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PRINCÍPIOS

DO TRATAMENTO
BIOLÓGICO
DEÃGUAS RESIDUÁRIÂS

VOLUME 7

Estados e moàeÍagem àa
qnariàaàeàa água àe

MARCOS VON SPERLING

BeloHorizonte
Dcpaitamenk) de Engenharia Sanitária e Ambiental - DELA
UnivenidadcFederalde Minas (}cnai$- UFMG
Pwa H=8.0n: K J --J.09x8.0-a,fzB
= 0./6 H.4.AS t-QUAÇÕtS DA MISTURA ESGOTO - R10
b} Contcentrações
de OD ajusallte de cada quech - Para o casocspwílico do modelo de oxigénio dissolvida e DBO em curros
d'água, tcm-se as equações da mistura apresentadas a wguir. O equaciünamento
For meio da Equação 8.JSobtém-w: geral da mistura esgoto.üo (lançamento pontual) é discutido no Inm S.S
CI = CD+ KÚCH-CzJ= 2.0+ 0,/J.fa.2-2,©= 2.8 mgZ
Cz= C/ + X.ÍCJ-CxJ
= 2.8 + 0,(JÇ.(a,2-Z,8D
= 3.3m#l q) Concentlaç&) e dé$cit de oxigêliio no Fh após a miss na com os wgdoS
C] = Cz+ X.rCl-Cd= J.3+ a,/Ó.Óa.Z-3.3D
= 4.JmgÜ
A cnncenfraçãode OD a jusmfe do casmtcatnentoé. portanto latia/ a
4.i mgfl
(8.19)

Do= Cs - Co
H3.3. A InHuência da tempemturü (8.20)
c)nde:
A influência danmpemtwü sefm wntir em dois diferentesaspwtos:
Co= conccnüação
inicial dc odgênio. lagoapósa inistua(mg/L)
o aumento da temWxatura reduz ü solubilidade(u)nccntração de saNração)dQ Do = déficit inicial dc oxigénio, logo apta a inistma(mg/[,)
oHgênio no meio líquido C$ : concentração de satur:ção dc {txigênio (mg/L)
o aumenk) da tempenainrüacelera os processosde absorçãodn oxigénio (aumento Qr : vazão do rio a montTn do lançamento dos despejos(m3/s)
de K2) Qe= vazãodc esgotos(m3/s)
ODr n conçenüação de oxigénio dissolvido no rio, a montante do lançaincnto dos
Está fHoKS amam em sentidos opostos. O aumento de K2 implica numa eleva- despdos
(mg/L)
ção na taxa de rweraçãa. através do aumento de Ka. No entanto, ocorre a redução ODe= concenülüção
dc oxi8ênil}dissolvido naesgoto(mg/L)
da concentração de saturação, o que equivale à redução no déóçit de {lxigênü) D.
Ksultanü) numa dinintlição na taxa dc naeraçãa. A inHuência global na taxa dc
remração depende da magnitude dc cada variação mus & frequentemente. pouco b) Contcentr ção de DBOse da dcmalida ültiina no rio após a iiüum com os
representativa psgoí05'
A inHuência da tempcranurana mnwntração de mturação IHxh scr vista no Item
8.6.9 DBOsda mistura
O efeiü) da temperaturano coeficienw dc narração K2 pode $w cxpoesmda
fomia tradicional através da Equação 8.18:
-ió;::@:@g;a@©
(8.18) (8.21)

No inodelc
onde: deoxigénio dissolvido, m cálculos são babados na demandaúltima
deoxigénio,
e nãona deniandide 5 dim. llá nw cidade, portanto, de se converter
KZr = K2 a umatemperaturaT qualqucK(dia'l) aDBOsparaDBO última. PMÜtanto. uti IZil-SC
o fatos dc conversão Ka (= DBO/
K220 = 112 a umü nmperatura T;20'C(dia'l) nBQ), KT é dado pela Equação8.23, obtida por Inibiadc sünples rcanimUOda
T = temperatura do líquido ('C)
0 = cocliciente de tempcraüuia(-) (e não Kú). Deve-sc nota que, lmle
c o. Q coqlnicnle de K é o&íidn do QuaÓu 8./, quc wpnnnu
ilaçãode a
clamatéria orgânica en si, ul como medida no lah)ratório.
Um vala» bastante uüizado do cwócientcdc temperatura 0 é 1,1)24 (EPA, 1987)-

H4 EsfudxNe modelagem
da qtulidÉlded ágwÚ;i$w
tÜsi do Oligêllio dkmtvidQ {lnotkto de Stnaw.PhelW} 3«
semlevar ein cclnsiderüção
outros fenómenosque possamestroocontnda EwB ía equação gcra] que expressa a variação do déHçit de oxigénio em função
(quc seriam incorporados no coeâçimtc Kd). do tempo. A curva da çonccntmçãodc OD«)Dt ou Ct) Fado ser obtida diwumente
dessaequação,sabendo-wquc
DBO últimada mistura
Ct = Cs - Dt (8.27)

Assim, tem-w a cóncenüação cle OD em um instante de tempo t:

onclc c. - c -.(e'''' -c'''')+ (c. - c.).e-K''


DUOS. = concentração de DBOs. logo após a místui'a (mg/L)
h = dclnandaúllüm de oxigénio,logo anis a mistura(mg/L) (8.28)
l)BO. = çonwüuaçãodc DB05 do rio(mg/L)
D130. = concentmção de l)B05 do esgoto(mg/L) Para a utiüzüção dessa equação, lados os c(»fiçientes e vwiáveis são constanes
KT : constante
pua üansforamção
daDB05 aDBO última(Doou)(-) ã exçeção de Ct e t=Assim, para diversos valotus de t(ex: O, 1. 2, 3, -- n dim), cal-
cula-se o valor de C. conespondente

DBOu l Ao longo da curvadc OD. ual ponto é dc fiindamenul importância:o lento no


K. qual a conwntmção de oxigénio atinge o mhimo valor. Este é denominadoIm2po
Odes 1 . e-5.KI (8.a) brinco. e a u)nespondente concentraçãode oxigénio. a cancen#ação mítica. O
oonhccímentoda çonanlração crítica é ftlndamental.pois é baseadonela que w
ntabelei» a necessidadeou não do tratamento dtxsw8otos- O cmtammu, quando
8.5. A CUttVA DH DEPI.IÇÇÃO l)O OXIGÊNK) DISSOLVIDO SEGUNDO necessário,deve ser implementado çom uma eficiência na remoção da DBO mâ-
O btODELO DE STREETER-PHl;LPS cicntc püm garantir que a concentração crítica de OD sda superior H) valor mínima
pemütido pela legisjüção(paddio pam corpos d'água)
A ma do per61 dc OD em função do tempo (au da distância de peKurso) é em
85.L Cálculo do perfil de oxigénio diKüolvidoem função do tempo fbtma ü S, como mostrada na Figura 8.12. Wi perõl. idmüfiçam-n OI pontos W-
çtpaia:.acon=enüaçãa de OD no rio a montante«; ou OD.), a concenUaçãode OD
Pma a situação relativamente simples eiu qwe w cclnsidem aWnas a desox
üamistura (C. ou OD.), a çoncenüação crítim de OD(Cç ou ODc) e a çonccnaação
ção e a rmeração atmosféri no balanço do oxigêüio dissolvido, l üxü dc \n aolongodopercuíso(CtouOD.). ' " " ''
da détlcit de oxigénio cair o tempo pode scr expKsw pela seguinte oquaçãt}
Deve-sc destacar que o modelo de Stneüer-Phclps é aplicáç-elem:
mncial, advinda da interação tias equações de desoxigenação e naeraç&):

(8-U) copa/ições wfaclpnórim: assume que todas HScondições são pei'nnnenüemcnu as


Taxa de variação do déâcit de OD = Consumo de OD - Hodução de OD
mwmu, e não simula evenm$ transientes ou quc variem com o tempcP
cwaclerfs#cas # iÊurmw do Ílvz&o iimxi/ado: caso h4a qualquer alteração nas
camclciísticu do rio (dccliddadc, velocidade.prohndidüde ac), tKm como a
!: : K..L -K:.D (8.25
ente:idaou caída dc vagões(desçmgw, üibutáriüs, captaçõesde impartãnçia), a
trecho deverá wr subdividido em 8ub-fechos, cada qwl unifomn. '
A integraçãodura equaçãoumduza:

O. = iKü.La .(e-''' .''''')+D. e;': (8.26)

H6 Eltttch)s c m«pelagem da qwttida'k çla hhd.vagem clâwica dQ aicigênio dlwo»tdo (medeia de St. éternPhelp3} 347
ponto, não w ploundo, obvinnente. as çoncentraçõus negativas. e nem as con«n- PERFIL DQ OXIGÉNIO DISSOLWDO
ulaçõesplsitivus que venham evenUalmcnte a aparecer a jusante, caído seqüêncta
Relação entre LafDD e K2/Kd
dü ascensão da ain'a negativa. A modelagem do cubo d'água em condições de
maerobiow é abaulada no Item 9.2.

PERFIL DO OXIGÉNIO DISSOLVIDO

mg'

d {hn} IE: tlKd dtk


rlg.8.1S. Relüçio mue u umpocijüm eas nnW aa/no) B(K2/KÜ}. Norürquel)p(:.-Ct

hmpoÇd)
lodo > K2/Kd
dü»nci8 llm)
O ÍeHIPÜcpúíco éposfffvo. A partir do ponn de lançamcnü) haverá uma queda no
Fil:. &12. Puütw CHqcteiístlcmd8 curro dc iLepleçãQ
de0D oxigêMo disscllvido, originando um déficit critico superior ao inicial

Lodo = K2/Kd
fz ipa crülcPé ig#a/ a zen. ou sqa. ícone no excitolocal do lançancnlo. O
8.5.2. Cálculo do tempo crítico déficit inicial é igual ao déâcit crítico. O curso d'água apnsenta umB boa caln-
O máximo déficit de oxigénio é obtido através da derivada da equaçãode oxi- cidadengcnemdora Ihce aos despejos aflucnles, não vindo a &oüer quedanns
Q sdeOD
génio ein ralação ao tempo, igualando-se esta deHvada aznru. c obtendo-w uma
derivada segunda negativa. Explicitando-sc o tempo, lcm-sc:
h)Do < K2/Kd
O íenpa crlfiEO é negaffvo. Tal indica que, desde o lançaincnüo. a cancentraçãa
de oxigéniodissolvido tendea se elevar. O déficit inicial é a maior déficit ab-
8arvado.O curso d'ágw api'escnu uma capmidade de üutodepuraçãosuperior
(8.29}
ã capwidade de de8eeeração dos esgotos. Em lc;rmos práticos. o üsmpo crítico
Fale scr considetudo igual a zero, caiu os menoKS valmes de OD oconendo na
onde: pontode mistura
Q= temo(}crítica, ou tempono qual o déhcit de oxigénio é máximo,ou nda. a
concenuação de OD é mínima (cl) K2/Kd= l
A apltçaçãa.daf6miula do tempo crítico fomes uma inda?fe?mlnaçâa
mate»M-
As wguintes situações podem (»orrcr na utilização da íbmlula do tempo crítica, aca.A oondiçãolimite em que K2/Kd tendeparü] conduz a um tempocrítico
dependendo da ilação entn}(Lo/Da) e(K2/Kd)(ver Figura 8.13). guajül/Kd. ' " ' '

348 Estuda e piodetagem da WulidQde da água de dog


l#QdetQRem
ctà$iim df} migêniQ dl$wMao {niQ(ktode Stneler-Phelps} 349
85.3. Cálculo do déficit crítiui e da concentraçãocrítica dc oxigénio 8.5.4. Cálcnjo da eficiência requerida para o tratamento
Ânus do tempo crítico, a taxa de desoxigemção é maior dc}que a dc rcaemçâo, O modelode Sü'wtcr-Phejpspermite calcular ainda a cargamáxima de DBO
wornndo o inverso após ç. Já no instante excito do tempo crítico: ambas as taxas pw esgatas.pua que a cmwnuação crítica de OD seusexatnmennigual à müiima
de ieaçü) sãi) iguais. ou sela: permissiva Tnl procedimento envolve algumas iterações. pois a cada alteração na
cw8amagma permissívelocorw uma modMcüçãono tempocrítico. No entanto.
dD dl uma situação n:al. cair mais dc uin lançamento, esta abmdagem toma-n pouco
dt dt (8.30) patim.,O que umajmenB é leito é üüíbuinm-se eficiência de emoção da DRO
compati:eis cam os pnxxssos dc tmtamcnto existente ou disponíveis.e ruHlculu.
w o l»rnl de OD pwa cada nova condiçü). A i'fruição aufs eaüiümfca é aq ela
!n qw « Concmiraçõo minilatade OD ê aluna maRinalnente si4perior ao valor
utnimo permissiwi pela legislação
Kt-D. = - Kó.h (8.31)
Casow deseje nalmcnu calcular a eficiência dc remoção de DBC) que conduza
àmma concedo'açãode OD que estejaainda de acorllo com a legislação(e» 5.0
onde=
mg/L):pode-w nülizar 8 feiramenu do Excel "Atingir meus". i»ve-n adcltm'um
D. = déâcit crítico de OD, ou Soja.déficit dc OD no ponto críüço(mg/L)
valor de Kó compatível cIMa o nívc] de amamenta de esgatns avaliado. O Exctnplo
L. = DBO remuncwenteno ponn crítico(mg/L) 8.4ilustra
esteprocodimento. ' '

A DBO nmaneswntc no tempoçrítiçclé obtida atravésda Eqmção 8-2:


&h OBTENÇÃODOSDADOSDE t;NTRADAPARA O &lODELO
L = L.z'K' (8.32)
8.6.1. Dados neccssárien

Assim, substituindo-sel na Equação 8.31, tcm-w: SãoQSwguintes os dados (]e entrada necessátíospnu a utilização do modelo de

K2.D6= Kd.Lote'iia (8,33)


sezãoda rio, a montante do lançaincnto(Q.)
ç'anão
de esgotos(Q.)
axigÊnio dissolvido no do, a montmte do ]mçamcnto (OD.)

(8.34)
esgota(ODe)
oxigénio dissalvid{) no ""'' -"r/
DB05 no rio, a montante do lançamenm (DBO.)
DB05 do esgoto (DBOc)
(8.35) om6cientede desoxigenü®n(lil) e meficicnte de decomposição(Kd)

Os resultadosdo nmpü crítico podemscr negati\os ou maioresque & cxnnsão vejocidadcde percursodo lio(v)
tempode penurso (t)
do trecho esNdado. A concentmçào crítica calculada de OD plldc wlr negativa. Es-
empemturado ]íquido (T)
tro são situações que não têm sentido Hsico. PQresta razão, na prática, costuma ser
mais simples çalcujmcm-se o$ valores de OD ao longo de todo o percurso estudado,
compondoo pcrlil de OD(Equação 8.28). Na.coluna da planilha Excel onde estão m::=.::.==H:::=H'-
''»-,
lançadosos valores de OD. usa-w a â)nção MÍNIMO( ) pna se obter o menor valor
dc OD encontrado. Esta será a concentração crítica rml no trecho do curso d'água
estudado

cldwic. dOtuigêllh diSSQhicÜ}


350 l:stu&xs e iilodeÊaRemda qwiidÉide da ágm de rios {mQde!. Ü Slnetw-PldN} 351
DADOS DE ENTRADA PARA a MODELO DE STREETER-PHELP$

."
w, KI. Kd,K2
t.T
CB.0Dmín

Fib &14. Dados de eDtrad8 noHssáriQS püm ilxlclo de stneler-PhBlln


inferior ao teor de saturação. '

As variáveis associadas a c:itaiçterísticus hidráulicas c modométriças do curso 8.6.4.Oxigênlo dista)l)ido nn esgoto(ODe)


d'água foram discutidas nos capíulo 2 e 3, a saber:
Nos escol(}s bentos. o$ teores de oHgênio dissolvido são normalmente nulos ou

Vazão do curso d'água(Qr) -- ver Item 2.4


Velocidade de percurso nl} curso d'água (v) -- ver Capítulo 3 e Inm 4.6
Profundidade dc] curso d'água(11)(infomação de interesw pma a estimativa do
coeâciente de reaeração Kz - ver çapítujo 3 c Item 4.6
Tempo de peiuuíw(t) - quocienteenltc adistânciade pemuim(d) c a velocida(b(v)
Caso o esgoto sola tentado. as seguintes comidcraçõu podem ser efênladas:
Os demais dados de enfiada são diwutid(}s a wguir.
DalaPncnroOD igual a zeTcemasde tratamento primáric} podem ser admitidos
8.6.2. Vazão de esgokis (Qe)
7}zzlaHienioaliaelõóiP. EHuentes dc procnstws anaeMbios de Inaümento possuem
A vazão de Beatos considcraclacm estudosde autodcpuraçgoé usualmentea b
vazão méc#a. scm coeficientes para a hora e o dia de maior consumo. A vazão dc loas alhos. .#rbw bfp/dgfco.çFeno/ndorw € fólemaf aeróóf simf/arw.
esgotos é obtida aüavés dos procedimentos uln\cncionüis. utilizando-w dados de Blluentes dessa 8istnnas sofrem umü certa oração no$ verudores dc saída do$
população. conübuiçãn pcr capita. inhlüaçãa, coüdbuição uspccínca (no cum)dc
dcsWlos industriais) en. Tais procedimentos encontram-se abordados em detalhe
no Volume 1 da prewnte série de limpos,
E=Hm=uü===
:n::Én=.r=nÊ;81
la#omlhç#üafíu,ar. Efluentes dc lagoas facultalivas podem apresentar teores de
8.63. Oxigénio dissolvido no rio, a montante do lançamento(ODr)
O teor de oxigénio dissoj\ido cm um curso d'água, a montante do lançamento
dos dcspqos, é um produto das atividades na bacia hidrográóça a montante.
O ideal é a obtenção de dados espccíHcns do u)rpo d'água, babados em amm-
üus coletadas no corF} d'água. a montmte do lançamento. Como há uma grande
variabilidade das concentraçõescom o tempo. deve-seefetuar uma ptoWamação
de amostragem que conduz a um valor rcl»cscnUtivo do FJnto(monunn do lan-
çamento) c da condição avaliada(ex: vazão crítica). Portanto, $e o estudo for pam
condições de vazão crítica, os dadas amostrais ü irem considerados devem ser
aqueles relacionados com o período seco

352 Estudas modelagemda qmlidade daágua & rM hEe«2cãÜsh.


çlo igênio düs30tvidQ(maleta de salte!. Pheips} 3S3
3 mg/L no.efluente(mais ou menos. dependendo do nómem de degnnus e da altura
de queda).l>lvc-se evitar a aemçãode eHucntcsanmr6bios,pelo fato da geração
DBOeo -(i-iãi),PBoel
propiciar a libemçãodo gás sulfídrico (a menosque hÜa colete e tratamentodo (8.36)
gás). O \volume 3 da pKscnte série apnsenta a teoria e ü üplimçà) da mrução H)r
onde
gravidade-
DBOeH:DB05 do esgotoeOuentedo tratamento(mg/L)
8.6.S.l)B05 no rlo, a u)ontantedo lançamento(Dllor) DBOe = Duos do wgoto aâuentc ao tratamento, au esgoto bruto (mg/L)
E= cüciênciado IratiameMÜ
na reinaçãod&DBOS(%)'
A DB05 no rio, a montante do lançamento, é função dos dwpqos lançados ao
longo do percurso até o ponto em questão. São aqui hmbém \'ájidüs ux consiclcm-
çõe$ sobre campanhas de amostragem e a inclusão dos it)cos poluidoKS de montan- O Quadra 8-11apnscnta.hixns típicen dc ooncenil:lçõu efluentes e de remoçãodc
te. abordadas
na Item 8.6.3. DBO em diwrsos sistemasde üntmncnto de esgNos prodominantemune doméstiçai.
A descriçãoü)s diversas sistemasde üalümento cncantra-se nu Volume l. Os deímio
Klein (1962) propõe ü classificação apresenta(h no Quadro 8.10 nü ausência
de dados cspccílicos. Deve-se entender, no entanto, que os \'alows mais baixos de lixem da prewnte série dedicam-sc m total düalhamcnü) dos sisumas de Dalamenlo
DBO, casaobtida experimentalmcnn,encontram-sedentro da piópda faixa de
Quadra 8.1 1 ConcenlraÇÕHSeHucnles e efiçiêncjM típica de d ÇBos sistemas de
sensibilidade do tese, sendo difícil distingui-los enfie si.
[mümenlo de esgotos na remoção da DBO

Quadm 8-10- Vajom de DB05 cm função {lM características do curso d'água

CDrid$Õo do rio DBO do rio {mgIL}


Bastantelimpo l
2 Plhâóo
LIMPO
RazoavelmerÊe
limpo 3
DwidQsa S
Ruim >10
L8poasde
INbllzBÇãa

8.ó.ó. l)B05 do esgoh (DBOe)

A concentraçãoda DB05 dos asgnu)sdomésticosbrutostem um valor médio


da amem de 300 mg/L. Ptxlc-w estimar tambéma DBO dos esgotosdomésticos
atravésda divisão cnln a cargade DBO (calculada por meio do valor lnr capita dc
DBO, da ordem de 40 a 60 8DB05/hub.d, pela vazãode esgotos(esgotosdoinésd-
cos+ infiltração). PMa maions detalha, s'erVolume 1 da presentesérie de livros
CnM} haja despejos industi'tais significativos, crus devem wr incluídos no cál
Guio, principalmente aqueles oriundos dc índúsüias com elevada carga orgânica no
efluente. como as dn Ramoalimentício. Tais valorn podem ser obtidos por meio de
amostragem ou aütavésde dados de literamna. Vcr UmHm o Volume l
Na situação ein que w estiver in\'cstigando o lançamento de uin efluente tratado,
deve-seçonsiderw a reduçãoda DBO ptopoKionada pela eõciênciado traumcnto.
Em tais condições, a DB05 e6uente wrá:

3S4 Esüí&n g modelagemaa qmtidaâeda áB a de üas


;iãssica dD migêRto dtswlvido {ntodelo de Stleeier'Phelpl} 355
Quadro &ll. Concenuaçõcs çHuentase eficienciH$ típims de diverms slstemw dc 8.6.9.Conccntmçãa de sntumção dc OD«.s)
tmtamcnto dc csgouos na remoção dH1)130 6c-pn/lrrmç#ay
Os tundamenü)s da trmslLTÊncia dc gases encontram-w demlhados no Volume
iahdahmÊdi8 Eldéndamédia
2 da pi'escntesérie. A concenlnHãode saturaçãode axigênio pode scxcalculiúa
nade 9sbn18
gstema doehenb deemaÇh
Eral#mlloDB0$1rrg/L} com baw em cclnsiduaçõesteóricas, ou atravésda uülimção de fórmulas empa'i
Lndai aÜvadosconwnçon81 1s40 85-93 ÇHS.O valor de C$ é função da empnatuna da água e cla altitude, sendo que
Lodos
aóvüa&- naçlqerpRpdq....---
---...... JH! ......... jP:%
Lodos .Llüna!!#gl@@? !!rlçRWPP!$D.............J-----.....ig:ql ,4 ekvação 'h !5mpemf«ra wúe a cone'enPaçúp de la/ilraçúp (a maior ügit%ão
dados Lodasaõvüa$cowena çlp.TIWçHPg.g#.+.H..'......JR4Q...:.....»:11
Lacasaóvadas
comem.çomnmlçP !y.og$?.®.NE. ... ... Jj:q . .. . . . ., . #=qi enfie us moléculas na água faz com quc os gases dissolvidos tendam a passar pena
a fase gasosa)
Lod038BvHwEonvBMbnal+illaçãaüerEÜHa l&20 93-9B

FiÜÚ ÜÓÜiãpçn! !qlPIPCW?..................J!:g..........g:qi Oaafme lcl dn a/fífia(b l d z a co cmaaçõo de .tamração(a lxessão aünosférim
odores ..Ei@.y!!giP @.@qçggç y!...................ig#..........#gq é menor, exetmndo uma rncnor pressão para que o gás se dissolva na água)
aerÓbü8cam
BbMnaeiadowbmer9Dçam
rdMlmÇaü............. 15-35 ... W45
aiine$ üiaWnnadowlmaKIW!!!p!@lylbgpgg U..........i!:g............Plq
Büdism i5-3s B&05 Há algumasHrmulus empíricas(a maioria buswdaem análiws da regmssão)
) Reamr l:ASB + IKiH-trülalmnlQ= prRtic&mmu lodos % ploB3sa3 lisudoR anima p)dem eer utiliza que tbmwem diluumente o valor de C$(mg/L) em lünção de, por cxempla, a tcm
dw como pós-tratamcnn. A cndênçia global(nata UASB + pü$-tnaüaii»nlo}é similarà do prncc«u penou'a T(OC). Uma fómiula Ircqílentemmü3 empregada é(IUpel, 1979)
nlGdttnado pum opôs jmlamcnto.c: ocde estivesw anlandoc$Rotmbruu--.Püícxelnplo.acÜciêmía
do sislcm» dc IQdm iujç'ud08 tratando M8mm brutos é similar à eüciencia glnb&l dn si»lema tTASB +
dubativados. C, = 14.652 - 4,1022x10-i.T + 7,9910x 10'ã.Ti - 7.777i;iã;liil (8-37)
{") {h procc os de inülwçãn nn Halo nw gürml aucnns çupcrúdai ,jíqw o esgoto iuõloa 8e m
teinBO, McdiÇibR no sub»olo. próximR$&i} loçül Ü jRÜllrüÇão.usu8lmcntc indicam eficiências »upnjo' pf n: o««. ?
Nb a 90%. Da$ %dantes de inÊlüação. a mais cÕcicnle é H inÚluüÇãolenta
A in6uênciüda altitudepode ser computadapcja wguínn rcjqão(Qnsim,
19

B.6.7.Cae6dente dc desoxigenação(KI) e de deeompwiçãa da DBO (Kd)


Os coeficienns de remoção da DBO podem wr obtidos segundo os critérios
(8.38)
aprewntados nl} Item 8.2. Deve-se atcnur para a diferença entre os dois u»licicn-
tns e suü inserção nas equaç(Es do modelo de Strwter Phcjps (KI é utilizado pam onde:
o cálculo da coeficiente KT- lhuação 8.23 usado para os demais cálculos
íli = falar de coração da conmntração dc wturação de OD pela aldtudc(-)
do perfil de OD). Deve-selevar em u)nsideraçãoquecursosd'água mais lm)I'undos
C$' = concentraçãode satuinção na altitude H (mBTL)
e cursos d'água que recebamesgotos tratados biojogicumcntc possuem menores
Altitude = alütutle (m)
valons dos coehçienus. Faixas de valnius calão resumidasno Quadro 8.2. Pam
temperaturasdo líquido diferentesdc 2(ylC, o valor dos coeócimtes deverásel
coligido (ver IBm 8.2.5). A salinidade taiubém afeta a solubilidade do {lxi8ênio. A inHuênçia de saia dis
sulvidospode scrmmputada pela seguinteF6rmulacmpíriça(Põpc1, 1979):
B.6.B.Coe6dcntcde rmeração(K2)
O coefiçiene dc tweração pode ser obtido segundo as metodologias exptlstas no (8.39)
[tem H-3.2-Paratemperaturasü)]íquido difeKntes de 20c'C,o \alar dc K2 devera
ande
wx corrigido (ver Item 8.3-3).
TB fanr de redução na solubilidade (yBI pam água pura)
qü : concentraçãode sais dista,lvidm(mg CI'Ü)

Estudos e modelagem da qualida(k ch água de ik» lássicado oxi8ê. t}dbsolvidn (madelo óe sí. 3S7
efet nPtwlps)
O Quadro 8.12 aprewnta a concentração de saturação de oxigénio na água limpa Quadro 8.13. Tour mlnimw pemlissívcb deoxi8enio dissolvidocm coqns dç água
pam dibKntes temperaturas c altitudes. Pwa altitudes intcmicdiái'ias, os valores dc
OD podem scx íntctpolados linearmenn, obendo-w uma poecisão satisfatória.
aH-' l lgl
lanPnemDS
ênio em água limpa (mg/L)

Com mação à DBO. a Rastllução CONAMA 357/05 dá a Rexibijidade dc que


os limites dc DBO em corpos d'água Classes 2 e 3 poderão wr elevados, caso o e8-
Udo da capacidade de autodepuração demomtre qw as concentrações mínima de
OD pNvistm não wxão desobcdecidas, nns condições de vazão de inferência. mm
exceção
da zonade mistunl

8.7. APLIC \çÃO DO NtODl:LO DICSTREETER-PlIELIB PARA


LANÇAhIENI'O PONTtJALÚNICO
3.7 B2 7Õ 73
O Exemplo 8.4 apnsentü ü sihação típica de um lançamento pnnmal único em
um clu'sed'água.

E,...g
{xeiti$o 8.4 - Aplicação do modch de SttcetenPttebs para lançamento
poíüHal

! MIÜão dp wblcma
8.6.]1).Oxigénio dinsolvldo mínimo permíssível«)Dmín) e 1)1+0máxima
permissí)'el(DBOmáx)
L cifictde € a ildüsn'ia do ucmp Q gera! etatnrado RU volume l da pnsettie
os teores de oxigénio dissolvido ü sctcm mariticlosno$corta)s d'água sãoesú. iêrk lançam, de$urnm conyunla, m seus dwWyas não tratadas em l+mcur-
pulados através da legislação aplicável no país au na ngião- Na ausência dc legar so d'á8+a. A morta e ch ponto de íançalmnia, a llmia tidmgrqica não
loção apecífiça, usualmente se busca manter no corpo d'água concentrações de OD lpwscllta nenhitma cowibuição pontt+a! wptPuenlativa, sendo owpa(h
igwis ou $upcrillrHSa 5,{) mg/L orinlcipalmcnte por maias. Ajwante da ponto {ie ía#tçamenioo curso d'água
No Brasil, os valores variam em âinção da c/mse em que o corpo d'águaesú percww utnla{lhtânch de SQlar atê atiiigtr o rio principal.Nestepercuna
classióçado. Segundo a Rewlução CONAMA 3S7/200S. o$ teolw mínimos lxm)b Kão há wtlos }unçameitlw sign+#icatiws
sívci$ dc OD nos corpos dc água doce, ein função da clmsc u quc pertencem. estão
aposentados no Quadro 8.13. Sàa M segttintm as dadas principais

Calncfn<sticw (hs esgolw {wto s obtidas nlo nêFerido axempto:


hnaidepta }
üzão média de esgoius: 0,}14 ml/B
Coricenaaçãa
(k DBO: 341 mg/l.

358 E$1 das e n«kiagen da quialidadB da ágw &ri MQ&l€1gcm cEâssic. lo oxigêniQ d swtvidQ {mCxletode Stlvet. PhlP3} 359
CwacteHaticw da bóia hidrugréRca (detaihadw no Capilulc} 2) d) Oxigênh dissdvido no esgob bato (QDe)
b ,ilha ãÊ drenagem! a mwníanle do pomo de faitçamcnio; 3S0 km2
Descarga aspec$cü da curdo d'agita {vwãü miitima por unidade dc ODe = Q,t) i+tg/L {tldotadaÜ
ãna da bm' b): 2.17 [Js-km2
Características do curso d'ária {a]gumasjilranl c]cta] ldw nos capihlos e} !)emaltda bioquímica de oxi8êttio nto rio (DBOr)
pwcedeníesJ:
» Classe do corpo dãgua: Classe 2 SegundoD QitaCim8.6. para um rio limpo. tem-se:
Altitude: i.0Q0 m
Zemperafwa dQ ária; 22nC {média {h més mab semÜ DBQr = 2.0 mg/l.
» Largura (h canal {no$ndol: i2.00 m
Dali\ idade do caltat: 0.00i m/m
D l)enianda bioquímica de oxiBênio do exBotobl ta {DBOe}
Ass mir os Olttms lludosjutgadín wcessàrios.
Í)BO.= 341 ntg/l. {enunlciadoü) probletlm)
Calcular opera! de (}D aíé n cotlf ência cam o rio principal
Apresenta aiten tive de traianento de wgotos para Q cantmlc da po- g) CoyicieiUlc de desoxigevtação (KI) e de decoitiposkão (li.Ü
l#íçào no curso d'cig#a
Cale! !ar e ptotar os pelas de OD Wra as attematiww aptwentadas X/ € Xr.eramadü-
eómcb wgPIP &mfa
rm inacão dos dados de entrada
a,40d-'íf2ÚaGsafe e9
a) }heãodp fp( FJ R7ad'/ !2aPGõas'eey

Descarga mpec $ca mínima


.dma (b bacia de d)viagem g@={,«:."p Cabeção pwa a e ;tpwa ra de 22oC {EqHaçàa8.8}

760 L/s = 0,760 m;/s K}, -K,w.y''n} :040xi.Q47' 0.44d


Q Q: .A =2,17 L/s.kuiz x 3SOktiiz
K r. VF'"' = Q,7$x l.Q47m-w = Q.77d'
õ) t:Rabode esgotos( e)
h)Co4çie cderewrução(K2)
g. 0.ii4 ms/s (ellttwialb dapmbiema)

Ü
c} Oxigêitio dissolvido m) riü (ODr)

Considerando-se que o curso d'água Rêü apwsenta descargas poluidoras a


noniantc, adorar o oxigénio dhsoivido }to Ho, a moManfedo !unçamcltto,
como 9W%a
do velar {k saturação.

Cancentrução de sauPaçào: Cs= ?.9 n8f1 (22nC, l.QiK) m de atlinde) {ver mmb fofa/ P = e. + e, = Ü76D + Ü//4 = ú,8Z4m4Ü iPt95

ODr ' 0 9 x CJ Q.9x 7.9mgf1= 7.!mg/L zm#'*"


E$ do$ c modelagem da qutalidaÉk &} agiu de riw
t« ç c:ás$ica do Qiigênio diwolvido {inodek} dB Stwefer-Plwips} HI
PmÊitididade do cubo d'água; H a.27 m

velocidade do curso d'água; v = 0,26 m/s ,; ..l


v.8640Q 2. 23 d
Pelo Qt+adto $Õ3.para r os vagünosw e rasos: KZ = 0.37d} t}.26 m/$. 864t)0 s/d
;
Liti tendo-sdülõrmuta empírica dc O\sem et ai. em$mção de wa#xxa de i) (:onccntração de saturação de oxigénio {Cà
aplicação {ver Quadra 8-4 e Fugi ra 8. 7}:
kmperaüíra da água r
AtÜhde: 1.QOQ
m
24,23 d
Através do Quadra 8.]2 obtém-se

Ulilbandü-se ajõrmuia de Tsivügtoue Watlace(Equação8. 13).Nconlcnda- C5- 7.9m@Z


da para rios rasoscom wla$aixa devazõn:

Rinsmodos: Kz= IS,4. v.i ÓQe/n a.3 e8.i mJ4j t) Oxigénio dissolvido aiínimo permissíve (OI)nín}
KZ= i5.4 x 0.26m/s
x l,Qm/luit!
= 4.{X)â
}m cunsed'ú8«a {C e 2» -Í»'!p"' a ca""«p«M de OD
UtitizaPüo-sea Kgwssão com a vaizão,equaçãomédü aiostrtbuíártos ül
Região Mefmpolilana dc Belo Harizonie {Qüadm 8. 9}: 0Dnín = S.f}ng/L

/j. PÕ.Q -p óp }5.98x0.874o-a


= 17.32
!ti Resumo

Obsewa-w a g'ande amplitude da variação dos quawvnvatí} s de.KZ ab- DADOS DE ENTRADA
Eidos-Na incertezade qual valor seria o mais actequado.decidiu-sepela Qe = o.t14 m3h
ODe = o.o m94
adução da média geomêírtca {wcametidüda qt+ando® dada variam em suta DBOe=341mgl
ardem de lande } {tw quuiro vataws {n'4)= 0.27 m/B
HB 0.26m t
d = 5D.00Qm
Uéd gwt lé ica de KI = (K2lltK2211(23x-.x1(2.J' t : 22a d
(K21)tK2#K2#K2Õii+= ----- Qr = 0.760 m31$
oürH 7.1mBn
á0.37br24,2314.00x/7.32J'/y= 4.99 d/ l Kd : Q.77d-l
DoarH 2.DmBH K2: 5.23 d-l
C$= 7.9ny/l
Cotação para Qletnperalurade 2PC (Equação8.18}. DDmrn= 5.0m94

Dada de Curada do exemplo Esgoto bruto


Kh = K2:N'O[T-:D)
= 4,99XI,024(22-W}
=S,23d'
i>TeTnW}
dBpcrcwso

Hetoctdadedo curso d'água: v = Q.26 m/s a} ConcetUlução de oaçigênio da misNm (CÕ


Distância{k l)ercurso:d= S0.000m
Segâttdo
aEquação
8.]9.
Oienlpo deperca?sepma w chega à con$uênciacomo rio púncipai ê.

H2 Êsruür elnoóelqge»i di q#azidacü ch 4 a dp real ÀI''l:®« :!ússica do dxigênio diwohü ÍnwdelQd Sül etel.?ilelp$}
leste caso. a distância critica acorw denim dü tacho cm usíudo ÍS m)
a..ou.+Q)..ao. Q.76(h7.t '- Q,}}4xO.0 Caso eta tivessettm vpalornegativo aujbsse superior à exlemão do iwcho,
c. 6.2mEfl haveria necessidadede se delerminur o menor vagar(k OD encontrada nu
g, +e. Q.?6ü+ 0114
pel$i cdctílado citeme) e, através dele. obter a dislâwta associada.

o dqicit de oxigénio ê fver Eqtlação &.2f))-


d) Concenttuçãocrítica de oxigêiúü absolvido (ODc)
0a 7,9 -- 6Z - /. 7 mgA
O{!éficit
crítico
édadopeiaEquação
8:34:RXO
b) Conccntmçãode DBO üdne da nlüsMm(l o) ..,K''r.
.. /kD''
It
A constante{ie transfatwução da DBaSa l)B(} üttima é da(h peia FHuação
D.
X -[ -r'r,''' = !tZZ S2e'o-rn'üw
j23-HH-H
= ç 70mn/[
'+ap vrfF6ru
B.23
A concentração crllica é dada pata Equação 8.33

00c = C.-0. 9(} = 2.20mg/L


/

1- c-L-,
A mínimaconcentraçãode OD no trecho poder a ser tambémobtida ltd-
A i)BOI da mistura é obtida a partir da l:quação 8.21. itmndo-se a $inçào h NIMOe-.) {1osda&)s da coluna de OD da pianitha
ele:Fónica {ver Item el- Na tabela cantante do item e. Qmenor concennaçãa
ÍQ..nBO, +-Q..DSOe) (Q,760x2.Q+Q.il4x341) dc OD calculada ê 2.23 mg/L que oclww na distancia de 7,$ km. Nü item c
DB03.
e, +Q. Qzóo+a.//4 ü distância criíicafoi calculada como 8,fi tRlt. A difewnça nas concentrações
e nas distancias não são importantes.
A DB{) úttitnla da mistura é obtida atraPàs &l !huução 8.22:
É wcwsária Qadaçàode medida dc canlmlc ambiental.jã quleocormn
conceníraçõenit!cHorESà miltina permis3lwt (QDmin ' 3.{)mgfl).
zü = 1)B05.,K, = 46x1,12 = 52 mga

c) Teilpo cl#ico {tJ Caw }louvcssesida atingido um valor negattw de co+tcwnação. dewr-se-
la ter sempw cm mente que uma concentração ncga&i a nào tem s{8n$cado
Segiilüo a Eqilação 8.29. Êsico. O modelo de SHrectm-Phelpsnão seria vâiida nulas condições (a
partir dQ mauetito en que OD=Q mg/L) e Q cálculo e Q 8ré$co dwe.mser
Inferrompidm nusfe ponto- No entanto, inleamoRestecasf}. o modelo desenb

- cX «.?-''tX':-; pcnliau um papel importante, jà que a ltecessidade de medida dc contm-


lc$1i prontamente identi@aeh. A in©uência (!a amerobiose é discutida RO
!tem 7.2

n:h «lãg«-!::liH:'-l; ..«« e) Pellil de oHgênto dissolvido ao longo dl} tempo e da dbtância

Segundo Q Equação 8. 28, fem-w


A dklância critica ê obtida atrn,és do con cimento do ten\pocritico e da
wiocidade.

4 r . p . 8Ó400 1).38x 0.26x 86400/1fX)Í)


= 8,6 1m

364 Estildw e m ktagemda qtiaiidadeda áwa dei$a& 14o&tagei Êüsxica do wigênto dissolvido {nladeln de Streeter-Phelp }
:aso fla«vwae tributários Ol+!ançainentos de «gatos siga ficattws ajbsan-
e'''',) + rC. C.)-e''''' ]
c, - c. -llâtlt'úe''' e. o cano d'água clweria ser subdtNidiebem)ltlPnsiteclws. É umaoondi-
ao sencial do modelo de Streeter-Phclps que cada tacho wja Constante

a9-/$11;;$;.Óe'"'""
e''''",l +ÍP, 9 - 6,2y-e' "/ ? holnogêneo.

Cwo hotiwsse ocorridi} conceniraçõas de OD abüixa de zero. Q modcio de-


Para diversos vatoNS de t. iem-sc ?Criadeixar cle sel' utiliza(h no ponto em quc QOD tornou-se negati\PO,não
}etiáowponadw w vaioiw imcwtowsdêem. No cao do gr(l$m do pe$t
Di6lanap
Ejtancla lõmpatü) oo(mgC} om) Tempo(d) ODtmdL} k OD. a escala do eüo dos Y (mnccnaaçào de OD} time $w lnanua{ (e nao
nutomáíica), iniciando abrigara'iapmn:e cm zem
O.D 0.00 B.17 27.5 1.22 4.42
2.$ D.ll 3.71 30.0 1.34 4.70 DeteD©i:
5.0 a.22 2.60 32.5 4.9B
7.$ 0.33 2,23 H.0 l.S6 5.20
onÊgurcida a mus$tdade do tratamento, {icve-se iitvwügar diferentes at
10.0 0.45 2.24 37.5 1.67 5.42 ernativas de nlwis e ç$iciêncku de alamenfo na wmoçào da DBO. O can
12.5 2.4S 1.78 $.62 :eito de Rtw{ de Pafumcnlo, utiikadü neste nem. emontrü-se deta11ia&)nt
15.a 0.67 2.75 42.$ 1.89 5.81 Pol«ue ! {h pmsente série.
17.5 3.10 45,0 2.0D 5.98
20.0 0.89 3.4S 47.5 2.11 6.14 Por uma qtustão de simplicidade. neste aetltpio msumc-se que os wgotns
22.S 1.00 3.79 2.23 6.28 iomê rico e industria!sãa m N?adw e tratadas coQiuníamenlc.na mama
25,0 1.11 esmçaoe. portanto, com Q numa e$ciência de nnlação. Otttrus atnrda-
iens são passiwis. envolvendo djfewntes estaçõw e l$ciêncim de tr€1tamen-
lo. cmo os flhenla sejam separadas
0D v EWlo bruto
D Altcrnt Trtitalniento primárh Kcia dc 3Q%

Peia Equação 8-36. a DBO dclses8otw dhmfes do tratamento é

ÜBO . - nBO..- (}--:#= S4i. {l-- lgi?= ZSgmga.

)s novos cal#icicntes Ki e Kdecnrsn d'águia raso. bebendo mgoto tratado


em niw! primário) paJeM ser abíidos do Quadra 8.2, e adtltadw como

x/ d-/ fr:rza'c)
Kõ = {}.6Gd'i fT=2Q' C)
Dislânda (km)

4pM col'tt çãolera a iemperanra de 22 C, com a co#tciente de fenpera


Observa-se que ltct inuiior parte {io pcmnrso o Oi) esta abaixo do mintmto turca 0= 1,047. 1em-se.
pcrillusstveide S.0 ng/l,. Q pe$! de OD pode ser visualizado na$gÂra se-
guir!e, 0.38&} íapós coração pwa 1---22üC}
q o,óód-/ {al)às corwçêo para T-2PC)

BRIlHos e letagemda qualidadeda água& riw h4ocUqgett clás$icn dQ wigêRlo dis#atvido {mQdeto (k Str:Deter-Plnlpg} M7
Qs dama (ix(Êw de enpndupwmanecem w me 'mw- A seqüêitcfa (ü cálcw- # aeróóla. m(io se dlmd (:êpüar a aeraç'õp do lg Cale. para nào hctPer
la é, iambén, a mesma. !esplwndillteNO de gás súyidrico para a aonos@nu

Os valoNS caiculactm de Oi), bem coam o grá$co do pedi de OD. encon- Os vaiorw calciiladw de OD. bemcoIROo g4fico da pel$t de OD
traí-sc tto item h.
tram-se no ífem b.

secKndárlo.

g) 4&glHalilyt2: 7}ulaimnfo sec Rdórb - 8iclêKcÜ de 70% O',fujo«na. du Wnlo ,üla du ''. faB wlu aümadm é@&

tratamento-

l DBO i;fbcnte dü tratcitwnto ê=

OBO. =JÍ].ri.li:i) -Ja2mga

==::=:.=mJ=n=::=lg:lE=:;=:;="l
Ki- O.ZOa-i g?o'q
Zll:g;;g=s==mu='m3s=z;:
Ki = 0.2Í) a/ f7u2fyCJ

APÓScotação para a temperatura de 22' C. com u coçficienl de te+np«a-


i8i a 0:; 1,047.tem-se:

0.22 rl farás correçõopara T=22oC)


Ú2#Mcor?eçãoWra T=22oC)
KI.- a.« a'
Admitiu.ac, por segurança.
dn wgoía belo ÍU,l)
Pide maiolws ieales
con.çideraç4o.

Elíçdos e moa?vagem úr qualicücü cü 4tia ú! riam


iiütieiwnü clüwica cn oxki o d+swtviÓo (medeia desweler-plleiw} 369
tratammía wcl ndário. caso Q e#\ciênciade DBO eslqa níl$aüa msaciada
u !ratameniüsecuttdária.Nasfeexempto
K} €Kúdewmletsidopwviaucnte
alterados para {},22 ü} c 0,22 &i. twpecttvamen e {ver mttKa}. Caso sc pw'
vqa um pnxuso dc !rasamento que pmihza um aguente cam teütws de OD
difemntes de 0 mg/L Q velar p visto deve ser também alterado pwüanente
iü célu a cownlmndente üo OD das es8otw- Na plantiha Face! apwsmia-
da no item "i". deve-se illdicar, no campo "i)e$nir célula", u célula D41.
3 no ctimpo "Alierliando célula". a cêtuta D24. Ê pmsívet que o programa
não encont unm solução, cwo o$ valou$ de QI) esttvewm sempN (cima
ou abaixo do !imite de 5.0 mdl. itidepe+üemte
da e$ciêncialie retnoção
de DBO, e no caso {le se ter. no ponto da mistura. OD ilyêricr aa mínimo
permisstw+, 0 10 n 30 40

nda (km)
h) Pela\sde 0D
i) Pet$s de DBO
Os valores das concentrações de QI) no cuja d'à8ua lera as divcrsw a!-
!ertmttNas afüo apresentados a seguir
B cancentrtiçõasde DBO} são catcKiadasa pwtir da 1)8a$ da mi Mra
0D (mgrl) ÍDBOsd qw. nnk$t+cadapeb m$cieNe Kb conde ao valer da DBO Últi-
Dlslânda Tempo
Ausência de TiatamerRQ Tmlarnenta ma da mbtura {Ld. Esta sequência está mclnpliftcaeh no item b. Qs vaiotu
(km) [d)
F8bmenlo (E:09b) primado(E=30%) EecundMo (E=70%) principais dal três alternativas estão ws cuida a seguir.
0.0 6.17 6.17 6.17
2.5 3.71 4.B7 6.52

T
0.11
5.Q 0,22 2.60 4.28 6.73 rrVTDrm}
7.5 0,33 2.23 4.09 6.85
10.0 0.45 2.24 4.11 6.93
12.5 0.S6 2,45 4,24 6.98
15.a 2.75 4.42 7.a2 D&JPDB:q
17.5 0,78 3.10 4.63 7.05
20.0 0,89 3.4$ 4,83 7.08
a.5 l,DO 3.79 5.04 7.10
25.0 1.11 4.11 5.23 7.12
IPÓ$a calcula de h. micnla-ae a Oaq e»} qualqwr instante de tempo t
1.22 4.42 5.42 7.14
27.5
n.o 1.34 4.70 5.59 7.16 "=!=='"«#; Í/)3{vJ '
32.5 1.45 +.96 5.75 7.18
5.20 S.90 7.20
L = L+.e'K'.
3S.0 1.56
37.5 1.67 5.42 7.21
40.0 1.78 5.62 6.18 7.23 !aa DBO, dividida pelo cüi#icteitte Krcondw ao valor da DBO} em qud-
42.5 1.89 5.81 B.30 7.25 lticr tmt{»tte de tempo t Os pelAR de Duos st plantasanão @lvselltadüs
a seguir
4$.D 2.ao 5.98 6.41 7.26
47.6 2.11 $.14 B.52 7,28
2.23 B.28 6.62 7.29

370 Eirados e modelagem da quiatidade dQ ágR d: rjat i4oütaem clúwim do okQênüdb$ lqdQ (ll\QdelodeStnet«-Phelp9} 371
DBOstmqll)
=omw lmdrÕ« dc ODpwa o eülpo ncePtor. No c(uo {!a l)BO. na atterim
Dklânaa iva de «iciência de 7W%ü.
embora a DBO eslqü selnpn superior m nlãiilnlü
ímpló) Msêndade TrdBmBnlopún\âHo Tnãbmenb
IKm)
nürnrüle:o%l IE=30%) nHndbb(E=70%} permissivel dc 5*0 mg/L Wlo$ato do OD estro de aconio cüm o padrão da
o.w 32.9 l$.1
0.0
2.5 D.ll 30.S 14.r :tas e, pode-seconstderm guiea kgistação cstqa sendocwltprida
5.0 o.a 3B.9 28.4 14.+
r.5 0.33 26.4 14.0 Rwumo d« simulações
32.8 24.5 13.7
lo.a
a.8 3.3
2.5
15Q
D.56 30.1
2r.6 212 13.0 müi'' ti@úüí''''HÕElõÜ E 9úü dÜ
EiGéloaDB070$
7.5
n.o
D.7B 25.4
23.3
19.7 2.7
12.4 ;R*-qê"::gF-: $'-%S
l.w a.4 17.0 2.1

2$.0 .11
9.6 l$.B 11.8 6.17 $iú
Z.5 12 14.r 11.5 r2S $h
aDminiru(mgü) zs.0 2.a3 hüo õ.a pita õ.lr $n
30.0 H 16.5 13.6 11.2
0BQi-dghrHjmg'L}
selo iàlz wã 31ã l;
1.6 IS2 12.r
32.5
H 13.9 ll.B
11.0
lo.r Nh 7.6 Nh
3S.0
37.5 l.H 12.B 0.9 10.+ aundc à leÊjslüÇãQpelo fak) dn 0D estar dnRro du püüãQ dc suaçl--N cmoanüçõndeQ?.io
+0.0 1.7B 7 10.1 ID.2
42.5 1.© ID.8 a.4 9.9
45.0 B.B 9.r
473 B.l 9.5
2.11 .1

Ds wtafw ca:guiados neste wenlplo jbrum obti&)s através de câluputo iwr


Z.23
piatlü eiarõnioa. Pequenasdi/êrençm em deçiwttaispoderão swEü. de-
wltdeltdn do criiêüo de arledolilhmento emp gado.princtWjliwnte em
cá/cv/as egeí adüs em ca/c iadnrm eZerMnícm. .l/ém doma. ppw c mlm
üKpedb. ap can »Iraçõar de OZ) eftãa ey .fsm c'amdlaf decfmaü ew
50
ÉbDBO com w»m d?cima( pwalmf/fiar a c'amparação eHliv w dlw. e a
liaMraçàü (hs gráFcos. Principal Crie no cwo da D80. nàa se tem wta
precisão lw$ análises labora:odiais, e em razão disso, em wiatórios. a DBO
30 leve ser apressa scm decimais
25
t) Estmtwa de umaplanillu em Excel
l$
AprneHa«e a segltb Qpossiw! eHtrutwa de umaplaniitm cm Excei,para
) càtcüio dos pel#b de {)D e l)B(}. No item "Dados de eniracia". w veda.
Ü n 30 H s dewm w ã#tados paio usaário.Por simplicidcldenc$!eexellipta.w
:D icimlw jã devem$er inirodwidas após cürreçào parei a telWwalum
Di8tànda (km)
lo i cuido. Ndwalmmfe que uma plana:hamais31:©&ada poderá coplter
)!aew «pn$icw pwa caIeM dm vaiorw dus co«icieNW. emjlinção de
D Resumo xaraclerüticw dos wgntm e dc}CHrw d'água. como aptvsentadoaü ]un8o
ietodoesteCqlílnto8. ' ' '
lh cancentraçõw de OD e l)BO na misMra c nll$na! do twctw, bem como
a mc+iorconccnnaçào de OD obtida no precitofOO mi imo) encontram-se i i@m "Dadwdesaida". fados ® vatoms são catculadospor$rmilas. No
apresentadasno quladma wguir. O quadro apwsenla ainda a intwpretaçao ten "Pel3b de OD e DBO". o trechojbi dividido em segimtttw de 2.Sluni
do atcmdimenioà tegisiaçãu nacional (Rcsnluçàc}CONAMÀ 3S?/Q5),rm] :adü Nahralmenle que a duslância de cada scgtnetttapode sw aíteruda em
{uesitm de OD c Duos no coilm receptor {Ciasse 2). Obsena-se que ape Dadasimulação. Pw aenyio. w cmo da silntltlaçâo de rtw cwtw. podeqe
nas a aliar altiva de emoção {le DBO com uma eficiência de 7@%a
cllmPW dota seg»}enns de }.0 kn ou mesmo itienus. O :atllalü» de cada seginaltu

372 Esitldw c modelagem dQ qu+atidÉlek


da água de rim llodetqen ctáwica ú di$!olviú Itnadeto{k sliwlet-P}Ktps} 373
in©uenciaa apwência dHSgráfica dospe$s de QD e DBO, bem como Ra
determintação do {)l) mínimo {abüdo pela$nçào MINIS(} dQ Excel}.

[) gráfico de OD p«]e scr elaborado selecionando-se. pwa o eixo dos X, a


coluna da distâmia e, para o eixo dos Y, aHcancentraçõcsde OD calcula-
da. Á escala &) eho dm Ydew ser nmnual. com D valor mínimo de 0 {zem).
para citar quesejam plafadas va aws ltegaltv . ?w simplicidade. nào se
üpresetttam os gráficas aqui, t ma v« que elmjuram apresentados nas itens
pwcedentesdo weilipto.

O emmpla de estatura da phnii+u ê aptwentado de duasdurmas. A pri-


meira é a de vixl+aiizaçao
dw vatolw, c a segunch.de visualizaçãodm
jónnu:m. A plaititha apnsenlada mlacionta-se à aifernaftva de lançamcnlo
lias esgotossem tratamento (e gota bentos.ou sda, (giciência {le wmoçao
& DBO tgm! a Wl-)

DE OXICENIO DTSSOI.VIO( l

DE ENTRADA

M
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e M)delagemda qmliàadeda ãgw derh3 h4aÜlü8@t clássica Ü) oügên a dissoti,içh {madelo de 37S

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37Ó Esü<ku e motbta8em da qtiaiidadB (#aáguia de Hos
IS. An.ICAÇÃo DO )toi)Etg DX STREETTR'PlIELPS PARA prlm+a& es@penarre 2í) h#. aré wceàw o 7}fb f(trio 2. .4Páf e5ÍÜcoe-
CONTRIBUlçÕB;S NIÚL'nPI.:\S
EIÕLml!.:'" 'H-'i"d '«. 'i"d" w««- d. . ..ã'2;'=b ã=1;1=1:
O modelode Streeter-Phelpspodesertambémutilizado parao casodc contra fdmgr4 w wiá @m«lü'b na.#p'"-a iquln Cbic«Zar a W$rÚ 00 e
buições múltiplas ao longo do huno d'água, O Item 5.Sdiscüneu sabe esu siUB- IJHU. feHüporàme os andas dB WPüdu luçen&zdh na labelu aóaim.
ção, e sobre calmo w cstabelewm as equações da mistura. Na nülidadb a plunilha a:02SOnJ

aprewntada no Exemplo 8 4 pode manter a mesma estmturu. O üporB dc ç:azües ''...,, iBgH
cargas pontuais no curso d'água pode $er gerei'icaiumtc camcterizüdo por.con'
tribuiçõ«, quer soam esgotos o# o'iótílários (Hm cl8fenfnÜ. O essencial é quc EeOala5 r»
se tenha. imediautnente ü montante do ponto dc mistura com o rio. us seguintes
caraclerístiçus definidas: \'azia. OD e DBOs. No caso de csgatos. estascaracten$ti-
Q=c.1141rh
ms relEaBigo a sitwçâo de esgotos bruk)s ou uraüados.No caso de tributários, duas
situXõcs podem ocarnr. Na primeira, o tributário não é modelados e simplcsinente ,.- l8áaTK
netêm a vwül}. OD e DBO a monmnteda mistura com o Ho principal como dados
de entmdu. Na wgunda situação, o üibutário recebe um(ou mais) lançamento(s) de
qüQ.78]mh
,,i ...-u.
ol08a montante,e tambémé moclclado.de flirma a petmiür a mümativa do OD
7.1mg-
e da DBO imediatamente a montante da c(mlluência com o cut$o d'água principal
O Exemplo 8,5 ilustra a modelagem dc um rio principal que roube as seguintes
çonüibuições:(a) esgotos(laaçajnento direto),(b) uibutário quc recebe IBnçamento
dc esgotos(modelado separadamente)e(ç) tributário(sem wr modelMo) Dci(!m de eRRada
A mcsinia planilha Exçel utilizada pna o Exemplo 8.4 pode.8cr também uti-
liz.adapara esB simnção dc conübuições múltiplas. Deve-sc citar umü planilha
tridimensi(mül(planilha com vária subplanilhas, criadas uccssanda-sc üs abas Plan
1. Plan 2, Plait 3 etc, na parte de baixo da planilha). Cada subplanilha tem a mesma

i ? Tr
estmLlurü.variando-se apenas os dados de entrada. No rio principal, as dados de
\azia. OD c DBO a montante dc cada novo trecho devem ser obtidtls como:
)maÜUSWP;nll
Vazão a montuite = (vazão do lil} + vazão alluenle) do trt:cho anerior {planilha
aiteriorl )D#Wa ng

DBO a montante:DBO do analdo fecho anerior {planilhaanndor)


OD a montante: OD do anal do trecho anterior(planilha anterior)

.g . UcÚ.
Exentplo 8.S.Rio com coittribuições múttblas
!
SoJBÇÕo
Descrição do prohleina

) rio do bxempia B.4, após !er recebida o !ançameltto de esgota l)r w,


peKolw 50 km. até receber um irtbulárh (Tribüfário 1). 131etributário. PW.
SMavez. tantbém ncebe o iatlçamento {!e wgatns não tratados, al)ós o qwl L

lcm o percurso de IS tuna.l)qlob da cot$uêncin do Tributário ! com o rta

378 Estudos e lw bla8em da quaiicfüde da ágm de doi


379
)$ peljis de OI) e de DBO utãa apw untados abaixo. (}hscmam-se os au
mentes e dimittuiçõw süb tas dc} OD e da l)BO em calda ponta de mktura.
l
emlbnção dcl hipótese de mistura inata ttâma &ls Contribuições com o r o
O Tytbutário l íkm 5t)), cla virtude de fer recebido o {ançamcnia de «8ahs 6.00
b los, cantrítmi Para deleriol'ar a ql alidade da água {h Rio Prineipa!- Jã ã 5.00
D Tributário 2 üln 70), por ser t+it} ctlrso d'águcl limpo, connibui para G ã 4.00
melhoria { quütidadc dn &glw dn Rio Principal.
2.00

{i p.E.}g. ã
Digtâncla(km}

l:ã
Ê 3.aB:

? 30,0
ã g 20.0
! 13 ''-; g 10.0

0.0 20.0 n.o loo.o


8 Dübnci8 (km)

g g

lãg lãa
8.9. VAZÃO E CARGAS ]NCREN]ENTAIS POR
DRF,NAGICXI
l)IRET \ }; POLtlÇÃO Dll'USA
;.ÊÊÉ! !':, ãã ; .iãH:
Ao longo do seu percurso, o curso d'água nomtalmcnte recebeumu cçlntribui
ção difü$a. relata\a a vagões e cargas distHbuí(hs que adensam sua calha, scm ser
oüundas dc tübutáiios deHnidos. Dependendo dns concentrações associadas a estas

HUI
\'azõ« {le conbibuição dinu, pode-w ur
B

dlujção dm conceníriüções(nü cumedas conwnírüções afluentes serem inferions


asconecntraçíiespresentesno curso d'água)

àüc&/agem c/ãs.çjc# cü anel dissQtviü) {modclo (h Stneiw-Phelps} 381


380 Esntdes e moth&zgem áa qula11üde da á8 ade riw
aumento das concentraçõn(no caso das mncentrações aOucntes serem superio- Q di8tdbulda; l/$.km d
res às concentrações presentes no curo d'águia)

nstü u)atribuição direta implica também no aumenta da vazão de escoamento


do curso d'águia, índc:pcndcntcmcnu dc sc considerar ou não a pi'esençadc tribuú
rios definidos no sistema hidrográõco em estudo
Muitas vezes estas vazõw e cargas não são incluídas na modelagem magmáti- \
ca, por unia questão dc sirnplicidadc dc cálculo. Nestas condições, frcqilcnlcmcn- ATMde
dnna9emA2 (km);
B se considera que o aumento da capacidade dc diluição do rio ocasionado peia Descarga
npecfnca;
contribuição dimu setacompensado pelo aporte da e\-entual c;áreapoluidora a ela
associada.

No entanto. muitas vezes é importmte se considcmr esta contribuição incremen- Ares de .


tal, destacando-w as seguintes simações: drenagemAI {KmjZ
Dwcarga eBpnlnca
x l/$ KTP
quando o início do trecho simulado estiver associado a uma bacia de conaibuição
ainda pequena, ü qual aumenta consideravelmente ao longo do percurso. trazendo Flg.8.1S.EWI paraçá] d \anão üsüibujdn lo longud
a necessidade dc w aumentar a vaza) do rio. pwa torna a simulação mais iea-
lístiça
quando ü carga veiculada pela poluição difusa for nprewntüüva no cômputo du A vaza) e a concentraçãoresulunns em cada segmentodo tiwho sin)uladn
qualidade da água na üc] pulcnl seícalculadosda seguintefome(ver Figura 8.1fi), Inicialinentc, divide-sc
DIncha em \ árias wgmentos(por exemplo, segmentos de l km no caso do üo ter
O incremento da vmão ao longo do peKui&o pode wr calculado de forma sim. algumas dezenas de quilómetros, ou de 0.1 km, nc] caso de se simujur rios com im
pliõcada da seguinte forma(vcx Figura 8.15 - ente tópico estádiscutith) dc Fnnna elos bem curtos), Cada segmcnu estala sujeito a um balanço de massa
mais detalhada no Item 2.6). No trecho inicial da simulação tem-se a área da bóia
de dnnügcm(km:) çonespondente(Ai), a qual, multiplicada pela descargaespecí-
q
õca(L/s.kniZ), gua a vazão do Ho no ponto inicial Q./s)(ver Item 2.5). Cnnhecen
]o-w a alta da bacia no trechofinal da simulação(A2), e assumindo-sea mesma
Q -----PI -++ -+t
descarga específica, calcula-se a vazão do rio no ponto anal. A diferença entre as -+ Q+lq
\'azões do ponto ]ina] e inicia] coimspundc à vazão incremental no lit=1;ho. Para se FiB.8.1il EqqiHmada di\ii
ur a vmão incrementalexprwsa en] L/s.kin de peKut:il} do rio. divide-se a vazão
incremental calcujuda(L/s) pela distância de percurso(km) entre os dois pontos.
Este valor pode ser posteriormcnE uLilimdo nos cálculos da vazão cm qmlqucr A vazão em cada segmento é igual à vazão no segmento antlxior mais a \ üzão
incmmental
ponto clo ri(}, desde que w conheça a distância percüírida a partir do ponto inicial.
O valor pode wx tambémutilizado parao cálculo da vazãocm c:ula segmentodo
trecho simulado, como será visto adiante no pmscnte iene. Naturahncntc quc esta Qz=Qt+ q
ücxrdugcm é simplificada. pois a conüibuição não é uniforme ein todo o percurso. Qs=Q=+ q
dependendoda forma (h bóia hidn)gráüw. No entanto. é uma ah)rolagem prática e
que induz a melhons resultados do que a simpjcs não consideração da vazão e da Q.=Q.-t+ q (8-40)
caga distribuídas- Para maiores detalhes, o Idem 2.6 deverá ser insultado.
ds x Qi.. (8.41)

n2 Esnldos e modelagem tta qt+atêdadedü água de riw Ma&:agem :lá$$1íacb e it} dissolvido{llwdetade St ell pi«W} 383
onde:
ComoQ = A«v= B.ll.v, obtém-se
Qi. Qz, Q], -. Q« = vaz s nos segmentos 1, 2, 3, -.n (Us)
q = vazão incremental em cada segmento(L/s) b.N+f= 1,0
ds = distância do seginenüo(«)mpHmcnlo clc cada scgmcnio)(km) a.c.c= 1.0
Q}.. = vazão incxcmcntü] H)r unidade de comprimento (L/s.km)
Chapra (1997) demonstra, auavés cle wnrünjo da equação de Munning(vci
A concentração no inicio de cada wgmento plüc scr obtida pela simples eqím- Item 4-6), que;
çõo g ra/ dn mlvfl/ra (tquüÇac)8.42), conhecendo-w a vazãoc a conccntraçâ) no
rio, no segmentoanterior, e a vazão e a concentraçãoda contribuição increntental
(8.46)
na segmento. Por anui questão cle simplilicüção dt} cálculo, pode-se considerar que
l(üa a cargaincrementaldo scgrncntoestejasendolançada dc lomlu pontual, no
onde B = 3/S e. para o caso de canais retangulaes. rnm)$ e lagos
nício do bebi»ente. Por esta razão. deve-se ]er segmentoscona curta distância, para
não se ter distorções no cálculo.
«B; . '

C Q....c.
Q. q
q.c. ': ]'. (8.47)
(8.42)
onde:
onde: B = largurado canal(m)
C..= concentraçãono início do segmenton(mg/L) n = ç(»ttciente de rugosidade de Maruling
Q.-i = \'anão no fim do segmento n-l(l./s) = declivílialh do culal (m/m)
qt-i = concentração no linal do scgrncnto n-l {mg/L)
q = vazão inenmental no segmento(L/s) O parâmetro P especifica a relação entre a área c ü velocidade. Os casos extoD-
Ca= concentração da contríbuiçiio incremcnul ou difusa(m8/L) nlosde arca constanteestão assai;lados a valores de F+} c, de velocidade constante.
a\-aloi'esde f=1 - Na prálic« os rios estarão ein uma situaçãl} iíttermediária
A concentração no anal dc cada segmento é calculada usando»w as equações As ülter:ições.eia\-eloçidíüe e na pn)lundidade do rio ao longo do percursode
dp ca wr3ão do mcxlelo matem:éticopertinente, quer por integração analítica. quer vem afetar também o \dor do coeficiente dc reaemção Kz. Nele caso, podem nw
numérica. Dadas us concliçõcs nü início do segincntu(Equações da mistura), os ulijizadasM equaçõesquc relacionam K2 com v e H(Item 8.3.2.b) ou diretamentc
coeficientes do tlladelo e o tempo de pei'curso no segmento(us = dlv), calcula-sc ü ooma Tudo (Item 8-3.2.c)
concentração no final do seginenn, após o umF) de peKurso ts. p7:: B- '~..IZ
Caso w deseje uma simulação ainda mais pt'óxirna du realidade. deve-se atentar
pai'a o fato de que. à illedida que o rio flui pam jusante e aumenta $uü vazão, lcm-se lixemPlo 8.6 - Rio comi vago e carga incremcníois
tamt)ém um aumento da velocidade dc cwoumcnto e da seçãotransversal(lugum e
pn)fundidadc). As wguimcs mações podem ser usadas(vcr luas 3,4.3 e 4.6); ) rio dn Bnmpio 8-4 wcebe, além dc ilha conlrib! ção pontua! de esgottxs
n inicio do nvctw. também tina contribuição difwa de vazão e carga {lo
Velocidade: v =a.QI (8.43) mgo de un peuwso de 5Qkm. À áwa dü bacia hidrügr4$ca e a clwcw-
ga espw#icta no período seco sâo as mesmtu dus wfêridw exemplos e do
:)xnnPto2.S,otl seja: Ai= 3SOfcl#; descaqa wpecyica 2.i7 Lh. i:nP.Na
Profundidade:
ll = c.Q' (8.«)
presenteexellplo..üo$na! do pewut'se de S{) km, a bw'ia hidrogrliÚca do
iu Az = S$0 1ud. A c nccnnanão de DBO ül con ibuição divina ê de 2.t)
Largura: B =e.Qr (8.45} m8/L Qt !rus dados de iuteruse sãa

Estudos e )nodetagem dQ ql cidadedQafia de riw .-lide


Qgenctàssi'ndo axlgêniadis dvid {mtÜeio deStweter-plwips}
CaracterisÍicas &)s esgota:
por s+mpiicidade. {usume-se que a velocidade permamecwã a nlcsma ao
» Vazão média de esgotos: Q. = {},}14 rP/s longa do pwcttrsn. apesar do aumento da vmào. A \etociciadç do ria é 0.26
Canwntração de DBO$ 1)BOe- 34} mga.{esgota lão {fafada) s (enunciadodo probtema}e a enewão de cada segmen:oé l lcnl= }.Q(»
m. Potlanta, o tel+tpo{k i)aturso em cada segtmnio é
C:arar;terkticas do rio {n n ontantc do !attçamen+a}.
Concentração
deDuos:DBO,= 2 mg/L m}/{Q,26 nt/s) 3.846s ü {),045d
[ = A/v = {1.0QQ
relacidade do curso d'água: v = 0.26 m/s
c} Concentrqão de Duos da ;iühm rio wgao (ruir iü) do Exentpto 8.4}
=wgicienl Gcondições gerais (caicutadm par« a tenpetaiura de 22 Q.
=o($ctente de.de«}mpasição (rios: Kd= O.77d!
Por umi questão de simpiic &lde n pwlsenfe wempto, os cá cRIas serão
fetuüiios apenas com a DBO de S dias- À DBO última é Recusaria no
SoliÇÕo. =ântllutoda balanço do üxtgênio dissolvido,o qual não é abofüado Rate
exemplosMpli$eadt}

4 i)BOs da mistura é oblitla a partir dQEquação8.21


A vazão do ria a }nontante da tl'ecltü de inicio ê. tü{ como calclíada nas
exemplosanteriotts;
"o;.:lg: g+a. - ,,...B,,, :'â"«''
2.t = A ix descütga cspec$ca : (3S0 kl#} x (2.!? L/s.lo#} = 76i)Lfs
0,7a) m3h )bs: 03 valn7w de lIBQ e$!ãa üpreselttados com 2 decimais para se poder
=olnpwotder mciflor a lntciwtn de cálculo
A vazãodo riü aojüa! do trecho{te.51)km é
d) ConcenlruçãodeDB{)s vtohfcio do segmento](equação da mistwu)
Qrz - AZx descaíra espec$ca ÍSU)kl#} x {2,] 7 Lfs.kl#) 108$ L/s
1,(18Sm3/s Além da ldslura rio-esgoto {calc:tirada RO ]lcm b). Q rio s(!fm umn ttavu
n lura, pelati\!a à carga incrementa! cÚtu »{e ao scgnlento ]. iípiicando-se
A dVe nç-ade vagõesentraos lnntw$»iat e inicial é: iiWS tovanenle a equação dQmisltlra. tem-se a cancentrcição de DBO no inicio
L/s = 0. 32S m}/s (b segmentoi

 conuibuiçào iit e«r dc vcuão l)(de ser calculadapettl quocientecntn a !g:.nwq + Q..l)BO.J (Q. 760146, 22 + O. OQ6Sx2,[1}
4fe tçti de \c ãn e adisfãncia depemurso 4S, 8S mg/L
í?, +e. rJ. 7óf) + O.OOó5

Qi... u 6ZS Us) /{5Qlm} Ó,j [/Suor Im = 6,5 L/s.km = 0,01)65m3/


s.km e} Coilceitltxição de Duos noj at do segmei o l (eq«anãode coitvenião)

A concentraçãodc i)BO aü$nat do sepn nto l é calcuiadupor nteio dc}


Dividido-.çe o ria emsegmentosde l km de dlgfti4c'ü canil iem-se que a
!quilçãü geral de decaimento dü DBO. seplndo a mação de primeira orllenl
vazão incwmentat em cada segmento é:
IEquação 8-2}

q=ÜxQi J Amx 0.aOÓj


m3Zs.t= 0,1HK5
m]/s
DUOS
. = DB05.re'R+'= 4S,B5.e4naW'
= 44.28mgfl
b) Tempo de penww em cada segmentl} de l lant
n Vazão do riü ao$nat& segmento l

EslRh. m)deiagem &i qmlidadB ü} agita dEFiw MÍhãelaBem


ciáwica do Qxigên dssolvldn {inodclode Símeíw-PMlps)
A \:mão da rio ao$na! do segmentot convspondeà vazãono inicio do seg-
mento ] mc+isa x-anãoinewtnwnlat no s gmenio i. DesFajoritu, tem-se: A sistetpláticade cáit:ulo pode wr tanta)êm
facilmente wíruturada para a
IK)validade de integração nR n&ica {Exempio 9.3). attc fiando-se tHuaçi3es
g+ç (},7Óf}+ 0,f)Í)Ó5= f),76ÓS
nl/s le mtsittra e de conversão em ca41asegmento

g) Concentração de DUOS no inicio do segmeNo 2(equação lia misfiim) ! platütha a seguir mosca a esM+Ít ração chs cà culw segundo a integra
çãa analítica (cdlcutos afé o segmento S aWnus -- os cienmis cátclllas são
Vo segmento2, QrlD : $ü umanata mistura. wialiva à carga incwnwntai idênticas).
aguente a este segmento.Aplicando-se na\amaria a equação dü mistura.
Eem-sca concc+itraçào de DBQ na inicio do segmento l

DUOS. (Q.-D80. + Q.-DBO.) . (0,7665X44,28 + O,O065X2,Q)


2. +Q. 0,7(H5+ o,o065
D8DnlEh

43,93 mgl

h) Concentração de l)BOs no $!tat do segmento 2 (equaçãt} de convemão}

A canlcenPclção
de Duos {io$nai d segmcilto2 ê caictti(idapor imio da
equaçãc}gwat dc docamentada l)BQ. segandau mação{íe primeira o riem FãrmuEw düplaniltm
(Equação8.2l;
DB05.= DBQS.e ie iiiÜ rMi;l
43.93.e-Krww' = +2.4Jm8E m'L--T-"
W :'Fll+ÇEl#4EB1812.1El$1 e'ml Vyfr

f) Vazãodo vio alo.$1taldo seRlaetBn2

A vmão do rio aoPna! do segntentí}2 cotwsponde à vwão nn inicia do seg


nwnto 2 maisü vmão incwtmltla! no wgmcnto 2. nestalorintti.tem-se.

g; = P/ + q 0.7ÓÓ5+ a.IX)Ój= Í1,77Jrl m /s 8.10.hlODELO DL o1) ENt CONDIÇÕES [)E FLUXO DISPERSO
A conceituüçâ) do buxo disperso e do coeficiente de dispersão longitudinal
nlSIHüência dos cãlclllos
bem como sua representatividade na modcjugem de lias. foi apresentada no Item
S.4.5..Apresenta-se.
no prcscnn iem. apenasa aplicaçã) do modelode buxo dis-
Oscátctiios para os delntaiswgnienlos scg11em
a }ne$mtise(iüênciaap vsen.
pcmi pai'a a simulação do oxigénio dissolvido.
iadü pa'a os segmentos } e 2.
Um ü)s efeitos de sc tcr um fluxo consídcruvejmente disperso ao invés ü) fluxo
cm pistãoé o de $ealterar a magniUde.tempo c ]ocu] do déficit çríüco de OD a
[} pese tte e=emPo apwacnial+ a sisiemádca de cdtcu]o tIreI as para DBO$
jusantedo lançamento, sendo que cala diferença pode ser substancial para elevados
par uma questãode simplicidade. No entanto, a niasna s siemãiicc de cãt- taloKS do coeõçiente dc dispersão D
altos seque.nela c \#)!ando equações de tn lura e eq taçàes decoltvel'são
Um oum) eleito da dispersão é o de espalhar o esgoto ülluente no curso d'água
pode scr ufilizaú! para w demuk constiwintas de iní«esse.
detal maneiraquc os efeitosdos dcsWjosno OD e outros constituintesleiam sen-
adosem uma certa distância a montante dQ ponh cle descwga. além daâ usuais
ehitos ajumnü3(1\rceivala, 1981)

Esttídm e iilodutagem da qulalidade dü água de rbs


Jlbállagrm clá.t.FI {loaxigênhdHS)tviü} {modeto
dest elw-:'lwlp$) 389
Coüll)mic comentado no Item S.4.S,nu maior parte dos lias o principal mcllu- onde=
nismo de transpork é o advwdvo, e a dispersãolongitudinal em uma influência
ç = DBO útüma na ria, suÉlcientemcntea montante da inHuência da dispersão dos
pequena nu desprezível. No ent:oito. em situações píuüculans pode serjustificável csgoms
lançados(mga.)
a incoípoi'anão deste mccanisrno dc Iransporlc-
Visando penuitir uma estimativa do perâl de OD cm u)adições de buxo disper- doswgotos niçadns (@) nte& montanteda influênciadadispersão
so, apresenta-sea wguir uma solução baswda na equação de StKcter-Phejps, com \\r = cargade DBQ última lançadano rio(k8/d)
a introdução do termo D para lc\ w cm consideraçãoa mistura longitudinal (Arcci- Q ; vazão do iio (ma/d)
vüla. 1981; U)onmnn e Mueller. 1985). v B velocidade do rio (m/d)
Pam {} cusl} da adição uniforme de. por exemplo, uma cíuga dc W unidades más- Ka= cwlicíemc de decomposiçãc}(d-t)
sicasde DBO por dia(g/d ou kg/d) cm um curso d'água em.ulu ponto xi, o délicit K? = coeficiente dc rezei'ação(d-i)
de oxigénio dissolvido Dt e a concentração de D130 última L podem ser ntimados D B coeficiente de dispersão longitudinal(mZ/cl)
a quialqucr distânçiax a montante ou .jusantedo ponto de Jançamcnüo,por meio da
utilização das equações a wguir expressas. Deve-se notar que. à ntedida quc t} cte-
hçienn de dispersão D tende a zelo, M equaçõesassumem a mesma foi'mutação das qü se çnlçulu bi e b2, o sinal negativo é nado para posições ajBsantc, enquanto
Equações clássicas de Streeter-Phelps pam buxo em pistãa. quc o sinal positivo para pontos .a montante. O termo x-xi dá a distância do ponto de
descwga sendo,portanto, negativo pam pontos a montann c positivo pam jusame
DBO última a jusante ou a montante da descarga:
F
L : (L Exemplo 8. 7. àlodelo do OI) com Buxo dkpeno

(8.48) l)escrivão doprobiema

Déficit de oxigénio a montante ou jusante da descarga: ) ria do Eleltlplo &.4 wccbe Q !a -amónio dos esgota bwtw detalhada no
árido exePtploCaicutwo pel$de ODeDBOsegundo D tnadehÜ$1uo
iisperw. para «s seg antascondições

.:-l' '' .'.I'' -.-' (8.49)


w$icientc de dbpenãoD ' 2.8SxlW mih {d erminada para este rio nl}
ExenlPio S.S, segitltch a método de Fischer} '
:oyicimte de dbjnrsão i) = i,OxltP mZA {elwalh {!kpersão, assumir(h
queo no teria inytuênch csuarinü}

(8.St» Determina os lpalorwdB OD e DBO nosse8uintu pontos:


} kn} ü motttaltte

(8-51) 20kn}ujusan e
50 km ajt sURte

b. = (it a.)i:(x - x,) (8.52) l)aços do Exentpto 8.4:

iQuão; Q- Qr q- Q. = 0,760 + Q,}}4 = 0,874 ml/s = 7S.5i4 IP/d


b, :0ü ,Jlb(x - x-) (8.53)
retacitiadecloria: v = (}.2ól s = 22.464»yd

modelagem da qualidatk da ãgtta àe dw c/áyf.


do odgênb dkldvido (niadBio4g Síwelef-Plwlps} 391
DBO}dos esgcíasbrueos= DBOse= 34i mg/L
Cw$tcienfc
{h traltl4brnmção
da Duos QDBOÚKT' !. 12
DBOB dos esgotos bntios: DBOm = DBol x Kv= 341xl.i2 = 3&2 ng/L
ó/ d+alji(x-x,) +laOZy.lã 22#M ,fo-s.oaay
rlzzàü dNSesgota: Q.- Q.114 n Fs= 9850 lú/d
Carga de i)BO. ia13çada:W = Q. x DBOm ü 98Sih3K2- 3,762.?00 g/d
i, 763 kg/d ó2 d+ a.Jliifi x,J - P+loÍ4a.};ãã=1?-'ro-s.way !6S.4

DUOSdü riü. snlicicnícmenlca mo!ta)lte: DUOS.= 2.{) mg/L Concctltruçàode DBO última
(;w$ciente de tramforinl€1ção du Duos a l)BOd KV ü 1.12
l)BO. dn +'ia, sl$cientetnente a nonlante: Ç= DBO IK & 2.Q l :.}2
2. 24 mg/L
' : ', .-tlb.''': p.«--il»..' Q.{)O
mg/i.

DI) &) rio, su$ciantemeníe


a tnantanfe:OD, = 7.1 mgfl Cancentraçàade DBOs
Cottceniraçao de saturação de QI): C, T 7*9 mg/L
Dé$cit de OD no rio. st$cienÍemente a montante: D. 9 - Z/ = Q8 DBOst=UKv= Q,QO/l.i2
= 0,{H)mg/L
Wnü de 0D.
Co($cienteudo noçielo GÜ«passos na teuperuft ra (Xe22' C)

h '. ,:t':).
Cw$ciente de desox}8enação: iQ= Q.77 ct!
CcKgciente de mawação: Kz = S.23 d} D.
K l+n,.e':
SolitÇãa:
blução para D 'z.asxiÍF m2l1l 6.84xiQSIP/d {wior para rio cam :3;ã ú,ç'2/f"gl 'J l,-- ';.' l+
}laixa dispersão)
(7.90-- 7JQ).c':';'' = i).aQmgÜ,
n) Cw$cbnta ai t az e relação WfQ
Cmcentração de OD

0Dr=C#--D,=7,9a-Qa0 9a n&Z

c) Concentrações S.«n rn ajKsa ttc do laitçanento

J,*''a:@-,,';. ó.HÍT-e«}lárx-*,J oozU.i;Ílgh-.Íu+S.mP


3.762.7{H}g/d
4q#89m' 49. 8 mg/l,
g 7S.S14 mim

Ó,: ÉT--.)}:éx -,,J ].0/4o.};â:$F.úo+S.mp


b) Conceiüraçõm S.IHH)m ü montante do lançameNo
ConcenKaçêode DBO última

392 Esludw e motklagem da qudiciEide da ãBm de rias :lássiWdo ndgênio dissolvido {lnodglo de Si der-Phetp$)
:)s cdcutw com o nov'o cae$ctente de dkpcrsão D seguem a mes»itl esim-
UFad@ cale:talosantcriatw. Os valores obtiüxs são:
4j.9Ómga,
í2.zí--::l}».'-

CottcmRaçãode DBOI

i)BOst = UK..

D#icit dc 0D.
43.96Í}.i2 = 39,Q9m84. 7 TV B # {
D.
:h ''.*: ':l'' ÍÍ:,,"J'''" Conlpmaçào ente os wsuttadm

)s grãfKm a seguir plotam os pet$s de i)BO e OD para a condição de


mçamenfo de esgotosbrtilo, se8tlçdo a três a!!wlwaíivm analisadas.a sa.
'' '--"." ' J .' ' -]
» Rio sem dtepwsão {D = Qmiai-- dada c3waídüs do Exemplo 8.4
q-(7.9Q--7J0}.e-t.'K= S.04mg/L Riacomdüpasãomoderada
{D=2,8Sx !W »Pa}
tio con dislnrsãü mais elevada(1)a!.QQx 11FiPÜ}
(hncenlraçaa de OI)

ODr- CF--Dr = 7.9a-j.Í)4- 2,8ÓmPL

d)Apresentação dos resitltados (D = 6,84ll#s mÜ/d)

Para as o! iras distâltcias, o procedimento é simitw. Os resultados sào apõe


scntadcna seguir.

Distancia Tampo Doou t {L) DB05 DI Dl$tâncb (km}


(m)
400D
Id)
0.22
(mga-}
D.00
(mg/L)
7.90 L E qBSE4m2.h
'ü"'Êiiürl
0 0.00 52.17 4B.39 0,91 B.99
43.96 39.09 5.04 2.86
0.89 2B.30 23.39 4.46 3.44
7.m
2.23 9.42 8.37 1.63 B.m

Os vdotw acena foram calculaíios em piam lw ddr6nica. Pequenas cH-


.00

3.0]
Pwnças com as cã wi«s e$ctuadoscom caicuhdorw podem ser devida ü
.m

amos (k arredondamento. D.aD

SoiRção para D l.ül@ mZA = 24.{hi« IP/d (valor para rio wm dip
Ferrão mais e+evada}

394 Esnc&)s e tntxblagcm da qulatidadB (h ágtw de fiw


:!Üuicq do axigêniod$salvidn (modelo(kStt ete
Obsena-se que {» simulações com dispwsão ltuta e disl)ersãt} muierada
conduzirmitt a suttados bastttnte próximos entra si (us grãFtcm se supn- CAPITULO 9
põem). Isto ssaía ojaio de que em rios usuati nte a in$uêllcia da dis-
pevsàn é bem baixa e mesmo dcspreztvet (wr comwtários ac ma da inler-
mtíição entra i) e K nQ liam S.4.5}. Modelagem avançada do oxigênio dissolvido
Por auto !Qdo,a s mutaçãocom o valor mais etwado de D {ci n(n cam
:racelallolho) conduziu a wsultüdos dhtintns, embora llào subsfancialmen
Ee.dêle files dns demais. no presente wempla' Obwncl-se Q {t$bêl\cia do
lançamento dos esgatw em tachos siÍtlados ü mo+ttantedo ponto de dwcar- .14amax po &mrlfng
gQ. catüados pelo transporte por dispemão d«s constituintes. De qualquer
$lrtRa. pode-se cowtuir que. mesmo com a dispersão elevada. os multados
são whttvamenle próximosaQSobtidas com o modelotradicional dclluxo
em pistào, principaimcnlc ccJnsideratldo.se a incerteza cm toda os dadas 9-1.INTRODUÇÃO
de entrada.
O cadlulo promdente abtDrdoua estruüiu do modelo cláHsiçode Streeter-Phelps
queregata o balanço do oxigénio dissolvido em condições dúbias, em deconÊn-
cia de Imçamentos pontuais de es8otas, e tenda como os pihcipais mnmismos
dc cmsuma e produção dc oHgênio a dcsoxigenação e ü reaeração atmasfHlica.
KspKtwamentc. ' "
O premente.capítulo imarpoa Quilos fenâmcnos. mocanisinas e processos inüe-
nagentesno balmço do oxigénio dissolvido, a saber: '

Modelagem do OD em çoadições de mwrobiose


Sedimmução da matéria orgânica
CJ)nsumo
dc OD pejonitdülnção
Carga d üsns sem vazão(demanda do ndimento, 6otosshmse, mspjração, cw-

9.2 NIODELAGEhl l)O OXIGÊNIO DISSOLVIDO


ENI CONDIÇÕES DE ANAEROBIOSE
Coalorme visto no lum 8.2, u equa ão básiw da dcsoxigenaçãocnt)onáccü é

316 Estuda e mtldelü8€m dQ qmiidade da ágil de úw


l#otülugm «winçada do QxigêRto dbmtqdo 397

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