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Funções de variável complexa

3. Funções elementares

30. Exponencial
ez = ex eiy , eiy = cosy + isiny
Propriedades:
i) Periódica;
ii) ez pode ser negativo, (eiπ = −1)


Ex: Ache z = x + iy tais que ez = 1 + 3i
escrevemos ez = ex eiy = 2eiπ/3
Da igualdade de dois números complexos na forma exponencial temos que:
π
ex = 2 e y = + 2nπ
3
ln ex =x:
π
x = ln2 e y = + 2nπ
3
π
∴ z = ln2 + ( + 2nπ)i
3

31. Função logaritmo


Solução da equação ew = z em w, com z ∈ C.
→ ew = eu evi = reiΘ , Θ = Arg(w)
Da igualdade de dois números complexos na forma exponencial temos que:
eu = r e v = Θ + 2nπ .
u = lnr e v = (Θ + 2nπ)
w = u + iv = lnr + i(Θ + 2nπ) elogz = z, (z 6= 0)
→ a função log é multivalente ( aqueles n lá), então precisamos tomar o valor principal de log z
(quando n = 0, denotado Log z).

Ex: z = −1 − 3i → r = 2 Θ = −2π/3.
π
→ logz = log2 + i( 2 + 2nπ)
3

Ex: log1 = ln1 + i(0 + 2nπ) = 2nπi = 0


Ex: log(−1) = ln1 + i(π + 2nπ) = (2n + 1)πi → Log(-1)=πi.
Ex: Log[(1 + i)2 ] = 2Log(1 + i)
Log[(−1 + i)2 ] 6= 2Log(−1 + i)

1
33 Ramos e Derivadas de Logaritmos
z = eiθ , θ = Θ + 2nπ .
Def. multivalente de log:

logz = lnr + i(θ)(r > 0, α < θ < α + 2π) , u(r, θ) = ln r; v(r, θ) = θ.


Observe que se a função fosse denida no raio θ = α ela não seria contínua. A função é inteira no
domínio r > 0, α < θ < α + 2π , pois as derivadas parciais de primeira ordem de u e v são contínuas
e satisfazem:
rur = vθ ; uθ = −rvr
d 1 1
logz = e−iθ (ur + ivr ) = e−iθ ( + i0) = iθ
dz r re
d 1
= (r > 0, α < arg z < α + 2π) Em particular:
dz z
d 1
logz = (r > 0, −π < Arg z < π)
dz z

Denition 1 Ramo de f multivalente é qualquer função bem denida em algum domínio e tal que,
∀z ∈ Dom(f ), F (z) é um dos valores de f (z).

A analiticidade impede F de tomar uma seleção aleatória de valores de f. Dizemos que Logz =
lnr + i(θ) é o ramo principal do logaritmo.

Sabemos que o conjunto dos possíveis valores de log(i2 ) não é igual ao de 2 log i. Pórem, se
especicarmos o ramo do log, a igualdade é válida.

37. Funções trigonométricas

eix = cosx + isinx e e−ix = cosx − isinx.


eix − e−ix eix + e−ix
→ eix − e−ix = 2isinx e eix + e−ix = 2cosx → sin(x) = e cos(x) = .
2 2
d iz d −iz d d
e = ieiz e e = −ie−iz → sin z = cos z e cosz = −sinz
dz dz dz dz
a)Propriedades:
i)Paridade;
ii)eiz = cosz + isenz , fórmula de Euler se r real;
iii)soma de cos e sen;
Obs.: A única propriedade que sin z e cos z não satisfazem é ser limitadas no plano complexo.
38.

2
4. Integral
41. Derivadas de funções w(t)
Seja w(t) = u(t) + iv(t)
w'(t) = u'(t) + iv'(t)

Ex1: [w(t)2 ]' = 2w(t)w0 (t)


w(t)2 = u2 − v 2 + 2uvi
(w2 )0 = 2uu0 − 2vv 0 + 2u0 vi + 2uv 0 i = 2(u(u0 + v 0 i) + vi(u0 + v 0 i))
d
Ex2: ezo t = zo ezo t
dt

Ex3: O teorema do valor médio não se aplica.


w(b) − w(a)
w0 (c) =
b−a
Considere a função w(t) = eit , 0 ≤ t ≤ 2π .
|w0 (t)| = |ieit | = 1, ou seja, a derivada nunca se anula.
w(b) − w(a) w(2π) − w(0)) 1−1
Porém, w0 (c) = = = = 0.
b−a 2π − 0 2π

42. Integrais denidas de funções w(t)


w(t) = u(t) + iv(t)
Rb Rb Rb
a
w(t)dt = a u(t)dt + a v(t)dt

R π/4 it R π/4 R π/4 R π/4 π/4 π/4


0√
e dt = 0 (cos(t) + isin(t))dt = 0 cos(t)dt + i 0 sin(t)dt = −sin(t)]0 + i[cos(t)]0 =

2 2
− + i( + 1)
2 2

O uso de antiderivadas continua o mesmo.


O teorema do valor médio para integrais não. a w(t)dt 6= |w(c)(b − a)|, para algum c.
Rb

Tome w(t) = eit .

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