Sei sulla pagina 1di 9

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

AO CURSO DE HISTÓRIA

ANDERSON JOSÉ RELTESSINGER PINTO

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

MARÍLIA
2013
ANDERSON JOSÉ RELTESSINGER PINTO

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar individual


apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR,
como requisito parcial para a obtenção de média
bimestral na disciplina de Tecnologia de informação e
comunicação no ensino de História; História
Contemporânea; Educação e Inclusão e Seminário
VI.

Orientador: Prof. Cyntia, Fábio, Raquel, Guilherme.

MARÍLIA
2013
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO................................................................................................4

3 CONCLUSÃO............................................................................................................7

REFERÊNCIAS.............................................................................................................8
3

1 INTRODUÇÃO

O vídeo escolhido com a temática Revolução Industrial encontra-se dividido em duas


etapas. Trata-se de um vídeo autoexplicativo que aborda de uma forma interativa e de fácil
compreensão os seguintes assuntos:
 O que é a Revolução Industrial.
 O efeito da produção de larga escala teve na sociedade.
 Surgimento do proletariado urbano.
 As Revoluções políticas que agitaram a Europa no século XIX.

O período da Restauração na Europa foi interrompido por sucessivos movimentos


revolucionários que expressam o descontentamento de setores populares diante das tentativas
de restauração do Antigo Regime.
Após o congresso de Viena, o continente europeu assistiu á batalha definitiva de o
liberalismo e o absolutismo. A febre revolucionária multiplicou as revoltas e as guerras civis,
que culminaram nas revoluções de 1830 e 1848.
Esse surto revolucionário deu o golpe de misericórdia no absolutismo. O avanço da
industrialização foi responsável pela formação da proletariado urbano. Os trabalhadores se
organizaram para lutar por melhores condições de vida e melhores salários. Em 1848,
lançaram seu primeiro grito de guera: “Trabalhadores de todo o mundo, uni-vos!”
No início do século XIX, a maioria da população européia vivia no campo. A terra ainda
era a principal fonte de riqueza. Na França, por exempço, 60% da riqueza nacional vinha dos
campos. Apesar disso, a indústria já havia iniciado seu desenvolvimento.

Vários fatores contribuíram para revolucionar a forma de produzir manufaturas:

 Utlização da energia a vapor e inovações técnicas que originaram o maquinismo.


 Ampliação das vias de comunicações, com a construções de canais e novos sistemas
de pavimento.
 Ampliação dos mercados consumidores, em função do aumento da população e do
colonialismo europeu.
 Existencia de capitais provenientes do comércio colonial, dos bancos e da agricultura.
 Aumento da produção de matérias-primas, estimulado por novos sistemas de cultivo e
mineração.
Até o século XVIII, a produção de tecidos era essencialmente artesanal. Existiam poucas
fábricas. A utilização de maquinas na grande indústrias exigiu a aplicação de grandes capitais
4

na produção industrial. Assim nasceu o capitalismo industrial, que concentrou a produção em


grandes estabelecimentos, em detrimentos dos artesões que produziam manufaturas em casa.
A concentração da mão-de-obra em torno de centros industriais originou uma imensa
massa de proletários, que vendiam a força de trabalho em troca de um salário.

A Inglaterra: primeira potência industrial


A Inglaterra especialmente dotada para empreender o desenvolvimento industrial, já que:
 Possuía ricos depósitos de minérios e carvão;
 A burguesia inglesa era dona de grandes capitais, frutos da extraordinária expansão
comercial inglesa durante os séculos XVII e XVIII;
 O liberalismo econômico, muito difundido no país, facilitava o desenvolvimento da
indústria e do comércio;
 A marinha garantia o domínio do mar e o acesso aos mercadores mundiais,
especialmente depois da Batalha de Trafalgar contra o exército napoleônico;
 A Inglaterra gozava de paz interna desde 1688, quando adotou o sistema
parlamentarista.
A maioria das fábricas se instalou perto das regiões mineiras, dos rios e dos pontos. O
rápido crescimento das cidades industriais alterou paisagem urbana com as chaminés de suas
faricas.
Por outro lado, o cercamento das terras comuns, a aplicação de novas técnicas no campo,
novos sistemas de irrigação e a utilização de máquinas explusaram grande parte da população
rural. O êxodo rural contibuiu para o rápido crescimento das cidades. Grande parte dos
camponeses explusos do campo tornou-se proletária.

As revoluções da Revolução Industrial


O congresso de Viena e Santa Aliança não conseguiram impor a restauração integral
do Antigo Regime. Apesar da perseguição a revolucionários e bonapartista, o pensamento
liberal se difundiu, impulsionado pelas novas relações de produção surgidas durante a
Revolução industrial.
A burguesia e o proletariado tornaram-se as principais forças sociais da sociedade
contemporânea. Além do liberalismo burguês, o socialismo aparecia com um idéiario que
exigia reformas sociais urgentes. Vários fatores conjugaram-se contra as monarquias
restauradas e originaram os movimentos revolucionários do século XIX:
5

 A ampla difusão dos principais liberais desde 1789.


 O profundo descontentamento dos povos que ficaram submetidos a potencias
estrangeiras pelo Tratado de Viena.
 O despotismo dos monarcas e da aristocracia.
 A força da burguesia e das classes populares.
Em 1820 e 1821, eclodiram revoluções liberais na Espanha, em Portugual e na Itália. Nas
regiões espanholas e italianas, os movimentos liberais foram submetidos com auxílio da Santa
Aliança.
6

2 DESENVOLVIMENTO

Situações didáticas sugeridas:

O conteúdo do vídeo é muito ilustrativo, como sugerido na disciplina Tecnologia da


Informação e Comunicação pode enriquecer e dinamizar a aula e apropriação do conteúdo
pelos alunos.
O referido material pode ser explorado com diferentes turmas, e principalmente com
turmas de segundo ano do ensino médio para problematizar o conteúdo, levando-os a
perceber como se deram as invenções que surgiram no contexto da revolução industrial, quais
as consequências desse período para os trabalhadores, desenvolvendo uma visão crítica dos
fatos, estando atentos aos benefícios e aos prejuízos dessa modernização.
Como as invenções ocorridas durante a Revolução Industrial são um dos aspectos
centrais do vídeo, como por exemplo o motor a vapor e a máquina de fiar. Essa temática
pode ser utilizada também para uma conversa sobre os aspectos que os alunos consideraram
mais interessantes.
Um roteiro pode ser criado para orientar e estimular os alunos em sala de aula sobre o
conteudo.
 O professor poderá levar os alunos para sala de informática para realizar
pesquisar sempre estimulando o senso da curiosidade deles.
 Construção de um blog para realização de tarefas e leituras.
 Apresentação de um slides com fotos das máquinas seus inventores.
 Fazer um debate com a classe sobre os benefícios e os prejuizos dessa
modernização.
Para concluir, documentando assm como sugere as regras escolares, o assunto poderá ser
resumido em grupos sob os seguintes pontos avaliativos:

 Levante os principais fatores que provocaram a Revolução Industrial?

 Quais foram os resultados da Revolução Industrial?

 O que as ideias socialista provocaram? Opine sobre.


7

3. Considerações finais

Como professor de História vejo que a Revolução Industrial gerou muitos benefícios
para o mundo, principalmente se tratando da busca por novas tecnologias como a criação de
novas máquinas que ajudam na maior e melhor produção. Sem ela o mundo dificilmente
estaria como está hoje, mas junto com benefícios vêm as consequências. Mas condições de
trabalho, poluição, desemprego e principalmente a exploração que uns fazem sobre os outros
ainda mais se tratando de mulheres e crianças.
É importante levantar essas análises e reflexões explorando um material que traga
mais vida a temática, de forma que nossos jovem estudantes possam compreender que não
podemos só ver as coisas boas que algo trás, mas sim as coisas boas e suas consequências,
pois assim poderemos corrigi-las e torná-las uma coisa muito melhor para todos e não para
alguns.
8

REFERÊNCIAS

http://www.youtube.com/watch?v=_X92SVn3qXk

http://www.youtube.com/watch?v=wezeWYFq1xI

http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Industrial

http://www.infoescola.com/historia/revolucao-industrial/

http://www.brasilescola.com/historiag/revolucao-industrial.htm

http://www.sohistoria.com.br/resumos/revolucaoindustrial.php

http://www.inventores.com.br

Potrebbero piacerti anche