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PUBLICAÇÕES ADMINISTRATIVAS
CORREGEDORIA REGIONAL
SUMÁRIO
Seção II – Da Assessoria
Capítulo IV – Do Vitaliciamento
Seção IV – Da Alteração
Seção V – Da Interrupção
Seção I – Da Comprovação
Capítulo IV – Da Conciliação
Capítulo I – Da Distribuição
ANEXOS
TÍTULO I
DA CORREGEDORIA REGIONAL
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO
CAPÍTULO II
DAS COMPETÊNCIAS
SEÇÃO I
DO JUIZ AUXILIAR
SEÇÃO II
DA ASSESSORIA
SEÇÃO III
DO GABINETE
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
SEÇÃO I
SEÇÃO II
DA INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR
SEÇÃO III
DA SINDICÂNCIA
SEÇÃO IV
SEÇÃO V
Art. 27. A perda do cargo de juiz não vitalício, na hipótese de violação das
vedações dos incisos I a IV do parágrafo único do artigo 95 da Constituição Federal e nos
demais casos previstos no art. 390 do Regimento Interno deste Tribunal, será precedida de
processo administrativo.
Art. 28. O processo administrativo para perda do cargo de juiz não vitalício
será instaurado a qualquer tempo, dentro do biênio inicial previsto na Constituição, mediante
indicação do Corregedor à Corte Especial Administrativa, seguindo, no que lhe for aplicável,
o disposto no Regimento Interno deste Tribunal.
Art. 29. Até o final do estágio, o Corregedor, com base no relatório da
Comissão de Vitaliciamento, elaborará voto relativo à aptidão do magistrado, bem como à
adaptação ao cargo e às funções, recomendando ao Tribunal, de forma fundamentada, o
vitaliciamento do Juiz Federal; caso contrário, proporá ao Tribunal abertura do processo de
perda do cargo, observando-se, no que couber, o que dispõem os arts. 395 a 412 do
Regimento Interno do Tribunal.
Art. 30. Instaurado o processo de perda do cargo referido acima, até a sua
conclusão, fica suspenso o período de vitaliciamento.
CAPÍTULO V
SEÇÃO I
DA CORREIÇÃO ORDINÁRIA
Art. 40. As correições serão realizadas ao menos uma vez a cada dois anos.
Art. 41. Compete ao Corregedor exercer as atividades de correição da Justiça
Federal de Primeira Instância, visitando e inspecionando as unidades e os serviços judiciários.
§ 1º O Corregedor poderá delegar a realização da correição.
§ 2º O Corregedor poderá designar Juízes e requisitar servidores para auxílio
nos trabalhos de correição.
§ 3º A correição será acompanhada pelo Juiz Federal, pelo Juiz Federal
Substituto, pelo Diretor de Secretaria e por todos os demais servidores em exercício da
unidade judiciária.
§ 4º Nas Turmas Recursais, a correição será acompanhada pelos Juízes
lotados, pelo Diretor da Divisão de Apoio e por todos os demais servidores da Unidade.
§ 5º O Corregedor atenderá partes, procuradores e demais pessoas que se
mostrarem interessados em colaborar com os trabalhos, apresentar sugestões, formular
reclamações ou fazer observações para a regularidade e o aprimoramento do serviço da
unidade judiciária.
§ 6º Quando houver reclamação sobre conduta de Juiz ou servidor, a questão
será tratada reservadamente, e, havendo necessidade, o interessado será orientado a formulá-
la por escrito.
Art. 42. O Corregedor dará ciência às unidades e aos serviços judiciários do
cronograma das correições ordinárias a serem realizadas, com antecedência mínima de 30
(trinta) dias em relação ao seu início.
Parágrafo único. Os critérios de regularidade processual a serem observados
pela Corregedoria durante as correições ordinárias são os constantes dos Anexos IV e V.
Art. 43. A correição ordinária poderá, a critério do Corregedor, ser realizada
mediante a utilização de recursos tecnológicos que minimizem ou tornem dispensável a
presença física dos integrantes da Corregedoria Regional.
Art. 44. A correição ordinária incluirá os seguintes procedimentos:
a) análise de informações constantes nos sistemas informatizados quanto a
estatísticas e cumprimento de metas;
b) realização de entrevistas com Juízes, Diretor de Secretaria e servidores de
cada setor;
c) exame de processos e análise de procedimentos e estratégias;
d) elaboração de relatório.
Art. 45. Durante o período da correição ordinária, não haverá suspensão de
prazos, interrupção de distribuição ou redesignação de audiências, procurando-se evitar
prejuízo aos trabalhos normais na unidade ou nos serviços judiciários.
Art. 46. Os trabalhos de correição observarão os critérios de legalidade,
cumprimento de prazos e gestão.
SEÇÃO III
DA CORREIÇÃO EXTRAORDINÁRIA
SEÇÃO IV
DA INSPEÇÃO JUDICIAL
Art. 52. A inspeção judicial anual na unidade ou serviço judiciário terá início
na terceira segunda-feira do mês de maio, simultaneamente em toda a 4ª Região, com duração
de 5 (cinco) dias, salvo casos excepcionais, a critério do Corregedor.
§ 1º Recaindo o início da inspeção em feriado, a inspeção terá início no
primeiro dia útil subsequente.
§ 2º Nas unidades judiciárias, a inspeção será realizada pelo Juiz Federal e
pelo Juiz Federal Substituto em relação aos processos sob sua jurisdição, cabendo ao primeiro
a verificação da regularidade das atividades administrativas.
§ 3º Na ausência de um Juiz, aquele que estiver exercendo a titularidade da
unidade judiciária realizará a inspeção.
§ 4º Nas centrais de mandado, a inspeção será realizada pelo Juiz
Coordenador e secretariada pelo responsável por esta unidade administrativa.
§ 5º Nas Turmas Recursais, cada Juiz inspecionará os processos sob sua
jurisdição, cabendo ao titular designado pelo Presidente do Tribunal para administração da
Secretaria a verificação da regularidade das atividades administrativas e dos processos que
nela se encontrem.
§ 6º Cabe aos Juízes Federais com competência para exercer o Juízo de
admissibilidade dos recursos para as Turmas de Uniformização e para o Supremo Tribunal
Federal inspecionar os processos que se encontram no seu gabinete para essa finalidade.
§ 7º Na Seção de Execução Penal de Presídio Federal, a inspeção será
realizada pelo Juiz Corregedor.
§ 8º Durante a semana de inspeção, as unidades judiciárias propiciarão
momentos de reflexão e debate sobre os rumos a tomar na busca do constante
aperfeiçoamento da gestão de pessoas e de processos e do aprimoramento da prestação
jurisdicional, com vistas à elaboração de seu planejamento.
Art. 53. O Juiz Federal Diretor do Foro da Seção Judiciária dará publicidade
sobre a realização das inspeções judiciais anuais.
Art. 54. Estarão sujeitos à inspeção:
a) todos os processos em trâmite na unidade judiciária, ainda que sobrestados
ou suspensos;
b) os inquéritos policiais com presos;
c) os bens integrantes da unidade ou dos serviços judiciários, observando-se o
estado de conservação, manutenção e limpeza.
§ 1º Nas Turmas Recursais, serão também objeto de inspeção os seguintes
TÍTULO II
DOS JUÍZES
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
DO VITALICIAMENTO
SEÇÃO I
SEÇÃO II
CAPÍTULO V
DAS FÉRIAS
Art. 89. Os Juízes têm direito a 60 (sessenta) dias de férias a cada ano de
efetivo exercício, contínuos ou divididos em dois períodos iguais.
Parágrafo único. As férias individuais não podem fracionar-se em períodos
inferiores a trinta dias e somente podem acumular-se por imperiosa necessidade do serviço e
pelo máximo de dois meses.
SEÇÃO I
DA ESCALA DE FÉRIAS
SEÇÃO II
DO PERÍODO AQUISITIVO
SEÇÃO III
DO GOZO
SEÇÃO IV
DA ALTERAÇÃO
Art. 95. Após a publicação da escala de férias, poderá ocorrer alteração por
interesse da Administração ou do Juiz, devendo a justificativa ser submetida à apreciação do
Corregedor.
§ 1º O prazo para alteração da escala de férias por interesse do Magistrado
será de, no mínimo, 10 (dez) dias antes da data de início das férias.
§ 2º É dispensada a observância do prazo previsto no parágrafo anterior nas
seguintes hipóteses:
I – necessidade do serviço, a ser avaliada pelo Corregedor;
II – licença para tratamento da saúde de pessoa da família;
III – licença para tratamento da própria saúde;
IV – licença à gestante e à adotante;
V – licença paternidade;
VI – licença por acidente de serviço;
VII – afastamento por motivo de falecimento do cônjuge, companheiro,
ascendente, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos.
§ 3º As licenças ou o afastamento previstos no parágrafo anterior concedidos
durante o período de férias implicam a sua suspensão, devendo a fruição do saldo
remanescente ocorrer imediatamente após o término da licença, salvo necessidade de serviço.
§ 4º No caso de coincidir o período de prorrogação da licença-paternidade
com o da fruição de férias, estas serão gozadas após o término da prorrogação, se outra data
não vier a ser requerida pelo magistrado.
§ 5º No caso de licença para tratamento da própria saúde concedida antes do
início das férias, essas serão remarcadas para o primeiro dia útil após o término da licença, se
outra data não houver sido requerida pelo Magistrado.
DA INTERRUPÇÃO
CAPÍTULO VI
SEÇÃO I
DA COMPROVAÇÃO
SEÇÃO II
SEÇÃO III
CAPÍTULO VII
DAS SUBSTITUIÇÕES
SEÇÃO I
SEÇÃO II
CAPÍTULO VIII
DO TRAJE OFICIAL
Art. 138. Os Juízes Federais poderão usar, como traje oficial, a toga nos atos,
nas sessões solenes e nas audiências, a qual obedecerá aos modelos aprovados pelo Conselho
da Justiça Federal.
Art. 139. Quando no exercício da jurisdição, os Magistrados deverão se
apresentar adequadamente vestidos.
TÍTULO III
TÍTULO IV
TÍTULO V
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
DO HORÁRIO DE EXPEDIENTE
CAPÍTULO III
DOS FERIADOS
DA CONCILIAÇÃO
Art. 155. Aos Juízes incumbe, além da solução mediante sentença, oferecer
outros mecanismos de soluções de controvérsias, em especial os chamados meios
consensuais, como a mediação e a conciliação.
Art. 156. A prática da conciliação deverá ser incentivada mediante
encaminhamento dos autos aos centros de conciliação instalados nas Seções Judiciárias.
Art. 157. A tentativa de conciliação poderá ocorrer, por meio do centro de
conciliação, antes do ajuizamento da ação, sendo possível também em qualquer fase do
processo litigioso.
§ 1º A utilização do centro de conciliação como meio para solução de litígio
não prejudica futura tentativa de conciliação pelo Magistrado Presidente ou relator do feito
nos dois graus de jurisdição.
§ 2º Não havendo acordo no centro de conciliação, a composição do conflito
dar-se-á apenas no Juízo processante.
CAPÍTULO V
SEÇÃO I
SEÇÃO II
SEÇÃO III
SEÇÃO IV
DA CERTIDÃO NARRATÓRIA
SEÇÃO V
CAPÍTULO VI
SEÇÃO I
SEÇÃO II
CAPÍTULO VII
TÍTULO VI
CAPÍTULO I
SEÇÃO I
SEÇÃO II
SEÇÃO III
SUBSEÇÃO I
SUBSEÇÃO II
SUBSEÇÃO III
DA CENTRAL DE MANDADOS
SUBSEÇÃO IV
SEÇÃO IV
SEÇÃO V
SUBSEÇÃO I
SUBSEÇÃO II
SEÇÃO VI
DAS AUDIÊNCIAS
SUBSEÇÃO I
SUBSEÇÃO II
SUBSEÇÃO III
DAS VIDEOAUDIÊNCIAS
CAPÍTULO II
DA MATÉRIA CRIMINAL
SEÇÃO I
SEÇÃO II
SEÇÃO IV
SEÇÃO V
DO SIGILO DE DOCUMENTOS
Art. 335. Aos documentos ou arquivos que contenham cena de sexo explícito
ou pornográfica com crianças e adolescentes deverá ser atribuído grau máximo de sigilo.
SEÇÃO VI
DO TRIBUNAL DO JÚRI
SEÇÃO VII
DA EXECUÇÃO PENAL
SEÇÃO VIII
DA MULTA
Art. 360. O Juízo das Execuções Penais, quando inexistir depósito a título de
fiança ou valor objeto de constrição judicial em montante suficiente para a compensação,
intimará o condenado para, no prazo de 15 (quinze) dias, recolher os valores devidos a título
de multa e de custas processuais.
§ 1º Ocorrido o pagamento e declarada extinta a pena, os autos serão baixados
definitivamente.
§ 2º Se, no prazo assinado, não houver o pagamento, o Juízo extrairá certidão
da sentença condenatória e do trânsito em julgado, que valerá como título judicial e será
encaminhada à Procuradoria da Fazenda Nacional juntamente com certidão de não pagamento
e cópia da conta discriminada e da intimação, nos termos do art. 51 do CP, procedendo-se à
baixa dos autos.
§ 3º Os pedidos de parcelamento do pagamento de multa e de custas serão
apreciados pelo Juízo das Execuções Penais, desde que formulados antes da comunicação do
débito à Procuradoria da Fazenda Nacional.
§ 4º Os valores relativos a multas decorrentes de sentenças penais
condenatórias com trânsito em julgado serão recolhidos em favor do Funpen.
Art. 361. Sendo a execução da pena privativa de liberdade de competência da
Justiça Estadual, constará no ofício de encaminhamento da Guia de Recolhimento informação
acerca da ocorrência ou não de pagamento da multa imposta e, na segunda hipótese,
informação de que a execução será efetivada pela Procuradoria da Fazenda Nacional.
CAPÍTULO III
DA MATÉRIA CÍVEL
SEÇÃO I
SEÇÃO II
SEÇÃO III
DA ALIENAÇÃO JUDICIAL
SEÇÃO IV
SEÇÃO V
TÍTULO VII
CAPÍTULO I
DA DISTRIBUIÇÃO
SEÇÃO I
DAS CUSTAS
Art. 388. O pagamento das custas e despesas processuais será feito mediante
guia própria na Caixa Econômica Federal ou, não existindo agência desta instituição no local,
em outro banco oficial.
§ 1º A confirmação do pagamento da GRU será realizada automaticamente
pelo sistema no processo eletrônico, em até 3 dias úteis após a efetivação do pagamento na
Caixa Econômica Federal, sendo dispensada a juntada de comprovante de pagamento.
§ 2º As GRUs para pagamento de custas em processos físicos deverão ser
geradas por meio do portal do TRF da 4ª Região, e as GRUs para recolhimento de custas para
os tribunais superiores nos sítios do STJ e STF, e, em ambas as situações, juntadas aos autos
com o respectivo comprovante de pagamento.
Art. 389. Caberá ao Diretor de Secretaria da unidade judiciária fiscalizar o
exato recolhimento das custas.
Art. 390. Fica dispensada a intimação para pagamento de custas judiciais
remanescentes de valor inferior a R$ 1.000,00 (mil reais).
Art. 391. Adotar-se-ão a Tabela de Custas prevista em Resolução do Conselho
da Justiça Federal e a Tabela dos Preços em Geral, fixada pela Corregedoria Regional.
SEÇÃO II
SUBSEÇÃO I
SUBSEÇÃO II
SUBSEÇÃO III
SUBSEÇÃO IV
Art. 411. A Certidão de primeiro grau será emitida com base no cadastro das
pessoas físicas, rés em processos, nas classes de Execução Penal, Ação Civil Pública de
Improbidade Administrativa e Ação Popular, e na classe Recurso Criminal dos Juizados
Especiais Federais, em qualquer dos polos processuais, existente nos sistemas informatizados
da Justiça Federal da 4ª Região.
SUBSEÇÃO V
SEÇÃO III
DO PLANTÃO JUDICIÁRIO
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
DO AUXÍLIO À JURISDIÇÃO
CAPÍTULO IV
Art. 434. Os Juízes Federais Diretores dos Foros das Seções Judiciárias e das
Subseções Judiciárias exercem a fiscalização permanente dos serviços auxiliares não
vinculados diretamente às unidades judiciárias.
Art. 435. Os Juízes Federais e os Juízes Federais Substitutos, quando no
exercício da titularidade plena, exercem a fiscalização permanente dos serviços da respectiva
unidade judiciária.
Art. 436. O Diretor do Foro de Seção Judiciária, tomando conhecimento de
infração disciplinar atribuída a servidor lotado na sede da Seção Judiciária ou por
comunicação de Diretor do Foro de Subseção Judiciária, instaurará sindicância ou processo
administrativo disciplinar.
Art. 437. O Diretor do Foro de Subseção Judiciária, tomando conhecimento
do fato previsto como infração disciplinar atribuída a servidor de órgão que se ache sob a sua
responsabilidade, comunicará ao Diretor do Foro da Seção Judiciária, para a adoção das
providências cabíveis.
Parágrafo único. Nas infrações passíveis de penalidade de advertência ou
suspensão de até 30 (trinta) dias, o Diretor do Foro da Seção poderá delegar ao Diretor do
Foro da Subseção a instauração da sindicância e a aplicação da penalidade.
Art. 438. Os Juízes Federais e os Juízes Federais Substitutos, quando no
exercício da titularidade, tomando conhecimento de infração disciplinar praticada por
servidor da unidade judiciária, comunicarão a infração ao Diretor do Foro da Subseção
Judiciária ou da Seção Judiciária, conforme a gravidade dos fatos, para as providências
cabíveis.
Parágrafo único. Os Juízes Federais Substitutos, quando não se acharem na
titularidade da unidade judiciária, tomando conhecimento de infração disciplinar praticada na
Secretaria, comunicá-la-ão ao Juiz Federal, para as providências cabíveis.
Art. 439. Quando não houver prova da autoria ou da materialidade da
infração, a autoridade competente poderá instaurar investigação preliminar, a qual servirá de
base para posterior procedimento administrativo disciplinar.
TÍTULO VIII
ANEXO I
FICHA INDIVIDUAL
1. QUALIFICAÇÃO
1.1. Nome:
1.4. Filiação:
1.5. Naturalidade:
1.6. Nacionalidade:
1.9. Profissão:
1.11. Documentos
RG: CPF:
Carteira de estrangeiro:
1.12. É foragido?
2. ENDEREÇO
3. DEFENSOR(ES)
3.2. Endereço:
3.3. Telefone:
3.5. Curador:
4. DADOS INICIAIS
Valor: Banco:
5. SUSPENSÃO DO PROCESSO
6. SENTENÇA
6.5. Regime:
6.8.2. Do réu:
7. ACÓRDÃO
7.2. Decisão:
MPF: Defesa:
7.8.2. Decisão:
MPF: Defesa:
7.9.2. Decisão:
MPF: Defesa:
8. TRÂNSITO EM JULGADO
9.3. Regime:
9.4. Multa:
10. SUBSTITUIÇÕES
ANEXO II
4-AÇÃO DE ALIMENTOS
13-AÇÃO DE DEPÓSITO
17-AÇÃO DE DESPEJO
25-AÇÃO DE USUCAPIÃO
27-AÇÃO DISCRIMINATÓRIA
28-AÇÃO MONITÓRIA
29-AÇÃO ORDINÁRIA
32-AÇÃO POPULAR
33-AÇÃO RENOVATÓRIA
45-ALIENAÇÃO JUDICIAL
50-APREENSÃO DE EMBARCAÇÕES
55-AVARIAS
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 99 / 138
55-AVARIAS
57-CANCELAMENTO DE NATURALIZAÇÃO
61-CARTA ROGATÓRIA
68-DECLARAÇÃO DE AUSÊNCIA
71-EMBARGOS À ADJUDICAÇÃO
72-EMBARGOS À ARREMATAÇÃO
99-EXECUÇÃO FISCAL
121-INTERDITO PROIBITÓRIO
153-OPOSIÇÃO
228-DEMARCAÇÃO/DIVISÃO
229-CUMPRIMENTO DE SENTENÇA
ANEXO III
CLASSES CRIMINAIS
103-EXECUÇÃO PENAL
198-RESTAURAÇÃO DE AUTOS
230-CRIMES AMBIENTAIS
240-AÇÃO PENAL
ANEXO IV
Considerações gerais:
1. Os prazos de regularidade processual previstos neste anexo são contados
em dias corridos, sendo suspensos unicamente durante o recesso forense (artigo 62, I, da Lei
nº 5.010/1966) e o período da inspeção judicial (artigo 52 do presente Provimento).
2. Os processos que envolvam circunstâncias que reclamem urgência (pedido
de tutela provisória de urgência, liminar, etc.) devem ser tratados diferenciadamente, com
prazo de impulsionamento sempre inferior àqueles ora estabelecidos como regra geral.
3. Os embargos à execução fiscal enquadram-se, para os fins deste anexo,
entre as ações cíveis, submetendo-se aos critérios de regularidade destas.
4. Os critérios de regularidade processual definidos a seguir são de
verificação individualizada por matéria, ainda que a unidade judiciária apresente competência
múltipla.
Execução
Critério de regularidade Juizado Cível Criminal
Fiscal Considerações
processual (dias) (dias) (dias)
(dias)
Conta-se da distribuição da ação
1. Tempo despendido para
10 10 15 10 até o primeiro despacho/decisão ou
analisar a petição inicial
ato ordinatório subsequente.
Conta-se da conclusão até o
2. Tempo despendido para primeiro despacho/decisão
despachar ou praticar ato 15 20 20 60 seguinte e do recebimento dos
ordinatório autos em secretaria até o primeiro
ato ordinatório subsequente.
3. Tempo entre o Conta-se do despacho ou ato
ordinatório até o primeiro ato
lançamento do evento de
10 15 15 25 interno praticado pela secretaria,
despacho ou ato ordinatório
ainda que não exaurido o
e o seu cumprimento cumprimento.
4. Tempo despendido para o Conta-se da conclusão até a data
45 60 60 60
Juiz sentenciar em que prolatada a sentença.
ANEXO V
Considerações gerais:
1. Os prazos de regularidade processual previstos neste anexo são contados
em dias corridos, sendo suspensos unicamente durante o recesso forense (artigo 62, I, da Lei
nº 5.010/1966) e o período da inspeção judicial (artigo 52 do presente Provimento).
2. Os processos que envolvam circunstâncias que reclamem urgência (pedido
de tutela provisória de urgência, liminar, etc.) devem ser tratados diferenciadamente, com
prazo deimpulsionamento sempre inferior àqueles ora estabelecidos como regra geral.
Prazo
Critério de regularidade Considerações
(dias)
1. Tempo despendido para iniciar Conta-se do lançamento do evento "Autos com Juiz
180
o julgamento relatório/voto" até a prolação de voto pelo Relator.
Sessão Tendo em vista a periodicidade mensal das sessões
subsequente das Turmas Recursais, deverão constar do relatório
2. Apresentação de voto vista
ao pedido correicional os processos com pedido de vista há mais
de vista de 60 dias
3. Tempo despendido para Conta-se da distribuição da ação até o primeiro
10
analisar a petição inicial despacho/decisão ou ato ordinatório subsequente.
ANEXO VI
Atualizado em 17/02/2017
Distância menor/igual a
UF Sede Abrangidos Atendidos por UAA UAA Correspondente
60km
PR Apucarana Apucarana Apucarana - -
Bom Sucesso Bom Sucesso - -
Califórnia Califórnia - -
Ivaiporã - Ivaiporã UAA de Ivaiporã
Jardim Alegre - Jardim Alegre UAA de Ivaiporã
Lidianópolis - Lidianópolis UAA de Ivaiporã
Marilândia do Sul Marilândia do Sul - -
Marumbi Marumbi - -
Mauá da Serra Mauá da Serra - -
Nova Itacolomi Nova Itacolomi - -
Rio Bom Rio Bom - -
Apucarana Total
Campo Mourão Araruna Araruna - -
Campo Mourão Campo Mourão - -
Corumbataí do Sul Corumbataí do Sul - -
Engenheiro Beltrão Engenheiro Beltrão - -
Farol Farol - -
Janiópolis Janiópolis - -
Luiziana Luiziana - -
Mamborê Mamborê - -
Peabiru Peabiru - -
Quinta do Sol Quinta do Sol - -
Terra Boa Terra Boa - -
Campo Mourão Total
Cascavel Braganey Braganey - -
Cafelândia Cafelândia - -
Cascavel Cascavel - -
Catanduvas Catanduvas - -
Corbélia Corbélia - -
Santa Tereza do Oeste Santa Tereza do Oeste - -
Lindoeste Lindoeste - -
Cascavel Total
Curitiba Almirante Tamandaré Almirante Tamandaré - -
Araucária Araucária - -
Balsa Nova Balsa Nova - -
Bocaiúva do Sul Bocaiúva do Sul - -
Campina Grande do
Campina Grande do Sul - -
Sul
Campo Largo Campo Largo - -
Campo Magro Campo Magro - -
Colombo Colombo - -
Contenda Contenda - -
Curitiba Curitiba - -
ANEXO VII
Observações:
99 - Remanescentes no Gabinete
10 - STA: Sentenças cíveis que extinguem o processo com julgamento do mérito com
fundamentação individualizada
99 - Remanescentes no Gabinete
4 - Despachos do Juiz
5 - Liminares
DSP + LIM
2) Admissão ao Doutorado/Doutoramento;
3) Intercâmbio de docentes;
4) Regime de Pós-Doutorado/Pós-Doutoramento.
PUBLICAÇÕES ADMINISTRATIVAS
EDITAL
Documento assinado eletronicamente por Ana Raquel Pinto de Lima, Juiz Federal, em
22/06/2017, às 13:47, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.
Documento assinado eletronicamente por Ana Raquel Pinto de Lima, Juiz Federal, em
22/06/2017, às 15:28, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.
Documento assinado eletronicamente por Eduardo Tonetto Picarelli, Juiz Federal Diretor
do Foro, em 22/06/2017, às 11:34, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.
Designar o Dr. Daniel Antoniazzi Freitag, Juiz Federal Substituto da 2ª Vara desta Subseção
Judiciária de Santa Maria, como Juiz Coordenador da Central de Mandados, a contar de 21 de
junho de 2017.
OFICIAIS DE JUSTIÇA
De 31/05/2017 a
José Luís Fistarol Servidor
07/06/2017
SERVIDORES PLANTONISTAS
Documento assinado eletronicamente por Cristiane Freier Ceron, Juíza Federal Diretora
do Foro, em 21/06/2017, às 16:07, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.
PUBLICAÇÕES ADMINISTRATIVAS
AVISO DE LICITAÇÃO
LOCAL: Rua Paschoal Apóstolo Pitsica, 4810, Agronômica, Florianópolis/SC, por meio do sítio
www.comprasnet.gov.br.
Pregoeira
Fone: 3251-2938
pregoeiro@jfsc.jus.br
EXTRATO - SCFLPNAA/SCFLPNAASCON
PUBLICAÇÕES ADMINISTRATIVAS
Documento assinado eletronicamente por João Paulo Nery dos Passos Martins, Juiz
Federal Substituto, em 21/06/2017, às 15:38, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.
1. REMOÇÃO DE BENS
Observações:
Na remoção com utilização de caminhões (comuns ou pesados) em que houver o concurso de mais
de um ajudante, os valores acima serão acrescidos de R$ 42,00 (quarenta e dois reais)/hora e por
ajudante, cobrado o mínimo de 03 (três) horas.
Os valores acima correspondem às remoções efetuadas em dias úteis, de segunda à sexta-feira, das
09h às 19h. Os valores das remoções cumpridas fora desse horário, ou em sábados, domingos e
feriados, sofrerão acréscimo de 50% (cinquenta por cento).
No caso de tentativa frustrada de remoção, as custas serão arbitradas segundo a apreciação do Juiz.
Observações:
3. DEMAIS DESPESAS
Nos casos de remição, pagamento ou parcelamento no período de 10 (dez) dias úteis que antecederem ao
leilão, a parte executada deverá pagar 2% (dois por cento) sobre o valor atribuído ao bem na (re)avaliação a
título de ressarcimento de despesas do leiloeiro, limitado ao máximo de R$ 10.000,00 (dez mil reais) e ao
mínimo de R$ 500,00 (quinhentos reais).