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São Paulo
2019
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São Paulo
2019
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LISTA DE FIGURAS
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LISTA DE QUADROS
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SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS ............................................................................................................... 3
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1 INTRODUÇÃO
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O gênero musical k-pop tem crescido tanto que a música “fake love”, do grupo
BTS, ficou com o segundo lugar nas músicas mais tocadas no Spotify em 2018 (FOLHA, 2018),
fazendo com que certas bandas consigam faturar mais do que muitos cantores americanos
famosos. A Forbes revelou que um desses grupos, o Bigbang, fechou o ano de 2015 com um
lucro de US$44 milhões, superando em US$10 milhões o cantor pop norte-americano Maroon
5 (FORBES, 2016).
Dessa forma, o objetivo deste trabalho é entender como o fenômeno k-pop exerce
influência nos processos de compra e decisão do público fã do estilo musical, focado na geração
millennial.
1.3 Objetivos
1.3.1 Objetivo geral
O objetivo geral deste estudo é analisar como o contato com a cultura sul-coreana
mediado pelo estilo musical k-pop influencia o consumo da geração millennial.
1.3.2 Objetivos específicos
Afim de explorar mais especificamente a influência que a cultura sul-coreana mediada
pelo estilo musical k-pop tem nos hábitos de consumo da geração millennial, podem ser listados
três objetivos representativos:
Identificar as modificações nos hábitos alimentares da geração millennial que
gostam do estilo musical k-pop;
Investigar a mudança de consumo de entretenimento das pessoas da geração
millennial que gostam do estilo musical k-pop;
Analisar como os desejos de consumo das pessoas da geração millennial que
gostam do estilo musical k-pop são influenciados.
ter, ou seja, se baseia mais no que compra ou pode vir a comprar do que realmente é. Garcia-
Canclini (2010) se volta mais a identidade em uma identificação pessoal, que será observado
conforme a continuidade do texto, visando entender a influência que um estilo musical tornará
a vida de certas pessoas diferente. (GARCIA-CANCLINI, 2010)
Tendo em vista compreender essa forma de pensamento na sociedade é possível
observar que Hall (2004) estuda o sujeito pós-moderno que assume diferentes identidades
dependendo do momento, e essas são dinâmicas e estão em constante mudança. Portanto,
10
o mesmo traz, mas sim pelo significado nele contido, ainda dizendo que o homem busca na
compra satisfazer seu desejo, sentimento e aspirações pessoais.
A grande questão é que segundo Levy (1959) antigamente o mercado era recheado de
pessoas econômicas que lidavam com poucas empresas que se destacassem a nível de qualidade
e preços competitivos, fazendo com que tais pessoas se encontrassem preocupadas quanto a
seus gastos, ou seja, os mesmos se preocupavam mais com a qualidade, quantidade e em sua
utilidade.
Entretanto, desde lá o mercado viveu uma grande mudança não só no comportamento
dos consumidores como também nas empresas que oferecem os produtos, com essa chamada
evolução as pessoas deixam de se tornar econômicas, por mais que preocupadas com o preço e
qualidade, os níveis de exigência diminuíram e as compras acontecem até mesmo em caso de
não haver necessidade do bem, que em certos casos nem mesmo é usado, evidenciando que o
consumidor começa a ver um valor pessoal em um produto que influencia em sua decisão, mas
também tem a ciência que há fatores que estão sobrepostos em relação aos aspectos físicos e
emocionais na hora da compra (LEVY, 1959). Commented [SSD10]: Rever o parágrafo... ficou muito
longo e confuso.... acho que talvez reescrevê-lo,
quebrando em 2.
que eram adolescentes na virada do milênio. Para esta pesquisa, é possível adotar a geração Y
como os nascidos na virada do milênio. Commented [SD14]: Melhorar essa parte.... colocar
como cada fonte define quem são os millenials.....
Hoje, muitos desses jovens se encontram com idade entre 17 a 21 anos, o que é
Commented [SSD15R14]: Ficou melhor, mas ainda
enquadrado na definição de adolescente, segundo IBGE (1999). Segundo o Instituto, em 2014, está confuso o que é millenial, Y, Z, etc.... acho que
vcs devem explicar melhor, um por um.....
16,89% da população brasileira era composta pelo denominado Público Jovem.
Segundo Limeira (2009), para fins de estudos e de políticas públicas na América Latina,
o jovem situa-se entre 15 a 24 anos, por conta do alongamento da fase em que não são assumidas
as responsabilidades ditas adultas. Este grupo pode ser dividido em três subgrupos etários: 15-
17 anos, jovens adolescentes; 18-20 anos, jovens; 21-24 anos, jovens adultos (LIMEIRA,
2009). Limeira (2009) traz um resumo de definições de juventude e adolescência
disponibilizado a seguir.
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Organização Fase de transiçao física, psíquica e do estado de dependência financeira para uma
Mundial de Saúde relativa independência.
Organização Pan- Adolescência: fase em que se acelera o desenvolvimento cognitivo e a estruturação da
Americana de personalidade; abrange o período de 10 a 19 anos e compreende a pré-adolescência
Saúde (10- 14) e a adolescência propriamente dita (15- 19). Juventude: fase depreparação
para assumir o papel social do adulto; estende-se dos 15 aos 24 anos e compreende
duas faixas: 15 a19 e 20 a 24 anos.
Mussen, Conger, Processo de crescimento em que ocorrem mudanças iniciadas com a puberdade e
Kagan e Huston concluidas com as responsabilidades adultas. O conceito de adolescência começa na
biologia e termina na cultura.
Reis e Zioni O conceito de adolescência enfatiza as causas biológicas e naturais, bem como um
androcentrismo nocional (tendência de privilegiar o ponto de vista masculino).
Traverso-Yépez e
A adolescência ou juventude são conceitos construídos socioculturalmente.
Pinheiro
Helena W. Abramo A duração, conteúdos e significados sociais da juventude são diferentes em cada
sociedade e modificam-se ao longo do tempo.
Fonte: Limeira (2009, p. 202)
mais otimistas que da geração X, e que estes eram mais resilientes que os millenials
(CALLIARI, 2012).
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Apesar dos antecessores da geração Y serem mais capazes de abrir mão de conforto,
privações e superar problemas, Calliari (2012) afirma que os ípsilons são os protagonistas nos Commented [SSD17]: Idem para todos
dias hodiernos, essa geração digital é diferente de tudo que já existiu, tão representativa em
termos quantitativos, enxergam e interagem de forma única o ambiente socioeconômico, sendo
muito mais influentes do que jovens de outras épocas, por meio da tecnologia.
Com o advento da internet e de novos recursos tecnológicos, os millennials
desenvolveram a capacidade de realizar diversas atividades ao mesmo tempo, porém como
consequência dessa polivalência, acabam sendo superficiais, sendo mais horizontais do que
verticais na obtenção de conhecimento (CALLIARI, 2012).
Além da superficialidade, há uma característica a de imediatismo, a necessidade de
velocidade, satisfação e realização de forma imediata. “Além de ágeis, imediatistas,
superficiais, multitarefas, sociáveis e colaborativos, os ípsilons são seguros, muito seguros”
(CALLIARI, 2012, p. 13). Segundo Calliari (2012), esta geração acredita que para alcançar o Commented [SSD18]: Variar mais... ficaram muitos
parágrafos seguidos baseados no mesmo autor
sucesso próprio, dependem muito mais de si e de suas escolhas, do que dos outros, que por sua
vez desenvolveram um alto grau de proatividade e capacidade de escolha quando desejam algo,
com menos medo de cometerem riscos e de experimentar alternativas dos que seus antecessores,
isto vale tanto para o comportamento social quanto no consumo, porém possuem uma tendência
de querer ser tudo, e conforme a própria vontade, ainda mais por hoje em dia terem uma
facilidade customização de seus bens e serviços. Commented [SSD19]: Frase grande.... cortar em 2...
Limeira (2009) afirma que as pessoas vivem em sociedade, fazendo com que os
sentimentos, atitudes e comportamentos sejam influenciados pelos grupos em que estas pessoas
estão envolvidas e por sua vez o jovem acaba sendo influenciado por esses relacionamentos no
seu consumo. O autor define grupo como “um conjunto de pessoas que interagem umas com as Commented [SSD20]: A autora....
outras, que aceitam direitos e obrigações e compartilham uma identidade comum. Para haver
um grupo social, é preciso que os indivíduos se percebam de alguma forma afiliados ao grupo.”
(LIMEIRA, 2009, p.204). De acordo com Limeira (2009), estes grupos acabam esperando um
tipo de comportamento dos seus membros nas condutas sociais, criando um modelo cultural
com sanções positivas e negativas, controlando suas ações.
Muitos fatores influenciam o público jovem em seu processo de compra. Para
Bertonocello e Crescitelli (2009), o fator predominante para o processo de decisão do
consumidor é o social, ou seja, o status desses indivíduos, o que está relacionado com a sensação
de aceite pelo grupo em que está inserido.
Um aspecto predominante nesta população é sua predominância para gastar. Para
Ribeiro (2013), a média de consumo do jovem brasileiro é maior do que o da média da
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população. Este aspecto consumista despertou o interesse das empresas, pois os jovens que
possuem renda própria movimentam mais de 30 bilhões por ano, sendo responsável por 57%
da movimentação financeira do Brasil.
Outro aspecto interessante no modelo de consumo dos jovens seria a forma de
administração dos gastos. 60% dos jovens informaram que realizam pagamentos à vista. O
estudo realizado pela B2, empresa responsável por realizar eventos e pesquisas para o público
jovem mostrou que o jovem prefere não contrair dívidas, optando assim por métodos de
pagamento como cartão de débito e o pagamento à vista em dinheiro (B2, 2013). O estudo
mostrou também que os jovens já possuem itens considerados como básicos (Smartphones,TVs,
e computadores), e por isso, podem destinar suas compras à novos itens.
De acordo com Feldmann (2008 apud DANTAS; DOHME; PRADO, 2018), é possível
notar o quão forte a influência o grupo social é no processo de tomada de decisão do jovem, o
sentimento de pertencer a um grupo norteia a compra e o processo de consumo do jovem, que
para se sentir acolhido em seu grupo social, age de forma irracional em muitos casos.
Segundo Feldmann (2008), a cultura e o grupo em que o jovem está inserido determinam Commented [SSD21]: Seria apud.... tentem buscar
esse original, ok?
seu comportamento e caráter, fazendo com que, para ser aceito no grupo, as preferências
individuais do jovem sofram alterações. Em outras palavras, o que o tornará aceito no grupo
ganha maior importância às preferências individuais. O consumo do jovem está fortemente
associado à construção da sua identidade, bem como seu estilo de vida (FELDMANN, 2008). Commented [SSD22]: Aqui no item 2.2 também sinto
falta de dados mais recentes sobre o comportamento
de compra do jovem e resultados de pesquisas mais
atuais
3. 1 A indústria do k-pop
15
De acordo com a BBC, o estilo musical k-pop é uma mistura de R&B, pop, hip-hop e Commented [SSD24]: Colocar sempre o ano entre
parêntesis
rap atrelado a grandes produções de videoclipes coloridos e alegres com artistas bem vestidos
e com danças perfeitamente sincronizadas.
Segundo Nam (2018), na indústria do k-pop o artista é selecionado por uma empresa e
a mesma treina, ensina como falar em programas, cuida de sua aparência e oferece aulas de
dança, teatro e idiomas ao aspirante a idol antes de sua estreia, gastando uma grande quantia de
dinheiro para que o artista esteja preparado para alcançar o sucesso internacional.
Pelo fato de a imagem ser tão importante quanto a música, para se tornar um artista de
k-pop é necessário começar a treinar muito cedo, uma vez que há jovens que podem se preparar
por até nove anos até terem sua estreia (NAM, 2018). Outra característica da indústria do pop
sul-coreano são os longos treinos diários que podem durar de oito a doze horas com aulas de
canto, dança, coreografia e boas maneiras, que são acompanhadas de rápidas e pequenas
refeições, de acordo com Garattoni e Muller (2017).
De acordo com Oi (2016), algumas agências impõem regras estritas para seus artistas,
como a proibição de relacionamentos amorosos, que são inclusive especificadas em contrato
sob acusação de degradar a imagem da empresa. Na maioria das vezes quando as regras são
quebradas, os idols se submetem totalmente às ordens da agência para consertar a situação com
medo de perder tudo o que construíram (OI, 2016).
Entre o final do século XIX e começo do século XX houve uma grande emigração de
coreanos que foram principalmente para China, Japão, Rússia e Américas, o que impulsionou
a expansão da cultura sul-coreana no geral, e com o crescimento da indústria da música da
Coreia do Sul, o k-pop pode se difundir para outras partes do mundo (LEE; SHIN, 2016).
De acordo com o YouTube Trends (2014), 97% dos acessos ao vídeo da música
“Gangnam Style” veio de fora da Coreia do Sul e as visualizações a vídeos de k-pop em todo o Commented [SSD25]: Explicar a relação entre essa
musica e o kpop....
mundo passou de 700 milhões em 2010 para mais de 5,5 bilhões em 2013, como mostra a figura
a seguir (STAPLETON, 2014).
De acordo com Choi e Maliyankay (2015), a rápida expansão da música pop coreana
trouxe um novo padrão para a música popular, que além da qualidade musical, caracteriza-se
por uma boa aparência e performance. As comunidades de fãs espalhadas por várias partes do
mundo compartilham interesses e informações usando principalmente mídias sociais,
desempenhando assim um papel importante para a disseminação do k-pop (CHOI;
MALIYANKAY, 2015).
Segundo Imenes (2017), no cenário internacional, o k-pop começou a ganhar
visibilidade no começo do século XXI, época em que os chamados idols começaram a
influenciar fãs adolescentes em massa. Entre a primeira geração de artistas k-pop estão os
grupos H.O.T., Sechs Kies, S.E.S e Shinhwa, que ganharam destaque e contribuíram para tirar
a supremacia da Inglaterra e dos Estados Unidos no que diz respeito à música pop mundial
(IMENES, 2017). Entre os responsáveis pela rápida e abrangente expansão do estilo musical k-
pop estão as redes sociais como Facebook, YouTube e Twitter, que trouxeram reconhecimento
e popularização do pop sul-coreano (LEE; NORNES, 2015 p. 85).
O sucesso do grupo Seo Taiji and Boys no ano de 1992, que tinha uma forte referência
da música norte-americana, foi como uma manifestação cultural para mostrar a nova e
contemporânea Coreia do Sul (KIM, 2018). Segundo Lie (2015 apud KIM, 2018), o
enfraquecimento de costumes e ensinamentos do confucionismo e o crescimento da influência
dos Estados Unidos no país contribuiu para o sucesso do k-pop.
Após a separação de grande maioria da primeira geração de grupos k-pop, as agências
buscaram por novas estratégias de ação e assim surgiram dois grandes nomes de solistas: BoA,
conhecida pelos fãs como a rainha do k-pop, e Rain, que além de cantor também fez
17
mil ingressos da apresentação no Allianz Parque em maio de 2019 se esgotaram em pouco mais
de uma hora e novamente para a segunda data os ingressos se acabaram (G1, 2019).
Apesar do maior representante do k-pop ser o grupo BTS, há outros destaques como o
K.A.R.D., que com o anúncio de que faria um show no Brasil em 2017, virou o assunto mais
comentado no Twitter e bateu recorde de buscas locais segundo o Google Trends (NOGUEIRA,
2017). Outro grupo que conquistou fãs brasileiros foi o grupo Monsta X, que realizou seu
primeiro show em São Paulo em 2018 com cerca de 8 mil espectadores, segundo a Revista
KoreaIN, e fará sua segunda apresentação em julho de 2019. Commented [SSD27]: Não precisa escrever mais
sobre esse item.... o que vcs tem já é o suficiente para
contextualizar.....
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22
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