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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO 03
2 IDENTIFICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR 04
2.1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 04
2.2 ASPECTOS HISTÓRICOS DA ESCOLA 04
2.3 CARACTERÍSTICAS DA COMUNIDADE ESCOLAR 05
2.4 CARACTERIZAÇÃO DO ATENDIMENTO 05
2.4.1 CURSOS, TURMAS, NÚMERO DE ESTUDANTES, HORÁRIOS 05
2.5 RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO 07
2.6 ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO 10
2.7 PERFIL DA COMUNIDADE 12
2.8 CALENDÁRIO ESCOLAR 14
3 OBJETIVOS GERAIS 15
4 MARCO SITUACIONAL 15
4.1 DESCREVE E SITUA A ESCOLA NO CONTEXTO DA REALIDADE 15
BRASILEIRA, DO ESTADO, DO MUNICÍPIO.
4.2 ESTATÍSTICA DO MOVIMENTO ESCOLAR 18
4.3 FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES E 18
FUNCIONÁRIOS
4.4 RELAÇÕES DE TRABALHO 19
4.5 PARTICIPAÇÃO DOS PAIS 20
4.6 CONTRADIÇÕES E CONFLITOS PRESENTES NA PRÁTICA 20
DOCENTE
4.7 CRITÉRIOS DE ORGANIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE TURMAS 21
4.8 ORGANIZAÇÃO DA HORA/ATIVIDADE 21
5 MARCO CONCEITUAL 21
5.1 CONCEPÇÃO DE SOCIEDADE, HOMEM, EDUCAÇÃO, 21
CONHECIMENTO, ESCOLA, ENSINO, APRENDIZAGEM E
AVALIAÇÃO
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1. APRESENTAÇÃO
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PERÍODO MANHÃ
NÚMERO DE
CURSO TURMAS SÉRIE HORÁRIO
ESTUDANTES
PERÍODO TARDE
5
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NÚMERO DE
CURSO TURMAS SÉRIE HORÁRIO
ESTUDANTES
ENSINO
140 13h00min às 17h25min.
04 5ª
FUNDAMENTAL
170
04 6ª
120
02 7ª
70
02 8ª
ENSINO MÉDIO 01 1º 40
PERÍODO NOITE
NÚMERO DE
CURSO TURMAS SÉRIE HORÁRIO
ESTUDANTES
ENSINO
39 19h00min às 23h05min
FUNDAMENTAL 01 8ª
52
ENSINO 02 1º
MÉDIO
45
01 2º
26
01 3º
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aprendizagem, pois o grupo deve ser visto como unidade, para que possamos
alcançar o nível de qualidade que almejamos. Assim sendo, compartilhamos com a
idéia de Hargreaves: A colaboração e colegialidade formam, então plataformas
significativas de política que procuram reestruturar as escolas a partir do exterior ou
melhora - las a partir do interior.
15 Salas de Aula
1 Biblioteca
1 Sala de Professores
1 Secretaria
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1 Sala de Direção
1 Laboratório de Informática
1 Laboratório de Ciências
1 Sala de Multiuso
1 Cozinha
1 Dispensa
1 Depósito de Gás
1 Refeitório
1 Almoxarifado
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13
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12
15 dias
dias 20 dias
OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4
3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 11 12 13 5 6 7 8 9 10 11
10 11 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20 12 13 14 15 16 17 18
17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27 19 20 21 22 23 24 25
24 25 26 27 28 29 30 28 29 30 26 27 28 29 30 31
20
31
dias 16dias
19 dias
FÉRIAS / E OU RECESSO OLIMPIADA DE MATEMATICA Dias letivos 203
INÍCIO E TERMINO COM
ALUNOS REUNIAO PEDAGOGICA Sábados 11
FORMAÇÃO CONTINUADA CONSELHO DE CLASSE
PLANEJAMENTO E COMPLEMENT.DE CARGA
REPLANEJAMENTO HORARIA Total 214
FERIADO SEMANA CULTURAL
OBS: Dias 10/04 e 12/06 (comp.
noturno)
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3. OBJETIVOS GERAIS
4. MARCO SITUACIONAL
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Por mais que a escola seja baseada em relações democráticas e que a prática
pedagógica aconteça por profissionais na sua área de atuação, não conseguimos ter
um grupo homogêneo que possa dar continuidade nas ações do Projeto Político
Pedagógico de um ano para outro, devida a rotatividade dos professores, isto implica
em dificuldades para o aprimoramento do trabalho desenvolvido nesta Instituição de
Ensino.
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5. MARCO CONCEITUAL
A existência, porque humana, não pode ser muda, silenciosa, nem tampouco
pode nutrir-se de falsas palavras, mas de palavras verdadeiras, com que os homens
transformam o mundo. Existir, humanamente é pronunciar o mundo, é modificá-lo. O
mundo pronunciado, por sua vez, se volta problematizado aos sujeitos
pronunciantes, a exigir deles novo pronunciar.
Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na
ação-reflexão.
Cabe aqui destacar que segundo Freire (p.68) “ninguém educa ninguém,
ninguém se educa sozinho, os homens se educam entre si, mediatizados pelo
mundo”.
O homem também se constitui num processo de socialização das idéias,
hábitos e valores potencializados e desenvolvidos no âmbito da interação das
relações sociais e históricas dos movimentos sociais diversos, sindicatos,
associações profissionais e na escola como elemento básico da vida social e cultural.
A concepção que temos da escola pública está impregnada com os desafios
da escola básica, de como lutar contra a desigualdade assegurando o
reconhecimento das diferenças, dos espaços da singularidade e da pluralidade e seu
compromisso com a dimensão de humanidade e universalidade. A escola deve
assim cumprir a sua função de humanização e emancipação, para que o aluno tenha
a oportunidade de se desenvolver em seus múltiplos aspectos, repensando sua
prática, refletindo sobre o significado social do seu trabalho e buscando novas
alternativas para os inúmeros problemas educacionais.
Esse desafio perpassa pela discussão do papel da universidade e da pós-
graduação, propor mudanças ou consolidar alternativas em que professores e
professoras reflitam criticamente sobre suas práticas e trajetórias vividas,
compreendam sua própria história e ampliem seu saber, seu saber fazer.
Mas, para que ocorra realmente a formação de professores, é preciso, de um
lado, condições dignas de vida e de trabalho para todos os profissionais, entendendo
a formação em serviço que resulta em melhoria salarial, na carreira e avanço na
escolaridade; projetos de formação permanente concebidos numa estrutura política
cultural sólida que assegure a todos os professores acesso à cinemas, centros
culturais, bibliotecas, salas de leitura, círculo de estudos, teatros, jornais, revistas,
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
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Para que o Sagrado seja tratado como saber (escolar) e possa ser objeto do
Ensino Religioso é necessário buscar relações de conteúdos que possam traçar
caminhos para atingir o objeto e compreender qual é o papel da disciplina de Ensino
Religioso como parte do sistema escolar. Assim, faz-se necessário definir os
conteúdos da disciplina de Ensino Religioso, de modo que variados aspectos das
mais diversas tradições religiosas possam ser estudados como saberes escolares e
o aluno possa compreender a maneira pela qual se dá a manifestação religiosa.
Nesse contexto o ensino religioso busca identificar, conhecer e entender as
diferentes manifestações religiosas presentes na sociedade respeitando a
diversidade cultural religiosa.
5º SÉRIE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Paisagem Religiosa
Universo simbólico religioso
Texto Sagrado
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6ª SÉRIE
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Paisagem Religiosa
Universo simbólico religioso
Texto Sagrado
METODOLOGIA
O trabalho pedagógico proposto para a disciplina de Ensino Religioso ancora-
se na perspectiva da superação de práticas tradicionais que têm marcado o ensino
escolar.
Propõe-se um encaminhamento metodológico baseado na aula dialogada,
isto é, partir da experiência religiosa do aluno e de seus conhecimentos prévios, em
seguida, apresentar o conteúdo que será trabalhado.
Frequentemente os conhecimentos prévios dos estudantes são compostos por
uma visão de senso comum, empírica, sincrética, na qual quase tudo, aparece com o
natural.
O trabalho do professor, por sua vez, deve posicionar-se de forma clara,
objetiva e crítica quanto ao conhecimento sobre o Sagrado e seu papel sócio-cultural
exercendo o papel de mediador entre os saberes que o aluno já possui e os
conteúdos a serem trabalhados.
AVALIACAO
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5ªSÉRIE
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
DIRCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL
O discurso como prática social deve ser entendido, no âmbito escolar, para
além da concepção de mera reprodução de conhecimentos sistematizados através
da escrita ou da taxionomia da língua. A prática social da língua deve ser refletida no
currículo e na sua concretização a partir da discussão dos gêneros discursivos, do
domínio da escrita formal, da oralidade em diversos contextos linguísticos, na
variedade do português brasileiro e do letramento. Compreende-se também a
necessidade de inserção do educando à estética e culturas literárias.
GÊNERO DISCURSIVO
Lendas, causos, contos, fábulas, texto verbal e não verbal, Cartum, piadas,
histórias em quadrinhos, autobiografia, relatos pessoais.
LEITURA - Tema do texto; Interlocutor; Finalidade; Aceitabilidade de texto;
Informatividade; Discurso direto e indireto; Elementos composicionais do gênero;
Léxico;
ESCRITA -Tema do texto; Interlocutor; Finalidade do texto; Informatividade;
Argumentatividade; Discurso direto e indireto; Elementos composicionais do gênero;
Divisão do texto em parágrafos;
Marcas lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de
linguagem; Processo de formação de palavras; Acentuação gráfica; Ortografia;
Concordância verbal e nominal.
ORALIDADE - Tema do texto; Finalidade; Argumentatividade; Papel do
locutor, argumentatividade do interlocutor; Elementos extralingüísticos: entonação,
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6ª série /
GÊNEROS DISCURSIVOS
• Textos publicitários, poéticos, crônicas, contos, resumo, síntese,
resenha, textos verbais e não verbais, literatura de cordel, textos dramáticos,
pesquisas, textos de opinião.
7ª série
GENEROS DISCURSIVOS
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8ª série
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METODOLOGIA DA DISCIPLINA
O gênero será trabalhado através das práticas de oralidade, leitura e escrita. A
análise lingüística perpassa todas essas práticas.
A temática História e Cultura Afro-brasileira e Africana, pode ser trabalhada
em todos os gêneros textuais e na literatura, contemplando a Lei nº 10.639/03 que
estabelece a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana na Educação Básica; que asseguram o direito a igualdade as condições de
vida e de cidadania, assim como garantem igual direito as histórias e culturas que
compõem a nação, além do direito de acesso as diferentes fontes da cultura nacional
a todos os brasileiros.
AVALIAÇÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa ,2008.
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
Tendo em vista que a aprendizagem matemática não é algo que está
pronto ou acabado, com inicio e fim e nem se restringe ao cumulativo ou
apropriação, mas que é algo a ser construído, buscando levar o aluno à passagem
do senso comum para o conhecimento cientifico através da atividade que não
favoreçam simplesmente o manejo de fórmulas, o saber fazer contas e marcar X nas
respostas, mas sim é interpretar, criar significados, construir seus próprios
instrumentos de resolução, desenvolver o raciocínio lógico, a capacidade de tomar
decisões, construindo assim uma aprendizagem significativa.
A aprendizagem da matemática consiste em criar estratégias que
possibilitam ao aluno atribuir sentido de construir significado às idéias matemáticas
de modo a tornar-se capaz de estabelecer relações, justificar, analisar, discutir e
criar. Desse modo, supera o ensino baseado apenas desenvolver habilidades, como
calcular e resolver problemas ou fixar conceitos pela memorização ou lista de
exercícios.
Em seu papel formativo a Matemática deve contribuir para o
desenvolvimento de processos de pensamentos e atitudes, formando o aluno a
capacidade de resolver problemas, gerando hábitos de investigação, de análise e
compreensão de fatos, dando condições para enfrentar situações novas, propiciando
a formação de uma visão ampla e científica da realidade na busca da superação do
senso comum.
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6ª SÉRIE
Tratamento da Informação - Pesquisa Estatística; Média Aritmética; Moda e
Mediana; Juro simples.
7ª SÉRIE
Números e Álgebra - Números Racionais e Irracionais; Sistema de Equações
do 1° grau; Potências; Monômios e Polinômios; Produtos Notáveis.
Grandezas e Medidas - Medidas de comprimento; Medidas de área; Medidas
de volume; Medidas de ângulo.
Geometrias - Geometria Plana; Geometria Espacial; Geometrias Analíticas;
Geometria não- euclidianas.
8ª SÉRIE
Números e Álgebra - Números Reais; Propriedades dos radicais; Equação de
2° grau; Teorema de Pitágoras; Equações irracionais; Equações Biquadradas.
Grandezas e Medidas - Relações Métricas no triângulo retângulo;
Trigonometria no triângulo retângulo
Funções - Noção Intuitiva de Função Afim; Noção intuitiva de Função
Quadrática
Geometrias - Geometria Plana; Geometria Espacial; Geometria Analítica;
Geometrias não- euclidianas.
Tratamento da Informação - Noções de Análise Combinatória; Noções de
Probabilidade; Estatística; Juros compostos.
METODOLOGIA
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ETNOMATEMÁTICA
A Etnomatemática surgiu em meados da década de 70, com Ubiratan D
Ambrósio, este autor propôs que os programas educacionais enfatizassem as
matemáticas produzidas pelas diferentes culturas.
Esta tendência busca reconhecer e registrar questões de relevância
social que produzem conhecimento matemático, priorizando um ensino que valorize
a realidade histórico-cultural dos educandos.
MODELAGEM MATEMÁTICA
A Modelagem Matemática tem como pressuposto a problematização de
situações reais e oriundas do cotidiano sejam eles problemas físicos, biológicos ou
sociais.
A partir desta tendência, esses problemas reais são expressos por meio
da linguagem matemática a partir da obtenção de um modelo compatível com o
conhecimento do aluno.
MÍDIAS TECNOLÓGICAS
O uso de recursos tecnológicos como software, televisão, calculadora
entre outros, amplia as possibilidades educativas, pois tornam as aulas mais
dinâmicas e além disso, enfatiza um aspecto fundamental da disciplina que é a
experimentação, a partir da qual os estudantes produzem argumentos e conjecturas.
HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
A História da Matemática deve ser considerada como elemento
orientador na elaboração de atividades, na criação de situações-problemas, na fonte
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INVESTIGAÇÕES MATEMÁTICAS
A prática pedagógica a partir de investigação matemática propõe ao
aluno situações-problemas abertos propostos pelos professores como objeto a ser
investigado não sendo explicitados. Para a solução dos mesmos existe a
necessidade de estabelecer uma estratégia heurística. Para tanto, espera-se que o
aluno recorra a conteúdos já desenvolvidos em sala de aula.
Na investigação matemática, o aluno é chamado a agir como um
matemático, não apenas porque é solicitado a propor questões, mas principalmente,
porque formula conjecturas a respeito do que esta investigando.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRÁFIA:
• Barco, Luiz 272 – A aventura de um matemático no mundo da
comunicação. São Paulo , Thelma Editorial ,1993
• Berloquino, Pierre – 100 jogos geométricos . Lisboa , Gradiva,
1991
• Bianchini , Edwaldo & Paccola , Herval- A matemática tem
razão.São Paulo, Moderna, 1998
• Borba, M.C. ; Penteado , MG – Informática e educação
matemática . Belo Horizonte , Autêntica, 2001.
• Borin, Julia – Jogos e resoluçao de problemas: uma estratégia
para as aulas de matemática. São Paulo, IME.USP
• Boijer, C.B., História da matemática. Trad.Elza Gomilde. São
Paulo , Edusp,1979
• D’ambrosio – U. da realidade à ação , Campinas .Unicamp 1981
• D’ambrosio – B. Como ensinar matemática hoje? Temas e
debates. Rio Claro nº 2 Ano II p.15-19 mar 1989
• D’ambrosio – U; Barros ,J.P.D. – Computadores,escola e
sociedade , São Paulo , Scipione 1988
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTE
Relações de Trabalho
Relações de Poder
Relações culturais.
5ª SÉRIE
Das origens do homem ao século XVI – diferentes trajetórias , diferentes
culturas
O historiador e a produção do conhecimento histórico
Tempo e temporalidade
Fontes e documentos
Patrimônio material e imaterial
Pesquisa
Arqueologia no Brasil
- Lagoa Santa ( MG)
- Serra da Capivara (PI)
- Sambaquis (PR)
Povos indígenas no Brasil e no Paraná
- Ameríndios do território brasileiro
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6ª SÉRIE
Das contestações a ordem colonial ao processo de independência do Brasil –
Século XVII ao XIX.
Expansão e consolidação do território
- Missões
- Bandeiras
- Invasões estrangeiras
Colonização do território paranaense
- Economia
- Organização social
- Manifestações culturais
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7ª SÉRIE
Pensando a nacionalidade: do século XIX ao XX – A Constituição do Ideário
de Nação no Brasil.
A construção da nação
- O governo de D. Pedro II /Criação do IBGE
- Lei de terras , Lei Eusébio de Queiroz 1850
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- Manifestações culturais
A revolução de 30 e o período Vargas (1930-1945)
- Leis trabalhistas
- Ordem e disciplina no trabalho
- Mídia e divulgação do regime
- Criação do SPHAN IBGE
- Futebol e carnaval / Integralismo
- Contestação da ordem
- Participação do Brasil na II Guerra Mundial
Populismo no Brasil e na América Latina
- Cárdenas – Mexico
- Perón – Argentina
- Vargas , J.K., Jânio Quadros, J.Goulart – Brasil
Construção do Paraná Moderno
- Governos : Manoel Ribas, Moyses Lupion, Bento Munhoz da
Rocha e Ney Braga
- Frentes de colonização do Estado, criação da estrutura
administrativa: Copel, Banestado, Sanepar
- Movimentos culturais, sociais : campo e cidade
O regime militar no Paraná e Brasil
- Repressão e Censura, usos ideológicos dos meios de
comunicação
- O uso ideológico do futebol na década 70
O Tri campeonato e a criação do Campeonato Brasileiro
Cinema novo / Teatro
Itaipu , Sete Quedas e a questão da terra
Movimentos de contestação no Brasil
- Resistência armada
- Tropicalismo
- Jovem guarda
- Novo sindicalismo
- Movimento estudantil
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METODOLOGIA:
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AVALIAÇÃO :
BIBLIOGRÁFIA :
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA :
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Dimensão econômica do espaço geográfico;
Dimensão política do espaço geográfico;
Dimensão socioambiental do espaço geográfico;
Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
5ª SÉRIE
Formação e transformação das paisagens naturais e culturais;
Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego das tecnologias de
exploração e produção;
Formação e transformação das paisagens naturais e culturais;
A distribuição espacial das atividades produtivas, a transformação da
paisagem, a (re) organização do espaço geográfico
As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista
A evolução demográfica, a distribuição espacial da população e os
indicadores estatísticos;
A mobilidade populacional e as manifestações socioespaciais da
diversidade cultural;
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6ª SÉRIE
A localização do Brasil;
A formação do território brasileiro;
Estada Nação e Território;
A população brasileira;
A evolução demográfica da população e sua distribuição espacial e
identificadores estatísticos, movimentos migratórios e suas motivações;
As diversas regionalizações do espaço brasileiro;
O espaço rural e a modernização da agricultura;
As atividades industriais;
A circulação de mão-de-obra, as mercadorias e das informações;
O espaço urbano;
A formação e o crescimento das cidades;
A dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização;
Região Norte;
Aspectos físicos da Região Norte;
Região Nordeste;
Aspectos físicos da Região Nordeste;
Nordeste: ocupação e organização de espaço;
Região Sudeste;
Aspectos físicos da Região Sudeste;
A ocupação do Sudeste;
Região Sul;
Aspectos físicos da Região Sul;
A ocupação e organização do espaço sulista;
Região Centro-Oeste;
Aspectos físicos da Região Centro-Oeste;
Ocupação e povoamento do Centro-Oeste;
Impactos ambientais no cerrado e o Pantanal.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
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AVALIAÇÃO
A avaliação vista como acompanhamento é continua, favorecendo o
processo de ensino aprendizagem, entre professor e aluno, ela é realizada através
de atividades orais e escrita, leitura e interpretação de textos: produções de textos;
leitura e interpretação de fotos, imagens, gráficos, tabelas e mapas; pesquisas
bibliográficas; apresentação de seminário, construção de mapas e maquetes,
exposição de idéias, participação, observação dos alunos em trabalhos individuais e
em grupos, entre outros. Possibilitando novos processos avaliativos com intuito da
construção do saber e também que o aluno possa avaliar melhor a realidade em que
vive, sob a perspectiva de transformá-la, onde quer que esteja.
REFERÊNCIAS BILBIOGRÁFICAS;
Projeto Araribá 7° ano Ed. Moderna
Projeto Araribá 8° ano Ed. Moderna
METODOLOGIA
A busca pela concretização de nossos objetivos, para formação do aluno está
vinculada na nossa ação enquanto educador, de estimular a participação ativa dos
estudantes, mediante a aplicação de várias técnicas ou estratégias disponíveis, seja
de ensino individualizado, ou de ensino socializado, sendo indispensável que o aluno
desenvolva habilidades de observar, questionar, interpretar ler, (gráficos, mapas),
comparar, justificar, explicar, como forma de estar em continua construção do seu
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BIBLIOGRÁFIA
• Passaporte para a geografia , Cláudia Magalhães, ed. do Brasil-
Vol.1
• Diretrizes Curriculares de Geografia , Julho; 2006.
• Projeto araribá 7º ano ed. Moderna
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
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6ª SÉRIE
Conteúdos Específicos: Conhecendo a diversidade de vida na Terra; Os vírus:
seres sem reino; Os reinos das moneras, dos protistas e dos fungos; Reino dos
animais: os invertebrados; Reino dos animais: os vertebrados; Reino das plantas; Os
seres vivos e o meio ambiente.
7ª SÉRIE
Conteúdos Específicos: Níveis de organização do corpo humano; Funções;
Sistema reprodutor; Noções de hereditariedade; Cuidados na adolescência;
Constituição de nosso organismo (células, tecidos e órgãos); Funções de nutrição
de nosso organismo (a importância dos alimentos, digestão, respiração,
circulação, defesas do corpo humano, excreção); Funções de relação com o
ambiente (locomoção:ossos, músculos, tato, gustação, olfato, audição e visão);
Coordenação e controle das funções orgânicas (sistemas : nervoso e hormonal);
Conservação da saúde e biotecnologia.
8ª SÉRIE
Conteúdos Específicos: Matéria; Transformações físicas e químicas da
matéria; Estados físicos da matéria; Misturas e combinações; Processos de
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ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
AVALIAÇÃO:
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REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFIA:
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA :
A Educação Física é uma disciplina que vai além das estruturas de uma
sala de aula. É contemplada por se utilizar de espaços distintos para sua prática.
Através dela trabalha-se e desenvolve-se a cidadania , possibilitando ao
aluno uma formação primordial para a vida e desenvolvimento humano. colaborando
para o crescimento do aluno, desde motricidade até o raciocínio lógico, bem como a
inclusão social e a superação de limites. E é através desta que também podemos
detectar dificuldades no desenvolvimento, tais como cognitivo, motor e afetivo.
Para a compreensão do contexto no qual se configura a educação física hoje
no âmbito educativo, faz-se necessário realizar uma retrospectiva histórica do
processo de inserção da mesma enquanto componente curricular presente na
instituição escolar. Para tanto, apresentaremos uma breve síntese da sua
constituição histórica enquanto disciplina curricular.
Segundo Bracht (1999), foi no final do século XVIII e início do século XIX,
com a ascensão da sociedade capitalista, que a educação física foi inserida na
instituição escolar enquanto componente curricular.
Ressalta Soares (1991) que neste período o corpo passou a ser elemento
constitutivo das forças produtivas. Com isso, a medicina ganhou grande destaque e
importância à medida que esta orientava as políticas públicas de saúde adotadas
pelo Estado, tais como “a política médica, as campanhas sanitárias, o movimento
higienista e a educação física, isto é, a educação corporal com vistas à saúde
também no ambiente escolar” (BRACHT, 1999: 70).
Dessa maneira, a educação física1 era uma forma de educar a
população, ou seja, transmitir a ideologia dominante de promoção da saúde para fins
políticos e econômicos. Assim, esta passou a integrar o cenário escolar através dos
métodos ginásticos, que traziam em si princípios médicos-higienistas dado às
necessidades históricas, políticas e ideológicas do momento. Embora incluída no
âmbito educativo, sua forma de atuação e de formação era baseado em atividades
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1
Neste período a educação física era denominada ginástica.
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES :
A expressividade corporal
Manifestação cultural e diferente formas de comunicação
Conteúdos específicos
Manifestações esportivas
Origem do esporte
História do esporte
Diferentes esportes
Manifestações ginásticas
Origem da ginástica
História da ginástica
Jogos, Brincadeiras e Brinquedos
Construção coletiva de jogos e brincadeiras
Manifestações estéticas corporais na dança e no teatro
Dança
Teatro
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Elementos articulares
Elementos articulares
O corpo que brinca e aprende : Manifestações lúdicas
Atividades lúdicas para portadores de deficiências especiais
Jogos e brincadeiras lúdicas.
Desenvolvimento corporal e construção da saúde
Corpo humano
Nutrição
Drogas
Relação do corpo com o mundo de trabalho
Estatuto da criança e do adolescente
5º SÉRIE
ESPORTES
Atletismo
Anatomia Humana: esqueleto humano, articulação e músculos.
Alimentação: energéticos, reguladores e construtores.
Handebol, Voleibol, Basquete, Futsal – adaptados (jogos cooperativos)
Xadrez
GINASTICAS
Alongamento e flexibilidade (Lin gong)
Ginástica circense (malabares)
Ginástica rítmica
DANÇAS
Ritmo e coreografia
Expressão corporal: movimento do corpo e ritmo.
Danças criativas e folclóricas.
LUTAS
Tai chi chuan
História e origem: Karatê, Taekwendo e capoeira.
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6º SÉRIE
ESPORTES
Alimentação: energéticos, reguladores e construtores.
Handebol, Voleibol, Basquete, Futsal
Regras, normas e sistema de jogo de cada modalidade esportiva
Xadrez
GINASTICAS
Alongamento e flexibilidade (Lin gong)
Ginástica circense (malabares)
Ginástica rítmica
DANÇAS
Ritmo e coreografia
Expressão corporal: movimento do corpo e ritmo.
Danças criativas e folclóricas.
LUTAS
Tai chi chuan
História e origem: Karatê, Taekwendo e capoeira.
7º SÉRIE/8º ANO
ESPORTES
8º SÉRIE
ESPORTES
Handebol, Voleibol, Basquetebol, Futsal
Regras, normas e sistema de jogo de cada modalidade esportiva
Xadrez
GINASTICAS
Ginástica circense (malabares)
Ginástica rítmica
DANÇAS
Ritmo e coreografia
Expressão corporal: movimento do corpo e ritmo.
Danças criativas e folclóricas.
LUTAS
Capoeira
História e origem: Judô, Karatê, Taekwendo e capoeira.
METODOLOGIA :
Com base nas Diretrizes Curriculares da Educação Básica da
Educação Física, o método utilizado será através de aulas teóricas e práticas, com
base nas Diretrizes Curriculares da Educação Básica, através dos conteúdos
propostos (Esporte, Dança, Ginástica, Lutas, Jogos e Brincadeiras), tendo como
auxilio as atividades com dinâmicas de grupos, como também o uso de multimídia,
ou seja, uso de tecnologias.
Desta forma, promovendo a função social de contribuir para que os alunos se
tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio corpo e refletir criticamente sobre
as praticas corporais. Permitindo ao educando construir o conhecimento,
possibilitando-o ampliar sua visão de mundo por meio da cultura corporal , colocando
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AVALIAÇÃO:
BIBLIOGRÁFIA:
Diretrizes Curriculares de Educação Física, para Ensino Fundamental e Médio
– Estado do Paraná, Versão Preliminar – Julho/2006.
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA :
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
5ª série
Artes visuais
• Iniciação a leitura das linguagens corporais musicais e visuais
• Elementos formais; (ponto, linha, textura, equilíbrio, simetria,
ritmo, movimento, cores primarias e secundarias).
Composições (bidimensional, figurativa, geométrica, simetria, técnicas:
pintura, escultura, arquitetura. Gêneros: cenas da mitologia).
• Movimentos e Períodos: Arte Greco Romana; Arte Africana; Arte
Oriental; Arte Pré-Histórica e Indígena. (A cultura brasileira no século XX,
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Teatro
• Elementos formais: personagem, expressões corporais, vocais,
gestuais e faciais; ação; espaço.
• Composição: Enredo, roteiro, espaço cênico, adereços.
Técnicas: jogos teatrais, teatro indireto e direto, improvisação, manipulação,
mascaras. Gênero: tragédia, comédia e circo.
• Movimentos e Períodos: Greco-Romana, Teatro Oriental, Teatro
Medieval, Renascimento.
Dança
• Elementos formais: Movimento Corporal, Tempo e Espaço.
• Composição: Kinesfera, eixo, ponto de apoio, movimentos
articulares, fluxo (livre e interrompido), Rápido e lento, formação de Nível (alto,
médio e baixo) deslocamento (direto e indireto), dimensões (pequeno e
grande); técnica: improvisação; gênero: circular.
• Movimentos e Períodos: Pré-história; Greco-Romana;
Renascimento; Dança Clássica.
Música
• Elementos formais: (altura duração, timbre, intensidade e
densidade.)
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6ª série
Artes visuais
• Elementos estéticos e gráficos; ponto, linha, forma, textura,
superfície, volume, cor e luz. (cores, texturas com lápis carvão e grafite;
pontilhismo, linha , geometria, forma do desenho egípcio, releitura do quadro;
ampliação e redução de desenho; alfabeto egípcio)
• Composições: semelhanças, contrastes, ritmo visual, estilização,
deformação, técnicas: desenho, fotografia, audiovisual e mista. (pontilhismo
para exposição desenho com carvão, grafitagem e desenho de observação do
corpo humano, questionário de compreensão do texto, máscaras, alfabeto
egípcio, releitura do quadro de Portinari “Os retirantes”, atividade com tecido e
geometria; construção de histórias em quadrinhos).
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Teatro
• Elementos formais: (Personagem: expressões corporais, vocais,
gestuais e faciais, ação e espaço).
• Composição: (representação, leitura dramática, cenografia,
técnicas: jogos teatrais, mímica, improvisação, formas animadas..., gêneros:
Rua e arena, caracterização).
• Movimentos e Períodos: (Comédia Dell’arte, Teatro Popular,
Brasileiro e Paranaense, Teatro Africano).
• Complemento : (história dos teatros de fantoches, máscaras e
sombras; memorização, expressão corporal; expressão gestual; expressão
vocal; expressão facial, Recursos físicos e espaço cênico (cenografia;
iluminação; sonoplastia, figurino), Elementos da ação cênica (enredo, roteiro,
texto, texto dramático)
Dança
Elementos formais: (Movimento Corporal, Tempo, Espaço).
Composição: (Ponto de Apoio, rotação, coreografia, salto e queda, peso (leve
e pesado) fluxo (livre, interrompido e conduzido). Lento, rápido e moderado,
níveis(alto, médioe baixo) formação direção. Gênero folclórica, popular e étnica.
Movimentos e períodos: Dança Popular, Brasileira, Paranaense, Africana e
Indígena.
Música
• Elementos formais: (Altura, função, timbre, intensidade e
densidade melodia, harmonia simples)
• Composição: (Ritmo, Melodia, escalas, Gêneros folclórico,
indígena, popular e étnico). dinâmica, pulsação e ritmo, altura, grave e agudo,
fonte sonora e instrumentalização.
• Elementos da estrutura musical: (organização e articulação dos
elementos da linguagem / forma musical, incluindo o conceito de densidade).
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7ª série
Artes Visuais
• Elementos formais: (linha, forma, textura, superfície, volume cor
e luz).
• Composição: semelhanças, contrastes, ritmo visual, estilização,
deformação, técnicas: desenho, fotografia, audiovisual e mista... (pontilhismo
para exposições; desenho de observação, enlinhavo com tecido, mosaico;
pintura com lápis de cor , pintura com guache e colagem , máscaras de
carnaval., vitrais ,história em quadrinhos; iluminuras, ampliação e redução ,
plásticas visuais).
• Movimentos e Períodos: Indústria Cultural, Arte no Século XX,
Arte contemporânea.
• Complemento (História do carnaval, desenho anatômico do corpo
humano) e superfície, ampliação de desenho (superfície); volume e textura. A
arte crista primitiva, primeiro e segundo período – crista e bizantina, Idade
Média – compreensão da arte nesse período
Teatro
• Elementos estruturantes: (personagens: expressão corporal,
gestual, vocal, facial, ação e espaço).
• Composição: Representação no Cinema e Mídias, texto
dramático, maquiagem, sonoplastia, roteiro, técnicas: jogos teatrais, sombra,
adaptação cênica.
• Movimentos e períodos: Indústria Cultural, realismo,
expressionismo, cinema novo.
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Dança
• Elementos formais: Movimento corporal, tempo, espaço
• Composição: giro, rolamento, saltos, aceleração e
desaceleração, direções (frente, atrás, direita e esquerda) improvisação,
coreografia, sonoplastia, gênero: industria cultural e espetáculos.
• Movimentos e Períodos: Hip Hop, musicais, expressionismo,
indústria cultural, dança moderna.
Música
• Elementos formais: (altura, duração, timbre, intensidade,
densidade).
• Composição: ritmo, melodia, harmonia simples, tonal, modal e a
fusão de ambos. Técnica: vocal, instrumental e mista. Ritmo, (organização e
articulação dos elementos da linguagem / forma musical, incluindo o conceito
de densidade). Propriedades do som (qualidade): intensidade, dinâmica,
duração, pulsação e ritmo, altura, grave e agudo, timbre, fonte sonora e
instrumentalização.
• Movimentos e períodos: Indústria Cultural, eletrônica,
minimalista, Rap, Rock, Tecno. Primeiras décadas da música brasileira; as
origens da MPB; instrumentos musicais que ganharam espaço no Brasil.
• Complemento (Origens do samba, brincadeiras com
instrumentos de percussão, temas brasileiros de samba e estudo da biografia
dos principais sambista).
8ª série
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Artes Visuais
• Elementos formais. (linha, forma, superfície, textura, volume, cor
e luz)
• Composições: Bidimensional, tridimensional, figura-fundo, ritmo
visual, técnica: pintura, grafite, performance. Gêneros: paisagem urbana,
cenas do cotidiano.
• Movimentos e períodos: realismo, vanguardas, muralismo e arte
latino americana, Hip Hop.
• Complemento (Neoclassicismo e Romantismo, a arte africana e
arte indígena: principais artistas brasileiros do século XX).
Teatro
• Elementos formais: Personagem: expressões corporais, vocais,
gestuais e faciais, ação e espaço.
• Composição: técnicas: monólogo, jogos teatrais, direção, ensaio,
teatro-fórum, dramaturgia, cenografia, sonoplastia, iluminação e figurino.
• Movimentos e períodos: teatro engajado, teatro do oprimido,
teatro pobre, teatro do absurdo e de vanguardas.
Dança
• Elementos formais da dança: movimento corporal; o espaço; o
tempo. Elementos da ação cênica: (enredo; roteiro; texto dramático)
• Composições: (kinesfera, ponto de apoio, peso fluxo, quedas,
saltos, giros, rolamentos, extensão (perto e longe) coreografia, deslocamento,
gêneros: performance e moderna.
• Movimentos e períodos: vanguardas, dança moderna e dança
contemporânea.
• Complemento: (história dos teatros de fantoches, máscaras e
sombras; memorização). Dança de Rua, interpretação teatral, coreografia na
dança; danças brasileiras; danças folclóricas; dança de salão; as diferentes
tribos,
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Música
• Elementos formais: (altura, duração, timbre, intensidade e
densidade)
• Composição: Propriedades do som, intensidade, dinâmica,
duração, pulsação, ritmo, melodia, harmonia, técnicas: vocal, instrumental e
mista, gêneros: popular, folclórico e étnico.
• Movimentos e períodos: Música engajada, música popular
brasileira. Musica contemporânea. o samba; A música popular da Ditadura
Militar; O movimento tropicália.
• Complemento (Origens do samba, brincadeiras com
instrumentos de percussão, temas brasileiros de samba e estudo da biografia
dos principais sambista).
METODOLOGIA :
• Aulas expositivas com auxilio de textos, gráficos, ilustrações,
compreensão de conteúdo,
• Compreensão de conteúdos através de textos
• Estudos de textos para a compreensão, pesquisa escrita,
exercícios práticos e brincadeiras teatrais
• Interpretações de músicas, obras de arte, teatros e danças já
existentes
• Percepção e identificação de elementos nas quatro linguagens
das artes visuais.
AVALIAÇÃO
A avaliação deve fazer-se presente, tanto como meio de diagnóstico do
processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento de investigação da prática
pedagógica, sempre com uma dimensão formadora, uma vez que, o fim desse
processo é a aprendizagem, ou a verificação dela, mas também permitir que haja
uma reflexão sobre a ação da prática pedagógica. Ela deve possibilitar o trabalho
com o novo, numa dimensão criadora e criativa que envolva o ensino e a
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Diretrizes Curriculares Artes Ensino Fundamental e Médio, Edição 2008.
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
CONTEUDOS ESTRUTURANTES
5ª SERIE
• Discursivo – Why learn english ? Learn english can be funny ?
• Culturais – Socios pragmáticos : A língua inglesa se tornou
onipresente em nosso dia-a-dia. – descobrindo a cultura inglesa, e
contrastando com os nossos hábitos culturais.
• Conhecimentos lingüísticos
Greatings
The Alphabet
Personal Pronouns: I and you
Demonstrative Pronouns: this and that
Classroom objects and school objects
Articles: A and An
Possessive Pronouns: he-she-it
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6ª SERIE
• Discursivo : About me!
• Culturais e socios pragmáticos – redirecionando conhecimentos
bobre mim , valorizando as diferenças .
• Conhecimentos lingüísticos
Months of the year
Days of the week
The seansons of the year
Review cordinal numbers 0 until 100
Ordinal numbers
Holydays
90
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7º SERIE
• Discursivos – speaking of yong people.
• Culturais e sócio pragmático – adolescência , fase da vida
problemática ou diferente.
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8ª SERIE
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METODOLOGIA
A metodologia será aplicada com: Discussão oral e escrita dos temas;
Exercícios objetivos, (xerox); Musicas e filmes; Confecções de cartões e cartazes
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AVALIAÇÃO
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
• Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna Julho,
2006.
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA:
A construção da linguagem é de suma importância na natureza humana, pois
é através dela que o ser humano estabelece todas as relações na sociedade em que
está inserido. E é com o ensino da língua portuguesa que se pode dar condições a
todos a noção de domínio da língua padrão, conhecimento e respeito à variedade
linguística brasileira.
Cabe, pois ao professor possibilitar o desenvolvimento das habilidades
comunicativas: oralidade, escrita, principalmente a leitura para que se desenvolva
senso crítico nas diversas áreas do conhecimento e, para que a aprendizagem
aconteça de maneira global, estabelecendo práticas sociointeracionais. É
fundamental que o domínio da linguagem não seja considerado apenas um exercício
de taxionomia gramatical mas sim o uso adequado das possibilidades linguísticas de
acordo com cada contexto: mais ou menos formal e oral ou escrito.
O reconhecimento e respeito à diversidade linguística brasileira, sem diminuir
o espaço dedicado à variedade padrão, deve ser uma das principais preocupações
de um ensino de língua que se pretende plural e sóciointeracionista.
Para tanto, o docente de língua e literatura deve ampliar o conceito de
discurso como prática social para além da sala de aula e envolver a equipe
pedagógica e outros docentes no necessário desenvolvimento do processo
ensino/aprendizagem concernente à sua disciplina.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
O discurso enquanto prática social: oralidade, leitura, escrita e literários.
Oralidade – oferecer ao aluno a oportunidade de amadurecer o falar com
segurança e fluência em situações formais, isto é, no espaço público, seja em
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Literatura – a literatura
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METODOLOGIA
Importa destacar a crença de que a concepção de linguagem e procedimentos
metodológicos não são realidades isoladas, mas um modo de concebemos a
linguagem pudiciona nossa metodologia.
A concepção de linguagem sustentada pelos livros, pressupõe uma
metodologia ativa e diversificada, compreendendo o trabalho individual, o trabalho
em duplas ou em pequenos grupos e o trabalho com toda turma, além de atividades
expositivas do professor.
As terminologias técnicas devem ser evitadas, procurando expor cada
situação de forma simples e direta, ou auto-explicativas possíveis, de modo a facilitar
a condução ativa e diversificada dos trabalhos
AVALIAÇÃO
100
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para o Ensino Médio ,
Julho, 2006
101
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Números e álgebra
Conjunto dos números reais
Geometria
Geometria Plana
Funções
Afim ou 1º grau
Quadrática ou 2º grau
Exponencial
Logarítmica
Modular
Progressão aritmética e progressão geométrica
Tratamento de informação
Matemática Financeira;
Noções de Estatística
Construção e análise de gráficos
2º Ano
Números e álgebra
Matrizes
Determinantes
Sistemas lineares
Geometria
Geometria espacial
Funções
Funções trigonométricas
Tratamento de informação
Analise combinatória
Estatística
Probabilidade
Binômio de Newton
3º Ano
Números e álgebra
Polinômios
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Números complexos
Geometrias
Analítica
Não euclidiana
Tratamento da informação
Matemática financeira
METODOLOGIA DA DISCIPLINA :
Resolução de problemas
Uma das razões de ensinar Matemática é abordar os conteúdos matemáticos
a partir da resolução de problemas, meio pelo qual, o estudante terá a oportunidade
de aplicar conhecimentos previamente adquiridos em novas situações. Na solução
de um problema, o estudante deve ter condições de buscar várias alternativas que
almejam a solução.
Cabe ressaltar que a resolução de problemas torna as aulas de
Matemática mais interessantes e desafiadoras.
Etnomatemática
Modelagem Matemática
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Mídias tecnológicas
História da Matemática
AVALIAÇÃO
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compreensão, devendo ser praticada de forma a permitir que o aluno expresse suas
inseguranças e tenha oportunidade de se apropriar e sanar as suas dificuldades.
A verificação do aproveitamento dos estudantes será realizada por meio dos
seguintes instrumentos:
• Observação e registro
Acompanhamento das atividades no dia-a-dia dos estudantes,
observando acima de tudo algumas atitudes, como por exemplo, a
responsabilidade, a cooperação, a organização e outros modos de agir em
sala de aula.
• Provas e tarefas (listas de exercícios)
Percepção de avanços ou dificuldades dos estudantes em relação ao
conteúdo em questão poderá ser trabalhada em grupo ou individualmente.
• Produções materiais
Geradas pelos estudantes individualmente ou em grupo, no
decorrer de um projeto prolongado (construção de uma embalagem,
levantamento estático, pesquisa histórica, exploração de uma fato
jornalístico, medições, etc);
• Tarefas orais
Pequenas tarefas que envolvam argumentação e/ou
comunicações, feitas individualmente ou em grupo.
• Auto-avaliação sobre o dia de trabalho, o processo, a
organização para o estudo, as dificuldades de aprendizagem e as
possibilidades.
BIBLIOGRÁFIA:
• Barco, Luiz 272 – A aventura de um matemático no mundo da
comunicação. São Paulo , Thelma Editorial ,1993
• Berloquino, Pierre – 100 jogos geométricos . Lisboa , Gradiva,
1991
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
No que se refere aos fundamentos teóricos metodológicos da disciplina
de história, enquanto orientação curricular pode-se dizer que em primeiro lugar está
a relação do ensino de história com a formação da cidadania por meio da construção
do conhecimento sustentado pelo domínio da especificidade da disciplina por parte
do professor aplicando-a de forma adequada ao Ensino Médio, viabilizando a pratica
em sala de aula da produção do conhecimento através da pesquisa continuada,
tendo como construtores do saber histórico os estudantes e professores,
identificando-os assim como sujeitos históricos.
Justificamos aqui essa pratica devido à necessidade de valorização dos
sujeitos históricos como objetos de análise historiográficos, mas como agentes que
buscam a construção do conhecimento através da reflexão de sua prática vivencial e
investigativa.
Defenderemos um referencial teórico de caráter globalizante, um
trabalho a partir da concepção de História Temática enquanto fio condutor na
construção do conhecimento histórico, e superação da dicotomia entre a pesquisa e
ensino.
Entendemos ainda que esta proposta devera estimular os debates e
não descartar a hipótese de um trabalho com uma história de forma integrada
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CONTEÚDO ESTRUTURANTE
1º Ano
Relações de Trabalho
- Conceito de trabalho
- O mundo do trabalho em diferentes sociedades
- A construção do trabalho assalariado
- Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão de obra no
contexto de consolidação do capitalismo nas sociedades: brasileira e
estadunidense.
- Relação de dominação e resistência no mundo do trabalho
contemporâneo (séculos XVII e XIX)
- Urbanização no Brasil
- O trabalho na sociedade contemporânea
2º Ano
Relações do Poder
- O estado nos mundos antigo e medieval
- O estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais
- Relação imperialista e sua crise
- Urbanização e industrialização no Paraná
3º Ano
Relações Culturais
- As cidades na História
- Relações culturais nas sociedades Grega e Romana na antiguidade:
mulheres, plebeus e escravos.
- Relações culturais na sociedade medieval européia: camponeses,
artesãos, mulheres, hereges e doentes.
- Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na sociedade
contemporânea.
- Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea
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METODOLOGIA
Quando se pretende que o ensino de História contribua para a
construção da consciência histórica é imprescindível que o professor retome
constantemente com seus estudantes como se dá o processo de construção do
conhecimento histórico.Cabe lembrar que é importante o aluno compreender, os
limites do livro didático, aí a necessidade de se utilizar outras fontes, para se fazer
diferentes interpretações de um mesmo acontecimento histórico, a necessidade de
ampliar o universo de consulta. Deve-se possibilitar aos estudantes a valorização e
contribuição para a preserva de documentos, dos lugares de memória como museus,
bibliotecas, acervos de fotografia de documentos escritos e visuais, entre outros.O
livro didático deve ser um instrumento utilizado pelo professor de maneira a ser
problematizado junto aos estudantes, identificando seus limites e possibilidades para
se aprender história.Implica também na busca de outros referenciais que possam
complementar o conteúdo tratado em sala de aula.
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRÁFIA :
Diretrizes Curriculares de História, para Ensino Fundamental e Médio – Estado
do Paraná, Versão Preliminar – Julho/2006.
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA :
A conceituação da disciplina envolve todos os aspectos do relevo
terrestre, englobado homens,vegetação,relevo,atmosfera;ou seja todo o planeta terra
. desde a organização dos primeiros grupos humanos até a conceituação globalizada
, observará o grande transformar pelo andar histórico sob o olhar geográfico.
Conceitos de elevada revelada relevância do ponto de vista da geografia
serão abordados , tais como:Paisagens, lugar , região, território ,sociedade,político
vão apresentar o conceito grande geográfico; e representar as esferas de
importância de disciplina.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
1º ANO
A formação e transformação das paisagens;
A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de
exploração e produção;
A distribuição espacial das atividades produtivas e a organização do espaço
geográfico;
A formação, localização exploração e utilização dos recursos naturais; A
revolução técnico-cientifica informacional e os novos arranjos no espaço da
produção;
O espaço rural e a modernização da agricultura;
2º ANO
O espaço em redes: produção, transporte e comunicação na atual
configuração territorial;
-A circulação de mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações;
-Formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios;
-As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista;
-A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a
urbanização recente;
111
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3º ANO
-Os movimentos migratórios e suas motivações;
-As manifestações socioespaciais da diversidade cultural;
-A s diversas regionalizações do espaço geográfico;
-As implicações socioespaciais do processo de mundialização (globalização);
-O comércio e as implicações espaciais.
A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.
METODOLOGIA
• Análise de tabelas e mapas, com realização de tarefas em sala;
• Aulas expositivas
• Leituras complementares
• Recortes de revistas e jornais
• Vídeo
• Cartazes
• Pesquisas
• Elaborar textos
• Atividade em grupo
• -Apresentação da aula pelo processo expositivo;
• -Análise de mapas, tabelas, gráficos;
• -Interpretação de revistas, jornais, bem como de informações
geográficas sitiadas na internet;
• -Elaboração de textos a partir de textos de livros paradidáticos;
• -Utilização de vídeos (filmes, ou trechos dos mesmos a partir do
pen-drive ou CD);
• -Atividade em grupos, partindo para um debate em grande grupo;
• -Elaboração de cartazes, mapas, tabelas, gráficos;
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AVALIAÇÃO
A avaliação vista como acompanhamento é continua, favorecendo o processo
de ensino aprendizagem, entre professor e aluno, ela é realizada através de
atividades orais e escrita, leitura e interpretação de textos: produções de textos;
leitura e interpretação de fotos, imagens, gráficos, tabelas e mapas; pesquisas
bibliográficas; apresentação de seminário, construção de mapas e maquetes,
exposição de idéias, participação, observação dos alunos em trabalhos individuais e
em grupos, entre outros. Possibilitando novos processos avaliativos com intuito da
construção do saber e também que o aluno possa avaliar melhor a realidade em que
vive, sob a perspectiva de transformá-la, onde quer que esteja.
BIBLIOGRÁFIA
• Passaporte para a geografia , Cláudia Magalhães, ed. do Brasil-
Vol.1
• Diretrizes Curriculares de Geografia , Julho; 2006.
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA :
O conhecimento científico construído ao longo do tempo atualmente encontra-
se presente nas tecnologias do setor produtivo e de nossas casas. Daí a sua
importância para as práticas sociais contemporâneas; a compreensão da cultura
produzida pelo homem para entender a relevância histórica dessa produção dentro
da história da humanidade.
Não fosse o bastante, a elegância das Teorias Física, a emoção dos
debates, a grandeza dos princípios físico, desafia a nós todos. E, ainda que com um
pouco de matemática, compartilha os conceitos e a evolução das idéias; presentes
desde que o homem, por necessidade ou curiosidade, passou a se preocupar com o
estudo dos fenômenos.
Por alguma razão, os fenômenos obedecem à equações matemáticas;
portanto, o papel do físico consiste em elaborar modelos para os fenômenos se
expressarem por meio de equações matemáticas.
Tem-se expectativa que o ensino de Física no ensino médio contribua
para a formação de uma cultura científica efetiva, que permita ao educando a
interpretação dos fatos, dos fenômenos; bem como dos processos naturais, situando
e dimensionando a interação do ser humano com a natureza como parte própria
natureza em transformação.
Para tanto é necessário que o estudo de Física seja passado
inicialmente como um processo histórico, passando por uma transformação de modo
contínuo e associado com as outras formas de expressão e produção humana. É
também necessário que essa ciência inclua a compreensão do conjunto de
equipamentos e procedimentos, técnicas ou tecnologias do cotidiano doméstico,
social e profissional.
Para que esse processo apresente a compreensão dinâmica deste
universo, deve-se desvincular da tradicional apresentação de conceitos, leis e
fórmulas; de forma desarticulada, distanciando o educando do mundo vivido e
deixando os seus significados vazios, privilegiando a teoria e o que se denomina
“abstrato”, excluindo a prática e a vivência concreta de tais conceitos, leis, etc.
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
1º Ano
Introdução à Física
Notação cientifica
Grandezas Físicas e unidades de medida
Cinemática:
- noções de movimento
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- movimento uniforme
- movimento uniformemente variado
- aceleração da gravidade
- queda livre
- lançamento verticais, horizontais e oblíquos
Dinâmica:
- leis de Newton, peso e massa
- aplicações das leis de Newton
- força de atrito
- trabalho e potência média
- energia mecânica e princípio da conservação da energia
- colisões e conservação da quantidade de movimento
2º Ano
Termologia
- temperaturas e calor
- escalas termométricas
- dilatação térmica dos corpos
- calorimetria
- calor sensível e calor latente
- equilíbrio térmico
Estudo de gases
Hidrostática:
- massa específica ( densidade) e pressão
- Teorema de Stevin
- princípio de Pascal
- princípio de Arquimedes e o empuxo
Ondulatória:
- conceito de onda
- elementos de uma onda
Óptica geométrica:
- propriedades das ondas luminosas
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METODOLOGIA
• As idéias e os conceitos físicos sejam trabalhados antes da
simbologia, antes das formulas
• Aprender com compreensão, sabendo o porque das coisas e não
simplesmente mecanizando procedimentos e regras.
• O aluno pense, raciocine, relacione idéias, descubra e tenha
autonomia de pensamento em lugar de simplesmente imitar, repetir e seguir o
que o professor explicou, portanto o professor deve criar oportunidade para os
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AVALIAÇÃO
Ao avaliar o desempenho global do aluno, é preciso considerar os
dados obtidos continuamente pelo professor, a partir de observações que levem em
conta os aspectos como : mudanças de atitudes envolvimento e crescimento no
processo ensino/apredizagem, e avanços na capacidade de expressão. Por isso,
sugerem-se vários tipos de instrumentos de avaliação.
• provas , testes e trabalhos (não deve ser utilizado como sanção,
punição ou para ajudar valores)
• entrevistas e conversas informais (é extremamente importantes
que o professor estabeleça canais de comunicação entre ele e os estudantes)
• auto avaliação (para que se construa sujeito autônomo é preciso
que o aluno exercite a reflexão sobre o seu próprio processo de aprendizagem
e socialização).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
• Diretrizes Curriculares de Física Julho,2006
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
1 º Ano
2 º Ano
Bioquímica
Grandezas químicas;
Gases;
Cálculos estequiométricos;
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Concentrações de soluções;
Propriedades coligativas;
Termoquímica;
Conceitos de oxirredução;
Cinética química;
Equilíbrio químico
Reações nucleares: matéria e a sua natureza.
3 º Ano
Química orgânica
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
SARDELLA, Antonio. Química. São Paulo. 2003
PERUZZO, M Tito & CANTO, L Eduardo. Química. São Paulo: moderna, 2001.
REIS, Martha. Interatividade química. São Paulo. FTD 2005
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA :
A Educação Física é uma disciplina que vai além das estruturas de uma
sala de aula. É contemplada por se utilizar de espaços distintos para sua prática.
Através dela trabalha-se e desenvolve-se a cidadania , possibilitando ao
aluno uma formação primordial para a vida e desenvolvimento humano.
É com está disciplina que na maioria das vezes consegue-se detectar
dificuldades no desenvolvimento cognitivo, motor, tanto quanto o afetivo.
Por meio da Educação Física pode-se descobrir problemas familiares,
envolvimento com drogas e a partir disso orientar os estudantes, tendo um trabalho e
um propósito voltado para o social.
É esta disciplina que vai colaborar com o crescimento do aluno, desde
motricidade até o raciocínio lógico, bem como a inclusão social e a superação de
limites.
O esporte tem o poder de afastar o adolescente das drogas, da
violência, do racismo, do preconceito, etc.,e também o ajuda a descobrir seu corpo,
seu espaço, os seus limites e o ajuda a derrubar barreiras, valorizando assim a vida.
1º Ano
Esportes - Futsal, handebol, voleibol, basquetebol.
Jogos e Brincadeiras - Brincadeiras, jogos cooperativos
Lutas – Capoeira
Ginástica - Ginástica Rítmica
Elementos articulares cultura corporal e: Corpo; Ludicidade; Saúde
2ª série
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METODOLOGIA :
AVALIAÇÃO:
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BIBLIOGRÁFIA:
Diretrizes Curriculares de Educação Física, para Ensino Fundamental e Médio
– Estado do Paraná, Versão Preliminar – Julho/2006.
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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA :
No Ensino Médio, a partir de uma verticalização e de um aprofundamento dos
conteúdos, a ênfase será maior na associação da arte com o conhecimento, da arte
com o trabalho criador e da arte com a ideologia.
Dessa forma o aluno da educação básica terá acesso ao conhecimento
presente nessas diferentes formas de relação da arte, com a sociedade de acordo
com a proximidade das mesmas com seu universo.
Os conceitos a serem trabalhados na disciplina de Arte relacionam-se aos
estudos dos conhecimentos da Arte e da Estética, ou seja, será uma busca na
filosofia, na sociologia e na história desde o principio da humanidade até os dias
atuais, compreendendo assim o seu cotidiano.
A Arte faz parte da vida do ser humano, nasce espontaneamente como uma
necessidade, medindo o ser humano e mundo, captando a sua realidade e sua
expressão pessoal desta leitura, bem como ampliando a sua visão de mundo. Dentre
todos os conteúdos a serem trabalhados na disciplina de Arte, também
contemplamos o da lei nº 10.639, de janeiro de 2003, sobre a cultura Afro e também
sobre a cultura Indígena.
A educação em Arte propícia o desenvolvimento do pensamento
artístico e da percepção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e
dar sentido a experiência humana: o aluno desenvolve sua sensibilidade, percepção
e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de apreciar e
conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e nas
diferentes culturas.
Está área também favorece ao aluno relacionar-se criadoramente com
as outras disciplinas do currículo. Por exemplo, o aluno que conhece arte pode
estabelecer relações mais amplas quando estuda um determinado período histórico.
Um aluno que exercita continuamente sua imaginação estará mais habilitado a
construir um texto, a desenvolver estratégias pessoais para resolver um problema
matemático.
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CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Artes visuais
• Elementos estéticos e gráficos: ponto, linha, superfície, textura,
luz, cor, contrastes e semelhanças, figura fundo; bidimensional e
tridimensional.
• Conteúdos específicos: figurativa, abstrata, guache, ritmo visual,
textura com lápis de cor, pontilhismo com guache e caneta hidrográfica,
expressionismo e biografias.
• Tema bimestral: Estudo histórico do impressionismo, Pós-
impressionismo e Expressionismo, Arte moderna e contemporânea
• Composição: Trabalhos visuais
• Complemento: Estudo anatômico do corpo para desenho, feira
de exposições dos trabalhos estéticos; estudo de biografias.
Teatro e Dança
• Elementos estéticos corporais: compreensão dos espaços
cênicos, composição da ação, personagem: expressões corporais, vocais,
gestuais e faciais.
• Recursos físicos: cenografia, iluminação, sonoplastia, figurino
• Conteúdos específicos: Representação, sonoplastia, iluminação,
coreografia, figurino, caracterização, maquiagem, adereços, jogos teatrais e
brincadeiras, poesia, roteiros, enredo, gêneros e técnicas.
• Composição: interpretação teatral
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Música
• Elementos estéticos musicais: (melodia, harmonia avançada,
ritmo, timbre, intervalos melódicos, escalas);
• Elementos Específicos Formais: Altura, duração, timbre,
intensidade e densidade;
• Formas musicais ao longo da história da música;
• Elementos de estruturação musical: Organização e articulação
dos elementos da linguagem, forma musical
• Composição: Estudos rítmicos a partir das células simplificadas,
canto, instrumento musicais alternativos;
• História da música: Idade média a modernidade;
• Música do século XXI, música eletroacústica, a indústria
fonográfica e a música eletrônica.
• Estudo de canto e instrumento;
• As propriedades do som.
METODOLOGIA:
• Aulas expositivas com auxilio de textos, gráficos, ilustrações,
compreensão de conteúdo,
• Compreensão de conteúdos através de textos
• Estudos de textos para a compreensão, pesquisa escrita,
exercícios práticos e brincadeiras teatrais
• Interpretação, composição e experimentação musical;
• Percepção e identificação de elementos visuais e sonoros;
• Aulas práticas de canto e percussão com instrumentos
alternativos;
129
COLÉGIO ESTADUAL LUCY REQUIÃO DE MELO E SILVA - EFM
AVALIAÇÃO:
• Trabalhos práticos estéticos elaborados para exposição,
pesquisas de material histórico
• Avaliação individual e coletiva da participação em sala de aula
• Textos e relatórios de aula apresentados como estudo
• Memorização de textos dramáticos e poéticos
• Trabalhos escritos, orais ou corporais;
• Exercício de produção visual, gestual e sonora;
• Seminários;
• Portfólio;
• Interpretação e expressão;
• Capacidade de criação e crítica;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Diretrizes Curriculares Artes Ensino Fundamental e Médio, Edição 2008.
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COLÉGIO ESTADUAL LUCY REQUIÃO DE MELO E SILVA - EFM
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
A Língua Inglesa está presente em nosso cotidiano.Portanto aprender
essa língua não é supérfluo, mas sim essencial para se integrar na sociedade e
desenvolver um pré – preparo para o trabalho.
Seus conteúdos e metodologias estão adequados a realidade do aluno,
suprindo suas necessidades e curiosidades.
A estrutura morfológica da língua é objetiva e lógica, facilitando o
aprendizado do aluno da escola.Não possui muitas exceções e tempos verbais
específicos, como por exemplo, pretérito – mais- que – perfeito.
Assim, o objeto de estudo dessa Língua Estrangeira é a interação
dentre as culturas, ou seja, a associação e adaptação entre ambos no processo de
aprendizagem do aluno. Formando cidadãos conscientes, responsáveis e
inteligentes (críticos).
OBJETIVOS GERAIS :
Construir conhecimento sistêmico,sobre a organização textual e
sobre como e quando utilizar a linguagem nas situações de comunicação,
tendo como base os conhecimentos da língua materna.
Construir consciência lingüística e consciência crítica dos usos
que se fazem da língua estrangeira que se está aprendendo.
Ler e valorizar a leitura como fonte de informação e prazer,
utilizando-a como meio de acesso ao mundo do trabalho e dos estudos
avançados.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
1ª série
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Discurso
– English na International Language
Discurso
– English around the Word
Discursos
Culturais e sócios pragmáticas
- historia da língua inglesa
- universalização da língua inglesa
- a relação dos países de 1º mundo e dos países
subdesenvolvidos com a língua inglesa
- presença do inglês no cotidiano
Conhecimentos Lingüísticos
- Greetings;
- Verb to be – present tense (affirmative – negative and interrogative
form);
- Indefinite article – a and an
- Demonstratives pronouns: this / that;
- Demonstrative pronouns: these / those;
- Plural of nouns;
- Verbs – simple present;
- Past tense: to be affirmative, negative and interrogative form;
- How many;
- Numbers;
- Time: what time is it?
- Verb there to be (there is / there are) – aff / neg / int. present;
- Verb there to be (there was / there were) – aff / neg / int. past
- Expressions and question words (how old / how much / how many);
- Imperative;
- Simple present tense – do/does;
- Present continuows tense;
- Actions;
- Immediate future – going to.
132
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- Prepositions I;
- Verb com – present tense – past tense – negative form;
- Why? – Because;
- Interrogative words;
- Prepositions II – to from;
- Seasons / months / days;
- Ordinal numbers;
- Dates;
- Prepositions III – in, on, at, for, from;
- Cardial numbers
- Modal verbs: can/could
- Ordinal numbers
2ª série
Discurso
- The influence of language English in the portuguese language
- Tecnology
Empréstimos lingüísticos modismo e alienação
O desenvolvimento tecnológico na era digital
Inclusão e exclusão digital
Conhecimentos lingüísticos
- Possessive adjectives;
- Possessives;
- Genitive case / possessive case;
- Plural of nouns;
- Past tense – regular verbs;
- Past tense irregular verbs;
- Uso of do / does aff / negative and interrogative form.
- Auxiliary did (aff / negative / interrogative form);
- Future tense – will;
- Review – immediate future;
- Conditional tense – would + infinitive;
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- Object pronouns;
- Comparative degrees;
- Superlative degrees.
- Indefinites I – much / litlle / many / few / each / each / every / all / both /
enough;
- Indefintites II;
- Review do / does / did;
- Verbs;
- Question tag.
- prepositions;
- past continuous;
- the auxiliary verbs: - can – could / may – might; must – have to / should
– ought to;
- present perfect tense;
- passive voice = verb to be + past participle of the main verb;
- reflexive pronouns;
- adverbs;
- direct and indirect speech;
3ª série
Discurso
- About yourself
- Careers: to be or not to be?
Quem sou eu ?
A sociedade que vivo
Futuro , um questionamento constante dentro de mim
A sociedade que eu desejo
Conhecimentos Lingüísticos
- review ( verbal tenses ) past/present tense
- question tag
- prepositions
- present perfect tense
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- passive voice
- gerund
- indefinites
- future ( going to/ will )
- degree of adjectives / degree of comparison
- some idiomatic expressions
- cardinal and ordinal numbers
- personal pronouns : adjective case
- possessive adjectives
- possessive pronouns
- modal verbs
- future progressive tense, future perfect tense
- false cognates
- quantierfs : many, mutch, a lot of , a few , a little
- interrogative words
- past perfect tense
- phrasal/ verbs with the verb get
- if clauses
- plural and nouns
- phrasal verbs with the verb go
- relative pronouns
METODOLOGIA
A metodologia será aplicada com: Discussão oral e escrita dos temas;
Exercícios objetivos, (xerox); Musicas e filmes; Confecções de cartões e cartazes
Apresentação do vocabulário geral; vocabulário ilustrado; Leitura de textos, frases,
etc; Pratica das habilidades lingüísticas: listening, writing, reading; Banco de jogos:
alphabet bingo, hot popato, hanging man, etc.; Revisão de conteúdos no termino do
bimestre
AVALIAÇÃO
135
COLÉGIO ESTADUAL LUCY REQUIÃO DE MELO E SILVA - EFM
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
• Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna Julho,
2006.
136
COLÉGIO ESTADUAL LUCY REQUIÃO DE MELO E SILVA - EFM
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Partindo-se da dimensão histórica foram identificados os marcos
conceituais da construção do pensamento biológico.Cabe ressaltar que a importância
desta compreensão histórica e filosófica da ciência está em conformidade com o
atual contexto socioeconômico e político, estabelecido a partir da compreensão da
concepção da ciência enquanto construção humana.
A Biologia é uma ciência bela, porém complexa, em que os fenômenos
estudados geralmente são cercados por variações e exceções. Os fenômenos
biológicos desenvolvem-se segundo determinados padrões, mas dentro de uma faixa
de variação individual que precisa ser compreendida e considerada.
Entende-se Biologia como uma ciência dinâmica, pois dinâmica é a
vida, uma realidade em constante transformação.
Cada vez mais a área biológica tem trazido informações que visam
melhorar a qualidade do meio, aumentar a oferta de alimentos, aprimorar as
condições de saúde e desvendar o mecanismo que regem a vida. Essas informações
precisam ser compreendidas por mais diversas áreas de atuação, para que
possamos reverter a triste situação em que se encontra a vida no planeta.Com isso,
a área biológica vem assumindo cada vez mais importância na formação das
pessoas.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE
1º Ano
Origem e composição da matéria viva
- Big Bang
- Biogênese
- Sais minerais, água, proteínas, lipídios, carboidratos e ácidos
nucléicos
Citologia
- Estrutura celular (membrana, núcleo e citoplasma)
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COLÉGIO ESTADUAL LUCY REQUIÃO DE MELO E SILVA - EFM
- Divisão celular
Mecanismo biológico
- Anatomia celular
- Respiração, fotossíntese e nutrição celular
Embriologia e Histologia
- Tecido Animal e vegetal
2º Ano
Organização dos seres vivos
- Vírus
- Reino monera
- Reino protista
- Reino fungi
Reino Plantae
- Briófitas
- Pteridofitas
- Gimnosperma
- Angiosperma
- Fisiologia vegetal
Reino Animália
- Poríferos e cnidários
- Platelmintos, asquelmintos e nematelmintos
- Anelídeos, moluscos e equinodermos
- Artrópodes
- Cordados
Fisiologia animal comparada
- Nutrição, reprodução, digestão, excreção, respiração e sistema
endócrino e nervoso.
3º Ano
Ecologia e biodiversidade
- Ecossistema
- Ciclos biogeoquímicos
- Dinâmica de populações
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COLÉGIO ESTADUAL LUCY REQUIÃO DE MELO E SILVA - EFM
- Simbioses
Genética e avanços biológicos
- Probabilidade
- 1ª e 2ª Lei de Mendel
- Tipo sangüíneo
- Clonagem, transgênicos e célula tronco
Herança de sexo
- Genética de populações
- Aberrações cromossômicas
Evolução
- Lamarck e Darwin
- Evolução dos seres vivos
- Eras geológicas
METODOLOGIA
Como proposta metodologia para o ensino de Biologia, propõe-se
utilização do método da prática social que parte da pedagogia histórico-crítica
centrada na valorização e socialização dos conhecimentos da Biologia às
camadas populares, entendendo a apropriação critica e histórica do
conhecimento enquanto instrumento de compreensão da realidade social e
atuação critica para a a transformação da realidade.(SAVIANI, 1997; LIBANEO,
1993).
O método da prática social decorre das relações dialéticas entre
conteúdo de ensino e concepção de mundo; entre a compreensão da realidade e
a intervenção nesta realidade. Confronta-se os saberes do aluno com o saber
elaborado, na perspectiva da apropriação da concepção de ciência da realidade
social. Fundamenta-se no materialismo histórico com a concepção de ciência
enquanto atividade humana e que estuda os modos de produção.Busca-se a
coerência com os fundamentos de uma pedagogia entendida como processo
através do qual o homem torna-se plenamente humano.
AVALIAÇAO
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COLÉGIO ESTADUAL LUCY REQUIÃO DE MELO E SILVA - EFM
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Diretrizes Curriculares de Biologia , 2008.
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COLÉGIO ESTADUAL LUCY REQUIÃO DE MELO E SILVA - EFM
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA :
Apesar da ciência sociológica ser considerada nova, pois ela se
consolidou por volta do século XIX a angústia de se entender as sociedades, por sua
vez, não é tão nova assim. Se olharmos para a Grécia antiga, vamos ver que lá já
havia o desejo de se entender a sociedade.
No século V a.C., havia uma corrente filosófica chamada sofista, que
começava a dar mais atenção para os problemas sociais e políticos da época.
Porém, não foram os gregos os criadores da sociologia.
Mais foram os gregos que iniciaram os pensamentos críticos filosófico.
Foram os filósofos gregos Platão e Aristóteles que surgiram os primeiros passos dos
trabalhos mais reflexivos da sociedade. Platão foi defensor de uma concepção
idealista e acreditava que o aspecto material do mundo seria um tipo de fruto
imperfeito das idéias universais, as quais existem por si mesmas. Aristóteles já
mencionava que o homem era um ser que, necessariamente, nasce para estar
vivendo em conjunto, isto é, em sociedade.
A sociologia não é a redentora ou a solucionadora dos males sociais, ou dos
problemas intelectuais das pessoas. Ela surge como uma ciência que vai fornecer
uma nova visão sobre a sociedade, que não é absoluta, ou a única a demonstrar a
“verdade”.
Sua contribuição está no fato de nos dar referenciais para refletirmos
sobre as sociedades. No século V ac., havia uma corrente filosófica, chamada
sofista, que começava a dar mais atenção para os problemas sociais e políticos da
época. Porém, não foram os gregos criadores da Sociologia. Mas sim os filósofos
gregos Platão e Aristóteles que surgiram com os primeiros passos dos trabalhos
mais reflexivos sobre a sociedade.
Antes da década de 1930 muitos ensaios sociológicos sobre o Brasil
foram elaborados por historiadores, políticos, economistas, etc., mais não tentavam
explicar a formação e a estrutura da sociedade brasileira.
A partir de 1930, surge no Brasil um período no qual a reflexão sobre a
realidade social ganha um caráter mais investigativo e explicativo. Esse caráter foi
141
COLÉGIO ESTADUAL LUCY REQUIÃO DE MELO E SILVA - EFM
impulsionado pelos movimentos que estimularam uma postura mais critica sobre o
que acontecia na sociedade brasileira.
Esses movimentos trouxeram de alguma forma, transformações de
ordem social, econômica, política e cultural do país e despertavam o interesse de
pensadores em dar explicações a tais fenômenos.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
Os conteúdos estruturantes de que identificam e organizam os campos
de estudos da sociologia.
Esses conteúdos estruturantes devem poder instrumentalizar
professores e estudantes -sujeitos da educação escolar/prática social – na seleção,
organização e problematização. A compreensão de conceitos e práticas no campo
do ensino da Sociologia deve ser encaminhada pela necessidade de entender e
explicar a dialética dos fenômenos do cotidiano.
Os conteúdos estruturantes, e os conteúdos específicos, não devem ser
pensados e trabalhados de maneira autônoma, como se bastassem a si próprios,
como também não devem ser pensados e trabalhados de forma seqüencial como
exigissem obediência incondicional.
1º ano
O surgimento da Sociologia.
• As teorias sociológicas na compreensão do presente.
• A produção sociológica brasileira.
Instituições Sociais.
• A instituição Escolar.
• A instituição Religiosa.
• A instituição Familiar.
2º ano
O Surgimento da Sociologia:
• As teorias sociológicas na compreensão do presente.
• A produção sociológica brasileira
Processo de Socialização e as Instituições Sociais:
142
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• A instituição Escolar;
• A instituição Religiosa;
• A instituição Familiar.
3º ano
Poder, Política e Ideologia.
• Ideologia.
• Formação do Estado Moderno.
Direito, Cidadania e Movimentos Sociais.
• Movimentos Sociais.
• Movimentos Agrários no Brasil.
• Movimento Estudantil.
Trabalho, Produção e Classes Sociais
• O processo de trabalho e a desigualdade social.
• Globalização.
METODOLOGIA
No ensino da Sociologia é fundamental a utilização de múltiplos
instrumentos metodológicos, os quais devem adequar-se ao objetivos pretendidos,
seja a exposição, a leitura e esclarecimentos do significado dos conceitos e da lógica
dos textos, caracterizado pela postura teórica e prática favorecedoras ao
desenvolvimento de um pensamento criativo e estigante.
AVALIAÇÃO :
As formas de avaliação em sociologia, acompanham as próprias
práticas de ensino e de aprendizagem da disciplina, seja a reflexão crítica nos
debates, que acompanham os textos ou filmes, seja a participação nas pesquisas de
campo, seja a produção de textos que demonstram capacidade de articulação entre
teoria e prática enfim, várias podem ser as formas, desde que tenham como
perspectiva ao seleciona-las, a clareza dos objetivos que se pretende atingir no
sentido da compreensão, reflexão dos conteúdos pelo aluno.
INSTRUMENTOS AVALIATIVOS
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COLÉGIO ESTADUAL LUCY REQUIÃO DE MELO E SILVA - EFM
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. Editora Ática.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Sociologia Ensino Médio.
Diretrizes curriculares de Sociologia para o Ensino Médio.
144
COLÉGIO ESTADUAL LUCY REQUIÃO DE MELO E SILVA - EFM
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
A diretriz curricular de filosofia foi construída tendo como referência a História
da Filosofia e seu ensino.
Constituída como pensamento a mais de XX séculos, a Historia da Filosofia
traz consigo o problema de seu ensino. Esse problema já estava presente no embate
entre o pensamento de Platão e as teses dos Sofistas. Platão admitia que sem uma
noção básica das técnicas de persuasão a prática do ensino da filosofia teria efeito
nulo sobre os jovens; também pensava que o ensino de filosofia limitava-se a
transmissão de “técnicas” de sedução do ouvinte por meio de discurso o perigo seria
outro: a filosofia favorecia posturas polêmicas, como o relativismo moral ou o uso
pernicioso do conhecimento.
A preocupação maior com a delimitação de metodologias para o ensino de
filosofia assunto bastante debatido na história da disciplina, e garantir que os
métodos de ensino não lhe deturpem o conteúdo.
A idéia de que em conteúdos como, por exemplo, moral e política
praticamente não existem verdades absolutas é tese freqüente defendida por
filósofos. Ocorre que esta discussão levada para o ensino, será inevitável o
estranhamento que a ausência de conduções definitivas provocará nos estudantes.
Essa é uma característica da filosofia que como lição preliminar a qualquer conteúdo
filosófico, deve ser muito bem compreendido.
OBJETIVO GERAL:
Formar cidadãos preparados para as exigências científicas,
tecnológicas da sociedade contemporânea, pois estas são
consideradas necessárias a adaptação do indivíduo frente às
aceleradas mudanças sociais.
Ressaltar a relação que o conhecimento deve ter com a vivência do
educando, principalmente no contexto do trabalho e do exercício da
cidadania.
145
COLÉGIO ESTADUAL LUCY REQUIÃO DE MELO E SILVA - EFM
OBJETIVO ESPECIFICO:
Analisar as diferentes conjunturas históricas a partir das dimensões:
econômica, social, política e cultural.
- Teoria do Conhecimento:
• O conhecimento e os primeiros filósofos:
• Sócrates (maiêutica).
• Platão e Protágoras: relativismo e racionalismo.
• Os filósofos modernos e a teoria do conhecimento.
• Filosofia e História.
• Filosofia e Matemática.
• Filosofia e Método
2ª série
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COLÉGIO ESTADUAL LUCY REQUIÃO DE MELO E SILVA - EFM
- Ética:
• Senso moral e consciência moral.
• Juízo de fato e de valor.
• Diferença entre moral e Ética.
• Ética e violência.
• Os constituintes do campo ético.
• Liberdade e determinismo.
- Filosofia Política:
• A vida política.
• Democracia.
• Liberalismo.
• Absolutismo.
• A invenção da política.
• Sociedade contra estado.
• Filósofos: Aristóteles, Péricles
3ª série:
- Filosofia da Ciência:
• O Progresso da Ciência.
• O que é Ciência.
• Filosofia e Ciência.
• Senso Comum e Ciência.
• Revoluções cientificas.
• Bioética.
• O que é bioética.
• Tendências na bioética.
• Bioética e aborto.
- Estética:
• Pensar a Beleza.
• A universalidade do gosto.
• No renascimento.
• No mundo contemporâneo.
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• O mercado do gosto.
• A universalização do gosto.
• Necessidade ou fim da arte?
• Necessidade da arte.
• O cinema e uma nova percepção.
• O sentido da imagem.
• Estética da atração.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO:
No ensino da Filosofia é fundamental a utilização de múltiplos instrumentos
metodológicos, os quais devem adequar-se aos objetivos pretendidos, seja a
exposição, as leituras e esclarecimentos do significado dos conceitos e da lógica dos
textos caracterizados pela postura teórica e práticas favorecedoras ao
desenvolvimento de um pensamento criativo e instigante.
Recursos didáticos e tecnológicos:
• Leitura e interpretação de texto;
• Pesquisa em diversas fontes;
• Seminários;
• Produção de textos;
• Aulas expositivas;
• Resolução de exercícios;
• Atividades extraclasse;
• Filmes;
• Debates;
• Depoimentos dentro do contexto;
• Vídeos;
• Palestras;
• Livros;
• Internet;
• Biblioteca;
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• Entrevistas.
AVALIAÇÃO:
A avaliação deve estar colocada a serviço da aprendizagem de todos os
alunos, de modo que permeie o conjunto das ações pedagógicas, e não como um
elemento externo a este processo.
A avaliação diagnóstica levará professor e alunos a revisar as práticas
desenvolvidas até então para identificar lacunas no processo de ensino-
aprendizagem, bem como planejar e propor outros encaminhamentos que visem a
superação das dificuldades constatadas.
Instrumentos avaliativos:
A verificação do aproveitamento dos alunos será realizada por meio dos
seguintes instrumentos:
• Pesquisa de texto.
• Resumos.
• Trabalhos avaliativos.
• Avaliação do conteúdo.
Critérios para cada instrumento:
• Ater-se ao tema da pesquisa proposta.
• Atender as finalidades do texto solicitado, argumentando o assunto abordado.
• Empregar adequadamente os recursos tecnológicos, garantindo coerência do
texto solicitado, apresentando argumentos que sustentam o ponto de vista.
Conceituar a pesquisa dentro do tema abordado.
Avaliar o resultado dos tópicos pretendidos dentro do texto trabalhado.
AVALIAÇÃO:
A avaliação deve estar colocada a serviço da aprendizagem de todos
os estudantes, de modo que permeie o conjunto das ações pedagógicas, e não como
um elemento externo a este processo.
A avaliação diagnóstica levará professor e estudantes a revisar as
práticas desenvolvidas até então para identificar lacunas no processo de ensino-
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BIBLIOGRAFIA:
CHAUI, Marilena. Filosofia no Ensino Médio. Ed. Ática – 2005.
CHAUI, Marilena. Filosofia: série Brasil. Ed. Ática – 2000.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. Ed. Ática. – 2004.
Para filosofar. Ed. Scipione. – 2003.
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando.
Ed. Moderna. – 2003
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Inclusão é o processo pelo qual a sociedade busca meios para incluir todas as
pessoas, com ou sem deficiência, para que tenham oportunidade de assumir seus
papéis na sociedade.
Assim, é papel da sociedade eliminar todas as barreiras, para que todas as
pessoas possam ter acesso aos serviços, lugares, informações e bens necessários
ao seu desenvolvimento pessoal, social, educacional e profissional.
Nesse contexto, a prática da inclusão repousa em princípios até então
considerados incomuns, tais como: a aceitação das diferenças individuais, a
valorização de cada pessoa, a convivência dentro da diversidade humana.
A análise referente à Educação Inclusiva passa pela reflexão sobre
alguns problemas históricos que envolvem também a realidade de nossas escolas,
dentre os quais podemos citar: aceso, permanência, reprovação, evasão, e por fim a
exclusão social como um processo histórico, decorrente da estrutura do modo de
produção capitalista.
A Escola espaço de apropriação do conhecimento é também
determinada pelas interferências do modelo social vigente. Assim, a concepção de
mundo, de homem, de conhecimento e de aprendizagem, fundamentam os
processos educativos referentes a emancipação dos estudantes, na perspectiva de
assegurar a qualidade na educação para todos.
A Constituição Federal, em seu artigo 205, estabelece que a educação
é um direito de todos, dever do estado e da família. Será promovida e incentivada
com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu
preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
A partir desse princípio legal, é garantido o acesso a educação a todas
as pessoas, independentemente das condições de gênero, etnia, idade ou classe
social. Portanto, esse acesso à escola implica a apropriação do saber e as
oportunidades educacionais em vistas a atingir as finalidades da educação.
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História.
OBJETIVOS GERAIS:
CONTEÚDOS:
• Organizações negras.
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que propomos que o Colégio Estadual Lucy Requião de Melo e Silva, tenha uma
avaliação contínua e diagnostica considerando-a como elemento integrador entre
ensino e aprendizagem, pois como reza a L.D.B. Lei 9394/96 em seu artigo 24
parágrafo V determina que “a avaliação deve ser contínua e cumulativa do
desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas
finais”. Devendo ser um conjunto de ações na busca de alternativas com vistas para
uma avaliação significativa que considere a diversidade de universos sociocultural
dos estudantes, acompanhando-o em sua trajetória de construção dialética sobre o
cotidiano de nossos estudantes e das práticas de ensino.
É preciso ressaltar que, cada aluno aprende ao seu tempo, fazendo
necessário garantir ao aluno a recuperação paralela que lhe é assegurada na L.D.B.
Lei 9394/96 em seus artigos 12 e 14.
Pois, a recuperação paralela deve ser entendida como um dos aspectos
da aprendizagem no seu desenvolvimento contínuo, objetivando a constante
aquisição do conhecimento pelo aluno.
Para tanto, a avaliação escolar deve assumir seu verdadeiro papel que é a
transformação social auxiliando o aluno em suas competências e autonomia, fazendo
com que aconteça uma troca de conhecimentos entre professor e aluno. A avaliação
deve conduzir ambos para a participação da vida social e democrática.
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Art. 6.°- Para que a avaliação cumpra sua finalidade educativa, deverá ser
contínua, permanente e cumulativa.
§ 1.°- A avaliação deverá obedecer à ordenação e à seqüência do ensino e da
aprendizagem, bem como à orientação do currículo.
§2.°- Na avaliação deverão ser considerados os resultados obtidos durante o
período letivo, num processo contínuo cujo resultado final venha a incorporá-los,
expressando a totalidade do aproveitamento escolar, tomado na sua melhor forma.
§3.° - Os resultados obtidos durante o período letivo preponderarão sobre os
da prova final, caso esta conste do regimento.
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REGIMENTO INTERNO
DO COLÉGIO ESTADUAL LUCY REQUIÃO DE MELO E SILVA
FUNDAMENTAL E MÉDIO
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SEÇÃO II
Dos Deveres
SEÇÃO III
Das Proibições
SEÇÃO IV
Das Sanções
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pedagógica que visa preparar os profissionais que atuam nas escolas e o corpo
segurança pessoal, bem como noções de primeiros socorros a serem utilizados até
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O Programa Mais Educação foi instituído pela Portaria Interministerial n.º 17/2007 e
Irmãs.
Esse ideal está presente na legislação educacional brasileira e pode ser apreendido
em nossa Constituição Federal, nos artigos 205, 206 e 227; no Estatuto da Criança e
do Adolescente (Lei n.º 9089/1990); em nossa Lei de Diretrizes e Bases (Lei n.º
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