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O Sistema Iniciático da Dragon

Rouge
Publicado 12 de maio de 2016

A Dragon Rouge é a manifestação externa da Ordo Draconis et Atri Adamantis, uma ordem
iniciática que (obviamente) trabalha com a Corrente Draconiana de Magia. É possível se
afiliar à Dragon Rouge apenas por afinidade de filosofias, sem necessariamente se envolver
com os aspectos mágicos e iniciáticos. Os verdadeiros conhecimentos mágicos obscuros são
reservados àqueles que adentram o círculo interno, a Ordo Draconis.

O processo de iniciação mágica envolve morte e ressurreição simbólicas, com o iniciado


emergindo de sua morte em outro nível de consciência. Na Corrente Draconiana, a iniciação
é um processo interno, de controle das forças da escuridão e do caos. De acordo com a
Dragon Rouge, o conhecimento se divide em três esferas: o conhecimento esotérico (que
pode ser obtido através de ensinamentos ocultos clássicos), o conhecimento iluminado (que
poucos são capazes de atingir, e leva à comunhão com o Divino), e o conhecimento obscuro
(que raríssimos adeptos são capazes de atingir, e leva à transcendência, à superação do
Divino).

Ordens iniciáticas clássicas, como a A∴A∴, frequentemente têm sistemas de graus baseados
na Árvore da Vida (como descrito em maiores detalhes em O Renascer da Magia,
de Kenneth Grant). O sistema de graus da Dragon Rouge e da Ordo Draconis, ao contrário,
se baseia no outro lado da Árvore da Vida, o Sitra Achra.

Os membros ingressam na ordem no Grau 0°. Neste ponto, fazem parte somente da Dragon
Rouge, e não da Ordo Draconis. Se desejarem, podem iniciar seus estudos para ingressar no
Grau 1.0°, já vinculados à Ordo Draconis. O Grau 1.0° se chama Lilith, a primeira das
Qliphoth. O aspirante pode progredir pelas Qliphoth até atingir Thaumiel, 10.0° – o outro
extremo da Árvore. Mas há ainda um último degrau: Adamas Ater, 11.0°. O magista que
ingressa neste nível final de consciência pode adentrar o Universo B. Certamente esta
possibilidade tem mais apelo do que mera união com o Divino.

Thomas Karlsson, um dos fundadores da Dragon Rouge, explica em detalhes os


significados das Qliphoth em sua obra Cabala, Qliphoth E Magia Goética. O livro traz
ainda alguns rituais da Ordem, que podem ser estudados e até mesmo experimentados pelo
magista interessado. Este livro, em edição Brasileira, traduzida diretamente do original em
Sueco, está disponível na loja da Penumbra Livros.

Dragon Rouge
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Dragon Rouge ou Ordo Draconis et Atri Adamantis, é uma sociedade secreta fundada
em 1989 na Suécia, cujos membros estudam e praticam o ocultismo de via da mão
esquerda. Possui cerca de 500 membros através do mundo, e conta com duas lojas na
Suécia, uma na Itália, uma na Alemanha e outra na Polônia, além ainda de haver
pequenos grupos organizados na Argentina, México e na República Tcheca.
A ordem segue uma linha bem incomum da maioria das sociedades secretas ao explorar o
lado sombrio da magia e o Caminho da Mão Esquerda, comuns a outras ordens mágicas
como a do Templo de Set, a Ordo Templi Orientis e a Ordem de Phosphorus.[carece de fontes]
A Dragon Rouge é notória por ser extremamente elitista e seletiva (não aceitando
indivíduos com problemas psicológicos, por motivos óbvios), e explora a assim
chamada magia negra através de cinco vias principais.

A Wikipédia possui o

Portal do Ocultismo

Índice

 1A ordem
 2Cultura
 3Filosofia
 4Psicologia
 5Iniciação
o 5.1Iniciação Draconiana
 6Clavicula Nox
 7Veja também
 8Referências
o 8.1Geral
o 8.2Lojas
 9Ligações Externas

A ordem[editar | editar código-fonte]


A Dragon Rouge realiza cerimônias, além de noites de estudos e leituras com palestrantes
convidados. Os membros também viajam para locais de importância ocultista na Europa,
principalmente no ship tumuli na Suécia e em Externsteine na Alemanha. Para os
membros iniciados, a ordem realiza debates filosóficos, jantares e festividades. O grupo é
financiado pelos próprios membros, além de solicitar por doações anuais.

Cultura[editar | editar código-fonte]


Culturalmente, os membros da Dragon Rouge são interessados em goticismo, entre outras
formas de manifestação associadas às trevas, uma vez que os membros da ordem
acreditam que essas expressividades dão às pessoas uma verdadeira e plena visão do
lado oculto da existência. Entre os associados existem músicos, pintores e escritores.
No campo da música, por exemplo, o compositor Richard Wagner e suas óperas
mitológicas são importantes para a Dragon Rouge, embora bandas
de rock contemporâneas também sejam de seu interesse, como a banda de metal
sinfônico Therion, cujas letras são escritas por um dos fundadores da Dragon
Rouge, Thomas Karlsson.
Filosofia[editar | editar código-fonte]
Os alicerces da filosofia e da cosmovisão da Dragon Rouge estão
na ideologia do Caminho da Mão Esquerda. Seu objetivo final é a apoteose, isto é, tornar-
se um deus. A Dragon Rouge não disponibiliza para o público geral os seus textos, mas
alguns já foram publicados, a maioria no original sueco.
Dentre esses textos, estão: Kabbala: kliffot och den goetiska magin (já com versões
em alemão, italiano, e inglês); Uthark: Nightside of the runes (já traduzido para o
alemão); Adulrunan och den götiska kabbalan (Traduzido para o italiano sob o título Le
Rune e la Kabbala); e Astrala resor, ut ur kroppen. Todos esses escritos são de autoria do
fundador Thomas Karlsson.
Dentre os outros contribuintes de material ocultista para Dragon Rouge, estão: Tommie
Eriksson, autor de Mörk Magi; Vira Saturnio, autor de Path of the
Wolf e IMPERIVM; Asenath Mason, autora de The Book of Mephisto; Alberto Brandi, autor
de La Via Oscura; e Adriano Camargo Monteiro, autor de A Cabala Draconiana. Os
membros também estudam autores ocultistas como Carlos Castañeda, Julius
Évola[1] e Kenneth Grant. Os membros da Dragon Rouge supostamente também estudam
autores clássicos da filosofia, como Heráclito, Platão e Plotino, além de pensadores
contemporâneos como Nietzsche, Heidegger e Henri Bergson.

Psicologia[editar | editar código-fonte]


Uma das ideias principais da Dragon Rouge, em grande parte semelhante às
teorias thelêmicas, é de que as pessoas só usam pouco mais de uma fração daquilo que
realmente são capazes. Em seus rituais, eles tentam supostamente quebrar essas
barreiras e revelar esse lado desconhecido chamado de sombra, que é um termo
emprestado da psicologia junguiana. Nisso, Carl Jung é considerado o mais importante
psicólogo para o grupo, sendo a psicologia uma ciência igualmente importante, bem como
a saúde psicológica dos membros - tanto que são rejeitados à iniciação candidatos que
não possuem perfeitas condições psicológicas para fruirem nos trabalhos da ordem,
como depressivos e bipolares.

Iniciação[editar | editar código-fonte]


A Iniciação na maioria das vezes não é feita numa cerimônia formal, mas sim por
resultados individuais com paranormalidade. O reconhecimento da Ordem ocorre em
reuniões cerimoniais , em geral composta pelos próprios iniciados.
Os ensinamentos são um sincretismo de quatro grandes tradições; a cabalá, a runologia,
o tantra e alquimia. Técnicas não necessariamente originais dessas tradições são usadas
nos rituais da Dragon Rouge, como projeção astral.
Iniciação Draconiana[editar | editar código-fonte]
A iniciação draconiana é baseada num esquema ocultista representado pelos numerais e
sinais 1 + 9 + 1, que juntos representam os onze passos das assim-chamadas Qliphoth, a
"lado sombrio" da Árvore da Vida cabalista. Os seguintes nove passos representam os
nove níveis das qliphoth:

 0. Membro: Onde os não-iniciados começam.


---Iniciação---

 1. Lilith 1.0°: Também chamado de Portão do Desconhecido, é o grau em que os


membros estudam a cosmovisão e filosofia basilar da ordem.
---Travessia do submundo---

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