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2. MATERIAIS
O concreto armado é um material formado por dois outros materiais: o concreto e o aço. A
seguir serão vistas algumas das propriedades de cada um dos materiais componentes e,
também, do material resultante.
2.1. CONCRETO
O concreto consiste em agregados inertes envolvidos por uma pasta feita com cimento
Portland e água, que preenche os vazios entre os agregados, unindo-os. Após o endurecimento
desta pasta através da reação química resultante da união do cimento com a água, forma-se o
concreto. As propriedades mais importantes do concreto para as estruturas são: resistência à
compressão, deformabilidade e durabilidade.
(a) (b)
Figura 2.1 – Detalhes de ensaio de compressão axial em corpos-de-prova cilíndricos de concreto.
por uma menor relação água/cimento, proporcionará uma maior área de contato entre os
elementos, proporcionando assim uma maior resistência.
Tabela 2.1 – Resistência relativa aproximada do concreto segundo a influência do tipo de cimento (MEHTA &
MONTEIRO, 1994).
Tabela 2.2 - Variação da resistência do concreto à compressão (temperatura ambiente entre 15 o e 20o C)
(SÜSSEKIND, 1981).
1
ASTM – Americam Society for Testing and Materials: O cimento ASTM I corresponde aos cimentos
brasileiros CP I e CP I-S; os ASTM II e ASTM V correspondem aos CP I-RS, CP I-S RS, CP II-E RS, CP II-Z
RS, CP II-F RS, CP III RS e CP IV-RS; o ASTM III ao CP V-ARI; o ASTM IV não tem similar no Brasil.
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ENG 118 – Estruturas de Concreto Armado I
Segundo a NBR 6118 (2014) item 12.3.3, para idades inferiores a 28 dias, pode-se
utilizar a seguinte expressão:
f ckj 1 . f ck e s[1( 28/ t )
1/ 2
]
. f ck
Como foi citado, há diferenças entre o valor encontrado nos ensaios de compressão axial do
corpo-de-prova e o valor de resistência que estará atuando nas estruturas. Essas diferenças são
decorrentes de três fatores: o tamanho do corpo-de-prova; a velocidade de carregamento; e a
idade do concreto.
A resistência do concreto aumenta com o tempo, como indicado na Tabela 2.2. Para levar em
conta a idade do concreto, admite-se que a resistência à compressão aumenta 20%, em um
ano, em relação à resistência aos 28 dias, ou seja, fc,1ano=1,2 fck.
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ENG 118 – Estruturas de Concreto Armado I
A velocidade de carregamento de uma estrutura influi na sua resistência. Quanto mais rápido
o carregamento maior a carga máxima, porém, mais acentuada é a queda. Segundo Rush 2
apud Mehta & Monteiro (1994), “A resistência final do concreto é também afetada pela
velocidade de carregamento. Devido à progressiva microfissuração sob cargas mantidas
constantes, o concreto sofrerá ruptura a uma tensão menor do que a induzida por
carregamento instantâneo ou rápido, normalmente utilizado em laboratório”. A Figura 2.2
apresenta esse efeito.
Figura 2.2 – Relação entre as resistências sob carregamento rápido e lento (Rüsh apud MEHTA & MONTEIRO,
1994).
Fator de correção
2
Rüsh, H – J. ACI, Proc., Vol. 57, No. 1, 1960.
36
ENG 118 – Estruturas de Concreto Armado I
F Freqência absuluta
F
f r , onde
n n número de ensaios (CP)
f ci resistência do CP de ordem i
f ck f cm 1.65
(f ci f cm ) 2
i 1
n 1
EXERCÍCIO 2.1:
Foram ensaiados dez corpos-de-prova de concreto à compressão axial, cujos resultados são
apresentados a seguir. Determinar o fck (MPa) do concreto analisado.
n 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
fci 28 30 26 30 29 35 30 31 30 31
Quando não possuímos os dados dos ensaios, apenas o valor de fcm, o desvio padrão pode ser
arbitrado através de recomendações da Norma, variando de 4 MPa até 7 MPa, como segue:
Por exemplo, para um concreto com fcm=30 MPa, os valores para as resistências
características (fck) utilizando os valores de desvio padrão citados anteriormente são:
Analisando o problema sob outra ótica, pode-se dizer que, para que se obtenha um concreto
com resistência característica à compressão (fck) de 30 MPa, a depender do tipo de execução
que se tenha, os valores das resistências de dosagem (fcm) teriam que ser os seguintes:
Logo, conclui-se que um concreto de mais qualidade é também mais barato, uma vez que a
sua resistência de dosagem é menor.
Módulo de elasticidade
E cM tg M
E c0 tg 0
Segundo a NBR 6118 (2014) item 8.2.8, “quando não forem realizados ensaios, pode-se
estimar o valor do módulo de elasticidade inicial usando as expressões a seguir:”
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ENG 118 – Estruturas de Concreto Armado I
1
f 3
Eci 21,5 x10 E ck 1,25
3
para fck de 55 a 90 MPa.
10
sendo
O módulo de deformação secante pode ser obtido segundo método de ensaio estabelecido na
ABNT NBR 8522, ou estimado pela expressão:
f
Ecs = αi . Eci sendo i 0,8 0,2. ck 1,0
80
A tabela 8,1 da NBR 6118 (2014) apresenta valores estimados arredondados de Módulo de
elasticidade em função do fck que podem ser usados no projeto estrutural, considerando uso de
granito como agregado graúdo
Classe de
C20 C25 C30 C35 C40 C45 C50 C60 C70 C80 C90
resistência
Eci (GPa) 25 28 31 33 35 38 40 42 43 45 47
Ecs (GPa) 21 24 27 29 32 34 37 40 42 45 47
αi 0,85 0,86 0,88 0,89 0,90 0,91 0,93 0,95 0,98 1,00 1,00
O módulo de elasticidade de uma idade menor do que 28 dias pode ser avaliado pelas
expressões a seguir, substituindo fck por fcj:
f ckj t
0,5
Eci (t )
f ck
Eci (t ) é a estimativa do módulo de elasticidade do concreto em uma idade entre 7 e 28 dias;
Coeficiente de Poisson
= tg
Com esses dados, a maioria das normas, inclusive a NBR 6118 (2014) e o CEB-FIP CM 90
(1993), recomenda a utilização do diagrama simplificado parábola-retângulo (Figura 2.6) no
dimensionamento do concreto normal para carregamentos de curta duração. Porém, para
tensões de compressão menores que 0,5.fc, admiti-se uma relação linear entre tensões e
deformações, adotando-se para o módulo de elasticidade o valor do módulo secante (Ecs).
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ENG 118 – Estruturas de Concreto Armado I
c
n
ɛc2 = 2,0‰;
ɛcu = 3,5‰;
Ft
t
A
Esse ensaio é feito com a utilização de um corpo-de-prova prismático, com seção transversal
de 15 cm x 15 cm e comprimento de 75 cm, que é submetido à aplicação de carga transversal
nos terços médios entre os apoios, conforme Figura 2.8.
A NBR 6118 (2014) intitula essa variável de fct,f, e estabelece a seguinte relação: fct = 0,7 fct,f.
PL
Mr
3
M r y máx
r
I
2F
t
dh
0,55F
t
dh
A NBR 6118 (2014) intitula essa variável de fct,sp, e estabelece a seguinte relação: fct= 0,9 fctsp.
Fórmulas empíricas:
Como os projetos de estruturas são desenvolvidos apenas a partir do fck do concreto, torna-se
necessária a utilização de expressões confiáveis para determinação da resistência
característica do concreto à tração (fctk), sendo estas expressões sugeridas pela NBR 6118
(2014), a partir de dados experimentais para concretos normais, como:
f ct ,m 0,3 f ck2 / 3
f ct ,m 2,12 ln (1 0,11 f ck )
Sendo fckj ≥ 7 MPa, estas expressões podem também ser usadas para idades diferentes de 28
dias.
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ENG 118 – Estruturas de Concreto Armado I
No caso de estruturas com comprimento muito elevado, somente a cura não é suficiente para
se evitar a retração, devendo então este comprimento ser reduzido, através de juntas de
concretagem, que pode ser definitiva (gerando estruturas distintas), ou provisórias, que serão
preenchidas após o processamento da parcela principal de retração.
Uma peça submetida a uma variação uniforme de temperatura t ºC terá uma deformação axial
dada pela expressão: ct t , onde é o coeficiente de dilatação térmica do material. Para o
caso do concreto, a NBR 6118 (2014) recomenda a adoção do valor de 10-5/ºC para o
coeficiente de dilatação térmica, . A variação de temperatura pode ser ocasionada por dois
fatores:
Meio ambiente;
Calor de hidratação, em estruturas com grande volume de concreto, como o caso das
barragens.
Espessura da peça Maior fluência em peças menos espessas, com mais área
exposta;
Como efeitos favoráveis da fluência no concreto, temos o alívio das concentrações de tensões
e dos esforços de deformações impostas à estrutura, como a retração. São efeitos
desfavoráveis o aumento da flecha e da curvatura dos pilares com cargas excêntricas,
provocando um acréscimo na excentricidade inicial; a perda de tensão em cabos de peças em
concreto protendido.
Ainda segundo Süssekind (1981), quanto ao isolamento acústico, temos duas situações
distintas:
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ENG 118 – Estruturas de Concreto Armado I
Os ruídos que são trazidos pelo ar, em ondas sonoras de baixa energia, não produzem
vibração no concreto, comportando-se este como um excelente isolante acústico;
Quando o ruído é provocado pelo contato com o concreto (um móvel arrastado, por
exemplo), o concreto vibra com grande intensidade, sendo aconselhável a utilização
de revestimentos acústicos em pisos e paredes.
l
l
= .E
Tipos de deformação
Imediata elástica
Imediata plástica
Que dependem do carregamento
Lenta elástica
Lenta plástica Fluência
OA Deformação Imediata
BC Deformação imediata
EXERCÍCIO 2.2:
2.2. AÇO
O aço empregado em barras nas peças de concreto armado é uma liga constituída
principalmente de ferro e carbono, à qual são incorporados outros elementos para melhoria
das propriedades. O aço é usado em conjunto com o concreto com a finalidade principal de
resistir aos esforços de tração, que não são suportados pelo concreto.
Segundo a NBR 6118 (2014), a massa específica dos aços para concreto armado pode ser
tomada como =7850kg/m3. O valor do coeficiente de dilatação térmica do aço, para
intervalos de temperatura entre –20oC e 150oC, pode ser considerado de =10-5/oC.
a) Aço tipo A:
É o aço de dureza natural, no qual a mistura de ferro com carbono é laminada à quente, sem
qualquer tratamento posterior. Os aços desta categoria apresentam um patamar de escoamento
bem caracterizado, tendo seu diagrama Tensão versus Deformação real representado na
Figura 2.17a. Na Figura 2.17b é representado o diagrama simplificado ou padronizado, a ser
considerado no dimensionamento, tendo como limite uma deformação de s=10 0 00 para o
alongamento, a fim de se evitar a deformação excessiva da peça.
fyk Limite de escoamento característico; aquele que tem 95% de chance de ser
ultrapassado;
f yk
yk = Deformação unitária limite de escoamento;
Es
b) Aço tipo B:
Os aços desta categoria são, após a laminação à quente, encruados por deformação a frio
(torção, tração, trefilação, etc.). Estes aços não têm patamar de escoamento definido, sendo
adotado um “limite convencional de escoamento”, fyk, como a tensão sob a qual, sendo
descarregada a peça, reste uma deformação de 2 0 00 . Os ensaios mostram ainda que até o valor
de 0,7fyk, o diagrama se mantém retilíneo, sendo caracterizado um regime elástico nesta fase.
Na figura 2.18b, vemos o diagrama tensão deformação simplificado proposto para o
dimensionamento, no qual se fez uma concordância parabólica para as tensões no intervalo
entre a fase elástica e o limite convencional de escoamento.
f yk
yk = +2 0
00 Deformação unitária limite de escoamento;
Es
Para o cálculo nos estados-limite de serviço e último, pode-se utilizar o diagrama simplificado
mostrado na figura 2.19 para os aços com ou sem patamar de escoamento de acordo com a
NBR 6118 (2014)
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ENG 118 – Estruturas de Concreto Armado I
Figura 2.19 - Diagrama tensão x deformação para aços de armaduras passivas - NBR 6118 (2014)
Obs.: Para todos os aços utilizados em concreto armado, seja ele classe A ou B, o ângulo é
sempre constante (Figura 2.20), sendo então constante o valor de Es, que é dado por:
Figura 2.20 - Diagrama Tensão versus Deformação para aços de diferentes tipos
O limite de escoamento dos aços empregados em concreto armado varia entre 250 MPa
(2.500 kgf/cm2) e 600MPa (6000 kgf/cm2), sendo sua nomenclatura baseada neste limite de
escoamento, seja ele real ou convencional, sendo feita a notação da seguinte forma: CA–50 A,
em que:
A Classe do aço.
Segundo a NBR 7480 (2007), a classificação se reduz às três categorias abaixo, sendo, porém,
permitido que se utilize categorias diferentes.
CA – 25 A CA – 50 A CA – 60 B
2.2.3. Dimensões
O aço é vendido em forma de barras (para aços com ≥ 5mm) e fios (≤10mm). Os fios são
vendidos em rolos e as barras possuem comprimento de 12 m, sendo limitado por norma a
tolerância de 1%. As Tabela 2.3 e 2.4 apresentam respectivamente as características dos fios
e barras mais utilizados no mercado brasileiro.
Obs.: Não é aconselhável o uso de diâmetros inferiores a 5 mm, pois por serem muito finos, o
seu manuseio na obra pode gerar deformações que comprometam o seu funcionamento.
Os fios e as barras de aço podem ser lisos, entalhados ou providos de saliências ou mossas. A
configuração e a geometria das saliências ou mossas devem satisfazer também o que é
especificado na ABNT NBR 6118 (2014).
A capacidade aderente entre o aço e o concreto está relacionada ao coeficiente 1, que indica
a maior ou menor aderência entre o concreto e o aço, de acordo com presença ou não de
nervuras.. A NBR 6118 (2014) fornece a seguinte tabela (Tabela 2.5) com os valores do
coeficiente de aderência 1 para os aços usuais.
Tipo de superfície 1
Lisa 1,0
Entalhada 1,4
Nervurada 2,25
A NBR 7480 (2007) estabelece que as barras da categoria CA-50 são obrigatoriamente
providas de nervuras transversais oblíquas, conforme a figura 2.20. As barras devem possuir
pelo menos duas nervuras longitudinais e diametralmente opostas que impeçam o giro da
barra dentro do concreto, exceto no caso em que as nervuras transversais oblíquas estejam
dispostas de forma a se oporem a este giro. Esta mesma norma (item 4.2.1) trás uma série de
indicações sobre inclinação das nervuras, altura, espaçamento, etc. (figura 2.21)
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ENG 118 – Estruturas de Concreto Armado I
Os fios (CA-60) podem ser lisos, entalhados ou nervurados. Os fios de diâmetro nominal
igual a 10,0 mm devem ter obrigatoriamente entalhes ou nervuras.
Figura 2.21 – Exemplo de configuração geométrica com nervuras transversais oblíquas em dois lados da barra e
nervuras longitudinais segundo NBR 7480 (2007).
A Figura 2.22 apresenta alguns tipos de nervuras encontradas nas barras de aço.
Figura 2.22 – Tipos de conformação superficial de barras de aço (FERGUSON et al, 1988).
Segundo Süssekind (1981), para recebimento de um lote de barras de aço na obra, devemos
nos certificar de sua qualidade, que deve ser verificada através de ensaios normalizados. No
ensaio de tração, deve ser verificado o limite de escoamento fyk, além do alongamento mínimo
de ruptura. No ensaio de dobramento é verificada a trabalhabilidade das barras de aço, que
serão dobradas para a execução de ganchos na obra. Existe ainda o ensaio de aderência, para
verificar o coeficiente de conformação superficial ().
Tabela 2.6 – Propriedades mecânicas exigíveis para barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto
armado (NBR 7480/07)
Ensaio de
dobramento a Aderência
180o
Valores mínimos de tração Coeficiente de
Diâmetro do
conformação superficial
pino
mínimo
mm
Categoria
EXERCÍCIO 2.3:
O uso do concreto e do aço em conjunto, formando o concreto armado deve acontecer de tal
forma que as melhores qualidades de cada um dos materiais isoladamente sejam aproveitadas,
e um possa suprir as deficiências do outro. Dessa forma, segundo Süssekind (1981), devem
ser verificados os tópicos descritos a seguir.
O concreto seco é um bom isolante elétrico, porém, quando úmido e sob a ação contínua de
corrente elétrica pode ser atacado pela eletrólise. Este ataque não tem grandes repercussões no
concreto, porém, a ação da eletrólise favorece a corrosão das armaduras. Por estas razões, em
estruturas que ficarão em contato com correntes elétricas, como o caso de ferrovias e metrôs,
deve haver um isolamento elétrico entre as linhas elétricas e a estrutura.
O perigo dos agentes químicos na estrutura é a corrosão das armaduras. Este fato é
contornado no concreto armado com a utilização de cobrimentos mínimos de concreto, de
forma a impedir o contato destes agentes com a armadura, além da proteção química da cal
livre formada durante a pega do concreto.
Deve-se evitar, no entanto, a presença de certos materiais que causam oxidação no aço
(halogenetos e sulfatos), além de certos limites previstos em norma, nos agregados e água de
amassamento do concreto, pois eles eliminam a proteção química proporcionada pela cal.
O aço, quando elevado a altas temperaturas (acima de 550oC), começa a sofrer uma
diminuição na sua resistência, devendo desta forma ser protegido conforme segue:
Quando houver a necessidade de uma estrutura resistente a altas temperaturas, deve ser
utilizado um cobrimento maior, de forma a haver uma maior dissipação do calor no concreto,
evitando que a armadura atinja sua temperatura crítica.
Está provado por ensaios, que as estruturas mais esbeltas são menos resistentes ao fogo, pelo
fato de as mesmas possuírem mais área de contato, proporcionando um aquecimento mais
rápido. Desta forma, são definidos limites mínimos de dimensão para os elementos em
concreto armado.
Tipo de concreto
Tipo de armadura
Como já foi relatado anteriormente, a armadura perde resistência mecânica quando sua
temperatura crítica é ultrapassada. A resistência dos aços da classe B é a mais afetada quando
da exposição à altas temperaturas, sendo este material desaconselhável nesta situação.
As estruturas hiperestáticas são mais aconselháveis para o caso de contato com altas
temperaturas, pois, nesse caso, a ação das deformações impostas pelo aumento da temperatura
tende a provocar redistribuições de esforços, utilizando reservas de resistência capazes de
aumentar a segurança da estrutura ao incêndio.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7480 (2007) – Barras e fios de
aço destinados a armaduras para concreto armado – Especificação. Rio de Janeiro,
2007.
SÜSSEKIND, J. C. – Curso de concreto (concreto armado). Vol. 1, 2a ed., Ed. Globo, Rio
de Janeiro, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118 (1978) – Projeto e execução
de obras de concreto armado. Rio de Janeiro, 1978.
ACI – American Concrete Institute. ACI-318 R-02 – Building code requirements for
reinforced concrete and commentary. Detroit, 2002.