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TITULO I
DAS OBRAS E EDIFICAÇOES
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÓES PRELIMINARES
mudar de uso.
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- - -.4
§2° 0 municIpio deveth elaborar iegislaço .especil ca para ediflcaçòes localizadas em
áreas de interesse socith definidas no Plano Thretor..
§3° M obras e edificaçö, them do disposto ueste código, deverao obedecer às
normas técnicas Brasileiras - ABNT.
341
Art obras de construçAo ou relomia corn .modificaçäo de Moe construida, de
..
iniciativa publica ou prvSa, sornan e podero ser execuidas a$s ncessâo de licença pelo
órgäo competente do MuthcIpiò. 4e acordo corn. as erigências ueste código e
mediante responsabiidade técnica por profissional legalmente habilitado.
§ 1° Estarâo iseritas de resporisahilidade técnica as eduficaçö de tesse social, corn
até 60,00m2, construidas ein regime de rnutiräo ou autoconstruçäo e nAo pertencentes a
nenhum programa habitwional.
§2° 0 Municipio dtverá providenciar, airavés: de sua estrutura administrativa, o
acompanharnento técnico das edificaçöes citadas no parágrafo witeñor, de forma a garantir as
condiçoes mínimas de segurança, salubndade .e conforto ambiethL
§3° As obras a serein reahndas em .rjrjstrjØg e teas de interesse histórico
municipal, estadual ou federal deverào atender as normas prôptias ctbciócidas pelo órgAo
de proteçâo competente.
Grzibiro
GiJarabira - Paraiba
CNPJ: 08.785.479/0001-29
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i. 's '1 & s
CAPÍTULO U
DOS DIREITOS, DEVERES E RESPONSABILIDADES
Seçâo I
Das Disposiçôes Gerais
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Seçào4l
Do Munldjûo
Art. 8° Compete au Municipio;. .ä aprovaç& do projeta de .axquitetura de forma a
assegurar o disposto neste código, seu regulamento, bem conio os padröes urbanísticos
definidos pela egis1açâo municipal vigente.
Seçâo ifi
Do Proprietário
Art. 10. É direito do propxiét*rio dOE irnóvei promover e. exetr obras,. através de
previa autoiizaçäo do Municipio, respeitados o direito de vizinhança, as praiçöes desta Lei
e às nonnasdo DiSto Civil, aplicáveis aespécie.
Rua Solon de 26 e
-
Centro CEP 58200-000 Gua zibira
-
GUaIabiIa Paraiba
CNPJ: 0&785.479/0001-20
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a P
¡j1
s-iv
Da ResponsabilidSe Técnica
Art. 13. A responsahiidade técnica dos projetos e execuçAo de obra somente poderá
ser exercida por profissional registrado junto aoórgo fiscàiizadorcompetente.
Parágrafo único. O profisnonal habilitado poderá aliiar como pessua fiSica ou como
responsável por pessoa jurídica, respeitadas as atiibuiçöes e iïniitaçöes estabelecidas pelos
conselhos e legislaçâo pertinente..
Art. 14. 0 responsávël tecm co péla obra assume perante o Municipio e terceiros que
serâo obedecidas todas as condiçöes previstas nos projetos. particularmente flaLlUeleS
aprovados de acordo corn este cód1go..
CAPÍTULO W
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
SeçAo I
Do .Minhsnnsito e Nivelsinento
Art. 15. 0 órgâo compete do Municipio lòmecerá urna fltha técnica contendo em
forma de desenho esquemático asztotast.alinhamento enivelamento.
Parágraft único.. Em caso de logradouro já pavimentado ou corn o "greide" definido,
será também fornecido o nivelarnento da testada do terreno.
Seçiofi
Das Licenças para Constniçâó e DeznoliçSo
RuaSolondeLucena,26
Centro - CEP 58200-000 UO IO I ra
Guarabira - Paraitia
CNPJ: O&785.479/000i-2Û
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II - reformas que impliquem em acrésc 1mo ou decréscïmo na tea constituIda do
imóvel, ou que afetem os dementos construtivos e estnituraís,que interfiram na segurança,
estabilidade e conforto das construçöes;
III- implantaçäo de canteiro de obras emimóvel distinto due1e onde se desenvolve
a obra;
1V -imp1antaço de stande de vidas de unidadès autônornas; e
V - avanços de tapume sobre pasto púbüco.
Art. it. A licença para a construçâo será concedida mediante requthmto dirigido ao
órg&o competente do municipiojuntasnente corn os següintes elementos:
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V - bolethn de elassificaçäo, segundo modelo fornecido pela Prefeitura, devidamente
preenchido e assinado
§
10 No caso pecifieo das edificaçöes.de mietesse social, com.até 60 in2, construIdas
sob o regime de mutirâo ou auto construçâo e nAo pertencente a nenhum programa
habitacional, devecá ser icaininhado ao òrgäo competente um tetto esquemático
representativo da construçAo, :cont.endó as seguintes inforrnaØes:
I - dimensoes da nslruçlio e do lote;
II - indicaçoes das instalaçöesbidráthicas esanitátias .daedificaçäo;
III -loca]izaçâodaconstruâonoIote e
IV - oedereço completo da obra
§ 2° Nos casos previstos no parágrafo antetior deverá se aiM. apresentado copia do
registro do imével e autorizaçäo do proprietário para.a.edificaçAo caso o mesmo nAo seja de
sua propriedade.
Art. 19. Durante a constuçA'o de edificaçAo devetAo ser niantidos na obra, com fácil
acesso à fiscalizaçAo, os .seguintes doenmentos:
I - fitha técriica devidamente ass inada pela autoridade conpetente;
II- alvará de licença para execuçäo da obrç. e
1H - côpia do pmjeto, on 1projetos quando for o caso, aprovtho pelas autoridades
competentes.
§10 Nas edificaçoesdeüfleressesoci de áserrnantidonaobraapenas o alvará
para construçAo.
§2° obras que eausam impacto ao meio ambiente, na fonna definida no art.5°,
deverAo manta na constniçAo a liccuça dà inStaIaÇAO emitida pelo. òro competente.
Ast. 241 0 despadho final do pedido dalicença dar-se-a nopxarn máximo de 30(trinta)
dias.
RuasolondeLuna,26
Centro - CEP 58200-000
CNPJ: 08.
-
Guarabira Parai ha
Th54Il20
"
IF:rnTrnrn
Gin "b
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§1° 0 piwo de que trata o caput deste artigo, poderá ser pronoado, a critério da
autoridade competente, desde iue Q reqperente tAo aprente .as aiteraçoes que porventura
tenham sido solicitadas..
§2° 0 nao .atidñnento, no prazo estabelecido do disposto no parágrafo anterior
implica no indelèrimento do processo.
Art. 22. Atendido o disposto no artigo anterior, será. outorgado o tatú para execuçâo
das obras, que terá prazo devalidade jgual .a 02 (dois) anos, podaido:sreva1idado, mediante
solicitaçAo do interessado, desde que aobr.ateziha sido iniciada.
§10 Deconido no prazo inicial de validade do alvará, sein que a obra tenha sido
iniciada, a ticença estará automaticamente revogada.
2° A ievaiiñaçâo da Jicença mencionada no capot deste artigo sé será concedida
mediante o recoihimento das tributos dàvidos, que nAo poden ultrapassar o 5O%(cinqüenta
por cento) da linça micia!, e caso os trabaihos de Û*ndaÇAO estejarn OEYRòIUÍdÒS.
§3° 0 Municipio poderá conceder prams superiores aos estabàlecidos ueste artigo,
considerando as característica de obra a executar,. dtde que comprovada a necessidade
através de cronogramas executivos.
Ari 23. É vedada qualquer alteraçäo no projeto de arquitetura apés sua aprovaçAo sam
o prévio consentimento ño Municipio, sob pena de cancelarnento de sin licença
§ 1° As itEYdifiçöes em projetos apunados e corn alvaré em vigor, 4everam ser
objeto de nova iinça da Prefeitura, a ser requerida a autoridade :coseiite corn
apresentaçAo dos desatos e nova ñcha tcnïca, quando for o caso.
p'n
RuaSolondeLuna,26
Centro-CEPSS200-000 UO Kl ira
Guarabira - P,araiba
CNPJ: Q&785.479J0001-20
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§2° As modificaçoes presentes no parágrafo anterior, çie envolvam partes da
construçâo ou acréscñnos de área. .ou alturas,. somente podetâo ser iniciadas após a sua
aprovaçäo.
Art 25. A para1isaço de urna obra, por um periodo superior a 120 cento e vinte dias,
deverá o responsével pela sua execuçäo, infonnar ao Municipio..
§1° A obra isad a cujo prazo de li.ceriça der execuçäo tetespfradò sein que esta
tenha sido reiniciada, dependerá de nova licença.
§20 A paralisaçäo da obra prevista ueste artigo,. ex.iim o sen fèchamento, no
alinhamento do logradouro, por mio muro dotado dE portAo de as expensas do
interessado.
Ail 26. Nenhuzna demoliçäo de jjfiç cç1e aMe os elementas esiruturais poderá
se efetuada scm çqjç previa ao órgAo competente do Mrnwpio, que expedira a
licença rrapondente ós vistoria
§1° Quando setraladedemoliçäo de edificaçAo corn mais déßümde altura, ou oem
mais de um pavhnento deverá o proprietáiio apresentar prnfiSoS lEgalmente habilitado e
corn registro daresponsälidade técnica no CREA-PB.
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§2° A licença de demoliçäo odeM ser eiçpedida juntamente corn o alvará de
construço, quado for o caso.
Seçûoffi
Da Mudança de Uso.
Art. 27. Será objeto de paiido de certificadó de mudança de uso,. qualquer .alteraçAo
quanto à utilizaçào de urna edificaço quenäo implique alteraçäo fisica do imével, desde que
verificada a sua coitformidade corn a legislaçâo de uso e ocupaçâo dà sokt
Seçâo IV
Do "Habite-se"
III- cOpia do Calificado de .aprovaçAo emitido pelo Corpo de Bombeiros, quando for
o caso.
§1° Nos casos especificos das alificaçöes de interesse social, rSidos no art 18 §10,
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Art. 29. 0 "hábito-se" será concedido :após aváliaçäo no locàl da obra, por parte dos
responsâveis pela vistoiia, desde que estejam satisfóitas. as seguiñtes condiçoes:
I -garantiadesegurança.deseususuàrios eàpopuIaothdStamente afetada
II- possua todas as instülaç 8es preStas funcionando a contatto;
III- ter cumprido o projeta de arquitetura aprovado;
IV - ter sido comprovado a execuçäo dos projstos de ithtalaçäo prediais em
conformidade corn as especiftcaçöes ti' &as dos concessionários de serviços públicos: o
abastecimento d'água, esgetamento sanito, energia eléthca e teiecomiznícaçôes;
V - tiver assegurtlo a parfeita soluçâo de escoamento das águas. luviáis do lote de
terreno edificado;
VI- tiver conduldo o paisagismo do passeio ou do logradouro público ao longo da
testada do irnóvel, quando já houver meio-fio assenlad ; e
VII- atenderás exigéncias do Corpo de Bombeiros relativos às medidas de segurança
contra incêndio, pânico ou desabamentos quando kto caso.
§ 1° A vistoria deverá ser efetnada no prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis, a contar
da data do sai requthmento.
§2° No caso da edificaço possuir elevadores, escadas rolantes e inSIraIaÇÖeS especiais,
o "habite-se" sé pod&á ser concedido ós a comprovaço do pleno flincionamento desses
equipamentos.
Art. 36. 0 "habite-se" pciS será concedidò serrqmque a edificaçäo possuir partes
que passant su acopadas, thhzadas ou habitadas independentennte urna das outras,
constituindo-se cada urna delas urna unklade habitacional.
§1° 0 "habite-se" parciâl no subsiitai o "habite-se" que Jeveser concedido ao final
da obra.
r agüeS de tesse social
s edifi caçöes de padräo popúlar, particularmente
poderâo ter "habite-se" parciài antes de terminada a construo, desde que estam em
condiçes de sereni utihzda pelo menos um compartimento 4e pecmanênciü prolongada, a
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3jj
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-
Guarabira Paralba
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nAjA,.,t',.
cozinha e o bañheiro, bem como, encontrarem-se as instalaØ elétricas, de agua e,
principalmente esgotamento sanitário.em Thncionamentu.
§3° Nas vilas e nos conjuntos habitacionais, o "habite-'se" pardal somente será
concedido quando houver condiçöes adequadas de acesso,. .através de rua, passagem ou
entrada.
§4° Nas ediflçes oemerciais. o "habite-se" parcial pode ser concedido
independentemite do revestimento do piso, que deverá ser concluido quaido da execuçfto
das insta] açöes pan âonamito
CAPITULO IV
DA APRESENTAÇAO DOS PROJETOS
Art. 31. Os pmjetos de arquitetura, para efeito de apmvaço e ourga de licença para
construçâo deverAo *wider: othspostotiaNBR 10068daABNT,contendoobrigatoñamente:
I -Iegendathwtno:bdothfSiordSto do desenho comas seguintes informaçôes:
a) data, nome e assinatura do proprietario ou de quetn deidvnaite autorizado;
b) nome, título, ou número do registro profiionaJ. e assinazun do responsável pela
elaboraflo do proj.eto etambém:pelaexecuçAo da obra
c) local e naturezadaobnç
d) classificaçao e natureza dos desenhos e respectivas escalas;
e) áreas do terreno; de xtruçAo;. cm ampliaç& de cada tmidthè ou pavimento, taxa
de ocupaçüo e indice de aproveitamento.
II - planta esquemática de situaçäo do lote, capaz de identificar sua localizaçAo, com
orientaçäo do norte ngnético, nome de iogradouros contIguos, indicaçäo dos lotes visinhos e
do lote a ser construido;
Ill - planta de locaç&o e cobertura,, na e cala rninimade i 200, ondedeverAo constar:
a) Dimensôes externas do Iot da tiiñcaçäo e dos afastaïnentos em. rel$äo ès divisas e a
outras edificaç5es por ventura existentes;
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Guarabira - Paralba
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b) Projeçâo das ethficaçtSes dentro do lote;
c) Sentido de escoamento das águas, iocalizaç& das. callas, tipo e inclinaçäo de
cobertura, circas d'água, casa. de máquinas e. todos os elementos componentes da
cobertura
IV - Planta Baixa de cada parimento da edificao, na escala mínima 1:100, coin
dimensoes de todos os. compartimentos e sua finaiidade, indicaçâo das espessm das paredes
e indicaçâo das cortes longitudinais e transversaS;
V - Cortes Longitudinais e Transversais, na escala minima de 1:100 (um para cern)
em número suficiente paia. sua execuçäo, corn cotas das alturas de cada compartimento,
janelas, peitoris edemais elementos;
VI- Fadiada ou devaçâo. frontal da,ediflcaçâo, vcltadas para a ia pública, em escala
mínima 1:100;
VII - Planta de detaihamento quando .necessáño, na escala minima 1:25; e
VIII- Bspecificaçâo e desçriçäo das esquadrias.
§1° No caso de projetas erwolvendo movimento de terra, será exigido corte
esquemático corn indicaçâo dos taludes, detaihamento de arrimos e demais obras de
conten são.
§2° No caso de divergência entre qualquer dimensäo em escAla do desenhe e a cota
correspondente, deverá prevalecer esta última
§3° Os prnjetos nâo poderão coirter rasuras, senda permitida correçäo â parte rubricada
pelo autor do projeta e visada pela autoridade municipal competaita
Ait 32. Quando o projeto apresentado, paraefeito deaprovaçAo, nAo estiver completo
ou apresentar inexatidöes ou equívocos o interessado será comidado para providenciar as
coiTeçöes necessáiias no prarnde 30 (tritha). días, sob pena de arquivameiito do processo.
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a s
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II- cor amarela, corn contorno tracej ado no caso de .demóliçäo; e
III- cor verde para fùturos aniplia4öes;
CAPÍTULO V
DO PREPARO E EXECUÇAO DAS OBRAS
Seçûo J
Disposiçoes Cerais
Art. 35. A e,ecuçäo das obras somente poderá ser iniciada depois de concedidas a
licença para conslruçäo.
Parágrafo único. São alividades que caracterizan o inicio de urna construção:
I-O preparo do terreno;
H -A abertura de coyas de fimdação; e
Seçâo II
Do Canteiro de Obras
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I
It
31* t
Art 37. A implantaçäo do caiteiro de öbras l'ora do lote destinado à obra, somente
será permitida pelo Municipio, se houver condiçöes adajuadas de circulaçâo dos
trabaihadores e sen prnlzio ao transito dà veiculos e pedestre,. hem como ans itnóveis
vizinhos e desde que óso ténnino daobraseja restituídaacobertura veta1 preexistente.
Art. 39. Naihuma. construçâo, reforma ou demoliçâo poderá ser executada scm que
esteja corn o canteiro de obras fethado por tapume ou muro, salvo quando se tratar da
execuçäo de nmms. grades, gañís, reparos no passeio, pintura, ou. edificaçòes residenciais
unifamiliares que nAo oemprometam a segurwiça dospedestres.
Parágrafo único Os tapumes. somente poderAo ser colocados apés expediçäo, pelo
órgäo conipetentedo Municjpio,de licençade construçäo emoudemoiiçAa
Art. 40. Tapumes e andaimes nAo poderAo ocupar mais do que a metate da largura do
passeio, sendo que no mínimo lß (in) metro serámantido 'ivre parao thaw de pedestres.
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Parágrafo único. O municipio airavés do órgäo competente podaá autorizar, por prazo
determinado, oaipaçüo superior à fixada neste artigo, desde que sejam tecnicamente
compro vadas sua necessidadé e adotadas medidäs de proteçAo à circulaçâ, de pedestres.
Art. 42. Nas obras ou seniços acinia de 9;0 in de altura, seth obijgat&ia a execuçâo de
plataformas de seguraiça a cada 8,0 mou 30 (três) vavimentos, bern como a ved açäo externa
que as envolvant
CAPÍTULO VI
DA CLASSIFICAÇÄO DAS EDIFICAÇOES
Seçâo I
Das Disposiçoes Cerais
em:
I- Residenciais
H - Comej-ciais
III- Institucionais
IV - Industrials
V- Mistas
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Seçâo II
Das Editicaçoes Residenclais
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RuaSolondcLucena,2&
Gua iobro
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ri i':
previstas nesla lei,. os edificios residenciais
Art 45. Além das .prescriçô
multifamiliares deverao ainda salisfazer exigências:.
II - rias habitaçö que possuem mais de vinte .apiutaznentos, devera haver área
descoberta exclusiva para recreaçäo .inthntil, conespondente a I 2ß0 n? (doze metros
quadrados) para cada unidade .residenthl.
Ill - estacionamento pra automó veis,, para os moradores1 de. acordo com o que
Seçäo Il
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___________
Guarabira - Paralba
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Subseçào I
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II
F!!
III - ter thstalaçöes, equipamentos, iluminaçäo e 'ventilaço adequadas.
§ 1° As exigéncias conlidas no inciso IT, seräo dispensadas para loj e salas até 50,00
m2 (cinqüenta metros quadrados), sendo necessário apenas urn único sanitúrio
§2° As lojas e salas, corn thertura para galeria ThiMica, ptäo ser dispensadas de
iluminaçäo e ventilaçâc «treta, qnslo sua proflindidade no exceder a largura da galeria e
maior distância de sua frente ao acesso dagaleria nAo exceder «quatre) vezas sua largura
rn ii
ill -ter piso impenneável corn drenos que possibiitem o escoamento adequado da
água;
V - ter a área total de vos de iIurninaao nab inferiör a l5 (um quinto), da área
intema e
lar ni nmwi
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-
Centro CEP 58200-000 G b
-
Qtiarabira Paraiba
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Mt 52. Os centros comerciais deverào atender às presctiçäes deste código aplicáveis
isoladamente para cada tmidade comercial e prestadores de serviço&
§1° Os comparth entøs .dtiusdos às unidades comerciths tveram ter área mínima
nao inferior a 15OO m2 (quinze metros quadrados) e instätaçöes .sanitáiias corn área mínima
2,0 rn2 (dois metros quadrados)
§2° Aplicam-se aos centros comerciais o disposto nos incisos ill e 1V do artigo 49.
Art.53. As galerías comerelais deveram. ter citculaçäo borizental oem largura minima
de 20%(vinte por cento) do sec comprimento;
§10 As salas das galerías devem ter área minima de i2ßûrnkdoze. metros quadrados)
observado o mínimo ZjOm (dois metros e mío);.
Subseçäo m
Das Farinácias
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A A i
Subseçäo IV
SUbSeÇ*O II
Des Bares, Relam-imtes e Lanchonetes
"------
R,inSnlnn4einnnrn 7, fl
Centro - CEP5*200-00G
-
GBarabira Paraiba
CNPJ: Ü&785,479A3001-20
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Art. 57.. Os bares e lanchonetes .devetâo dispor de instaiaçöes sanitárias separados por
sexo, sende no mínimo um vaso um lavatóño e um niictóiio no masculino e um vaso e um
lavatório no feminine.
Parágrafo úthco Além do disposto no caput ¿leste artigo, deveräo .déspor de lavatorios
no recinto de uso público.
Subseçâo II
Dos Açougues e Entrepostos de Carne&
Subseçâo VII
Das EdI&aÇÖES Para Hospedagem
Art. 59. As edificaçöes para hosp'edagem tais como hotS, motS, pensôes e
similares, deveric atender ès segniittesconthes:
I - dispor de vestíbulo, instalaçAo 'de portait e recepçâo, sala de tn, maleiro e sala
de desjejum caso nAo disponha dö restaurantç
II - dormitórios corn área mínima 'de 12ß0 m2'(dois' metros quadtados) e corn paredes
revestidas corn material impermeável
III - dispor de instalaçöes adajuadas para acondicionamentode 11x0; e
IV -. dispor de instthúç' sanitárias' independentespara..os hOspedes e ftmcionários;
RuaSolondcLucena26
Centro - CEP 5g200-006 b
Guarabùa - Paraiba
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§O Os hotéls, motáis e similares 4everäo dispor de instalaçces sanitarias para cada
dormitório.
§2° As paOes,. ca de repouso similares, devern dispar de um coimto masculino
corn bada, lavatôrlo, mictório e dois chuveiros e urn !copjunte feminino corn bacia, bidé ou
ducha, lavatOrio e dois chuveito para cada grupo dc 6 (seis) donnitérios.
§30
Os dotmitÖrs qutnAo .dispotham de instalaçöes sani'S privativas, deveräo ser
dotados, em seu recinto, de urn lavatOrio.
Art. 60. A área destinata â copa e coñnha deverá ißT área mùiiina de 20.00 ni2 (vinte
metros quadrados).
§1° À .cozinha deverá ser dotada de instalaçöes frigorificas adequada para guardar
alirnentos e sistema exaxistor de at.
§ Sempre que a edificaçAo dispuser no segundo pavimento ide restaurante a escada
de acesso deverá ter largura mínima de 2,0 in (dois metros).
Ait 61. Os hot&, apart hotéis e flats corn mais 4e 3 (trés) pavimentos devero dispor
no mínimo de 1 (um) elevador social e i (um) de serviço.
Subseçâo VIII
Dus Postos de Abastedmeato e Serviços
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!tIhIaÍihI&t1
V - compartimento destinado à .administraçAo independente das locals de guarda de
velculos e de atendimaito:
§1° As dependâxcias destñiadas aos serviços de Jimpeza, :lavern e lubrificaçäo
deveräo ter um pé-direito mínimo de 4,OQ (quatro metros), paredes revtidas corn material
Art. 64. Os postas de abastecñnento nAo poderAo ser iSIaláLIS a menos de um raie de
400m (quatrocentos melma) de escolas; hospitals, jgxejas ou qual4uer outra imóvel de
concentraçáo pública
Subseçâo IX
Das Oficinas Mecânicas
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I- Acesso a veiculos quando :necessário corn largura minima de 3,Om (trés metros);
JI - Toda a área coberla e piso corn revestimento que resista â sobrarga de veiculos,
máquinas e motores;
III- Paredes revestidas corn materiâl impermeável até no minimo 2,Om (dois metros)
de altura; e
IV - Instalaçoes sathtÄrias. para o público e: empregados indendentes, sendo estas
últimas dotadas de thuvthro;
Parágralb íinico NAo seth permitido o uso do logradouro público, principalmente
aqueles destinados spedestxes, para execuçäo de serviços mecänicos de qualquer espécie.
SeçAo IV
Das Edificaçoes instíludonais
Art. 66. Consideram-se edificaçes institucionais para <efeito <leste código, as que são
destinadas à eduçào, saúde, assisténcia social, cuThn, later, culto religioso e
qualquer outra destinada prestaçAo: de serviços públicos.
Subseçâo t
Dos Hospilais e Congèneres
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L" :.1. I
Art. 69. Nòs hospitals e congêneres com mais de um pavimento a estada deverá ter
largura mínima de 1,5Dm (um mein e melo) corn degraus retos e pataniar intermediário,
admitindo-se a largura de 1,2Dm (um metro e vinte centímetros) par a estada exclusiva de
serviço.
§ 1° Sob nenhmna bipétese será athnitida escala helicoidal.
§2° Nas irnidades de maçäo, a dist&cia ee a estada e o acesso ao quarto ou
enfermaria nün deverá ultrapassar 35,Orn (trEnta e :cinco metros).
Art. 70. Os hospitais e congêneres corn mais de um pavimento dcvero ser providos de
elevadores.
§1° Admitem-se aufilizaçäo de lampas, corn indlinaçäo nunca superior a 8% (oito por
cento) nos equipamentos corn até 02 (dois pavimentos.
§2° Os hospitais corn iriS de04 (quatm) pavimentos deverän thsporde pelo menos, 2
(dois) elevadores.
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Subseçào H
Das Unidades de Ensino
Art. 72. N poderäo ser adaptados prédios de quálquer natureza para utilizaçAo corno
escola sein que sazn integralmente, cumpnidas as disposiçóes deste código e demais
legislaçâc aplicéveL
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l.
RuaSolondeLunaZ6 '.'' e
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j; s
s
j 's s
Ait 74. As edificaçiöes destinadas .a cinema e teatros, alón das exigéncias para
construçâo em gera], previstas nestetódigo, devem atender t seguintes oendiçoes:
I - l'è -dimito mínznode4;0m (quatre metros) por piso de ocnpaçäo do público;
II- Iilheterias, na proporçäo de urna para cada 600 (seisoentas) pessoas ou fraçao,
obedecendo a um mínimo de 2 (dims); e
Ill - Alastarnento minim o oetre a primeira fila de poltronas e tela de projeçäo ou
palco de mf o que o ralo visuál do telespectador em relaçäö ao pontomais alto de observaçäo
faça corn sen plano um ângulo nAo superior a60° (sessenla graus)..
§1° Nos cinemas as cabines de projeçäo deverac ser oenstitidas corn material
incornbustível, observado o pé-direito minimo de 240m (dois rnSros e qurenta centímetros)
e instalaçoes para apardhos condicionadores de at.
Os teatros devem disporde, pelo menos, dois cainarinsindividuais para os artistas,
corn instalaçoes sanitârias privadas e constnjidas corn revestimento que permita urna boa
acústica do ambiente.
Art. 75. 0 cálculo da capacidadeidas arqthbancadas, geráise outras setores das praças
de espone, deverAo considerar, para cada metio quadrado, duas pessoas sentadas ou trés em
pé, nAo se computando tkeas de &CuIaÇAO e acesso.
§1° As blIheterias devem cbedeceraodispostono incisoR do art 74.
§2° As entradas e saldas das praças de esport quando houver iieoessidade de vencer
desniveis deverâo, prefrrencialmente serern efemadas atravS de rampas.
de entradas e saldas teräo a soma de suas larguras calculada n
§3° As rampas
proporçäo de I 40m (um metro e quarenta centímetros) para cala 1.000 (urn mil
espectadores, nAopodendo seririferior a 3,Orn(trés metros):.
tnnflm -
\
-
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Art. 76. A iocàlizaç&, e !irncionamento de thrcos e parques de diversäo dependeräo de
vistoria e apruvaçâo p vido&gäocompetaite da prefeitura.
§10 Nas vistorias deveni ser observadas alen das condiçoes tjuthas de segurança,
as facilidades deacesso, estacionarnento epñncipalmenieapreservaçâodomeio ambiente.
§2° Será obrigatéria a. renovaço de licença municipal, mediante nova wistoria, a cada
3 (trés) meses.
Subseçäo IV
Das Edificaçoes Religiosas
Art. 77. As edificaçòes destinadas a templos rèligiosos, alem das exigéncias gerais e
tri
Des Cenûtéts, Necrotérfos e Congêneres
rPE f',r a do
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Subseçäo VI
Dos Equipamentos de Pruteçâo à lnßncia Velhke e £%cepdonais
Art. 79. Os asilos para idosos, edificaçöes destinados a excepcionais e abrigos para
crianças, além de atender 'as !CO1dÎÇ5eS gerais de iSiJicaçes estabelecidas ueste código,
deveräo dispor das segniutes dependéncias:
I- Pavilhôes destinados a domìitóríoç
II - Compartimentos para adminístraçfia;
III - Gabinete médico-dentário, enfermait e fannácia
1V - Sabes de trabaiho e leitura
V - Copa, cozinha e refeitôrlo; e
VI- Áreas lines para lazer e espartes
Parágrafo único, As creches e os abrigos para menores deveräo dispor ainda de salas
de aulas, abém das previstos ¡oeste artigo.
I2.mmaa,
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-
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§4° Os sanitârios coletivos deverâo ter capacidade .equivälente a um vaso sanitário, um
lavatório e banheS para eSa grupo de S (cito) habitantes o fraço.
Seçäo V
Das Ediflcaçôes Industriais
Subseçäo I
Das Indústrias em GeM
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UO EI
..
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a) Para homens, i (um) vaso sanitário e lavatóric, 2 (dois) micthrios e chuveiro
para cada gnxpo de 25 (vinte cinco) operérios;. e
Art. 83. As edificaçoes industriais coin mais de i(um) çavimento deverao dispor de
escadas ou rampas para 'uso dos operútíos, corn largura livre míthma de 1,5Gm (um metro e
cinq Oenta centímetros), revestidas de material antiderrapante.
Art. 84. As .edificaçöes industrials corn capacidade igual ou superior a 150 (cento e
cinqüenta) operärios, deverào dispor de. rfthtóño corn área mínima de 0,80cm2 (oitenta
centímetros quadrados) porempregadò, piso. ceramico eparedes revestidas gm material liso
e impermeável até alturarnínima de 1,5Gm (urn .pir e cinqüenta centímetros).
Paragrafi, único. À. cozinbas,. anexas :aOs refeitóiios. aplicanne as disposiçoes
prescritas para resfm;nses., contidasneste código
Art. 85. Sempre que o processo industrial resultar em gases, vapores, fiimaças, poeiras
ou outros residuos nocivos à saúde e anthiente, devetäo e,ustr jjtIç
. especiais
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que eliminem ou minirnizem tais restduos de acordo corn as prescriçôes dos órgäos
competentes.
Parágrafo único. As chanithés deverifo ter altura capaz de ultrapassar no mínimo 5,Om
(cinco metros) à edificaçà mais alta em um mio de 100m (cern metros).
Subseçào II
Das Indüstrias de Produtos Perigosos
Mt
t
86. As edificaçöes destäjadas à thdusthìdizaçäo ou
perigos, incômodos ou nocivos, ift consideradas obras
anrarnento de produtos
impacto ambiental e deveräo
sub meter os projetos e instalaçoes a anälise e aprovaço dos orgAns competentes.
Parágrafo único. Considerarmse como indústñàs de produtos perigosos, incömodos ou
nocivos, entre outras, pedreiras ou areal, expiSivos, i àmávâs qufruica, farmacêutica e
matadouros.
.,..tnrn.4fl
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Seçäo VI
Das Ediflcaçôes Misias
Art. 90. 0 uso misto somente será pennitido para residencial! comercial ou
residencial! serviços e desde que as alividades comerciais ou de seniiços nâo prejudiquem a
segurança, o conforto e o bem estar dos moradores e disponha de acessos- independentes a
partir do logradouro pública.
CAPITULO VII
DAS C0t401ÇOES GERMS DAS EDIFICAÇÔES
Seç*o I
Disposiçoes Geni.
cozinha e banheiro.
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Seçâo II
Dos Passeios e das Vedaçoes
""
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-
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hEI,
podendo ser complementado mediante o uso de materials que nAo prejudiquem a visibilidade
no trâfego de veículos.
Seçáo Ill
Do Terreno e das Fundaçôes
Art.95. Nenhurna edificaço poderá ser construida sobre terreno tnido, pantanoso,
instável ou contaminado por substâncias. orgnicas ou tóxicas seni o saneamento previo do
solo.
Paragrafo único. Qualquer movimento de terra deverá ser executado corn o devido
controle tecnológico. de lbrma a garantir a estabilidade e segurança das ùnóveis e logradouros
limítrofes, bem como, evi.tmr .erosöes e nAo alterar ou. òbstniir o curso natural de escoamento
dé aguas pluviais.
Art. 96. As fundaçoes deverfio ser executadas dentro das lithites do terreno, de modo a
nAo comprometer os imóvS circtmviShos existentes e nAo invadir ou danificar as vias
públicas.
Parágrafo único. As fiurdaçöes profimdas somente poderäa ss executadas quando
precedidas de estudo geotécaico e como devido controle tecnológico.
s-w
Das Estuituras, Paredes, Piso e Cobertura
Art. 97. Os elementos esiruturais, paredes, dïvisó las e pisos devem garantir:
I- Estabilidade da constnrçäo
II - Resistência ao foga;
III - Impenneabilidade; e
lv - Bom desempenho térmico e acústico das unidades.
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§1° Os mateñais de construço deveräo satisfazer :às exigéncias das Normas Técnicas
Brasileiras (NB), ficando a apli.caçäo sob responsabilidade do profissional que os tenha
especificado ou adota&
§2°A equipe técñica da Prefeitura reserva-se o direito de no permitir a utilizaçào de
qualquer material que considerar impróprio, cxiindo do c.onstnjtor laudo de entidade
especializada sobre sua aplicabilidade:
§3° As paredes, edificadas nos limites do terreno de-weräo ter sua face externa
convenientemente impermeabilizada.
§4° Os pisos e,cutados diretamente sobre o solo, deveräo ter urna base
impermeabilizante :comespessuraanínirnade 0,10cm (dez centimetres).
p'fl'r
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Lit ;. a
Seç*o V
Das Fachadas e Ralanços
§1° As fachadas poderAo ter säliênciàs, sein abertura, acima do pavimento térreo e
dentro das áreas destinadas aos aThstamentos desde que sua prnjeçào horizontal nAo
ultrap assai 0,50cm (cinquenta centímetros) do alinhameuto da edifithAo.
ç.' §2° Onde threat. permitidas edificaçôes no Linhamento, as salincias das fachadas
somente serâo permitidas qmnde situadas adnia de 3,Om (lrs metros), nAo podendo
ultrapassar o limite estabelecido no pargrùfo anterior e desdè que ' interfiram nos cabos
aéreos das raies de serviços püblicos.
Art. 101. Será permitida a construçâo de marquises ma fachadas des edificios, desde
que satisfaçam as seguintes oendiçoes:
I - Ter largura máxima de 2,Om (dois metros) e afastamento mfnù de 0,50cm
(cinquenta centímetros) da liaba de meió ño do passeio;
Il - NAo estarEituadaamenos de3;Om(frs metros) dothvg do pise sob a mesma
nl - NAo prudic&em a aiborizaçäo, ilunnnaçAo.pú bIS. e nAo ocultar placas
indicativas do logradoum; e
Iv - Disparen dt captaçAo das águas plut. capzes de nduñ4os através de
caihas e dutos ao sistema público de drenageim
Art. 102. Sobre osafastamentos frontths serAu perniitidàs :sadase vanadas abertas,
desde que respeitadas as segutútes :condiçöes:
i .- Terem halanço máximo de ZOrn (dois metros), nAo devendo ultrapassar em
nenhuma hipótese, o afastamaito da &ificaçAo;
11 - Pé-direito müuimode 240m (dois ins eqaita centímetros); e
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-
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i ro
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III - Corn abeitins que .assgurem iluminaçâo e ventilaçâo natural permanente.
Parágrafo único. A critério do órgâo técnico Municipal poderá ser permitida sacadas
ou varandas abatas sobre os .thstamentos laterals e de: (lindo, &sde que näo comprometa a
iluminaçAo e vtiiaão natural da :edificaçAo e aptivacidade da izinhança
Seçâo \TI
Dos Compartimentos
Art. 103. Conforme o uso: a que se doetinam os :conìpaxtiinaitos das edificaçôes são
classificados em ambientes :d permanência prolongadas e auMentes de permanéncia
transitória.
§1° São considerados de permanéntha. .prnlongadx salas; cômodos. destinados ao
preparo e ao consumo de: alimentos, ao tCOUSO; ao lazer, ao estudo e an trabaiho.
§2° São considerados de permanência transitória: .as circùIaes, 'bañheiros, lavabos,
vestiários, depósitos, garagens, áreas de service e todo compathmto de instalaçoes especiais
corn acesso restrito, em tempo ittithdo.
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§3° Os quartas e ambientes destinados à dependência de emprgados poderäo ter área
mínima de 5,0m2 (cinco metros qua&dos), desde que permit a inscriçâo de um círculo corn
2,Om (dois metros) de diâmetn
§4° Admite-se para copas e ¡cozirihas pé-direito mínimo
quarenta cenlímetros) e tea mínima de 4,0m2
t .2,40m (dois metros e
(quatro metros quadrados), permitindo a
inscriçäo de um círculo oem: I 601n(um metro e sessenta centímetros) dediânetro.
§5° As copas e cozinhas deveräo 1er piso e paredes até, no mínimo, l,60m (um metro e
sessenta centimetm) de a1tura reveslidos corn.maleSltSo, ìavávI e impermeável.
§6° NAo deveTá etstircomunicaçâo dit-eta das copas cozinhas oem. os donnitörios ou
sanitários.
Seção VII
Da H..n.naç*o, Ventilaçâo e Acústica
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r3. Parágrafo ÚS.
l
I; A
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§2° No caso de ventilaçâo unilateral as áreas das aberturas usadas neste artigo, devem
ser em dobro.
Art. ill. Nao poderá baver aberturas para iIuminaço e vaxtilaçào em paredes
levantadas sobre a dhisa do teireno ou .a menos de ijOrn (urn metro e meio) de distância da
mesma, salvo no caso detestada de lote.
Art. 112. Será permitida a abertura de väos para prismas de ventilaçâo e iluminaçäo
(l'VI), desde que o mesmo tata dimensöes capazes de garantir a incidS a do sol na base da
edificaçAo por pelo menos dims horas ditias.
§1° Consideram-se como prismas .de ventilaçâo e üuminaçâo foehados, as aberturas
verticais normalmente dwoniinadas de 'poço" e abatos, aqueles que possuirem, pelo menos,
urna das suas faces abutas auna divisa coni o lote de terreno adjaan
§2° Nao so permitidos prismas de iluminaçâo e ventilaçäo corn menos de quatro
faces, admitindo-se seçAo circular, desde que atenda so disposto no 'capur deste artigo.
-Vm
Dos VAos de Passagens e Portas
Art. I 13. Os vos de passagens e poilas devern ser dimensionados de acordo corn as
finalidades dos compartimentos.
§1° Os vios de passagens e portas deverifo ter, no nththno, Zorn doii metros) de
altura e as seguintes larguras nthíimas:
I - 1 ,OOm (um metro) paraos ambientesdeuso côletivopûblico ou privado;
II - 0,80cm (oitafla centímetros) para as portas prindpüis de stesso privado e
cozthha
¡JI OlOi (setenta cenlimetos) paraos acessos privados secundtios; e
IV - 0,60cm (sessenta centímetros) para as portas de acesso a sanitârios de unidades
residenciais.
flnnifl
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t, '4 t 'A s
Seçào IX
Das Áreas de Circulaçäo
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Art. 116. M galeñas comerciais e de serviços deverào ter largura útil correspond ente
a, pelo menos, 1112 (um doze ayos) do sou comprimento, desde que observadas as seguintes
dimensöes mínimas:
I - (ialerias destinadas asalas, escritórios e atividades similares, 150m (um metto e
mejo) quando bouvet unidades em apenas um lado e 2ßrn (dois metros) no oeso de ocupaçao
dos dois lados; e
II - Caleñas destinadas a lojas e locals de venda, 2,Om (dois metros) quando
ocupado apenas wnladoe3,Om(lrêsnelros)no casodedoísiado&
§10 As escadas de uso connun ou coletivo :deverani ser :Øflgftnjg corn material
incombustível, piso.antideuapanteelarguratnthimade 2,20m(ummetroevinte centímetros).
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§2° As escadas corn mais de 2,20m (dois metros e vinte centímetros) de largura
devcräo ser dotadas de coiriniâo thterrnedkáño.
§3° Quando a estada lot helicoidal, dispor de lance curvo, a patte mais estreita do
degrau deverá ter, no minimo, 0,15cm (quinze .centinietros).e, 0,28cm (vinte e oito
centímetros) a 0,60cm (sessoeta centhnetros) do bordo interna
pod erâo ter nenhurn ponto corn distAncia superior a 35ßin(trinta e cinco metms) da escada ou
rampa mais próxima
Art. 119. As escadas e rampas de vroteo contra incéndio, seto obrigatérias em todas
as edificaçôes corn mais de 15;Om (quinze metros) de altura, ou que taiham mais de trés
pavimentos.
§10 As escadas e rampas de incéndio devem atender ainda ais seguintes requisitos:
1- Possuir paredes de 0,25cm. ('inte e cinco centímetros) de alvenaria ou 0,15cm
(quinze centímetros) dà concreto, ou entro material comprovadamente resistente ao fogo
durante um período de qualm horas;
II- Apresentar comunicaçAo corn tea. de uso comuni. do pavimento, somente
através de porta carta-fago ieve corn largura minima de OßOcm (ixwa'ita centímetros)
abrindo no sentido do movimento dasaída
111- Ter lances retos, nAo se permilindo degraus ou patamares an leque; e
IV - thspordecircuitosde iluminaçäo de emergéncia alimentales por bateS.
§2° As escalas ou rampas externas contra incêndienmo poderAn ser projetadas sobre
os afastainentos mínimos exigidos para edifi caçào.
A.rt. 120. As rampas de circuiaçäo, externas ou internas; nas edificaçöeS, devem ainda
atender As seguintes condiçöes:.
I- Declividademáxima de 20% (vinte por cento) quando dtd a automóveis
e 8% (oito por cento) paraos pedestres;
.nn:rm
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11- Largura l'tu mínima de 2$Om (dois metros .e Senta centímetros) quando
destinados a automéveis e 1,20cm (umtnetro e vinte centímetros) para os pedestres; e
III- Serein revjdas oem .meriai. antiderrapante. ou pmvidas de faixas
antiderrapantes, corn säliêncianâo superior aummilimetro.
Parágrafo tito. Em caso de mudança de direçâo das rampas destinadas aos pedestres,
é obrigatória a exist&áa de um patamar destinado ao repouso, corn ccnnprimento mínimo
igual à sua largura .e sein interrupço por degraus.
Art. 121. Será obrigatóña a instalaçâo de pelo meiios, urn. devador nas edificaçöes
acima de qualm pavimentos.
§1° A ethstênS de elevadores OU escada rolas :Ø dispensa io uso de escadas OU
rampas.
§2° Nas edificaçöes corn altura superior a 23,øm. (vinte etr&metros) ow corn mais de
sete pavimentos, deverá haver, pélo menos, dois elevadores de passageiros.
§3° Ospoços dos elevadores ins edificaçöes deverâar estar isolados por paredes de
alvenaria corn 0,25cm (vinte e csco centímetros) de espesstua ow 0,15cm (quinze
centímetros) de concreto.
§4° Os edificios de uso. misto deverfto ser servidos, de elevadores exclusivos para uso
residencial e comercial ou serviçea
Art. 122. Além das norms técnicas específicas, os èievadbres, de. cdificaçôes para o
trabaiho e institucionais, deverâoassegurar o uso por pessoas portadcras'de deficiéncias, pelo
menos urn ateUdWBIO as seguintes condiçöes:
I - Estar situado em local de ThciI 'acesso e em rñvel corn a pavimento atendido;
II - Ter cabine .com dimensöes .intema nünimas 4e I,1OIU (urn metro e dez
centímetros) por i 40rn (um metro e quarenta centímetros);
III - Ter portas automáticas e corn' largura mínima de 08Ocm (oitenta
e
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I.
¡1*
Seçâo X
Das Instalaçöes em Genil
SubseçAo I
Das Instalaçöcs Hidráulicas e Sanitárias
Art 12& Nas edificaçöes tom, mws de 200m2 (du7sItos meros quadrados) será
obrigatôria a instalaçäo de reservalôrios 4' água reguJador do cowno, corn lampa e bóia,
em local de Mdl acesso à visitas.
§1° Nos conjuntos residenciais, o reservatório d' água podaá w único, desde que
possua cap acidade paru alimentar todas as unidàdes residenciáis.
§2° As edificaçoes residenclais corn mais 4e 3 (tres) pavimentos, ac'ima do logradouro
onde se localiza o distribuidor pÚblico, deveräo ter ainda, pelo matos, um reservatório
inferior, corn instalaçäo de bomba de recaique
§3° t) volume de reserva d' 4gua devera ser, 'no mínimo igual ao consumo diário,
calculado tomando-se por base os seguintes valores médios:
I - edificios residenciais 150 litios por pessoa,
JI - hotéis e hospitals 200 litios por pessoa, e
-
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ii Sg '4 541)4
Art. 124-A Toda edificaçäo .deverá .dispor de instalaçöes sanitárias que atendarn aos
seus usuários eà Thnçâo a que se destina.
§1° Nas áreas onde houver sistema deesgotamfl smñli.io corn rede colëtora, será
obrigatôria e ligaçAo da rede domiciliar diretarnente ao mesmo.
§2° Nas áreas onde näo houver rede coletora deverâo set alotadas soluçöes para o
destino final das águas servidas, tais como:
I - fosse séptica, ifitro anaeróbio e surnidouro, ou
Il - fosse séptica, filtro anaeróbico eiigaçäo à rede de éguaspiuviais, quando houver.
§3° A Iigaçäo diretads águas servidas à rede de ágnas pluviais n será permitida.
§4° A destinaçäo final de águas servidas aos logradourospûblicos, nän será permitida,
em nenhuma hipétese,
§5° A construço de fossas em logradouros públicos nAo será. permitida exceto
quando se tratar de projetos especiais, desenvolvidos pelo municipio, n áreas de interesse
social.
§6° As águas pmvañites. das pias de cozinha e copas deverOEo passar por urna caixa
de gordura antes de serem esgotadas;
§7° Em todas as inudanças de direçâo da mbuiaçAo principal de oeptaçAo de esgotos,
deverAo ser instaladas caixas de inspeçAo.
Art. 125. Nas alificaçôes institucionais e comerciáis de elevada demanda deverAo ser
instalados sanitáiios adequacies aDs portadores de deticiâncias fisicas, inclusive tom barras'
apoio.
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Parágrafo único. Em sanitärios de edificaçöes corn previsac de uso significativo de
crianças, deveraoser instalados vasos sanitärios e lavatóños adequatos a essa tijeruela.
Subseçâo H
Das instalaçoes eléfricas
Art. 126. Todas as edïficaçöes deverAo ter instïlaçöes elétricas,. executadas de acordo
corn as exigâicias da eoncessíonáña e obalecerem ès prescñçäes das normas técnicas
brasileira, bein como .aossegthntes disposïüvos específicos:.
I - todos os compartimentos deverfto dispar de comandos para aceder e apagar sens
-I
pontos de iluminaçâo, localizados nas proximidades do local de acessoc nunca distantes mais
de 8,OOrn (oito netos) do ponto aser controlado;
II - as alturas para acionamento de dispositivos tlétricos, deverAo estar situadas entre
O,80m (Senta centhnetms) e l;OOm (ummeiro) do piso do compartimento;
ill - os incisos aifleñores.:it se aplicam ans espaças de uso no pthado, cija controle
nAo deve ser realizado pelos usuArios, para no compmrneter a seginan e o conforto
coletivo;
IV - os pontos da eieria destinados a inSIBJàÇAO de eietrodmnSis, inclusive
aquecedores e equipamentos de informática devern dispar de dispositivo de aterramento
adequado; e,
V - os pontos de arergia dfinados a equiparnentos, con rumo elevado, ou
sensi veis ès variaçöes de corrente, tais conio aquecedores, apareihos de ar condicionado,
informática, bombas e elevadäres deverâo estar en drcuüosespeciais controlados por
"disjuntor" própño:
Parágrafo único. Os apareihos de .ar,condicionado devero estar protegidos da
incidéncia direta de ralos solares, scm comprometer a sua venWaç e lothtizados de forma a
garantir niveis mínimos de nidos capazes de incomodar compartimentos piúxñnos, e situados
a urna altura mínima de 1,5Gm (um metro e melo) de piso para um major rendimento da
refrigeraçâo.
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Subseçâo m
Das Instalaçoes Especlais
Art. 127. As instaiaçöes especials, tais conio ¡ede tdefnica, de proteçfto contra
incendio, apareihos mthológicas, idáras, ètevadöres, pára-talos e similares, deverâo ser
executados de acordò corn as prc,t.aiçÖ das normas técnicas- brthileiias e regulamentos
proprios de concessionârias ou órgäos competentes, quando cotter,
(JO
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r
Parágrafo único. Os equipamentos devem ser instalados corn válvulas para fechamento
manual do supthnento de combuslível, situadas. próximas. da niirada, prefereucialmente
externa.
Seçâo XI
Das Aguas Piuviais
Art. 133. Todas as edificaçôes deverAo garantir o escoamento das .águas pluvials e
!pTrv1rn
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*a.
ID ira
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Art. 134.. Em .observância ao código civil e À Lei 6766/79, datera haver reserva de
espaço no terreno pn passagem de canàlizaçâo de águas pluviais e esgotos pruvenientes de
lotes situados a montane.
§1° Os terrenos situados a montante, somente podero extravasar äguas pluviais
através dos terrenos a jusante, quando no for possi*1 seu encantinbamento dueto para as
ruas em que estAo situados..
§2° No caso 4e escoamaflo das aguas j$Iuviais airavés dos terrenos situados a jusante,
a travessia somente será permitida através de canalizaçäo que nao comprometa a sua
ocupaçâc, devendo o thteressaìlo .exutar as obras ness árias e o proprietário da área
permiti-la.
îflM II
Das Areas de &tacionamento de Veiculos
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r'L.'
UO ID u I ra
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I - Privativo - de utilizado exclusiva e reservada e integrante de edificaçòes
residenciais;
II- Coletivo - aberto uso da populaçäo permanente e thitnante da ediflcaçäo;
III- Com&cial - utilizado para guarda de veiculos cam fins lucrativos, podendo estar
ou nâo integrado à ethflcaçäo
Ianrnnn,n
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I; i '. 'p
Ait. 142. 0 número minimo de vagas para velados por tipo de alificaçoes deverá
obedecer ao previsto no Mexo 1.
u,,rn,TflIrn
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Art. 143. Para qualquer estacionamento coletivo ou comercial, deverac ser previstos
vagas para os usuários portadores de deñcincias ia pmteço 4e 2% (dois por cento) de sua
capacidade, coriespondente o mithin& de nina, e espaçamarta tntre vagas de 1,20rn (urn
metro e vinte centimetros).
Art. 144. As rampas. de acso de velculos nk podsie ocupar mais de O,50m
(cinqüenta centimetros) dalargun do passeiti
§1° 0 acesso de veiculos para garagens ou área de estacionazuento nAO deverá
interromper a continuidade do passeio inclusive quando bouver destiveis, caso em que serào
vencidos através de rampas longitudinais.
§2° NAo scrAn pamiüdas rampas de acesso projetadas sobre alinhad' água ou leito da
via publica
ÍflttILIJII
Art 145. Para thdlitar o planejarnento e a cUÇAo dos serviços e obras necessario s
ao bem estar da comunidade, o Municipio de Guarnita flea dívídido em qualm áreas distintas
e integradas entre si, denominadas:
I. AreaUrbana- AU
IT. Área de ExpansAo Uthana - ASTI
III. Área de Interesse Urbano - ALU
Iv. Area RurAl -AR
§ 1° A dthmit das árs definidas t artigo será titada em planta a ser
produzida e definidapela soeretaria de LJtfr&ESÙUUiTa
§ 2° Para ¿cito de tributaçäo, a legisiaçâo especifica municipal
como área urbana as áreas de apansäo urbana e de interesse urbano.
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F1III Art. 146. A área nibana compreende os terrenos corn edificaçoes. e adjacências
diretamente atendidas, no minimo, por dois sIstemas de ihfta-estrutnra básica
§ lo Consideran-se como. istemas de infra-estrutura básica, as redes de
abastecimento de agua potei, esgotamento sanitáño e eneigia elátrica, aléth do transporte
público, coleta e tratainoeto deresiduos. sólidos,. escôlaprimáiia e posto de 'saúde.
§ 2° Um imóvel. saú thiderado atendido por escola ou poslo de saúde quando
situadas a urna distancia máxima de3 1cm (três quilômetros).
Art. 148. A área de tesse abato mprede os tenenos situados além da área de
residenciais e outms fins epeciais.
Capitulo II
Do Sistema Viário
SeçAo I
Do Sistema de Estradas e Canththos Municipais
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§1° A nomendatura das estradas municipais será feita d e acordo corn a lgislaçäo
estadual e kderal pertinente.
§ 2° Os carninhos nAo fican sujeitos à nomenclátura oficial.
Art. 1 53. As características técnicas para execu4o de etas e obras das estradas ou
carninhos municipais seco estabelecidas pelo órgäo competente do Mtmidpio.
§ 1° Em nenhum caso, a largura da faixa de dominio podera ser inferior a 20,00 in
(vinte metros) rias estradas e a J 5,00 rn (quinze metros) nos camthhos.
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ßii
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n
rj' II»
§ r Os propñetários dûs terrenos marginàis a estradasecaminhos, são obrigados a dar
salda ès águas pluviais, nao podendo dbslnsir o sistema feito paratà! thu.
Seçâo fi
Do Sistema ilário Urbano
Art. 15t O sistema tarjo urbano é.fonnado pelas t existentes itas áreas urbanas e
de expansäo urbana que estin representadas. em iantaoficia1 integrante do Plano Diretor.
§ 1° As vias de drculaçâo pública; constantes nos planos de urbanizaçäo e
parcelamento do sOto, aprovados pela Prefeitura, passañoa integiar a planta oficial do
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'e U
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local ou a áreas restritas, onde a -velocidade maxima permitida é de 3 km/h (trinta
quilômetros por hora).
§ 4° Considerani-se vias de pedéstrespielas destinadas à&oñatäo de pedestres.
§ 5° As vías arteriais e coetoras, existentes e previstas, constituern o sistenia viário
urbano básico do MunicIpio, defiriidas través do Pläno Diretoit
§ 6° As características fincionais das vías urbanas serAc estábSddas pela Secretaria
de Infra-estnitura.
Art. 156. As srias locaissern salda (cui de sac) serfta perrthñda, desde que providas de
retomo na sua extrernidzlà, dé förma que permita ainscñção de um drado corn mio minimo
igual à largura dama
Art. 157. QUalqUer ilaflo de vins urbanas em áreas ou tenernos a urbanizar, deverá
integrá-las às vins existentes, deformaagarantirconñnuídadedeórculaçâo.
¶1111
Do NÍVeMIUCIIIO e Alinhamento
Art. 159. Nenhuma oenstruçAo poderá ser iniciada seni que seja
setor competente do Municio, áliñhamento e nivdamento da obra ei
estabelecidos para-ologradouro público configuo.
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§ 1° As cotas do piso do pavimento térreo serAo no mínimo O,50m (cinquenta
centímetros) nas edificaçoes wsidciais e O,lOm (dez centímetros) em edificaçoes comerciais
e industriais, acima do nivel do rrwio-fio
§ r jiso das dependéncias de serviço e garageis das edificaçôes
A cota do
residenciais poderá ser redurida até O3Om (tinta ceniímelrosX. an relaçäo w nivel
estabelecido parao pavimento térroe.
§ 3° Em edificaçoes recuadas deverá ainda ser considerada urna declividade minima de
2% (dois por cento) entre o melo floe quthquer ponto do piso do pavimento térreo.
Art. 16(1 Ein terrenos atingidos por projeto modificado de alinhamento do lògradouro
público, aprovado pelo Mwiicípic, o projeto de edificaço. deverá. atender as seguintes
condiçôes:
I- recuos estabelecidos a partir do alinhamento modificado; e
II - nos avanços, o proprietário dEi imóvel solicitará à Prefeitura a investidura da área,
efetuando o pagamento correspondente quando aprovado, antes de ser concedida a licença
para edificar.
Capitulo III
Da Ocupaçâo do Solo Urbano
Do Parcelarnento do Solo
Art. 161. Considera-se parcelainoeto do solo, ato pelo quai o poder público efetua a
divisao da terra em unidades jmidicmnente fidepdanes cia iniciativa podará ser pública
ou privada.
§ 1° A iniciativa é pública quando o poder público, so vaificar a existência de área
nAo parcelada, pmmove a instituiçäo de inn plano wbaztlico disciplinador da forma como a
área deve ser urbanizada.
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1 1
ri § 2°
j I. ii
A iniciativa é privada quando o proprietà rio da tea provoca o poder público,
apresentando plano uthanistico, solicitando sua apmvaçâo.
Art. 1 64. Nenhwn proprietário de term podt* efétuar o nJamento do solo sem
prévio consentimento dc Mùnicj*o:
§ 1° As áreas destinadas aos togradouros püthcos e antros equipamentos comunitários
constantes nos projetos de parcelantaito do solo aprovados, passwn a integrar o dominio
público do Municipio, indepoedattemente de qualquer indaúezç, a partir da data de
registro no Caitóño dà Rgistro de Jinóveis.
-
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ii i
Seçaoll
Des Arniamentos e Loteamentos
§
10 Qualqu& curso d'.água sé poderá ser aterrado oudviado apes previa autorizaçâo
do órgâo ambiental competente e do Municipio.
Art. 166. Da área lotea no .numrno dc 10% (dez por caflD) serlo destinados a praças
.
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" I
i:
Parágrafo único Quando o lote estiver situado em esqùina de logradouros públicos, a
testada deverá sei- aaescida do afastamento, exi.gido.para:azonaemquesesitua, estabelecido
no Anexo II desta lei.
E2nhII
Do Processo de Aprovaç*o do ParSanwnto
Art. 169. A consulta prévia deveth se- (Ña mediante requeriniento do interessado,
acompanhado de urna planta de situaçâo do terreno, solicitando as diretthes para o tacado do
sistema viário e áreas pan eqthpamentos cornuñitários e tipo de uso do sólo pennitido.
Parágrafo único. No prao intimo 4e 30(tiinta) dias, deva-áo setor competente do
MunicIpio fornecer an interessado. a planta corn as direlri estabelecidas.
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t.
E!! s J
Art. 171. 0 PIano definitivo de parcelameilto deverá ser elaborado de forma a atender
ès recomendaçoes da Prefeitura, corn base i Thé-Plano, e devidamente assinado pelo
interessado e profissional habilitado corn registri, no CREA/Pb, constando obrigatoriamente o
seguinte:
t
II- ldentificaçäo nwthica das quadras e lotes, 'e especïficaçâo de usos;
III- Cálculo das áreas totals ¿o terram, sistema vil-lo, de preservaçâo ambiental
de equipamentos comunitârios;
e
segurança, áreas de wervac ambientaL b:istórica ou. aitisika, bern como de salubridade
duvidosa, deverá ser anda apresentado parecer tácnico dos érgAos competoetes.
§ 2° No praia rnáiùno coirespondente a 30 (tinta) dias, devoel o setor competente do
MunicIpio se pronunciará sobre o assunta
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Art. 172. Apmvado mn Plano dc Lotearnento ou Anuarnentoo proprietário do terreno,
dentro do pram de9O(noventa) dis, devaáprovidenciaraescriturade doaçäo, ao MunicIpio,
das áreas que passarâo a integrar o palrirnônio público, onde devecoristar
I -Obriaçäes e oecargos para corn a Prefátura rdativas ès obras a cxethtáf; e
II - ObiigaçAo do proptietário do ãnóvei de r& efetum- a venda de lotes antes da
execuçäo dos serviços mínimos previstos. ness. lei e a respectiva aceitaçfto pelo setor
competente do Municipio.
§ I" O Plano de Loteamento ou Axniamento apro'vndo, fará parte integrante da
escritura de doaçâo.
§ 2° Se o tenure estiver gmvado por bipoteca, será iridispursävel a anuência do
hípotecário à doaço.
Art. 173. Os serviços minimes, ctúa execuçic, pelo ptoprietário do imóvel, seni
qualquer ônus ao Municipio, necessaries para o recorihecimento e aceitaçào de um
Loteamento pela Prefeitura, säe:
I - Locaçäo de todas as quadras e lotes corn marcos impereciveis;
II- Abertura das cias públicas oem os scrvisdà tentplanagan previstos em projeto
de pavimentaçäo;
III - Rede de drangem de 4guas iiuviais superficiais, inclusive meio fo e ilitha
d'água e
IV - Rede de abastecimenra 'tua potâve! e dé energia elétrica, de acordo corn as
exigências dos concessionários.
§ 1° No caso de um plano apuras de Anuarnto, näc será nessério atender ao inciso
ktJa
e obras, desde que comprovado sua necsidade tardo ein vista o ineresse público.
30 Poder2ao ser dispensados totalmente ou pmvithmerne, a critério da Prefeitura, os,
§
serviços e obras referidos im caput dSte ati, Ø5: populares situados rias áreas
de interesse social definidas no Plano Thretor.
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IS t
Art 174. Parao inicio de execuçAo dos serviços e obras exigidos, o interessado deverá
requerer a devida ilcença daPrefeitura, acozupanhado dos segnintes elenientos:
I. Plano de Urbanizaçâo completo. oem lodos os seus prnjetos executivos aprovados
pelos órgäos competentes;
II. Cópia da esaitura reftida no aligo 172 e Calidlo de registro em Cartório do termo
de compromisso relativo à uíbanizaçä> do terreno;
III. Certidäo negativa de thburns municipáis do pxoprietário do imóvel e comprovante de
pagamento da taxa de licença para execnço das obr;
IV. Cronograma de execuçäo dos servìços e obras; e
V.Cópia do registro no CREAJPb da Anotaç de Responsabilidade Técnica - ART dos
responsáveis pela execuçäo dos serviços e obra
§ I" Ficará automaticamente revogada a apmvaço do Plto. de Loteamento ou
Arruamento, se o interessadò räo n a iiceiiça para execuçAo da urbanizaflo após um
ano da aceitaçâo conespondoete.
Art. 175. Para efeito de fiscalinçáo pela Prefeitura, devarâó ser mantidôs nO local dos
serviços e obras de uibanizaçAo, thpia dalicença, do Pio aprovado e respectivos projetos.
Parágrafo único. A fiscàlizaçAo Municipal nAo exinurá oproprietário do imóvel e os
profissionais resporsäveis pa execuçâo, das responsabilidades prnvistas no Código Civil e
dos danos que ponrentura possam acanar aterceims.
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deverá requerer ao Prefelto as providencias para promover \ oñciahzaçfto do loteamento ou
arruamento.
Ii1m1Tfl1m
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I
Capitulo ifi
Zoneamento de Uso do Solo
SeçAo I
ClassificaçAo de Usos
Seçâo II
Usos por Zona
Art. 182. Para disciplinar o uso do solo, as áreas, wbana e de exparìsäo urbana do
Municipio de Guarabira, ficam divididas em parcelas de teneno corn usos restritos,
denominadas zonas, abaixo descritas corn pivas thgjas
I - Zona Residencial Adeizável - ZRA
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II- Zona Residencial Intensiva - ZR!
III - Zona Residencial Extensiva- Zfl
IV - Zona Especial Residencial - ZER
V - Zona C merciai Central - ZCC
VI- Zona de Preservaçäo Ambiental - ZPA
VII- Zona de Interesse Turístico - ZIT
VIII- Zona Industrial - Z!
IX - Zona de Preservaflo Histórica - ZPH
X - Zona de Grandes Equipamentos.-ZGE
§10 A delimitaçAo das zzrnas, referidas neste atigo, será definida e elaborada em açâo
conjunta das Secretárias de Máo Ambiente e Infra-Estrutura denominada Planta de
Zonearnento do Uso do Solo das Área Urbain e dé-Expao Urbana
§2° A zona de Interesse Turistico do Memoriâl Frei .Damiao, integra a área de
Interesse Urbano.
Art. 183. Para cada win das zonas, discriminadas nc artigó anterior, seräo fixados os
usos permitidos e tolerados, por parte da Secretaria de Infra-Estrutura.
§10 Para expediçâo da licniça de coifluçäi :Qfl ibncionamento, das alividades de uso
tolerado, o órgAo competente do Mwñcípio devaá analisar aconveniência da instalaçäo, em
funçâo do impacto corn a vizinhança
Irnçnrr
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Art. 185. Qualquer estabelecimento que provoque poluiçâo atmosférica acima dos
niveis aceitáveis, a critério do órgo de controle do mejo ambiente competente, bem como
fábrica de explosivos ou inflamâveis, nao poderá ficar localizado a urna distância inferior a
600m(seiscentos metros) de edificaçoes residenciais, culturais, esportivas, recreativas,
escolares, serviços de saúde, hospedagem e de abastecimento.
Parágrafo único. À distancia de localizaçäo, referida neste artigo, poderá ser reduzida,
desde que comprovadas as condiçöes de segurança, a critério do órgao público competente.
Seçâo 111
Art.186. As edificaçoes deveräo ocupar área e espaço, nos totes, limitados pelos
seguintes fatores:
I - Coeficiente de Aproveitamento;
11- Taxa de Ocupaçâo; e
111 - Afastamentos, frontal, laterals e de ¡lindos, em relaçâo às divisas do lote,
conforme Anexo II.
§10 Os valores máximos admitidos para Coeficiente de Aproveitamento e Taxa de
Ocupaçfto, por zona, estäo estabelecidos no Anexo supramencionado.
§2° Nos casos de lotes corn mais de urna frente, todas deverâo obedecer aos valores de
afastamento frontal, sendo os demais considerados laterals.
§3° Para efeito de afastamentos, nao serâo consideradas as áreas corn pérgolas ou
marquises e de subsolo com coberta igual ou inferior à cota do meio fib.
§4° Entre duas edificaçöes, em um mesmo lote, deverá ser o dobro do afastamento
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Parágrafo único. As áreas de construçäo no subsolo, em pilotis, destinadas a
equipamentos das instalaçôes aima do último pavimento, toldos, pergolados e beirais, nao
serOEo consideradas no calculo do coeficiente de aproveitamento.
Art. 188. Considera-se Taxa de Ocupaçâo, a relaçäo entre a área da projeçäo ortogonal
da edificaçao e a área total do lote.
Parágrafo único. As áreas de construçAo no subsolo, pergolados, marquises e beirais,
nAo são computados para efeito de taxa de ocupaçAo.
Art. 189. Nas edificaçoes multifamiliares, tipos P.3 e R4, deverá ser destinado um
mínimo de 20%(vinte por cento) da área total dos afastamentos para ajaz-dinamento.
Seçâo IV
Das Áreas de Preservaçäo Ambiental
Art. 190. Além das zonas especificadas no art. 182 desta Lei, consideran-se áreas de
preservaçAo ambiental, as seguintes:
I - Os terrenos marginais aos ños, riachos e córregos;
IatflffTTflh!!
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I, ¡I Ii
Art. 192. M áreas destinadas a praças, jardins e paisagismos, em nenhwna hipótese
poderá ter mais de 10% (dez por cento) ocupados por ediflcaçäo de qualquer natureza.
Seçäo V
Das Áreas de Interesse Histórico
Art. 193. Além da zona ZIH, são consideradas de preservaçAo histórica, áreas e
edificaçoes isoladas, que por suas características constnttivas ou de interesse histórico,
integram o patrimOnio artístico e cultural do municipio.
Parágrafo único. As áreas e edificaçoes, referidas nests artigo, serAo definidas
mediante decreto do Poder Executivo Municipal.
Art. 194. Nas áreas de interesse histórico devem ser observados os seguintes aspectos:
I - NAo serAo permitidas reformas que descaracterizem as edificaçôes dignas de
preservaçäo por sua arquitetura e valor artístico ou cultural;
II - Os volumes das edificaçoes, citadas no inciso anterior, deveräo ser mantidos,
conservando-se inclinaçòes, alturas e materiais das cobertas; e
III - M construçöes novas nAo deverAo ultrapassar a altura de 8,OOm(oito metros), e
ter cobertura em teiha cerámica ou similar.
§ 1° A Prefeitura poderá incentivar a restauraçäo arquitetônica das ediflcaçöes
caracterizadas como de interesse histórico.
§2° Nas obras de restauraçAo, total ou parcial, será permitido, retirada de anexos sem
mérito arquitetônico e a realizaçäo de adaptaçOes necessárias a urna melhor utilizaçäo do
imóvel, sem restriçoes para methor ordenaçAo dos espaços internos.
§3° M constrnçôes novas nAo poderAo ser imitaçòes da arquitetura objeto de
preservaçAo, bem como reduzir ou impedir a visibitidade originária da área preservada.
Art. 195. Os projetos de obras, nas áreas de interesse histórico, de iniciativa pública ou
privada, devem ser submetidos à apreciaçAo dos órgäos competentes.
ISn nuTnTll El
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§10 No ámbito do municipal, considera-se competente para a apreciaçâo referida neste
artigo, o Conseiho de Desenvolvimento Urbano.
§2° O poder executivo poderá estabelecer, através de decreto, normas complementares
para intervençoes nas áreas de interesse histórico, ouvido o órgao colegiado.
Capítulo V
Da Caractcrizaçào dos Imóveis
Seçâo I
Nomenclatura dos Logradouros
Art. 197. A denominaçäo oficial dos logradouros públicos deverá ser objeto de placas
indicativas, padronizadas mediante decreto municipal.
§1° Na padronizaçäo das placas devem ficar estabelecidas as dimensôes, letras e cores.
atendendo aos requisitos técnicos de comunicabilidade e visibilidade,
§2° As placas, com a denominaçäo dos logradouros, serAo colocadas em postes
padronizados ou nas paredes das edificaçoes, em local que permita ampIa visibilidade.
§3° Em cada placa indicativa das was urbanas, imediatamente abaixo da denominaçAo,
deveräo ser indicados os números limites das edificaçâes existentes no trecho da quadra
§4° Nas vias urbanas continuas, desenvolvidas em direçAo que sofra variaçAo de até
45°(quarenta e cinco graus), qualquer que seja a direçAo, deverá ter apenas uma denominaçao.
§5° A implantaçao, das placas dos logradouros públicos, é privativa da prefeitur
podendo ser executada pela iniciativa privada mediante autoi-izaçAo do poder legislativo.
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I A III s
Seçào II
Numeraçäo dos hnóveis
Art. 198. Todos os imóveis situados em logradouros públicos deveräo ter numeraçäo,
em lugar visível, obedecendo ao estabelecido pela Prefeitura.
§1° Competem ao proprietário do imóvel, a colocaçào e conservaçâo da sua
numeraçâo.
§2° A Prefeitura poderá determinar a substituiçâo ou remoçäo da numeraçâc dos
imóveis, desde que a mesma nao atenda ao disposto na legislaçäo vigente ou comprometa a
estética.
Art. 199. A numeraçAo dos imóveis deve ser iniciada na origem do logradouro,
correspondendo ao número mais próximo da distância, em metros, até o centro do lote.
§1° Considera-se origem do logradouro, a extremidade mais próxima no núcleo
histórico.
§2° A partir da origem do logradouro, aos imóveis situados à direita serAo atribuidos
números pares e conseqüentes números impares à esquerda.
§3° A numeraçäo de novas edificaçöes será fornecida pela Prefeitura juntamente com
o habite-sa
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TITULO Ill
DA FISCALIZAÇÂO, DAS INFRAÇOES E DAS PENALIDADES
Capitulo I
Da FiscalizaçAo
Art. 201. A fiscalizaçâo das obras e do uso d solo será exercida pela Prefeitura
através de seus setores competentes.
§
lo Os responsáveis pelos serviços e obras, a que se refere este artigo, ficam obrigados
a facilitar, por todos os meios, a fiscalizaçào municipal.
§2° O servidor, responsável pela fiscalizaçâo, deverá identificar-se perante os
responsáveis ou seus prepostos.
Capitulo II
Das Jnfraçôes
Art. 202. Constitui infraçâo toda açäo ou omissAo que contraria as disposiçoes deste
Código e demais legislaçao complementar pertinente.
§ 1° Qualquer infraçâo levada ao conhecimento da autoridade municipal competente,
por servidor público ou pessoa fisica que vetta a contatar, acompanhada de prova
documental ou devidamente testemunhada, dará motivo à lavratura de auto de infraçäo.
§2° A comunicaçäo, mencionada no parágrafo anterior, deverá ser feita por escrito,
devidamente assinada e com identiflcaçäo e endereço do autor.
§3° Recebida à representaçäo, a autoridade competente providenciará as diligencias
necessárias e tomará as providências cabíveis.
Art. 203. Contatada a infraçäo, será lanado, pelo servidor municipal competente, o
respectivo auto de infraçäo.
§1° Auto de inftaçäo é o instrumento no qua! consta a descriçäo da ocorrência que
caracterize a inobservância da Iegislaçao, por pessoa fisica Ou jurídica.
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CL "I
§2° A notificaçOEo da infraçâo deverá Ser feita pessoalmente, podendo ser ainda por via
postal, corn aviso de recebimento, ou por edital
§30 A assinatura do inflator, no auto, nAo implica em conflssao nem aceitaçAo dos seus
termos.
§4° A recusa da assinatura, no auto, pelo inflator, näo impedirá a tramitaçAo nonna! do
processo.
Art. 204. 0 auto de mfraçao deverá ser lavrado corn precisäo e clareza, sem
entre linhas, emendas ou rasuras, contendo as seguintes informaçoes:
I - Localizaçäo da obra ou serviço;
II - Nome do inflator ou preposto e respectivo endereço;
Il! - Data daocorrência;
IV - DescriçAo sucinta da ocorrência e os dispositivos violados;
V - Penalidade cabível;
VI - IntirnaçAo e prazo para apresentação de defesa e
VII - IdentificaçOEc e assinatura do servidor que autuou, do autuado e de testemunhas.
Parágrafo único. As omissöes ou incorreçôes,, no Auto de lnfraçäo, nAo acarretarAo
sua nulidade quando constarem do processo elementos suficientes para caracterizaçäo da
infraçAo e do infrator.
Art. 205. 0 autuado terá um prazo de 15(quinze) dias para apresentar defesa, a partir
da data de recebimento da notificaçAo.
§ 1° A defesa far-se-á por requerimento dirigido ao Prefeito, instruido oem a
documentaçAo que for julgada necessaria.
§2° A apresentaçAo de defesa no prazo legal, suspende a exigibilidade da multa
cabivel, até a decisAo da autoridade administrativa competente.
§3° 0 despacho do Prefeito deverá tomar por base o relato da vistoria e a cont
técnica do órgOEo responsável pela aplícaçao do auto às razôes apresentadas pela defesa.
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ri
II I
j
Art. 206. Na auséncia dc defesa ou sendo esta julgada improcedente, serAo impostas as
penalidades pelo órgäo competente municipal.
Parágrafo único. No caso de despacho favorâvel ao recurso de defesa, cessará a
intimaçäo.
Capitulo Ill
Das Penalidades
Seçäo I
Disposiçoes Preliminares
Art. 207. As infraçöcs a qualquer dispositivo desta Lei ficam sujeitas M seguintes
penalidades:
I - Multa;
II - Embargo;
III - Interdiçâo; e
IV - Demoliçäo.
§ 1° As infraçöes referidas neste artigo, poderäo ser aplicadas ao responsávcl técnico,
ao proprietário ou a ambos simultaneamente, conforme o caso.
§2° A aplicaçäo das penalidades näo se sujeita à ordern em que estAo relacionadas
§3° A aplicaçäo de urna das penalidades nAo prejudica a aplicaçâo de outra, se cabivel.
§4° A aplicaçäo de penalidade de qualquer natureza no exime o infrator do
cumprimento das obrigaçoes a que esteja sujeito, nos termos desta Lei.
SeçAo II
Das Multas
Art. 208. Imposta multa como penalidade, o infrator será notificado para efetuar o
pagamento no prazo de 15(quinze) dias.
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ESTADO DA PARAÍI3A
PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARABIIIA
Art 209. As multas previstas nesta Lei serâo calculadas com base na Unidade Fiscal
do MunicIpio.
§10 M multas impostas seräo aplicadas de forma gradual de acordo oem a gravidade
da infraçäo, as suas circunstancias e os antecedentes do infrator.
§2° As reincidências, quando o infrator repetir a mesma infraçao, mesmo que em outra
obra ou serviço, depois de transitado em julgado, teräo o valor da multa multiplicado
progressivamente, de acordo oem o número de vezes em que for verificada a infraçäo.
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Art. 211. As multas aplicáveis ao proprietário, coi-respondentes a 300%(tiezentos por
cento) da Unidade Fiscal, sào por:
I - InIcio da obra ou serviço sem responsável técnico habilitado segundo as prescriçöes
estabelecidas nesta lei;
II - Danos causados à coletividade ou ao interesse público, decorrente de má
conservaçAo das fachadas, marquises ou balanços;
III - Ocupaçäo da edificaçao sem habite-se;
IV -Utilizaço da edificaçâo para fins diversos do declarado em projeto aprovado; e
V - NAo atendimento à intimaçAo para construçâo, reparaçäo ou reconstruçâo de
vedaçoes e passeios.
§
10 Além da multa, caberá ainda o embargo pela infraflo descrita no inciso.
§2° Além da multa, caberá ainda a interdiçAo pelas infraçäes descritas nos incisos JI,
III e iV.
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El' I'
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Art. 213. Por infraçäo a qualquer dispositivo desta lei, nAo especificado nos artigos
210 a 212, poderäo ser aplicadas multas ao infrator entre I 00%(cem por cento) a
300%(trezentos por cento) da Unidade Fiscal, fixadas através de decreto municipal.
Seçâo III
Do Embargo
Art. 215. Feito o embargo e lavrado o respectivo auto, o responsável pela obra ou
serviço, poderá apresentar defesa no prazo de 5(cinco) dias, a partir da data de recebimento do
termo.
Parágrafo único. O comprovante de entrega do termo de embargo ao responsável peJ
obra ou serviço, constituirá documento básico para ajuizamento da açäo competente.
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Seçäo IV
Da Interdiçâo
Seflo V
Da Demoliçâo
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Art. 218 É passível ainda de demoliçào, toda edificaçào que, pela deterioraçao natural
do tempo, seja ruinosa ou insegura, capaz de apresentar risco a segurança dos sous ocupantes
ou à coletividade.
Parágrafo único. Nos casos previstos neste artigo, o órgâo competente do Municipio,
após vistoria, emitirá notificaçäo ao proprietário e aos sous ocupantes, se for o caso, fixando
prazo para inicio e conclusao dos reparos necessários, sob pena de demoliçäo.
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Capituto IV
Disposiçôts Finais e Transitérias
Ai-t. 220. Para efeito de cobrança de taxas e mipostos municipais, os imôveis urbanos
classificam-se, de acordo corn suas Iocalizaçôes, materiais utilizados, estrutura, dirnensöes do
lote e área construIda, em:
J - Padräo Baixo;
II - Padräo Normal;
III - Padrâo Alto; e
IV - Padräo Luxo
Art. 221. Consideram-se imóveis de padräo baixo aqueles que atendam, pelo menos
duas, das seguintes condiçöes:
I - Localizado em área de interesse social, em lote corn testada inferior a 1O,OOm (dez
metros);
II - Estrutura de elevaçäo em alvenaria, coberta corn madeira e teiha cerâmica
Art. 222. Os imóveis de padrâo normal devem atender, pelo menos, duas das seguintes
condiçoes:
I - Localizado em zona urbana ou de expansâo urbana, em lote com testada entre
10,OOm (dez metros) e 13,OOm (treze metros);
II - Estrutura de elevaçâo em alvenaria cintada e coberta corn laje em, pelo menos,
urna de suas dependências;
JJI - Piso revestido corn mosaico ou certhnica comercial e pintura a cal; e
IV - Área construida corn até i 80,00m2 (cento e oitenta metros quadrados).
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Art. 223. São considerados de padrâo alto, os imóveis que atendam a, pelo menos, três
das características abaixo:
I - Localizado em área urbana ou de expansäo urbana, em lote corn testada superior a
13,OOm (treze metros);
Art. 224. Os irnóveis considerados de padräo luxo, devem atender a, pelo menos, três
das seguintes condiçoes:
I - Localizado ern área urbana ou de expansAo urbana, ern lote corn testada mínima de
15,OOm (quinze metros);
Art. 225. As taxas para emissâo de licenças para construçäo, reconstruçâo e reforma,
setto cobradas em porcentagern da Unidade Fiscal do Municipio, aplicadas sobre a área
considerada, na forma abaixo:
I - Padrâo Saixo: i %(um por cento) da Unidade Fiscal por metro quadrado;
II - Padrâo Normal: 2%(dois por cento) da Unidade Fiscal por metro quadrado;
III - Padrâo Alto: 4%(quatro por cento) da Unidade Fiscal por metro quadrado; e
IV - Padräo Luxo: 6%(seis por cento) da Unidade Fiscal por metro quadrado.
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§1° As taxas, referidas no caput deste artigo, seräo cobradas em dobro, quando se
tratar de licença para regularizaçäo de imóveis.
§2° No caso de imôvel residencial corn taipa e teiha, a taxa será apenas 2%(dois por
cento) da Unidade Fiscal, seja quai for a área de construçäo.
Art. 226. Ficam estabelecidas as taxas, que se seguem, para licenciamento de obras e
outros serviços, ern porcentagern da Unidade Fiscal.
I - Obras isoladas de rnethoramentos:
a) Execuçäo de revestirnentos de pisos ou paredes: O,30%(três décimos por cento) por
metro quadrado;
b) ExecuçAo de cobertura e forros: 1%(um por cento) por metro quadrado;
c) Lajeamento: 2%(dois por cento) por metro quadrado;
d) Construçäo de pergolados: 4%(quatro por cento) por rnetro quadrado; e
e) Outras obras nAo especificadas: i %(um por cento) por metro quadrado.
II - Obras Especiais:
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A A A
Art. 227. 0 Imposto Sobre Serviços das obras e serviços previstos neste Código
obedecerá a urna aliquota de 2% (dois por cento) do valor tributável.
§ 1° Considera-se valor tributável, para efeito deste artigo, 50% (cinqüenta por cento)
do custo, por metro quadrado, da obra
§2° 0 valor, por metro quadrado da obra, será calculado anualmente pelo Municipio,
em funçäo do mercado local.
§3° No caso de edificaçoes, deve-se considerar o padräo da construçâo, conforme o
artigo 220, para efeito de composiçao de custos.
§4° Será admitido o valor do contrato de obra, feito afravés de instituiçAo financeira,
mediante apresentaçäo de cépia do contrato.
Art. 229. Os usos dos terrenos, lotes e edificaçoes existentes até o inicio de vigência
desta lei, e devidamente licenciados pela Prefeitura, seräo mantidos, sendo proibido:
I - Ampliaçào ou reforma de edificaçâo cujo uso ou condiçöes contrariam as prescriçoes
deste Código; e
IJ - Expedir licenças, para edificaçäo, localizaçAo e fiincionamento, born como
concessfto para ocupaçäo dos imóveis em desacordo com os dispositivos estabelecidos nest
lei.
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§Y' Em edificaçoes existentes que nao atendam ao zoneamento denso estabelecido por
esta lei, somente serâo permitidas obras de reparos ou de conservaçäo que nao impliquem na
ampliaçäo da área constru ida ou ocupada.
§2° A utilizaçào de lote nao construído, para fins nao permitidos por este código, e
autorizado pela Prefeitura, deverá ser automaticamente extinta no prazo de um ano, a contar
do inicio da vigéncia desta lei.
§3° As proibiçoes referidas neste artigo, são extensivas ás solicitaçoes encaminhadas à
Prefeitura e nao aprovadas até o inicio de vigéncia desta lei, devendo os interessados
apresentar novos pedidos em conformidade com o disposto neste Código.
§4° As licenças para edificar, expedidas antes do inicio de vigéncia desta lei, serão
Art. 230. 'Os planos de arruamento e loteamento .aprovados e licenças concedidas para
execuçOEo, considerar-se-ao automaticamente cancelados, se o interessado nao executar no
prazo de um ano, a partir da data de vigência desta lei, os serviços e obras correspondentes.
Parágrafo único. No caso do cancelamento previsto no caput deste artigo, o
interessado deverá apresentar novos planos, atendendo ao disposto neste Código.
Art. 231. O.s casos omissos desta Lei seräo regulados por Decretos expedidos pelo
Chefe do Poder Executivo Municipal.
Art. 233. Esta Lei entrará em vigor 30 (trinta) dias após da data de sua publicaçâo.
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Seçâo IV - Das Edíficaçaesinsiitucionais Art. 66°
Subseço - Dos Hospitlis e Coigêneres
i Art. 67° a 70°
Subseçäoll-DasUrûdadesdeEnsino Art. 71°e72°
Subseçâo III - Das EquípaniadosCuitmSe Recreativos Art. 730 a 76°
Subseçäo W - Das Edificaçoes REI1ãios Art. 77°
SubseçAc V - D6s Cethitérios, Necrotérios e Congùiaes Art. 78°
Subseçäo VI - Dos Equípamitos de ProteçAo à Infancia,
Veihice e Excepcionais Art, 79° e 80°
Seçäo V - Das Edificaçäes Industrials
Subseçâo I - Das IMÚsfrias ein (Jeral Art. 810 a 85°
Subseçue li - Das !ndùstrizs deEìpIosivos e Inflaniáveis Art. 86° a88°
Seçâo Vi-Das Edificaçöes Mistas Art. 89° e 90°
Capitulo Vil - Das CondiçöesGerais das Edifica$es
Seçâo I- Disposiçôes Gerais Art. 91° e 92°
Seçäoll-DosPasseiosedasvedaçôes Art.93°e94°
Seçâo HI - Do Threno e das Fundaçöes Art. 95° e 96°
SeçäolV-DasEstruturas,Paredesj'isoecobertura Art97°a99°
Seçâo V - Das Ftlaseßalanços Art. 100° a 102°
Seçifo VI - Dos Compartimentos Art. 103° a 105°
SeçAoVII-Dallurnimçâo,VrilaçAoeAgúsiica Art 106°a112°
Seçia VIII - Dos VIes de Passagens e Portas Art. 113°
Seçao PC-Das Cizuilaçäes. Art. 114°a121°
Seçâo X - Das Inst2laçôes. em
Subseçâo I- Das 1nsin1aço Hidraulicase Sanitárias: Art. 122° a 125°
Subseçâc H - Das Instalaçöes Elétricas Art. 126°
Subseçäo III - Das InstalaçôesEspthais Art. 127° a 132°
SeçâoXI-DasguasPluiäais Art. 133°a135°
Seçäo XII - Das Areas deEstacionaniento deVelculos. Art. 136° a 144°
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___ ESTADO DA PARAÍSA
PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARABIRA
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LEI N°. 813/2008
ANEXOS
Prefeitura de
Guanbira - Paralba
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ANEXO I
VAGAS DE ESTACIONAMENTO E GUARDA DE VEICULOS
USO PRIVATIVO
Edificaçâo até 150m2 .................... 1(uma) vaga por unidade
Entre 150m2 e 250m2 .................... 2(duas) vagas por unidade
Acima de 250m2 ........................ 3(trés) vagas por unidade
USO COLETIVO
Supennercado, centro comercial, restaurantes, churrascaria, bares e similares: 1(uma)
vaga a cada 50m2 de área útil, corn wn mínimo de 5 (cinco) vagas.
Hospital, clinicas e edificaçôes similares: 1(urna) vaga a cada 100m2 de área útil, corn
um mínimo de 3(três) vagas.
Teatro, cinema, auditorio, estádio, praça de esportes, templo, velOrio e similares: 1 (urna)
vaga para cada 20(vinte) lugares de capacidade.
Estabelecimentos de Ensino:
Ensino Básico: i (urna) vaga para cada 50(cinqüenta) alunos;
Ensino Médio: I (uma) vaga para cada 20(vinte) alunos;
Ensino Superior: I (urna) vaga para cada I0(dez) alunos.
Hotel, albergue e similares:> 1(urna) vaga para cada 3 (trés) alojamentos.
Motel: > I (urna) vaga para cada aloj amento.
Observaçöes:
a) As unidades residenciais unifamiliares, ocupando lotes corn área inferior a
200m2(duzentos metros quadrados) e testada igual ou inferior a 8,Orn (oito metros), estâo
dispensadas de área privativa para estacionamento e guarda de veiculos.
As unidades escolares devem reservar espaço para estacionarnento de ônibus escolares dentro
dos limites do lote, pcxlendo utilizar os recuos previstos neste código.
O número de vagas, estabelecido para uso coletivo, deverá ser acrescido em O 1 (urna) unidade
por fraçäo que exceder os limites fixados.
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Centro - CEP 58200-000
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Guarabira Paraiba
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___ ESTADO DA PARAÍBA
___ PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARABIRA
ANEXO H
TESTADAS, ÁREAS E AFASTAMENTOS MÍNIMOS
USO RESiDENCIAL
Observaçäo:
No pavimento térreo, em extensâo nao superior a %(mctade) da dimensâo divisa do
lote, poderá ser dispensado o afastamento previsto, desde que a altura da edificaçäo nAo
ultrapasse a 3,20m(três metros e vinte centímetros). Afast. - Afastamentos
Para cada caso, deverá ser feito o estudo específico, considerando os mínimos
estabelecidos para o uso residencial, exceto quando se tratar do tipo Cl, em núcleos
comerciais e de serviços, onde poderá ser dispensado o afastamento lateral no pavimento
térreo.
USO INDUSTRIAL
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ESTADO DA PARAÍBA
/
s' .2' PREFEITIIRA MUNICIPAL DE GUARABIRA
ANEXO Ill
USO RESIDENCIAL
Cl - Atividades compatíveis cam o uso residencial tais como: padana, merceania, farmácia,
equipamento para alimentaçäo, educaçäo, saúde, taza e cultura, templos religiosas.
C2 - Atividades de atendimento a veiculos tipo: oficinas, pastos de abastecimento e serviços.
C3 - Comercio e serviços em geral
C4 - Comércio e serviços especiais (habitaçöes de aluguel e turismo, comércio atacadista, serviços
de annazenagem e similares)
CS - Grandes equipamentos (cemitério, circo, parques, estádio, centro de abastecimento, centro
USO INDUSTRIAL
Il - Indústria de pequeno e medio porte, cam produçAo para consumo direto, e de produçâo
artesanal, que nao eomprometem o meio ambiente.
12 - Indústria de grande porte, cujo processo produtivo cause impacto ao meio ambiente,
de controle.
13 - Indûstrias penigosas ou nocivas que exigem estudos específicos.
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I
ANEXO IV
Observaçôes:
* - Parques infantis, equipamentos esportivo ao ar livre e lanchonetes
Cl
** Cl, C3 - Parques infantis, lanchonete e comercio varejista de artesanato
TO - Taxa de OcupaçAo
CA - Coeficiente de Aproveitamento.
11T'.,!I,I
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