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CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETEÊ NCIA

Este documento objetiva informar sobre o curso TÉCNICO DE


SEGURANÇA DO TRABALHO E MEIO AMBIENTE na modalidade a
distância com momentos presenciais.
Será apresentado, também, o Centro de Desenvolvimento de
Competências – CDC, Instituição responsável pelo curso, sobre o
projeto pedagógico, polos, tutores, plataforma de aprendizagem e
demais informações relevantes.

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CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETEÊ NCIA

2- SOBRE A INSTITUIÇÃO

2.1 - HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO


O CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIA E ESTUDOS
CIENTÍFICOS LTDA – CDC é uma instituição privada, que atua desde 2003
desenvolvendo cursos técnicos em parceria com a Fundação Especial de Amparo
ao Servidor da UEPA – FASUEPA. A partir de 16 de Abril de 2004 o CDC adquiriu
identidade jurídica própria através de seu CNPJ de Nº 06.280.128/0001-32, hoje
está situado na Av. João Paulo II, 1867 – Marco- Belém – Pará.

Fundou-se em 2006 a Fundação Escola Comenius – FEC, com o propósito


de contribuir com a transformação real e social do país; investindo no
desenvolvimento, principalmente da educação e da geração de trabalho e renda
no estado do Pará. A FEC preocupa-se com as ações sociais que permeiam o
indivíduo, visando à inclusão e a possibilidade de ter uma vida digna. E a melhor
maneira de obter dignidade é por meio do trabalho, ou seja, da geração de
emprego e renda. Sendo uma das preocupações da FEC a inclusão do indivíduo
no mercado de trabalho.

Em 2009 o CDC inicia suas atividades de nível superior. A Faculdade de


Desenvolvimento de Competências – FDC iniciará com os cursos tecnológicos de:
PILOTAGEM PROFISSIONAL DE AERONAVES E GEOPROCESSAMENTO.

2.2 – HISTÓRICO DA CONSTRUÇÃO DO PPP

Desde 2004, o CDC vem traçando uma proposta pedagógica que


contemple a modalidade de educação a distancia nos diversos cursos ofertados e
durante todo o processo vem desenvolvendo práticas avaliativas e realizando

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levantamento de informações sobre as expectativas destes em relação ao


ensino, a escola e a sociedade para que subsidiem a elaboração de um projeto
Político Pedagógico mais próximo de atender seus objetivos e finalidades.
Estudos vêm sendo realizados no intuído de estabelecer e fazer valer uma
filosofia para a instituição, uma visão de individuo, de mundo, de sociedade e de
educação. Estudos mais aprofundados acerca da legislação pertinente a
educação a distancia, a metodologia e avaliação nessa modalidade de ensino.
Algumas metas foram estabelecidas quanto a: projeto pedagógico e
gestão estratégica participativa, inclusão de pessoas com necessidades especiais,
avaliação institucional, expansão e novas parcerias entre outras.

2. 3 - FUNÇÃO SOCIAL DA INSTITUIÇÃO

O CDC tem uma preocupação com o ENSINO DE QUALIDADE, mais sua


preocupação maior é com a EDUCAÇÃO DE QUALIDADE. Ensino e educação são
conceitos diferentes. Para a efetivação do ensino, foi organizado um conjunto de
atividades didáticas para ajudar o aluno a compreender os conteúdos das áreas
específicas do conhecimento, entretanto, o foco institucional, além de ensinar, é
ajudar a integrar ensino com a vida, conhecimento e ética, reflexão e ação, a ter
uma visão globalizada de mundo e ser um verdadeiro cidadão.

Assim, a função da instituição é promover ao/a aluno/a acesso ao


conhecimento sistematizado e a partir destes, a produção de novos
conhecimentos contribuindo para a universalização da educação oferecendo
condições para que todos os brasileiros, principalmente os que vivem a margem
da sociedade, possam ter acesso às ferramentas mínimas para obter uma
formação condizente com a sua condição de cidadão livre elevando os níveis de
formação e qualificação pessoal é condição indispensável para assumir seu papel
de “cidadão”.

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2.4 - EIXOS NORTEADORES:

Aprender a aprender - autonomia.


Valores: respeito, solidariedade, ética, estética,
disciplina, coletividade.
Trabalho unificado – coletivo.
Criar para humanizar.
Interdisciplinaridade/Transversalidade
Contextualização
Compromisso com o estudo e com a sociedade

2.5 – A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E SEU DIFERENCIAL


A Educação a Distância, apresenta-se como uma potencial alternativa para
a nossa visão institucional, pelas razões abaixo descritas:
 É um processo centrado no sujeito, além de ser um processo aberto e
flexível;
 Desenvolve autonomia no aprendiz com o intuito de gerir sua formação;
 É mediatizada por recursos tecnológicos acessíveis a estes sujeitos, que
sejam significativos a eles e faz romper com a distância social onde se
encontra grande parte da clientela que pretendemos atingir;
 Há acessibilidade, apesar da carência tecnológica em grande parte dos
municípios dos estados do norte. Em todos os municípios, há pelo menos

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um cyber para atender as necessidades tecnológicas das respectivas


cidades do interior;
 É necessário um profissional, que pode ser um tutor ou um professor,
bem preparado para controlar os conteúdos didáticos e promover um alto
nível de interatividade entres os alunos;
 Aprendizado auto-acompanhado o que promove a capacidade de estudo
independente entre os alunos.

Desta forma, acreditamos que a metodologia que utilizamos com todos os


seus instrumentos tecnológicos é o veículo apropriado para responder aos
desafios propostos pela sociedade brasileira e principalmente quando se refere
às regiões norte e nordeste.

2.6 - O TRABALHO PEDAGÓGICO

A Educação a distância é, ao mesmo tempo, causa e resultado de


mudanças significativas na compreensão do próprio significado da educação,
bem como na mudança da compreensão de como ela deveria ser organizada. A
educação a distância significa que mais pessoas estão obtendo acesso mais
facilmente a mais e melhores recursos de aprendizado do que poderiam no
passado, quando tinham que aceitar somente o que era oferecido pelo professor
em sala de aula.
A EAD permite uma variedade de oportunidades de aprendizado para um
grande número de pessoas. Além do acesso, a educação a distância permite um
controle para o aluno em relação à instituição de ensino, como consequência do
que a instituição se propõe a ensinar e do modo como ensina. No contexto atual,
à medida que se torna mais claro que o ALUNO constitui o centro de todo
processo educacional e o aprender a aprender substitui a ênfase do ensinar
valorizando a autonomia e a busca do aprendizado; o ensino visa atender este
aprendizado e o apóia. Entretanto, essa liberdade e oportunidade significam que

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os alunos precisam compreender as consequências de assumir maiores


responsabilidades na condução de seu próprio aprendizado, no que tange a
quando estudarão? Quanto desejam aprender? e quanto é necessário buscar
informações e meios.
Temos certeza que à medida que a educação a distância se disseminar,
populações em desvantagens, como alunos da zona rural, de regiões do interior
das cidades, poderão ser inseridos nos sistemas educacionais. E é com essa
visão institucional que o CDC desenvolve e oferta seus cursos.
Ao longo desses sete anos de atividade educacional, além de utilizarmos
todas as características básicas da EAD, nossos cursos, são sustentados por três
dimensões:
A dimensão ÉTICA por acreditarmos que educar é agir de forma
democrática, com respeito, responsabilidade, autonomia e solidariedade, ou seja,
todo o desenvolvimento dos cursos é construído em um espaço de interlocução
onde se reconhecem as especificidades, vontades e desejos do outro e se busca
encontrar algo perto do ideal para ambas as partes.

A dimensão ESTÉTICA relaciona-se à Estética da sensibilidade, um dos


princípios das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio relacionado à
noção de reconstrução da experiência individual por meio de métodos ativos de
ensino ,condizentes com nossa proposta que em conjunto com os objetivos e o
desenho curricular de nossos cursos busca trabalhar os conteúdos voltados para
a integração do aluno ao mundo do trabalho e à sociedade.

A dimensão da AUTONOMIA associada ao binômio aprender a


aprender possibilitará educar e agir de forma transformadora, emancipadora
condizente com um dos eixos norteadores na perspectiva de formar um cidadão
aprendente e empreendedor de sua formação pessoal e profissional.
Acreditamos que os seres humanos não mais são objetos da condução, coerção
educacional, mais sim sujeito de sua própria educação. Como disse Pestalozzi
“O ser humano é a obra dele mesmo”

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Contamos ainda com dois princípios pedagógicos que são os eixos


organizadores do curso EMJA: a Interdisciplinaridade/Transversalidade e
contextualização que propiciam um espaço de aprendizagem interligado com
as diferentes áreas de conhecimento e levantam discussões sobre as
problemáticas sociais vivenciadas pelos alunos do referido curso, tornando-os
assim, pessoas críticas, comunicativas, conscientes de seu papel social, versátil e
hábil para continuar aprendendo e se adaptando às constantes exigências do
mundo globalizado.

Por fim acreditamos que as instituições de ensino, por si só não formam


cidadãos, mas podem preparar, instrumentalizar e proporcionar condições para
que seus alunos possam se firmar e construir a sua cidadania.

2.7 - CONCEPÇÕES

 De Mundo: O mundo é espaço onde se situam e se relacionam homens e


mulheres, os seres vivos e o meio social caracterizado pelas diversas
culturas e pelo conhecimento produzido pela humanidade. A velocidade
dos meios de comunicação e tecnológicos e a globalização são exigências
postas a todos os cidadãos para o alcance de seus objetivos materiais,
políticos, culturais e espirituais também para a superação das injustiças
sociais, diferenças, discriminações, distinções e divisões na tentativa de se
formar o ser humano. Acreditamos poder realizar uma ação educativa no
sentido de superar estes desafios tornando o CDC um espaço que
contribua para a efetiva mudança social.

 De Sociedade: Para a construção de uma sociedade libertadora, crítica,


reflexiva, igualitária, democrática e integradora, fruto das relações entre
as pessoas, caracterizadas pela interação de diversas culturas em que
cada cidadão/ã constrói a sua existência e a do coletivo na sociedade

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capitalista e competitiva que vivemos faz-se necessário uma atuação


compromissada do CDC junto a seus colaboradores e seu alunado.

 De Homem: Na atualidade, constata-se a existência de um ser humano


competitivo e individualista, resultado das relações impostas pelo modelo
de sociedade em que vive. No entanto, o compromisso do CDC será no
sentido de formar um homem social, voltado para o seu bem próprio,
mas, acima de tudo, para o bem estar de todos. O homem comprometido
com nossa região e nossas necessidades de povo amazônico que modifica
a si mesmo pela apropriação dos conhecimentos, modifica também a
sociedade por meio do movimento dialético “do social para o individual
para o social” tornando-se sujeito da história.

 De Educação: A sociedade atual exige uma educação antenada com as


grandes transformações em todos os setores da sociedade e a ação
educativa deve contemplar um tipo de ensino e aprendizagem que
ultrapasse a mera reprodução de saberes “cristalizados” e desemboque
em um processo de produção e de apropriação de conhecimento e
transformá-lo, possibilitando, assim, que o cidadão torne-se crítico e que
exerça a sua cidadania, refletindo sobre as questões sociais e buscando
alternativas de superação da realidade e o CDC acredita ser este o
compromisso de seus cursos ofertados na modalidade de educação a
distancia.

 De Currículo - O currículo extrapola o “fazer” pedagógico abrangendo


elementos como a matriz curricular, disciplinas, conteúdos e
conhecimento. É necessário resgatar os saberes que o/a aluno/a traz de
seu cotidiano. Elencando o objeto do conhecimento, este não deve ser
trabalhado de forma superficial e desvinculado da realidade. Está

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enraizada, em nossa ação pedagógica cotidiana, uma metodologia


tradicional que entende o conhecimento como um produto pronto para
apenas ser repassado, considerando somente a interação unilateral entre
professor e aluno. Todavia, é preciso que o objeto do conhecimento seja
tratado por meio de um processo que considere a interação/ mediação
entre educador/a educando/a como uma via de “mão dupla” em que as
relações de ensino-aprendizagem ocorram dialeticamente.

3- PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

3.1-JUSTIFICATIVA

É notório que as empresas, de um modo geral, necessitam tratar da saúde


do trabalhador e da integridade ambiental para obter sucesso. Sabemos que a
grande maioria dos gestores empresariais, principalmente da micro e pequena
empresa, canalizam toda sua atenção para a sobrevivência organizacional, que
do seu ponto de vista, se restringe exclusivamente à fatores econômicos,
esquecendo, portanto, de pensar no ambiente de trabalho que oferece a seus
colaboradores. Desta forma, a falta de interesse dos gestores que pode inclusive
ser ocasionado pela falta de acesso à essas informações no período de sua
formação profissional e até mesmo enquanto cidadão, faz com que os gestores
não percebam a importância das condições de trabalho para a satisfação e a
manutenção da saúde dos colaboradores e do meio ambiente e
consequentemente para a melhoria da produtividade da empresa e da
competitividade desta.
“ a não compreensão desse relacionamento leva, sem dúvida, a perdas
maiores que os investimentos requeridos para adequar o local de trabalho a
padrões mínimos de conforto e segurança, destacando-se aqui o processo

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produtivo, seus resultados e resíduos, bem como o tempo diário requerido ao


administrador para manter os níveis alcançados” (Barbosa Filho, 2010: 5).
Hoje, com toda a reação da natureza, já sentimos na pele a necessidade de se
tratar com respeito o homem e o meio ambiente. Já visualizamos as perdas que
toda a sociedade sofre em função “dos maus tratos ou destratos com o homem
e com o meio ambiente, decorrentes de uma produção”. Quando as condições
de trabalho são inadequadas, ocasiona acidentes ou incidentes, que por sua vez
traz perdas para o indivíduo e para sua família, para a empresa e para toda a
sociedade.
“Desta forma, é necessário que se tenha uma compreensão de que a
gestão da segurança é uma atividade coletiva e que dessa maneira, deve ser
exercida e realizada. A conscientização e a qualificação dos indivíduos, para que
possam reconhecer as possibilidades de riscos, propiciarão as condições
mínimas necessárias para que possam colaborar ativamente na condução do
gerenciamento do ambiente em que estão inseridos como trabalhadores”
(Barbosa Filho, 2010: 16).
Neste sentido a responsabilidade social é fator primordial para a
implementação de procedimentos de prevenção de riscos, na busca de soluções
que assegurem a exclusão do dano potencial, repensando a sua prática, seu
processo de produção e as exigências a que serão submetidos os trabalhadores
em “todas as etapas de sua cadeia de produção com olhos voltados a um bem
maior que meras pressões imediatistas, em todas as esferas em que possam
operar”.
Cooper e Argyris (2003: 1192) definem responsabilidade social como
sendo a “obrigação de uma organização em maximizar seu impacto positivo em
longo prazo e minimizar seu impacto negativo sobre a sociedade”.
Apesar das diversas leis que tratam a questão do trabalho no Brasil,
ainda são muito reduzidos as informações e os conhecimentos acerca da
segurança no trabalho e da gestão ambiente. Daí a importância do trabalho
educativo dentro das empresas, uma vez que permite que haja cada vez mais

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trabalhadores e empresários conscientes da importância da Saúde, Segurança


do Trabalho e da Gestão Ambiental.
Sabemos que, o momento atual valoriza o profissional de Segurança do
Trabalho, exigindo, formação de qualidade, pois, o desempenho desses
profissionais, dependerá a redução dos níveis de risco no ambiente de trabalho,
o que possivelmente melhorará os índices nessa questão para Brasil.
De acordo com o relatório da Organização Internacional do Trabalho –
OIT, que a partir de 2003 adotou o dia 28 de abril como o DIA MUNDIAL DA
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, ocorre anualmente mais de 270
milhões de acidentes de trabalho em todo mundo. Segundo o relatório, no Brasil
ocorre mais de 1,3 milhões de casos que tem como principais causas o
descumprimento de normas básicas de proteção aos trabalhadores e más
condições nos ambientes e processos de trabalho.
Diante dessa situação, torna-se imperioso priorizar ações e adotar
políticas mais contundentes para a prevenção dos fatores de riscos incidentes
nos locais de trabalho.
A educação é uma das ações mais importantes que se pode implementar
para reverter esse quadro e, as empresas brasileiras têm que mudar a forma de
encarar a questão da segurança, pois os acidentes e as doenças ocupacionais
constituem um claro e significativo desperdício de recursos e sinais evidentes de
falha de gestão. Esses erros na gestão deixam brechas para resultados não
desejados. As reclamações trabalhistas de periculosidade e insalubridade, a
perda de produtividade, as indenizações relativas aos acidentes de trabalho,
enfim, o passivo ocupacional das empresas tem sido o retrato mais fiel disto.
Nesse sentido, a manutenção da função de técnico em segurança do
trabalho rompe com o estigma da obrigatoriedade, passando a agregar valor à
produção de bens e serviços.
As mudanças tecnológicas que revolucionam o mundo do trabalhador,
não eliminam completamente os riscos e agravos à saúde daqueles que
trabalham, implicando novas necessidades sociais e exigindo dos profissionais

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atuantes na área de Segurança e Saúde no Trabalho soluções criativas, criticas


e integradas, do ponto de vista das diferentes áreas do conhecimento.
O mercado exige profissionais com competências diversificadas, que
deverão ser construídas sobre ampla base de educação geral, condição esta
essencial para o desempenho técnico profissional.
Conciliar humanismo, tecnologia, conhecimento das bases cientificas da
produção, visando o exercício da cidadania plena, formação ética e autonomia
intelectual, são princípios que devem presidir a formação do Técnico de
Segurança do Trabalho e Meio Ambiente.
Acreditando na contribuição para a melhoria desse déficit educacional em
todo o contexto da segurança do trabalho, o Centro de Desenvolvimento de
Competências – CDC, tem a intenção de ofertar o Curso Técnico de Segurança
do Trabalho e Meio Ambiente. Este curso, da área profissional de saúde,
corresponde a um curso de Educação Profissional Técnica de nível médio, que
atende ao disposto na lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- Lei
Federal n°9.394/96 no Decreto Federal n°2.208/97, no Parecer CNE/CEB
n°16/99, nas Resoluções CNE/CEB n°04/99 e n°1, de 03 de fevereiro de 2005,
que dispõem sobre as Diretrizes Curriculares Nacional para a Educação
Profissional Técnica de nível médio.
A formatação da proposta do curso técnico oferecido pelo CDC, além de
resguardo das questões legais, guarda estreita relação com os novos conceitos
na área de saúde e Meio ambiente o que implica sintonia constante com as
transformações que se processam no país e no mundo.

3.2- OBJETIVOS

2.1- GERAL:

O curso Técnico de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente, tem


por objetivo proporcionar à clientela não qualificada a oportunidade de ter

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uma educação profissional capaz de promover, permanente, o


desenvolvimento de habilidades e competências para atuar em ações
prevencionistas e mitigadoras nos processos produtivos, aplicando normas de
saúde e segurança e legislação ambiental vigente, que possibilitem o
controle e a prevenção dos agentes nocivos no ambiente laboral, de forma a
contribuir na melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores.

2.2- ESPECÍFICOS:

Pretende-se formar Técnicos de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente,


que possuem a capacidade de:

 Especificar e orientar o uso de equipamento de proteção individual (EPI) e


equipamentos de proteção coletiva (EPC);
 Coletar e organizar informações de saúde, de segurança e meio
ambiente;
 Elaborar e implantar programas de prevenção de riscos e controle
ambiental;
 Investigar, analisar acidentes, recomendar medidas de prevenção e
medidas mitigadoras;
 Aplicar princípios e normas de higiene, saúde pessoal e ambiental;
 Acompanhar, controlar e monitorar ações preventivas e corretivas
relativas á Saúde, Segurança e ao Meio Ambiente.

3.3. PERFIL DO EGRESSO.

Ao concluir o curso de habilitação Profissional de Técnico em Segurança no


Trabalho e Meio Ambiente, o aluno estará apto e capacitado a:

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( OBS. REGINA ACRESCENTEI ESTA PARTE VEJA SE SUA EQUIPE


CONCORDA PORQUE CITEI AS COMPETENCIAS E HABILIDADES)
O profissional habilitado nos cursos técnicos na modalidade de à
Distância pelo CDC deverá estar preparado para o desenvolvimento
de pesquisas, aplicação e difusão de tecnologias no campo de sua
atuação profissional.
Esses conhecimentos são oriundos de várias fontes:
De formação geral - conhecimentos relevantes para a formação
científico/cultural do aluno.
De formação profissional – capacidades relativas às ocupações
correspondentes.
Da cidadania - atitudes e valores correspondentes à ética profissional e
ao compromisso com a sociedade.
Dentre as competências e habilidades que esse profissional desenvolve,
com o intuito de consolidar um perfil profissional adequado, podemos citar as
seguintes:
 Técnica: capacidade de aplicação dos conhecimentos técnicos,
métodos e ferramentas necessárias à execução de atividades técnicas
específicas de sua área profissional.
 Humana: capacidade para trabalhar com pessoas, entendendo os
processos motivacionais e utilizando-se de técnicas de liderança situacional para
colaborar com os gestores organizacionais em todas as atividades
organizacionais.
 Conceitual: a capacidade de perceber as diferenças culturais,
econômicas e étnicas e o esforço coordenado entre as partes, mantendo os
interesses coletivos acima dos individuais sabendo direcionar-se a esses
mercados.

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 Aplicar normas técnicas de saúde e segurança no trabalho e de controle


de qualidade no processo industrial;
 Identificar características, possibilidades e limites na área de atuação
profissional, aplicar normas, métodos, técnicas e procedimentos
estabelecidos, visando à qualidade e produtividade dos trabalhadores;
 Prestar assessoria no que concerne a assuntos ligados à saúde,
segurança e meio ambiente;
 Analisar métodos e processos de trabalho e identificar os fatores de risco,
propondo sua eliminação ou controle;
 Elaborar e fazer cumprir procedimentos de saúde, segurança e meio
ambiente e avaliar os resultados;
 Desenvolver programas de treinamento, cursos, campanhas e palestras,
com objetivo de divulgar normas e procedimentos de segurança e meio
ambiente, visando evitar acidentes do trabalho e doenças ocupacionais;

 Especificar e inspecionar equipamentos de proteção individual e coletivo


dos trabalhadores;
 Realizar trabalho em equipe, correlacionando conhecimentos de várias
disciplinas ou ciências, tendo em vista o caráter interdisciplinar da área;

 Monitorar pontos de geração de resíduos, emissões de efluentes e avaliar


os resultados do controle ambiental;
 Levantar dados estatísticos de acidentes e doenças, para ajustar nas
ações preventivas;
 Identificar atividades insalubres, perigosas e penosas existentes na
empresa, informando ao empregador e trabalhadores sobre seus riscos,
bem como propor medidas preventivas e/ou medidas mitigadoras;
 Avaliar as condições ambientais de trabalho, subsidiando o planejamento
e organização do trabalho de forma segura para o trabalhador e,
conseqüentemente para a empresa;
 Participar na elaboração de procedimentos que visem á redução de
impactos ambientais;

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 Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho;

 Realizar primeiros socorros em situações de emergência.

3.4 – ORGANIZAÇÃO DO CURSO

O curso será desenvolvido na modalidade á distância, num total de


1.320h/a

3.4.1 - MATRIZ CURRICULAR

MÓDULO I -
TEMA TRANSVERSAL: “ A construção de uma “fabrica” de qualidade de
vida: uma necessidade humana ou uma questão banalizada?”

CARGA HORÁRIA: 330H/A


PERÍODO: 1º SEMESTRE
DISCIPLINAS:
SAÙDE
SEGURANÇA LEGISLAÇÃO E
DESENHO TÉCNICO OCUPACIONAL e
INFORMÁTICA DO TRABALHO I NORMAS
PRIMEIROS
SOCORROS
33 H 66 H 33 H 66 H 33 H
PREVENÇÃO
E COMBATE
INGLÊS
PSICOLOGIA DO Á SINISTRO
INSTRUMENTAL
TRABALHO

33 H 33 H 33 H

MÓDULO II -
TEMA TRANSVERSAL: “ Ambiente organizacional saudável: uma questão de
TER ou de FAZER a saúde do trabalhador e do meio ambiente?”

CARGA HORÁRIA: 330H/A


PERÍODO: 2º SEMESTRE
DISCIPLINAS:

HIGIENE ESTATÍSTICA LEGISLAÇÃO


ERGONOMIA OCUPACIONAL I SEGURANÇA APLICADA AMBIENTAL
DO TRABALHO II

33 H 66 H 33 H 33 H 33 H

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PRINCÍPIOS DE
TECNOLOGIA GERENCIAMENTO
COMUNICAÇÃO INDUSTRIAL DE RESÍDUOS,
GERENCIAL EMISSÕES E
EFLUENTES

33 H 66 H 33 H

MÓDULO III - A ética profissional é um fenômeno relevante para a prática


do TST?

CARGA HORÁRIA: 330H/A


PERÍODO: 3º SEMESTRE

DISCIPLINAS:
ÉTICA PREVENÇÃO E
HIGIENE SANEAMENTO
BIOSSEGURANÇA PROFISSIONAL CONTROLE DE
OCUPACIONAL II AMBIENTAL
PERDAS
66H 33 H 33 H 66 H 33 H
SEGURANÇA NA
SEGURANÇA NA
AGRO- INDÚSTRIA
CONSTRUÇÃO CIVIL
33 H 66 H

MÓDULO IV – Reflexões sobre a gestão de qualidade total: fim de mais um


modismo ou incorporação do conceito por meio de novas ferramentas de
gestão?

CARGA HORÁRIA: 330H/A


PERÍODO: 3º SEMESTRE
DISCIPLINAS:

GESTÃO
GERENCIAMENTO GESTÃO DE
AMBIENTAL NA GESTÃO DA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE RECURSOS SEGURANÇA
ATIVIDADE QUALIDADE
NATURAIS PORTUÁRIA
MINERÁRIA
33 H 66 H 66 H 33 H 66 H

GESTÃO
GESTÃO DE
AMBIENTAL
PESSOAS

33 H 33 H

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3.4.2- EMENTÁRIO:

MÓDULO I

1 - DESENHO TÉCNICO

Carga horária: 33 h/a


Apresentação e uso do material de desenho; utilização de escalas, cotas, linhas aplicadas ao
desenho técnico, letras, algarismos, caligrafias, cortes e demais técnicas. Noções de desenho
geométrico; Normas ABNT para elaboração de desenho; Vistas ortográficas, perspectivas isométricas e
desenhos em vistas ortogonais.
Bibliografia
CARVALHO, B. de A. Desenho Geométrico. RJ, Ed. Livro Técnico, 1967.
ESTEPHANIO, C. A. do A. Desenho Técnico Básico. RJ, 4ª Ed., Ed. Independente, 1996.
HERLING, A. e YAJIMA, E. Desenho. Ed. Artística. RJ, Ed. IBEP.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 22ª ed., RJ, Ed. Livro Técnico, 1981.
PINHEIRO, V. A. Noções de Geometria Descritiva. V. 1, 4ª ed., RJ, Ed. Livro Técnico

2- SAÚDE OCUPACIONAL E PRIMEIROS SOCORROS


Carga horária: 66 h/a
Conceitos de saúde e doenças, história natural das doenças, necessidades humanas básicas e
necessidades de saúde; Doenças Ocupacionais; Relações entre agentes ambientais e doenças do
trabalho; Fatores oriundos das doenças do trabalho que influenciam a produtividade e o bem estar do
trabalhador; Noções de Epidemiologia, microbiologia e toxicologia. Abordagem das Normas
Regulamentadoras: NR – 07 e NR – 32.
Primeiros Socorros: ( Noções de fisiologia aplicáveis a Primeiros Socorros); Urgência e Emergência;
Materiais de Primeiros Socorros; Feridas, Queimaduras; Hemorragias; Fraturas; Luxações; Torções; Corpos
estranhos nos olhos, nariz e garganta; Intoxicação e Envenenamento; Parada respiratória e Cardíaca;
Respiração artificial; Massagem cardíaca; Estados de Inconsciência; Transporte de acidentados e Equipes
de Primeiros Socorros.
Bibliografia
ATLAS, Segurança e Medicina do Trabalho: Normas Regulamentadoras.60ª Edição. São Paulo, 2010..
BARTMAM, M. BRUNO, P. Primeiros Socorros. SENAC. Rio de Janeiro.1997.
MARANO, V. P. Doenças Ocupacionais. Editora LTr, São Paulo, 2006.

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3 - INFORMÁTICA
Carga horária: 33 h/a
Sistemas operacionais; Processamento de textos Word for Windows; Planilhas e gráficos eletrônicos exell
e Access; Power point e Internet.
Bibliografia
MARTINS, A. S. Coleção primeiros passos, o que é computadores. Ed. Brasiliense. 9ª Ed.
PRESSMAN, R. S. Engenharia do Sofware. Ed. Macgraw-hill. Brasil. 6ª Ed.
VELOSO, F. C. Informática, conceitos básicos. Ed. Campus. 5ª Ed.

4 - SEGURANÇA DO TRABALHO I
Carga horária: 66 h/a

Introdução à segurança do trabalho; Acidente do trabalho: conceitos, tipos, causas / conseqüências e


procedimentos legais; Investigação, cadastro, análise, estatística e custos dos acidentes do trabalho;
Medidas de Proteção Individual e Coletiva; Estudo das NR`s: 01, 04 , 05 e NR -06; Dimensionamento do
SESMT e da CIPA; Inspeções de Segurança; Elaboração/ Preenchimento de Relatórios de Segurança do
Trabalho.
Bibliografia
ATLAS, Segurança e Medicina do Trabalho: Normas Regulamentadoras. 69ª Edição. São
Paulo, 2010.

CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística:


segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental
e desenvolvimento de pessoas. São Paulo, Editora Atlas.

SALIBA,T. M.. Curso básico de Segurança e Higiene ocupacional. 2ª Edição, Ed. LTr ,São Paulo,2008.

SALIBA,T. M. Curso básico de Segurança e Higiene ocupacional. Ed. LTr ,São Paulo,2004.

ZOCCHIO, Álvaro. Prática da Prevenção de acidentes: ABC da Segurança do Trabalho. Ed. Atlas, São
Paulo,2003.

5 - LEGISLAÇÃO E NORMAS
Carga horária: 33 h/a
Histórico das Normas Regulamentadoras; Artigos da constituição Brasileira referentes à Saúde Segurança
no Trabalho; Artigos da Legislação Previdenciária e Trabalhista referente à Saúde e Segurança no
Trabalho; Estudo das Normas Regulamentadoras; Normas ABNT referentes à Saúde e Segurança no
Trabalho; Outras Leis, Decretos, Normas e Portarias referentes à Saúde e Segurança no Trabalho;
Responsabilidade Profissional, Civil e Criminal; Leis e Normas Internacionais, pertinente a Segurança do
Trabalho.
Bibliografia
ATLAS, Segurança e Medicina do Trabalho: Normas Regulamentadoras. 69ª Edição. São
Paulo, 2010.

SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE Páá giná 19


CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETEÊ NCIA

AYRES, O., CORRÊA, J.P.; Manual de prevenção de acidente do trabalho: aspectos técnicos e legais.
São Paulo, Editora Atlas.

COSTA, A. C..; FERRARI I.; MARTINS M.R.; CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas. 36ª
Ed. Editora LTr. São Paulo, 2009.

OLIVEIRA S. G.; Proteção Jurídica á saúde do trabalhador. 4ª Ed. Editora LTr. São Paulo,2002.
ROQUETO H. SST, profissão perigosa para quem não se prepara. LTr. São Paulo, 2007.
PEREIRA, A. D. Tratado de Segurança e Saúde Ocupacional – aspectos técnicos e jurídicos. Vol. I , II
e III. Ed. LTr. São Paulo.2005.

6- PSICOLOGIA DO TRABALHO
Carga horária: 33h/a
Noções de psicologia; estudo da personalidade; processos básicos do comportamento; comportamento nas
organizações; Motivação e desempenho; Desajustamento e satisfação no trabalho; Grupo de trabalho e
liderança ;Processos de recrutamento e seleção de pessoal; o treinamento; Efeitos do acidente: no
trabalho, na família, na empresa, na sociedade; o papel do técnico em segurança no trabalho e na área de
recursos humanos.
Bibliografia
DELACOLETA, J. A. Contribuições da Psicologia do Trabalho. Ed Atlas.
GILMER, V.H. Psicologia Industrial. Editora Martinez Roca.
FUNDACENTRO. A Inteligência no Trabalho. Série Técnica.
TELIS, A. X. Psicologia Moderna. 24a ed. São Paulo, Ed.Atlas,1983.
ARAGÃO, W. M. Psicologia em estudo introdutório. 2a ed. Rio de Janeiro, Ed.Rio, 1977.
TOURINHO, N. Chefia, Liderança e Relações Humanas. 2a ed. São Paulo,IBRASA, 1982.
LIMA, L. O. Treinamento em dinâmica de grupo: no lar, na empresa, na escola. 6a ed. Petrópolis, Ed.
Vozes, 1979.

7 - INGLÊS INSTRUMENTAL
Carga horária: 33h/a
Importância da Língua Inglesa; Estratégias de leitura e interpretação; Produção textual; Aspectos
lingüísticos.
Bibliografia

8 – PREVENÇÃO E COMBATE A SINISTROS


Carga Horária: 33h/a
Teoria do Fogo, Teoria da Combustão ( Gases,Calor, Chamas e Fumaça),Chamas e Brasas ( Zonas
de Gás,Zona de Incandescência, Zona de Combustão e Brasas), Fogo ( Aberto,Encontro e
Confinado), Elementos Essenciais do Fogo ( Calor, Combustível e Oxigênio), Triângulo do Fogo e
reação química em cadeia, Incêndio ( Classificação, Principio, Tipos de incêndio), Causas de
Incêndio ( Classificação: Artificiais e Humanas), Classes de Incêndio ( A, B, C, D,E e K),
características da fumaça, Fenômenos de Flashover e Bacdraft, Agentes Extintores, Tipos de
Extintores, Emprego de Extintores no Incêndio ( capacidade, unidade e quantidade), Técnicas de

SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE Páá giná 20


CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETEÊ NCIA

manuseio e utilização de extintores, Cuidados com os extintores, Inspeções, Dimensionamento e


Recarga dos extintores.
Bibliografia:
ATLAS, Segurança e Medicina do Trabalho: Normas Regulamentadoras. 69ª Edição. São
Paulo, 2010.

CAMPOS, A. CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. SENAC. São Paulo, 2003.

PEREIRA, À, G., POPOVIC, R., Tecnologia de Segurança contra Incêndios. Editora LTr. São Paulo

MÓDULO II

1 - ERGONOMIA
Carga horária: 33 h/a
Histórico e princípios de ergonomia; agentes ambientais e ergonômicos; Ergonomia (, aplicabilidade e
biomecânica ocupacional); Ergonomia e a prevenção de acidentes; Métodos e sistemas em ergonomia;
Meios físicos e ambientais; Estudo do tempo e movimento; Fadiga; Antropometria e análise do posto de
trabalho; Estudo da NR-17.
Bibliografia
ATLAS, Segurança e Medicina do Trabalho: Normas Regulamentadoras. 69ª Edição. São
Paulo, 2010.

DUARTE, F. A redução de efetivos de turno e as conseqüências para a segurança e para a saúde dos
trabalhadores. Programa de Engenharia de Produção. COPPE / UFRJ, 2004.

GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. Editora Bookman, Porto Alegre,1998.

HELFENSTEINS Jr, M. Lesões por esforços repetidos (LER/DORT): conceitos básicos. V 1 e 3. São
Paulo: Schering-Plough, 1998.

IIDA, I. Ergonomia. Projeto e Produção. 2ª edição Revista e Ampliada. Editora Edgard Blücher, São
Paulo,2005.

PRZYSIEZNY, WL. Distúrbios Relacionados ao Trabalho: um enfoque ergonômico. UFSC, Programa


de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas – Ergonomia, 2000.

2 - HIGIENE OCUPACIONAL I

Carga horária: 66 h/a


Evolução da Higiene do Trabalho; Técnicas de reconhecimento de agentes ambientais; Agentes físicos:
temperaturas extremas ( Frio e Calor), ruídos, pressões anormais, radiações ( ionizantes e não ionizantes),
vibrações e Umidade; Agentes físicos: limites de tolerância e medidas de controle; Efeitos provocadas por
agentes físicos sobre o indivíduo; critérios de avaliações e técnicas de medições. NR – 15 e seus anexos.
Bibliografia
ATLAS, Segurança e Medicina do Trabalho: Normas Regulamentadoras. 69ª Edição. São
Paulo, 2010.

SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE Páá giná 21


CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETEÊ NCIA

BREVIGLIERO, E; Possebon J.; Spinelli, R. Higiene Ocupacional: Agentes Biológicos, Químicos e


Físicos. SENAC. São Paulo,2006.

Norma de Avaliação de Ruído –NHO- O1 - FUNDACENTRO

-Norma de Avaliação de Calor –NHO- O3 – FUNDACENTRO

-Norma ISO 2631/97 – Avaliação de Vibração de corpo inteiro

-Norma ISO 5349/2001 – Avaliação de Vibração Localizada

SALIBA,T. M. Curso básico de Segurança e Higiene ocupacional. Ed. LTr ,São Paulo,2004.

SALIBA,T. M.. Curso básico de Segurança e Higiene ocupacional. 2ª Edição, Ed. LTr ,São Paulo,2008.

SALIBA, T. M. Manual Prático de Avaliação de Calor, PPRA. 2ª Ed -Editora Ltr, São Paulo,2004.

3- SEGURANÇA DO TRABALHO II
Carga horária: 33 h/a
Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais; Máquinas e equipamentos; Caldeiras,
vasos de pressão e fornos; Atividades e operações perigosas ; Explosivos, líquidos combustíveis e
inflamáveis; Cor e sinalização de segurança; Vestimentas de proteção do trabalhador; Noções básicas de
segurança no trânsito; Noções básicas de Segurança no lar.
Bibliografia
ARAUJO,G. M. Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte de Produtos Perigosos.
Gerenciamento de Emergências Químicas.2ª Ed. Editora GVC. Vol 2. Rio de Janeiro, 2005.

ATLAS, Segurança e Medicina do Trabalho: Normas Regulamentadoras. 69ª Edição. São


Paulo, 2010.

MIRVAN, Editora. Inspeção Pré-operacional de Empilhadeiras.


MIRVAN, Editora. Operação de Guindastes Móveis.
SALIBA,T. M. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA: Avaliação e controle dos riscos
ambientais. Ed. ASTEC, Belo Horizonte, 2009.

CTB – CÓDIGO DE TRÃNSITO BRASILEIRO

4- ESTATÍSTICA APLICADA
Carga horária: 33 h/a
Introdução a estatística; métodos estatísticos; séries estatísticas; representações gráficas;
distribuição de frequência; medidas de tendência central e de dispersão; distribuições discretas e
contínuas; noções de probabilidade; aplicações de CEP e qualidade; variáveis qualitativas e
quantitativas; elaboração de gráficos estatísticos aplicados à segurança do trabalho.
Bibliografia
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. Ed. Saraiva, 1997.
KAZMIER L.J. Estatística Aplicada a Administração e Economia. São Paulo, Mac Graw-Hill.
SPIEGEL, M.R. Estatística. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil.

SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE Páá giná 22


CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETEÊ NCIA

STEVENSON W.J. Estatística Aplicada a Administração. Ed. Harter.


WONNACCOT. W. Introdução a Estatística. Willey Ed.

5 - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
Carga horária: 33 h/a
Histórico; Princípios gerais (Qualidade de Vida, Igualdade, Usuário-Pagador e Poluidor-Pagador,
Precaução/ Prevenção/ Reparação); Constituições e Meio ambiente; Bens Ambientais conforme a
Legislação (Águas; Energia; Espaços territoriais protegidos – parques, reservas, estações ecológicas, áreas
de proteção ambiental e demais Unidades de Conservação; Fauna; Flora; Caça; Pesca; Florestas; Ilhas;
Paisagens e Patrimônios Culturais); Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA); Instrumentos da
Política Nacional do Meio Ambiente ( Zoneamento – Ambiental, Industrial e Urbano);
Licenciamento Ambiental; Infrações Ambientais; Responsabilidade Civil; Principais Leis Ambientais.

Bibliografia
CONSTANTINO, C. E. Delitos Ecológicos: A lei Ambiental comentada. 2ª Ed. Ed. Atlas. São Paulo, 2001.
EQUIPE ATLAS, Nova Lei de Crimes Ambientais. 2ª Ed. Atlas. São Paulo, 2000
MORAES, L. C. Curso de Direito Ambiental. 2ª Ed. Editora Atlas. São Paulo, 2004.
MACHADO, P.A. L. Direito Ambiental Brasileiro. Ed. Malheiros. São Paulo, 1996.
SEMA, Secretaria de Estado e do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Maranhão. Código de Proteção
do Meio Ambiente do Estado do Maranhão. Lei Estadual Nº5.405 de 08.04.92
SEMATUR – Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Turismo. Diagnósticos dos principais problemas
ambientais do estado do maranhão. São Luis, 1991.

6- COMUNICAÇÃO GERENCIAL
Carga horária: 33 h/a
O processo de Comunicação: Características e Componentes; Planejamento: Importância, Fundamentos
e Componentes; Métodos e Técnicas de Ensino / Avaliação e Treinamentos: Conceito,
Classificação, Métodos de avaliação e Técnicas de Treinamento; Recursos audiovisuais:
Conceito, Classificação e Utilização; Campanhas: Conceito, Finalidade e características ,
Elementos constituintes e Planejamento.
Bibliografia
MILITÃO,R. S. O. S. Dinâmica de grupos. 6ª Ed. Ed. Qualitymark. Rio de janeiro, 2003.
TORQUATO, G. Tratado de comunicação organizacional e política. Ed. Pioneira Thomson Learnimg,
2002.
POLITO, R. Recursos audiovisuais nas apresentações de sucessos. Ed. Saraiva. São Paulo, 2010.

7 - PRINCÍPIOS DE TECNOLOGIA INDUSTRIAL


Carga horária: 66 h/a
Processos de produção industrial: Fluxo de produção, sistemas de produção, balança de massa e energia;
Tecnologia da indústria metalúrgica; Tecnologia da Construção Civil; Tecnologia da Indústria Química e

SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE Páá giná 23


CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETEÊ NCIA

Petroquímica; Uso, conservação e inspeção ferramental e material; Corrosão: aspectos da resistência dos
materiais; Procedimentos, processos e técnicas de auditorias.
Bibliografia
ARAUJO,G. M. Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte de Produtos Perigosos.
Gerenciamento de Emergências Químicas. 2ª Ed. Editora GVC. Vol 2. Rio de Janeiro, 2005.
BATALHA, M. O. Introdução a Engenharia de Produção. Editora Campos. São Paulo, 2007.
CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. Mcgraw-Hill, RJ.
SAMPAIO, J. C. A. Manual de aplicação da NR-18. PINI. SindusCon - SP. São Paulo, 1998.
ROVERE, E. L. L.; Alexandre e Debora. Manual de Auditoria Ambiental. Editora Quality Mark.

ZOCCHIO, A. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho.


2ª Ed. Ed. LTr. São Paulo, 2008.

8 - GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS, EMISSÕES E EFLUENTES


Carga horária: 33 h/a
Origem, definições, classificações, características e riscos potencias de contaminações; Sistema de
limpeza urbana e logradouros públicos; Acondicionamentos; Coleta e transporte de resíduos sólidos;
Tratamento de resíduos sólidos urbanos; Tratamento de resíduos sólidos industriais; Tratamento e
disposição dos resíduos oleosos e perigosos; Disposição final dos resíduos sólidos; Emissões atmosféricas;
Efluentes líquidos.

Bibliografia
BARROS, C. Ciências – Meio Ambiente, Programa de Saúde e Ecologia. Editora Ática, São Paulo.

CORSON, W. H. Manual Global de Ecologia – O que você pode fazer a respeito da crise no Meio
Ambiente. 4ª Edição. Editora Augustus. São Paulo, 2002.

D’ALMEIDA, M. L.; VILHENA, A . Manual de Gerenciamento Integrado – Lixo Municipal. 2ª Edição. São
Paulo, 2000.

FILHO, A. N. B. Segurança no Trabalho e Gestão Ambiental. Editora Atlas. 2001.

MACEDO, L. A. A. Saúde e Meio Ambiente – Importância do Saneamento Ambiental na Qualidade de


Vida. Editora Lithograf, 2002.

MÓDULO III

1- HIGIENE OCUPACIONAL II
Carga Horária: 66h/a
Ambiente de Trabalho: fundamentos legais; Agentes químicos: reconhecimento da exposição; Agentes
químicos: avaliação e medidas de controle; Efeitos provocados por agentes químicos sobre o indivíduo;
critérios de avaliações e técnicas de medições. FISPQ.
Agentes biológicos: reconhecimento da exposição; Controle de agentes biológicos; Efeitos provocados por
agentes biológicos sobre o indivíduo; critérios de avaliações . NR- 15 e seus anexos.
Estudo da NR – 09 , Elaborar PPRA. . Mapa de Risco ( Técnicas de Elaboração).

SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE Páá giná 24


CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETEÊ NCIA

Bibliografia
ARAUJO,G. M. Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte de Produtos Perigosos.
Gerenciamento de Emergências Químicas.2ª Ed. Editora GVC. Vol 2. Rio de Janeiro, 2005.

ATLAS, Segurança e Medicina do Trabalho: Normas Regulamentadoras. 69ª Edição. São


Paulo, 2010.

BREVIGLIERO, E; Possebon J.; Spinelli, R.. Higiene Ocupacional: Agentes Biológicos, Químicos e
Físicos. SENAC. São Paulo,2006.
MARANO, V. P. Doenças Ocupacionais. Editora LTr, São Paulo, 2006.

SALIBA,T. M. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA: Avaliação e controle dos riscos
ambientais. Ed. ASTEC, Belo Horizonte, 2009.

02- BIOSSEGURANÇA
Carga horária: 33h/a
Princípios gerais de Biossegurança; Bioética; Técnicas de limpeza concorrente, terminal e específica;
Conceitos de assepsia, desinfecção,descontaminação e esterilização; Centro de material e esterilização:
organização , estrutura e funcionamento; Técnicas de lavagens das mãos; Procedimentos que requerem
utilização de técnicas assépticas; Normas básicas e protocolos de prevenção de infecção hospitalar;
Limpeza e desinfecção de equipamentos, móveis, materiais, utensílios e hospitalares; Comissão de
Controle de Infecção hospitalar ( CCIH): Histórico de sua criação, bases legais, finalidades e estrutura
organizacional; Manuseio e separação dos resíduos dos serviços de saúde; Biossegurança Hospitalar;
Biossegurança em Análises Clínicas; Biossegurança Odontológica; Estudo da NR- 32.
Bibliografia
ATLAS, Segurança e Medicina do Trabalho: Normas Regulamentadoras.60ª Edição. São Paulo, 2007.
SGRECCIA, E. Manual de Bioética: fundamentos e ética biomédica. Ed. Loyola. 2002.
MASTROENI, M. F. Biossegurança: aplicada a Laboratórios e serviços de saúde. Ed. Atheneu, 2005.

03 – ÉTICA PROFISSIONAL
Carga horária: 33h/a

Atuação humana e sua relação com o meio ambiente, com a sociedade e cultural; Movimentos sociais no
Brasil; Trabalho e sociedade; Questões do trabalho no Brasil; Aspectos sociais e econômicos
da segurança do trabalho; Comportamento das comunidades e grupos sociais; Estrutura e
funcionamento das organizações sociais ; Ética, moral, direitos humanos e cidadania; Ética na
sociedade global; Organismos de defesa da cidadania e interesse da saúde ; Ética
profissional.
Bibliografia
BENNETT, C. Ética Profissional. Ed. Cengage Learning. São Paulo, 2008.
SGRECCIA, E. Manual de Bioética: fundamentos e ética biomédica. Ed. Loyola. 2002.
GRUN, M. Ética e educação Ambiental: a conexão necessária. Ed. Papiros. 2002.

04 – PREVENÇÃO E CONTROLE DE PERDAS

SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE Páá giná 25


CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETEÊ NCIA

Carga horária: 66h/a


Gestão de Riscos; Análise de Riscos: Técnicas de Análise de Riscos: Análise Preliminar de Risco ( APR ),
Análise Preliminar de Tarefa/ Trabalho ( APT ); Estudos de Identificação de Perigos e Operacionalidade (
Hazoop), Análise dos Modos de Falhas e Efeitos (AMFE), - WHAT IF, Lista de Verificação ( LF), Análise
por Àrvore de Falha ( AAF), Análise por Árvore de Eventos (AAE), Técnica do Incidente Crítico ( TIC),
Análise Comparativa, Análise pela matriz das interações, Inspeções Planejadas ( IP), Registros e Análise
de Ocorrências (RAO), Análise pela Árvore de Causas ( AAC); Teoria das Falhas. Estudo de casos.
Bibliografia
CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística:
segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental
e desenvolvimento de pessoas. São Paulo, Editora Atlas.
CORREA, A. Manual de prevenção de acidentes do trabalho. Editora Atlas, 1ª Ed São Paulo.
SALIBA,T. M. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA: Avaliação e controle dos riscos
ambientais. Ed. ASTEC, Belo Horizonte, 2009.

05- SANEAMENTO AMBIENTAL


Carga horária: 33 h/a
Saneamento do ar, da água, do lixo, das habitações e dos locais de trabalho – seleção, descarte
e reciclagem do lixo – ecologia e cidadania – preservação do meio ambiente – ecocidadania –
cidadania planetária – conservação de recursos não - renováveis – saúde ambiental.

Bibliografia
CAVINATTO, V. M. Saneamento básico. Editora Moderna, 2ª edição.
CARVALHO, A. R.; OLIVEIRA, M. Princípios básicos do saneamento do meio. SENAC, 6ª Ed. São
Paulo.
VASCONCELOS, R. T. Manual de saneamento e proteção ambiental.

06 – SEGURANÇA NA AGRO-INDÚSTRIA
Carga horária: 33 h/a
Agroindústria e desenvolvimento; conceito, funções, composição, classificação e valor nutricional dos
alimentos. Princípios e métodos de conservação de alimentos. Contaminação alimentar por uso de
Agrotóxicos; Uso correto e seguro dos produtos Fitossanitários; Efeitos ocasionados para o homem e o
meio ambiente; Medidas Preventivas; Estudo da NR-31.
Bibliografia
ATLAS, Segurança e Medicina do Trabalho: Normas Regulamentadoras. 69ª Edição. São Paulo, 2010.
BATALHA, M. O. Gestão Agro-Industrial. Ed. Atlas. São Paulo, 2001.
CETREISUL. Tecnologia Agroindustrial em pequena escala para agricultores. FAEM. Ed. UFPEL,
1990.
GAVA, J. A. Princípios de tecnologia de alimentos. 6ª ed. Ed. Nobel. São Paulo, 1984.

07 – SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL


Carga horária: 66 h/a
Estudo da NR-18: - Objetivo e Campo de aplicação; Comunicação Prévia; PCMAT, Áreas de Vivência;
Serviços de Demolições; Fundações e Desmontes de Rochas ;Carpintarias; Armações de Aço; Serviços em
Telhados;Estruturas em Concreto; Estruturas Metálicas; Escadas, Rampas e Passarelas; Medidas de

SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE Páá giná 26


CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETEÊ NCIA

Proteção contra quedas em alturas; Andaimes, Alvenarias, Revestimentos e Acabamentos; Cabos de Aço;
Serviços em Telhados; Serviços em Flutuantes; Locais Confinados; Máquinas, Ferramentas e
Equipamentos; EPI/EPC; Armazenagem e estocagem de materiais; Movimentação e Transporte de
matérias e pessoas; Sinalizações de segurança; Transporte de trabalhadores em veículos automotores;
Treinamentos; Ordem e Limpeza; Tapumes e Galerias; Acidente Fatal; Dados Estatísticos; CIPA;
Disposições Finais e Gerais.
Bibliografia

ATLAS, Segurança e Medicina do Trabalho: Normas Regulamentadoras. 69ª Edição. São Paulo, 2010.
SAMPAIO, J. C. A. Manual de aplicação da NR-18. PINI. SindusCon - SP. São Paulo, 1998.
ROUSSELET, E. S., FALCÃO, C. A Segurança na Obra – Manual Técnico de Segurança do Trabalho
em Edificações Prediais. Interciência: SOBES,1999.
SALIBA,T. M. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA: Avaliação e controle dos riscos
ambientais. Ed. ASTEC, Belo Horizonte, 2009.

MÓDULO IV

01 – EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Carga horária: 33 h/a
Evolução da Educação Ambiental no Brasil; Princípios básicos da Educação Ambiental; Objetivos da
Educação Ambiental; Política da Educação Ambiental; Metodologias e Técnicas da Educação Ambiental;
Programas da Educação Sócio-Ambiental; Educação Ambiental nas Empresas (Importância, Treinamentos,
Benefícios e Avaliação do Programa); Educação Ambiental nas Empresas e Desenvolvimento Sustentável;
ECO 92; RIO +10; Agenda 21; FATOR 10.
Bibliografia
ALMEIDA. R.; MELLO, C. S. Cavalcante. Gestão Ambiental - Planejamento, Avaliação, Implantação,
Operação e Verificação. Thex Editora. Rio de Janeiro, 2000.
BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e Meio Ambiente - As estratégias de mudanças da Agenda 21.
3ªEd. Ed. Vozes. Rio de Janeiro. 2000.

CORSON, Walter H. Manual Global de Ecologia - O que você pode fazer a respeito da crise no Meio
ambiente. 4ª Edição. Editora Augustus. São Paulo, 2002.

MONZOCHI, L. H. Avaliando a Educação Ambiental. Editora Gaia. São Paulo, 1996.

02 – GESTÃO AMBIENTAL NA ATIVIDADE MINERÁRIA

Carga horária: 66 h/a Ementa

Características gerais da mineração no Brasil e o meio ambiente ; Principais impactos


ambientais decorrentes da mineração ;Controle ambiental da mineração no Brasil em
relação a outros países ; Principais problemas das questões ambientais na mineração
brasileira ; Principais entidades brasileiras vinculadas a tecnologia ambiental aplicada à

SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE Páá giná 27


CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETEÊ NCIA

mineração; Programa de segurança do trabalho na mineração (Instituto Brasileiro de


Mineração) IBRAM; As transformações e o perfil do emprego e dos acidentes no setor
mineral; Principais fatores de risco presentes no setor mineral; Fiscalização; Auditoria no
setor minerário; Gestão de resíduos minerais.

BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 10004: Resíduos
Sólidos-Classificação. Rio de Janeiro, 2004.
BARBOZA, F. L. M. E GURMENDI, A. C. Economia mineral do Brasil. Brasília:
DNPM.1995
BARRETO, M. L. Mineração e desenvolvimento sustentável: desafios para o Brasil. Rio
de Janeiro: CETEM/MCT, 2001. 215p.
BITAR, O. Y. Avaliação da recuperação de áreas degradadas para mineração Região
Metropolitana de São Paulo. SP 1997.
DIAS, E. G.C.S. Avaliação de impacto ambiental de projetos de mineração no Estado de
São Paulo: a etapa de acompanhamento. 2001. Tese (Doutorado em Engenharia Mineral)
Universidade de São Paulo.
FREIRE, D. A mineração de agregados na região metropolitana de São Paulo. AREIA &
BRITA. São Paulo: ANEPAC, 2000
MACHADO, I. F. 1989. Recursos minerais, política e sociedade. São Paulo: Edgard
Brücher.
———. O meio ambiente e a mineração. In: Economia mineral do Brasil. Coord.
Barboza, F. L. M. E GURMENDI, A. C. Brasília: DNPM.1995.

03 – GESTÃO DA QUALIDADE
Carga horária: 66 h/a
Conceitos básicos de qualidade e gestão da qualidade; Enfoques para gestão estratégica de qualidade;
Sistemas de gestão de qualidade; Custos da qualidade; Fundamentos do controle da qualidade; Técnicas
de gerenciamento; Ferramentas e técnicas para a qualidade total e ambiental; Normas/ ISO para a Gestão
de Qualidade; Qualidade de vida, produtividade; Qualidade de produtos e serviços.
Bibliografia
BATALHA, M. O. Gestão Agro-Industrial. Ed. Atlas. São Paulo, 2001.
BRUCE B., BROCKA M. S., Gerenciamento da Qualidade. Ed. Makson Books. 1994.
JUNIOR, W. P. Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho. Ed. Atlas. São Paulo.1995.
MAIMON, D. ISO 14001. Passo a Passo da Implantação nas Pequenas e Médias Empresas, Ed Quality
Mark, Rio de Janeiro,1999.

0 4 – GERENCIAMENTO DE RECURSOS NATURAIS


Carga horária: 33 h/a
Definições : (Gerenciamento de Recursos Naturais, Recursos Naturais Renováveis, Recursos Naturais Não
Renováveis e Limitações do Meio Ambiente); Conservação de recursos naturais; Princípios do
desenvolvimento sustentável; Agenda 21; Investimentos da Iniciativa Privada em relação a Proteção

SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE Páá giná 28


CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETEÊ NCIA

Ambiental; Gerenciamento de resíduos sólidos; Sistemas de controle do ar; Gerenciamento ( no Brasil e no


Maranhão); Gerenciamento de bacias Hidrográficas.

Bibliografia
BARROS, C. Ciências – Meio Ambiente, Programa de Saúde e Ecologia. Editora Ática, São Paulo.

BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e Meio Ambiente - As estratégias de mudanças da Agenda 21.


3ªEd. Ed. Vozes. Rio de Janeiro. 2000.

BELLEN, H. M. Indicadores de Sustentabilidade. Uma análise comparativa. 2ª Ed. Ed. FGV. Rio de
Janeiro, 2006.

LIMA, J. D. Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil.

ODUM, E. P. Ecologia. Ed. Guanabara. 1983.

SEMATUR – Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Turismo. Diagnósticos dos principais problemas
ambientais do estado do maranhão. São Luis, 1991.

0 5 – GESTÃO DE SEGURANÇA PORTUÁRIA


Carga horária: 66 h/a
Definições: (Terminal Portuário, Zona Primária, Tomador de serviço, Pessoa responsável); Principais fatores
de risco nas operações e manutenções portuárias; Ações emergenciais / medidas preventivas e mitigadoras
em caso de acidentes; Estudo da NR – 29; Estudo da NR -30.
Bibliografia
JUNIOR, A. C. G.; Segurança e saúde no trabalho portuário. Manual técnico da NR-29.
FUNDACENTRO. Vitória, ES, 2003.
SALIBA,T.M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 2ª Edição.Editora LTr. São Paulo, 2008.
SALIBA, T.M.; PAGANO, S.C.R.S. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do
Trabalhador. São Paulo, Editora LTr., 2009.

0 6 – GESTÃO AMBIENTAL
Carga horária: 33 h/a
Definições; Globalização da Economia e Competitividade; Modelos de gestão Ambiental; Sistemas de
Gestão Ambiental (SGA), segundo a NBR ISO 14001; Indicadores de Poluição; Efluentes líquidos dos
processos produtivos; Emissões atmosféricas e ruídos decorrentes do processo produtivo; Tecnologias e
práticas gerenciais para minimizar os impactos ambientais negativos; Áreas degredadas por processos
produtivos; Fiscalizações das atividades produtivas econômicas; Planejamentos Extratégicos, Projetos,
Empreendimentos e Diagnóstico Ambiental; Gestão Integrada; Produção mais limpa; Controle ambiental
nas empresas.
Bibliografia
ALMEIDA. R.; MELLO, C. S. Cavalcante. Gestão Ambiental - Planejamento, Avaliação, Implantação,
Operação e Verificação. Thex Editora. Rio de Janeiro, 2000.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental nas Empresas. 2ª Ed. Ed. Atlas. São Paulo,2001.

SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE Páá giná 29


CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETEÊ NCIA

FILHO, A. N. B. Segurança no Trabalho e Gestão Ambiental. Editora Atlas. São Paulo. 2001.

MACEDO, L. A. A. Saúde e Meio Ambiente – Importância do Saneamento Ambiental na Qualidade de


Vida. Editora Lithograf, 2002.

MOREIRA, M.S. Estratégia e Implantação do Sistema de Gestão Ambiental ( Modelo ISO 14000).
Editora DG. 2002.

07-GESTÃO DE PESSOAS - (33 h)

Fundamentos básicos de Gestão de Pessoas; Funções da Gestão de Pessoas;

Dimensões Organizacionais Humanas; Qualidade de Vida; Cultura Organizacional;

Trabalho em Equipe; Clima Organizacional; Comportamento Organizacional;

Estratégias de Liderança; Técnicas Comportamentais; Essenciais e Especificas;

Noções básicas de Estratégias Empresariais.

Bibliografia:

- CHIAVENATO, Idalberto Murilo – Gestão de Pessoas. O novo papel de recursos


humanos nas organizações. Rio de Janeiro. Campus. 2000.

- MACÊDO, Ivanildo Izaias – Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas. 3ª ed.


Rio de Janeiro – FGV, 2004.

- MC GREGOR, Douglas. O Lado Humano da Empresa. São Paulo. Martins Fortes,


1992.

3.4.3 - METODOLOGIA DO CURSO


O Curso Técnico de Segurança de Trabalho e Meio Ambiente foi projetado
dentro da modalidade de Ensino a Distância, estruturado em 04 módulos de
estudos com 330 h/a totalizando assim 1320 e 400 h de estágio supervisionado.
Cada módulo será estudado em um semestre.

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A Carga horária dos módulos será assim distribuída: 210 horas para
estudos e trabalhos desenvolvidos a distância; 48 horas de estudos na WEB e 72
horas de Encontros Presencias, destinados a aulas e efetivação do Processo
avaliativo.

Às 210 horas destinadas a estudos a distância contemplam 2 horas de


estudos diários, ou seja, 10 horas semanais, 40 horas mensais e 210 modular.
Às 48 horas destinadas a estudos pela web contemplam 6 horas de
estudos quinzenais, 12 horas mensais e 48 horas modular.

 Estágio Supervisionado - O estágio, quando obrigatório, será


programado de forma que o aluno possa vivenciar práticas nas
áreas da sua habilitação, inclusive com atribuições pertinentes ao
perfil do profissional pretendido. Para seu desenvolvimento, no local
onde o aluno reside, o Orientador Educacional deverá articular com
as instituições cedentes de campo de estágio para encaminhamento
dos alunos. A supervisão direta dos alunos será feita pelo
profissional indicado pela instituição cedente. O CENTRO DE
DESENVOLVIMENTO DE COMPETENCIA CDC adota para curso
de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente o que denomina de
prática profissional, que de acordo com o artigo 9º da Resolução
CNE/CEB nº04/99: a prática profissional constitui e organiza a
Educação Profissional, permeando todos os componentes
curriculares, não se constituindo em disciplina especifica.. Essa
prática efetiva - se, integradamente, no espaço escolar e em
empresas através de: Projetos; Estudos de casos; Visitas Técnicas;
Viagens orientadas; Simulações, pesquisas e trabalho de campo e
de laboratório; Oficinas em ambientes especiais; Monitoria;
Relatórios.

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O Estágio se inicia no 2° módulo e pode ser feito seguindo a carga horária


abaixo:
2 ° módulo – Carga horária mínima 90 horas
3° módulo – Carga horária mínima 90 ou 180 horas
4 módulo – Carga horária mínima de 140 ou 320 horas
(Veja como você quer definir o estágio)
Trabalhos na WEB – Em todos os finais de semana (sábado e
domingo), será disponibilizado para o aluno, textos complementares e atividades
referentes ao módulo em andamento.
Apoio tutorial – consiste do acompanhamento do tutor, à distância, nos
processos de ensino e de aprendizagem, serviço do qual o aluno utilizará para
dirimir dúvidas tanto dos trabalhos da WEB como de quaisquer outros pontos de
seus estudos. Esses plantões educacionais ocorrerão aos sábados.

3.4.4 - EIXOS NORTEADORES DA PROPOSTA METODOLÓGICA


A interdisciplinaride que norteia a proposta pedagógica dos cursos
ofertados pelo CDC pode ser definida segundo os PCN,

A interdisciplinaridade supõe um eixo integrador, que


pode ser o objeto de conhecimento, um projeto de
investigação, um plano de intervenção. Nesse sentido, ela
deve partir da necessidade sentida pelas escolas, professores
e alunos de explicar, compreender, intervir, mudar, prever,
algo que desafia uma disciplina isolada e atrai a atenção de
mais de um olhar, talvez vários (BRASIL, 2002, p. 88-89).

Nesse sentido os conteúdos de nossa proposta curricular estão


organizados em articulações voluntárias e coordenadas, das ações disciplinares
orientadas por um interesse comum tendo como eixo assuntos da realidade
vivenciada pelos alunos.
Transdisciplinaridade que representa um nível de integração disciplinar
além da interdisciplinaridade que Japiassú (1996) a define como sendo uma

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espécie de coordenação de todas as disciplinas e interdisciplinas do sistema de


ensino inovando, sobre a base de uma axiomática geral.
Contextualização associada à interdisplinaridade vem sendo divulgada
pelo MEC como princípio curricular central dos PCNEM capaz de produzir uma
revolução no ensino. Assim expressa pelo documento:

Formar indivíduos que se realizem como pessoas,


cidadãos e profissionais exige da escola muito mais do
que a simples transmissão e acúmulo de informações.
Exige experiências concretas e diversificadas,
transpostas da vida cotidiana para as situações de
aprendizagem. Educar para a vida requer a
incorporação de vivências e a incorporação do
aprendido em novas vivências. (PEREIRA, 2000)

Para compreender a sistemática de funcionamento da proposta de


educação a distância do CDC apresentamos como se configura na
pratica conforme o diagrama a seguir:

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SISTEMA DE EAD / CDC

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3.4.5 - FLUXOGRAMA DE ESTUDOS POR MÓDULO

Inicio da disciplina – momentos presenciais e atividades no ambiente


( padronizar as atividades e especificar no item sobre avaliação da
aprendizagem

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3.4.6 - FLUXOGRAMA DE ESTUDOS A DISTÂNCIA

(fazer um específico para esse curso)

3.4.6 - FLUXOGRAMA DE ENCONTROS PRESENCIAIS.

(fazer um específico para esse curso)

Dica : encontros semanais de 1h 40 aos sábados ( vídeoaula 3


blocos de 20 minutos- depois atividade de 15 minutos intercaladas,
dia da prova presencial) a cada fim de uma unidade

3.5 – PÚBLICO ALVO

Clientela com segundo grau completo, querendo obter a oportunidade de


ter uma educação profissional qualificada capaz de promover o
desenvolvimento de habilidades e competências para atuar em ações
prevencionistas e mitigadoras, nos processos produtivos.

3 .6- FERRAMENTAS DE APRENDIZAGEM


3.6. 1 - MÓDULOS DE ESTUDOS
Da mesma forma que a popularização do computador no final do século
XX não eliminou o uso do papel, as novas tecnologias empregadas na EaD
também não dispensaram o uso de material impresso. Em seus variados
formatos – Módulos, livro-texto, guia de estudo, livro de exercícios, estudo de
caso e outros - ele continua a ter função-chave no processo de ensino-
aprendizagem, quer seja a única mídia utilizada ou servindo de apoio a outras
mídias, como CD-Roow, plataforma na WEB.

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Um dos aspectos mais importantes associados ao uso de materiais impressos na


Educação a Distância é seu potencial de inclusão social.
Hoje, embora o desenvolvimento tecnológico possibilite uma variedade de
experiências extremamente sofisticadas, a grande maioria da população da
América Latina, e mesmo mundial, não tem acesso à internet. A mídia digital,
portanto, não pode garantir de fato a democratização da informação em todos os
níveis sociais, embora a barreira tecnológica nesse sentido há muito tenha sido
derrubada.
O MÓDULO DE FORMAÇÃO é o elemento chave na organização das
situações de aprendizagem, pois, ele dá condições para que o aluno "aprenda a
aprender", desenvolvendo situações de aprendizagens diferenciadas,
estimulando a articulação entre saberes e competências. Reafirma-se, assim, a
aprendizagem como uma construção, cujo centro é o próprio aprendiz.
WEB/MOODLE - Para as atividades na WEB será utilizada a plataforma
Moodle. Esse veículo tecnológico é considerado uma ferramenta de e-learning
bastante prática, de fácil navegabilidade, inclusive para os iniciantes no mundo
da informática.
Trata-se de um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), desenvolvido
pelo australiano Martin Dougiamas em 1999. Um AVA é um espaço destinado ao
desenvolvimento de atividades educacionais on-line, visando atender as mais
diversas demandas educacionais, oferecendo recursos, como meios de
comunicação entre os participantes, fóruns de discussão e espaço para
comunidades do curso em questão.
VÍDEOS AULAS - oferece uma estrutura de ensino confiável
compreendendo tecnologia e equipe pedagógica especializada em educação a
distância. Atende com igual competência alunos, individuais e/ou em grupos,
melhorando seu conhecimento e tirando dúvidas.

3.6.2 - PROCESSOS DE ESTUDOS

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 MOMENTOS PRESENCIAIS
Servirão de eixo intermediário entre os períodos de estudo a distância, os quais
serão realizados quinzenalmente, cumprindo uma carga horária de 12h mensais
respeitando o princípio da Educação a Distância.

Nesse momento os alunos:


 Adquirirão o material didático (módulo impresso e CD roow)
, referente ao módulo de formação;
 Receberão orientação geral por parte do tutor sobre os
conteúdos dos componentes curriculares que compõem o
módulo e atividades a serem realizadas;
 Esclarecerão dúvidas referentes ao conteúdo estudado em
casa;
 Realizarão trabalhos de pesquisas em grupos e socializarão
os trabalhos após sua conclusão;
 Realizarão prova escrita.

 MOMENTOS A DISTÂNCIA
Nesse período, o aluno desenvolve suas atividades regulares, buscando
articular estudo e trabalho, levando as reflexões feitas no decorrer dos estudos
para a sua vida prática e retirando do seu cotidiano, respaldo para as
aprendizagens científicas.
Essa etapa consiste no estudo de cada módulo por parte do aluno,
desenvolvendo as atividades e aplicando em sua rotina de vida os conceitos
aprendidos.
Para apoiar esse processo e não se sentir isolado, desmotivado e confuso, o
aluno contará com o apoio através de site do CDC (www.cdceducacao.com.br) e
com um coordenador de polo (responsável por uma determinada turma de
alunos) e tutor especialista (responsável específico por um componente

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curricular) que estará de plantão semanalmente para tirar todas as dúvidas dos
alunos. Essa equipe pedagógica fará o acompanhamento de estudos e
aprendizagem dos alunos.

PARTE IV
1 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Enquanto o ensino tradicional exalta a repetição no processo de avaliação, o
construtivismo piagetiano busca a produção, a criação. Para Piaget (2002,p.17)
“ compreender é inventar, ou reconstruir através da reinvenção ”. Também Paulo
Freire (2001, p 58) fala que o saber só existe “na invenção, na reinvenção, na
busca inquieta, impaciente, permanente, que os homens fazem no mundo, com
o mundo e com os outros”. Para ele “ ensinar não é transmitir conhecimento,
mais criar possibilidades para a sua produção ou sua construção ”. Paulo Freire
defende uma educação problematizadora, que nega o ato de transferir, narrar ou
transmitir conhecimentos aos pacientes educandos. Uma educação
problematizadora deve organizar-se em torno da visão do mundo e da realidade
dos alunos. Daí que no curso Ensino Médio para Jovens e Adultos, os conteúdos
não são como pacote que se entrega aos alunos, através de módulos, mais sim
como atividades constantes, que busca soluções para problemas
contextualizados e releventes na vida do aluno.
Desta forma o CDC optou por uma “avaliação mediadora” no EMJA. Trata-se de
uma prática de avaliação que se inspira num processo dialógico e cooperativo
que proporciona autonomia e participação dos alunos seguindo a sugestão de
Paulo Freire.
A avaliação mediadora envolve um conjunto de processos educativos.
Tais processos mediadores objetivam:

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• Encorajar e orientar os alunos à produção de um saber qualitativamente


superior uma vez que aprofundam às questões propostas nas ferramentas
de aprendizagem;
• Oportunizar novas vivências;
• Estabelecer disciplina quanto ao cumprimento de tempo nas atividades;
• Criar a cultura de leitura e
• Saber trabalhar em grupo.

Processos avaliativos:

• Painel – Socialização de atividades grupal referentes a duas disciplinas,


desenvolvidas durante o estudo do módulo. Esta atividade permite
expandir a rede de significados por meio do diálogo entre os alunos;
• Atividades on line – Referente aos conteúdos das unidades de estudo
do módulo. Esta atividade, sugere a penetração no novo; a inclusão
digital; a libertação do monótono; oportuniza aos alunos muitos
momentos para expressar suas idéias
• Prova Escrita- realizada presencialmente, trata-se da culminância da
avaliação do módulo em estudo.
Os alunos serão submetidos a quatro avaliações, correspondendo uma a cada
módulo de formação (1 a 4) e correspondendo a totalidade dos componentes
curriculares, sendo considerada como nota mínima por módulo para
aprovação 7,0 (sete), numa escala de zero(0) a dez (10). Desta forma, o
aproveitamento do aluno será balanceado, haja vista, que as dificuldades em
um determinado componente curricular será compensada por outra.
Entretanto, a aprendizagem do aluno em cada componente curricular será
observada pela coordenação pedagógica, através de instrumento avaliativo
que detectará a dificuldade do aluno.

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Caso o aluno não alcance a nota mínima para aprovação em um módulo


de formação, ou que perdeu um dos processos avaliativos terá uma nova
oportunidade para recuperação no período concomitante ao módulo
subseqüente. O aluno só poderá acumular até o máximo de três módulos em
atraso para recuperação de notas.

1.1 - ATIVIDADES REALIZADAS NA WEB - ATV – 10,0


Colocar o quadro
3 atividades por unidade do módulo valendo 2 pontos cada, total 6
pontos + 4 pontos de participação no ambiente virtual ( acessos,
respostas das atividades, acesso aos fóruns e chats)
Atividades:
Por unidade:
2 fóruns ou um fórum e um chat mais trabalho escrito, painel ou
portfólio, o tempo de disponibilidade no ambiente varia de acordo com
a carga horária da disciplina

1.2 – MOMENTOS DE SOCIALIZAÇÃO – São os trabalhos de pesquisas


que serão socializadas no ambiente virtual e/ou em momentos presenciais
– 10,0
1.3 - PROVA ESCRITA – 10,0

A prova deve conter:


 Três questões objetivas (2,0 pontos cada) e duas dissertativas (2,0
cada)
 Dez questões objetivas (1,0 ponto cada)

FÓRMULA
ATV + SOC + PROVA
3
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PARTE V
1 - EQUIPE DOCENTE

O corpo docente é constituído por profissionais multidisciplinar com experiência


em docência e em especial com conhecimento acerca de Educação a Distancia:

1.1 - Professor pesquisador

A prática do Professor pesquisador é especificamente na WEB, ou seja,


na ferramenta de aprendizagem Moodle, constituída por um conjunto
de atividades como:

 Realizar pesquisas voltadas para o contexto do ensino a


distância;
 Preparar e ser responsável pelo conteúdo (de Qualidade) dos
módulos de estudo;
 Receber feedback dos tutores presenciais e aperfeiçoar o
módulo de estudo e o conteúdo das vídeos aulas
 Desenvolver atividades e trabalhos de pesquisa para serem
disponibilizado na WEB para os alunos.

 Responsabilizar pelos plantões “on line”, respondendo as consultas de


alunos, fazer o acompanhamento de estudos e trabalhos, propor
situações problemas e outras intervenções que julgar necessário ao
processo ensino-aprendizagem.

1.2 - Tutor presencial:

A prática de tutoria é constituída por um conjunto de atividades, técnicas,


pedagógicas e administrativas dirigidas aos alunos, com o objetivo de assegurar

SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE Páá giná 47


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uma boa performance ao estudante. Desta forma, a função do tutor presencial


é:
• Oferecer feedback sobre a operacionalização dos encontros presenciais
ao professor conteudista;
• Monitorar as atividades no ambiente de aprendizagem;
• Elaborar e participar dos estudos de casos, gerando análises e pareceres
construtivos;
• Motivar os alunos perante os seminários virtuais (apresentação em
PowerPoint e chats com temas especiais) e fazer com que os alunos
utilizem as ferramentas de estudo;
• Discutir com os alunos temas nos chats e fóruns – atividades síncronas e
assíncronas;
• Aprofundar o conteúdo teórico dos módulos de estudo, além de:

– Deverá, nos encontros presenciais, coordenar a socialização dos trabalhos,


provocando sempre o debate, aplicar os testes que se apresentam sob forma de
produção escrita individual e orientar o módulo de estudo seguinte, cumprindo
assim, a carga horária de oito horas/aula ou 12h por encontro;

- Encaminhar, após cada período de avaliação, o mapa de notas dos alunos ao


Coordenador de Pólo;

- Levar ao conhecimento do Coordenador de Pólo qualquer assunto referente á


turma de sua responsabilidade;

- Participar de reuniões técnico-pedagógicas;

- Participar de Programas de Capacitação de Tutores planejado e executado


pela Assessoria Pedagógica do CDC atentando para especificidade da
modalidade de EAD;

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VIII - Garantir no mínimo 75% de Sucesso e Permanência de alunos vinculados


a turma de sua respectiva responsabilidade;

2 - QUADRO DEMONSTRATIVO ADMINISTRATIVO E TÉCNICA

NOME FUNÇÃO HABILITAÇÃO LEGAL


LP em Pedagogia e Curso
de Especialização em
Administração de
Edna Regina A. Vilhena Diretora Geral Instituições Escolares,
Mestranda em Educação
pela Universidade Católica
de Brasília
LP em Matemática e
Washington Luis V. Luna Vice-Diretor Curso de Especialização
em Gestão Escolar
LP em Língua Portuguesa,
Marília Pena Diretora Pedagógica
Mestra em linguistica
2º grau Hab.Esp.p/ o
Neyza Ester R Minervino Secretária Magistério- Aut. 070/2009
SEDUC/PA
Márcia de Fátima M..
Coordenadora de Tutores LP em Pedagogia
Gurjao

Diagramador

Técnico em T.I

Revisor Ortográfico

Quais funções mais


existentes na instituição

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3.5 – CERTIFICAÇÃO
Concluídos os 4 (quatro) módulos e realizado o estágio supervisionado o
aluno receberá o diploma de Técnico de Segurança do Trabalho e Meio
Ambiente.

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