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RESUMO
1. INTRODUÇÃO
As redes sociais tem sido palco das relações entre as pessoas de forma cada vez
mais frequente. Através dessas novas ferramentas interativas, a comunicação entre os
usuários ultrapassa os limites de espaço e tempo, tornando o fluxo de informações cada
vez mais rápido. Por conseguinte, além das redes sociais propiciarem o contato virtual,
pode também piorar o contato real, trazendo prejuízos psicossociais, tais como a
diminuição das atividades sociais, prejuízos na esfera pessoal e escolar.
A escola tem sido o palco de muitas manifestações de violência e podemos
perceber que essa instituição tem passado por uma crise moral e ética que delineia as
problemáticas sociais. Na era da socialização digital, assistimos cenas de falta de
respeito e indisciplina que intensificam os problemas surgidos na relação interpessoal da
comunidade educativa. O conteúdo programático das disciplinas parece perder o sentido
em meio à necessidade de uma formação ética e moral que denuncia a carência de uma
atitude familiar.
Nesse contexto é comum perceber que pessoas são agredidas, ofendidas e
intimidadas, através de manifestações violentas que compreendemos ser o bullying,
“uma forma de maltrato em que um aluno, longe dos olhos de um adulto, promove uma
ação violenta com a intenção de magoar, ofender, intimidar, ameaçar outro aluno.”
(TOGNETTA, L.R.; BOZZA, T. L. 2010, p. 3).
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
FANTE, C. Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a
paz. Campinas: Verus, 2005.
FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: Nascimento da prisão; tradução de Raquel Ramalhete.
Petrópolis: Vozes, 1987.
____. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1999.
MELO, J. A. de. Bullying na Escola. Recife: EDUPE, 2010.
TAVARES, J. Brincadeira de mau gosto. In: Revista Psiquê. Ciência & Vida. Ano V. nº
58, 2010. (p. 38-47).
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ANEXOS