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DE ESGOTO SANITÁRIO
MÓDULO DIDÁTICO I
SALVADOR - BAHIA
2018.1
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APRESENTAÇÃO
Escrever um livro é uma tarefa que exige grande labor, porém, é muito
recompensadora por tornar realidade um sonho de quem se dedica ao ensino, à pesquisa,
ao estudo permanente ...
Escrever um livro é, também, possibilitar, para quem utilizá-lo, uma caminhada
intelectual para a conquista do saber estruturado que, com o tempo, liberta a consciência
da escravidão das trevas da ignorância para dar lugar à luz do discernimento e da
responsabilidade...
O presente MÓDULO DIDÁTICO dá continuidade ao projeto de elaborar textos
técnicos com a intenção de servir de apoio às atividades de ensino nesta área do
conhecimento. A coleta, a condução, o afastamento e o destino final dos esgotos
sanitários domésticos, ou seja, a caracterização, a elaboração e o dimensionamento de
um sistema da instalação hidráulica predial domiciliar de esgoto sanitário constituem o
foco básico da abordagem que é feita neste texto didático para atender, parcialmente, ao
conteúdo da disciplina identificada pela terminologia “INSTALAÇÕES
HIDRÁULICAS PREDIAIS”, e por outras expressões similares, a qual faz parte da
estrutura curricular do curso de Engenharia Civil e de cursos afins, bem como objetivando
atender aos cursos de nível médio de ensino que são ministrados em diversas escolas
técnicas brasileiras.
Observa-se uma disponibilidade muito reduzida de textos didáticos como este ora
apresentado, de maneira que temos a convicção que o mesmo será muito útil à
comunidade a que se destina. Esta é, pelo menos, a nossa maior pretensão.
Este texto didático também poderá servir aos colegas docentes de outras
universidades e de escolas técnicas, como fonte de exercícios para seus estudantes, bem
como aos profissionais-técnicos de nível médio e engenheiros que desejem reciclar seus
estudos nesta útil e fascinante área de conhecimento da engenharia.
Neste texto didático apresenta-se a parte teórica relativa ao tema SISTEMA
PREDIAL DOMICILIAR DE ESGOTO SANITÁRIO, sem ter a pretensão de expor
toda a temática com grande profundidade, porém com uma abordagem que permita aos
estudantes acompanharem as aulas e, posteriormente, resolverem os exercícios propostos
na segunda parte deste Módulo Didático.
Bons estudos!
O AUTOR
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SISTEMA PREDIAL DOMICILIAR
DE ESGOTO SANITÁRIO
S U M Á R I O
Página
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 2
1 GENERALIDADES ................................................................................................. 6
3
1 GENERALIDADES ........................................................................................................ 21
1 GENERALIDADES.............................................................................................................. 25
1.1 Sistemas coletivos ........................................................................................................... 25
1.2 Sistemas individuais......................................................................................................... 26
BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 44
ANEXOS ................................................................................................................................... 46
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TEORIA
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SISTEMA PREDIAL DOMICILIAR
DE ESGOTO SANITÁRIO
1 GENERALIDADES
2 RECORDANDO A HISTÓRIA
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e epidemias que ocorreram no ano de 1866, as instalações prediais de esgotos
sanitários foram regulamentadas e tornadas obrigatórias. A partir de então, uma
crescente evolução analítica e de pesquisa nesta área tem ocorrido, em nível
internacional, possibilitado um maior entendimento dos fenômenos hidráulicos que
ocorrem no interior dos sistemas de coleta de esgotos, resultando no aperfeiçoamento
da metodologia das técnicas de projeto e dimensionamento das instalações, bem como
dos aspectos relacionados com a construção, a inspeção e a manutenção da
funcionalidade das mesmas.
Os sistemas prediais de coleta dos esgotos sanitários utilizados no
Brasil são resultantes, em grande parte, da experiência desenvolvida nos Estados
Unidos da América e na Inglaterra. Os sistemas usuais no Brasil, em princípio, não
diferem, ao nível conceitual, dos sistemas tradicionais.
Na década de 1950, foi elaborada a primeira norma nacional sobre
instalações prediais de esgotos sanitários, denominada de Norma Brasileira 19/NB –
19, sob a chancela da Associação Brasileira de Normas Técnicas/ABNT.
Em 1983, a NB-19 foi reeditada, pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas, com modificações, resultando na NBR 8160/ABNT, esta sendo
atualizada em setembro de 1999, para a versão denominada de NBR 8160
SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO – PROJETO E
EXECUÇÃO. A versão atualizada “estabelece as exigências e recomendações
relativas ao projeto, execução, ensaio e manutenção dos sistemas prediais de esgoto
sanitário, para atenderem às exigências mínimas quanto à higiene, segurança e
conforto dos usuários, tendo em vista a qualidade destes sistemas”.
3 ASPECTOS TEÓRICOS
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ou, até mesmo, sua inexistência em termos de um sistema predial de abastecimento e
distribuição de água, os esgotos domésticos não recebem o auxílio da água para a
condução dos mesmos, sendo coletados e lançados diretamente em um poço escavado
no subsolo. Os esgotos domésticos sem transporte hídrico são comuns em zonas rurais
e em áreas situadas na periferia de grandes centros populacionais, regiões que são
geralmente desprovidas de infraestrutura urbana de serviços de saneamento básico.
Estes esgotos domésticos que não sofrem transporte por via hídrica devem ser
lançados em escavações no subsolo, as quais recebem a denominação de fossa seca;
caso haja a possibilidade dos despejos domésticos contaminarem lençol o freático
existente, este situado numa profundidade inferior a 1,50m, medida a partir do fundo
da escavação (poço), este sistema recebe a designação de fossa negra.
Uma situação bastante deplorável, do ponto de vista de saúde pública e
da dignidade humana, é o lançamento dos esgotos domésticos a céu aberto, os quais
comumente escoam ao longo de ruas e vielas que não possuem a mínima infraestrutura
urbana, misturando transeuntes, animais domésticos, insetos, roedores e dejetos.
Em locais onde existe a rede pública de esgotos sanitários, a instalação
predial deve destinar os despejos domésticos a esta rede. Em locais onde a rede urbana
de esgotos sanitários esteja ausente, o destino final dos esgotos prediais deve ser feito
de forma a não contaminar o solo, o subsolo, o ar, o lençol freático e, eventualmente,
mananciais superficiais que possam existir. Portanto, toda a instalação predial
domiciliar de esgoto sanitário deve permitir a coleta e o afastamento dos esgotos
domésticos, encaminhando-os para a uma rede pública (sistema urbano de esgotos)
ou, na falta desta, para um sistema particular de tratamento (tipo fossa séptica,
sumidouro, irrigação sub-superficial ou trincheiras filtrantes).
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chuveiro, etc.) e termina no coletor predial, este sendo ligado à rede pública de
esgotamento sanitário, ou terá complementação mediante sua vinculação a outros
dispositivos sanitários, tal como a um sistema individual de tratamento e destino final
dos esgotos (por exemplo, um sistema do tipo fossa séptica – sumidouro).
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conduzem-nas para o interior do sistema único mediante aberturas denominadas
“boca de lobo”.
Observe a ilustração dada na Figura 2.
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O projeto do sistema predial domiciliar de esgotamento sanitário deve
estar apoiado nos seguintes princípios gerais:
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É o trecho de tubulação que recebe diretamente os efluentes dos
aparelhos sanitários. Os gases oriundos dos dispositivos de tratamento não têm acesso
a esses trechos de canalização. É denominada de canalização secundária.
5.4 Desconector
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de transferência dos mesmos à atmosfera, reduzindo o risco do fenômeno de ruptura
hídrica nos desconectores.
A Figura 4 ilustra parte do esquema que constitui um sistema de
esgotos sanitários.
5.9 Subcoletor
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Tubulação pertencente ao sistema público de esgotos sanitários e
destinada a receber e conduzir os efluentes dos coletores prediais.
5.13 Sumidouro
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6.4 Caixa de inspeção
6.8 Sifão
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7 BASES PARA O PROJETO E DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA
PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO
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prédio, bem da localização da edificação em relação ao coletor público. Deve existir
estreita colaboração entre o projetista da instalação e o arquiteto, da qual resultará um
projeto mais bem elaborado tecnicamente.
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Traçar em planta, em perspectiva e esquematicamente a localização dos
subcoletores e do coletor predial. Estas canalizações, sempre que possível, deverão
ser construídos na parte não edificada do terreno, segundo trechos subterrâneos.
Localizar, em planta, em perspectiva ou esquematicamente, quando for o caso, o
sistema de esgotamento dos efluentes que necessitam ser recalcados: ramais de
descarga, ramais de esgoto, poço de sucção (caixa coletora), bomba, motores,
canalizações de sucção e recalque. Recomenda-se ligar os ramais de descarga e de
esgoto a poços de visita antes do lançamento nas caixas coletoras.
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d)Determinar o diâmetro das colunas de acordo com a TABELA 4.
Dimensionamento dos tubos ventiladores
1 – VENTILAÇÃO INDIVIDUAL
a)Os tubos ventiladores individuais não devem ter diâmetro nominal (DN)
inferior a 40, nem a metade do tubo de descarga (ramal de descarga a que
estiver ligado);
b)Ramais de ventilação (contínuo): determinar os diâmetros de acordo com a
TABELA 5.
2 – VENTILAÇÃO EM CIRCUITO
a)Os tubos ventiladores em circuito não devem ter diâmetro inferior ao do
ramal de esgoto ou da coluna de ventilação a que estiver ligado (optar pelo
maior);
b)Os tubos ventiladores suplementares não devem ter diâmetro inferior à
metade do ramal de esgoto a que estiver ligado.
Dimensionamento dos subcoletores e coletores prediais
a)Determinar o número de Unidades Hunter de Contribuição correspondente à cada
subcoletor e coletor. Dimensionar pela TABELA 6.
b)Adotar as declividades referidas na TABELA 6.
OBS.: o diâmetro nominal (DN) é um simples número que serve para classificar
dimensionalmente os elementos de tubulações (tubos, conexões,
condutores, calhas, etc.) e que corresponde aproximadamente ao diâmetro
da tubulação, em milímetros.
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c)Diâmetro das canalizações de sucção e recalque e definição da potência do
sistema motor-bomba: o cálculo é semelhante ao realizado em instalações
hidráulicas prediais de água fria.
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SISTEMA PREDIAL DOMICILIAR
DE ESGOTO SANITÁRIO
1 GENERALIDADES
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Figura 1: Caixa de gordura individual
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As caixas retentoras de gordura podem ser classificadas em:
2.1 Caixa de gordura pequena (CGP): atende apenas a uma pia de cozinha
Características: diâmetro interno = 30 cm
parte submersa do septo = 20 cm
capacidade de retenção = 18 litros
DN da tubulação de saída = 75
2.2 Caixa de gordura simples (CGS): atende a uma ou duas pias de cozinha
Características: diâmetro interno = 40 cm
parte submersa do septo = 20 cm
capacidade de retenção = 31 litros
DN da tubulação de saída = 75
2.3 Caixa de gordura dupla (CGD): atende de três a doze pias de cozinha
Características: diâmetro interno = 60 cm
parte submersa do septo = 35 cm
capacidade de retenção = 120 litros
DN da tubulação de saída = 75
2.4 Caixa de gordura especial (CGE): atende mais que doze pias de cozinha
Características: geometria prismática – base retangular;
possui duas câmaras: câmara receptora (CR)
câmara vertedoura (CV)
distância mínima entre o septo e a tubulação de saída deve ser
igual a 20 cm;
altura molhada mínima = 60 cm
parte submersa do septo = 40 cm
DN da tubulação de saída = 100
Capacidade de retenção (V)
V = 2xN + 20 (01)
V = VCR + VCV
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(02)
onde, VCR : volume da câmara receptora de gordura
VCV : volume da câmara vertedoura
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SISTEMA PREDIAL DOMICILIAR
DE ESGOTO SANITÁRIO
1 GENERALIDADES
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seguem fundamentalmente a Norma Brasileira NBR 8160/1999/ABNT, que fixa as
condições mínimas para o projeto e a execução das referidas instalações.
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a)Área desprovida de rede pública coletora de esgoto;
c)Retenção prévia dos sólidos sedimentáveis, quando da utilização de rede coletora com
diâmetro e/ou declividade reduzidos para transporte de efluente livre de sólidos
sedimentáveis.
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2.2 O fenômeno bioquímico da digestão séptica
Retenção (T)
Decantação
Digestão
Redução de volume
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Quanto à forma, tanto as fossas sépticas prismáticas retangulares, quanto
às cilíndricas são equivalentes. Fossas de iguais capacidades, com formas geométricas
diferentes, apresentam eficiências idênticas.
A NBR 13969 Tanques Sépticos – Unidades de tratamento complementar
e disposição final dos efluentes líquidos – Projeto, construção e operação apresenta
detalhes e relação entre dimensões a serem obedecidos. É importante ressaltar que seja
mantida a condição de escoamento e que as características hidráulicas são perturbem o
funcionamento das fossas sépticas. A forma prismática favorece o atendimento de tais
exigências.
V = Nx(C T + 100xLF)
x
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C : contribuição de despejos (litro/hab/dia – Tabela, em anexo)
T : período de detenção do lodo, em dias (Tabela, em anexo)
LF : contribuição de lodos frescos (litro/hab/dia – Tabela, em anexo)
Obs: os tanques sépticos prismáticos retangulares são empregados nos casos em que
esteja disponível uma área de terreno relativamente maior para obter uma menor
profundidade.
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tipológica quanto aos dispositivos para promover a disposição final do esgoto sanitário
em função do ambiente de lançamento do mesmo, poderá haver combinação de
alternativas, numa perspectiva de natureza técnico-econômica e ambiental.
Um dos tipos de dispositivo sanitário mais empregado para a disposição
final do esgoto é o Poço Absorvente ou Sumidouro. Trata-se de poço seco escavado no
subsolo e não impermeabilizado, que orienta a infiltração da água residuária no ambiente
subterrâneo. É a unidade de depuração e de disposição final do efluente de um tanque
séptico verticalizado. Seu uso é favorável somente em áreas em que o lençol freático de
abastecimento for profundo, onde se possa garantir a profundidade mínima de 1,50 m
(exceto areia) entre o seu fundo e o nível máximo do aquífero.
Os sumidouros podem ter geometria cilíndrica ou prismático-retangular,
cujo cálculo da área de infiltração deve ser a área vertical interna do sumidouro abaixo da
geratriz inferior da tubulação de lançamento do afluente no sumidouro, acrescida da
superfície do fundo. A altura útil do sumidouro deve ser determinada de modo a manter
a distância vertical mínima de 1,50 m entre o fundo do poço e o nível máximo aquífero,
caso exista. O seu menor diâmetro possui valor igual a 0,30 m.
Escapa ao enfoque didático da abordagem temática desta obra detalhar
estes equipamentos sanitários, comumente estudados na disciplina/matéria denominada
de Saneamento, na estrutura curricular do curso de Engenharia Civil.
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QUESTÕES
PROPOSTAS
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SISTEMA PREDIAL DOMICILIAR
DE ESGOTO SANITÁRIO
06)Como são classificadas as águas pertinentes ao esgoto doméstico? Defina cada tipo e
sua origem.
10)Defina o dispositivo designado por fossa séptica, sua finalidade e em que situação é
recomendada sua utilização.
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SISTEMA PREDIAL DOMICILIAR
DE ESGOTO SANITÁRIO
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03)A partir da planta do pavimento-tipo dada a seguir, confeccionada na escala 1:50,
relativa à instalação domiciliar de esgotamento sanitário de um banheiro
completo, pertencente a um edifício de apartamentos com quatro (4) pavimentos.
Solicita-se dimensionar o referido sistema predial em conformidade com a NBR
8160/1999/ABNT. A edificação tem pé direito igual a 3,00 m e todo o sistema será
construído com canalizações do tipo PVC. A platibanda da cobertura possui altura
de 1,20 m. Em seguida, elaborar a relação do material a ser utilizado para a
execução desta instalação.
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considerado vale 3,00 m e que toda a instalação predial será construída com tubos
e conexões em PVC. Ilustrar a resolução desta questão mediante a anexação de
material publicitário relativo às canalizações e acessórios a serem utilizados na
montagem desta instalação.
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06)O desenho esquemático, adiante apresentado, refere-se à instalação sanitária de
uma cozinha residencial. Solicita-se dimensionar este subsistema domiciliar de
esgoto, inclusive fornecendo informações técnicas sobre o tipo e detalhes
construtivos relativos à caixa retentora de gordura. A edificação residencial possui
pé-direito igual a 3,00 m.
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08)Tem-se a seguir uma planta-baixa indicativa de uma instalação domiciliar de
esgotamento sanitário, sem escala, relativa a uma edificação residencial com cinco
(5) pavimentos-tipo (pé-direito = 3,00 m), sendo um Apartamento por pavimento.
Adicionalmente, informa-se que a edificação possui padrão construtivo
considerado médio e com telhado protegido com estrutura de platibanda que possui
1,00 m de altura. Solicita-se dimensionar a referida instalação sanitária, incluindo
os detalhes executivos, em planta e corte, correspondentes aos dispositivos
sanitários caixa retentora de gordura (CGD) e a fossa séptica (FS – geometria
cilíndrica). As tubulações e conexões a serem empregadas na execução da
instalação serão em PVC.
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10)Solicita-se realizar o dimensionamento do sistema predial correspondente à
instalação de esgoto, a ser executada num edifício de apartamentos com dez (10)
pavimentos-tipo, segundo a orientação técnica contida na NBR 8160/1999, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, e em conformidade com o
desenho dado a seguir, elaborado na escala 1:50. A edificação possui cobertura
com estrutura em telhado, protegida com platibanda de 1,50 m de altura. Cada
pavimento apresenta pé-direito de 3,00 m. Após, fazer a relação de material
necessário para a execução da instalação dimensionada, sabendo-se que as
canalizações e conexões serão em material PVC.
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11)A partir da análise técnica da planta arquitetônica dada a seguir, relativa à
instalação predial domiciliar de esgotamento sanitário de um banheiro social
pertencente a um edifício de apartamentos com quatro (4) pavimentos, solicita-se
dimensionar a referida instalação segundo as prescrições técnicas contidas na NBR
8160/1999/ABNT. Adicionalmente, informa-se que cada pavimento possui pé-
direito igual a 3,00 m e que a edificação apresenta estrutura de platibanda com
altura igual a 1,50 m. Todo o sistema de canalizações e conexões será executado
com material PVC. OBS.: planta-baixa confeccionada na escala 1:50.
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13)Solicita-se realizar o dimensionamento relativo à instalação predial domiciliar de
esgoto sanitário representada na planta-baixa dada a segui, confeccionada na escala
1:50. A instalação sanitária representada é referente a um conjunto de banheiros
superpostos, pertencentes a um edifício de apartamentos com seis (6) pavimentos
(pé-direito igual a 3,00 m), cuja cobertura predial possui uma platibanda com altura
de 1,20 m. Proceder ao dimensionamento de acordo com as orientações contidas
na NBR 8160/1999/ABNT.
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15)A planta arquitetônica feita na escala 1:50 indica a representação gráfica relativa à
instalação predial domiciliar de esgoto sanitário de um conjunto de banheiros
pertencentes a um edifício de apartamentos com três (3) pavimentos. Cada banheiro
possui os seguintes aparelhos sanitários: vaso sanitário, chuveiro, lavatório e
ducha. A edificação possui em sua cobertura a estrutura do telhado envolvida
perimetralmente por uma platibanda de 1,00 m de altura. Sabendo-se que cada
pavimento possui pé-direito igual a 3,00 m, solicita-se dimensionar a referida
instalação de acordo com as orientações técnicas contidas na NBR
8160/1999/ABNT.
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SISTEMA PREDIAL DOMICILIAR
DE
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
BIBLIOGRAFIA
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BIBLIOGRAFIA
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ANEXOS
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SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO DOMÉSTICO
NOTAS
a)O diâmetro nominal (DN) indicado nesta TABELA 1 e relacionado com o número de Unidades Hunter de
Contribuição é considerado como mínimo.
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DIMENSIONAMENTO DE TUBOS DE QUEDA (TABELA 3)
Grupo de aparelhos sem vasos sanitários Grupo de aparelhos com vasos sanitários
Número de UHC DN Número de UHC DN
Até 12 40 Até 17 50
13 a 18 50 18 a 60 75
19 a 36 75 - -
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DIMENSIONAMENTO DE COLETORES E SUBCOLETORES (TABELA 6)
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