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Volume transportado na Cabotagem

pela Aliança cresce 16% em 2018


Por - Redação E-Commerce News - 11/03/2019

A Aliança Navegação e Logística, líder no transporte


por cabotagem no Brasil, encerrou 2018 com um crescimento
de 16% em relação ao ano anterior. O resultado foi impulsionado pelo
desempenho do mercado de cabotagem como um todo e, também, pelas
iniciativas da empresa para ampliar os volumes de cargas em atuais
clientes e conquistar empresas que ainda não utilizavam o serviço,
podendo gerar uma economia de cerca de 20% se comparada ao modal
rodoviário em rotas mais longas. Com o alto custo do frete rodoviário
após o tabelamento, houve uma migração de cargas para a cabotagem,
que deve manter o ritmo de crescimento neste ano em 10%.

De acordo com Marcus Voloch, diretor de Cabotagem e Mercosul da


Aliança, a empresa conquistou 192 clientes ao longo do ano, com forte
impulso após a greve dos caminhoneiros, finalizando o ano com uma
carteira acima de 1400 clientes. “Com a conversão, conseguimos
superar a meta inicial de crescimento que era de 8%. Além disso, os 50
maiores clientes aumentaram, em média, 15% no volume de cargas
transportadas com a Aliança”, destaca o executivo.

No ano passado, as rotas mais procuradas foram da região Sul para o


Nordeste e também no sentido contrário. Do Ceará para a Bahia, o
incremento da cabotagem foi de 300%. O volume triplicou do Estado
da Bahia para São Paulo. “Da região Sul para a Norte, o transporte por
cabotagem chega a ser 40% mais econômico do que o rodoviário”,
comenta o diretor, que ressalta a segurança e o baixo índice de avarias
como os principais diferenciais do serviço, que também conta com a
adesão de pequenas e médias empresas.
“Na realidade, o transporte por navio é apenas uma parte da corrente. O
que fazemos é transporte multimodal, explorando a eficiência dos
modais disponíveis (rodoviário, ferroviário, fluvial). O navio é o grande
elo que conecta as longas distâncias, entregando confiabilidade,
regularidade e economias de escala”, complementa.

A Aliança, que completa 20 anos de operação na cabotagem desde a


sua aquisição pela Hamburg Süd, agora do grupo Maersk, transportou
pela primeira vez, em 2018, frutas
como laranja, melancia, melão e tangerina, de São Paulo para
Manaus (AM). Outra novidade é o transporte de materiais de
construção de grande porte, como caixas d’água de Santa Catarina
para o Nordeste, bem como de cacau do Pará para a Bahia,
demonstrando a versatilidade do transporte por cabotagem.

Ao todo, a cabotagem da Aliança movimentou 310 mil contêineres no


ano passado, considerado o maior volume nas últimas duas décadas.
“Isso equivale a 200 mil caminhões a menos nas estradas brasileiras e,
consequentemente, redução das emissões de CO2 na atmosfera”,
completa Marcus Voloch.

Intermodalidade

Reforçando seu compromisso com o desenvolvimento da região Norte,


a Aliança vem investindo em parcerias para expandir seu atendimento
multimodal (porta a porta) para estas localidades, oferecendo uma
solução logística segura e com foco na excelência da prestação de
serviços.

“No ano passado, 24% das nossas entregas no Pará e no Amapá


utilizaram rotas fluviais. Também iniciamos, em outubro, a operação via
barcaça entre o porto de Vila do Conde e Belém, permitindo uma
logística mais eficiente para atendimento dos clientes localizados na
região metropolitana da capital paraense”, destaca Erick Lourenço,
gerente de operações da Aliança na região Norte.

Com escalas semanais de navios no porto de Vila do Conde, a armadora


oferece saídas diárias para Macapá/AP (segunda a sábado) e duas vezes
por semana para Santarém/PA (terças e sextas-feiras).

“Para este ano, o desafio é aumentar a movimentação nas rotas atuais e


desenvolver projetos para atendimento de outras localidades com
grande potencial para a cabotagem, envolvendo o embarque de açaí,
grãos, caulim, cacau, dentre outros”, afirma Otávio Cabral, gerente geral
da Aliança na região Norte.

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