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Amem, Ibernon.

Bem-vindo à trompa, este instrumento divino!

Seguinte, a trompa deve ser sempre considerada em Fá, pois a parte de Sib é apenas a
extensão de Fá, visando facilitar as notas mais agudas.

Aqui está a digitação correta da Trompa, tanto para Fá (de cima) quanto para Sib (embaixo).

Tenha em mente que a trompa é um instrumento transpositor, ou seja, de modo que a leitura
deve ser diferente nas partituras que não forem feitas para instrumentos em Fá.

Resumindo, nas partituras em Dó (hinário da CCB) deve ser feita a leitura relativa, tendo
como base na clave de Sol (soprano e contralto), faz-se transposição para clave de "Fá na 3ª
linha", isto é, onde existe um Sib leia Fá, onde há Dó leia Sol, aumentando um sustenido e
reduzindo um bemol (quando for o caso), e assim por diante, tanto subindo quanto descendo
na pauta. Os acidentes tocam-se respeitando a acentuação original.

Na clave de Fá na 4ª linha (tenor e baixo), lê-se na clave de Dó na 4ª linha, aumentando um


sustenido ou reduzindo um bemol, conforme explicado acima.

Quanto à digitação alternada entre Fá e Sib, há certas convenções, mas pode utilizar esta que
geralmente é aceita: toque a trompa em Fá até a nota Dó natural (primeiro espaço da clave
de Sol no hinário em Dó, que neste é Fá natural) e, aperte o rotor de Sib, para notas acima,
ou seja, Dó# em Sib, e adiante nas agudas.

Como fazer? Simples. Quando tocares em Fá, siga a tabela de digitação em Fá. Quando
passares para Sib, siga a tabela de digitação em Sib.

Terás um tempo até que acostume, é normal, não se desespere, isso demanda tempo,
repetição e treino.

Deus abençoe.

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