Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
RA: 188194511599
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define o AVE como sendo
um "desenvolvimento rápido de sinais clínicos de distúrbios focais
(ou globais) da função cerebral, com sintomas que perduram por
um período superior a 24 horas ou conduzem à morte, sem outra
causa aparente que a de origem vascular. (OMS, 2012)
Falta de glicose e O2
Alteração do metabolismo
Se a interrupção ocorrer:
• - 3 minutos, a alteração é reversível.
• +3 minutos, a alteração pode ser irreversível.
Ataque Isquêmico Transitório (AIT)
Definição: é um acidente vascular cerebral cuja a recuperação é completa em 24
horas.
FASE DE TRANSIÇÃO
Retorno gradual da função neurológica no hemicorpo afetado
Prognóstico favorável: Retorno da motricidade voluntária e pequena duração da fase
flácida.
Kris Rodrigues
Bertolucci PHF, Ferraz HB, Barsottini OG, Pedroso, JL. Neurologia: Diagnóstico e Tratamento. 2a. Edição,
Editora Manole, 2016.
BEZERRA, M.V.A et al. Benefícios da hidroterapia nos pacientes portadores de sequela de acidente
vascular cerebral: uma revisão de literatura. Saúde (Santa Maria), p. 7-14, 2016.
CAMPION, M.R. Hidroterapia: Princípios e Prática. 1ªed. São Paulo: Manole, 2000. 325p.
Disfagia e acidente vascular cerebral: relação entre o grau de severidade e o nível de comprometimento
neurológico. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-
64912011000400016 . Acesso em: 14/04/2018.
Gagliardi R. J. Acidente Vascular Cerebral ou Acidente Vascular Encefálico? Qual a melhor nomenclatura?
Rev Neurocienc 2010;18(2):131-132. Disponível em:
http://revistaneurociencias.com.br/edicoes/2010/RN1802/carta%20ao%20editor.pdf. Acesso em:
10/04/2018.
Leite R. H., Nunes N. P. A., Clynton L. C. Perfil epidemiológico de pacientes acometidos por acidente
vascular encefálico cadastrados na Estratégia de Saúde da Família em Diamantina, MG. Fisioterapia e
Pesquisa, São Paulo, v.16, n.1, p.34-9, jan./mar. 2009. Disponível em:
https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/viewFile/12122/13899. Acesso em: 10/04/2018.
Levi, F., Chatenoud, L., Bertuccio, P., Lucchini, F., Negri, E., and La Vecchia, C. Mortality from
Cardiovascular and cerebrovascular diseases in Europe and other areas of the world: an update. Eur J
Cardiovasc Prev Rehabil. 2009
Medical complications of Stroke: Disponível em: http://www.uptodate.com/contents/medical-complications-of-stroke
. Acesso em: 14/04/2018.
Moreira Jr. Acidente Vascular Cerebral. Rev Bras Med, 2003. Disponível em:
http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=2245&fase=imprime. Acesso em: 10/04/2018.
JUNIOR, A.S.L; LIMA, A.M; SILVA, T.G. Atuação dos profissionais fisioterapeutas na reabilitação do paciente vítima de
acidente vascular encefálico. Revista Interdisciplinar, Piauí, 9, n. 1, p. 179-184, 2016.
PIASSAROLI, C. A. P et al. Modelos de reabilitação Fisioterápica em Pacientes Adultos com Sequelas de AVC Isquêmico.
Revista Neurociências, São Paulo, 20, n. 1, p. 128-137, 2012.
ROGATTO, A.R.D et al. Proposta de um protocolo para reabilitação vestibular em vestibulopatias periféricas. Revista
Fisioterapia em Movimento, Curitiba, 23, n. 1, p. 83-91, 2000.
RBP Alvarez, ER Pires. Acidente Vascular encefálico. Revista UNILUS Ensino e Pesquisa . Vol. 11 Nº. 25 Ano 2014.
Disponível em: Google acadêmico -
https://scholar.google.com.br/scholar?q=ACIDENTE+VASCULAR+ENCEF%C3%81LICO&hl=pt-BR&as
_sdt=0&as_vis=1&oi=scholart&sa=X&ved=0ahUKEwj084qG9K7aAhVEf5AKHf2zBAAQgQMIJjAA.
Acesso em: 10/04/2018.
SILVA, A.L.S; MOREIRA, J.S. Vertigem: A abordagem da fisioterapia. Revista Fisioterapia Brasil, Piauí, 1, n. 2, p. 91-97,
2000.
SCHENKMAN, M et al. Neurociência clínica e reabilitação. 1ªed. São Paulo: Manole, 2016. 731p.