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LEI N°.

INSTITUT O CÓDIGO DE OBRAS E


DO MUMCÍPIO DE
GUARABIRA, ESTADO DA PARAÍBA,
E DA OUTRAS PROVIDENCIAS.

A PREFEITA DO MUNICIPIO DE GUARABIRA, ESTADO DA PARAIBA, no uso de suas


atribuiçoes que The são conferidas pela Lei Orgánica Municipäl, no &t LS, II, faz saber que a
Cámara Municipal aprovou e eu sanciono asegthnte lei:

CÓDIGO DE OBRAS, EDIHCAÇÖ}.S E URBANISMO

TITULO I
DAS OBRAS E EDIFICAÇOES

CAPÍTULO I
DISPOSIÇÓES PRELIMINARES

Art, 1° Fica institufdo o código de obras e urbanismo .dÌ Municipio de Guarabira, o


quai estabelece nonn pan a elàboraçäo de projetos, licencianiejito e aecuçäo de obras e
instalaçôes, em sais aspectos téaücos estruturais e ñincionais, bem como o uso e ocupaçAo
do solo urbano, sein pruizo: do disposto na Iegislaçäo Estadual e Féderal pertinentes, no
ámbito de suas rpectivasconqetêtcias.
io Todos os projetos de óbras e iustalaçöcs deveräo atender o disposto oeste código e
na legislaçäo vigente, inclusi ve as edíñcaçöes que se pretende reibrrnar ampliar, meihorar o
'

mudar de uso.

Rua Solon de Lucena 2&


Centro - CEP 58200400
Gita
e mbira
Guarabira - Paraiba
CNPJ: O8.7S5.479AOO1-2O

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- - -.4
§2° 0 municIpio deveth elaborar iegislaço .especil ca para ediflcaçòes localizadas em
áreas de interesse socith definidas no Plano Thretor..
§3° M obras e edificaçö, them do disposto ueste código, deverao obedecer às
normas técnicas Brasileiras - ABNT.

Art. 2° As obras de edificaçoes. realiñdos no municipio serân idflificadas de acordo


corn .a .seguinte ctassiflço:
I construçâo: obra de edificaçäo uova, .autônoma, scm tculo funcional corn outras
porventura e,dstentes. no løte
It - reforma scm rnodificaço de tea construida: obra 4e: substituiço parcial dos
elementos construtivos e/nu estruturais 4e urna edificaçào, no ThOdifi.UdO sua área, forma
ou altura
III - reforma oem modicaçöes de área construida obra 4e substituiço parcial dos
elementos construtivos e/o u estruturais de urna .edificaçäo, que altere sua área, forma ou
altura, quer poi acréscimo ou decíS cx.

341
Art obras de construçAo ou relomia corn .modificaçäo de Moe construida, de
..
iniciativa publica ou prvSa, sornan e podero ser execuidas a$s ncessâo de licença pelo
órgäo competente do MuthcIpiò. 4e acordo corn. as erigências ueste código e
mediante responsabiidade técnica por profissional legalmente habilitado.
§ 1° Estarâo iseritas de resporisahilidade técnica as eduficaçö de tesse social, corn
até 60,00m2, construidas ein regime de rnutiräo ou autoconstruçäo e nAo pertencentes a
nenhum programa habitwional.
§2° 0 Municipio dtverá providenciar, airavés: de sua estrutura administrativa, o
acompanharnento técnico das edificaçöes citadas no parágrafo witeñor, de forma a garantir as
condiçoes mínimas de segurança, salubndade .e conforto ambiethL
§3° As obras a serein reahndas em .rjrjstrjØg e teas de interesse histórico
municipal, estadual ou federal deverào atender as normas prôptias ctbciócidas pelo órgAo
de proteçâo competente.

Grzibiro
GiJarabira - Paraiba
CNPJ: 08.785.479/0001-29

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i. 's '1 & s

Ai-t. 4° Todos os logradouros públicos e edthoeçoes, exceto destinados a habitaçoes de


caráter permanfleunifhmiliar e multifamilia, deveräo ser projetadas de modo a permitir o
acesso, circulaçäo eutilbaoporpessoasportadoms dedeficiénda
Parágrafo único. A fim de assegurar o disposto no caput deste artigo, ideveräo ainda set
observadooquedispöeateiFederùin°18S3de24deoutubm.âe.1*a NBR9050-
ABNT- 1994 e demais di posi f egais aplicáveis à matéria

Art. 5° Para a nstruo ou reforma de instalaçAo capaz de causar, sob qualquer


forma, impactos so mejo ambiente, será exigida, licença pré%ia dos frgos competentes de
controle ambiaitàl, para apmvaçt do pr*to.
Parágrafo única Considera-se impacto w meio ambiente, interfer&tcias negativas nas
condiçòes de quùlidade das äguas superficiais e subterraneas,. acüslica e uso do espaço publico
das edificaçoea

Ait 6° As defithçöes dos termos técnicos utilizadas no presente código oecontram-se


no glossário, em anexo, que se constituí parte integrante desta código.

CAPÍTULO U
DOS DIREITOS, DEVERES E RESPONSABILIDADES

Seçâo I
Das Disposiçôes Gerais

Art. 7° As responsabilidades, os direitos e deveres sobre as edificaçoes e sua


manutençào caberâc Municipio; ao autor dos projetos, ao executante e sos responsáveis
técnicos e, proprietárió ou possuidor a qualquer titulo do imóvel objeto daconstruçäa

Rua Solon dc Lucena, 26


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Centro CEP 58200-000
-
Guarabira Paraiba
CNPJ: O&78&479/000l-20

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Seçào4l
Do Munldjûo
Art. 8° Compete au Municipio;. .ä aprovaç& do projeta de .axquitetura de forma a
assegurar o disposto neste código, seu regulamento, bem conio os padröes urbanísticos
definidos pela egis1açâo municipal vigente.

Art. 9° 0 inunicípiò licenciará e fiscalizará a execuo, ufflisao e rnanutenäo de


condiçôes de estabilidadç, segurança e sahibridade das obras, serviços, edificaçoes,
equipamentos e instalaçâes, nao assumindo responsabiiidade porqualquer thSo ou acidente
decorrente de deficiências dos projetas e/un .execuço.

Seçâo ifi
Do Proprietário

Art. 10. É direito do propxiét*rio dOE irnóvei promover e. exetr obras,. através de
previa autoiizaçäo do Municipio, respeitados o direito de vizinhança, as praiçöes desta Lei
e às nonnasdo DiSto Civil, aplicáveis aespécie.

Art.IL 0 proprietário do imével, ou Sen :SUCesSO a quniquer titulo, ë rponsável pela


manutençäo das condiçöes de tabilidade, segurança, e sahibñdade do imével, suas
edificaçoes, equipamentos e instalaçöes bern como pela observAncia das prescriçôes deste
código e das leis municipais pertinentes.

Art. 12. 0 proprietMio responderá civii e cñminahnente pela veracidade dos


documentos apresentados, nâo implicando sua ateitaço por patte do Municipi
reconhecimento do direito de propûed ade.

Rua Solon de 26 e
-
Centro CEP 58200-000 Gua zibira
-
GUaIabiIa Paraiba
CNPJ: 0&785.479/0001-20

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a P

¡j1
s-iv
Da ResponsabilidSe Técnica

Art. 13. A responsahiidade técnica dos projetos e execuçAo de obra somente poderá
ser exercida por profissional registrado junto aoórgo fiscàiizadorcompetente.
Parágrafo único. O profisnonal habilitado poderá aliiar como pessua fiSica ou como
responsável por pessoa jurídica, respeitadas as atiibuiçöes e iïniitaçöes estabelecidas pelos
conselhos e legislaçâo pertinente..

Art. 14. 0 responsávël tecm co péla obra assume perante o Municipio e terceiros que
serâo obedecidas todas as condiçöes previstas nos projetos. particularmente flaLlUeleS
aprovados de acordo corn este cód1go..

CAPÍTULO W
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
SeçAo I
Do .Minhsnnsito e Nivelsinento

Art. 15. 0 órgâo compete do Municipio lòmecerá urna fltha técnica contendo em
forma de desenho esquemático asztotast.alinhamento enivelamento.
Parágraft único.. Em caso de logradouro já pavimentado ou corn o "greide" definido,
será também fornecido o nivelarnento da testada do terreno.

Seçiofi
Das Licenças para Constniçâó e DeznoliçSo

Art. i 6. DependerOEo obñgatoriarnente de licença para nstmç&, as seguintes obras


I .- construçâo de novas edificaçöeç

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Guarabira - Paraitia
CNPJ: O&785.479/000i-2Û

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II - reformas que impliquem em acrésc 1mo ou decréscïmo na tea constituIda do
imóvel, ou que afetem os dementos construtivos e estnituraís,que interfiram na segurança,
estabilidade e conforto das construçöes;
III- implantaçäo de canteiro de obras emimóvel distinto due1e onde se desenvolve
a obra;
1V -imp1antaço de stande de vidas de unidadès autônornas; e
V - avanços de tapume sobre pasto púbüco.

Art. 17. EstAo isentas de licença para construçìäo as seguint obras:


I - serviços de limpeza e pintura, conserto 4è assoalhos, fonos, paredes e
revestimentos; substïtuiçäo de teihas e quadtias, construçâo e ieparaçAo de passeios nos
logradouros públicos, desde que itAd exijarn a instalaçäo de tipumes, andaimes ou telas de
proteçäo e respeitem o disposto nestecódiso e 1egis1aço Muthcipal pertinaitç
II - construçâo de muros que nAo necessitem de étementos atrulumis de apoio a sua
estabilidade e atendain as lñrûtaçöes estabelecidàs neste código;

III - construçAo de äbrigos prosisôrios para operärios da nstruçâo ou de depósitos


de materiais, desde que näo ocupem área publica des logradoums e sejam removidos logo
após o termino das obras e\ou serviços; e
1V - reformas que nAo determinern acréscimo ou decréscirno da área construIda do
imóvel e que nAo afetern os elemenicis consirutivos e estruturais que interfiram na segurança,
estabilidade e conforto das conslruçöes.

Art. it. A licença para a construçâo será concedida mediante requthmto dirigido ao
órg&o competente do municipiojuntasnente corn os següintes elementos:

I -trés copias do projeto arquitetônico;


II - cópia do registro de im&veis que comprove aque propñede;
III - Certidfto NegatindosTûbutosMunicipais, expedidabârnenos de 3 (trés) meses;
1V - urna via de anotaçö responsabiidade térmica ART-CREA do profissional
responsável pela execuçAo da obra, e
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Guarabira-Pamiba
CNPJ: 08385.479/0001-20

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V - bolethn de elassificaçäo, segundo modelo fornecido pela Prefeitura, devidamente
preenchido e assinado
§
10 No caso pecifieo das edificaçöes.de mietesse social, com.até 60 in2, construIdas
sob o regime de mutirâo ou auto construçâo e nAo pertencente a nenhum programa
habitacional, devecá ser icaininhado ao òrgäo competente um tetto esquemático
representativo da construçAo, :cont.endó as seguintes inforrnaØes:
I - dimensoes da nslruçlio e do lote;
II - indicaçoes das instalaçöesbidráthicas esanitátias .daedificaçäo;
III -loca]izaçâodaconstruâonoIote e
IV - oedereço completo da obra
§ 2° Nos casos previstos no parágrafo antetior deverá se aiM. apresentado copia do
registro do imével e autorizaçäo do proprietário para.a.edificaçAo caso o mesmo nAo seja de
sua propriedade.

Art. 19. Durante a constuçA'o de edificaçAo devetAo ser niantidos na obra, com fácil
acesso à fiscalizaçAo, os .seguintes doenmentos:
I - fitha técriica devidamente ass inada pela autoridade conpetente;
II- alvará de licença para execuçäo da obrç. e
1H - côpia do pmjeto, on 1projetos quando for o caso, aprovtho pelas autoridades
competentes.
§10 Nas edificaçoesdeüfleressesoci de áserrnantidonaobraapenas o alvará
para construçAo.
§2° obras que eausam impacto ao meio ambiente, na fonna definida no art.5°,
deverAo manta na constniçAo a liccuça dà inStaIaÇAO emitida pelo. òro competente.

Ast. 241 0 despadho final do pedido dalicença dar-se-a nopxarn máximo de 30(trinta)
dias.

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Centro - CEP 58200-000

CNPJ: 08.
-
Guarabira Parai ha
Th54Il20
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IF:rnTrnrn

Gin "b
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§1° 0 piwo de que trata o caput deste artigo, poderá ser pronoado, a critério da
autoridade competente, desde iue Q reqperente tAo aprente .as aiteraçoes que porventura
tenham sido solicitadas..
§2° 0 nao .atidñnento, no prazo estabelecido do disposto no parágrafo anterior
implica no indelèrimento do processo.

Art. 2L Definido o pedido de licença, o requerente será notificado para recoiher os


tributos cabiveis aos cofres do Municipio..
Parágrafo único. Decorrido o pra2o de 30 (trinta) dths, sam que a parte interessada
comprove o atoeditnaito do caput deste artigo será o processo arqthvado.

Art. 22. Atendido o disposto no artigo anterior, será. outorgado o tatú para execuçâo
das obras, que terá prazo devalidade jgual .a 02 (dois) anos, podaido:sreva1idado, mediante
solicitaçAo do interessado, desde que aobr.ateziha sido iniciada.
§10 Deconido no prazo inicial de validade do alvará, sein que a obra tenha sido
iniciada, a ticença estará automaticamente revogada.
2° A ievaiiñaçâo da Jicença mencionada no capot deste artigo sé será concedida
mediante o recoihimento das tributos dàvidos, que nAo poden ultrapassar o 5O%(cinqüenta
por cento) da linça micia!, e caso os trabaihos de Û*ndaÇAO estejarn OEYRòIUÍdÒS.
§3° 0 Municipio poderá conceder prams superiores aos estabàlecidos ueste artigo,
considerando as característica de obra a executar,. dtde que comprovada a necessidade
através de cronogramas executivos.

Ari 23. É vedada qualquer alteraçäo no projeto de arquitetura apés sua aprovaçAo sam
o prévio consentimento ño Municipio, sob pena de cancelarnento de sin licença
§ 1° As itEYdifiçöes em projetos apunados e corn alvaré em vigor, 4everam ser
objeto de nova iinça da Prefeitura, a ser requerida a autoridade :coseiite corn
apresentaçAo dos desatos e nova ñcha tcnïca, quando for o caso.

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Centro-CEPSS200-000 UO Kl ira
Guarabira - P,araiba
CNPJ: Q&785.479J0001-20

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§2° As modificaçoes presentes no parágrafo anterior, çie envolvam partes da
construçâo ou acréscñnos de área. .ou alturas,. somente podetâo ser iniciadas após a sua
aprovaçäo.

Art. 24.0 cancelamento da Jiicença para construço, :.reconstruço, reforma, ampliaçâo


ou demoliçAo, dar-se-ános seguintes caos:
I - a pedido do rjierente, porocasio da desistência em. executara obn
II - quando da constatapo, pelo poder executivo, :& engano ou faiha na sua
aprovaçAo. Neste oeso o Municipio assumira o önus para a regulaiïiaç4o ou demoliçâo das
obras já realizadas;
III - a obra tiver sendo executada em desacordo corn o disposto na legislaçAo em
vigor; e
IV - durante a construçäo for constatado risco a segurança daspessoa

Art 25. A para1isaço de urna obra, por um periodo superior a 120 cento e vinte dias,
deverá o responsével pela sua execuçäo, infonnar ao Municipio..
§1° A obra isad a cujo prazo de li.ceriça der execuçäo tetespfradò sein que esta
tenha sido reiniciada, dependerá de nova licença.
§20 A paralisaçäo da obra prevista ueste artigo,. ex.iim o sen fèchamento, no
alinhamento do logradouro, por mio muro dotado dE portAo de as expensas do
interessado.

Ail 26. Nenhuzna demoliçäo de jjfiç cç1e aMe os elementas esiruturais poderá
se efetuada scm çqjç previa ao órgAo competente do Mrnwpio, que expedira a
licença rrapondente ós vistoria
§1° Quando setraladedemoliçäo de edificaçAo corn mais déßümde altura, ou oem
mais de um pavhnento deverá o proprietáiio apresentar prnfiSoS lEgalmente habilitado e
corn registro daresponsälidade técnica no CREA-PB.

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-
Guarabira Pamiba
CNPJ: O&785.47910001t20

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§2° A licença de demoliçäo odeM ser eiçpedida juntamente corn o alvará de
construço, quado for o caso.
Seçûoffi
Da Mudança de Uso.

Art. 27. Será objeto de paiido de certificadó de mudança de uso,. qualquer .alteraçAo
quanto à utilizaçào de urna edificaço quenäo implique alteraçäo fisica do imével, desde que
verificada a sua coitformidade corn a legislaçâo de uso e ocupaçâo dà sokt

apresentado ao do Municipio, o pmjeto


utílizaçâo, descriminando o novo destino de sais compartimentos.
t atdwa,.
Parágrafo único. Para soiicitaçäo do certificado de mudançi de uso devera ser
órgt competente corn sua nova

Seçâo IV
Do "Habite-se"

Art. 28. Após a conclusäo dà obra, o pmprietáño deverä solicitar ao Municipio o


"habite-se" da edificaçac, mediante requeiimerîto dirigido ao órgäo oempetoete acompanhado
dos referentes documenlos:
I- cópia do Alvará de ConstruçAo;
II- Certidao Negativa de Débitos Municipal; e

III- cOpia do Calificado de .aprovaçAo emitido pelo Corpo de Bombeiros, quando for
o caso.

§1° Nos casos especificos das alificaçöes de interesse social, rSidos no art 18 §10,

requerimento deveré seracompanhado enas da licença pata construçã.


§2° ábn de impacto arnbientàl,. coniorme o art
Tratando de 5° será exigido à licença
de funcionamento emitida pelo ôrgo competente.

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___________
Guarabira - Paraiba
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Art. 29. 0 "hábito-se" será concedido :após aváliaçäo no locàl da obra, por parte dos
responsâveis pela vistoiia, desde que estejam satisfóitas. as seguiñtes condiçoes:
I -garantiadesegurança.deseususuàrios eàpopuIaothdStamente afetada
II- possua todas as instülaç 8es preStas funcionando a contatto;
III- ter cumprido o projeta de arquitetura aprovado;
IV - ter sido comprovado a execuçäo dos projstos de ithtalaçäo prediais em
conformidade corn as especiftcaçöes ti' &as dos concessionários de serviços públicos: o
abastecimento d'água, esgetamento sanito, energia eléthca e teiecomiznícaçôes;
V - tiver assegurtlo a parfeita soluçâo de escoamento das águas. luviáis do lote de
terreno edificado;
VI- tiver conduldo o paisagismo do passeio ou do logradouro público ao longo da
testada do irnóvel, quando já houver meio-fio assenlad ; e
VII- atenderás exigéncias do Corpo de Bombeiros relativos às medidas de segurança
contra incêndio, pânico ou desabamentos quando kto caso.
§ 1° A vistoria deverá ser efetnada no prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis, a contar
da data do sai requthmento.
§2° No caso da edificaço possuir elevadores, escadas rolantes e inSIraIaÇÖeS especiais,
o "habite-se" sé pod&á ser concedido ós a comprovaço do pleno flincionamento desses
equipamentos.

Art. 36. 0 "habite-se" pciS será concedidò serrqmque a edificaçäo possuir partes
que passant su acopadas, thhzadas ou habitadas independentennte urna das outras,
constituindo-se cada urna delas urna unklade habitacional.
§1° 0 "habite-se" parciâl no subsiitai o "habite-se" que Jeveser concedido ao final
da obra.
r agüeS de tesse social
s edifi caçöes de padräo popúlar, particularmente
poderâo ter "habite-se" parciài antes de terminada a construo, desde que estam em
condiçes de sereni utihzda pelo menos um compartimento 4e pecmanênciü prolongada, a

RuaSolondeLuecna,2&
3jj
Centro - CEP 58200-000
-
Guarabira Paralba
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nAjA,.,t',.
cozinha e o bañheiro, bem como, encontrarem-se as instalaØ elétricas, de agua e,
principalmente esgotamento sanitário.em Thncionamentu.
§3° Nas vilas e nos conjuntos habitacionais, o "habite-'se" pardal somente será
concedido quando houver condiçöes adequadas de acesso,. .através de rua, passagem ou
entrada.
§4° Nas ediflçes oemerciais. o "habite-se" parcial pode ser concedido
independentemite do revestimento do piso, que deverá ser concluido quaido da execuçfto
das insta] açöes pan âonamito

CAPITULO IV
DA APRESENTAÇAO DOS PROJETOS

Art. 31. Os pmjetos de arquitetura, para efeito de apmvaço e ourga de licença para
construçâo deverAo *wider: othspostotiaNBR 10068daABNT,contendoobrigatoñamente:
I -Iegendathwtno:bdothfSiordSto do desenho comas seguintes informaçôes:
a) data, nome e assinatura do proprietario ou de quetn deidvnaite autorizado;
b) nome, título, ou número do registro profiionaJ. e assinazun do responsável pela
elaboraflo do proj.eto etambém:pelaexecuçAo da obra
c) local e naturezadaobnç
d) classificaçao e natureza dos desenhos e respectivas escalas;
e) áreas do terreno; de xtruçAo;. cm ampliaç& de cada tmidthè ou pavimento, taxa
de ocupaçüo e indice de aproveitamento.
II - planta esquemática de situaçäo do lote, capaz de identificar sua localizaçAo, com
orientaçäo do norte ngnético, nome de iogradouros contIguos, indicaçäo dos lotes visinhos e
do lote a ser construido;
Ill - planta de locaç&o e cobertura,, na e cala rninimade i 200, ondedeverAo constar:
a) Dimensôes externas do Iot da tiiñcaçäo e dos afastaïnentos em. rel$äo ès divisas e a
outras edificaç5es por ventura existentes;

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b) Projeçâo das ethficaçtSes dentro do lote;
c) Sentido de escoamento das águas, iocalizaç& das. callas, tipo e inclinaçäo de
cobertura, circas d'água, casa. de máquinas e. todos os elementos componentes da
cobertura
IV - Planta Baixa de cada parimento da edificao, na escala mínima 1:100, coin
dimensoes de todos os. compartimentos e sua finaiidade, indicaçâo das espessm das paredes
e indicaçâo das cortes longitudinais e transversaS;
V - Cortes Longitudinais e Transversais, na escala minima de 1:100 (um para cern)
em número suficiente paia. sua execuçäo, corn cotas das alturas de cada compartimento,
janelas, peitoris edemais elementos;
VI- Fadiada ou devaçâo. frontal da,ediflcaçâo, vcltadas para a ia pública, em escala
mínima 1:100;
VII - Planta de detaihamento quando .necessáño, na escala minima 1:25; e
VIII- Bspecificaçâo e desçriçäo das esquadrias.
§1° No caso de projetas erwolvendo movimento de terra, será exigido corte
esquemático corn indicaçâo dos taludes, detaihamento de arrimos e demais obras de
conten são.
§2° No caso de divergência entre qualquer dimensäo em escAla do desenhe e a cota
correspondente, deverá prevalecer esta última
§3° Os prnjetos nâo poderão coirter rasuras, senda permitida correçäo â parte rubricada
pelo autor do projeta e visada pela autoridade municipal competaita

Ait 32. Quando o projeto apresentado, paraefeito deaprovaçAo, nAo estiver completo
ou apresentar inexatidöes ou equívocos o interessado será comidado para providenciar as
coiTeçöes necessáiias no prarnde 30 (tritha). días, sob pena de arquivameiito do processo.

Art. 33 Os projetas de modificaçäo, acr&imo e reconstruçIo deveräo ser


apresentados corn as seguintes convençöes:
I - cor vennelhaquandofòr a construir ou acrescentar;
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-
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-
Guarabira Paraiba
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II- cor amarela, corn contorno tracej ado no caso de .demóliçäo; e
III- cor verde para fùturos aniplia4öes;

CAPÍTULO V
DO PREPARO E EXECUÇAO DAS OBRAS

Seçûo J
Disposiçoes Cerais

Art. 34. Na execuçAo de obras, bem wino nos serviços preparatórios e


complementares, as instalaçâes e equipainentos devero tbedecer a projeta aprovado, às
normas técnicas brasileiras e an direito de vizinhança, de forma a rttrni1h a segurança das
trabaihadores, da comunidade, da integridade fisica dos Jotes e logradouros públicos,
observado a legislaçäo träbaihista em vigor..

Art. 35. A e,ecuçäo das obras somente poderá ser iniciada depois de concedidas a
licença para conslruçäo.
Parágrafo único. São alividades que caracterizan o inicio de urna construção:
I-O preparo do terreno;
H -A abertura de coyas de fimdação; e

III-0 inicio de execuçAo de fiindaçoes.

Seçâo II
Do Canteiro de Obras

Art. 36. Ocant&trodeobrasseconstituirádaáreadestinadaàexecuçäo das obras e da


implementaçAo de instalaçôes provisórin tuis como; tlojarnento1 escritório, refeitório,
depósitos, estandes devendas esirnilares.

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I
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31* t

Art 37. A implantaçäo do caiteiro de öbras l'ora do lote destinado à obra, somente
será permitida pelo Municipio, se houver condiçöes adajuadas de circulaçâo dos
trabaihadores e sen prnlzio ao transito dà veiculos e pedestre,. hem como ans itnóveis
vizinhos e desde que óso ténnino daobraseja restituídaacobertura veta1 preexistente.

Art. 38. No periodo de execuçäo dAs obras, os lógradonros públicos no trecho de


influência de obra, deveräo ser mantidos em .gstaÀo p manente de Iirnpa e conservaçAo,
conforme disposto no Código de Posturas.
§
10 Nenhum material poderá permanecer nos logradouros públicos, se nAo o tempo
necessário para sua d&ais ou remoçAo, salvo em casos especiais na forma prevista no
Código de Posturas.
§2° A nao retirada das matiths de construço ou. de entuiho uxcnffado em via
pública, autoriza a PrefeiSan fazer sua remoçäo, dàndò-lheo destino conveniente, e a cobrar
dos executores da obra as despesas correspondentes sem prçjulzo ide aplicaçäo das sançôes
cabíveis.
§3° Nenhum demento do iantciro de obras poderá prejudtar a axborizaçAo da rua, a
iluminaçäo pública, a visibiidade de placas, avisos ou sinais de tránsito e outras instalaçôes
ou equip amentos de interesse público.

Art. 39. Naihuma. construçâo, reforma ou demoliçâo poderá ser executada scm que
esteja corn o canteiro de obras fethado por tapume ou muro, salvo quando se tratar da
execuçäo de nmms. grades, gañís, reparos no passeio, pintura, ou. edificaçòes residenciais
unifamiliares que nAo oemprometam a segurwiça dospedestres.
Parágrafo único Os tapumes. somente poderAo ser colocados apés expediçäo, pelo
órgäo conipetentedo Municjpio,de licençade construçäo emoudemoiiçAa

Art. 40. Tapumes e andaimes nAo poderAo ocupar mais do que a metate da largura do
passeio, sendo que no mínimo lß (in) metro serámantido 'ivre parao thaw de pedestres.

Rua Salon de Lucena, 26


Centro-CEP 5&200M00 Gua mbiro
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Guarabira Panúba
CNPJ: 08.785.479/0001-20

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Parágrafo único. O municipio airavés do órgäo competente podaá autorizar, por prazo
determinado, oaipaçüo superior à fixada neste artigo, desde que sejam tecnicamente
compro vadas sua necessidadé e adotadas medidäs de proteçAo à circulaçâ, de pedestres.

Art.41. jE obtigatóño o uso de protetores de segurança nos andthmes acima de 6,0 m


de altura

Art. 42. Nas obras ou seniços acinia de 9;0 in de altura, seth obijgat&ia a execuçâo de
plataformas de seguraiça a cada 8,0 mou 30 (três) vavimentos, bern como a ved açäo externa
que as envolvant

CAPÍTULO VI
DA CLASSIFICAÇÄO DAS EDIFICAÇOES

Seçâo I
Das Disposiçoes Cerais

Art 41 Conforme tipo de atividade a quai se destinam, astkficaçöes classificam-se


:

em:
I- Residenciais
H - Comej-ciais

III- Institucionais
IV - Industrials
V- Mistas

Rua Solon de Lucena, 2


58200-000 Gua rnbiro
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Seçâo II
Das Editicaçoes Residenclais

Art. 44. Edificaçoes residenciais são aquelas destinadas à babitaçâc permanente,


podendo ser:
J - Unifantiliar - quando corresponder a urna única unidade haltloS por lote de
terreno, compreendendo:
â) Casas - aquelas constiThídas no iníñimo, de urna sal a, m dunnitóño, urna cozinha
e urn compartimento sathtário;
b) Casas Geminadas- duas casas para xnoradía contiguas, que possuarn urna parede
em comurn
c) Casas Supspostas - tas unidades habita citais que. :5e sobrepöe, em urn único
lote, e que possuarn entradas independsttes,
d) Casas populares - habitaçôes de interesses sedal que, apresentarem características
específicas inerattes .às demandas de populaçâo de babia renda, nessit4rão de legislaçäo
Municipal especificaedeverAo :sersernpreintegrantes das áreas deinteressesocial.

II- Multifainiliar - quaido corresponder armais deuma.uthdade resïdcial, em um


rnesmo lote, dispondo de tea e instalaçoes contins, que podern estar agupadas em sentido
horizontal - condominios ou no sentido vertical - ediflciòs.
§10 A pmpriedade das casas geminadas so poderá. s desmerribrada quando cada
unid ade possuir as dimaisoes miñimas.estabelòci das nesta lei.

§2° As casas geminadas ou superpostas devem respeitar as seguintes condiçoes:

I- respeitar isolad1uuaite todäs disposiçôes deslecódio

II- constituir um conjunto arquitetônico unico; e


1H - fazer fiente para um logradouro público.

'rrT'
RuaSolondcLucena,2&
Gua iobro
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ri i':
previstas nesla lei,. os edificios residenciais
Art 45. Além das .prescriçô
multifamiliares deverao ainda salisfazer exigências:.

I - rias nstniçòes; conteiidö mais de dois pavirnentus, tvá existir um hail de


entrada corn pélo menos 5,OOn?, antes do inicio das .escadas no térreo.

II - rias habitaçö que possuem mais de vinte .apiutaznentos, devera haver área
descoberta exclusiva para recreaçäo .inthntil, conespondente a I 2ß0 n? (doze metros
quadrados) para cada unidade .residenthl.

Ill - estacionamento pra automó veis,, para os moradores1 de. acordo com o que

determina este código.

IV - instaiaçäo de equipametos de combate a incêndio de acordo corn as normas do


órgAo competenta

Seçäo Il

Das Edificaçoes Comerdais

Art46. São edificaçôes .cornerthais, .aquelas destinadas à amiazenagem, vendas no


atacado ou varvjo e prestação de serviçoa.

Art.47. As ediflcaçôes destinadas ao comercio em garai, devaam ter pé-direito


mínimo de:

I - 2,80 m (dois metros e citana centimetres). quando a área do winpartimento for


inferior a 25,00 n? (tnte cinco metros .quadrados);

II - 3,20 m metros e vinte centimetres). quado a .áz d compartimento for


superior a 25,00 n?(sintee cinco metros quadrado), e.nüo .excedera75;OO ni2 (setenta e cinco
metros quadrados); e

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Centro - CEP 58200-000 ß bi
___________
Guarabira - Paralba
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i; t

III - 4,00 n (quatre metros), quando a área do compartimento exceder a 75,00 m2

(setenta e cinco metros quadrthos);

Art.48. M portas de .acso das edificaçSes destinadas ao cornércie em gera!, deveräo


ser dimensionadas na proporçâc de I rn (um. metro) & largura par OEda 600 in2 (seiscentos
metros quadralos) de área Útil. comercial, respeitando um minimo de I50 n (um metro e
mejo) de largura.

Art 49. As edificaçóes comerciais e dé serv.iços devem ataxier ès disposiçoes legais


especificas, tais como:

I - Código Sanitário do Municipio;


H - Normas das Conssiònárias de.Sûviço Público;

ill- Normas de Segurança Contra lncêndio do Corpo de Bombeiros; e


IV - Normas reguladoras da Consolidaçào das :Làs do Trab aiho.

Subseçào I

Das Lojas e Salas

Art.50. As lijas e salas destinadas ao comércic e prestaçäo de selviços, além das


j. 20_N.! ti

i - ter área nAo inferior a IS,00 n2 (dezoito metros quadrados)


H- ter th Iaç sanitúrias separadas por sexo, tendo um mnnmo de um conjunto de
vaso, lavatório e mïctóiio para cada 70,00 in2 (setenta metros :quadrados) de área útil ou
fraçäo; e

Rua Solon 4g Lucena, 26


Centro-CEP5g200-000
r" L
oUD fOuira
-
Guarabira Paraz'ba
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II

F!!
III - ter thstalaçöes, equipamentos, iluminaçäo e 'ventilaço adequadas.
§ 1° As exigéncias conlidas no inciso IT, seräo dispensadas para loj e salas até 50,00
m2 (cinqüenta metros quadrados), sendo necessário apenas urn único sanitúrio

§2° As lojas e salas, corn thertura para galeria ThiMica, ptäo ser dispensadas de
iluminaçäo e ventilaçâc «treta, qnslo sua proflindidade no exceder a largura da galeria e
maior distância de sua frente ao acesso dagaleria nAo exceder «quatre) vezas sua largura

rn ii

Das Supennercados e Centros Comercias

Art.51. Os supermercadös destinados à venda; a varejo' de gêneros alimenticios e


outros produtos domésticos, alem das demais disposiçòes ¿este código deveräo atender as
seguintes exigencias:

I - ter portas. e janelas protegidas de t'orma a possibilitar ventilaçäï adequada e no


permite o acesso deroalares;

H -ter compartimentos sanitários, sein comunicaçäo direta corn o saläo de vendas ou


armazenagem dos gêteros alimenticios;

ill -ter piso impenneável corn drenos que possibiitem o escoamento adequado da
água;

IV -ter reservatÓS d'igua de capacidäde minima de 3,000 1 (Ù mii litros) e rede


interna de esgotamento de todos os afluentes líquidos pmduñdosno locat

V - ter a área total de vos de iIurninaao nab inferiör a l5 (um quinto), da área
intema e

VI - dispor de área suficiente destinada ao estacionarnento das usuârios e à carga e


descaiga de mercadorias.

lar ni nmwi
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-
Centro CEP 58200-000 G b
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Qtiarabira Paraiba
CNPJ: OR 785.479/0001-20

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Mt 52. Os centros comerciais deverào atender às presctiçäes deste código aplicáveis
isoladamente para cada tmidade comercial e prestadores de serviço&

§1° Os comparth entøs .dtiusdos às unidades comerciths tveram ter área mínima
nao inferior a 15OO m2 (quinze metros quadrados) e instätaçöes .sanitáiias corn área mínima
2,0 rn2 (dois metros quadrados)

§2° Aplicam-se aos centros comerciais o disposto nos incisos ill e 1V do artigo 49.

Art.53. As galerías comerelais deveram. ter citculaçäo borizental oem largura minima
de 20%(vinte por cento) do sec comprimento;

§10 As salas das galerías devem ter área minima de i2ßûrnkdoze. metros quadrados)
observado o mínimo ZjOm (dois metros e mío);.

§2° Aplicam-se M galenas o disposto vo inciso mdc artigo 50

Subseçäo m

Das Farinácias

Art.54. Os estabelechnentos destinados à venda e maniurlaçäo de medicamentos


deverâo atender além das demais dispøsies legais aplicáveis,. as que asuem:

1 - o comportamento destinado à venda devera.ter no minimo I 2,OOnf (doze metros


quadrados); e

Il - os vâos de ihuñinação ter no mInimo 1/5 (um quinto) da tea do piso;

Rua Solon dc Lucen 26


I ra
S

Centro - CEP 58200-00G C'


GU&abiIa -Pn1a
CNPJ: 08185.47910001-20

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A A i

Subseçäo IV

Das Padarias e Confeitarias

Art.51 As .edificaçòes destinadas apadarias e conÑttañs devero satisfazer, além das


demais disposiçoes desta là, as seguintes:

I - terem paredes internas corn piso revestidós de rnattriths impermeáveis,


antiderrapantes :C nao, comburente;

II- serein dotados de vedaçöes de segurança e prnteçAo contrarnedores e insetos; e


III-as instaiaçòes das maquinas e equiparnentos devem' panzith um afastamento das
mesmas, minimo de 50cm (cinqüenta centímetros) das paredes mais próximas.

SUbSeÇ*O II
Des Bares, Relam-imtes e Lanchonetes

Art. 55. M edificaçoes destinadas a restaurantes deverfta taider t seguintes


disposiçôes:
I - coìiiïha dotads de exaustSo, sem coinunicaçao corn o sAo de refeiçAo, corn área
minima equivalente a i/S dáste, e.näo inférior a 10,00 ml (dsz metros quadrados),e paredes
revestidas inteiramente corn mateñal :ejtj vitti:fio;
II - sàlao de atendinienro as publico tnínimo de 30,00m2(ttinta metms quadrados);
III - terem piso revestido corn material liso, impermeável e no teniente;
IV - disporem de Staç5es sanitárias separadas por seco, corn 'no mínimo um vaso
sanitário e dois lavatérios para cada $0,00 in2(oitenta metros quadradas) do saifto de refeiçAo;

V - coñnhas, copas e adas corn aberturas et e protedas amin a entrada de1


roedores e insetos.

"------
R,inSnlnn4einnnrn 7, fl
Centro - CEP5*200-00G
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Art. 57.. Os bares e lanchonetes .devetâo dispor de instaiaçöes sanitárias separados por
sexo, sende no mínimo um vaso um lavatóño e um niictóiio no masculino e um vaso e um
lavatório no feminine.
Parágrafo úthco Além do disposto no caput ¿leste artigo, deveräo .déspor de lavatorios
no recinto de uso público.

Subseçâo II
Dos Açougues e Entrepostos de Carne&

Art. 58. Os açouues e entrepostcs t carne, de qualquernaturna, alem de atenderem


ès exigéncias dos órgäos competoetes de meio ambiente e controle sanitário devem:
I - ter piso revesttdo corn material resistente, liso, impermeâvél e dotado de drenagem
adequada
II- ter paredes interiormente revestidas, corn material cerámico vitxificado; e
ifi - ser dotados' de instalaçöes adequadas, para cámara frigorífica ou refrigeradores do
tipo eletro-mecânicos e automálicos

Subseçâo VII
Das EdI&aÇÖES Para Hospedagem

Art. 59. As edificaçöes para hosp'edagem tais como hotS, motS, pensôes e
similares, deveric atender ès segniittesconthes:
I - dispor de vestíbulo, instalaçAo 'de portait e recepçâo, sala de tn, maleiro e sala
de desjejum caso nAo disponha dö restaurantç
II - dormitórios corn área mínima 'de 12ß0 m2'(dois' metros quadtados) e corn paredes
revestidas corn material impermeável
III - dispor de instalaçöes adajuadas para acondicionamentode 11x0; e
IV -. dispor de instthúç' sanitárias' independentespara..os hOspedes e ftmcionários;

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Centro - CEP 5g200-006 b
Guarabùa - Paraiba
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§O Os hotéls, motáis e similares 4everäo dispor de instalaçces sanitarias para cada

dormitório.
§2° As paOes,. ca de repouso similares, devern dispar de um coimto masculino
corn bada, lavatôrlo, mictório e dois chuveiros e urn !copjunte feminino corn bacia, bidé ou
ducha, lavatOrio e dois chuveito para cada grupo dc 6 (seis) donnitérios.
§30
Os dotmitÖrs qutnAo .dispotham de instalaçöes sani'S privativas, deveräo ser
dotados, em seu recinto, de urn lavatOrio.

Art. 60. A área destinata â copa e coñnha deverá ißT área mùiiina de 20.00 ni2 (vinte
metros quadrados).
§1° À .cozinha deverá ser dotada de instalaçöes frigorificas adequada para guardar
alirnentos e sistema exaxistor de at.
§ Sempre que a edificaçAo dispuser no segundo pavimento ide restaurante a escada
de acesso deverá ter largura mínima de 2,0 in (dois metros).

Ait 61. Os hot&, apart hotéis e flats corn mais 4e 3 (trés) pavimentos devero dispor
no mínimo de 1 (um) elevador social e i (um) de serviço.

Subseçâo VIII
Dus Postos de Abastedmeato e Serviços

Art. 62. Os postas de thastethmento e serviços, construidos para atender veictilos


automotores deverlo cumpiir, alérn das detaininaçôes comidas na LCgisIaÇAO Federal,
Estadual e MW*ip* as segufirtes: exigêthas:.
I - dispar do serviço de suprimento de at conipruni do;
H - instalaç6es sanit&ias ahertas nos sais usuários, separadas por sexo e de fácil
acesso;
ifi - muros dedivisacomalturamáximade 2,20 rn (dois metrosevinte centímetros);
Iv - áreanAo edffidatotitepavimentada e

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!tIhIaÍihI&t1
V - compartimento destinado à .administraçAo independente das locals de guarda de
velculos e de atendimaito:
§1° As dependâxcias destñiadas aos serviços de Jimpeza, :lavern e lubrificaçäo
deveräo ter um pé-direito mínimo de 4,OQ (quatro metros), paredes revtidas corn material

cerámico vitrificado e. piso impermeávél dotado de ralos stthcientes para captaçäo e


escoamento d'água e fluentes oleosos, de niodo a impedir que a süira e as iguas servidas
alcancem o .logralouro público.
§2° As instalaçoes destinadas aos serviços de lavagem e hibriflcaçâo tieverfte dispor de
espaça, para recoihimento ou espera de veiS os, tntro dos limites do lota

Art. 63. Os equiparnentos destinados a abastecimento de conthustiveis de qualquer


natureza, deverâo atender is seguintes condiçoes:
I - Colimas e válvulas afastadas no mínimo, 6,Orn (seis metros) do alinhamento e
7,Orn (sete mewes) das divisas;
II- Reservatétios subterráneos mSiicos a prova de piopagaçâc de fogo e
hermeticamente fechados, :thstados no. minimo 5,Orrx (cinco metros) de quaiqueredificaçäo;
III - thcal de estacionamento de canjitihoes tanque distantes no infimo 7,Om (sete
metros) das divisas e alinhamento de imóvel.e
IV -Bombas de ¿bastoeimento distantes nö minimo Sßm (cinco metros) do
alinhamento do iogradoum edequalqueralificaçAa

Art. 64. Os postas de abastecñnento nAo poderAo ser iSIaláLIS a menos de um raie de
400m (quatrocentos melma) de escolas; hospitals, jgxejas ou qual4uer outra imóvel de
concentraçáo pública
Subseçâo IX
Das Oficinas Mecânicas

Art. 65. As oficinas destinadas aes :yjç mânicos de veiculos, máquinas


motores, alérn das disposíçôesgeraisdeste código, devero salitert seguintes exigências: "-U
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I- Acesso a veiculos quando :necessário corn largura minima de 3,Om (trés metros);
JI - Toda a área coberla e piso corn revestimento que resista â sobrarga de veiculos,
máquinas e motores;
III- Paredes revestidas corn materiâl impermeável até no minimo 2,Om (dois metros)
de altura; e
IV - Instalaçoes sathtÄrias. para o público e: empregados indendentes, sendo estas
últimas dotadas de thuvthro;
Parágralb íinico NAo seth permitido o uso do logradouro público, principalmente
aqueles destinados spedestxes, para execuçäo de serviços mecänicos de qualquer espécie.

SeçAo IV
Das Edificaçoes instíludonais

Art. 66. Consideram-se edificaçes institucionais para <efeito <leste código, as que são
destinadas à eduçào, saúde, assisténcia social, cuThn, later, culto religioso e
qualquer outra destinada prestaçAo: de serviços públicos.

Subseçâo t
Dos Hospilais e Congèneres

Art. 67. As edificaçöes destinadas a estabelecimentos hospitalares e congéneres devem


ter seus projetas sabmetidos à apoeciaçAo eapmvaçAo dos órgãos de salte competentes.

Art. 68. As unidades de saúde aMin de obedecerem legislaçoes estadual, federal e


t
:

municipal pertinentes deveräo atender seguintes condiçoes:


J - Localindas em &s ad&juadas aíbstadas de outros aipwntos de poluiçAo
sonoro e ambiental,
Disparen de mnstalaçöes de energia elétrica de emergência, sistema de tratamento
II -

de esgoto adequadocomesteriliz$Aò deefluaites ethcineraçãodedetritos

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L" :.1. I

ifi - Disporemde área de estacionamento privativo corn capacìdade.adequada


IV - Compartunentos destinados sos pacientes corn Thmensöes mínimas de 2,ßOm
(dois metros e oitenta centimetres) por 3,20m (trs metros e vinte cenlimeíos), corn porta de
acesso de largura mínima de 1, 10m (um metro e dez centímetros); e
V - Corredores de árculaçäo de pacientes corn largura imínirna de ZOrn (dois metros)
e internos de uso exclusivodesavito näo inferior a J,ZOrn (urn metme vinte centímetros).
§1° Os quartes destinados a patientes, enfermaxias e salas atiliares deverOEo ter as
paredes, até aaltura mínima de 1,5Dm (um mein e mejo) e o piso, revestidos de material liso,
impermeâvel e resistentt
§2° Cada pavimento deverá dis por de thstalaçôes sanitáñas na proporçâo de um vaso
sanitário e urn Javatúrio, por sexo, paracada 10 (dez) ieitos,nâo computados os leitos situados
em quartos corn SSoprivativa
§3° 0 espaço destinado à copa-cozirthano devetá ser inferior a 25,0? (vinte e cinco
metros quadrados)

Art. 69. Nòs hospitals e congêneres com mais de um pavimento a estada deverá ter
largura mínima de 1,5Dm (um mein e melo) corn degraus retos e pataniar intermediário,
admitindo-se a largura de 1,2Dm (um metro e vinte centímetros) par a estada exclusiva de
serviço.
§ 1° Sob nenhmna bipétese será athnitida escala helicoidal.
§2° Nas irnidades de maçäo, a dist&cia ee a estada e o acesso ao quarto ou
enfermaria nün deverá ultrapassar 35,Orn (trEnta e :cinco metros).

Art. 70. Os hospitais e congêneres corn mais de um pavimento dcvero ser providos de
elevadores.
§1° Admitem-se aufilizaçäo de lampas, corn indlinaçäo nunca superior a 8% (oito por
cento) nos equipamentos corn até 02 (dois pavimentos.
§2° Os hospitais corn iriS de04 (quatm) pavimentos deverän thsporde pelo menos, 2
(dois) elevadores.

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Subseçào H
Das Unidades de Ensino

Art71. As edificaçöes destinadas t unidades escolar, além das disposiçöes próprias


e peculiares aplicáveis por este código e órgãos competentes ¿everâo atender as seguintes
condiçöes:
I - Estarern localizadas a um raio mínimo de i00,Orn (oem metros) de qualquer
edificaçäo que cotnpmmeta a segurwzça dos álimos ou peitnbeni. o desaivolvimento de suas
atividades, tais como industrials, quartéis, casas de diversäó, depósito de inflarnáveis e
explosivos e outros ajuizo do .órgäo técnico competente;
H - Terem instalaçöes swñthñas separadas por sexo, obedecendo as seguintes
proporçóes:
a) masculino: mietano, lavatorio, vaso sanitário e thuveiro, para4fl(quarenta) alunos;
b) feminino: lavatónio, vaso sanithrio, ducha e chuveim, para 25(vinte e cinco) alunas.
Ill - Corredores corn larguxamininia de 1,5Gm (um metro ecinqüenfta cartimetros) corn
acréscimo de 0,20cm (te cenilmetros) para cada sala de asso;
IV - Poilas de acesso corn largura minima de 3,Orn(trêsrneuos)
V - Aberturas para ventilaço equivalentes a, pelo menos, urn terça de sua área, de
forma a garantir a rovao constante de an e iluminaçfto falunai adaivada
VI- Dispor de local para recreaço :cobejto e descoberto, corn aiboñzaçâo, de forma a
garantir incid&iciasolarpor, pelo menos ditas horas difinas durante tode o ro; e
VII - Salas de aula dirnensionadas na proporçâc de 1,20 n? (um metro e vinte
centímetros quadnados) por aluno:

Art. 72. N poderäo ser adaptados prédios de quálquer natureza para utilizaçAo corno
escola sein que sazn integralmente, cumpnidas as disposiçóes deste código e demais
legislaçâc aplicéveL

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uUO ID ul ra
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l.

Dos Equiparneutos Cutturais e Reatalivos

Art. 71 Os equipamentos destinados a reuniöes culturais ou recreativas além das


exigências gerais estabdecidas neste código edisposiçes pítìcas aplicheis pelos órgaos
competentes, devero atenderás seguintes condiçòes:
I - Sälöes -dirnensionados considerando-se 0,70cm2 (setenta centímetros quadrados)
para cada pessoa sentada, e 0,40cm2 (quarenla centinietros quadmdos), destinados a cada
pessoa em pé, nao sendo computadas as áreas de circuiaçäo de acesso;
edificaØes devem atender às seguintes disposiçoes:
H - As poilas das

a) Um mínimo de urna porta de entrada e outra de salda do tvi,uilo,situadas de modo a


näo haver sobrq3othçâo :4e fluxo; corn largura total de todas as portas dimensionadas a razao
de 1,Om (um metro) para cada 100 (cern) pes oas,observando-se. um inhñmo de 2,0 (dois
metros) de largura por porta
b) As saldas decemsecornunicar, dcpreferência, .diretairitem aS pública,

c) As portas de salda nAo podero abrir :diretamente sobre loadoum público.


ifi - os corredores deverâo atetherès seguintes :dispOSiÇ&57
a) Quando o escoamento 4e público se fizer através de. comedores ou galeñas,
estes dcv erfto ter largura constante até o alinhamento do iogradouro, igual à soma das larguras
das portas que para eles se abrirenç
b) M circulaçô; an mn mesmo nivel, dos. ]òcais dé reuniào até 500m2
(quinhentos metros quadtados), deverAo ter largura minima de 2jUni (dois metros e
mejo);
c) Ultrapassada a área de 500m (quinhentos metros quadrados) deverá haver uni
acréscimo de 0,05cm (thnco centímetros) na largura de thaíiaçao, por cada metro
quadrado excedente;
Iv - As e rampas de acso deverAo terlargura minima de I,Ont (um metro)
para cada guipo de 100 (cern) pessoas ou fraçâo; e

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j; s
s
j 's s

V - Jnstalaçôes sanitárias separadas por sexo, càlculadas na proporçâc de um vaso


sanitário para 100 (cern) pessoas e um :mictóño e lavatótio para cada 200 (duzentas) pessoas.

Ait 74. As edificaçiöes destinadas .a cinema e teatros, alón das exigéncias para
construçâo em gera], previstas nestetódigo, devem atender t seguintes oendiçoes:
I - l'è -dimito mínznode4;0m (quatre metros) por piso de ocnpaçäo do público;
II- Iilheterias, na proporçäo de urna para cada 600 (seisoentas) pessoas ou fraçao,
obedecendo a um mínimo de 2 (dims); e
Ill - Alastarnento minim o oetre a primeira fila de poltronas e tela de projeçäo ou
palco de mf o que o ralo visuál do telespectador em relaçäö ao pontomais alto de observaçäo
faça corn sen plano um ângulo nAo superior a60° (sessenla graus)..
§1° Nos cinemas as cabines de projeçäo deverac ser oenstitidas corn material
incornbustível, observado o pé-direito minimo de 240m (dois rnSros e qurenta centímetros)
e instalaçoes para apardhos condicionadores de at.
Os teatros devem disporde, pelo menos, dois cainarinsindividuais para os artistas,
corn instalaçoes sanitârias privadas e constnjidas corn revestimento que permita urna boa
acústica do ambiente.

Art. 75. 0 cálculo da capacidadeidas arqthbancadas, geráise outras setores das praças
de espone, deverAo considerar, para cada metio quadrado, duas pessoas sentadas ou trés em
pé, nAo se computando tkeas de &CuIaÇAO e acesso.
§1° As blIheterias devem cbedeceraodispostono incisoR do art 74.
§2° As entradas e saldas das praças de esport quando houver iieoessidade de vencer
desniveis deverâo, prefrrencialmente serern efemadas atravS de rampas.
de entradas e saldas teräo a soma de suas larguras calculada n
§3° As rampas
proporçäo de I 40m (um metro e quarenta centímetros) para cala 1.000 (urn mil
espectadores, nAopodendo seririferior a 3,Orn(trés metros):.

tnnflm -
\
-

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Art. 76. A iocàlizaç&, e !irncionamento de thrcos e parques de diversäo dependeräo de
vistoria e apruvaçâo p vido&gäocompetaite da prefeitura.
§10 Nas vistorias deveni ser observadas alen das condiçoes tjuthas de segurança,
as facilidades deacesso, estacionarnento epñncipalmenieapreservaçâodomeio ambiente.
§2° Será obrigatéria a. renovaço de licença municipal, mediante nova wistoria, a cada
3 (trés) meses.

Subseçäo IV
Das Edificaçoes Religiosas

Art. 77. As edificaçòes destinadas a templos rèligiosos, alem das exigéncias gerais e

das disposiçôes contidas no Ait 73 deste código,.devem. S&


J - Disporem de ream minimo de 6,Om(seis metros) da via pthlïca
II- S-ern construidas de fomn a representarem as peculiaridades de cada culto,
respeitando as condiçöes de segurança e conforto do público; e
III - Disporen de condiçöes acústicas e arquitetônica, capares de evitar a poluiçflo
sonora e do mejo ambiente.

tri
Des Cenûtéts, Necrotérfos e Congêneres

Art. 78. A tocaliraçäo de cemitérios, necrotérios, casas funeràrias e congôneres,


dependeräo de vistoria e aprovaç.äo prévia do órgo competente da prthitura
Parágrafo único. Nas vistorias devem ser observadas, além das conthçòes do solo y)
uso do solo do entorno, as facilidädes de assos, estacionamno e particularmente
preservaçäo do melo antente

rPE f',r a do
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Subseçäo VI
Dos Equipamentos de Pruteçâo à lnßncia Velhke e £%cepdonais

Art. 79. Os asilos para idosos, edificaçöes destinados a excepcionais e abrigos para
crianças, além de atender 'as !CO1dÎÇ5eS gerais de iSiJicaçes estabelecidas ueste código,
deveräo dispor das segniutes dependéncias:
I- Pavilhôes destinados a domìitóríoç
II - Compartimentos para adminístraçfia;
III - Gabinete médico-dentário, enfermait e fannácia
1V - Sabes de trabaiho e leitura
V - Copa, cozinha e refeitôrlo; e
VI- Áreas lines para lazer e espartes
Parágrafo único, As creches e os abrigos para menores deveräo dispor ainda de salas
de aulas, abém das previstos ¡oeste artigo.

Art. 80. Todas as edificaçöes destinadas .Ù proteçäo da ida, velhice e excepcionais


deverAo apresentar condiçôes técnico-consiniiivas compativeis corn as características de cada
grupo e corn a Ihixa etária de sua clientela
§1° As instalaçöes sanitárias, interruptores de kit, portas, bancadas, elementos
construti vos e o mobili ário dos compartimentos de tisa pn ciianças, deverâo permitir
utilizaçäo autónoma por essa clientela
§2° As edificaçts corn pavimentos superpostos, destinados principalmente aos
excepcionaS, deverfto ser dotadas de rampas em. substituiçäo t escadin
§3° Os ambientes destmad os a domiitóríos deverk situar-se em: pavilhöes distinto
para cada sexo, corn pé-direito minimo de 26Om (dois metros e sessoeta centímetros)
capacidade máxima pan 3 (Irinta) beitos..

I2.mmaa,
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§4° Os sanitârios coletivos deverâo ter capacidade .equivälente a um vaso sanitário, um
lavatório e banheS para eSa grupo de S (cito) habitantes o fraço.

Seçäo V
Das Ediflcaçôes Industriais

Subseçäo I
Das Indústrias em GeM

Art.8L Consideram-se industriEls em geral as edlficaçôes destinadas à extraçäo,


benefic lamento, desdöbramento, lransfomiaçäo, rnamttura moiilagem, manutençäo ou
guarda de matérias.-primas oumenzdoñas de c rigeni. mineral, vegetai on. anilinE
Parágrafo único. Nerihuma licença para .edificaço industrial seth concedida sem
prévic estudo de iocalinçao pelo órgo competente do municIpio eiinça pitia dos órgAos
de preservaçäo anthient4: ctaites
Art. 82. Os .estábelecimentos destth osI Jindûstria de qualquer natureza, além de
atender às exigéncias estabelecidas pela consolidaço das. Leis do Trabalho -CiT quanto à
higiene e segurançado irabaiho devcräo Einda.
I- Ter pé-dù-áto míñimo de3,50m(irês metros ecinqüentacattimetros), nos locals de
trabatho dos operários
H - Dispar de aberturas de iluminaçäo e ventilaçäo corresponderites a I/S (um quinto)
da área de piso;
HI - Ter os pisos dos compailimeritos que assentai» diltamerite sobre a terra,
constituIdos de base de concreto con espessura minima de O,05m (cinco centímetros) e
revestimento adequado à natureza do trabalho;
IV -Lispor de instalaçôes para distribuiçäo de agua potävel nos locals de trabaiho;
V - Tér instalaçöes sathtárias independaites dos compartimentos da administraçâc e
dos opertios sçparados por sexo, ins seguintes proporçòes:

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UO EI
..

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a) Para homens, i (um) vaso sanitário e lavatóric, 2 (dois) micthrios e chuveiro
para cada gnxpo de 25 (vinte cinco) operérios;. e

b) Para as niutheres, 2 (dois) vasos sanitarios corn tdias e chuveiros, i (um)


Javatório pan cada guipo dc 30 (trinta) perSios..
VI - Dispor de compalimentos para vestiários anexOS: aos respecüvos sanitários por
sexo, corn área nunca inferior a 8ßrn2 (oito metros quadrados);
VII- Ter compailùnaflos diinados à prestaçâo de socono de emergência corn área
mínima de 6,0 n9(ssmetros.quadtados); e
VII- Dispor de StalaçCes e equipamentos de combate auxiliar w incêndio de acordo
corn as normas do curpode bonibthos..
Parágrafo úthce Nas indüstrias de gneros alimenticios, os pisos e as paredes até a
altura mínima de ZOrn (dois metros) .deveräo ser revestidos de material resistente, liso e
impermeável.

Art. 83. As edificaçoes industriais coin mais de i(um) çavimento deverao dispor de
escadas ou rampas para 'uso dos operútíos, corn largura livre míthma de 1,5Gm (um metro e
cinq Oenta centímetros), revestidas de material antiderrapante.

Art. 84. As .edificaçöes industrials corn capacidade igual ou superior a 150 (cento e
cinqüenta) operärios, deverào dispor de. rfthtóño corn área mínima de 0,80cm2 (oitenta
centímetros quadrados) porempregadò, piso. ceramico eparedes revestidas gm material liso
e impermeável até alturarnínima de 1,5Gm (urn .pir e cinqüenta centímetros).
Paragrafi, único. À. cozinbas,. anexas :aOs refeitóiios. aplicanne as disposiçoes
prescritas para resfm;nses., contidasneste código

Art. 85. Sempre que o processo industrial resultar em gases, vapores, fiimaças, poeiras
ou outros residuos nocivos à saúde e anthiente, devetäo e,ustr jjtIç
. especiais

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que eliminem ou minirnizem tais restduos de acordo corn as prescriçôes dos órgäos
competentes.
Parágrafo único. As chanithés deverifo ter altura capaz de ultrapassar no mínimo 5,Om
(cinco metros) à edificaçà mais alta em um mio de 100m (cern metros).

Subseçào II
Das Indüstrias de Produtos Perigosos

Mt
t
86. As edificaçöes destäjadas à thdusthìdizaçäo ou
perigos, incômodos ou nocivos, ift consideradas obras
anrarnento de produtos
impacto ambiental e deveräo
sub meter os projetos e instalaçoes a anälise e aprovaço dos orgAns competentes.
Parágrafo único. Considerarmse como indústñàs de produtos perigosos, incömodos ou
nocivos, entre outras, pedreiras ou areal, expiSivos, i àmávâs qufruica, farmacêutica e
matadouros.

Art. 87. As edificaçoes enumeradas no artigo anterior deverftn ser implantadas em


lugar convenientementepreparado eisoladasdas divisas edemais uthdsdes existentes no lote.

Art. 88. As edificaçoes destinadas à ihdúst ou a depóíitos de explosivos, além das


demais disposiçôes cahtveis dtte código, devero aindà
I - Situmm-se a' distância mini de 50m (cinquenta metros) de qualquer edificaçAo
ou de qualquer ponto de divisa do lote e proigida de vegetal adequadà;
liSt
armazenamento;
III - Observaran a dhtância mínima de 8,Om (oito metms) attic cada pavilhAo
destinado a depósito e deste corn o local deproduçân; e
IV - Disporern de aparelhamento adequado de proteçAn a descargas atmosféricas
instalaçoes de combate auxiliar aiñcâidiô aprovados pelo corpo bombms

.,..tnrn.4fl
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Seçäo VI
Das Ediflcaçôes Misias

Art. S9 Consideran-se edificaçòes mistas,aqulas que ramem em urna mesma obra,


ou num conjunto integrado de edificaçoes, duas oumais vategoñas de uso.

Art. 90. 0 uso misto somente será pennitido para residencial! comercial ou
residencial! serviços e desde que as alividades comerciais ou de seniiços nâo prejudiquem a
segurança, o conforto e o bem estar dos moradores e disponha de acessos- independentes a
partir do logradouro pública.

CAPITULO VII
DAS C0t401ÇOES GERMS DAS EDIFICAÇÔES
Seç*o I
Disposiçoes Geni.

Art 91. Som&tte serio permitidas as edificaçôes em kies integrantes de loteamento


aprovado pelo municIpio ou -gie bas de teztaios corn acesso a logradoum público, que
possuam escritura pública registrada em cartório.

Ait 92. As edificaçoes, em geräl, deveráo cbservar as segtiintes condiçôes:


L - Disporern de solüçäo para esgownento sañitárió através dé ligaço à rede
pública, fossas ou nias de iPfiltraço;
II - Serein prthidas de abastecimento de 4gua tratadae rede el&ica,
LII - Estaitni convenientemente preparadas pandar escoaznento t aguas pluviais e
de infiltraçac; e
IV - Ter piso impermeabilizado e paredes de materias dwávth.
Parágrafo tico. As unidades resideuciais :deveräø ter, no minimo, sala, quarto, -

cozinha e banheiro.

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Seçâo II
Dos Passeios e das Vedaçoes

Art. 91 Compete ¿o proprietátio :da edificaâo, a. coflslzuço, reconstruçâo e

conservaçäo dos passeies an toda a extensâo das testadas do terreno


§
10 Será obrigatóño, pan fins de "habitese", a execuçäo ños passelos, ein logradouros
públicos providos de thamento corn rneio-fios.
§2° 0 piso dos passeics devera ser de material resistente, antiderrapante e nao
interrompidos por degraus; mtiças abniptas de. nivel ou. .quzlquer obstáculo que
compro meta a livi CÌEIIaÇâO dos pedestres.
§3° Todos os pasacios c3everâo posaS rampas de asso junto ès faixas de travessia de
pedestres e interseçöes do sistema viário, de acordo corn padr&o aser definido pela Secretaria
de Infra-estrutura.
§4° Nos casos de acidenta ou obras que afetem a integridade do passeio, o agente
causador será o responsâvel pelasna recomposiçâo, garantindo suas ndiçöes originals.

Art. 94. Competem aos proprietários de lotes ou terrenos e nstruçäo, reconstruço e


conservaçâo das vedaçoes, sejain eles muros oucercas
§1° Nos terrenos n edificados situados em logradoums públicos pavimentados, será
obrigatória a vedaçâc das testadas per rnòio de muro ou cerca, corn altura máxima de 2,20rn
(dois metros e vinte centímetros), de lbrmaañnpedir o livre acesso ao público.
§2° 0 municipio poderá exisirdos proprietários a construçâo de muros de animo e de
proteço, senipre que o nivel do terreno for superior ao logradoum público, ou quando houver
desnIvel entre lotes que possarn ameaçar a segurança pública
§3° Nos terraics edificados, os muros devedaçAo devero ter, no máximo 2,20m (dois
metros e vinte coetirnetros) de altura, em :relaçäo Scota denivel natural do lote.
§4° Nos lotes de esquina, edificados ou nAo os muros situados nurna distância de até
8,Om (oito metros) dainterseçâo, a altura máxima será 1,20m (mn. metu, e vinte centímetros)

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hEI,

podendo ser complementado mediante o uso de materials que nAo prejudiquem a visibilidade
no trâfego de veículos.

Seçáo Ill
Do Terreno e das Fundaçôes

Art.95. Nenhurna edificaço poderá ser construida sobre terreno tnido, pantanoso,
instável ou contaminado por substâncias. orgnicas ou tóxicas seni o saneamento previo do
solo.
Paragrafo único. Qualquer movimento de terra deverá ser executado corn o devido
controle tecnológico. de lbrma a garantir a estabilidade e segurança das ùnóveis e logradouros
limítrofes, bem como, evi.tmr .erosöes e nAo alterar ou. òbstniir o curso natural de escoamento
dé aguas pluviais.

Art. 96. As fundaçoes deverfio ser executadas dentro das lithites do terreno, de modo a
nAo comprometer os imóvS circtmviShos existentes e nAo invadir ou danificar as vias

públicas.
Parágrafo único. As fiurdaçöes profimdas somente poderäa ss executadas quando
precedidas de estudo geotécaico e como devido controle tecnológico.

s-w
Das Estuituras, Paredes, Piso e Cobertura

Art. 97. Os elementos esiruturais, paredes, dïvisó las e pisos devem garantir:
I- Estabilidade da constnrçäo
II - Resistência ao foga;
III - Impenneabilidade; e
lv - Bom desempenho térmico e acústico das unidades.

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§1° Os mateñais de construço deveräo satisfazer :às exigéncias das Normas Técnicas
Brasileiras (NB), ficando a apli.caçäo sob responsabilidade do profissional que os tenha
especificado ou adota&
§2°A equipe técñica da Prefeitura reserva-se o direito de no permitir a utilizaçào de
qualquer material que considerar impróprio, cxiindo do c.onstnjtor laudo de entidade
especializada sobre sua aplicabilidade:
§3° As paredes, edificadas nos limites do terreno de-weräo ter sua face externa
convenientemente impermeabilizada.
§4° Os pisos e,cutados diretamente sobre o solo, deveräo ter urna base
impermeabilizante :comespessuraanínirnade 0,10cm (dez centimetres).

Art. 98. Os sathlñrios e locals ondé bouvet preparo rnarñptdiçäo ou depósito de


alimentos dever ter
i - Piso revestido corn materiâl resistente, lavávl, impermeávól e de fcil limp eza e
II- Paredes revestidas corn materiaJ liso, resistente, lavâvel e irnpezmeável até a
altura rníuiurn de 2,Om (dS metros).

Art. 99. Nas coberturas d edificaçöes deverão ser npregados materials


impermeâveis, incombustiveis e resistentes açäo dos. agentes atmosfëricos, assegurando
sempre o perfeito esco amento das :águas pluviais e: respeitando o direito de vizinhança
§10 Em nenhuma hipétese, as águas jluviaispoderao ser desviadt para os terrenos
vizinhos, principalmente n se tatando de beirais.
§2° Nos casos em que a coberta encontr-se na divisa lateral ou multo próxima, será
obrigatéria a colocaçân de caThas para captaçäo das águas pluvials.
§3" Quando houver coberthia permS de teihado, deveráser adatado beiral corn no
mínimo 0,50cm (cinquenta centimetres).

p'fl'r
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Lit ;. a

Seç*o V
Das Fachadas e Ralanços

térmicas, luminosas e acústicas intwias conlidas ueste código; beat


paisagem urbana
n
Art. 100. É livre acomposiçâo das fachadas desde quesejam garantidas as condiçôes
nAo comprometa a

§1° As fachadas poderAo ter säliênciàs, sein abertura, acima do pavimento térreo e
dentro das áreas destinadas aos aThstamentos desde que sua prnjeçào horizontal nAo
ultrap assai 0,50cm (cinquenta centímetros) do alinhameuto da edifithAo.
ç.' §2° Onde threat. permitidas edificaçôes no Linhamento, as salincias das fachadas
somente serâo permitidas qmnde situadas adnia de 3,Om (lrs metros), nAo podendo
ultrapassar o limite estabelecido no pargrùfo anterior e desdè que ' interfiram nos cabos
aéreos das raies de serviços püblicos.

Art. 101. Será permitida a construçâo de marquises ma fachadas des edificios, desde
que satisfaçam as seguintes oendiçoes:
I - Ter largura máxima de 2,Om (dois metros) e afastamento mfnù de 0,50cm
(cinquenta centímetros) da liaba de meió ño do passeio;
Il - NAo estarEituadaamenos de3;Om(frs metros) dothvg do pise sob a mesma
nl - NAo prudic&em a aiborizaçäo, ilunnnaçAo.pú bIS. e nAo ocultar placas
indicativas do logradoum; e
Iv - Disparen dt captaçAo das águas plut. capzes de nduñ4os através de
caihas e dutos ao sistema público de drenageim

Art. 102. Sobre osafastamentos frontths serAu perniitidàs :sadase vanadas abertas,
desde que respeitadas as segutútes :condiçöes:
i .- Terem halanço máximo de ZOrn (dois metros), nAo devendo ultrapassar em
nenhuma hipótese, o afastamaito da &ificaçAo;
11 - Pé-direito müuimode 240m (dois ins eqaita centímetros); e

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-
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III - Corn abeitins que .assgurem iluminaçâo e ventilaçâo natural permanente.
Parágrafo único. A critério do órgâo técnico Municipal poderá ser permitida sacadas
ou varandas abatas sobre os .thstamentos laterals e de: (lindo, &sde que näo comprometa a
iluminaçAo e vtiiaão natural da :edificaçAo e aptivacidade da izinhança

Seçâo \TI

Dos Compartimentos

Art. 103. Conforme o uso: a que se doetinam os :conìpaxtiinaitos das edificaçôes são
classificados em ambientes :d permanência prolongadas e auMentes de permanéncia
transitória.
§1° São considerados de permanéntha. .prnlongadx salas; cômodos. destinados ao
preparo e ao consumo de: alimentos, ao tCOUSO; ao lazer, ao estudo e an trabaiho.
§2° São considerados de permanência transitória: .as circùIaes, 'bañheiros, lavabos,
vestiários, depósitos, garagens, áreas de service e todo compathmto de instalaçoes especiais
corn acesso restrito, em tempo ittithdo.

Art. 104. Os ambientes de pennan&ñcia. prolongada deverâo ta as seguintes


dirnensoes:
i - Pé-direito mínimo de 2,60m (dois metros e sessenta centímetros); e
II- Área útil minima de 9,0& (nove metros quadrados), que permita a inscriçâo de
um círculo de 2.413m (dois .e çuarenta metros) de diámetro ein qualquerregiäo de sua área de
piso.
§1° Nos edificios ridenciais admitern-se salas e qpartos corn área minina de 8,0m2
(oito metros quadrados).
§2° Para cada grupo de dois quartos em urna unidade babitaci mia! será permitido urn
outro corn área mínima dà em2 iseis metro guadrados), tal. que permita a inscriçAo de um
circuito de 2,Oin (dois metros) de dìîmetro.

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§3° Os quartas e ambientes destinados à dependência de emprgados poderäo ter área
mínima de 5,0m2 (cinco metros qua&dos), desde que permit a inscriçâo de um círculo corn
2,Om (dois metros) de diâmetn
§4° Admite-se para copas e ¡cozirihas pé-direito mínimo
quarenta cenlímetros) e tea mínima de 4,0m2
t .2,40m (dois metros e
(quatro metros quadrados), permitindo a
inscriçäo de um círculo oem: I 601n(um metro e sessenta centímetros) dediânetro.
§5° As copas e cozinhas deveräo 1er piso e paredes até, no mínimo, l,60m (um metro e
sessenta centimetm) de a1tura reveslidos corn.maleSltSo, ìavávI e impermeável.
§6° NAo deveTá etstircomunicaçâo dit-eta das copas cozinhas oem. os donnitörios ou
sanitários.

Art. 105. Os ambientes de pCrnJBIJèn& transitória devcAo te- as seguintes dimensòes:


I - Pé-direito mínimo de2;40m «lois metros equarenta centímetros); e
LI- Área útil mínima de 2m2l dois metros quadrados).
§1° No caso de tetos inchnados, a aitura :ifr a. daerá teç no ponto mais baixo
2,40m (dois metros e quarenta centímetros) C:flO ponto média ZGOm (döis 'g«os e sessenta
centímetros).
§2° No caso de varandas oem tetos indinados, admite-se urna altura minima de 2,20m
(dois metros e vinte centímetros) no ponto mais. haixo e 24flm (dol metros e quarenta
centímetros) no ponto médio.
§3° Os sanittios deverAo ter urn mini
' mo de 3,0m2 .(tr inetrosquadrados) de área e
1,20m (um metro e vinte centímetros) na sua mesma dimensäo, admitindo-se até 0,70cm
(setenta centímetros) no local destinado ao batto.

Seção VII
Da H..n.naç*o, Ventilaçâo e Acústica

Art.106. Todas as edificaçöes devem assegurar niv& de fluminaçAo, venfilaçAo e


acústica adequados de forma -a garantir o conforto ambientaL

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r3. Parágrafo ÚS.
l
I; A

Sempre que possivel deverâo ser eip1orados o uso de iluniinaçâo


natural e renovaçâo natural do &, sein comprometer o conforto támico.

Art. 107. Todos os compartimentos de permanência prolongada e banheiros deveräo


dispor de vâos para Thrminaçäo e ventilaçäo thrindo para o exterior da edificaçAc.
Parágrafo único. Admi1e'se a ilurninaçâo e nil ação atrayt dt midas terraços e
alpendres, desde que a pmftmdidade coberta nâo ultrapasse ZOrn (dois metros).

Art. 108. A profinididade máxima permitida .aos comparlimaitcs de permanência


prolongada rias edificaçoes residencials será funçäo do alcance da i1WnÜnÇ natural.
Parágrafo único. A pro flindidatle máxima admitida como iluminada naturalmente
corresponde a 2,5 vezes a altura do ponto mais alto do v& do iluminaçâc do compartimento.

Art. 109. Nos compartimentos de pennanênciatransitôria, corn exceçâo dos banheiros,


admite-se ventilaçâo indireta ou sóluçöes mecánicas que possain ser d&igadas quando nao
estiverem sendo utilizados.

Art. 1 10. As aberturas livres 'para uluminaçâo e venfilaçâo auzsdadeverfto observar as


seguintes pmporçäes:
I- 116 (um sexto). da área de piso, para os compartimentos de permanência
prolongada
IT - 1/8 (um oitavo) da área de piso, nos comparúneos de pennanência
transitória; e
III - 1/20 (umte ayos) da tea de piso, rias garagens còletivas.
§P' No caso de vedaçâo das aberturas destinadas k ihmunaçao e ventilaçAo corn
esquadrias fixas, tipo basadante ou sumlar,. as. eas fixadas no "captif' deste artigo devem ser
triplicadas.

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§2° No caso de ventilaçâo unilateral as áreas das aberturas usadas neste artigo, devem
ser em dobro.
Art. ill. Nao poderá baver aberturas para iIuminaço e vaxtilaçào em paredes
levantadas sobre a dhisa do teireno ou .a menos de ijOrn (urn metro e meio) de distância da
mesma, salvo no caso detestada de lote.

Art. 112. Será permitida a abertura de väos para prismas de ventilaçâo e iluminaçäo
(l'VI), desde que o mesmo tata dimensöes capazes de garantir a incidS a do sol na base da
edificaçAo por pelo menos dims horas ditias.
§1° Consideram-se como prismas .de ventilaçâo e üuminaçâo foehados, as aberturas
verticais normalmente dwoniinadas de 'poço" e abatos, aqueles que possuirem, pelo menos,
urna das suas faces abutas auna divisa coni o lote de terreno adjaan
§2° Nao so permitidos prismas de iluminaçâo e ventilaçäo corn menos de quatro
faces, admitindo-se seçAo circular, desde que atenda so disposto no 'capur deste artigo.

-Vm
Dos VAos de Passagens e Portas

Art. I 13. Os vos de passagens e poilas devern ser dimensionados de acordo corn as
finalidades dos compartimentos.
§1° Os vios de passagens e portas deverifo ter, no nththno, Zorn doii metros) de
altura e as seguintes larguras nthíimas:
I - 1 ,OOm (um metro) paraos ambientesdeuso côletivopûblico ou privado;
II - 0,80cm (oitafla centímetros) para as portas prindpüis de stesso privado e
cozthha
¡JI OlOi (setenta cenlimetos) paraos acessos privados secundtios; e
IV - 0,60cm (sessenta centímetros) para as portas de acesso a sanitârios de unidades
residenciais.

flnnifl
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t, '4 t 'A s

a livre circulaçâo às pessoas portadoras de deficiôncias, os väos de


§2° Para assegurar
passagens e portas de stesso t
áreas de uso público, dever& toe largura livre mínima de
0,80cm (oltenta centímetros).
§3° Nao será permitida qualquer saliéncia na sokira das portas nas edificaçoes de uso
coletivo público ou prívdo.
§4° As portas nAo ptfio, sob nenhuma hipótese. tir sobre o passeio dos
logradouros públicos.

Seçào IX
Das Áreas de Circulaçäo

Art. 114. Consider-se áreas de citculaçao os conlores escadas, rampas e


elevadores, dirnensionados deacoTdo corn a seguirite .clzssiücaçäo:
1- De uso privativo: apretas de uso interno à unidade, semacesso ao público em
geral;
U- De uso coletivo: quandotuttlizaçäo abertapública, antocais de grande fluxo
de pessoas; e

circulaçäo às unidades privativas.

Art. i 1 5. Os corredores das edi&aÇ dnerAo atender as seguintes condiçoes:


I - Ter largura útil mínima de O&1cm (oitenta centímetros) para uso privativo e
I ,50m (um metro e iuS) p& uso coletivo ou comum
II - Pé-diràto mínimo de Z40rn (dois meos e quarenm ittmetros);
UI - Terem piso regular, continuo, nAo intetrompido por degraus e livres de
obstáculos; e
IV - Terem ventilaç natural para cada trecho máximo de 5;Oni (tinco metros) de
extensOEo.

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Art. 116. M galeñas comerciais e de serviços deverào ter largura útil correspond ente
a, pelo menos, 1112 (um doze ayos) do sou comprimento, desde que observadas as seguintes
dimensöes mínimas:
I - (ialerias destinadas asalas, escritórios e atividades similares, 150m (um metto e
mejo) quando bouvet unidades em apenas um lado e 2ßrn (dois metros) no oeso de ocupaçao
dos dois lados; e
II - Caleñas destinadas a lojas e locals de venda, 2,Om (dois metros) quando
ocupado apenas wnladoe3,Om(lrêsnelros)no casodedoísiado&

Art. 117. As escadas, em geral, dever!o atender as seguintcs condiçes:


I- Ter degraus com altura máxima de 0,18cm (dezoito centímetros) e largura
mínima de 0,28cm (vinte e olio v«' thetro);
II- Seren 4ispostas de forma assegurar passagen corn altura livre Igual ou superior
a 2,lOm (dois meilos e dei centímetros) e largura útil mínima de 0,90cm (noventa
centímetros);
III- Quando estiverem a mais de i0m (um ii etro) sobre o nivel do piso, deverüo ser
dotadas de corrimâo continuo. situados entre 0,75cm (setenta e cinco caitimetros) e 0,85cm
(oitenta e cinco citimetros) deúura,, emre1aç à superficie superiordosdegrans;
JV - Nao ptäo ser dotadas de lixeiras ou qualquertutroñpo de equipamento, bem
como tabulaçöes que possibilitem aexpansao do fògo ou thmaça
V - A seqüôicia de degrzs deverá ser weerenath» ra corn p alamares
quando houver mudanç.a. de direçâo ou quando exceder a 18 (dezoito) degraus, corn
comprirnento mínimo igual à largurada escada e
VI - Sempre qnepovel, contar cam vaos; para renovaçâo do are ilununaçfto natural
na proporçAo estabelecida para compartimentos de pennanência transitoria estabelecida no
Art.110. t

§10 As escadas de uso connun ou coletivo :deverani ser :Øflgftnjg corn material
incombustível, piso.antideuapanteelarguratnthimade 2,20m(ummetroevinte centímetros).

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§2° As escadas corn mais de 2,20m (dois metros e vinte centímetros) de largura
devcräo ser dotadas de coiriniâo thterrnedkáño.
§3° Quando a estada lot helicoidal, dispor de lance curvo, a patte mais estreita do
degrau deverá ter, no minimo, 0,15cm (quinze .centinietros).e, 0,28cm (vinte e oito
centímetros) a 0,60cm (sessoeta centhnetros) do bordo interna

Art, lis. As edificaçoes residenciais multifarniliares, COLIIILIjaiS e institucionais nAo

pod erâo ter nenhurn ponto corn distAncia superior a 35ßin(trinta e cinco metms) da escada ou
rampa mais próxima

Art. 119. As escadas e rampas de vroteo contra incéndio, seto obrigatérias em todas
as edificaçôes corn mais de 15;Om (quinze metros) de altura, ou que taiham mais de trés
pavimentos.
§10 As escadas e rampas de incéndio devem atender ainda ais seguintes requisitos:
1- Possuir paredes de 0,25cm. ('inte e cinco centímetros) de alvenaria ou 0,15cm
(quinze centímetros) dà concreto, ou entro material comprovadamente resistente ao fogo
durante um período de qualm horas;
II- Apresentar comunicaçAo corn tea. de uso comuni. do pavimento, somente
através de porta carta-fago ieve corn largura minima de OßOcm (ixwa'ita centímetros)
abrindo no sentido do movimento dasaída
111- Ter lances retos, nAo se permilindo degraus ou patamares an leque; e
IV - thspordecircuitosde iluminaçäo de emergéncia alimentales por bateS.
§2° As escalas ou rampas externas contra incêndienmo poderAn ser projetadas sobre
os afastainentos mínimos exigidos para edifi caçào.

A.rt. 120. As rampas de circuiaçäo, externas ou internas; nas edificaçöeS, devem ainda
atender As seguintes condiçöes:.
I- Declividademáxima de 20% (vinte por cento) quando dtd a automóveis
e 8% (oito por cento) paraos pedestres;

.nn:rm
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11- Largura l'tu mínima de 2$Om (dois metros .e Senta centímetros) quando
destinados a automéveis e 1,20cm (umtnetro e vinte centímetros) para os pedestres; e
III- Serein revjdas oem .meriai. antiderrapante. ou pmvidas de faixas
antiderrapantes, corn säliêncianâo superior aummilimetro.
Parágrafo tito. Em caso de mudança de direçâo das rampas destinadas aos pedestres,
é obrigatória a exist&áa de um patamar destinado ao repouso, corn ccnnprimento mínimo
igual à sua largura .e sein interrupço por degraus.

Art. 121. Será obrigatóña a instalaçâo de pelo meiios, urn. devador nas edificaçöes
acima de qualm pavimentos.
§1° A ethstênS de elevadores OU escada rolas :Ø dispensa io uso de escadas OU
rampas.
§2° Nas edificaçöes corn altura superior a 23,øm. (vinte etr&metros) ow corn mais de
sete pavimentos, deverá haver, pélo menos, dois elevadores de passageiros.
§3° Ospoços dos elevadores ins edificaçöes deverâar estar isolados por paredes de
alvenaria corn 0,25cm (vinte e csco centímetros) de espesstua ow 0,15cm (quinze
centímetros) de concreto.
§4° Os edificios de uso. misto deverfto ser servidos, de elevadores exclusivos para uso
residencial e comercial ou serviçea

Art. 122. Além das norms técnicas específicas, os èievadbres, de. cdificaçôes para o
trabaiho e institucionais, deverâoassegurar o uso por pessoas portadcras'de deficiéncias, pelo
menos urn ateUdWBIO as seguintes condiçöes:
I - Estar situado em local de ThciI 'acesso e em rñvel corn a pavimento atendido;

II - Ter cabine .com dimensöes .intema nünimas 4e I,1OIU (urn metro e dez
centímetros) por i 40rn (um metro e quarenta centímetros);
III - Ter portas automáticas e corn' largura mínima de 08Ocm (oitenta
e

IV - Servir7aO 'estacionamento corn previsäo de vagas para deficientes.

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I.
¡1*

Seçâo X
Das Instalaçöes em Genil
SubseçAo I
Das Instalaçöcs Hidráulicas e Sanitárias

Art. 123. Todas as edificaçôes devero dispor de instalaçoes hidráulicas e sanitárias


que atendam às normas do prestador desses serviçoa

Art 12& Nas edificaçöes tom, mws de 200m2 (du7sItos meros quadrados) será
obrigatôria a instalaçäo de reservalôrios 4' água reguJador do cowno, corn lampa e bóia,
em local de Mdl acesso à visitas.
§1° Nos conjuntos residenciais, o reservatório d' água podaá w único, desde que
possua cap acidade paru alimentar todas as unidàdes residenciáis.
§2° As edificaçoes residenclais corn mais 4e 3 (tres) pavimentos, ac'ima do logradouro
onde se localiza o distribuidor pÚblico, deveräo ter ainda, pelo matos, um reservatório
inferior, corn instalaçäo de bomba de recaique
§3° t) volume de reserva d' 4gua devera ser, 'no mínimo igual ao consumo diário,
calculado tomando-se por base os seguintes valores médios:
I - edificios residenciais 150 litios por pessoa,
JI - hotéis e hospitals 200 litios por pessoa, e

III - edificios comaciaisdeserviços 8O0lifrosporpsoa.


§4° A reserva mínima de consumo nos edificios rSidenciais decetá ser entre 5M00
(cinco nil) e 7200 :(e mil e duzentos) litios d' água, conforme detarrninaçAo das normas de
prevençâc e combate a thcênthos.
§5° Os reservatérios deverifo ter thbulaço d salda acinm de 0,OSm (cinco
centímetros) de sai fundo.
§6° Todos os reservatùrios 4' .água: dévern ser ¿lev idarnente impermeabilizados de
forma a evitar quniquer umidade cintados os sens limites.

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ii Sg '4 541)4

§7° Nas instalaçöes de reservatórios que atendam a mais de urna unidade


consumidora, seräo exigidos registros de gaveta para entrada, d' água em cada urna
iso lad amente.
§8° As canalizaçôes d' água nos logradouros deveräo ser instaladas ao longo dos
passeios públicos existentes ou previstos.

Art. 124-A Toda edificaçäo .deverá .dispor de instalaçöes sanitárias que atendarn aos
seus usuários eà Thnçâo a que se destina.
§1° Nas áreas onde houver sistema deesgotamfl smñli.io corn rede colëtora, será
obrigatôria e ligaçAo da rede domiciliar diretarnente ao mesmo.
§2° Nas áreas onde näo houver rede coletora deverâo set alotadas soluçöes para o
destino final das águas servidas, tais como:
I - fosse séptica, ifitro anaeróbio e surnidouro, ou
Il - fosse séptica, filtro anaeróbico eiigaçäo à rede de éguaspiuviais, quando houver.
§3° A Iigaçäo diretads águas servidas à rede de ágnas pluviais n será permitida.
§4° A destinaçäo final de águas servidas aos logradourospûblicos, nän será permitida,
em nenhuma hipétese,
§5° A construço de fossas em logradouros públicos nAo será. permitida exceto
quando se tratar de projetos especiais, desenvolvidos pelo municipio, n áreas de interesse
social.
§6° As águas pmvañites. das pias de cozinha e copas deverOEo passar por urna caixa
de gordura antes de serem esgotadas;
§7° Em todas as inudanças de direçâo da mbuiaçAo principal de oeptaçAo de esgotos,
deverAo ser instaladas caixas de inspeçAo.

Art. 125. Nas alificaçôes institucionais e comerciáis de elevada demanda deverAo ser
instalados sanitáiios adequacies aDs portadores de deticiâncias fisicas, inclusive tom barras'
apoio.

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Parágrafo único. Em sanitärios de edificaçöes corn previsac de uso significativo de
crianças, deveraoser instalados vasos sanitärios e lavatóños adequatos a essa tijeruela.

Subseçâo H
Das instalaçoes eléfricas

Art. 126. Todas as edïficaçöes deverAo ter instïlaçöes elétricas,. executadas de acordo
corn as exigâicias da eoncessíonáña e obalecerem ès prescñçäes das normas técnicas
brasileira, bein como .aossegthntes disposïüvos específicos:.
I - todos os compartimentos deverfto dispar de comandos para aceder e apagar sens
-I
pontos de iluminaçâo, localizados nas proximidades do local de acessoc nunca distantes mais
de 8,OOrn (oito netos) do ponto aser controlado;
II - as alturas para acionamento de dispositivos tlétricos, deverAo estar situadas entre
O,80m (Senta centhnetms) e l;OOm (ummeiro) do piso do compartimento;
ill - os incisos aifleñores.:it se aplicam ans espaças de uso no pthado, cija controle
nAo deve ser realizado pelos usuArios, para no compmrneter a seginan e o conforto
coletivo;
IV - os pontos da eieria destinados a inSIBJàÇAO de eietrodmnSis, inclusive
aquecedores e equipamentos de informática devern dispar de dispositivo de aterramento
adequado; e,
V - os pontos de arergia dfinados a equiparnentos, con rumo elevado, ou
sensi veis ès variaçöes de corrente, tais conio aquecedores, apareihos de ar condicionado,
informática, bombas e elevadäres deverâo estar en drcuüosespeciais controlados por
"disjuntor" própño:
Parágrafo único. Os apareihos de .ar,condicionado devero estar protegidos da
incidéncia direta de ralos solares, scm comprometer a sua venWaç e lothtizados de forma a
garantir niveis mínimos de nidos capazes de incomodar compartimentos piúxñnos, e situados
a urna altura mínima de 1,5Gm (um metro e melo) de piso para um major rendimento da
refrigeraçâo.

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Subseçâo m
Das Instalaçoes Especlais

Art. 127. As instaiaçöes especials, tais conio ¡ede tdefnica, de proteçfto contra
incendio, apareihos mthológicas, idáras, ètevadöres, pára-talos e similares, deverâo ser
executados de acordò corn as prc,t.aiçÖ das normas técnicas- brthileiias e regulamentos
proprios de concessionârias ou órgäos competentes, quando cotter,

Art. 128. Os projetos eas instälaçöes de canaiizaço preventiva contra incendio


devcräo seguir as seguintes orientaçôes:
I - possuir reservatório il' água stqerior e subterráneo ou baixo, acrescido o primeiro
de reserva técnica para. itècxdiò;
II- ter canalizaçäo .prewentiva de ferro, corn ramificaçAo para as. caixas de incéndio
em cada um dos pavimentos da edilicaçào;
III - ter caixas de incendio ein iorma.deparalelepip&ios, corn dimensöes mínimas de
0,70m de altura, 0,5ff de bugia e 0,25 de profhndidade e pn corn vicho de 3mm (Irés
milimetros); e
IV - ter no máximo 30,OOm (tinta metros) de distancia entre os hitfrantes.
Pará&afo co. HithUes devern ser instalados próximos as entradas dos predios, e
qumido afastados, nas tas de acesso, â exceçâo do bidrante sobre o passeio que será
localizado junto à via de acessode %iaturas e afàstadoda edificaçâa.

1 Art. 129. Os «juipaxnentos geradores de calor das edificaçöes destinadas a abrigar


atividades industrials, dev&Ao serdotados de isolamento témlico, admitindo-se:
T - distânda mínima de 1,0 (urn metro) dé teto ou 1,50 (um metto e meio) quan
houver pavimento superposto; e
II - distândatnùthnadc lß(urnmetm)dasparedes;

(JO

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rNaFe1II,ra
-7r7;;

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r
Parágrafo único. Os equipamentos devem ser instalados corn válvulas para fechamento
manual do supthnento de combuslível, situadas. próximas. da niirada, prefereucialmente
externa.

Art. 130. Os compartimentos destinados à instalaçoes de equipamentos geradores de


calor, deverâo atendaos segúintes reqSitos:
I - constituirern edificaçâes. isoladas, nAo utilizadas para outns finalidades, corn
paredes resistentes ao foga, podendo um delis ser adjacente ac pialo e as demais afastadas,
no mínimo 3,0 (trs inefros) de quaiquer cuira constniçAo no mesma lote cu de suas divisas;
II - terem sistemas adéquados. de captaçt e lançamento das gases provenientes da
combustuo;
flJ sistema de iluminaçAo de ernerâicia. e
IV - disporern de, no minimo , dùas .sàidäs ainplas e saiqnw desobsuñfdas, localizados
em paredes apostas, ffl f totalmente line, -corn esquathia de material
jflfl iin comburente
que permita ihJmInaÇAO evwfliIao adequada.
Ai-t. 131. Nas ediuicaçöes onde setäo instalados. aparts radiolôgicos ou
asserneihados, o compartimento .deverá ser isolado radiaçöes p fijp estabelecida
pelas Normas Técnicas Brasileims e legislaçAo pertinente.
Art. 132. Seth obrigathria a instalaçân de pára-rthos, dé acordo oem as Nonnas
Técnicas Brasileiras -ABNT, nas edificaçôes que reûnam grande número de pessoas, bem
como em tones, oenstniçöes elevadas e depósitos de explosivos e inflamûveis.

Seçâo XI
Das Aguas Piuviais

Art. 133. Todas as edificaçôes deverAo garantir o escoamento das .águas pluvials e

níveis, aceitáveis de funcionâlidade, segurança, 'higiene, voñforto edurûbilidade.

!pTrv1rn
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*a.

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Art. 134.. Em .observância ao código civil e À Lei 6766/79, datera haver reserva de
espaço no terreno pn passagem de canàlizaçâo de águas pluviais e esgotos pruvenientes de
lotes situados a montane.
§1° Os terrenos situados a montante, somente podero extravasar äguas pluviais
através dos terrenos a jusante, quando no for possi*1 seu encantinbamento dueto para as
ruas em que estAo situados..
§2° No caso 4e escoamaflo das aguas j$Iuviais airavés dos terrenos situados a jusante,
a travessia somente será permitida através de canalizaçäo que nao comprometa a sua
ocupaçâc, devendo o thteressaìlo .exutar as obras ness árias e o proprietário da área
permiti-la.

saijeta dos logradouros públicos rnravés


proteçâo.
t
Art. 135. O escoamento das aguas jiuviais dá área edlE cada
¿lutos sob os passeiosou
daterá ser feito para a
ctialetas corn grades de

§1° As edificaçoes construrdas sobre litihas divisórias ou no alinhamento do lote,


dcv erào ter as instalaçoes necessârias para nâo lançaretu .água sobre os terrenos adjacentes ou
sobre o logradoum público;
§2° A ligaçâo de colettres de águas pluviais rede de. esgotamento sanithrio, é
terminantemente pmibida
§3° Durante a execuçäo de obras, o proprietário do terreno flea responsável pelo
controle do escoamento das águas superficiais,. efeitos dö erosâo ou inflltraçäo, respondendo
pelos danos ans vizinhos, acs logradouros públicos e à cornuthdàdç pelo assoreamento e
poluiçAo ambiauat

îflM II
Das Areas de &tacionamento de Veiculos

Art. 1 36. Os locals pan estacionarnano ou. guarda t veicülos äo dassificados em

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I - Privativo - de utilizado exclusiva e reservada e integrante de edificaçòes
residenciais;
II- Coletivo - aberto uso da populaçäo permanente e thitnante da ediflcaçäo;

III- Com&cial - utilizado para guarda de veiculos cam fins lucrativos, podendo estar
ou nâo integrado à ethflcaçäo

Art. 137. Semente estarào dispensados de local para estacionamento o guarda de


veiculos, os projetos de edificaçes, nos seguintes casos:
I - lotes corn área inferior .a .200n? (duzentos metros quadrados) e testada igual ou
inferior a 8,Om (oito menDs);
II - lotes cuja largura do acesso. seja inferior a 3,70m. (trés metros e setenta
centímetros);
III- lotes situados em ]ogradouros cajo .acesso séja em escadaria ou rampa superiór a
20% (vinte por cento); e
IV -tht situados áre de tesse social..
Art. 138. Serápermitidoque as vgas de :veículos exigidas para as edificaçoes
ocupem áreas liberadas pélos aitainentos Ja1era, fthntais ou de finido, desde que estejain
no mesmo nivel do piso dos compartimentos de perrnanência proIondn das edificaçöes de
uso multifamiliar e nAo comprometa a circulaçfto dos pedestres.
§
0
Ø etos das edificaçoes devem indicar rañcamente a IOCaIIZaÇâO de cada vaga
de veiculos e o esquema de cfrculaçäo de acessos.
§2° Na impossibliidade de dispombiizar áreas de estacionamento e guarda de velculos
suficiente dentro do lote, será permitido o uso de p&quenento privthvo situado num ralo
máximo de 200m (duran metros), desde que a vinculaçäo sija previamente comprovada
através de escriturapública
§3° Os panueamtos privativos vinculados Is edïficaçöes nAo poderâo ter outra
destinaçâo que a de estathoimmento ouguarda deveiculos.

Ianrnnn,n
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I; i '. 'p

Art. 139. As atadas e saldas dos estacionamentos e garagens coletivo ou comercial,


quando o lote liver frete pan ¡nais de urn logradouro público, seräo fritas pela via de menor
importância à circulaçä

Art 140. Nas edificaçoes residencials multifainihares o estacionarnento privativo


deverápermitiraentradae saída,independanespancadaváculo
Parágrafo único. N será pentiüdä qualquer thstalação de abastêcintetito,
lubrificaçAo ou reparo na área de estathonamento e guarda de velados.

Ait 141. As garagens das edificaçoes residencials deverâo t


1- pé-direito minimo de 2,20 (dois metros e vinte centímetros) corn passagem livre
mínima de 2,1Dm (dois metros e dez centímetros);
II- rebaixamento dos mèio-fs do passeio, para acesso de veiculos, an e,ttensâo nao
superior a 5,Om (cinco metros); e
III - vâo de entrada corn Jagura minima de 2,30 (dois metros e tiinta centímetros)
acrescida de 0,20m (vintecentinietros) quando delimitada por paredes:

Ait. 142. 0 número minimo de vagas para velados por tipo de alificaçoes deverá
obedecer ao previsto no Mexo 1.

as dimensoes mínimas estAo fixadas no Anexo referido ueste artigo


§2° Para se calcular da área total de estaciónaniento, conthderar-se-á um espaço
mínimo de 25,00 in2 (vinte e cinco metros quadradòs) por velcuio:
§3° Em nenhurna :Mpotee poderão ser computados para efeito do dimensionamento, o
espaça destinado a estacionamento em iogradouro público, ou a destínaçâo parcial ou total
deste para uso privado
§4° Para efeito de cálculo, referido no "caput" deste attige, considera-se área Útil
aquela efetivamente uliiizada, excluidos depósitos, cothThas, circulaçâc de serviço e
similares

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Art. 143. Para qualquer estacionamento coletivo ou comercial, deverac ser previstos
vagas para os usuários portadores de deñcincias ia pmteço 4e 2% (dois por cento) de sua
capacidade, coriespondente o mithin& de nina, e espaçamarta tntre vagas de 1,20rn (urn
metro e vinte centimetros).
Art. 144. As rampas. de acso de velculos nk podsie ocupar mais de O,50m
(cinqüenta centimetros) dalargun do passeiti
§1° 0 acesso de veiculos para garagens ou área de estacionazuento nAO deverá
interromper a continuidade do passeio inclusive quando bouver destiveis, caso em que serào
vencidos através de rampas longitudinais.
§2° NAo scrAn pamiüdas rampas de acesso projetadas sobre alinhad' água ou leito da
via publica
ÍflttILIJII

DA OCUPAÇÂO E USO DO SOLO


Capitulo i
Da Divisäo Tenitorial

Art 145. Para thdlitar o planejarnento e a cUÇAo dos serviços e obras necessario s
ao bem estar da comunidade, o Municipio de Guarnita flea dívídido em qualm áreas distintas
e integradas entre si, denominadas:
I. AreaUrbana- AU
IT. Área de ExpansAo Uthana - ASTI
III. Área de Interesse Urbano - ALU
Iv. Area RurAl -AR
§ 1° A dthmit das árs definidas t artigo será titada em planta a ser
produzida e definidapela soeretaria de LJtfr&ESÙUUiTa
§ 2° Para ¿cito de tributaçäo, a legisiaçâo especifica municipal
como área urbana as áreas de apansäo urbana e de interesse urbano.

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F1III Art. 146. A área nibana compreende os terrenos corn edificaçoes. e adjacências
diretamente atendidas, no minimo, por dois sIstemas de ihfta-estrutnra básica
§ lo Consideran-se como. istemas de infra-estrutura básica, as redes de
abastecimento de agua potei, esgotamento sanitáño e eneigia elátrica, aléth do transporte
público, coleta e tratainoeto deresiduos. sólidos,. escôlaprimáiia e posto de 'saúde.
§ 2° Um imóvel. saú thiderado atendido por escola ou poslo de saúde quando
situadas a urna distancia máxima de3 1cm (três quilômetros).

Art. 147. A área de ecpanso urbana cornpreende. os tenatos loteados Ou nAo,


destinados ao crescimento da tea aibana nos próximos 10 (dez)anos, a partir da vigência
desta lei.

Art. 148. A área de tesse abato mprede os tenenos situados além da área de
residenciais e outms fins epeciais.

Art. 149. A área nuBi compreende o restante do território do Mïmiápio, destinados ès


atividades prùnárias e proteçäo dos rwsos ,hídñcos, podendo sa destinada à expansao
urbana mediante lei específica, na forma estabelecida no Plano Diretor.

Capitulo II
Do Sistema Viário
SeçAo I
Do Sistema de Estradas e Canththos Municipais

Art. 150. 0 sistema de estradas e caniinhos muùicipais é constituido pelas vins


existentes e previstas, localizadas 'rias tens mini e de int&esse uthano apresentadas em
pia ta oficial deno SisternaRodovi&io Municipal, aprovadapor 1egis1aço especifica

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§1° A nomendatura das estradas municipais será feita d e acordo corn a lgislaçäo
estadual e kderal pertinente.
§ 2° Os carninhos nAo fican sujeitos à nomenclátura oficial.

Art. 151. Para integrar o Sistema Rodoviázio Mwüci$l, as astradas e caminhos


existentes deverâo ser destinados ao livre trânsito jubileo e atenderan ès exigéncias técnicas
estabelecidas pelo Mutñdpio.
§1° A oflcialinçäo de estradas ou cwninhos em teas pxivaÉias sometite será feita
mediante requerirnoeto dos interessados e da dòaçâo è. unmicipalidade da 1ixa de terreno
tecnicamente exigivel
§2° A doaçäo da f t da estrada ou caminho deverá ser (Ña, pelos próprietários das
glebas ou terrenos marginais, mediante documento público debidamente transetito no registro
de imôveis.
§3° A doaçac a muñicipio t faxa 4e dominio, das estradas ou caminhos, será feita
sem que haja qualquer indenizAo pela Prefeiwra.
§4° Fica reservada à murñcipalidazle o .direito de exercer fisealii.açAo dos serviços e
obras de implantaçâo ou pasimentaçAo das .estradas ou eamiñhos oficializados.

Art.152. As estradas ou caminhos dentro de estabelecirnentos, agricolas, pecuáiios ou


agro-industrial, abatas ao tránsito público; atén de obedecerern t características técnicas
estabelecidas, deverâo ser gravados pelo propriettio corno seMdâo pública mediante
documento público trazcrito no registro de imôveis.
Parágrafo uni'co. A SerVidäO pública de que: tras este artigo sè poderá ser extinta,
cancelada ou alterada mediante aruiência expressa daprefeitura.

Art. 1 53. As características técnicas para execu4o de etas e obras das estradas ou
carninhos municipais seco estabelecidas pelo órgäo competente do Mtmidpio.
§ 1° Em nenhum caso, a largura da faixa de dominio podera ser inferior a 20,00 in
(vinte metros) rias estradas e a J 5,00 rn (quinze metros) nos camthhos.

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n

rj' II»
§ r Os propñetários dûs terrenos marginàis a estradasecaminhos, são obrigados a dar
salda ès águas pluviais, nao podendo dbslnsir o sistema feito paratà! thu.

Seçâo fi
Do Sistema ilário Urbano

Art. 15t O sistema tarjo urbano é.fonnado pelas t existentes itas áreas urbanas e
de expansäo urbana que estin representadas. em iantaoficia1 integrante do Plano Diretor.
§ 1° As vias de drculaçâo pública; constantes nos planos de urbanizaçäo e
parcelamento do sOto, aprovados pela Prefeitura, passañoa integiar a planta oficial do

sistema viário uthanOE


§ r Nas áreas uibanas e de .expansAo urbanas,
ser precedida de autoñzaçAo do ôtgAo competente do Municipio.
a abertura de. t de circülaçâo deverá

Art. 155. As vS urbanas déstiñadas .à circuiaçÑ> pública, são dassificadas de acordo


corn suas fuinçoes no sistema em:
I-Via Arterial-VA
II - Via Coletora - VC
III- Via Local - VL
IV - Via de Pedestre - VP
§ 1° Consideran-se tas arteriais agnelas de màior importancia no sistema,
caracterizadas por interseçö-es em nivel, geralmenteconfrcládasporsetthfòros, interligando
as vias coletoras e tocáis t rodovias de acesso e possibilitanáo o ttsito entre regiöes da
cidade, onde a velocidade máxima pennitida é de 60 km/h (sessenta qthlômelros por hora).
§ r Consideram-se vías coletoras aqueJas dé importancia secundiria no sistema, corn
a ftmçfto básica de coletar .e disiribuir o tránsito das vías locals e:attaiths, onde a velocidade
máxima permitida é de.40 lcrnh. (quarenta quilómetros por hora).
§
30
Vias lutais são aquelas de maier impoitância no sistema, caracteizadas p
interseçôes em nivel nao controladas por semáforos, destinadas principalmente ao aces s

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local ou a áreas restritas, onde a -velocidade maxima permitida é de 3 km/h (trinta
quilômetros por hora).
§ 4° Considerani-se vias de pedéstrespielas destinadas à&oñatäo de pedestres.
§ 5° As vías arteriais e coetoras, existentes e previstas, constituern o sistenia viário
urbano básico do MunicIpio, defiriidas través do Pläno Diretoit
§ 6° As características fincionais das vías urbanas serAc estábSddas pela Secretaria
de Infra-estnitura.

Art. 156. As srias locaissern salda (cui de sac) serfta perrthñda, desde que providas de
retomo na sua extrernidzlà, dé förma que permita ainscñção de um drado corn mio minimo
igual à largura dama

Art. 157. QUalqUer ilaflo de vins urbanas em áreas ou tenernos a urbanizar, deverá
integrá-las às vins existentes, deformaagarantirconñnuídadedeórculaçâo.

¶1111

Do NÍVeMIUCIIIO e Alinhamento

Art. 158. Para implantaçäo de quaiquer iogradouro público, deverá o iPteressado


submeter à aprovaçâc pelo &gAo comptite do Municipio; pmjeto de alinhamento e
riivelamento.
Parágrafo Unie. Considera-se logradoums público todas asáreas näo integrantes dos
lotes, aprovados nos planos de pareciamento din solo, inclusive calçad, praças e áreas
renianescentes.

Art. 159. Nenhuma oenstruçAo poderá ser iniciada seni que seja
setor competente do Municio, áliñhamento e nivdamento da obra ei
estabelecidos para-ologradouro público configuo.

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§ 1° As cotas do piso do pavimento térreo serAo no mínimo O,50m (cinquenta
centímetros) nas edificaçoes wsidciais e O,lOm (dez centímetros) em edificaçoes comerciais
e industriais, acima do nivel do rrwio-fio
§ r jiso das dependéncias de serviço e garageis das edificaçôes
A cota do
residenciais poderá ser redurida até O3Om (tinta ceniímelrosX. an relaçäo w nivel
estabelecido parao pavimento térroe.
§ 3° Em edificaçoes recuadas deverá ainda ser considerada urna declividade minima de
2% (dois por cento) entre o melo floe quthquer ponto do piso do pavimento térreo.

Art. 16(1 Ein terrenos atingidos por projeto modificado de alinhamento do lògradouro
público, aprovado pelo Mwiicípic, o projeto de edificaço. deverá. atender as seguintes
condiçôes:
I- recuos estabelecidos a partir do alinhamento modificado; e
II - nos avanços, o proprietário dEi imóvel solicitará à Prefeitura a investidura da área,
efetuando o pagamento correspondente quando aprovado, antes de ser concedida a licença
para edificar.

Capitulo III
Da Ocupaçâo do Solo Urbano

Do Parcelarnento do Solo

Art. 161. Considera-se parcelainoeto do solo, ato pelo quai o poder público efetua a
divisao da terra em unidades jmidicmnente fidepdanes cia iniciativa podará ser pública
ou privada.
§ 1° A iniciativa é pública quando o poder público, so vaificar a existência de área
nAo parcelada, pmmove a instituiçäo de inn plano wbaztlico disciplinador da forma como a
área deve ser urbanizada.

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1 1

ri § 2°
j I. ii
A iniciativa é privada quando o proprietà rio da tea provoca o poder público,
apresentando plano uthanistico, solicitando sua apmvaçâo.

Art162. O Plano deParcélamento do Sólo de iniciativa privada poderá set aprovado,


rejeitado ou modificado, total ou parcialmente, pdo poder pûb1ico considerando:
I - O Plano Diretor e legislaçào pertinente;

a) O desenvolvimento uibano e econôrnico do Municipio;


b) A defesadomeio ambiente;
c) As condiçoes topográficas e fisicas do solo; e
d) O interesse, paisagístico, histórico e artístico.

Art. 163. 0 parcelaineito do solo podeit ser efetuado am-aves, de Aimamento,


I !(iit II5 tII I

i" Considera-se Mmamento a abertura de novas' vias integrando o sistema viário


oficial.
§ 2° Considera-se Loteamento a sub&isäo .do solo em quts e totes para fins de
ocupaçAo uthana, corn a abertura da rede tária de acessos.

§ 3° Considera-se Rønembrarnatto, a reuñic de iota contiguos, integrantes de


loteamento aprovado peto Municipio , scm modifléaçâc do sistema viário;
§ 4° Considera-se ibesrnembramrnto a subdivisAo de lotes, integrantes de loteamento
aprovado pdo Municipio, seni qiw baja qualquer thteraço nos logradouros públicos
originalmente existentes ou previstos.

Art. 1 64. Nenhwn proprietário de term podt* efétuar o nJamento do solo sem
prévio consentimento dc Mùnicj*o:
§ 1° As áreas destinadas aos togradouros püthcos e antros equipamentos comunitários
constantes nos projetos de parcelantaito do solo aprovados, passwn a integrar o dominio
público do Municipio, indepoedattemente de qualquer indaúezç, a partir da data de
registro no Caitóño dà Rgistro de Jinóveis.

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ii i

§ 2° 0 proprietario da tena é o principal responsávél pSa execuçâo do Plano de


Parcelamento do Solo, inclusive dotaçüo e transferéncia ao pauiinânio put lico das áreas de
uso público, respondaido civile pazábnoete pela nâo observfincth na forma da legislaçAo
pertinente.

Seçaoll
Des Arniamentos e Loteamentos

Art. 165. Nào poderào sc arruados Ou otados tenaws pantanosos ou sujeitos a

§
10 Qualqu& curso d'.água sé poderá ser aterrado oudviado apes previa autorizaçâo
do órgâo ambiental competente e do Municipio.

§ 2° Nos (lindos de vale ou talvegues; è obrigatéria a reserva de urna faixa de


preservaçäo natural, de (brina a atender 1 :legjslaçAo ambiental, podado ser destinada a
parques e equipamaitos esportivos ac ar re, a critério do ôrgäo fiscalizador dó mejo
ambiente competente e da .Prditura municipal

Art. 166. Da área lotea no .numrno dc 10% (dez por caflD) serlo destinados a praças
.

e jardins públicos e 5% (cinco por cento) para eqtñprac>s coniunitários.


§ 1° As VS projetadas devern ser integradas ao sistema viiário existente, de forma a
garantir ó fácil acesso aos lotes.
§ 2° As áreas refcñdas nteartigo; näopodtlo ficaraitrelotes, nein ter declividade
acentuada, devendo St ter, pelo menos, 3.0%(ttinta por cento) em vin único bloco.

Art. 167. Os lotes desliñados a SificaçOes de quthiuer naturen devem saüsfazer ès


seguintes condiçôes:
I - faz& frente paraqualguer iogradouro público ofidalmente reconhecido; e
II - ter urna testada e tea minima
' de acordo corn a zona onde se situa, co nfóme o
Anexo 11 desta lei.

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" I

i:
Parágrafo único Quando o lote estiver situado em esqùina de logradouros públicos, a
testada deverá sei- aaescida do afastamento, exi.gido.para:azonaemquesesitua, estabelecido
no Anexo II desta lei.

E2nhII
Do Processo de Aprovaç*o do ParSanwnto

Art. 168. Para aprovaçâo pelo Municipio de parceln do solo, ô intersado


deverá cumprir as seguintes etapas:
I- Consulta prévia
II - Pré-Plano de parcelamento;
ill- Plano de parcelamento; e
IV - Projetos executivos.

Art. 169. A consulta prévia deveth se- (Ña mediante requeriniento do interessado,
acompanhado de urna planta de situaçâo do terreno, solicitando as diretthes para o tacado do
sistema viário e áreas pan eqthpamentos cornuñitários e tipo de uso do sólo pennitido.
Parágrafo único. No prao intimo 4e 30(tiinta) dias, deva-áo setor competente do
MunicIpio fornecer an interessado. a planta corn as direlri estabelecidas.

Art 170. A segunda etapa do processo consiste na apresentaçâo de um Pré-Plano,


corn plantas e me!noñal descritivo, .assiiwdos pdo proprietúño e pmfissional habilitado e
registrado no CREA/Pb, aav de requrJn.tuio solithandò sua .apmvaçao, acompanhados
dos seguintes documentos:
I - Título de domInio plaie ou uso de posse do tcuctu; e
II - Certidäo Negativa de Uibutos UBmIÒipaÌs, retan vos au inióvel.
§1° 0 Pré-Plano deverá ser elaborado de acordo corn diretrizes estab .lecidas pela
Prefeitura, conteSo as ñïfonnaçöes necessáriias sobre o seguirne:
a) IndicaçAo do traçado do sistema viá±io;.

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t.
E!! s J

b) Disposiçäo das quadras, lotes e Áreas destinadas au uso público;


c) Dimensöes dos lotes e áreas públicas;
d) PrevisAo do número de lotes e áreas destinadas teat tipo de uso; e
e) Soluçäo esquentcatterraplanagem e drenagern do terro.
§2° No prazo máximo con'espondente a 30(tñnta) días, ileverá o setor competente do
MunicIpio se pronunciará sobit a pioposta
§ 3° Se no prazo de O6 (seis) meses näo for apresoetado o Piano definitivo de
parcelamento, ficará canoel ado OprOCeSSOE

Art. 171. 0 PIano definitivo de parcelameilto deverá ser elaborado de forma a atender
ès recomendaçoes da Prefeitura, corn base i Thé-Plano, e devidamente assinado pelo
interessado e profissional habilitado corn registri, no CREA/Pb, constando obrigatoriamente o
seguinte:

do artigo anterior, corn indicaçoes precisas e definitit,.

t
II- ldentificaçäo nwthica das quadras e lotes, 'e especïficaçâo de usos;
III- Cálculo das áreas totals ¿o terram, sistema vil-lo, de preservaçâo ambiental
de equipamentos comunitârios;
e

IV - Projetos de terraplanagern e drenagern, .cofltaido perf s Iongitudinais e


transvasais, bern cuino IocaAo topográfica, e
V - Termo de compromisso do requerente, decino aetar a Urbanizaçào do
terreno em absolub coinformidade corn o Plano de parcelamento, e transferir ao dominio
público mediante escritura pública, scm qualquer önus para o Municipio, as áreas destinadas
ao uso público.
§ 1° No caso de iocalizaçäo do empreendimeino em áreas que thprornetanì a

segurança, áreas de wervac ambientaL b:istórica ou. aitisika, bern como de salubridade
duvidosa, deverá ser anda apresentado parecer tácnico dos érgAos competoetes.
§ 2° No praia rnáiùno coirespondente a 30 (tinta) dias, devoel o setor competente do
MunicIpio se pronunciará sobre o assunta

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Art. 172. Apmvado mn Plano dc Lotearnento ou Anuarnentoo proprietário do terreno,
dentro do pram de9O(noventa) dis, devaáprovidenciaraescriturade doaçäo, ao MunicIpio,
das áreas que passarâo a integrar o palrirnônio público, onde devecoristar
I -Obriaçäes e oecargos para corn a Prefátura rdativas ès obras a cxethtáf; e
II - ObiigaçAo do proptietário do ãnóvei de r& efetum- a venda de lotes antes da
execuçäo dos serviços mínimos previstos. ness. lei e a respectiva aceitaçfto pelo setor
competente do Municipio.
§ I" O Plano de Loteamento ou Axniamento apro'vndo, fará parte integrante da
escritura de doaçâo.
§ 2° Se o tenure estiver gmvado por bipoteca, será iridispursävel a anuência do
hípotecário à doaço.

Art. 173. Os serviços minimes, ctúa execuçic, pelo ptoprietário do imóvel, seni
qualquer ônus ao Municipio, necessaries para o recorihecimento e aceitaçào de um
Loteamento pela Prefeitura, säe:
I - Locaçäo de todas as quadras e lotes corn marcos impereciveis;
II- Abertura das cias públicas oem os scrvisdà tentplanagan previstos em projeto
de pavimentaçäo;
III - Rede de drangem de 4guas iiuviais superficiais, inclusive meio fo e ilitha
d'água e
IV - Rede de abastecimenra 'tua potâve! e dé energia elétrica, de acordo corn as
exigências dos concessionários.
§ 1° No caso de um plano apuras de Anuarnto, näc será nessério atender ao inciso
ktJa

e obras, desde que comprovado sua necsidade tardo ein vista o ineresse público.
30 Poder2ao ser dispensados totalmente ou pmvithmerne, a critério da Prefeitura, os,
§

serviços e obras referidos im caput dSte ati, Ø5: populares situados rias áreas
de interesse social definidas no Plano Thretor.

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IS t

Art 174. Parao inicio de execuçAo dos serviços e obras exigidos, o interessado deverá
requerer a devida ilcença daPrefeitura, acozupanhado dos segnintes elenientos:
I. Plano de Urbanizaçâo completo. oem lodos os seus prnjetos executivos aprovados
pelos órgäos competentes;
II. Cópia da esaitura reftida no aligo 172 e Calidlo de registro em Cartório do termo
de compromisso relativo à uíbanizaçä> do terreno;
III. Certidäo negativa de thburns municipáis do pxoprietário do imóvel e comprovante de
pagamento da taxa de licença para execnço das obr;
IV. Cronograma de execuçäo dos servìços e obras; e
V.Cópia do registro no CREAJPb da Anotaç de Responsabilidade Técnica - ART dos
responsáveis pela execuçäo dos serviços e obra
§ I" Ficará automaticamente revogada a apmvaço do Plto. de Loteamento ou
Arruamento, se o interessadò räo n a iiceiiça para execuçAo da urbanizaflo após um
ano da aceitaçâo conespondoete.

§ r A licença para executer a wbwúzaçâ podará vigorar por um periodo de um a trés


anos, a critério do municipio.
§ 3° A licença, de que lita este artigo, poderi ser revogada se nAo forem executados,
nos prazos fixados no cronogratna, os senriços e obras previstas.
§ 4° A concessAn da licença, refaida oeste artigo, nao isenta o ¡inóvel do imposto
tenitorial urbano no periodo de aecuçAo das obras e serviços..

Art. 175. Para efeito de fiscalinçáo pela Prefeitura, devarâó ser mantidôs nO local dos
serviços e obras de uibanizaçAo, thpia dalicença, do Pio aprovado e respectivos projetos.
Parágrafo único. A fiscàlizaçAo Municipal nAo exinurá oproprietário do imóvel e os
profissionais resporsäveis pa execuçâo, das responsabilidades prnvistas no Código Civil e
dos danos que ponrentura possam acanar aterceims.

Art. 1 76. Concluidos os serviços e obr referidos no artigo anterior, e apresentados os


certificados de sua aprovaçäo pelo MunicLpio e concessionérios competentes, o interess ado

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deverá requerer ao Prefelto as providencias para promover \ oñciahzaçfto do loteamento ou
arruamento.

An. 177. 0 reconhecànento oficial do lotearnento eu arruamento será Feito wavés de


Decreto do Prefeito Mwñap4, basado em parecer tta*o do. órgâo de fiscalizaçäo
comp etente quanto ao atendimento às eñgência esthbéleädas. tiesta lei, corn conseqüente
autorizaçAo de desvinculaçâo dos lotes se for o caso.

§ 1° Para que o pmpiietñño do ñnóvel possa efetuar o registro de um Loteamento no


Cartório de Registro de lmóveis e iniciar a venda dé lotes, será necessâria a publicaçâo do
Decreto Municipal de Retihethnento do Loteamento.
§ 2° Nao cabal à Prefeitura qualqoer responsabulidade pelas diferenças que
porventura vierem a serem encontSadas pelos. Sexessziös. na fonia e dimensoes dos lotes, em
relaçäó as constantes no Plano aprovado.
§ 3° Nâo seth ecpedida. licença para cm1ruo de qJaJqua natureza, em áreas
loteadas, sem que tenha sido aceis na forma deste .tigo.

pela Prefeitura Municipal, ficam isentos das eithgências estabdecidas r


Art. 178. Os ioteamentos çue, na data da publicaçâo desta lei, tiverern sido aprovados
lei.

Art.l79. A Prefeiturapedal impedir eu fatá demólir, usando os instrumentos


previstos em lei, as edificaçtes an lotes inegulares ou em loteamentos nAo
promovendo judicialmente a responsabilidad ethff e aintn dos infratores.
.

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I
Capitulo ifi
Zoneamento de Uso do Solo

SeçAo I
ClassificaçAo de Usos

Art. 180. As àreas, urbana e de expansAc urbana do municIpio de Guarabira,


obedecerâo a um zoneamento de uso do solo, de forma a racionalizar a ocupaçäo e pennitir
um desenvolvimento urbano oidam&
Parágrafo único. Os tentìGs, quadras loa edificaçôes e compartimentos somente
poderâo ser utilizados para os usos. presistos nesta Lei :devendo ainda obedecer as
prescriçoes estabelecidas para cada zona onde .estiverensitsado&

Art. 181.0 uso do solo pn efeitc de zonainto ôbederá à seguinte classificaçâc:


I - Residencial;

II - Comércio, Serviços e h ütucional e


III - Industrial
§1° Os tipos de edificaçoes contidos en cada um dos usos estabelecidos neste artigo,
integram o Anexo ifi.
§2° A regulamentaçäo complementar necessàia pata et%quadrar determinada atividade
na classificaçäo estabelecida,deverá ser o1eto e Decreto Municipal.

Seçâo II
Usos por Zona

Art. 182. Para disciplinar o uso do solo, as áreas, wbana e de exparìsäo urbana do
Municipio de Guarabira, ficam divididas em parcelas de teneno corn usos restritos,
denominadas zonas, abaixo descritas corn pivas thgjas
I - Zona Residencial Adeizável - ZRA

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II- Zona Residencial Intensiva - ZR!
III - Zona Residencial Extensiva- Zfl
IV - Zona Especial Residencial - ZER
V - Zona C merciai Central - ZCC
VI- Zona de Preservaçäo Ambiental - ZPA
VII- Zona de Interesse Turístico - ZIT
VIII- Zona Industrial - Z!
IX - Zona de Preservaflo Histórica - ZPH
X - Zona de Grandes Equipamentos.-ZGE
§10 A delimitaçAo das zzrnas, referidas neste atigo, será definida e elaborada em açâo
conjunta das Secretárias de Máo Ambiente e Infra-Estrutura denominada Planta de
Zonearnento do Uso do Solo das Área Urbain e dé-Expao Urbana
§2° A zona de Interesse Turistico do Memoriâl Frei .Damiao, integra a área de
Interesse Urbano.

Art. 183. Para cada win das zonas, discriminadas nc artigó anterior, seräo fixados os
usos permitidos e tolerados, por parte da Secretaria de Infra-Estrutura.
§10 Para expediçâo da licniça de coifluçäi :Qfl ibncionamento, das alividades de uso
tolerado, o órgAo competente do Mwñcípio devaá analisar aconveniência da instalaçäo, em
funçâo do impacto corn a vizinhança

proibidos para a zona cm questäo.

Art. 184. A instalaçâc de posto de abastecimentoe de serviços de vàculós, inclusive


oficinas mecânicas, semente seth petmitida situado a win distancia mínima de 200m
(duzentos metros) de equipamentos que concentre gande numero de pessoas, tais corn
instalaçoes culturais, esportivas e recreativas,. hem como unidades de educaçào e saúde.

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Art. 185. Qualquer estabelecimento que provoque poluiçâo atmosférica acima dos
niveis aceitáveis, a critério do órgo de controle do mejo ambiente competente, bem como
fábrica de explosivos ou inflamâveis, nao poderá ficar localizado a urna distância inferior a
600m(seiscentos metros) de edificaçoes residenciais, culturais, esportivas, recreativas,
escolares, serviços de saúde, hospedagem e de abastecimento.
Parágrafo único. À distancia de localizaçäo, referida neste artigo, poderá ser reduzida,
desde que comprovadas as condiçöes de segurança, a critério do órgao público competente.

Seçâo 111

Ocupaçâo das Edificaçoes nos Lotes

Art.186. As edificaçoes deveräo ocupar área e espaço, nos totes, limitados pelos
seguintes fatores:
I - Coeficiente de Aproveitamento;
11- Taxa de Ocupaçâo; e
111 - Afastamentos, frontal, laterals e de ¡lindos, em relaçâo às divisas do lote,
conforme Anexo II.
§10 Os valores máximos admitidos para Coeficiente de Aproveitamento e Taxa de
Ocupaçfto, por zona, estäo estabelecidos no Anexo supramencionado.
§2° Nos casos de lotes corn mais de urna frente, todas deverâo obedecer aos valores de
afastamento frontal, sendo os demais considerados laterals.
§3° Para efeito de afastamentos, nao serâo consideradas as áreas corn pérgolas ou
marquises e de subsolo com coberta igual ou inferior à cota do meio fib.
§4° Entre duas edificaçöes, em um mesmo lote, deverá ser o dobro do afastamento

lateral estabelecido para cada um isoladarnente.

Art. i 87. Considera-se Coeficiente de Aproveitaniento, a divisAo da soma das áreas


construidas de todos os pavimentos pela área total do lote.

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Parágrafo único. As áreas de construçäo no subsolo, em pilotis, destinadas a
equipamentos das instalaçôes aima do último pavimento, toldos, pergolados e beirais, nao
serOEo consideradas no calculo do coeficiente de aproveitamento.

Art. 188. Considera-se Taxa de Ocupaçâo, a relaçäo entre a área da projeçäo ortogonal
da edificaçao e a área total do lote.
Parágrafo único. As áreas de construçAo no subsolo, pergolados, marquises e beirais,
nAo são computados para efeito de taxa de ocupaçAo.

Art. 189. Nas edificaçoes multifamiliares, tipos P.3 e R4, deverá ser destinado um
mínimo de 20%(vinte por cento) da área total dos afastamentos para ajaz-dinamento.

Seçâo IV
Das Áreas de Preservaçäo Ambiental

Art. 190. Além das zonas especificadas no art. 182 desta Lei, consideran-se áreas de
preservaçAo ambiental, as seguintes:
I - Os terrenos marginais aos ños, riachos e córregos;

II - As áreas em tomo de lagoas, lagos, estaçâo de tratamento de água e de esgotos,


reservatórios de égua naturals ou artificiais, nascentes, inclusive olhos de água, seja qual for
sua localizaçAo; e
III - As encostas ou parte destas que tenham declividade superior a 45°(quarenta e
cinco gnus), bordas de tabuleiros ou chapadas e topos de mon-os, montanhas ou sen-as.
"
§ Os limites das áreas referidas nos incisos I e II, deste artigo, devem obedecer à
Iegislaçäo ambiental vigente.
§2° Em todos os casos, referidos neste artigo, é proibida a derrubada, queima ou
devast.açAo da vegetaçäo, ficando as áreas destinadas para fins paisagisticos
§3° É obrigatório, ainda, a preservaçAo permanente dos revestimentos vegetais
destinados a impedir ou atenuar erosôes.

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I, ¡I Ii
Art. 192. M áreas destinadas a praças, jardins e paisagismos, em nenhwna hipótese
poderá ter mais de 10% (dez por cento) ocupados por ediflcaçäo de qualquer natureza.

Seçäo V
Das Áreas de Interesse Histórico

Art. 193. Além da zona ZIH, são consideradas de preservaçAo histórica, áreas e
edificaçoes isoladas, que por suas características constnttivas ou de interesse histórico,
integram o patrimOnio artístico e cultural do municipio.
Parágrafo único. As áreas e edificaçoes, referidas nests artigo, serAo definidas
mediante decreto do Poder Executivo Municipal.

Art. 194. Nas áreas de interesse histórico devem ser observados os seguintes aspectos:
I - NAo serAo permitidas reformas que descaracterizem as edificaçôes dignas de
preservaçäo por sua arquitetura e valor artístico ou cultural;
II - Os volumes das edificaçoes, citadas no inciso anterior, deveräo ser mantidos,
conservando-se inclinaçòes, alturas e materiais das cobertas; e
III - M construçöes novas nAo deverAo ultrapassar a altura de 8,OOm(oito metros), e
ter cobertura em teiha cerámica ou similar.
§ 1° A Prefeitura poderá incentivar a restauraçäo arquitetônica das ediflcaçöes
caracterizadas como de interesse histórico.
§2° Nas obras de restauraçAo, total ou parcial, será permitido, retirada de anexos sem
mérito arquitetônico e a realizaçäo de adaptaçOes necessárias a urna melhor utilizaçäo do
imóvel, sem restriçoes para methor ordenaçAo dos espaços internos.
§3° M constrnçôes novas nAo poderAo ser imitaçòes da arquitetura objeto de
preservaçAo, bem como reduzir ou impedir a visibitidade originária da área preservada.
Art. 195. Os projetos de obras, nas áreas de interesse histórico, de iniciativa pública ou
privada, devem ser submetidos à apreciaçAo dos órgäos competentes.

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§10 No ámbito do municipal, considera-se competente para a apreciaçâo referida neste
artigo, o Conseiho de Desenvolvimento Urbano.
§2° O poder executivo poderá estabelecer, através de decreto, normas complementares
para intervençoes nas áreas de interesse histórico, ouvido o órgao colegiado.

Capítulo V
Da Caractcrizaçào dos Imóveis
Seçâo I
Nomenclatura dos Logradouros

Art. 196. Os logradouros públicos municipais receberào nomenclaturas oficial,


instituida por Lei, nAo sendo permitidos:
I - Nome de pessoas vivas; e

H - DenominaçAo que seja repetiçAo de outra já existente;

Art. 197. A denominaçäo oficial dos logradouros públicos deverá ser objeto de placas
indicativas, padronizadas mediante decreto municipal.
§1° Na padronizaçäo das placas devem ficar estabelecidas as dimensôes, letras e cores.
atendendo aos requisitos técnicos de comunicabilidade e visibilidade,
§2° As placas, com a denominaçäo dos logradouros, serAo colocadas em postes
padronizados ou nas paredes das edificaçoes, em local que permita ampIa visibilidade.
§3° Em cada placa indicativa das was urbanas, imediatamente abaixo da denominaçAo,

deveräo ser indicados os números limites das edificaçâes existentes no trecho da quadra
§4° Nas vias urbanas continuas, desenvolvidas em direçAo que sofra variaçAo de até
45°(quarenta e cinco graus), qualquer que seja a direçAo, deverá ter apenas uma denominaçao.
§5° A implantaçao, das placas dos logradouros públicos, é privativa da prefeitur
podendo ser executada pela iniciativa privada mediante autoi-izaçAo do poder legislativo.

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I A III s

Seçào II
Numeraçäo dos hnóveis

Art. 198. Todos os imóveis situados em logradouros públicos deveräo ter numeraçäo,
em lugar visível, obedecendo ao estabelecido pela Prefeitura.
§1° Competem ao proprietário do imóvel, a colocaçào e conservaçâo da sua
numeraçâo.
§2° A Prefeitura poderá determinar a substituiçâo ou remoçäo da numeraçâc dos
imóveis, desde que a mesma nao atenda ao disposto na legislaçäo vigente ou comprometa a
estética.

Art. 199. A numeraçAo dos imóveis deve ser iniciada na origem do logradouro,
correspondendo ao número mais próximo da distância, em metros, até o centro do lote.
§1° Considera-se origem do logradouro, a extremidade mais próxima no núcleo
histórico.
§2° A partir da origem do logradouro, aos imóveis situados à direita serAo atribuidos
números pares e conseqüentes números impares à esquerda.
§3° A numeraçäo de novas edificaçöes será fornecida pela Prefeitura juntamente com
o habite-sa

Art. 200. A revisAo da numeraçäo ds imóveis existentes e que nAo atendam a


disposto nesta Leí, deverá ser efetuada pelo setor competente do municipio.

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TITULO Ill
DA FISCALIZAÇÂO, DAS INFRAÇOES E DAS PENALIDADES
Capitulo I
Da FiscalizaçAo

Art. 201. A fiscalizaçâo das obras e do uso d solo será exercida pela Prefeitura
através de seus setores competentes.
§
lo Os responsáveis pelos serviços e obras, a que se refere este artigo, ficam obrigados
a facilitar, por todos os meios, a fiscalizaçào municipal.
§2° O servidor, responsável pela fiscalizaçâo, deverá identificar-se perante os
responsáveis ou seus prepostos.

Capitulo II
Das Jnfraçôes

Art. 202. Constitui infraçâo toda açäo ou omissAo que contraria as disposiçoes deste
Código e demais legislaçao complementar pertinente.
§ 1° Qualquer infraçâo levada ao conhecimento da autoridade municipal competente,
por servidor público ou pessoa fisica que vetta a contatar, acompanhada de prova
documental ou devidamente testemunhada, dará motivo à lavratura de auto de infraçäo.
§2° A comunicaçäo, mencionada no parágrafo anterior, deverá ser feita por escrito,
devidamente assinada e com identiflcaçäo e endereço do autor.
§3° Recebida à representaçäo, a autoridade competente providenciará as diligencias
necessárias e tomará as providências cabíveis.

Art. 203. Contatada a infraçäo, será lanado, pelo servidor municipal competente, o
respectivo auto de infraçäo.
§1° Auto de inftaçäo é o instrumento no qua! consta a descriçäo da ocorrência que
caracterize a inobservância da Iegislaçao, por pessoa fisica Ou jurídica.

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CL "I
§2° A notificaçOEo da infraçâo deverá Ser feita pessoalmente, podendo ser ainda por via
postal, corn aviso de recebimento, ou por edital
§30 A assinatura do inflator, no auto, nAo implica em conflssao nem aceitaçAo dos seus

termos.
§4° A recusa da assinatura, no auto, pelo inflator, näo impedirá a tramitaçAo nonna! do
processo.

Art. 204. 0 auto de mfraçao deverá ser lavrado corn precisäo e clareza, sem
entre linhas, emendas ou rasuras, contendo as seguintes informaçoes:
I - Localizaçäo da obra ou serviço;
II - Nome do inflator ou preposto e respectivo endereço;
Il! - Data daocorrência;
IV - DescriçAo sucinta da ocorrência e os dispositivos violados;
V - Penalidade cabível;
VI - IntirnaçAo e prazo para apresentação de defesa e
VII - IdentificaçOEc e assinatura do servidor que autuou, do autuado e de testemunhas.
Parágrafo único. As omissöes ou incorreçôes,, no Auto de lnfraçäo, nAo acarretarAo
sua nulidade quando constarem do processo elementos suficientes para caracterizaçäo da
infraçAo e do infrator.

Art. 205. 0 autuado terá um prazo de 15(quinze) dias para apresentar defesa, a partir
da data de recebimento da notificaçAo.
§ 1° A defesa far-se-á por requerimento dirigido ao Prefeito, instruido oem a
documentaçAo que for julgada necessaria.
§2° A apresentaçAo de defesa no prazo legal, suspende a exigibilidade da multa
cabivel, até a decisAo da autoridade administrativa competente.
§3° 0 despacho do Prefeito deverá tomar por base o relato da vistoria e a cont
técnica do órgOEo responsável pela aplícaçao do auto às razôes apresentadas pela defesa.

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ri
II I

j
Art. 206. Na auséncia dc defesa ou sendo esta julgada improcedente, serAo impostas as
penalidades pelo órgäo competente municipal.
Parágrafo único. No caso de despacho favorâvel ao recurso de defesa, cessará a
intimaçäo.

Capitulo Ill
Das Penalidades
Seçäo I
Disposiçoes Preliminares

Art. 207. As infraçöcs a qualquer dispositivo desta Lei ficam sujeitas M seguintes
penalidades:
I - Multa;
II - Embargo;

III - Interdiçâo; e
IV - Demoliçäo.
§ 1° As infraçöes referidas neste artigo, poderäo ser aplicadas ao responsávcl técnico,
ao proprietário ou a ambos simultaneamente, conforme o caso.
§2° A aplicaçäo das penalidades näo se sujeita à ordern em que estAo relacionadas
§3° A aplicaçäo de urna das penalidades nAo prejudica a aplicaçâo de outra, se cabivel.
§4° A aplicaçäo de penalidade de qualquer natureza no exime o infrator do
cumprimento das obrigaçoes a que esteja sujeito, nos termos desta Lei.

SeçAo II
Das Multas

Art. 208. Imposta multa como penalidade, o infrator será notificado para efetuar o
pagamento no prazo de 15(quinze) dias.

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ESTADO DA PARAÍI3A
PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARABIIIA

§10 A aplicaçâo da multa poderá ser em qualquer época, durante ou depois de


constatada a infraçâo.
§2° As multas nao pagas, nos prazos legais, terâo seus valores monetürios atualizados
corn base nos índices oficiais aplicáveis, serào inscritas em dívida ativa e o débito
correspondente judicialmente executado.
§3° Os infratores que estiverem em débito, relativo a multas municipais, rßo poderâo
receber quaisquer quantias ou créditos que tiverem corn a prefeitura, participar de licitaçoes,
celebrar contratos ou termos de qualquer natureza ou transacionar corn a administraçào
municipal.

Art 209. As multas previstas nesta Lei serâo calculadas com base na Unidade Fiscal
do MunicIpio.
§10 M multas impostas seräo aplicadas de forma gradual de acordo oem a gravidade
da infraçäo, as suas circunstancias e os antecedentes do infrator.
§2° As reincidências, quando o infrator repetir a mesma infraçao, mesmo que em outra
obra ou serviço, depois de transitado em julgado, teräo o valor da multa multiplicado
progressivamente, de acordo oem o número de vezes em que for verificada a infraçäo.

Art. 210. As multas aplicáveis ao profissional ou firma responsável pelos projetos ou


planos e execuçOEo dos serviços ou obras, são as seguintes:
I - 200% (duzentos por cento) da Unidade Fiscal, por apresentar projeto ou plano em
desacordo corn o local, falseando, medidas, topografia, cursos de água, cálculos, memoriais
justificativos ou outros elementos relevantes, bem como inobservância de alinhamentos e
nivelamentos.
IT - 300% (trezentos por cento) da Unidade Fiscal, por assumir responsabilidade
técnica e entregar sua execução a terceiros, ou impericia técnica de obras, serviços e
instalaçöes, corn prejuizos ao interesse público.

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Art. 211. As multas aplicáveis ao proprietário, coi-respondentes a 300%(tiezentos por
cento) da Unidade Fiscal, sào por:
I - InIcio da obra ou serviço sem responsável técnico habilitado segundo as prescriçöes
estabelecidas nesta lei;
II - Danos causados à coletividade ou ao interesse público, decorrente de má
conservaçAo das fachadas, marquises ou balanços;
III - Ocupaçäo da edificaçao sem habite-se;
IV -Utilizaço da edificaçâo para fins diversos do declarado em projeto aprovado; e
V - NAo atendimento à intimaçAo para construçâo, reparaçäo ou reconstruçâo de
vedaçoes e passeios.

§
10 Além da multa, caberá ainda o embargo pela infraflo descrita no inciso.
§2° Além da multa, caberá ainda a interdiçAo pelas infraçäes descritas nos incisos JI,
III e iV.

Art. 212. As multas aplicáveis simultaneamente aos profissionais ou firmas


responsáveis e aos proprietários, são as seguintes:
I - Execuçäo de obras ou serviços sem a licença exigida ou em desacordo corn o
projeto ou plano aprovado, e ainda por alteraçao dos elementos geométricos essenciais;
II - NAo cumprimento de intimaçâo em virtude de vistoria ou determinaçAo constante
no laudo de vistoria
III - ConstruçAo ou instalaçAo executada de maneira a pôr em risco a estabilidade da
obra ou a segurança desta, do pessoal empregado ou da coletividade;
IV - Jnobservâncía das prescriçoes legais sobre equipamentos de segurança e proteçAo;
V - Ausência do projeto aprovado e demais documentos exigidos, no local da obra; e
VI - Colocaçâo de materials no passeio ou logradouro público.
§1° As infraçoes descritas nos incisos I, II, III e IV serào aplicadas multa no valor de
300% (trezentos por cento) da Unidade Fiscal, além da penalidade de embargo.
§2° A5 infraçoes constantes dos incisos V e VI serAo aplicadas multas no valor de
200% (duzentos por cento) da Unidade Fiscal.

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Art. 213. Por infraçäo a qualquer dispositivo desta lei, nAo especificado nos artigos
210 a 212, poderäo ser aplicadas multas ao infrator entre I 00%(cem por cento) a
300%(trezentos por cento) da Unidade Fiscal, fixadas através de decreto municipal.

Seçâo III
Do Embargo

Art. 214. As obras em andamento sejam cias de reforma, construçAo ou demoliçAo,


serAo embargadas nos casos previstos no §1° do Art. 211 e §1° do Art. 212, bem como quando

nAo observados alinhamentos ou nivelamento estabelecidos.


§ 1° A verificaçAo da infraçAo será feita mediante vistoria realizada pelo órgAo
competente municipal que emitirá notiflcaçAo ao responsável pela obr&
§2° Verificada a procedéncia da infraçäo, será determinado o embargo da obra,
mediante lavratura de termo, pela autoridade competente, no quai deverAo ser relacionadas às
providencias exigidas para o seu prosseguimento.
§3° Os serviços ou obras que forem embargados, deveräo ser imediatainente
p aral is ados
§4° 0 embargo somente será suspenso quando forem eliminados as causas que o
determinaram e pagamento das multas devidas.

Art. 215. Feito o embargo e lavrado o respectivo auto, o responsável pela obra ou
serviço, poderá apresentar defesa no prazo de 5(cinco) dias, a partir da data de recebimento do
termo.
Parágrafo único. O comprovante de entrega do termo de embargo ao responsável peJ
obra ou serviço, constituirá documento básico para ajuizamento da açäo competente.

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Seçäo IV
Da Interdiçâo

Art. 216. Compete ao MunicIpio, em qualquer época, declarar a interdiçao de urna


obra concluida ou de uma ou mais de suas dependências, quando constatar as infraçôes
descritas nos incisos II, III e IV do artigo 211, bem corno se apresente em condiçòes que
ofereça perigo e risco de caráter público.
§ 1° A interdiçfto, referida neste artigo, dar-se-a apés vistoria procedida pelo setor
competente, mediante emissäo do auto de interdiçâo.
§2° Tratando-se de edificaçào habitada ou com qualquer outro uso, os ocupantes
devem ser notificados da irregularidade e intimados a desocupar o imóvel.
§3° 0 municIpio, através do órgao competente, deverà promover a desocupaçâo
compulsória da edificaçâo se houver insegurança manifesta, com risco de vida ou de saúde
para os ocupantes ou trabalhadores.
§4° Nao atendida a intimaçào de desocupaçâo, o municipio deverá tomar as
providencias legais cabíveis, oem a urgência que se fizer necessaria.
§5° A interdiçflo só será suspensa quando forem eliminadas as causas que a
determinaram.

Seflo V
Da Demoliçâo

Art. 217. 0 municipio poderá determinar a demoliçâo de qualquer obra, quando


constatar uma ou mais infraçòes que se seguem, para as quais o inflator seja autuado e nao
atenda às exigências legais, no prazo determinado.
I - ExecuçAo de obra sem a devida licença, para construçao, que aterida ao disposto
tiesta lei;
n - Inobservância de alinhamento ou nivelamento determinados pelo órgäo
competente municipal, bem como flagrante desrespeito ao projeto aprovado; e

flrngn-n
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rl III - Apresente risco que comprometa a segurança da comunidade.

§ 1° A demoliçac será imediata se for constatado risco iminente de caráter público.


§2° Constatada a infraçAo, o setor competente do municipio, procederá a intimaçäo ao
proprietario da obra para proceder à demoliçäo ou atender ès exigéncias necessârias, nos
prazos estabelecidos.
§3° Nao sendo atendida a intimaçAo para demoliçäo, esta poderá ser efetuada pelo
Municipio, correndo por conta do proprietario as despesas decorrentes.
§4° A demoliçAo poderá nao ser imposta para a infraçäo prevista no inciso I, deste
artigo, desde que a obra, embora clandestina, atenda ès exigências deste Código e que seja
providenciada a sua regularizaçäo, como pagamento das multas cabiveis.

Art. 218 É passível ainda de demoliçào, toda edificaçào que, pela deterioraçao natural
do tempo, seja ruinosa ou insegura, capaz de apresentar risco a segurança dos sous ocupantes
ou à coletividade.
Parágrafo único. Nos casos previstos neste artigo, o órgâo competente do Municipio,
após vistoria, emitirá notificaçäo ao proprietário e aos sous ocupantes, se for o caso, fixando
prazo para inicio e conclusao dos reparos necessários, sob pena de demoliçäo.

Art. 219. Quando a obra estiver licenciada, a demoliçAo dependerá da anulaçäo,


cassaçAo ou revogaçâo da licença para construçâo emitida pelo MunicIpio.
Parágrafo único. A cassaçAo da licença, para execuçäo de obras ou serviços, dar-se-a
quando o projeto ou plano for modificado sem autorizaçAo do setor competente, ou quando
nao forem atendidos aos dispositivos desta Lei.

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Capituto IV
Disposiçôts Finais e Transitérias

Ai-t. 220. Para efeito de cobrança de taxas e mipostos municipais, os imôveis urbanos
classificam-se, de acordo corn suas Iocalizaçôes, materiais utilizados, estrutura, dirnensöes do
lote e área construIda, em:
J - Padräo Baixo;
II - Padräo Normal;
III - Padrâo Alto; e
IV - Padräo Luxo

Art. 221. Consideram-se imóveis de padräo baixo aqueles que atendam, pelo menos
duas, das seguintes condiçöes:
I - Localizado em área de interesse social, em lote corn testada inferior a 1O,OOm (dez
metros);
II - Estrutura de elevaçäo em alvenaria, coberta corn madeira e teiha cerâmica

III - Piso de cimento, revestimento corn rnassa única e pintura a cal; e


IV - Área construIda corn até 60,00m2 (sessenta metros quadrados).

Art. 222. Os imóveis de padrâo normal devem atender, pelo menos, duas das seguintes
condiçoes:
I - Localizado em zona urbana ou de expansâo urbana, em lote com testada entre
10,OOm (dez metros) e 13,OOm (treze metros);
II - Estrutura de elevaçâo em alvenaria cintada e coberta corn laje em, pelo menos,
urna de suas dependências;
JJI - Piso revestido corn mosaico ou certhnica comercial e pintura a cal; e
IV - Área construida corn até i 80,00m2 (cento e oitenta metros quadrados).

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Art. 223. São considerados de padrâo alto, os imóveis que atendam a, pelo menos, três
das características abaixo:
I - Localizado em área urbana ou de expansäo urbana, em lote corn testada superior a
13,OOm (treze metros);

II - Estrutura de elevaçäo em alvenaria cintada e uso de concreto armado;


III - Cobertura corn laje plana e madeiramento;
IV - Piso revestido corn cerámica ou similar, paredes revestidas corn azulejo ou
cerámica e pintura lavável; e
V - Area construIda corn até 250,00m2 (duzentos e cinqüenta metros quadrados).

Art. 224. Os irnóveis considerados de padräo luxo, devem atender a, pelo menos, três
das seguintes condiçoes:
I - Localizado ern área urbana ou de expansAo urbana, ern lote corn testada mínima de
15,OOm (quinze metros);

II - Estrutura de elevaflo em alvenaria cintada e uso de concreto armado, alumInio ou


aço;
III - Utilizaçäo de laje plana na rnaioria de suas dependências;
IV - Pisos e paredes, revestidos corn cerâmica de primeira, mármore ou granito, e
pintura lavável corn aplicaçäo de massa,
V - Possua piscina ou sauna, e
VI - Área construida acirna de 250,00m2 (duzentos e cinqüenta metros quadrados).

Art. 225. As taxas para emissâo de licenças para construçäo, reconstruçâo e reforma,
setto cobradas em porcentagern da Unidade Fiscal do Municipio, aplicadas sobre a área
considerada, na forma abaixo:
I - Padrâo Saixo: i %(um por cento) da Unidade Fiscal por metro quadrado;
II - Padrâo Normal: 2%(dois por cento) da Unidade Fiscal por metro quadrado;
III - Padrâo Alto: 4%(quatro por cento) da Unidade Fiscal por metro quadrado; e
IV - Padräo Luxo: 6%(seis por cento) da Unidade Fiscal por metro quadrado.

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§1° As taxas, referidas no caput deste artigo, seräo cobradas em dobro, quando se
tratar de licença para regularizaçäo de imóveis.
§2° No caso de imôvel residencial corn taipa e teiha, a taxa será apenas 2%(dois por
cento) da Unidade Fiscal, seja quai for a área de construçäo.

Art. 226. Ficam estabelecidas as taxas, que se seguem, para licenciamento de obras e
outros serviços, ern porcentagern da Unidade Fiscal.
I - Obras isoladas de rnethoramentos:
a) Execuçäo de revestirnentos de pisos ou paredes: O,30%(três décimos por cento) por
metro quadrado;
b) ExecuçAo de cobertura e forros: 1%(um por cento) por metro quadrado;
c) Lajeamento: 2%(dois por cento) por metro quadrado;
d) Construçäo de pergolados: 4%(quatro por cento) por rnetro quadrado; e
e) Outras obras nAo especificadas: i %(um por cento) por metro quadrado.
II - Obras Especiais:

a) Construçâo de muros ou murathas: I %(um por cento) por metro linear;


b) Piscinas: 2% (dois por cento) por metro quadrado;
e) Caixa D'água 10% (dez por cento) da Unidade Fiscal;
d) Execuçâo de fonos: 20%(vinte por cento) por metro quadrado;
e) Construçäo de chaminé: 30% (trinta por cento) por metro de altura; e
f) InstalaçAo de bomba de combustIve!: 100% da Unidade Fiscal por cada.
III - Parcelamento e Uso do Solo
a) ExecuçAo de arruamento ou caiçadas: O,30%(três décimos por cento)por metro
quadrado;
b) Loteamento: 3,0% (trés por cento) da Unidade Fiscal por Jote; e
e) Desmembramento, Remembramento e Re-loteamento: 5% cinco por cento) por
lote.
1V - Outros Serviços
a) Demo!içäo: 0,30% (trinta décimos por cento) por metro quadrado;

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b) Revalidaçào de alvará: 50% (cinqüenta por cento) da Unidade Fiscal; e


c) Habite-se: 10% (dez por cento) da Unidade Fiscal.

Art. 227. 0 Imposto Sobre Serviços das obras e serviços previstos neste Código
obedecerá a urna aliquota de 2% (dois por cento) do valor tributável.
§ 1° Considera-se valor tributável, para efeito deste artigo, 50% (cinqüenta por cento)
do custo, por metro quadrado, da obra
§2° 0 valor, por metro quadrado da obra, será calculado anualmente pelo Municipio,
em funçäo do mercado local.
§3° No caso de edificaçoes, deve-se considerar o padräo da construçâo, conforme o
artigo 220, para efeito de composiçao de custos.
§4° Será admitido o valor do contrato de obra, feito afravés de instituiçAo financeira,
mediante apresentaçäo de cépia do contrato.

Art. 228. A Prefeitura poderá exigir, através de decreto, o registro de profissionais e


firmas legalmente habilitados para cxecuçäo de projetos, planos, serviços e obras previstos
nesta lei.
Parágrafo único. Aos profissionais e firmas, referidos neste artigo, poderá ser
instituido um valor de Imposto Sobre Serviços único, atualizado e cobrado anualmente, em
substituiçäo ao previsto no artigo 227.

Art. 229. Os usos dos terrenos, lotes e edificaçoes existentes até o inicio de vigência
desta lei, e devidamente licenciados pela Prefeitura, seräo mantidos, sendo proibido:
I - Ampliaçào ou reforma de edificaçâo cujo uso ou condiçöes contrariam as prescriçoes
deste Código; e
IJ - Expedir licenças, para edificaçäo, localizaçAo e fiincionamento, born como
concessfto para ocupaçäo dos imóveis em desacordo com os dispositivos estabelecidos nest
lei.

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Centro-CEPS8200-000
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§Y' Em edificaçoes existentes que nao atendam ao zoneamento denso estabelecido por
esta lei, somente serâo permitidas obras de reparos ou de conservaçäo que nao impliquem na
ampliaçäo da área constru ida ou ocupada.
§2° A utilizaçào de lote nao construído, para fins nao permitidos por este código, e
autorizado pela Prefeitura, deverá ser automaticamente extinta no prazo de um ano, a contar
do inicio da vigéncia desta lei.
§3° As proibiçoes referidas neste artigo, são extensivas ás solicitaçoes encaminhadas à
Prefeitura e nao aprovadas até o inicio de vigéncia desta lei, devendo os interessados
apresentar novos pedidos em conformidade com o disposto neste Código.
§4° As licenças para edificar, expedidas antes do inicio de vigéncia desta lei, serão

respeitadas nos casos em que a construçäo esteja em andamento e obedecendo ao prazo de


estabelecido no alvará.

Art. 230. 'Os planos de arruamento e loteamento .aprovados e licenças concedidas para
execuçOEo, considerar-se-ao automaticamente cancelados, se o interessado nao executar no
prazo de um ano, a partir da data de vigência desta lei, os serviços e obras correspondentes.
Parágrafo único. No caso do cancelamento previsto no caput deste artigo, o
interessado deverá apresentar novos planos, atendendo ao disposto neste Código.

Art. 231. O.s casos omissos desta Lei seräo regulados por Decretos expedidos pelo
Chefe do Poder Executivo Municipal.

Art. 232. Revogam-se as disposiçoes em contrário.

Art. 233. Esta Lei entrará em vigor 30 (trinta) dias após da data de sua publicaçâo.

Paço da Prefeita Mùnicipal de Guarabira, em 23 de dezembro de 2008.

Maria de Fátima de Aquino Paulino


PREEITA MUNICII'AL DE GtJARAB IRA

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Gua rubira
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CÓDIGO DE OBRAS E URBANISMO


TITULO 1 -DAS OBRAS E. ET}IFICAÇÖES
Capitulo I - Disposiçöes PMlnsares Art. 1° a 6°
Capitulo II - Dos Direitos, Deveres e Responsabithbdfl.
(erais
Seçäo I - Disposiçöes Art. 7°
SeçäoH-DoMunicipia Art.8°e9°
SeçAo ifi - Do Proprietário Art. 10° a ir
Seçäo IV - DaResponsabilidadé Técnica Art. 13° e 14°
Capitulo m - Do Pìtosso Adiui.Mtr4ivu
Seçäo i - Do Aliinhaxnento e Nivélamento Art. 15°
Seäoll-DsLicnçasparaEdiflcaçöeseflemoliçöes Art. 16°a26°
Seçâo Ill - Da Mudança dà Uso Art. 27°
Seçâo 1V - Do Habite-se Art. 28° a 30°
Capitulo IV - Da Apresentaçao dos Pfltjetos Art. 31° a 33°
Capitulo V- Do Prepam e Execuçäo itas Obns:
Seçâo 1-Disposiçöes Gerais Art. 34° a35°
SeçäoII- Do Canteiro de Obras e Equiparnentos de Segurança. Art. 36° a 41°
Capitulo VI- Da O fficaç*o das: 4jfiç.
SeçAo I - Das Thsposiçoes (Jetais Art. 42°
Seçào II- Das Edificaç8es Residenciais: Art. 43° a 44°
Seçäo ifi - Das Ediffçs Comertiais. Art. 45° a 47°
Subseçâol- Das Lojas e Salas Art. 48°
Subseçâo II -Dos Supainercadôs e' Centros Comerciais Art. 49° a 52°
Subseçào ifi - Das Fannácis Art. 53°
Subseçäo IV -Das PaintS e Confeitarias Art. 54°
SubseçäoV-DosBaresJtesttnunteLardjonetes Art. 55°e56°
Subseçäo VI- Dos Augues:.eEnttepostos de Carn Art. 57°
Subseçâo VII - Das. LOE caçôes deHospedagem Art. 58° a 60°
Subseçâo VIII - Dos. Postos de Abastecimento. e Serviço Art. 61° a 64°

RuaSolondeLucena,2&
Centro - CEP 58200-000 I

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Guarabira Paraiba
CNN: 0&785479I00012

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3) 4

I ¡I
I
Seçâo IV - Das Edíficaçaesinsiitucionais Art. 66°
Subseço - Dos Hospitlis e Coigêneres
i Art. 67° a 70°
Subseçäoll-DasUrûdadesdeEnsino Art. 71°e72°
Subseçâo III - Das EquípaniadosCuitmSe Recreativos Art. 730 a 76°
Subseçäo W - Das Edificaçoes REI1ãios Art. 77°
SubseçAc V - D6s Cethitérios, Necrotérios e Congùiaes Art. 78°
Subseçäo VI - Dos Equípamitos de ProteçAo à Infancia,
Veihice e Excepcionais Art, 79° e 80°
Seçäo V - Das Edificaçäes Industrials
Subseçâo I - Das IMÚsfrias ein (Jeral Art. 810 a 85°
Subseçue li - Das !ndùstrizs deEìpIosivos e Inflaniáveis Art. 86° a88°
Seçâo Vi-Das Edificaçöes Mistas Art. 89° e 90°
Capitulo Vil - Das CondiçöesGerais das Edifica$es
Seçâo I- Disposiçôes Gerais Art. 91° e 92°
Seçäoll-DosPasseiosedasvedaçôes Art.93°e94°
Seçâo HI - Do Threno e das Fundaçöes Art. 95° e 96°
SeçäolV-DasEstruturas,Paredesj'isoecobertura Art97°a99°
Seçâo V - Das Ftlaseßalanços Art. 100° a 102°
Seçifo VI - Dos Compartimentos Art. 103° a 105°
SeçAoVII-Dallurnimçâo,VrilaçAoeAgúsiica Art 106°a112°
Seçia VIII - Dos VIes de Passagens e Portas Art. 113°
Seçao PC-Das Cizuilaçäes. Art. 114°a121°
Seçâo X - Das Inst2laçôes. em
Subseçâo I- Das 1nsin1aço Hidraulicase Sanitárias: Art. 122° a 125°
Subseçâc H - Das Instalaçöes Elétricas Art. 126°
Subseçäo III - Das InstalaçôesEspthais Art. 127° a 132°
SeçâoXI-DasguasPluiäais Art. 133°a135°
Seçäo XII - Das Areas deEstacionaniento deVelculos. Art. 136° a 144°

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- CEP 58200-000 (3 bi
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___ ESTADO DA PARAÍSA
PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARABIRA

TITULO II-DA OCUPAÇÄOEIJSO 1)0 SOLO


Capitulo I -Da Divisäo Tenitoñal Art. 145° a 149°
Capitulo H -Do SisSntViáth
Seçâo i- Do SisteinadeEstradas eCarninhos Municipais Mt. 150° a 153°
Seçâo II - Do .SistgnnViáìioUtbano Art. 154° a 157°
SeçAo ifi - Do Nivelametto e Aliltamento Art. 158° a 160°
Capitulo m - Da Ocupaçâo do Soio Urbano
SeçäoI-DoParcelamentodo Solé Art 161°a164°
Seçäoll-DosArruamentose.Loteamentos Art 165°a167°
Seçào III - Do Processo de Apmvaçäo do Parcelamento Art. 16° a 179°
Capitulo IV - Do Zonnmento de Uso do: Soló
SeçOEo1-CIassificaçotUsos Art. 180°e181°
Seçäofl-Usosporzona Art. 182°a185°
Seçâo III -OcupaçodasEdificaçöes nos Lotes Art 186° a 189°
Seçäo 1V - Das Áreas .dePteservaçäo Ambiental Art. 190° a 19?
Seçâo V - Das Áreas de lnteresseTlistórico Art 193° a 195°
Capitulo V - Da Camcterizaç*o dOs linóveis
SeçâoI-NomenthturadosLogradouros Art. 196°e197°
Seçào fl-Numemçodos1móveis Art. 198° a 200°
TITULO HI - DA FISCALIZAÇÄO, DAS ThWItAÇÔES L DAS PENAL WADES
Capitulo I - Da Fiscallra4o Ast. 201°
Capitulo II - Das Infn*çôes Art. 202° a 206°
Capitulo ifi - Das PaIidades
Seçäo I - DisposiØes Preliminares Att. 207°
Seçaoli-DasMultas Art.208°a213°
SeçAoJfl-DoEìnhargo' Art214°e215°
Seçâo 1V- Dalnterdiçâo Art. 216°
Seçäo V- DaDemoliçâc Art. 217° a 219°
Capitulo IV - Dispiosiçôes EhiS e Traníitórias Art 220° a 232°

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-
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LEI N°. 813/2008

CODIGO DE OBRAS E IJBBANTSMO

ANEXOS

L VAGAS DE ESTACIONAMIENTO E GUARDA DE VEICULOS


fi. TESTADA, ÁREA E AFASTAMENTO MINIMO
ILL TIPOS DE EDIFICAÇOES POR USO
IV. USO DO SOLO POR ZONA

Prefeitura de

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Centro - CEP 58200-000 -J

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ANEXO I
VAGAS DE ESTACIONAMENTO E GUARDA DE VEICULOS

USO PRIVATIVO
Edificaçâo até 150m2 .................... 1(uma) vaga por unidade
Entre 150m2 e 250m2 .................... 2(duas) vagas por unidade
Acima de 250m2 ........................ 3(trés) vagas por unidade

USO COLETIVO
Supennercado, centro comercial, restaurantes, churrascaria, bares e similares: 1(uma)
vaga a cada 50m2 de área útil, corn wn mínimo de 5 (cinco) vagas.
Hospital, clinicas e edificaçôes similares: 1(urna) vaga a cada 100m2 de área útil, corn
um mínimo de 3(três) vagas.
Teatro, cinema, auditorio, estádio, praça de esportes, templo, velOrio e similares: 1 (urna)
vaga para cada 20(vinte) lugares de capacidade.
Estabelecimentos de Ensino:
Ensino Básico: i (urna) vaga para cada 50(cinqüenta) alunos;
Ensino Médio: I (uma) vaga para cada 20(vinte) alunos;
Ensino Superior: I (urna) vaga para cada I0(dez) alunos.
Hotel, albergue e similares:> 1(urna) vaga para cada 3 (trés) alojamentos.
Motel: > I (urna) vaga para cada aloj amento.

Observaçöes:
a) As unidades residenciais unifamiliares, ocupando lotes corn área inferior a
200m2(duzentos metros quadrados) e testada igual ou inferior a 8,Orn (oito metros), estâo
dispensadas de área privativa para estacionamento e guarda de veiculos.
As unidades escolares devem reservar espaço para estacionarnento de ônibus escolares dentro
dos limites do lote, pcxlendo utilizar os recuos previstos neste código.
O número de vagas, estabelecido para uso coletivo, deverá ser acrescido em O 1 (urna) unidade
por fraçäo que exceder os limites fixados.

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Centro - CEP 58200-000
Gii
-
Guarabira Paraiba
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___ ESTADO DA PARAÍBA
___ PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARABIRA

ANEXO H
TESTADAS, ÁREAS E AFASTAMENTOS MÍNIMOS

USO RESiDENCIAL

Tipo - Testada(m) - Área(m2) -Afast.Frontal(m) - Afast.Lateral(m) - Afast,Fundos(m)


R1-R2 - 10,00 - 200,00 - 4,00 - 1,50 - 3,00
P.3 - 15,00 - 450,00 - 5,00 - 1,50 - 4,00
R4 - 20,00 - 600,00 - 5,00 - 4,00 - 4,00
RE - 8,00 - 150,00 - 3,00 - 1,00 - 3,00

Observaçäo:
No pavimento térreo, em extensâo nao superior a %(mctade) da dimensâo divisa do
lote, poderá ser dispensado o afastamento previsto, desde que a altura da edificaçäo nAo
ultrapasse a 3,20m(três metros e vinte centímetros). Afast. - Afastamentos

USO COMERCIAL, PRESTAÇÄO DE SERVIÇOS E INSTITUCIONAL:

Para cada caso, deverá ser feito o estudo específico, considerando os mínimos
estabelecidos para o uso residencial, exceto quando se tratar do tipo Cl, em núcleos
comerciais e de serviços, onde poderá ser dispensado o afastamento lateral no pavimento
térreo.

USO INDUSTRIAL

Para cada caso, deverá ser feito o estudo especifico, considerando os


estabelecidos para o uso residencial e a preservaçAo do meio ambiente.
I

Rua Solon de Lucena, 26


Centro - CEP 58200-000 ii.ii4 ;uvj
rP'sfiÌuro
-
Guarabira Pamiba
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ESTADO DA PARAÍBA
/
s' .2' PREFEITIIRA MUNICIPAL DE GUARABIRA

ANEXO Ill

TIPOS DE EDIFICAÇOES POR USO

USO RESIDENCIAL

Rl - Unifarniliar (urna ou duas unidades conjugadas por lote)


R2 - Unifamiliar (grupamento em condominio)
R3 - Multifamiliar (edificaçao corn até quatro pavimentos)
R4 - Multifamiliar (edificaçäo com mais de quatro pavimentos)
RE - Unifamiliar (habitaçoes populares)

USO COMERCIAL, PRESTAÇAO DE SERVIÇOS E INSTITUCIONAL

Cl - Atividades compatíveis cam o uso residencial tais como: padana, merceania, farmácia,
equipamento para alimentaçäo, educaçäo, saúde, taza e cultura, templos religiosas.
C2 - Atividades de atendimento a veiculos tipo: oficinas, pastos de abastecimento e serviços.
C3 - Comercio e serviços em geral
C4 - Comércio e serviços especiais (habitaçöes de aluguel e turismo, comércio atacadista, serviços
de annazenagem e similares)
CS - Grandes equipamentos (cemitério, circo, parques, estádio, centro de abastecimento, centro

educacional, cultural, esportivo e de saúde, garagem de ônibus, etc)

USO INDUSTRIAL

Il - Indústria de pequeno e medio porte, cam produçAo para consumo direto, e de produçâo
artesanal, que nao eomprometem o meio ambiente.
12 - Indústria de grande porte, cujo processo produtivo cause impacto ao meio ambiente,
de controle.
13 - Indûstrias penigosas ou nocivas que exigem estudos específicos.

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-
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"a i

I
ANEXO IV

USO DO SOLO POR ZONA


ZONA - USO ADMJTIDO - USO TOLERADO - TO - CA
ZRA - Rl - C1,C3,l1 - 0,50 - 1,00
R3,R4 - C4 - 0,40 - 4,00
ZRI - RI - CI,C2,C3,I1 - 0,50 - 1,00
R3,R4 - C4 - 0,40 - 2,00
-

ZRE - R1,R2,R3,R4 - C1,C2,C3,C4,I1 - 0,50 - 1,00

ZER - R1,RE - R3,C1 - 0,60 - 1,00


ZCC - C1,C3 - R3,C4 - 0,70 - 1,50
C2 - - - 0,20 - 0,20
Rl - 11 - 0,50 - 1,00
ZPH - Rl - - - 0,50 - 100
Cl - C3,I1 - 0,70 - 1,50
ZPA - tCl - 0,10 - 0.20
ZU' - - **C1,C3 - 0,10 - 0,20
ZI - H - Cl - 0,50 - 1,00
12 - C5 - 0.30 - 1,00
ZUE - CS - - 0.30 - 0,60
- C4 - 0,40 - 2,00

Observaçôes:
* - Parques infantis, equipamentos esportivo ao ar livre e lanchonetes
Cl
** Cl, C3 - Parques infantis, lanchonete e comercio varejista de artesanato

TO - Taxa de OcupaçAo
CA - Coeficiente de Aproveitamento.

11T'.,!I,I
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