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SECÇÃO DE CONSTRUÇÃO
GUIÃO DA DISCIPLINA DE
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
Arquitectura
CORPO DOCENTE
Aulas Teóricas: Prof. João Ferreira
Aulas Práticas: Eng.º José Roberto dos Santos
1. INTRODUÇÃO
Este texto constitui um guião que procura sistematizar e orientar o estudo dos alunos
nas diferentes temáticas leccionadas na disciplina de Tecnologia da Construção do
curso de Arquitectura do Instituto Superior Técnico.
Esta disciplina tem como objectivo ensinar aos alunos os vários tipos de tecnologias
de construção necessárias à execução de um edifício, desde a sua estrutura até aos
acabamentos.
1
2. PROGRAMA DAS AULAS TEÓRICAS
1ª Aula Apresentação
6ª Aula Micro-estacas
7ª Aula Barretas
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3. PROGRAMA DAS AULAS PRÁTICAS
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4. COLÓQUIOS
Fora do horário das aulas terão lugar colóquios com apresentação de temas
específicos, a cargo de técnicos de empresas de referência no respectivo sector.
Temas previstos:
Drenagens e Impermeabilizações
Isolamentos Térmicos
Revestimentos de Paredes
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5. ACOMPANHAMENTO DE OBRAS
Será atribuída uma obra a cada grupo, podendo os grupos, em alternativa, escolher
obras através de contactos próprios. A lista de obras oferecida é disponibilizada no
fenix.
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6. CALENDARIZAÇÃO GERAL
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7. MATERIAL DIDÁCTICO
Os alunos, orientados pelo guião, deverão basear o seu estudo nos textos de base
da disciplina (à venda na Secção de Folhas da AEIST):
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− Paredes tipo Munique;
− Pregagens;
− Ancoragens;
− Entivações provisórias;
− Muros de suporte de betão armado;
− Muros de gravidade correntes;
− Muros de suporte especiais;
− Fundações directas correntes;
− Ensoleiramentos gerais e grelhas de fundação;
− Poços ou pegões;
− Estacas moldadas no terreno;
− Estacas cravadas;
− Micro-estacas;
− Barretas;
− Drenagem de escavações;
− Drenagem de pisos enterrados;
− Impermeabilização de pisos enterrados;
− Execução de estruturas de betão armado;
− Cofragens tradicionais;
− Sistemas racionalizados de cofragens;
− Soluções não tradicionais de escadas;
− Pavimentos aligeirados de vigotas pré-esforçadas;
− Pavimentos aligeirados de pranchas vazadas;
− Pavimentos pré-fabricados com pré-lajes;
− Paredes de alvenaria de pedra natural;
− Paredes de alvenaria de tijolo de barro vermelho;
− Classificação das coberturas inclinadas e respectivos revestimentos;
− Coberturas em telha cerâmica;
− Coberturas com revestimento metálico;
− Isolamento térmico de coberturas em edifícios correntes;
− Exigências funcionais das coberturas inclinadas em edifícios
correntes;
− Rebocos tradicionais;
− Rebocos monocamada.
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Outra bibliografia:
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8. AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS
Metodologia
O exame escrito incide sobre a matéria das aulas, da bibliografia, das visitas a obras
e dos colóquios da disciplina.
Regras
1. Exames
• Exame com consulta, com duração de 2 horas. Os alunos podem consultar
quaisquer elementos escritos. Nenhum elemento de consulta pode ser partilhado
durante a realização da prova.
• Duas datas de exame (1ª e 2ª épocas), podendo-se comparecer a ambas, contando
a melhor classificação obtida.
• Para aprovação na disciplina é necessário obter aprovação no exame escrito (nota
mínima de exame de 9,5 valores).
2. Trabalhos de grupo
• Grupos compostos preferencialmente (e no máximo) por 3 pessoas.
• Relatório final com um máximo de cerca de 15 páginas de texto (excluindo
fotografias e figuras). Relatório fornecido em papel e em suporte digital e
apresentado oralmente por todos os elementos do grupo nas últimas aulas práticas
do semestre. Data de entrega: 17 de Maio. A apresentação tem duração de 15
minutos, nos quais podem ser projectados vídeos, slides (recomendado cerca de 15
slides), ou acetatos, que deverão também ser entregues (em geral ficheiro
PowerPoint).
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9. PROGRAMA DETALHADO DA DISCIPLINA
A. Fases de um empreendimento
1. Objectivos da construção
2. Sector da construção
3. A indústria da construção na economia nacional
4. Empresas de construção
5. Problemas da indústria da construção
6. Evolução dos mercados
7. Inovação na indústria da construção
8. O futuro
B. Bibliografia de base
BRANCO, F. (1998) Introdução à Execução de Empreendimentos. IST, Lisboa.
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA (1995). Empreitadas por Preço Global ou por
Série de Preços e com Projecto do Dono da Obra - Caderno de Encargos Tipo -
Cláusulas Gerais. Diário da República n.º 108 de 10/5/95, Lisboa.
Câmara Municipal de Lisboa (1979). Caderno de Encargos Tipo - Cláusulas
Técnicas Gerais. Edital n.º 73/79, Lisboa.
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Capítulo 2: Técnicas de demolição
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5.5. Microondas;
6. Demolição por meio de produtos químicos;
6.1. Processo electroquímico (expansão das armaduras).
C. Bibliografia de base
BRITO, Jorge de (1999). Técnicas de Demolição de Edifícios Correntes.
Licenciatura em Engenharia Civil, Cadeira de Processos de Construção, IST, Lisboa.
D. Bibliografia complementar
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA (1958). Regulamento de Segurança no Trabalho
de Construção Civil. Decreto-Lei n.º 41821. Diário da República n.º 175 de 11/8/58,
Lisboa.
BRITISH STANDARDS INSTITUTION (1982). Code Practice for Demolition. BS
6187: 1982, London.
CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DE LA CONSTRUCTION (1982). Les
Techniques de Démolition des Ouvrages en Béton. Note d`information technique
n.º 144, Bruxelles.
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Capítulo 3: Contenções periféricas
A. Tipos
1. Muros de suporte;
2. Paredes de contenção.
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E. Tópicos para estudo
1. Diferenciação, em termos do processo construtivo, dos vários tipos de
contenções periféricas;
2. Influência das características geotécnicas do terreno no processo
construtivo;
3. Influência do nível freático no processo construtivo;
4. Condicionamento das edificações vizinhas;
5. Processo de execução das ancoragens;
6. Ligações das contenções aos elementos estruturais;
7. Escavações;
7.1. Planeamento da execução;
7.2. Rampas de acesso;
7.3. Taludes.
F. Bibliografia de base
BRITO, Jorge de; FRANÇA, Paulo (1999). Paredes Tipo Munique e Berlim.
Licenciatura em Engenharia Civil, Cadeira de Processos de Construção, IST, Lisboa.
BRITO, Jorge de; FRANÇA, Paulo (1999). Paredes Moldadas e Barretas.
Licenciatura em Engenharia Civil, Cadeira de Processos de Construção, IST, Lisboa.
BRITO, Jorge de (1999). Cortinas de Estacas Moldadas. Mestrado em Construção,
Cadeira de Tecnologia de Contenções e Fundações, IST, Lisboa.
BRITO, Jorge de (1999). Pregagens. Mestrado em Construção, Cadeira de
Tecnologia de Contenções e Fundações, IST, Lisboa.
BRITO, Jorge de (1999). Muros de Suporte Especiais. Mestrado em Construção,
Cadeira de Tecnologia de Contenções e Fundações, IST, Lisboa.
BRITO, Jorge de (1999). Muros de Gravidade Correntes. Mestrado em
Construção, Cadeira de Tecnologia de Contenções e Fundações, IST, Lisboa.
CARRETO, Pires (1985). Problemática das Caves. 1º Simpósio Nacional de
Materiais e Tecnologias na Construção de Edifícios - SIMATEC, Lisboa.
SCHMITT, H. (1978). Excavaciones para Cimientos incluído em Tratado de
Construcción. pp. 10-13, Editorial Gustavo Gili, Barcelona.
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL (1979). Ancoragens.
Seminário S 217, Lisboa.
MELO, Guedes de (1978). Paredes Moldadas. Seminário n.º 229, Laboratório
Nacional de Engenharia Civil, Lisboa.
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G. Bibliografia complementar
COELHO, Silvério (1996). Tecnologia das Fundações. Edições E.P.G.E., Lisboa.
CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DE LA CONSTRUCTION (1979).
Procèdes de Fondations Profondes et D’Infrastructure. Note d’information
technique n.º129, Bruxelles.
ESTEVES, J. M. et al. (1982). Caracterização de Maciços Terrosos para Ensaios
“In-Situ”. Seminário S 276, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa.
MINISTERIO DE OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES Y MEDIO AMBIENTE
(1995). Contenciones incluído nas Normas Tecnológicas de la Edificación -
Acondicionamiento del terreno, Cimentaciones. pp. 97-167, Centro de
Publicaciones, Secretaria General Técnica, Madrid.
PEREIRA, Silva (1985). Escavações em Terrenos com Nível Freático Instalado:
Processos de Bombagem de Água Subterrânea - Algumas Recomendações
Práticas. 1º Simpósio Nacional de Materiais e Tecnologias na Construção de
Edifícios - SIMATEC, Lisboa.
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Capítulo 4: Fundações directas
A. Classificação
1. Sapatas isoladas;
2. Sapatas contínuas;
3. Sapatas agrupadas;
4. Ensoleiramentos gerais (maciços, aligeirados, nervurados, c/ capitéis);
5. Grelhas de fundação.
B. Processo construtivo
1. Preparação do terreno;
2. Escavação geral;
3. Implantação;
4. Escavação local;
5. Betão de limpeza;
6. Cofragem;
7. Armaduras;
8. Betonagem;
9. Cura e protecção do betão.
D. Bibliografia de base
BRITO, Jorge de; SANTOS, José Roberto (2000). Ensoleiramentos Gerais e
Grelhas de Fundação. Mestrado em Construção, Cadeira de Tecnologia de
Contenções e Fundações, IST, Lisboa.
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RIBEIRO, J. P.; BEZELGA; Artur (1995). Fundações Directas Correntes. IST,
Lisboa.
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL (1968). Especificação LNEC
E 217 - Fundações Directas Correntes. Lisboa.
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL (1985). Fundações em
Terrenos não Rochosos. Seminário S 208, Lisboa.
E. Bibliografia complementar
COELHO, Silvério (1996). Tecnologia das Fundações. Edições E.P.G.E., Lisboa.
COUTINHO, A. Sousa (1988a). Fabrico e Propriedades do Betão - Volume I.
Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa.
COUTINHO, A. Sousa (1988b). Fabrico e Propriedades do Betão - Volume II.
Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa.
CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DE LA CONSTRUCTION (1978).
Fondations - Cahier des charges. Bruxelles.
CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DE LA CONSTRUCTION (1983).
Fondations de Maisons - Guide Pratique pour la Conception et l`Exécution des
Fondations de Constructions Petites et Moyennes. Bruxelles.
ESTEVES, J. M. et al. (1982). Caracterização de Maciços Terrosos para Ensaios
“In-Situ”. Seminário S 276, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa.
MINISTERIO DE OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES Y MEDIO AMBIENTE
(1995). Zapatas incluído nas Normas Tecnológicas de la Edificación -
Acondicionamiento del terreno, Cimentaciones. pp. 461-493, Centro de
Publicaciones, Secretaria General Técnica, Madrid.
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Capítulo 5: Fundações profundas
A. Classificação
1. Poços ou pegões;
2. Estacas;
3. Micro-estacas;
4. Barretas (de parede moldada).
B. Tipos de estacas
1. Estacas cravadas (pré-fabricadas);
1.1. Aço;
1.2. Betão;
2. Estacas moldadas no terreno;
2.1. Com tubo moldador perdido;
2.2. Com tubo moldador recuperável;
2.2.1. Com extracção do terreno;
2.2.2. Sem extracção do terreno (tubo cravado);
2.3. Sem tubo moldador;
2.3.1. Processo do trado contínuo;
2.3.2. Processo com lamas bentoníticas.
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D. Bibliografia de base
BRITO, Jorge de; SANTOS, José Roberto (1999). Poços ou Pegões. Mestrado em
Construção, Cadeira de Tecnologia de Contenções e Fundações, IST, Lisboa.
BRITO, Jorge de (1999). Estacas Cravadas. Mestrado em Construção, Cadeira de
Tecnologia de Contenções e Fundações, IST, Lisboa.
BRITO, Jorge de (1999). Micro-estacas. Mestrado em Construção, Cadeira de
Tecnologia de Contenções e Fundações, IST, Lisboa.
BRITO, Jorge de (1999). Estacas Moldadas no Terreno. Licenciatura em
Engenharia Civil, Cadeira de Processos de Construção, IST, Lisboa.
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL (1985). Fundações em
Terrenos não Rochosos. Seminário S 208, Lisboa.
SCHMITT, H. (1978). Cimentaciones Profundas incluído em Tratado de
Construcción. pp. 19-23, Editorial Gustavo Gili, Barcelona.
CALGARO, J. A.; VIRGOLUEUX, M. (1987) Les Pieux en Place par Refoulement
du Sol incluído em Project et Construction des Ponts - Généralités, Fondations
Appuis, Ouvrages Courants. pp. 129-147, Presses de l’École Nationale des Ponts
et Chaussées, Paris.
CASTRO, Guy (1977). Acerca do Projecto de Fundações em Estacas de Betão
Armado. Memória n.º 488, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa.
E. Bibliografia complementar
COELHO, Silvério (1996). Tecnologia das fundações. Edições E.P.G.E., Lisboa.
CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DE LA CONSTRUCTION (1979).
Procèdes de Fondations Profondes et D’Infrastructure. Note d’information
technique n.º129, Bruxelles.
ESTEVES, J. M. et al. (1982). Caracterização de Maciços Terroso para Ensaios
“In-Situ”. Seminário S 276, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa.
MINISTERIO DE OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES Y MEDIO AMBIENTE
(1995). Pilotes incluído nas Normas Tecnológicas de la Edificación -
Acondicionamiento del terreno, Cimentaciones. pp. 187-253, Centro de
Publicaciones, Secretaria General Técnica, Madrid.
20
Capítulo 6: Drenagens e impermeabilizações
A. Drenagens
1. Drenagem das escavações;
2. Drenagem das paredes periféricas;
3. Drenagem de pavimentos térreos;
4. Protecção das paredes contra a ascensão capilar.
B. Impermeabilizações
1. Impermeabilização de paramentos enterrados;
2. Impermeabilização de pavimentos térreos;
3. Estanqueidade de juntas.
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5.4. Continuidade do filtro sintético;
5.5. Evacuação da água recolhida da camada drenante;
5.6. Sistemas de drenagem com base em inertes naturais;
6. Influência do tipo de solo na solução de drenagem;
7. Sistemas de drenagem e impermeabilização para paredes de contenção;
8. Protecção das construções abaixo do nível freático;
9. Tipos de juntas nas construções enterradas.
D. Bibliografia de base
BRITO, Jorge de (1999). Drenagem de Escavações. Licenciatura em Engenharia
Civil, Cadeira de Processos de Construção, IST, Lisboa.
PEREIRA, Silva (1985). Escavações em Terrenos com Nível Freático Instalado:
Processos de Bombagem de Água Subterrânea - Algumas Recomendações
Práticas. 1º Simpósio Nacional de Materiais e Tecnologias na Construção de
Edifícios - SIMATEC, Lisboa.
MUTH, W. (1987). Impermeabilizações e Drenagens na Construção - Protecção
Contra Água Freáticas. Tradução n.º 467, Laboratório Nacional de Engenharia
Civil, Lisboa.
CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DE LA CONSTRUCTION. Les
Constructions Enterrées et Leur Protection. Note d’information technique n.º 66,
Bruxelles.
E. Bibliografia complementar
CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DE LA CONSTRUCTION (1993).
Protection des Constructions Enterrées Contre l’Infiltration des Eaux de
Surface. Note d’information technique n.º 190, Bruxelles.
MINISTERIO DE OBRAS PUBLICAS, TRANSPORTES Y MEDIO AMBIENTE
(1995). Drenajes incluído nas Normas Tecnológicas de la Edificación -
Acondicionamiento del terreno, Cimentaciones. pp. 75-97, Centro de
Publicaciones, Secretaria General Técnica, Madrid.
22
Capítulo 7: Estruturas de edifícios de betão
B. Materiais constituintes
1. Cofragens;
2. Armaduras (ordinárias ou de pré-esforço);
3. Betão.
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3.5. Processos de compactação do betão;
3.6. Sistemas de cura do betão;
3.7. Regras de medição;
3.8. Especificações técnicas.
4. Diferenciação do processo construtivo dos vários elementos estruturais.
D. Bibliografia de base
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL (1976). Cofragens. Curso de
Promoção Profissional CPP 501, Lisboa.
CLEMENTE, Santos (1988). Cofragens Tradicionais de Madeira (Tabelas).
Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa.
MATOS, Cantante; COSTA, Fernando (1985). Análise Geral dos Sistemas de
Cofragens para Edifícios. 1º Simpósio Nacional de Materiais e Tecnologias na
Construção de Edifícios - SIMATEC, Lisboa.
CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DE LA CONSTRUCTION (1973). Les
Coffrages: Matériaux et Systèmes. Note d’information technique n.º 100, Bruxelles.
E. Bibliografia complementar
MINISTERIO DE OBRAS PUBLICAS, TRANSPORTES Y MEDIO AMBIENTE
(1995). Normas Tecnológicas de la Edificación - Estructuras. Centro de
Publicaciones, Secretaria General Técnica, Madrid.
BUREAU VERITAS (1995). Structures en Béton in Guide Veritas: Techniques de
la Construction - Tome 1 - Gros Oeuvre. Partie IV. Editions du Moniteur, Paris.
CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DE LA CONSTRUCTION (1993).
Ouvrages de Béton - Cahier Général des Charges Pour Travaux de
Construction Privée. Fascicule 5. Centre Scientifique et Technique de la
Construction, Bruxelles.
24
Capítulo 8: Soluções não tradicionais de pavimentos e escadas
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D. Bibliografia de base
BRITO, Jorge de (1999). Soluções Não Tradicionais de Escadas. Licenciatura em
Engenharia Civil, Cadeira de Processos de Construção, IST, Lisboa.
SCHMITT, H. (1978). Vigas, Vigas en T y Forjados Nervados incluído em Tratado
de Construcción. pp. 235-242, Editorial Gustavo Gili, Barcelona.
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL (vários). Documento de
homologação respectivo a cada solução de pavimento não tradicional. Lisboa.
E. Bibliografia complementar
CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DU BATIMENT (1970). Prescriptions
Techniques Relative aux Dalles et Volées d’Escalier. Document Technique Unifié
n.º 21.3, Paris.
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Capítulo 9: Paredes divisórias
B. Materiais constituintes
1. Pedra;
2. Blocos de betão corrente;
3. Blocos de betão leve;
4. Blocos de betão celular;
5. Tijolos maciços de barro vermelho;
6. Tijolos de barro vermelho com furação horizontal;
7. Tijolos de barro vermelho com furação vertical (inferior a 50% da secção);
8. Painéis leves (gesso, gesso cartonado, alumínio, madeira entre outros);
9. Painéis pré-fabricados.
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10.2. Empanques;
10.3. Perfis diversos.
D. Bibliografia de base
BRITO, Jorge de (1999). Paredes de Alvenaria de Pedra Natural. Licenciatura em
Engenharia Civil, Cadeira de Processos de Construção, IST, Lisboa.
SANTOS, Luís. Paredes de Betão - Sua Integração na Construção
Industrializada.
ANES, Almeida. Paredes Pré-Fabricadas Pesadas.
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL (1988). Paredes de Edifícios.
Curso de Promoção Profissional CPP 510, Lisboa.
SANTOS, C. Pina dos; PAIVA, J. Vasconcelos de (1986).Caracterização Térmica
de Paredes de Alvenaria. Informação Técnica n.º 12, Laboratório Nacional de
Engenharia Civil, Lisboa.
E. Bibliografia complementar
SANTOS, C. Pina, PAIVA, J. Vasconcelos (1990). Coeficientes de Transmissão
Térmica de Elementos da Envolvente dos Edifícios. Informação Técnica n.º 28,
Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa.
28
Capítulo 10: Coberturas de edifícios
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D. Constituição tipo de uma cobertura em terraço
1. Estrutura resistente;
2. Camada de forma;
3. Camada de isolamento térmico;
4. Suporte da impermeabilização;
5. Sistema de impermeabilização;
6. Revestimentos de protecção e de circulação;
7. Outras camadas eventuais (barreira para vapor, camada de difusão de
vapor de água, camadas de regularização, camada anti-perfurante,
camada de dessolidarização).
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7.6. Clarabóias;
7.7. Soleiras de vãos;
7.8. Dispositivos de drenagem das águas;
8. Ventilação das coberturas inclinadas;
9. Execução de juntas em terraços;
10. Execução do sistema de drenagem das águas pluviais;
10.1. Pendentes;
10.2. Caleiras;
10.3. Algerozes;
10.4. Ralos;
10.5. Tubos de Queda.
G. Bibliografia de base
LOPES, Grandão (1995). Revestimentos de Impermeabilização de Coberturas
em Terraço. Informação Técnica ITE 34, Laboratório Nacional de Engenharia Civil,
Lisboa.
PAULO, Pedro; BRITO, Jorge de (2001). Classificação das Coberturas Inclinadas
e Respectivos Revestimentos. Mestrado em Construção, Cadeira de Tecnologia
da Construção de Edifícios, IST, Lisboa.
APPLETON, João (1985). Coberturas de Grande Vão: Soluções, Perspectivas. 1º
Simpósio Nacional de Materiais e Tecnologias na Construção de Edifícios -
SIMATEC, Lisboa.
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL (vários). Documento de
homologação respectivo a cada solução de revestimento não tradicional de
cobertura. Lisboa.
H. Bibliografia complementar
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL (1976). Coberturas de
Edifícios. Curso de Promoção Profissional CPP 516, Lisboa.
JAILLER, Michel (1993). Les Couvertures en Pente. Qualité Construction, Paris
MINISTERIO DE OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES Y MEDIO AMBIENTE
(1995). Normas Tecnológicas de la Edificación - Cubiertas. Centro de
Publicaciones, Secretaria General Técnica, Madrid.
PRUNIAUX, Georges (1992). Couvertures Toitures-Terrasses. Bureau Veritas,
Editions du Moniteur, Paris.
31
SANTOS, C. Pina dos; PAIVA, J. Vasconcelos de (1990). Coeficientes de
Transmissão Térmica de Elementos da Envolvente dos Edifícios. Informação
Técnica ITE 28, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa.
32
Capítulo 11: Revestimentos de paredes
A. Classificação
1. Revestimentos de ligantes minerais com base em cimento e cal;
1.1. Rebocos tradicionais;
1.2. Rebocos não tradicionais;
1.2.1. Rebocos monocamada;
1.2.2. Rebocos pré-doseados para várias camadas;
2. Revestimentos de ligantes sintéticos para paramentos exteriores de
paredes;
2.1. Revestimentos de acabamento;
2.2. Revestimentos de impermeabilização e estanqueidade;
3. Revestimentos de ligantes sintéticos para paramentos interiores de
paredes;
4. Revestimentos e ligantes mistos com base em cimento e resina sintética
para paramentos exteriores e interiores de paredes;
5. Revestimentos de ligantes minerais com base em gesso para paramentos
interiores de paredes;
5.1. Revestimentos tradicionais com base em gesso;
5.2. Revestimentos não tradicionais com base em gesso;
6. Revestimentos cerâmicos;
6.1. Revestimentos cerâmicos colados;
6.2. Revestimentos cerâmicos fixados mecanicamente;
7. Revestimentos de pedra natural;
8. Outros revestimentos (papel, tecidos diversos, painéis metálicos ou fibra
de vidro e outros).
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6. Disposições particulares de execução: remates, juntas, ligação de
suportes diferentes, etc..
C. Bibliografia de base
RIBEIRO, J. P.; BEZELGA, Artur (1996). Rebocos Tradicionais. IST, Lisboa
RODRIGUES, Paulina; BEZELGA, Artur (1996). Rebocos Monocamada. IST,
Lisboa.
LUCAS, Carvalho (1990). Exigências Funcionais de Revestimentos de Paredes,
Informação Técnica ITE 25, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa.
LUCAS, Carvalho (1990). Classificação e Descrição Geral de Revestimentos
para Paredes, Informação Técnica ITE 24, Laboratório Nacional de Engenharia
Civil, Lisboa.
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL (1995). Revestimentos de
Paredes, Curso de Especialização, Lisboa.
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL (vários). Documento de
homologação respectivo a cada solução de revestimento não tradicional de parede.
Lisboa.
D. Bibliografia complementar
DTU (1990). Enduits aux Mortiers de Ciments, de Chaux et de Mélange Plâtre et
Chaux Aérienne, Document Technique Unifié n.º 26.1, Paris.
34
Capítulo 12: Revestimentos de pisos
A. Classificação
1. Revestimentos de materiais minerais;
1.1. Revestimentos cerâmicos;
1.2. Revestimentos de pedra natural;
1.3. Revestimentos de betão ou argamassa;
2. Revestimentos de materiais lenhosos;
2.1. Parquetes de tacos;
2.2. Parquetes de mosaicos;
2.3. Parquetes com painéis;
2.4. Soalho;
2.5. Revestimentos de aglomerado de cortiça;
3. Revestimentos de materiais hidrocarbonados;
4. Revestimentos de materiais orgânicos (revestimentos plásticos e outros);
4.1. Revestimentos vinílicos ou de PVC;
4.2. Revestimentos de linóleo;
4.3. Revestimentos de elastómeros (borracha sintética ou natural);
4.4. Revestimentos de poliéster;
5. Revestimentos têxteis;
5.1. Revestimentos têxteis com pêlo;
5.2. Revestimentos têxteis sem pêlo;
6. Revestimentos de piso com características especiais;
6.1. Revestimentos sobre pisos aquecidos;
6.2. Pisos sobrelevados amovíveis;
6.3. Pisos para ginásios;
6.4. Pisos industriais.
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7. Disposições construtivas a observar na aplicação de alguns revestimentos;
8. Patologia mais correntes dos revestimentos de piso.
C. Bibliografia de Base
NASCIMENTO, Martins do (1985). Exigências Funcionais de Revestimentos de
Pisos. Documento de Informação Técnica DIT 15, LNEC, Lisboa.
NASCIMENTO, Martins do (1996). Classificação Funcional dos Revestimentos
de Pisos e dos Locais. Classificação “UPEC” e “GWS”. Documento de
Informação Técnica ITE 29, LNEC, Lisboa.
HENN, Walter (1967). Le Revêtement des Sols. Dunod, Paris.
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL (vários). Documento de
homologação respectivo a cada solução de revestimento não tradicional de piso.
Lisboa.
D. Bibliografia complementar
BAYON, René (1979). Revêtements de sols. Eyrolles, Paris.
CENTRE SCIENTIFIQUE ET TECHNIQUE DE LA CONSTRUCTION (1981).
Travaux de Carrelage Pour Revêtements de Sols - Code de Bonne Pratique.
Note d’information technique n.º137, Bruxelles.
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL (1985). Regras de Qualidade
de Revestimentos de Piso. 1º Simpósio Nacional Materiais e Tecnologias na
Construção de Edifícios - SIMATEC, Lisboa.
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10. ANEXO - FICHA DE OBRA (A INSERIR NO RELATÓRIO FINAL)
Nome da obra:
Data da Visita:
Localização:
Morada da Obra:
Empreiteiro(s):
Valor Empreitada:
Dono de Obra:
Categoria*1:
Área de Construção:
Número de Pisos:
Data de Início:
Prazo de Execução:
Fase da Obra*2:
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CATEGORIA *1 FASE DE OBRA*2
Escritório Por definir
Comércio Tapumes colocados
Habitação A montar estaleiro
Hotel Em escavação
Hospital Em escavação e contenção periférica
Complexo Desportivo Em fundações
Escola A levantar estrutura
Espaço Cultural A levantar estrutura, alvenarias em curso
Viaduto A levantar estrutura, alvenarias em curso, a instalar
Obra de Arte especialidades
Via de Comunicação Estrutura concluída
Estrutura concluída, alvenarias em curso
Estrutura concluída, alvenarias em curso, a instalar
especialidade
Estrutura e alvenarias concluídas
Estrutura e alvenarias concluídas a instalar
especialidades
Estrutura e alvenarias concluídas a instalar
especialidades e inicio de rebocos
Rebocos em curso
Estrutura e alvenarias concluídas a instalar
especialidades e inicio de projecção de estuques
Em estuques
Em pintura
Obra em acabamentos finais
Obra concluída