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07/06/2018 Estácio

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso

Aula 1: A produção do conhecimento e o conhecimento cientí co

Apresentação
O conhecimento é a tomada de consciência do ato de conhe¬cer. O homem se apropria
progressivamente de um mundo preexistente construindo respostas para suas dúvidas e
incertezas, atribuindo sentidos e significados ao mundo que o cerca. Todo o desenvolvimento
experimentado pela humani¬dade é fruto da incessante busca do homem pela compreensão do
universo circundante e o desejo de aprimorá-lo.

São muitas as formas de conhecimento: popular, religioso, filosófico, científico. O conhecimento


científico, diferente dos demais, caracteriza-se pela busca da compreensão dos fenômenos
existentes por meio da utilização de procedimentos metódicos. Pontua fatos e fenômenos
verificáveis, sendo também objetivo, factual, racional, analítico, organizado, explicativo e
sistemático; constrói e aplica leis por meio de investigações metódicas.

Para o desenvolvimento da pesquisa científica torna-se fundamental o conhecimento dos


processos de metodologia científica. Sua compreensão permite a consolidação das práticas de
pesquisa, procedimentos teóricos e técnicos, etapas do trabalho, bem como modalidades de
divulgação de resultados das investigações. Somam-se ao arcabouço teórico-técnico, as
qualidades do pesquisador.

Além do domínio técnico, o pesquisador deve possuir ou desenvolver determinadas qualidades,


tais como: curiosidade, criatividade, atitude ética, rigor metodológico, dentre outras.

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O pesquisador, como membro pertencente a um tempo determinado e a uma sociedade


específica, irá refletir os valores, os princípios considerados importantes naquela sociedade e
naquela época.

Nesta aula, você vai acompanhar o percurso da metodologia cuja base é a ciência, a partir dos
pressupostos filosóficos para a consolidação do método científico.

Para tal, apresentaremos o conceito de ciência, identificando características, tipos de


conhecimento e a importância desse método para a produção de trabalhos acadêmicos.

Além disso, também é importante que você compreenda a noção de pesquisa, e saiba para que
serve um trabalho investigativo, bem como quais são as fases que o constituem.

Em resumo, por meio deste conteúdo, traçaremos um caminho em um movimento de troca


constante, a fim de que você seja capaz de elaborar seu próprio estudo científico.

Objetivos
Reconhecer a importância da pesquisa e da metodologia científica.
Analisar as qualidades pessoais e técnicas do pesquisador.
Compreender a noção de conhecimento e a ideia de ciência e conhecimento científico,
identificando características, tipos e importância do método científico para a produção de
trabalhos acadêmicos.
Reconhecer o percurso da metodologia, cuja base é a ciência, a partir dos pressupostos
filosóficos para a consolidação do método científico.
Identificar o conceito de pesquisa e as principais etapas do processo.

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Construção do conhecimento
Você já se perguntou, alguma vez, sobre como o conhecimento é construído? De que
forma ele vem se acumulando e sendo transmitido às pessoas ao longo dos anos?

Os iluministas acreditavam que era possível conter todo o saber em uma enciclopédia,
mas sabemos que ele nunca coube tampouco caberá em um conjunto de livros –
principalmente se considerarmos o surgimento da internet.

Para que possamos construir conhecimento, precisamos nos valer de algum método 1,
de um lugar pelo qual vamos transitar, com indicações, marcações, estratégias, enfim,
tudo devidamente registrado para futuras consultas.

Nesta aula, vamos nos aprofundar sobre o estudo do método científico.

 Fonte:
http://www.sohistoria.com.br/resumos/iluminismo.php.

Método e metodologia cientí ca


Quando falamos em metodologia científica, estamos pensando em estudar o método,
isto é, os caminhos traçados em determinada pesquisa para que os resultados sejam
entendidos.

A partir desse momento, podemos, então:

Generalizar (ou não) os resultados;


Compreender os procedimentos de análise;

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Repetir os passos do experimento e dos achados, revalidando os dados ou


refutando-os.

Esse é o grande legado da metodologia cientí ca!

Assista ao vídeo a seguir e entenda melhor como as teorias baseadas na ciência se


constituem:


Fonte: THOMINE, Philippe. Então? É ciência ou não? Série: Filosofia em pedacinhos. Produção: Jacqueline Ries
Videoscop. Criação gráfica e animação: Nicolas Mathis. França: Universidade de Nancy – Laboratório de
História das Ciências e de Filosofia. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE LÓGICA, METODOLOGIA E FILOSOFIA
DAS CIÊNCIAS, 14º, 2011.
https://www.youtube.com/embed/3WL1Ybhs4C0

Tipos de conhecimento
Antes de nos aprofundarmos sobre o estudo do método científico para fins de
construção do conhecimento, vamos identificar, primeiro, os tipos de saberes com os
quais lidamos todos os dias. Para começar, precisamos entender que conhecer é um
processo que não ocorre de forma imediata. O sujeito cognoscente – aquele que
conhece – se apropria do objeto, que, nesse momento, passa a ser apreendido. Ao
produzirmos conhecimento, mobilizamos nossos sentidos e nossas capacidades
intelectuais, processando, de alguma forma, as informações absorvidas. Essas
sensações são transformadas por nosso intelecto em ideias, reconstruindo as
realidades com as quais lidamos e construindo outras tantas.

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Como a rma Rampazzo (2013, p. 18. Grifo do autor):

“[...] a complexidade do real, objeto do conhecimento, ditará,


necessariamente, formas diferentes de apropriação por parte do sujeito
cognoscente. Essas formas darão os diversos níveis de conhecimento
[...]”.

De acordo com o autor, de forma didática, o conhecimento pode ser estruturado e


organizado nos seguintes níveis:

Popular ou do senso comum;


Científico;
Filosófico;
Teológico.

Vamos entender cada um deles?

Conhecimento popular ou senso comum

O conhecimento popular ou do senso comum é aquele construído no dia a dia, em nosso


cotidiano.

Por isso, também é conhecido como conhecimento empírico, pois são as experiências
vivenciadas que vão consolidando os saberes construídos.

Atualmente, esse tipo de saber tem sido alvo de interesse da ciência. Afinal, trata-se de
um conhecimento historicamente construído antes da sistematização dos métodos, o
que vem trazendo muitas pistas para investigações mais profundas e ordenadas.

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 Fonte:
http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2012/01/quem-
deve-se-ligar-na-ciencia.html

Como exemplo desse nível de conhecimento, Rampazzo (2013, p. 18)


a rma:

“[...] não é necessário estudar Direito para saber que cada sociedade tem
suas normas e suas leis”.

Conhecimento cientí co
O conhecimento cientí co é relativamente recente na história do mundo ocidental. Esse
saber tem pouco mais de 400 anos e foi consolidado entre os séculos XVI e XVII, com
Galileu Galilei 2 (1564-1642). Contudo, conforme aponta Rampazzo (2013), isso não
quer dizer que não havia conhecimento rigoroso e metódico antes desse período.

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De certa forma, a ciência da Idade Antiga (4.000 anos a.C. – século V) e da Idade Média
(séculos V-XV) tem estreitos laços com a Filosofia.

Na Grécia Antiga (século VII a.C.), já se almejava um conhecimento racional 3 que fosse
diferente do mito e do saber comum ou empírico.

Somente na Idade Moderna (séculos XV-XVIII), essas vertentes de estudo começaram a


se separar, principalmente por uma construção de métodos próprios de busca e
validação de conhecimentos.

O conhecimento cientí co apresenta as seguintes características:

Objetividade

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Esse tipo de saber busca ser objetivo, de modo que as observações e os achados
possam ser reproduzidos e testados por outros, seguindo os registros
sistematizados. Disto resulta a importância do método: parte-se de um caminho
bem organizado e relatado para chegar às descobertas e constatações (ou não).

Rigor na investigação e na redação

Para ser generalizável, a ciência tem de se pautar em caminhos claros e precisos


durante as investigações, o que não quer dizer que os registros serão sempre
escritos e apresentados na mesma linguagem.

Por isso, é necessário rigor no desenvolvimento das pesquisas, ou seja, definir os


conceitos de forma a reduzir ou mesmo eliminar a ambiguidade.

Desse rigor pretendido, fazem parte a particularidade de cada campo disciplinar e


suas formas de expressão – cada qual com seu método, seu vocabulário e seus
termos específicos.

Observação e experimentação

Para diferenciar-se da Filosofia e de outras formas de conhecimento, a ciência


pauta-se na observação e na experimentação, de forma controlada e rigorosa.

Comunicação

Esse tipo de saber deve ser comunicável e aberto, visto que pode ser testado a
qualquer instante por outros cientistas e, a partir desse momento, referendado ou
refutado.

As novas tecnologias, por exemplo, vão apontando novos caminhos e oferecem


oportunidades de verificação dos conhecimentos já construídos, levando em conta
novos instrumentos de testagem.

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Utilização de instrumentos

A utilização de instrumentos permite que os achados científicos ultrapassem a


subjetividade do cientista, visto que estes podem ser controlados e avaliados com
rigor e precisão, o que possibilita uma verificação objetiva da realidade que se
apresenta. Esses instrumentos devem ser usados de acordo com as
especificidades de cada área do conhecimento.

Regularidade

Esse tipo de saber busca ser geral e generalizável, como leis que possam definir
conceitos aplicáveis aos objetos, mesmo em situações diferenciadas.

Conhecimento losó co
Ao contrário das áreas específicas das ciências, a Filoso a é muito abrangente e
preocupa-se com as inúmeras questões da realidade humana, seguindo à procura de
respostas mais profundas que nos fazem refletir, mesmo amparados pela razão.

De acordo com a origem da palavra:

FILOSOFIA = AMOR À SABEDORIA

Tal significado confirma sua vocação: a busca de um saber que transcende os aspectos
verificáveis da vida, a partir de uma visão de conjunto.

Por exemplo, o conhecimento filosófico quer entender:

Por que a ciência existe?

A quem atendem os achados e as


descobertas obtidos através dos métodos
científicos?
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Atenção

Esse tipo de saber se sustenta com base nas perguntas e na constante


interrogação sobre os fatos do mundo.

 Platão. Fonte: Nice_Media_PRODUCTION/Shutterstock

Conhecimento teológico
O conhecimento teológico pretende encontrar a verdade não pelo caminho da
investigação, mas pela revelação.

Em outras palavras, trata-se de um saber baseado na fé, mesmo partindo de re exões


racionais e sistemáticas.

Dessa forma, os dados referendados por esse tipo de conhecimento não serão
descobertos pelo senso comum, pela ciência nem pela filosofia, mas, sobretudo, pela
experiência da crença.

Veja, aqui, uma Síntese dos níveis de conhecimento.

Síntese dos níveis de conhecimento

Popular ou do Teológico Científico


Filosófico
senso comum

• Valorativo; • Valorativo; • Valorativo; • Real (factual);

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• Reflexivo; • Racional; • Inspiracional; • Contingente;


• Assistemático; • Sistemático; • Sistemático; • Sistemático;
• Verificável; • Não verificável; • Não verificável; • Verificável;
• Falível; • Infalível; • Infalível; • Falível;
• Inexato. • Exato. • Exato. •
Aproximadamente
exato.

Fonte: Freixo, 2010, p. 61.

Método cientí co
Entre os níveis de conhecimento que estudamos, o que mais nos interessa nesta
disciplina é aquele que contempla o método cientí co.

Conforme vimos anteriormente, suas bases foram firmadas a partir do final da Idade
Média, com as novas descobertas feitas por Galileu Galilei.

A partir de então, a busca de uma compreensão metódica dos fatos e de suas relações
toma o centro da ciência como pesquisa, com a explicação dos acontecimentos pela
observação científica atrelada ao raciocínio 4.


Fonte: MEIS, Leopoldo de. Luz, trevas e o método cientí co. Animação: Alexandre Machado, Aurélio Corrêa,
Bruno Matos Vieira e Luis Dourado. In: Ensinando Ciência com Arte. Universidade Federal do Rio de Janeiro:
Instituto de Bioquímica Médica – Laboratório de Bioenergética, 2011.
https://www.youtube.com/embed/5WjZ0X_lBeU

Vamos conhecer, agora, as etapas do método científico e seu encadeamento para a


obtenção de resultados claros e precisos. Veja:

O método científico

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Observações
Não se trata de verificações sem compromisso. Ao contrário, o método científico requer
uma análise precisa, atenta, metódica e ética dos fatos.

É através dos processos de observação que o cientista/pesquisador vai coletando os


dados para futuramente analisá-los à luz das teorias já construídas. O aspecto ético é
fundamental nesse processo e em todas as etapas da pesquisa.

Problematização/perguntas
Trata-se das perguntas que fazemos, levantando os problemas que pretendemos
equacionar ou mesmo resolver ao longo da investigação.

Formulação de hipóteses
Com os problemas ou as questões elencadas, podemos propor hipóteses que serão
confirmadas ou refutadas no decorrer do desenvolvimento da pesquisa.

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Veri cação das hipóteses


Momento de testar as hipóteses empiricamente, ou seja, de experimentá-las para
verificar sua validade ou inutilização.

Conclusões
Sistematização do caminho percorrido na investigação. Esse é o instante em que
apresentamos as descobertas da pesquisa e a finalizamos, a partir da síntese de ideias.

Documentação/registro e análise dos dados


A documentação ou o registro bem como a análise dos dados devem perpassar todo o
caminho da investigação, pois trazem ao cientista/pesquisador a necessária dúvida
sobre seus achados, permitindo uma vigilância metodológica, o que, possivelmente,
garantirá o rigor do método empregado.

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Generalização dos resultados/novas descobertas/novas


perguntas
A princípio, uma investigação científica rigorosa e metódica pretende generalizar suas
conclusões como leis. Mas a diversidade do mundo contemporâneo e a visão de ciência
atual alertam que nem todos os achados e as descobertas científicas são
generalizáveis, pois há exceções em todos os campos do saber.

Inclusive, os resultados de determinado trabalho acadêmico podem implicar outras


interpretações que nos farão desenvolver novas pesquisas, pensar em novas perguntas
sobre o mesmo tema e, por fim, chegar a novas descobertas.

Continuar a aprender...
SEMPRE continuamos a aprender. Afinal, o ciclo nunca para!


Aula teletransmitida.
http://viz-wcs.voxeldigital.com.br/?CodTransmissao=598193

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Atividade
Tomando por base o estudo do método científico, descreva as fases da pesquisa
presentes no texto Ensino-pesquisa-extensão como fundamento metodológico da
construção do conhecimento na universidade.

Destaque as seguintes etapas:

Problematização;
Formulação/verificação das hipóteses;
Referencial teórico;
Instrumentos da pesquisa;
Conclusões.

Exercícios de xação
Assinale a opção INCORRETA.

a) A ciência é um processo de construção.


b) Filosofar é interrogar.
c) O homem comum adquire o conhecimento intelectual, após muitas tentativas,
sem método ou sistema.
d) A religião está baseada em dogmas.
e) O método científico se baseia na busca do conhecimento por meio de
métodos que permitem demonstrar e provar os resultados obtidos durante a
investigação.

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Maurício, pós-graduando em Arquitetura, está iniciando seu projeto de pesquisa.


Ele está ansioso e lê muitos livros. Sabemos que algumas características pessoais
são necessárias para a boa condução do trabalho de pesquisa. Assinale aquela
que NÃO é necessária.

a) Persistência e paciência.
b) Ética e boa inter-relação pessoal.
c) Criatividade e persistência.
d) Pensamento rígido.
e) Conhecimento do assunto.

Assinale a alternativa correta.

Constituem elementos fundamentais na produção de qualquer conhecimento:

a) Pesquisa, livro, cientista


b) Tema, objeto, metodologia
c) Pesquisador, objeto, livro
d) Sujeito, objeto, metodologia
e) Cientista, objeto, tema

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A atitude científica caracteriza-se por ser:

a) espontânea e racional
b) autônoma e valorativa
c) objetiva e racional
d) racional e ideológica
e) inspiracional e objetiva

O ponto de partida para uma pesquisa científica é:

a) uma dúvida
b) uma certeza
c) uma afirmação
d) uma negação
e) uma hipótese

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Com relação à produção do conhecimento científico, assinale a alternativa correta.

a) não há exigência de definição de problemas


b) nem sempre está presente a intencionalidade
c) a atividade desempenhada pelo cientista não busca solucionar problemas ou
definir situações
d) exige a utilização de métodos, processos, técnicas especiais para análise,
compreensão e intervenção da realidade
e) é livre de ideologia

Notas
Método 1

De acordo com Rampazzo (2013, p. 13), trata-se de uma palavra que vem do grego methodos,
que significa “caminho para se chegar a um fim”.

Galileu Galilei 2

Grande físico, matemático e astrônomo que descobriu a lei dos corpos e enunciou o princípio da
inércia. Foi um dos principais representantes do Renascimento Científico dos séculos XVI e XVII.

Disponível em: http://www.suapesquisa.com/biogra as/galileu/


<http://www.suapesquisa.com/biogra as/galileu/> . Acesso em: 31 mar. 2014.

Conhecimento racional 3

No século VII a.C., o conhecimento racional foi denominado Filoso a e compreendia várias áreas
do saber, tais como:

Matemática;
Física;
Astronomia;

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Lógica;
Ética etc.

Raciocínio 4

O raciocínio é uma operação intelectual que tem início a partir de duas premissas conhecidas e
que permite chegar a uma terceira que deriva, de forma lógica, das duas anteriores. De acordo
com a lógica clássica, o fundamento interno do raciocínio é o princípio da razão. Um raciocínio
pode ser usado para fazer uma inferência através de proposições supostamente válidas.

Disponível em: http://www.signi cados.com.br/raciocinio/


<http://www.signi cados.com.br/raciocinio/> . Acesso em: 31 mar. 2014.

Referências

• BORTOLOTI, Karen Fernanda. Metodologia da pesquisa. 1. ed. Rio de Janeiro: SESES, 2015.

• SEVERINO, Antônio Joaquim Metodologia do trabalho cientí co. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2013.

• GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Disponível em: <https://goo.gl/Ey4amY <https://goo.gl/Ey4amY> >. Acesso em 24 jan. 2018.

Próximos Passos

• Tipos de pesquisa e natureza das abordagens do trabalho científico;

• Classificação das pesquisas;

• Principais modalidades de pesquisa quanto aos objetivos e procedimentos técnicos.

Explore mais

Leia o artigo, observando a estruturação do texto:


KRELL, Olga Jubert Gouveia e MONTE, Hilda Maria Couto.
O consumo infantojuvenil como fator de deturpação das relações familiares: em busca de uma
regulamentação jurídica adequada. Disponível em: <https://goo.gl/j8egLA
<https://goo.gl/j8egLA> >. Acesso em 24 jan. 2018.

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