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Carro Autônomo

O que são carros autônomos?


Trata-se de um veiculo que é capaz de realizar tudo o que o nosso cérebro faz, e com
menos probabilidade de falhas, já que a percepção e analise de uma situação e feita
por meio de computadores e sensores de forma mais ágil do que os seres humanos.
As tecnologias por trás do carro autônomo detectam as informações e realizam os
cálculos, são usados para decidir a melhor reação, como frear ou acelerar, e
consequentemente avaliar o menor risco em cada situação antes de executá-la.

Algumas ações que carros autônomos já são capazes de tomar em


funcionamento!
 Detectar sobre a mudança não intencional de faixa
 Alertar sobre pneu com baixa pressão
 Eliminar pontos cegos
 Dirigir de forma mais econômica
 Frear automaticamente para evitar colisão com o carro da frente ou outro
obstáculo
 Manter velocidade adequada e pré-selecionada
 Manter distância pré-definida para o veículo à frente
 Alterar a suspensão ao ler curvas ou obstáculos adiante na via; manobrar e
estacionar
 Ligar para o resgate após uma batida

Funcionamento dos carros autônomos


São responsáveis por interpretar os dados fornecidos por sensores, radares e
câmeras para identificar o ambiente, possíveis osbstáculos no caminho e a melhor
velocidade para seguir em determinadas vias.

Níveis de automação atualmente


Nível 0: Nenhuma automação

Neste nivel não há nenhuma automação e o motorista faz tudo.

Nível 1: Assistência do motorista

Qualquer modelo que se mantenha dentro das marcações de pistas e tenha


cruise control adaptável está no nível 1. Não se trata de eliminar o motorista da
condução, mas deixar seu trabalho mais conveniente.

Nível 2: Automação parcial

O veículo é capaz de ajudar com direção e aceleração e permite que o


motorista deixe algumas tarefas de lado, mas ele precisa estar a postos para
retomar o controle a qualquer momento.
Nível 3: Automação condicional

Neste caso, o veículo controla o ambiente por inteiro e a automação total


funciona em situações e ambientes específico, como estradas. Nesses
momentos, o motorista está livre para fazer o que quiser.

Nível 4: Automação alta

Aqui, o veículo é capaz de dirigir, frear, acelerar e monitorar o que ocorre ao


seu redor, determinar quando trocar de faixas e virar etc. Em um grande
número de situações.

Nível 5: Automação total

Neste nível máximo de autonomia, a direção não exige nenhuma atenção


humana – não é preciso nem ter um volante. O veículo é capaz de se dirigir em
qualquer situação, de engarrafamentos e corridas sinuosas pela cidade.

Qual a tecnologia usada pelos carros autônomos?


Primeiro, o automóvel necessita enxergar, ou seja, detectar o que se encontra em sua
frente, para, em seguida, interpretar a situação e escolher a melhor forma possível de
agir. É o trabalho de três tipos essenciais de sensores.
Os sensores - possuem o nome de Radar, Sonar e Lidar - são responsáveis de
visualizar osbstáculos à por meio de sensoriamento e detecção.
O Radar (Radio Detection And Ranging) transmite ondas de rádio e o Sonar (Sound
Navigation And Ranging) emitem ondas sonoras, quando identificam objetos. Emitem
um sinal, captam e reflexão e medem o tempo entre ambos para calcular a distancia
pertencente entre o veiculo e o objeto.
Já o Lidar (Light Detection And Ranging) permanece constantemente girando, usando
raios laser para gerar um conjunto de coordenadas correspondentes aos lugares onde
o laser é refletido.
Assim, esses sensores são capazes de realizar varreduras nas mais diversas direções
por meio de dezenas de milhares de leituras por segundo. A partir desses dados e
suas resoluções bem detalhadas, é possível interpretá-las para então tomar as
decisões de direção.

Custo da tecnologia dos carros autônomos

A tecnologia que é utilizada em carros autônomos, não está disponível fortemente no


mercado atualmente, em alguns carros encontrasse a falta de algumas ferramentas
por conta não ser totalmente autônomo. Essas tecnologias se encontram em teste no
momento o que ocasiona custos elevados pelas pesquisas e implementações.
Atualmente, os melhores sensores disponíveis no mercado usam uma tecnologia
chamada lidar, uma espécie de radar a laser, que vasculha o entorno para criar um
detalhado mapa 3D. São 128 feixes de laser fazendo rápidas e constantes varreduras
que cobrem 360º em volta do veículo.
O problema é que eles são fixos. Os lasers ficam apontados para pré-determinados
ângulos. Com isso, ele acaba capturando informações desnecessárias, como detalhes
do céu ou um ponto muito distante enquanto dirige em baixa velocidade.
Sensores mais flexíveis seriam mais eficazes. Um ex-funcionário da NASA e fundador
da startup AEye, Luis Dussan, decidiu então apostar em um outro modelo de sensor,
com base em uma tecnologia já comprovadamente eficiente, o olho humano.
Quando dirigimos um carro, o cérebro processa tudo que vemos pelo para-brisa e
processa, de modo a obter uma imagem detalhada do centro do foco, mas sem deixar
de lado a visão periférica. O sistema criado pela AEye funciona de forma semelhante.
A tecnologia lança feixes de laser em determinadas áreas focais, ao invés de ter uma
grade padrão. Ele não escanceia toda a cena com resolução máxima o tempo todo,
mas alterna entre baixa e alta resolução, dependendo da prioridade definida pelo
sistema de inteligência artificial do carro.
Em uma rodovia, por exemplo, o sistema foca na estrada, enquanto coleta dados de
alguns pontos na periferia da imagem. Algoritmos de reconhecimento de imagem em
alta velocidade controla tudo para que o foco seja direcionado a pedestres, carros, ou
o que a inteligência artificial achar interessante.
A empresa firmou parceria com uma grande montadora de veículos para, em breve,
começar os testes em táxis robôs.
Ainda, cada modelo de LiDAR tem suas características próprias, como é o caso da
HDL-64E, que é capaz de emitir 64 feixes simultâneos de laser e um alcance de 120
metros, enquanto outros, como o Puck, custa 10 vezes menos, mas conta com apenas
16 feixes e alcance de 100 metros.

Benefícios dos carros autônomos

. Os carros autônomos são alvo de uma grande curiosidade e algumas desconfianças.


A sua vantagem a nível individual e social, falam por si só: diferente dos seres
humanos, esses veículos tem a capacidade de poder enxergar em 360 graus, ter
reconhecimento de obstáculos com muito mais agilidade e analisar situações
perigosas de modo bem mais rápido ao se comparar a um motorista. Pois um veículo
controlado automaticamente não necessita lidar com obstáculos humanos como
cansaço, distração, irritabilidade, imprudência, consumo de bebidas alcoólicas entre
outros. Segundo a Organização Mundial de Saúde, cerca de 1,25 milhão de pessoas
morrem em acidentes de veículos todos os anos no mundo. Com base nesse
percentual os veículos autônomos podem ajudar a mudar essa realidade.

Os veículos autônomos geram outros benefícios à sociedade, como promover um


tráfego mais eficiente a partir da comunicação entre os veículos e a criação de rotas
comuns, tecnologias onde podem revolucionar a forma de viajar.
Redução dos tempos de Traslado: O tempo no qual permanece parado será reduzido
em até 40%, reduzindo significativamente os tempos de percurso. Os ganhos na
engenharia de tráfego serão notáveis.

Redução da poluição atmosférica e sonora: Veículos autônomos aceleram, esterçam


e freiam automaticamente. Daí, deduz-se que o controle do consumo de combustível e
energia de maneira mais eficiente em comparação aos modelos conduzidos por
pessoas, pois os excessos na aceleração e frenagem ocorrem com menor frequência.
Soma-se a isso uma queda no consumo de combustível estimada em 20% a 40% com
a implementação da condução automatizada. Graças aos menores tempos de parada
e às acelerações, retomadas e frenagens mais suaves e ordenadas, reduzindo a
poluição atmosférica e ruído gerado pelos modelos com motores a combustão.

Automação da Engenharia de Tráfego: Os veículos autônomos permitem um melhor


controle do tráfego. A partir dele se torna possível a automatização das vias, por
tabela. Acréscimo de faixas de rodagem em um sentido da via, semáforos inteligentes
e outras tecnologias de engenharia de tráfego reduzirão os tempos de viagem e
permitirão a otimização do uso das vias.

Conforto e Conveniência: Em um veículo autônomo, o motorista é substituído pelo


operador. O tempo gasto ao volante pode ser utilizado em outras atividades, posto que
o operador necessita de menos interação com o veículo.

Redução das Despesas com Multas e Impostos: A direção automatizada depende da


sinalização da via para operar com eficiência. Assim, o software do veículo opera
segundo as leis de trânsito programadas para estes modelos. Isso posto, a
possibilidade de receber multas de trânsito se reduz dramaticamente em veículos
autoguiados devido à obediência estrita de seu software à sinalização.

Custos de um carro autônomo

Uma pesquisa realizada nos EUA, intitulada “Transportation Research Part C:


Emerging Technologies”, ou “Pesquisa de Transporte Parte C: Tecnologias
Emergentes”, revelou que as pessoas não estão poupando esforços em abrir a
carteira se isso significar o conforto de ser levado de um lugar para outro por
um sistema autônomo. Para tecnologias de automação parciais, que englobam
assistência de freios de emergência, manutenção de faixa e coisas que alguns
carros de hoje em dia já têm, os norte-americanos aceitam pagar valores
adicionais pelos benefícios oferecidos
Requisitos implantação:

necessidades x utilização

----->ganho de resultados (Possiveis)

----->custo ok x beneficio ok (Tecnologia)

https://br.udacity.com/blog/post/carros-autonomos-funcionamento

https://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2017/11/13/fazer-carro-e-tao-caro-que-ate-
google-e-apple-desistiram-uol-carros-conta.htm

http://portallubes.com.br/2017/05/custo-para-carros-autonomos/

https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/carro-autonomo-da-apple-custara-r-278-mil/

https://educacaoautomotiva.com/2018/04/21/8-vantagens-carros-autonomos/

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