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Os Lusíadas

Quadro-resumo
ESTRUTURA IMPORTÂNCIA DO
ESTRUTURA INTERNA RECURSOS
EXTERNA EPISÓDIO NARRADOR NARRATÁRIO EPISÓDIO NA RESUMO
EXPRESSIVOS
CANTO ESTÂNCIAS PARTE OBRA PLANO GLORIFICAÇÃO HERÓI
O valor dos heróis
Viagem Perífrase: “ocidental
portugueses é superior ao Camões propõe “cantar”
Mitológico praia lusitana”
dos heróis gregos e troianos. os feitos gloriosos dos
1-3 Proposição História de Portugal - Poeta - Hipérbole: “
Os seus feitos nunca foram portugueses (herói
Considerações do Sinédoque: “ocidental
praticados por outro ser coletivo)
poeta praia lusitana”
humano
4-5 Invocação - - Poeta Tágides - Camões pede inspiração -
Camões dedica a sua
6-9 Dedicatória - - Poeta D. Sebastião - -
epopeia ao rei D. Sebastião
Poeta (narra o Este episódio glorifica e
Leitor engrandece os feitos dos
episódio) Comparação:
Júpiter (discurso Portugueses, desde logo
“ceptrorutilante,/de
CANTO I abertura no Deuses do Olimpo porque o próprio Júpiter
outra pedra mais clara
Olimpo) elogia a coragem e a ousadia
que diamante”
do povo luso.Por outro lado,
Os Deuses reúnem-se em Hipérbole: “o céu
a referência às descobertas,
consílio, convocados por tremeu, e Apolo, de
Viagem (est. 19) CONSÍLIO DOS ao sofrimento e às
19-41 Narração Júpiter, como objetivo de torvado, um poucoa luz
Mitológico DEUSES dificuldades enfrentadas
decidir o futuro dos perdeu, como enfiado”
Marte (dirige-se a engrandece também o povo
portugueses. Perífrase: “pelo neto
Júpiter no final do Júpiter lusitano, tendo em conta o
gentil do velho Atlante”
consílio) facto de o consílio se realizar
Sinédoque: “tomar ao
unicamente para tomar uma
Mouro forte e
decisão sobre o apoio a dar
guarnecido”
aos navegadores que
procuram chegar à Índia.
Vasco da Gama No seu discurso, Inês de
Rei de Melinde Castro apresenta vários
(narra o episódio)
argumentos à sua Adjetivação: “linda
salvação, procurando Inês”, “fermosos olhos”
suscitar a piedade e a Antítese: “puro amor”
clemência para si e os e “fero amor”; “doces
seus filhos. sonhos que mentiam”
História de Portugal
Historicamente, D. Comparação: “Assi
CANTO III 118-135 Narração INÊS DE CASTRO - Afonso IV não pôde como a bonina.../tal
Considerações do Inês de Castro (roga
Rei D. Afonso IV perdoar Inês porque os está, morta, a pálida
Poeta clemência) seus conselheiros donzela”
convenceram-no de que Eufemismo: “tirar Inês
Inês de Castro ao mundo determina”
representaria um perigo Personificação: “puro
para a independência de Amor (...)”
Portugal, caso casasse
com D. Pedro.
Os Lusíadas
Quadro-resumo
É a analepse (recuo no
Perífrase: “que nas
tempo) que permite
praias do mar está
tomar conhecimento do
assentado”
sucedido na viagem dos
Vasco da Gama Rei de Melinde Hipérbole: “As
marinheiros desde a
mulheres cum choro
partida de Lisboa até ao
piadoso, os homens
momento em que
com suspiros que
DESPEDIDAS EM chegam ao canal de
arrancavam”
CANTO IV 84-93 Narração Viagem BELÉM/ PRAIA - Moçambique. Mães,
Personificação: “Os
DAS LÁGRIMAS irmãs e esposas
montes de mais perto
despedem-se dos seus
respondiam”
filhos, irmãos e amados,
Filho e Marido, Aliteração: “«Nosso
Mãe e Esposa num choro e receio de
respetivamente amor, nosso vão
não os voltar a ver.
contentamento, /
Marinheiros e soldados
Quereis que com as
partem também com
velas leve o vento?»
receio.
A figura do gigante surge
como uma personificação Aliteração: «Bramindo,
Vasco da Gama Rei de Melinde dos perigos e castigos do o negro mar de longe
mar, dos monstros que se brada»
acreditava habitarem nas Comparação: «Tão
zonas desconhecidas. grande era de
O Adamastor simboliza os
Após ter relatado a sua membros, que bem
Viagem perigos do mar e o medo do
infeliz história de amor, o posso / Certificar-te
CANTO V 37-60 Narração ADAMASTOR desconhecido, superados,
gigante desaparece, que este era o
Mitológico mais uma vez, pelos
Vasco da Gama e soltando um profundo segundo/ De Rodes
Adamastor portugueses.
tripulação grito de sofrimento. estranhíssimo Colosso»
Vasco da Gama, de Metáfora: «Nunca
seguida, agradece a Deus arados d'estranho ou
e pede-lhe que retire os próprio lenho»
castigos que o Adamastor
tinha anunciado.
Poeta (narra o Os marinheiros Comparação: “[...] os
Leitor
episódio) navegavam calmamente, ventos, que lutavam/
Comandante Tripulação ocupando o seu tempo como touros indómitos”
Vasco da Gama Deus com histórias, quando se Hipérbole: “Os ventos
Vénus - desencadeia uma violenta eram tais [...] Torre de
Oritia Bóreas Uma vez mais, os tempestade. Este Babel.”
Viagem portugueses conseguem constituirá o último Enumeração: «Noto,
CANTO VI 70-94 Narração TEMPESTADE ultrapassar os obstáculos que grande obstáculo a Austro, Bóreas, Áquilo»
Mitológico colocam em causa a sua vencer antes da chegada Antítese: «A noite
sobrevivência. à Índia. Vasco da Gama negra e feia se alumia /
Piloto de Melinde Tripulação faz uma prece a Deus Cos raios, em que o
pedindo que os ajude. É Pólo todo ardia!»
Vénus que intervém e faz Apóstrofe: «Divina
com que os ventos Guarda, angélica,
amainem. celeste.”
Os Lusíadas
Quadro-resumo
Vénus decide preparar
uma ilha divina, que será
colocada nas águas, no
caminho dos marinheiros. Antítese: «Dar-lhe nos
Nessa ilha, encontrar-se- mares tristes, alegria»
ão «aquáticas donzelas», Perífrase: «No Reino de
que serão escolhidas cristal, líquido e
ILHA DOS
18-29 Narração Mitológico Poeta Leitor - entre as mais belas e as manso»
AMORES
mais devotas do amor. Antítese: «Os Deuses
Estas ninfas terão como faz decer ao vil terreno
missão aguardar pelos / E os humanos subir
marinheiros e recebê-los ao Céu sereno»
CANTO IX
com cânticos e danças,
para despertarem neles
«secretas afeições».
Após o desembarque dos
Poeta Leitor marinheiros portugueses
Este “casamento” mostra que na Ilha dos Amores, a
Viagem os navegadores atingiram um atenção do narrador Apóstrofe: «Ó
AVENTURA DE
75-84 Narração estatuto igual ao delas. centra-se em Leonardo. formosura
LIONARDO
Mitológico Ganharam a imortalidade Este marinheiro persegue indina de aspereza»
Lionardo Ninfa Éfire
pelos feitos que cometeram. uma ninfa que parece ser
mais difícil de apanhar do
que as restantes.
Repetição: «Nô mais,
As estâncias finais d’Os Musa, nô mais»
Lusíadas são momentos Metáfora: «Lira tenho /
em que o poeta reflete Destemperada e a voz
sobre o país que lhe era en rouquecida»
Considerações CONSIDERAÇÕES contemporâneo e dirige Apóstrofe: «Musa» e
CANTO X 154-156 Narração Poeta D. Sebastião -
Poeta DO POETA conselhos ao rei D. “Ó Rei”
Sebastião. Anáfora: «Pera servir-
O poeta enaltece o rei D. vos, braço às armas
Sebastião e elogia o valor feito, / Pera cantar-vos,
dos seus antepassados mente às Musas dada»

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