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DO TRATAMENTO
BIOLÓGICO
DEÃGUAS RESIDUÁRIÂS
VOLUME 7
Estados e moàeÍagem àa
qnariàaàeàa água àe
BeloHorizonte
Dcpaitamenk) de Engenharia Sanitária e Ambiental - DELA
UnivenidadcFederalde Minas (}cnai$- UFMG
Pwa H=8.0n: K J --J.09x8.0-a,fzB
= 0./6 H.4.AS t-QUAÇÕtS DA MISTURA ESGOTO - R10
b} Contcentrações
de OD ajusallte de cada quech - Para o casocspwílico do modelo de oxigénio dissolvida e DBO em curros
d'água, tcm-se as equações da mistura apresentadas a wguir. O equaciünamento
For meio da Equação 8.JSobtém-w: geral da mistura esgoto.üo (lançamento pontual) é discutido no Inm S.S
CI = CD+ KÚCH-CzJ= 2.0+ 0,/J.fa.2-2,©= 2.8 mgZ
Cz= C/ + X.ÍCJ-CxJ
= 2.8 + 0,(JÇ.(a,2-Z,8D
= 3.3m#l q) Concentlaç&) e dé$cit de oxigêliio no Fh após a miss na com os wgdoS
C] = Cz+ X.rCl-Cd= J.3+ a,/Ó.Óa.Z-3.3D
= 4.JmgÜ
A cnncenfraçãode OD a jusmfe do casmtcatnentoé. portanto latia/ a
4.i mgfl
(8.19)
Do= Cs - Co
H3.3. A InHuência da tempemturü (8.20)
c)nde:
A influência danmpemtwü sefm wntir em dois diferentesaspwtos:
Co= conccnüação
inicial dc odgênio. lagoapósa inistua(mg/L)
o aumento da temWxatura reduz ü solubilidade(u)nccntração de saNração)dQ Do = déficit inicial dc oxigénio, logo apta a inistma(mg/[,)
oHgênio no meio líquido C$ : concentração de satur:ção dc {txigênio (mg/L)
o aumenk) da tempenainrüacelera os processosde absorçãodn oxigénio (aumento Qr : vazão do rio a montTn do lançamento dos despejos(m3/s)
de K2) Qe= vazãodc esgotos(m3/s)
ODr n conçenüação de oxigénio dissolvido no rio, a montante do lançaincnto dos
Está fHoKS amam em sentidos opostos. O aumento de K2 implica numa eleva- despdos
(mg/L)
ção na taxa de rweraçãa. através do aumento de Ka. No entanto, ocorre a redução ODe= concenülüção
dc oxi8ênil}dissolvido naesgoto(mg/L)
da concentração de saturação, o que equivale à redução no déóçit de {lxigênü) D.
Ksultanü) numa dinintlição na taxa dc naeraçãa. A inHuência global na taxa dc
remração depende da magnitude dc cada variação mus & frequentemente. pouco b) Contcentr ção de DBOse da dcmalida ültiina no rio após a iiüum com os
representativa psgoí05'
A inHuência da tempcranurana mnwntração de mturação IHxh scr vista no Item
8.6.9 DBOsda mistura
O efeiü) da temperaturano coeficienw dc narração K2 pode $w cxpoesmda
fomia tradicional através da Equação 8.18:
-ió;::@:@g;a@©
(8.18) (8.21)
No inodelc
onde: deoxigénio dissolvido, m cálculos são babados na demandaúltima
deoxigénio,
e nãona deniandide 5 dim. llá nw cidade, portanto, de se converter
KZr = K2 a umatemperaturaT qualqucK(dia'l) aDBOsparaDBO última. PMÜtanto. uti IZil-SC
o fatos dc conversão Ka (= DBO/
K220 = 112 a umü nmperatura T;20'C(dia'l) nBQ), KT é dado pela Equação8.23, obtida por Inibiadc sünples rcanimUOda
T = temperatura do líquido ('C)
0 = cocliciente de tempcraüuia(-) (e não Kú). Deve-sc nota que, lmle
c o. Q coqlnicnle de K é o&íidn do QuaÓu 8./, quc wpnnnu
ilaçãode a
clamatéria orgânica en si, ul como medida no lah)ratório.
Um vala» bastante uüizado do cwócientcdc temperatura 0 é 1,1)24 (EPA, 1987)-
H4 EsfudxNe modelagem
da qtulidÉlded ágwÚ;i$w
tÜsi do Oligêllio dkmtvidQ {lnotkto de Stnaw.PhelW} 3«
semlevar ein cclnsiderüção
outros fenómenosque possamestroocontnda EwB ía equação gcra] que expressa a variação do déHçit de oxigénio em função
(quc seriam incorporados no coeâçimtc Kd). do tempo. A curva da çonccntmçãodc OD«)Dt ou Ct) Fado ser obtida diwumente
dessaequação,sabendo-wquc
DBO últimada mistura
Ct = Cs - Dt (8.27)
H6 Eltttch)s c m«pelagem da qwttida'k çla hhd.vagem clâwica dQ aicigênio dlwo»tdo (medeia de St. éternPhelp3} 347
ponto, não w ploundo, obvinnente. as çoncentraçõus negativas. e nem as con«n- PERFIL DQ OXIGÉNIO DISSOLWDO
ulaçõesplsitivus que venham evenUalmcnte a aparecer a jusante, caído seqüêncta
Relação entre LafDD e K2/Kd
dü ascensão da ain'a negativa. A modelagem do cubo d'água em condições de
maerobiow é abaulada no Item 9.2.
mg'
hmpoÇd)
lodo > K2/Kd
dü»nci8 llm)
O ÍeHIPÜcpúíco éposfffvo. A partir do ponn de lançamcnü) haverá uma queda no
Fil:. &12. Puütw CHqcteiístlcmd8 curro dc iLepleçãQ
de0D oxigêMo disscllvido, originando um déficit critico superior ao inicial
Lodo = K2/Kd
fz ipa crülcPé ig#a/ a zen. ou sqa. ícone no excitolocal do lançancnlo. O
8.5.2. Cálculo do tempo crítico déficit inicial é igual ao déâcit crítico. O curso d'água apnsenta umB boa caln-
O máximo déficit de oxigénio é obtido através da derivada da equaçãode oxi- cidadengcnemdora Ihce aos despejos aflucnles, não vindo a &oüer quedanns
Q sdeOD
génio ein ralação ao tempo, igualando-se esta deHvada aznru. c obtendo-w uma
derivada segunda negativa. Explicitando-sc o tempo, lcm-sc:
h)Do < K2/Kd
O íenpa crlfiEO é negaffvo. Tal indica que, desde o lançaincnüo. a cancentraçãa
de oxigéniodissolvido tendea se elevar. O déficit inicial é a maior déficit ab-
8arvado.O curso d'ágw api'escnu uma capmidade de üutodepuraçãosuperior
(8.29}
ã capwidade de de8eeeração dos esgotos. Em lc;rmos práticos. o üsmpo crítico
Fale scr considetudo igual a zero, caiu os menoKS valmes de OD oconendo na
onde: pontode mistura
Q= temo(}crítica, ou tempono qual o déhcit de oxigénio é máximo,ou nda. a
concenuação de OD é mínima (cl) K2/Kd= l
A apltçaçãa.daf6miula do tempo crítico fomes uma inda?fe?mlnaçâa
mate»M-
As wguintes situações podem (»orrcr na utilização da íbmlula do tempo crítica, aca.A oondiçãolimite em que K2/Kd tendeparü] conduz a um tempocrítico
dependendo da ilação entn}(Lo/Da) e(K2/Kd)(ver Figura 8.13). guajül/Kd. ' " ' '
Assim, substituindo-sel na Equação 8.31, tcm-w: SãoQSwguintes os dados (]e entrada necessátíospnu a utilização do modelo de
(8.34)
esgota(ODe)
oxigénio dissalvid{) no ""'' -"r/
DB05 no rio, a montante do lançamenm (DBO.)
DB05 do esgoto (DBOc)
(8.35) om6cientede desoxigenü®n(lil) e meficicnte de decomposição(Kd)
Os resultadosdo nmpü crítico podemscr negati\os ou maioresque & cxnnsão vejocidadcde percursodo lio(v)
tempode penurso (t)
do trecho esNdado. A concentmçào crítica calculada de OD plldc wlr negativa. Es-
empemturado ]íquido (T)
tro são situações que não têm sentido Hsico. PQresta razão, na prática, costuma ser
mais simples çalcujmcm-se o$ valores de OD ao longo de todo o percurso estudado,
compondoo pcrlil de OD(Equação 8.28). Na.coluna da planilha Excel onde estão m::=.::.==H:::=H'-
''»-,
lançadosos valores de OD. usa-w a â)nção MÍNIMO( ) pna se obter o menor valor
dc OD encontrado. Esta será a concentração crítica rml no trecho do curso d'água
estudado
."
w, KI. Kd,K2
t.T
CB.0Dmín
FiÜÚ ÜÓÜiãpçn! !qlPIPCW?..................J!:g..........g:qi Oaafme lcl dn a/fífia(b l d z a co cmaaçõo de .tamração(a lxessão aünosférim
odores ..Ei@.y!!giP @.@qçggç y!...................ig#..........#gq é menor, exetmndo uma rncnor pressão para que o gás se dissolva na água)
aerÓbü8cam
BbMnaeiadowbmer9Dçam
rdMlmÇaü............. 15-35 ... W45
aiine$ üiaWnnadowlmaKIW!!!p!@lylbgpgg U..........i!:g............Plq
Büdism i5-3s B&05 Há algumasHrmulus empíricas(a maioria buswdaem análiws da regmssão)
) Reamr l:ASB + IKiH-trülalmnlQ= prRtic&mmu lodos % ploB3sa3 lisudoR anima p)dem eer utiliza que tbmwem diluumente o valor de C$(mg/L) em lünção de, por cxempla, a tcm
dw como pós-tratamcnn. A cndênçia global(nata UASB + pü$-tnaüaii»nlo}é similarà do prncc«u penou'a T(OC). Uma fómiula Ircqílentemmü3 empregada é(IUpel, 1979)
nlGdttnado pum opôs jmlamcnto.c: ocde estivesw anlandoc$Rotmbruu--.Püícxelnplo.acÜciêmía
do sislcm» dc IQdm iujç'ud08 tratando M8mm brutos é similar à eüciencia glnb&l dn si»lema tTASB +
dubativados. C, = 14.652 - 4,1022x10-i.T + 7,9910x 10'ã.Ti - 7.777i;iã;liil (8-37)
{") {h procc os de inülwçãn nn Halo nw gürml aucnns çupcrúdai ,jíqw o esgoto iuõloa 8e m
teinBO, McdiÇibR no sub»olo. próximR$&i} loçül Ü jRÜllrüÇão.usu8lmcntc indicam eficiências »upnjo' pf n: o««. ?
Nb a 90%. Da$ %dantes de inÊlüação. a mais cÕcicnle é H inÚluüÇãolenta
A in6uênciüda altitudepode ser computadapcja wguínn rcjqão(Qnsim,
19
Estudos e modelagem da qualida(k ch água de ik» lássicado oxi8ê. t}dbsolvidn (madelo óe sí. 3S7
efet nPtwlps)
O Quadro 8.12 aprewnta a concentração de saturação de oxigénio na água limpa Quadro 8.13. Tour mlnimw pemlissívcb deoxi8enio dissolvidocm coqns dç água
pam dibKntes temperaturas c altitudes. Pwa altitudes intcmicdiái'ias, os valores dc
OD podem scx íntctpolados linearmenn, obendo-w uma poecisão satisfatória.
aH-' l lgl
lanPnemDS
ênio em água limpa (mg/L)
E,...g
{xeiti$o 8.4 - Aplicação do modch de SttcetenPttebs para lançamento
poíüHal
! MIÜão dp wblcma
8.6.]1).Oxigénio dinsolvldo mínimo permíssível«)Dmín) e 1)1+0máxima
permissí)'el(DBOmáx)
L cifictde € a ildüsn'ia do ucmp Q gera! etatnrado RU volume l da pnsettie
os teores de oxigénio dissolvido ü sctcm mariticlosno$corta)s d'água sãoesú. iêrk lançam, de$urnm conyunla, m seus dwWyas não tratadas em l+mcur-
pulados através da legislação aplicável no país au na ngião- Na ausência dc legar so d'á8+a. A morta e ch ponto de íançalmnia, a llmia tidmgrqica não
loção apecífiça, usualmente se busca manter no corpo d'água concentrações de OD lpwscllta nenhitma cowibuição pontt+a! wptPuenlativa, sendo owpa(h
igwis ou $upcrillrHSa 5,{) mg/L orinlcipalmcnte por maias. Ajwante da ponto {ie ía#tçamenioo curso d'água
No Brasil, os valores variam em âinção da c/mse em que o corpo d'águaesú percww utnla{lhtânch de SQlar atê atiiigtr o rio principal.Nestepercuna
classióçado. Segundo a Rewlução CONAMA 3S7/200S. o$ teolw mínimos lxm)b Kão há wtlos }unçameitlw sign+#icatiws
sívci$ dc OD nos corpos dc água doce, ein função da clmsc u quc pertencem. estão
aposentados no Quadro 8.13. Sàa M segttintm as dadas principais
358 E$1 das e n«kiagen da quialidadB da ágw &ri MQ&l€1gcm cEâssic. lo oxigêniQ d swtvidQ {mCxletode Stlvet. PhlP3} 359
CwacteHaticw da bóia hidrugréRca (detaihadw no Capilulc} 2) d) Oxigênh dissdvido no esgob bato (QDe)
b ,ilha ãÊ drenagem! a mwníanle do pomo de faitçamcnio; 3S0 km2
Descarga aspec$cü da curdo d'agita {vwãü miitima por unidade dc ODe = Q,t) i+tg/L {tldotadaÜ
ãna da bm' b): 2.17 [Js-km2
Características do curso d'ária {a]gumasjilranl c]cta] ldw nos capihlos e} !)emaltda bioquímica de oxi8êttio nto rio (DBOr)
pwcedeníesJ:
» Classe do corpo dãgua: Classe 2 SegundoD QitaCim8.6. para um rio limpo. tem-se:
Altitude: i.0Q0 m
Zemperafwa dQ ária; 22nC {média {h més mab semÜ DBQr = 2.0 mg/l.
» Largura (h canal {no$ndol: i2.00 m
Dali\ idade do caltat: 0.00i m/m
D l)enianda bioquímica de oxiBênio do exBotobl ta {DBOe}
Ass mir os Olttms lludosjutgadín wcessàrios.
Í)BO.= 341 ntg/l. {enunlciadoü) probletlm)
Calcular opera! de (}D aíé n cotlf ência cam o rio principal
Apresenta aiten tive de traianento de wgotos para Q cantmlc da po- g) CoyicieiUlc de desoxigevtação (KI) e de decoitiposkão (li.Ü
l#íçào no curso d'cig#a
Cale! !ar e ptotar os pelas de OD Wra as attematiww aptwentadas X/ € Xr.eramadü-
eómcb wgPIP &mfa
rm inacão dos dados de entrada
a,40d-'íf2ÚaGsafe e9
a) }heãodp fp( FJ R7ad'/ !2aPGõas'eey
Ü
c} Oxigêitio dissolvido m) riü (ODr)
Cancentrução de sauPaçào: Cs= ?.9 n8f1 (22nC, l.QiK) m de atlinde) {ver mmb fofa/ P = e. + e, = Ü76D + Ü//4 = ú,8Z4m4Ü iPt95
Rinsmodos: Kz= IS,4. v.i ÓQe/n a.3 e8.i mJ4j t) Oxigénio dissolvido aiínimo permissíve (OI)nín}
KZ= i5.4 x 0.26m/s
x l,Qm/luit!
= 4.{X)â
}m cunsed'ú8«a {C e 2» -Í»'!p"' a ca""«p«M de OD
UtitizaPüo-sea Kgwssão com a vaizão,equaçãomédü aiostrtbuíártos ül
Região Mefmpolilana dc Belo Harizonie {Qüadm 8. 9}: 0Dnín = S.f}ng/L
Obsewa-w a g'ande amplitude da variação dos quawvnvatí} s de.KZ ab- DADOS DE ENTRADA
Eidos-Na incertezade qual valor seria o mais actequado.decidiu-sepela Qe = o.t14 m3h
ODe = o.o m94
adução da média geomêírtca {wcametidüda qt+ando® dada variam em suta DBOe=341mgl
ardem de lande } {tw quuiro vataws {n'4)= 0.27 m/B
HB 0.26m t
d = 5D.00Qm
Uéd gwt lé ica de KI = (K2lltK2211(23x-.x1(2.J' t : 22a d
(K21)tK2#K2#K2Õii+= ----- Qr = 0.760 m31$
oürH 7.1mBn
á0.37br24,2314.00x/7.32J'/y= 4.99 d/ l Kd : Q.77d-l
DoarH 2.DmBH K2: 5.23 d-l
C$= 7.9ny/l
Cotação para Qletnperalurade 2PC (Equação8.18}. DDmrn= 5.0m94
H2 Êsruür elnoóelqge»i di q#azidacü ch 4 a dp real ÀI''l:®« :!ússica do dxigênio diwohü ÍnwdelQd Sül etel.?ilelp$}
leste caso. a distância critica acorw denim dü tacho cm usíudo ÍS m)
a..ou.+Q)..ao. Q.76(h7.t '- Q,}}4xO.0 Caso eta tivessettm vpalornegativo aujbsse superior à exlemão do iwcho,
c. 6.2mEfl haveria necessidadede se delerminur o menor vagar(k OD encontrada nu
g, +e. Q.?6ü+ 0114
pel$i cdctílado citeme) e, através dele. obter a dislâwta associada.
1- c-L-,
A mínimaconcentraçãode OD no trecho poder a ser tambémobtida ltd-
A i)BOI da mistura é obtida a partir da l:quação 8.21. itmndo-se a $inçào h NIMOe-.) {1osda&)s da coluna de OD da pianitha
ele:Fónica {ver Item el- Na tabela cantante do item e. Qmenor concennaçãa
ÍQ..nBO, +-Q..DSOe) (Q,760x2.Q+Q.il4x341) dc OD calculada ê 2.23 mg/L que oclww na distancia de 7,$ km. Nü item c
DB03.
e, +Q. Qzóo+a.//4 ü distância criíicafoi calculada como 8,fi tRlt. A difewnça nas concentrações
e nas distancias não são importantes.
A DB{) úttitnla da mistura é obtida atraPàs &l !huução 8.22:
É wcwsária Qadaçàode medida dc canlmlc ambiental.jã quleocormn
conceníraçõenit!cHorESà miltina permis3lwt (QDmin ' 3.{)mgfl).
zü = 1)B05.,K, = 46x1,12 = 52 mga
c) Teilpo cl#ico {tJ Caw }louvcssesida atingido um valor negattw de co+tcwnação. dewr-se-
la ter sempw cm mente que uma concentração ncga&i a nào tem s{8n$cado
Segiilüo a Eqilação 8.29. Êsico. O modelo de SHrectm-Phelpsnão seria vâiida nulas condições (a
partir dQ mauetito en que OD=Q mg/L) e Q cálculo e Q 8ré$co dwe.mser
Inferrompidm nusfe ponto- No entanto, inleamoRestecasf}. o modelo desenb
n:h «lãg«-!::liH:'-l; ..«« e) Pellil de oHgênto dissolvido ao longo dl} tempo e da dbtância
364 Estildw e m ktagemda qtiaiidadeda áwa dei$a& 14o&tagei Êüsxica do wigênto dissolvido {nladeln de Streeter-Phelp }
:aso fla«vwae tributários Ol+!ançainentos de «gatos siga ficattws ajbsan-
e'''',) + rC. C.)-e''''' ]
c, - c. -llâtlt'úe''' e. o cano d'água clweria ser subdtNidiebem)ltlPnsiteclws. É umaoondi-
ao sencial do modelo de Streeter-Phclps que cada tacho wja Constante
a9-/$11;;$;.Óe'"'""
e''''",l +ÍP, 9 - 6,2y-e' "/ ? holnogêneo.
x/ d-/ fr:rza'c)
Kõ = {}.6Gd'i fT=2Q' C)
Dislânda (km)
BRIlHos e letagemda qualidadeda água& riw h4ocUqgett clás$icn dQ wigêRlo dis#atvido {mQdeto (k Str:Deter-Plnlpg} M7
Qs dama (ix(Êw de enpndupwmanecem w me 'mw- A seqüêitcfa (ü cálcw- # aeróóla. m(io se dlmd (:êpüar a aeraç'õp do lg Cale. para nào hctPer
la é, iambén, a mesma. !esplwndillteNO de gás súyidrico para a aonos@nu
Os valoNS caiculactm de Oi), bem coam o grá$co do pedi de OD. encon- Os vaiorw calciiladw de OD. bemcoIROo g4fico da pel$t de OD
traí-sc tto item h.
tram-se no ífem b.
secKndárlo.
g) 4&glHalilyt2: 7}ulaimnfo sec Rdórb - 8iclêKcÜ de 70% O',fujo«na. du Wnlo ,üla du ''. faB wlu aümadm é@&
tratamento-
==::=:.=mJ=n=::=lg:lE=:;=:;="l
Ki- O.ZOa-i g?o'q
Zll:g;;g=s==mu='m3s=z;:
Ki = 0.2Í) a/ f7u2fyCJ
nda (km)
h) Pela\sde 0D
i) Pet$s de DBO
Os valores das concentrações de QI) no cuja d'à8ua lera as divcrsw a!-
!ertmttNas afüo apresentados a seguir
B cancentrtiçõasde DBO} são catcKiadasa pwtir da 1)8a$ da mi Mra
0D (mgrl) ÍDBOsd qw. nnk$t+cadapeb m$cieNe Kb conde ao valer da DBO Últi-
Dlslânda Tempo
Ausência de TiatamerRQ Tmlarnenta ma da mbtura {Ld. Esta sequência está mclnpliftcaeh no item b. Qs vaiotu
(km) [d)
F8bmenlo (E:09b) primado(E=30%) EecundMo (E=70%) principais dal três alternativas estão ws cuida a seguir.
0.0 6.17 6.17 6.17
2.5 3.71 4.B7 6.52
T
0.11
5.Q 0,22 2.60 4.28 6.73 rrVTDrm}
7.5 0,33 2.23 4.09 6.85
10.0 0.45 2.24 4.11 6.93
12.5 0.S6 2,45 4,24 6.98
15.a 2.75 4.42 7.a2 D&JPDB:q
17.5 0,78 3.10 4.63 7.05
20.0 0,89 3.4$ 4,83 7.08
a.5 l,DO 3.79 5.04 7.10
25.0 1.11 4.11 5.23 7.12
IPÓ$a calcula de h. micnla-ae a Oaq e»} qualqwr instante de tempo t
1.22 4.42 5.42 7.14
27.5
n.o 1.34 4.70 5.59 7.16 "=!=='"«#; Í/)3{vJ '
32.5 1.45 +.96 5.75 7.18
5.20 S.90 7.20
L = L+.e'K'.
3S.0 1.56
37.5 1.67 5.42 7.21
40.0 1.78 5.62 6.18 7.23 !aa DBO, dividida pelo cüi#icteitte Krcondw ao valor da DBO} em qud-
42.5 1.89 5.81 B.30 7.25 lticr tmt{»tte de tempo t Os pelAR de Duos st plantasanão @lvselltadüs
a seguir
4$.D 2.ao 5.98 6.41 7.26
47.6 2.11 $.14 B.52 7,28
2.23 B.28 6.62 7.29
370 Eirados e modelagem da quiatidade dQ ágR d: rjat i4oütaem clúwim do okQênüdb$ lqdQ (ll\QdelodeStnet«-Phelp9} 371
DBOstmqll)
=omw lmdrÕ« dc ODpwa o eülpo ncePtor. No c(uo {!a l)BO. na atterim
Dklânaa iva de «iciência de 7W%ü.
embora a DBO eslqü selnpn superior m nlãiilnlü
ímpló) Msêndade TrdBmBnlopún\âHo Tnãbmenb
IKm)
nürnrüle:o%l IE=30%) nHndbb(E=70%} permissivel dc 5*0 mg/L Wlo$ato do OD estro de aconio cüm o padrão da
o.w 32.9 l$.1
0.0
2.5 D.ll 30.S 14.r :tas e, pode-seconstderm guiea kgistação cstqa sendocwltprida
5.0 o.a 3B.9 28.4 14.+
r.5 0.33 26.4 14.0 Rwumo d« simulações
32.8 24.5 13.7
lo.a
a.8 3.3
2.5
15Q
D.56 30.1
2r.6 212 13.0 müi'' ti@úüí''''HÕElõÜ E 9úü dÜ
EiGéloaDB070$
7.5
n.o
D.7B 25.4
23.3
19.7 2.7
12.4 ;R*-qê"::gF-: $'-%S
l.w a.4 17.0 2.1
2$.0 .11
9.6 l$.B 11.8 6.17 $iú
Z.5 12 14.r 11.5 r2S $h
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CONTRIBUlçÕB;S NIÚL'nPI.:\S
EIÕLml!.:'" 'H-'i"d '«. 'i"d" w««- d. . ..ã'2;'=b ã=1;1=1:
O modelode Streeter-Phelpspodesertambémutilizado parao casodc contra fdmgr4 w wiá @m«lü'b na.#p'"-a iquln Cbic«Zar a W$rÚ 00 e
buições múltiplas ao longo do huno d'água, O Item 5.Sdiscüneu sabe esu siUB- IJHU. feHüporàme os andas dB WPüdu luçen&zdh na labelu aóaim.
ção, e sobre calmo w cstabelewm as equações da mistura. Na nülidadb a plunilha a:02SOnJ
aprewntada no Exemplo 8 4 pode manter a mesma estmturu. O üporB dc ç:azües ''...,, iBgH
cargas pontuais no curso d'água pode $er gerei'icaiumtc camcterizüdo por.con'
tribuiçõ«, quer soam esgotos o# o'iótílários (Hm cl8fenfnÜ. O essencial é quc EeOala5 r»
se tenha. imediautnente ü montante do ponto dc mistura com o rio. us seguintes
caraclerístiçus definidas: \'azia. OD e DBOs. No caso de csgatos. estascaracten$ti-
Q=c.1141rh
ms relEaBigo a sitwçâo de esgotos bruk)s ou uraüados.No caso de tributários, duas
situXõcs podem ocarnr. Na primeira, o tributário não é modelados e simplcsinente ,.- l8áaTK
netêm a vwül}. OD e DBO a monmnteda mistura com o Ho principal como dados
de entmdu. Na wgunda situação, o üibutário recebe um(ou mais) lançamento(s) de
qüQ.78]mh
,,i ...-u.
ol08a montante,e tambémé moclclado.de flirma a petmiür a mümativa do OD
7.1mg-
e da DBO imediatamente a montante da c(mlluência com o cut$o d'água principal
O Exemplo 8,5 ilustra a modelagem dc um rio principal que roube as seguintes
çonüibuições:(a) esgotos(laaçajnento direto),(b) uibutário quc recebe IBnçamento
dc esgotos(modelado separadamente)e(ç) tributário(sem wr modelMo) Dci(!m de eRRada
A mcsinia planilha Exçel utilizada pna o Exemplo 8.4 pode.8cr também uti-
liz.adapara esB simnção dc conübuições múltiplas. Deve-sc citar umü planilha
tridimensi(mül(planilha com vária subplanilhas, criadas uccssanda-sc üs abas Plan
1. Plan 2, Plait 3 etc, na parte de baixo da planilha). Cada subplanilha tem a mesma
i ? Tr
estmLlurü.variando-se apenas os dados de entrada. No rio principal, as dados de
\azia. OD c DBO a montante dc cada novo trecho devem ser obtidtls como:
)maÜUSWP;nll
Vazão a montuite = (vazão do lil} + vazão alluenle) do trt:cho anerior {planilha
aiteriorl )D#Wa ng
.g . UcÚ.
Exentplo 8.S.Rio com coittribuições múttblas
!
SoJBÇÕo
Descrição do prohleina
{i p.E.}g. ã
Digtâncla(km}
l:ã
Ê 3.aB:
? 30,0
ã g 20.0
! 13 ''-; g 10.0
g g
lãg lãa
8.9. VAZÃO E CARGAS ]NCREN]ENTAIS POR
DRF,NAGICXI
l)IRET \ }; POLtlÇÃO Dll'USA
;.ÊÊÉ! !':, ãã ; .iãH:
Ao longo do seu percurso, o curso d'água nomtalmcnte recebeumu cçlntribui
ção difü$a. relata\a a vagões e cargas distHbuí(hs que adensam sua calha, scm ser
oüundas dc tübutáiios deHnidos. Dependendo dns concentrações associadas a estas
HUI
\'azõ« {le conbibuição dinu, pode-w ur
B
n2 Esnldos e modelagem tta qt+atêdadedü água de riw Ma&:agem :lá$$1íacb e it} dissolvido{llwdetade St ell pi«W} 383
onde:
ComoQ = A«v= B.ll.v, obtém-se
Qi. Qz, Q], -. Q« = vaz s nos segmentos 1, 2, 3, -.n (Us)
q = vazão incremental em cada segmento(L/s) b.N+f= 1,0
ds = distância do seginenüo(«)mpHmcnlo clc cada scgmcnio)(km) a.c.c= 1.0
Q}.. = vazão incxcmcntü] H)r unidade de comprimento (L/s.km)
Chapra (1997) demonstra, auavés cle wnrünjo da equação de Munning(vci
A concentração no inicio de cada wgmento plüc scr obtida pela simples eqím- Item 4-6), que;
çõo g ra/ dn mlvfl/ra (tquüÇac)8.42), conhecendo-w a vazãoc a conccntraçâ) no
rio, no segmentoanterior, e a vazão e a concentraçãoda contribuição increntental
(8.46)
na segmento. Por anui questão cle simplilicüção dt} cálculo, pode-se considerar que
l(üa a cargaincrementaldo scgrncntoestejasendolançada dc lomlu pontual, no
onde B = 3/S e. para o caso de canais retangulaes. rnm)$ e lagos
nício do bebi»ente. Por esta razão. deve-se ]er segmentoscona curta distância, para
não se ter distorções no cálculo.
«B; . '
C Q....c.
Q. q
q.c. ': ]'. (8.47)
(8.42)
onde:
onde: B = largurado canal(m)
C..= concentraçãono início do segmenton(mg/L) n = ç(»ttciente de rugosidade de Maruling
Q.-i = \'anão no fim do segmento n-l(l./s) = declivílialh do culal (m/m)
qt-i = concentração no linal do scgrncnto n-l {mg/L)
q = vazão inenmental no segmento(L/s) O parâmetro P especifica a relação entre a área c ü velocidade. Os casos extoD-
Ca= concentração da contríbuiçiio incremcnul ou difusa(m8/L) nlosde arca constanteestão assai;lados a valores de F+} c, de velocidade constante.
a\-aloi'esde f=1 - Na prálic« os rios estarão ein uma situaçãl} iíttermediária
A concentração no anal dc cada segmento é calculada usando»w as equações As ülter:ições.eia\-eloçidíüe e na pn)lundidade do rio ao longo do percursode
dp ca wr3ão do mcxlelo matem:éticopertinente, quer por integração analítica. quer vem afetar também o \dor do coeficiente dc reaemção Kz. Nele caso, podem nw
numérica. Dadas us concliçõcs nü início do segincntu(Equações da mistura), os ulijizadasM equaçõesquc relacionam K2 com v e H(Item 8.3.2.b) ou diretamentc
coeficientes do tlladelo e o tempo de pei'curso no segmento(us = dlv), calcula-sc ü ooma Tudo (Item 8-3.2.c)
concentração no final do seginenn, após o umF) de peKurso ts. p7:: B- '~..IZ
Caso w deseje uma simulação ainda mais pt'óxirna du realidade. deve-se atentar
pai'a o fato de que. à illedida que o rio flui pam jusante e aumenta $uü vazão, lcm-se lixemPlo 8.6 - Rio comi vago e carga incremcníois
tamt)ém um aumento da velocidade dc cwoumcnto e da seçãotransversal(lugum e
pn)fundidadc). As wguimcs mações podem ser usadas(vcr luas 3,4.3 e 4.6); ) rio dn Bnmpio 8-4 wcebe, além dc ilha conlrib! ção pontua! de esgottxs
n inicio do nvctw. também tina contribuição difwa de vazão e carga {lo
Velocidade: v =a.QI (8.43) mgo de un peuwso de 5Qkm. À áwa dü bacia hidrügr4$ca e a clwcw-
ga espw#icta no período seco sâo as mesmtu dus wfêridw exemplos e do
:)xnnPto2.S,otl seja: Ai= 3SOfcl#; descaqa wpecyica 2.i7 Lh. i:nP.Na
Profundidade:
ll = c.Q' (8.«)
presenteexellplo..üo$na! do pewut'se de S{) km, a bw'ia hidrogrliÚca do
iu Az = S$0 1ud. A c nccnnanão de DBO ül con ibuição divina ê de 2.t)
Largura: B =e.Qr (8.45} m8/L Qt !rus dados de iuteruse sãa
 conuibuiçào iit e«r dc vcuão l)(de ser calculadapettl quocientecntn a !g:.nwq + Q..l)BO.J (Q. 760146, 22 + O. OQ6Sx2,[1}
4fe tçti de \c ãn e adisfãncia depemurso 4S, 8S mg/L
í?, +e. rJ. 7óf) + O.OOó5
g) Concentração de DUOS no inicio do segmeNo 2(equação lia misfiim) ! platütha a seguir mosca a esM+Ít ração chs cà culw segundo a integra
çãa analítica (cdlcutos afé o segmento S aWnus -- os cienmis cátclllas são
Vo segmento2, QrlD : $ü umanata mistura. wialiva à carga incwnwntai idênticas).
aguente a este segmento.Aplicando-se na\amaria a equação dü mistura.
Eem-sca concc+itraçào de DBQ na inicio do segmento l
43,93 mgl
A canlcenPclção
de Duos {io$nai d segmcilto2 ê caictti(idapor imio da
equaçãc}gwat dc docamentada l)BQ. segandau mação{íe primeira o riem FãrmuEw düplaniltm
(Equação8.2l;
DB05.= DBQS.e ie iiiÜ rMi;l
43.93.e-Krww' = +2.4Jm8E m'L--T-"
W :'Fll+ÇEl#4EB1812.1El$1 e'ml Vyfr
g; = P/ + q 0.7ÓÓ5+ a.IX)Ój= Í1,77Jrl m /s 8.10.hlODELO DL o1) ENt CONDIÇÕES [)E FLUXO DISPERSO
A conceituüçâ) do buxo disperso e do coeficiente de dispersão longitudinal
nlSIHüência dos cãlclllos
bem como sua representatividade na modcjugem de lias. foi apresentada no Item
S.4.5..Apresenta-se.
no prcscnn iem. apenasa aplicaçã) do modelode buxo dis-
Oscátctiios para os delntaiswgnienlos scg11em
a }ne$mtise(iüênciaap vsen.
pcmi pai'a a simulação do oxigénio dissolvido.
iadü pa'a os segmentos } e 2.
Um ü)s efeitos de sc tcr um fluxo consídcruvejmente disperso ao invés ü) fluxo
cm pistãoé o de $ealterar a magniUde.tempo c ]ocu] do déficit çríüco de OD a
[} pese tte e=emPo apwacnial+ a sisiemádca de cdtcu]o tIreI as para DBO$
jusantedo lançamento, sendo que cala diferença pode ser substancial para elevados
par uma questãode simplicidade. No entanto, a niasna s siemãiicc de cãt- taloKS do coeõçiente dc dispersão D
altos seque.nela c \#)!ando equações de tn lura e eq taçàes decoltvel'são
Um oum) eleito da dispersão é o de espalhar o esgoto ülluente no curso d'água
pode scr ufilizaú! para w demuk constiwintas de iní«esse.
detal maneiraquc os efeitosdos dcsWjosno OD e outros constituintesleiam sen-
adosem uma certa distância a montante dQ ponh cle descwga. além daâ usuais
ehitos ajumnü3(1\rceivala, 1981)
Déficit de oxigénio a montante ou jusante da descarga: ) ria do Eleltlplo &.4 wccbe Q !a -amónio dos esgota bwtw detalhada no
árido exePtploCaicutwo pel$de ODeDBOsegundo D tnadehÜ$1uo
iisperw. para «s seg antascondições
(8-51) 20kn}ujusan e
50 km ajt sURte
DUOSdü riü. snlicicnícmenlca mo!ta)lte: DUOS.= 2.{) mg/L Concctltruçàode DBO última
(;w$ciente de tramforinl€1ção du Duos a l)BOd KV ü 1.12
l)BO. dn +'ia, sl$cientetnente a nonlante: Ç= DBO IK & 2.Q l :.}2
2. 24 mg/L
' : ', .-tlb.''': p.«--il»..' Q.{)O
mg/i.
h '. ,:t':).
Cw$ciente de desox}8enação: iQ= Q.77 ct!
CcKgciente de mawação: Kz = S.23 d} D.
K l+n,.e':
SolitÇãa:
blução para D 'z.asxiÍF m2l1l 6.84xiQSIP/d {wior para rio cam :3;ã ú,ç'2/f"gl 'J l,-- ';.' l+
}laixa dispersão)
(7.90-- 7JQ).c':';'' = i).aQmgÜ,
n) Cw$cbnta ai t az e relação WfQ
Cmcentração de OD
0Dr=C#--D,=7,9a-Qa0 9a n&Z
392 Esludw e motklagem da qudiciEide da ãBm de rias :lássiWdo ndgênio dissolvido {lnodglo de Si der-Phetp$)
:)s cdcutw com o nov'o cae$ctente de dkpcrsão D seguem a mes»itl esim-
UFad@ cale:talosantcriatw. Os valores obtiüxs são:
4j.9Ómga,
í2.zí--::l}».'-
CottcmRaçãode DBOI
i)BOst = UK..
D#icit dc 0D.
43.96Í}.i2 = 39,Q9m84. 7 TV B # {
D.
:h ''.*: ':l'' ÍÍ:,,"J'''" Conlpmaçào ente os wsuttadm
3.0]
Pwnças com as cã wi«s e$ctuadoscom caicuhdorw podem ser devida ü
.m
SoiRção para D l.ül@ mZA = 24.{hi« IP/d (valor para rio wm dip
Ferrão mais e+evada}