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São Paulo
2016
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ANA LUÍSA MANFRIN TEIXEIRA
NO USP: 7613080
PERÍODO NOTURNO
São Paulo
2016
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RESUMO
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ÍNDICE / SUMÁRIO
CAPÍTULO 1: Introdução...........................................6
L 1.1: Justificativa...........................................................................8
L 1.2: Objetivos e questões da Pesquisa......................................9
L 1.3: Explicando Crenças e Estereótipos...................................11
CAPÍTULO 2: Metodologia.......................................15
- Referências Bibliográficas...............................................................37
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Lista de Tabelas e Gráficos:
Tabela 1..............................................................................................14
Gráfico 1..............................................................................................18
Gráfico 2..............................................................................................19
Gráfico 3..............................................................................................20
Gráfico 4..............................................................................................20
Gráfico 5..............................................................................................21
Gráfico 6..............................................................................................21
Gráfico 7..............................................................................................22
Gráfico 8..............................................................................................23
Gráfico 9..............................................................................................24
Gráfico 10............................................................................................25
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CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
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O estudo foi feito por meio de pesquisas com indivíduos que trabalham em
instituições de ensino – ou que já trabalharam – e tem por objetivo também
mostrar que muitas crenças são tão intrínsecas em uma cultura que se
extendem por mais do que posições sociais, nível de estudo, mostrando-se ser
de verdade uma questão contextualizada culturalmente dentro de um povo.
Por fim pretendo, a partir das análises e teorias apresentadas, colocar minha
opinião sobre o assunto bem como possíveis resoluções para o caso da
presença de algumas dessas trazerem consigo um amontoado de problemas
que ocorrerão dentro e fora de sala de aula podendo assim acarretar questões
problemáticas de aprendizagem para os alunos.
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1.1 - JUSTIFICATIVA
Esse tema foi escolhido principalmente pelo intesse acadêmico que possuo
nessa determinada temática dentro de nosso objeto de estudo que são as
línguas estrangeiras (a língua alemã no caso para ser mais específica).
O problema principal é o desenvolvimento do por que há diversas crenças e
estereótipos envolvendo o ensino de línguas estrangeiras.
Serão feitas tentativas, vale frisar, e não afirmações que deverão ser
consideradas acertivas em todas e quaisquer situações problemas que o
professor ou o aprendiz poderão se deparar dentro do âmbito dessa temática.
O estudo será feito por meio de estudos de casos reais, bem como textos
teóricos acerca do problema. Espero que com esse projeto consiga refletir de
maneira satisfatória acerca do problema que me disponho a discutir, trazendo à
tona pensamentos e ideias para que o mesmo possa ser identificado e
solucionado da melhor maneira possível.
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1.2 – OBJETIVOS E QUESTÕES DA PESQUISA
É importante frisar que elaborei cada uma das questões com o propósito de
poder analisar cada uma das crenças e estereótipos intrínsecos em cada uma
delas. Sendo assim, seguem as perguntas que foram feitas aos entrevistados:
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1- Você aprende ou aprendeu alguma vez em sua vida alguma língua
estrangeira? Se sim, com qual propósito? Qual (is) Se não, porque?
2- Saber outra língua, na sua opinião, é importante? Independentemente da
resposta, porque?
3- Você acredita que há uma predisposição, um de dom, que algumas
pessoas possuem que as fazem aprender uma língua estrangeira mais
facilmente?
4- É mais fácil aprender línguas estrangeiras durante a infância?
5- É possível aprender na fase adulta?
6- É importante que se tenha um material didático para acompanhamento?
7- O que é mais importante: o desempenho do professor em sala de aula ou
o empenho do aluno dentro e fora da mesma?
8- O cérebro do poliglota é diferenciado em algum aspecto?
9- Dentro do aprendizado da língua, é um diferencial ter alguém próximo que
saiba o idioma? (amigos, familiares, etc)
10- Com relação a resposta da pergunta número 1, você tem medo ou
ansiedade em falar o idioma mencionado em público?
11- Na sua opinião, qual palavra descreveria melhor o idioma alemão?
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1.3 – EXPLICANDO CRENÇAS E ESTEREÓTIPOS
Crença significa por sua vez, uma firme convicção em algo. Estando esse
algo comprovado ou não, é como se fosse uma fé cega que o indivíduo possui.
Como pode se ver, ambas as definições se complementam de modo a
significar quase a mesma coisa.
Dentro de nossa sociedade, esta por sua vez inserida no ocidente, pode-se
dizer que há muito espaço para que estereótipos e crenças de toda sorte sejam
desenvolvidas. A sociedade ocidental, conhecida por ter uma relação de
equidade e liberdade de expressão, cria assim um solo fértil para que qualquer
indivíduo coloque sua opinião sobre qualquer assunto.
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O estereótipo é considerado como um conceito científico para explicar uma
visão não científica de um mundo e de um objeto (Rosch, 2003) e o tema não é
considerado pelo pesquisador nem como positivo nem como negativo.
Pensando nesse aspecto é possível sim de alguma forma colocar o estereótipo
como elemento positivo a partir do momento em que ele se dá de modo
positivo acerca de algo. Por exemplo, quando um professor recebe referências
positivas de um aluno o mais provável é que ele busque confirmá-las e não
negá-las em um primeiro contato com o indivíduo.
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Ainda que possam ser vistos com maus olhos, os estereótipos e crenças
criados ao longo dos anos possuem uma função social clara. Quando
analisados de perto, percebe-se que se tratam de substância cultural de um
povo tendo sido o resultado de anos de aprendizado e cultura.
Com todas essas informações em mãos, pode-se fazer uma alusão ao que
está por vir nos estudos linguísticos e prever como poderemos nos tornar
melhores professores de línguas e pedagogos com maiores conhecimentos
didáticos.
Por fim, é possível dizer ainda que expectativas, valores e crenças de toda
uma sociedade e do ser humano individualmente constituem os pilares da
humanidade e de todo o conhecimento humano. Portanto é de suma
importância que essas questões sejam estudadas a fundo e tenham o lugar
que merecem dentro dos estudos pedagógicos futuros.
A seguir, uma tabela elaborada por Mirla Maria Furtado Miranda (2005) em
seu TCC onde representa a ‘floresta terminológica’ já citada divida em
conceitos por autor. Abaixo a “Tabela 1”
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Conceitos relacionados às TERMO CONCEITO
crenças de alunos AUTOR(A) UTILIZADO
Wenden (1986a, p.5) Crenças Opiniões baseadas na
experiência e em opiniões de
pessoas respeitadas, que
influenciam a maneira de agir
dos aprendizes de língua.
Wenden (1987c) Conhecimento Metacognitivo Conhecimento estável,
declarável, embora algumas
vezes errado (falível), que os
aprendizes adquiriram sobre a
linguagem, aprendizagem e o
processo de aprendizagem.
Abraham & Vann (1987, Filosofia de Aprendizagem Uma filosofia que os
p.95) de Línguas aprendizes têm, em algum
nível de consciência, de como
a linguagem opera e,
conseqüentemente, como é
aprendida.
Horwitz (1985, 1987, 1989) Idéias Idéias preconcebidas (ou
Pré-concebidas idéias populares) sobre o
processo de aprendizagem de
língua, muito mais do que
sobre as atitudes em relação à
língua alvo ou aos colegas,
sendo que essas idéias
preconcebidas geralmente
partem de experiências
passadas.
Holec (1987, p.152) Representações dos Considerações dos aprendizes
aprendizes sobre seus papéis e as
funções dos professores e dos
materiais de ensino.
Almeida Filho (1993, p.13) Cultura ou abordagem de Maneiras de estudar e de se
aprender línguas preparar para o uso da língua
alvo consideradas como
‘normais’ pelo aluno.
Barcelos (1995, p.40) Cultura de aprender línguas Conhecimento intuitivo
implícito (ou explícito) dos
aprendizes constituído de
crenças, mitos, pressupostos
culturais e ideais sobre como
aprender línguas. Esse
conhecimento, compatível
com sua idade e nível sócio-
econômico, é baseado na sua
experiência educacional
anterior, leituras prévias e
contatos com pessoas
influentes.
Miller & Ginsberg (1995, p. Teorias folclórico-linguísticas Idéias que os alunos têm
294). de aprendizagem sobre língua e aprendizagem
de línguas.
Kalaja (1995, p.196) Conhecimento Metacognitivo Conhecimento socialmente
construído, originado da
interação com os outros e,
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CAPÍTULO 2 : METODOLOGIA
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A estatística é uma ciência que se utiliza das teorias probabilísticas para
poder explicar a ocorrência de eventos tanto observáveis quanto em
experimentos que possibilitam a previsão da aleatoriedade e a incerteza da
forma a estimar ou possibilitar quase que com certeza total a previsão de
fenômenos futuros. Ela baseia-se na medição do erro que existe entre a
estimativa de quanto uma amostra representa adequadamente a população da
qual foi extraída.
Para que possa ficar ainda mais claro quais foram as análises utilizadas para
a presente pesquisa, é importante que sejam descritas ainda a diferença entre
análises descritivas, conclusivas, qualitativas e quantitativas.
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Análises conclusivas permitem analisar os dados de maneira mais objetiva
por meio de perguntas muito mais específicas dentro de um determinado tema.
Permitem ainda que organizações testem hipóteses e cheguem a conclusões
sobre a causalidade entre os fatores analisados. O que não é nosso caso.
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GRÁFICO 1
2- Estudar uma lingua estrangeira amplia nossa cultura, facilita a comunicação com diferentes povos e
nos qualifica para o mercado de trabalho.
3 - Sim. Comecei quando era criança por uma opção dos meus pais.
5 - expandir o vocabulário
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GRÁFICO 2
1 - Fundamental
2 - Sim. Saber outra língua nos dá mais autonomia, liberdade e oportunidades profissionais.
5 - Para ter mais possibilidades de interaçao com o mundo, entender outras culturas e ter acesso a mais
informações.
6 - O mercado de trabalho exige o conhecimento de uma segunda língua. E caso queira continuar seus
estudos, como o mestrado, por exemplo, é necessário a proficiência em uma outra língua. (Geralmente
inglês ou espanhol)ĺ
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GRÁFICO 3
GRÁFICO 4
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GRÁFICO 5
GRÁFICO 6
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GRÁFICO 7
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GRÁFICO 8
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GRÁFICO 9
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GRÁFICO 10
Essa última questão foi elaborada com sugestões anteriores dos próprios
entrevistados. Todas as respostas foram elencadas nesse gráfico.
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2.3 – PERFIL DOS ENTREVISTADOS
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E6 - sexo masculino, idade: 52 anos. É empresário formado em publicidade e
propaganda. Aprendeu como línguas estrangeiras inglês e espanhol. Sua
língua materna é o português.
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2.4 – RESUMO DA PESQUISA
Sendo assim, poderíamos acreditar que, entre pessoas com mais alto nível
de instrução escolar bem como pessoas que são envolvidas com o ensino e
aprendizado de línguas de qualquer forma, estariam melhor preparadas para
perguntas como as presentes no questionário.
Pode-se dizer, portanto, que por meio dos dados e resultados obtidos,
observa-se que mesmo tento sido selecionado um público todo graduado em
ensino superior e pelo menos alfabetizados em algum outro idioma, uma parte
muito pouco significativa atravessa as concepções esteriotipadas tanto na
concepção da aprendizagem e aquisição quanto na visão sobre determinadas
línguas (no caso, a alemã).
Disto o que tiro é bem claro para mim. Não se trata apenas de ideias e
concepções que foram adotadas meramente por estarem em meio a um
repertório cultural vigente nem por ignorância ou falta de estudo de certa forma,
mas por falta de uma análise e questionamento maior acerca do tema
apresentada.
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CAPÍTULO 3: PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
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É importante dizer que todas as línguas possuem em si algumas
peculiaridades características e especificações. Daí que nascem diversas
crenças em volta de determinadas línguas e culturas.
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considerada “de família” quando a mesma se dá à luxúria e mostra os braços à
mesa.
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3.2 – CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA
Mirla Maria Furtado Miranda (2005) afirma em sua tese que a investigação
da crença se dá em três momentos.
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O primeiro momento se daria através da pesquisa de Horwitz (1995) no qual
as pesquisas eram feitas apenas por meio de questionários fechados – uma
grande limitação vale a pena ressaltar – criado por Likert-Scale. Este momento
também é caracterizado por constituir-se de afirmações abstratas sobre
crenças e a constatação de que crenças errôneas sobre a aprendizagem de
língua estrangeira pode corroborar com estratégias de aprender menos
efetivas. As crenças também são constituídas de maneira dinâmica e interativa
de modo com que sempre ignora a perspectiva do aluno.
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3.3 – DISCUSSÕES RELEVANTES PARA O TEMA
Antes de entrar nas considerações finais, dedico ainda mais esse capítulo
para poder apresentar ainda diversas discussões relevantes para o tema que
acabaram por ficar de fora das discussões anteriores. Dentro de minha
pesquisa, li diversos textos e livros concernentes ao tema de meu trabalho e
acredito que muitas questões poderiam estar presentes neste, no entanto
selecionei os que me pareceram mais adequados e pertinentes tendo em vista
que desse modo a apresentação ficaria mais enxuta e menos prolixa.
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Muitos estudiosos da psiquê humana também se dedicaram a estudar o
modo como nosso cérebro equaciona o aprendizado de maneira
positiva. Skinner, grande psicólogo e detentor do título de criador da
psicanálise comportamental, afirma que “o estudo autônomo requer
também que o aluno saiba variar estratégias de resolução e avaliar os
resultados de cada ação. O estudo guiado por demandas de curto prazo
é, geralmente mais eficaz que o estudo sem objetivos imediatos”.
“Ein Kind wird eine neus Spache lernen wollen, weil es die Person mag, die die
andere Sprache spricht und weil es die Person verstehen will, die ihm etwas zu
sagen hat”. ¹
¹ Uma criança irá querer aprender uma nova língua, por que ela gosta de alguém que fala essa
língua e por que ela gostaria de entender essa determinada pessoa e (se ela gosta da pessoa),
terá algo para falar a esta. Traduzido pela autora.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente projeto procura mostrar por meio de repertório teórico bem como
pesquisa operacionalizada em questionário apresentados com análise
estatística e gráficos, que crenças e estereótipos com relação à aprendizagem
de línguas estrangeiras é existente em todos os meios. Apesar da amostragem
ser bem limitada, acredito que ela demonstre de fato as principais
características de opinião acerca do assunto dentro da classe média alta e alta
possuidoras de uma instrução considerada elevada.
Por meio do estudo dos pressupostos teóricos acredito que também foi
possível a realização da verificação da influência do conhecimento de outra
língua estrangeira na formação de crenças e estereótipos. Pode-se dizer
também que, apesar dos estudos estarem cada vez mais dando a importância
necessária para o tema, ainda há uma carência muito grande nas pesquisas
acerca crenças e estereótipos.
Por fim, espero que o presente trabalho possa dar uma nova perspectiva
sobre o assunto para pesquisadores e todos aqueles que o lêem bem como
possa operacionalizar por meio dessas novas perspectivas uma nova visão de
mundo, mais aberta para o novo e para o desconhecido, corroborando para a
criação de novos conhecimentos e de crescimento pessoal.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Eco, Humberto. 1986. Como se faz uma tese: Metodologia. São Paulo:
Perspectiva.
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Rozenfeld, Cibele Cecílio de Faria. 2007. Crenças sobre uma língua e
cultura alvo (alemã) en dimensão intercultural de ensino de língua
estrangeira. Universidade Federal de São Carlos.
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