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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA –
BACHARELADO EM QUÍMICA TECNOLÓGICA
Bioquímica – Professor Adriano Gonçalves Viana – 2019

pH e TAMPÕES – Parte 1

Alisson Taborda de Andrade Paes; Bruna Maria Bevervanso Gonçalves José Osmar
Castagnolli Junior; Julie Wisniewski; Kamila Grzebielucka; Magali Ferreira das Chagas

PARTE 1 – Titulação potenciométrica do ácido acético

Para à obtenção do pKa do ácido acético (0,1 mol/L), 20 mL foram titulados


com 20 mL de hidróxido de sódio (0,1 mol/L). Os valores de pH foram medidos com
um pHmetro e anotados de 0,5 em 0,5 mL até atingir-se o ponto de equivalência.
Com os resultados observados pode-se plotar uma curva de titulação para o
ácido acético.

Gráfico 01: Variação do pH do ácido acético conforme o volume de base adicionado.

12

10

8
pH

4 pKa

0
0 5 10 15 20 25
Vol. NaOH (mL)
Fonte: Autores

Na metade do ponto de equivalência (onde ocorre a total neutralização do


ácido pela base e também o “salto” da curva), o pH é igual ao pK a então é possivel
encontrar o pKa de um ácido fraco através de uma curva de titulação analisando a
metade do volume total de base gasto na titulação.
Neste experimento o ponto de equivalência observado foi no volume de 22
mL de NaOH adicionado, ou seja, o ponto onde se encontra o pK a é o pH no volume
de 11 mL, que é observado um valor de 3,58.
Comparando-se com à literatura onde o valor tabelado é de 4,2, foi observado
um erro relativo de 14,76%, o que pode ser considerado baixo devido à simplicidade
e rapidez do experimento, o que pode ter acarretado erros nas medidas devido ao
tempo de estabilização do pHmetro ou de calibração do mesmo.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA –
BACHARELADO EM QUÍMICA TECNOLÓGICA
Bioquímica – Professor Adriano Gonçalves Viana – 2019

CONCLUSÃO

Foi possível construir a curva de titulação do ácido acético. Observou-se que


na titulação do ácido acético que conforme a solução básica foi sendo adicionada o
pH da solução cresce, porém, de modo bastante lento devido à formação de um
tampão que mantém o pH aproximadamente constante enquanto ainda existir uma
concentração apreciável de ácido na solução que possa reagir com a base
adicionada. Quando se aproximou do ponto de equivalência a maior parte das
moléculas de ácido acético já foi neutralizada pelas bases e o pH cresceu mais
rapidamente conforme mais base foi adicionada, onde observa-se um pico agudo
exatamente na posição correspondente ao ponto de equivalência devido justamente
a variação brusca do pH nessa região. Logo após o ponto de equivalência ser
atingido, uma nova adição de base não provocou alterações significativas no pH da
solução.

REFERÊNCIAS

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 6.


ed. São Paulo: Sarvier, 2014. p.77
MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica Básica, 4ª ed., Ed. Guanabara
Koogan, 2015
REMIÃO, J.O.R.; SIQUEIRA, A.J.S.; AZEVEDO, A.M.P. Bioquímica: guia de
aulas práticas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. 50p.
ROBYT, J.F.; WHITE, B.J. Biochemical techniques: theory and practice.
Estados Unidos: Waveland Press, 1987. p. 226-2330.

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