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Beef REPORT

Perfil da Pecuária no Brasil


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19
BeefREPORT
Perfil da Pecuária no Brasil

A IMPORTÂNCIA DA PECUÁRIA NO BRASIL 04


QUANTIFICAÇÃO DA CADEIA 08
A PECUÁRIA DO BRASIL 12
A PECUÁRIA MUNDIAL 28
INDÚSTRIA 32
RETROSPECTIVA E PROJEÇÕES DA PECUÁRIA 40
SUSTENTABILIDADE 42
SANIDADE 46

Promovido
Mensagem do
Presidente

Depois de períodos conturbados que


colocaram à prova a força da pecuária
brasileira, podemos enfim dizer que o
país passou nesse duro teste. O Brasil
encerrou 2018 com um recorde no
volume de carne bovina exportada, com
um total de 1,64 milhão de toneladas
embarcadas, crescimento de 11% ante
o registrado em 2017. Em receita, o valor
alcançou US$ 6,57 bilhões, crescimento
de 7,9% ante o ano anterior. Trata-se
do maior volume já alcançado entre
todos os países exportadores, o que
consolida ainda mais a liderança do país
nesse segmento.

Tal resultado já seria motivo de


comemoração e orgulho em qualquer
época, mas evidentemente possui um
caráter especial em um momento em
que a Associação Brasileira das indústrias
Exportadoras de Carnes Bovinas (ABIEC)
completa 40 anos de existência, focados
em fazer da carne brasileira a verdadeira
carne do mundo. Os números registrados
no último ano são frutos de um trabalho
de melhoria contínua em todas as etapas
do processo produtivo, que nos permite
cumprir as mais exigentes regras inter-
nacionais, com uma carne de qualidade
e competitiva. Dessa forma, esse recorde
demonstra o reconhecimento do produto
brasileiro tanto no mercado doméstico
quanto no internacional.

2
Diante de todo esse cenário,
podemos avaliar que o ano traz boas
perspectivas, mas também uma série
de desafios que exigirá um trabalho
constante para a garantia da qualidade
do produto e cumprimento de todas as
exigências sanitárias dos nossos clientes.
Com base neste comprometimento,
estimamos que em 2019 tenhamos
ampliação do volume embarcado
e crescimento no faturamento
das exportações.

Dessa forma, a ABIEC segue alinhada


com os interesses de suas empresas
associadas, responsáveis por 92% da
carne negociada para os mercados
internacionais, trabalhando para expandir
as exportações, reduzindo barreiras
comerciais e promovendo a carne
brasileira pelo mundo, como um produto
de qualidade, competitivo e produzido
de forma sustentável.

Um dos pilares desse trabalho é manter


uma base atualizada e confiável de dados
e inteligência de mercado, obtidas de
fontes oficiais e confiáveis que garantam
sua credibilidade. É sob esses conceitos
que apresentamos este relatório, com os
principais dados que demonstram o perfil
da pecuária brasileira em 2018.

A todos uma boa leitura!

Antonio Jorge Camardelli


Presidente da Associação Brasileira
das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC)

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PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
A importância da
pecuária no Brasil

O Brasil encerrou o ano de 2018


registrando crescimento no Produto
Interno Bruto (PIB), que atingiu
R$ 6,83 trilhões. No mesmo período,
o PIB da pecuária somou R$ 597,22
bilhões, 8,3% acima dos R$ 551,41 bilhões
apurados em 2017. Com isso, o PIB da
pecuária elevou para 8,7% sua
participação no PIB total brasileiro.

4
91,3%

Gráfico 1 REPRESENTATIVIDADE DO PIB DA PECUÁRIA DE CORTE 8,7%


NO PIB BRASILEIRO (2018)

PIB demais setores

91,3%
PIB Pecuária de corte
8,7%
Fonte: Athenagro, Abiec, Secex,
IBGE, Cepea, BNDES, elaborado por
Athenagro

Gráfico 2 EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DO PIB DA PECUÁRIA DE CORTE SOBRE O PIB


TOTAL DO BRASIL - 10 ANOS
8,7%
8,4%
8,4%
8,3%
8,0%
8,0% 7,8%
7,8% 7,7%

7,5% 8,4%
8,7%
8,4%
8,3%
8,0%
8,0% 7,8%
7,8% 7,7%
2016 2017 2018
2013 2014 2015
2010 2011 2012
2009
7,5%
Fonte: Athenagro, Abiec, Secex, IBGE, Cepea, BNDES, elaborado por Athenagro

Gráfico 3 PIB DA PECUÁRIA DE CORTE


2016 2017 2018
2013 2014 2015
2010 2011 2012
2009
• Taxa média de crescimento do PIB da Pecuária de Corte (Athenagro) e do PIB Total
(IBGE) - Valores Reais
13%
10%
8%
5%
3%
0%
-3%
-5%
-8%
-10%
-13%

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
PIB TOTAL PIB SAG PEC
Fonte: Athenagro, IBGE, Cepea, elaborado por Athenagro

5
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
PIB TOTAL PIB SAG PEC

Gráfico 4 PIB DA PECUÁRIA DE CORTE

• Taxa média de crescimento do PIB do Agronegócio da Pecuária de Corte em valores


nominais e reais

13% 12%
12% 10%
10%
9% 8% 9 % 8%
7%
6% 5%
1% 2% 2%
1% 2%
-1 %
-1%

-10 %

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Crescimento Nominal Crescimento Real

Fonte: Athenagro, Abiec, Secex, IBGE, Cepea, BNDES, elaborado por Athenagro *Valores reais deflacionados segundo IGP-DI

Gráfico 5 SALDO DA BALANÇA COMERCIAL - BILHÕES US$

10,84 9,81 8,76 11,49 11,78 13,43 12,26 12,21 15,24 13,54 14,82 14,84 19,05 20,39 25,88 34,12 38,52 42,77 49,67 59,87 54,84 63,00 77,41 79,34 82,87 80,05 75,10 71,31 81,86 80,26
100,0

80,0 66,99
47,65
60,0 45,22 46,52 40,05 58,66
33,59
24,71 19,51
40,0
13,15 24,66 25,10 20,01 29,69
Bilhões de dólares

16,12 10,75 10,58 15,24 2,68 18,91


20,0 13,30 10,47
2,29
0,0
-4,15
-20,0 -3,47 -5,60 -6,54 -6,52 -1,24 -0,87

-40,0

-60,0

-80,0

-100,0
5,28 0,95 1,82 3,75 1,52 -2,96 -15,72 -17,80 -21,77 -20,06 -16,06 -15,71 -16,37 -7,24 -1,18 -0,53 6,71 3,75 -9,62 -35,21 -29,74 -42,98 -47,72 -60,43 -80,59 -84,20 -55,58 -23,66 -14,87 -21,60
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018

Saldo do Agronegócio Saldo de outros produtos Saldo total do Brasil

‘Fonte: Athenagro, Agrostat, Ministério da Economia, Secex, Conab

6
PI
so B d
20 m a
18 ou Pe
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3% m

PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL


7
Quantificação
da cadeia
O valor movimentado pela pecuária
de corte atingiu em 2018 o expressivo
montante de R$ 597,22 bilhões.
O número representa um crescimento de
8,3% em relação aos R$ 551,41 bilhões
registrados em 2017. O valor, que inclui
desde os insumos utilizados na produção
do gado, investimento em genética,
faturamento dos animais até o total
comercializado pelas indústrias
e varejos, é o maior já registrado
nos últimos dez anos.
Parte desse crescimento deve-se ao bom resultado no faturamento dos
frigoríficos, que somou R$ 144,9 bilhões, crescimento de 16,2% ante o
registrado no ano anterior, puxado principalmente pelo avanço nas
exportações brasileiras de carne bovina e também no mercado interno.
O faturamento total da pecuária cresceu 8,3% e somou R$ 104 bilhões.
Os números também foram positivos nas categorias Insumos e Serviços
Industriais (+18,9% %), Insumo e Serviços para a Produção Pecuária
(+8,2% ) e Receita do Varejo Total (+14,4% %).
É importante ressaltar que os dados referentes a 2018 foram atualizados
de acordo com a metodologia de levantamento dos valores
movimentados pela pecuária.

8
O
re PI
PI pr B d
B es a
To en P
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o 8,7 ria
Br % d
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em or
te
20
18

PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL


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ESQUEMA 1

SISTEMA
AGROINDUSTRIAL
DA CARNE BOVINA
2018 Nutrição Protocolos, Sanidade
13.479,7 materiais animal
R$ milhões e sêmen 2.365,2
Insumos e serviços
para produção pecuária
537,6 R$ milhões
R$ milhões
66,17
R$ bilhões

Faturamento total
na pecuária
Gado abatido
104,01 84.560,4 R$ milhões
R$ bilhões Machos
53.158,0 R$ milhões
Fêmeas
Movimento 31.402,4 R$ milhões
do agronegócio
da Pecuária Embalagem Energia Elétrica EPIs
1.815,7 1.639,3 166,7
de corte em 2018 R$ milhões R$ milhões R$ milhões
Insumos e
serviços indústria

597,22 57,88
R$ bilhões
R$ bilhões Carne Exportações Exportações
mercado interno de carne de couro
Faturamento 97.330,1 24.118,4 5.198,0
Frigoríficos R$ milhões R$ milhões R$ milhões
144,88
R$ bilhões

Insumos e
serviços varejo

21,905
R$ bilhões

Vendas de Vendas de
carnes no varejo outros produtos
Receitas
176.037,4 23.379,2
varejo total
R$ milhões R$ milhões
201,42
R$ bilhões

*item não somado ao movimento da cadeia produtiva / **total já está incluso nos preços e custos
***Estimados por efeito renda; o total irá compor outras cadeias produtivas, proporcionalmente

Fonte: Athenagro, Abiec, Secex, IBGE. Cepea, BNDES elaborado por Athenagro
Nova metodologia: Elaborada pela Athenagro, a partir do universo pecuário e indicadores técnicos e mercadológicos
Checagem de dados: realizadas com uso de informações do Sindirações, Conab, CNA, Sindan, Asbram, Asbia, BNDES, Balanço de Frigoríficos, Firjan e Athenagro
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Combustíveis, Fertilizantes, Manutenções, Funcionários, Touros Maquinários, Benfeitorias
lubrificantes e defensivos serviços,peças encargos 1.450,6 equipamentos e materiais
energia elétrica e sementes e despesas e pró labore R$ milhões e animais de construção
7.523,6 10.177,7 6.584,7 11.098,3 para trabalho 4.060,6
R$ milhões R$ milhões R$ milhões R$ milhões 1.687,0 R$ milhões
R$ milhões
Animaisde reposição
16.134,3 R$ milhões Animais para
Machos melhoramento
12.825,1 R$ milhões 2.277,6
Fêmeas R$ milhões
3.309,3 R$ milhões

Exportações Exportações Outras receitas


gado em pé de Sêmen pecuárias
883,9 7,3 141,6
R$ milhões R$ milhões R$ milhões

Insumos Serviços Fretes Fretes Funcionários Administrativos, Demais


para operação prestados bois vivos carnes contratados associações custos fixos
1.187,9 2.359,3 2.006,7 166,7 24.760,6 e marketing 19.021,2
R$ milhões R$ milhões R$ milhões R$ milhões R$ milhões 4.754,7 R$ milhões
R$ milhões

Couro no Sebo no Demais


mercado interno mercado interno Subprodutos
3.517,6 685,2 14.032,1
R$ milhões R$ milhões R$ milhões

Serviços atendimento insumos e fazendas R$ milhões Demandas indústrias de insumos R$ milhões


Leilões e corretores 955,4 Publicidade, marketing e eventos 706,2
Frete insumos 3.573,6 Estudos e pesquisas privadas 35,3
Serviços técnicos 161,3 Serviços de apoio 222,4
Serviços administrativos e contábeis 54,1
Frete animal vivo inter fazendas 393,2 Serviços e custos ao varejo R$ milhões
Bovinos para abate na propriedade 2.065,8
Funcionários e serviços 20.153,2
Embalagens e fretes intra varejo 1.106,9
Serviços e insumos em açougues 645,3

Estimativa de impactos sociais relativos à cadeia produtiva R$ milhões

Impostos e contribuições sindicais 93.599,8


Salários externos criados por efeito renda 35.302,2
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PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
A pecuária
do Brasil
No ano de 2018 foi registrado um
crescimento de 6,9% no número de
abates, que chegou a 44,23 milhões de
cabeças. Dessa forma, também houve
crescimento no volume de carne bovina
produzida, com um total de 10,96 milhões
de toneladas equivalente carcaça (TEC),
12,8% acima de 2017. Desse total, 20,1%
foi exportada e 79,6% foi
destinada ao mercado interno,
responsável por um consumo
per capita de 42,12kg/ano.
O crescimento no número de abates e produção de carne ocorreu
paralelamente à queda de 1,6% na área de pastagem para 162,19 milhões
de hectares com um rebanho estimado em 214,69 milhões de cabeças.

12
Pasto: 162,19 milhões ha
Taxa de ocupação: 1,32 cab/ha
Lotação: 0,93 UA/ha

Importação animais Rebanho Exportação de animais


vivos 25 cabeças
214,69 vivos 790.208 cabeças
milhões de cabeças

Peso Médio de
Desfrute real: 20,49%
Carcaça: 244,77 kg
Desfrute aparente: 20,60%
Abate
44,23 Confinamentos:
Rendimento Médio
milhões de cabeças 5,58 mihões de cabeças
Carcaça (zebu):
(12,6% do abate total)
51,3%-54,3%

Mercado Interno
Produção de carne 8,75 millhões TEC
10,96 milhões TEC (79,64% da produção)
+ 47 mil TEC via importação

Consumo per capita :


42,12 kg/ano
EXPORTAÇÃO ((20,12
(20,12%)
2,21 milhões TEC

79,80% In Natura 11,80% Industrializada 8,40% Miúdos e outros


1,76 milhão TEC 260,14 mil TEC 185,32 mil TEC

101 países 95 países 77 países


China: 23,81% União Européia: 38,19% Hong Kong: 61,22%
Hong Kong: 20,47% EUA: 30,42% Costa do Marfim: 6,94%
Egito: 12,66% Outros: 31,39% União Européia: 4,60%
Chile: 8,47% Egito: 4,00%
Outros: 34,59% Outros: 23,23%

Fonte Athenagro, Secex, Ministério da Economia, IBGE, Abiec elaborado por Athenagro
13
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
14
Milhões de cabeças Milhões de cabeças

0
50
100
150
200
250
90,00
110,00
130,00
150,00
170,00
190,00
210,00
230,00
1974
1975 1974 92,50
102,53

Gráfico 7
1976
Gráfico 6

1976 107,35
1977
1978 107,30

Fonte: IBGE, Athenagro


1978 106,94
1979
109,18

Fonte: IBGE, MAPA, Athenagro


1980
1981 1980 118,97
1982 121,79
1982 123,49
1983
1984 124,19
1985 1984 127,65
1986 128,42
1986 132,22
1987
1988 135,73
1989 1988 139,60

*Preliminar
1990 144,15
1991 1990 147,10
1992 152,14
154,23

EM MILHÕES DE CABEÇAS
1993 1992
1994 155,13

Norte
1995 1994 158,24
1996 161,23
1997 1996 158,29
1998 161,42
1999 1998 163,15
2000 164,62
169,88

Nordeste
2001 2000
2002 176,39
2003 2002 185,35
2004 195,55
2005 2004 204,51
2006 207,16

Sudeste
2007 2006 205,89
2008 199,75
EVOLUÇÃO DO REBANHO BOVINO BRASILEIRO POR REGIÃO,

2009 2008 202,31


2010 205,31

Sul
2011 2010 209,54
2012 212,82
2013 2012 211,28
* Preliminar

2014 211,76
212,37
EVOLUÇÃO DO REBANHO BOVINO DO BRASIL, EM MILHÕES DE CABEÇAS

2015 2014
2016 215,22
2017 2016 218,20
2018* 214,90

Centro-Oeste
2018* 214,69
MAPA 1
REBANHO BOVINO (CABEÇAS) - 2018

Fonte: IBGE elaborado por Athenagro

15
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
Tabela 1
REBANHO BOVINO POR ESTADO

Rebanho Parcticipação do Crescimento


estimado em rebanho do do rebanho
Estados 2018 (cabeças) * Estado no total nos últimos 10
do Brasil (%) anos (%)

Mato Grosso 29.858.399 13,91% 16,26%


Goiás 22.852.748 10,64% 11,63%
Mato Grosso do Sul 21.873.444 10,19% 0,19%
Minas Gerais 21.770.196 10,14% -3,57%
Pará 20.010.944 9,32% 30,33%
Rondônia 13.871.863 6,46% 26,02%
Rio Grande do Sul 13.522.508 6,30% 0,04%
São Paulo 11.416.543 5,32% -3,17%
Bahia 9.993.291 4,65% -12,23%
Paraná 9.457.007 4,41% -0,40%
Tocantins 8.746.990 4,07% 18,28%
Maranhão 7.504.343 3,50% 13,54%
Santa Catarina 4.236.896 1,97% 21,44%
Acre 2.807.088 1,31% 21,21%
Rio de Janeiro 2.476.345 1,15% 19,14%
Ceará 2.253.754 1,05% -7,03%
Espírito Santo 1.921.654 0,90% -10,30%
Pernambuco 1.875.539 0,87% -15,51%
Piauí 1.634.901 0,76% -5,85%
Amazonas 1.335.994 0,62% 10,54%
Paraíba 1.212.256 0,56% 6,40%
Alagoas 1.192.037 0,56% 7,19%
Sergipe 1.046.341 0,49% -2,55%
Rio Grande do Norte 887.449 0,41% -12,15%
Roraima 773.019 0,36% 60,68%
Distrito Federal 93.542 0,04% -7,92%
Amapá 60.450 0,03% -41,41%
BRASIL 214.685.541 100,00% 140,78%

Fonte: Athenagro, IBGE * dados preliminares estoque no final do ano


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Rebanho envolvido Participação de Rebanho com Participação de
na produção leiteira animais exclusiva- aptidão genética animais com
em 2018 mente destinado a para corte em 2018 aptidão para corte
corte em 2018 (%) em 2018 (%)

1.411.987 94,50% 29.424.393 98,55%


3.946.957 80,72% 22.012.131 96,32%
660.984 96,97% 21.670.275 99,07%
7.667.120 66,04% 19.070.776 87,60%
1.871.083 87,81% 19.435.824 97,13%
1.531.882 86,08% 13.401.003 96,61%
1.789.340 86,76% 12.353.239 91,35%
1.752.753 85,13% 10.794.533 94,55%
2.247.042 80,26% 9.302.611 93,09%
2.213.632 76,69% 8.435.053 89,19%
1.348.168 81,77% 8.332.600 95,26%
1.510.067 77,15% 7.040.189 93,81%
1.517.331 56,51% 3.622.351 85,50%
207.507 91,04% 2.743.306 97,73%
1.060.736 48,97% 2.150.303 86,83%
1.364.450 43,72% 1.834.359 81,39%
696.696 67,48% 1.707.508 88,86%
1.247.787 43,79% 1.492.003 79,55%
330.253 80,98% 1.533.390 93,79%
247.893 79,49% 1.259.799 94,30%
568.859 50,07% 1.037.405 85,58%
529.149 52,42% 1.029.390 86,36%
558.423 47,99% 874.697 83,60%
632.491 37,39% 693.039 78,09%
96.802 79,88% 743.265 96,15%
18.967 81,33% 18.967 20,28%
17.301 83,23% 55.132 91,20%
37.045.656 81,45% 202.067.539 94,12%

17
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
Tabela 2
REBANHO DOS MAIORES MUNICÍPIOS PECUÁRIOS DO BRASIL E CRESCIMENTO
NOS ÚLTIMOS 10 E 20 ANOS

Rebanho Rebanho Rebanho em Crescimento Crescimento Crescimento Crescimento


Município/Estado em 1998 em 2008 2018 do rebanho do rebanho do rebanho do rebanho
(cabeças) (cabeças) (cabeças) * em 20 anos em 10 anos em 20 anos em 10 anos
(cabeças) (cabeças) (%) (%)

São Félix do Xingu - PA 242.703 1.812.870 2.238.262 1.995.559 425.392 822,22% 23,47%
Corumbá - MS 1.557.650 1.935.896 1.885.751 328.101 -50.145 21,06% -2,59%
Ribas do Rio Pardo - MS 1.029.795 1.176.151 1.144.805 115.010 -31.346 11,17% -2,67%
Cáceres - MT 552.359 823.804 1.072.461 520.102 248.657 94,16% 30,18%
Marabá - PA 192.000 478.100 1.024.102 832.102 546.002 433,39% 114,20%
Vila Bela da Santíssima Trindade - MT 380.000 803.594 979.374 599.374 175.780 157,73% 21,87%
Porto Velho - RO 132.990 608.664 968.778 835.788 360.114 628,46% 59,16%
Juara - MT 560.494 905.470 951.445 390.951 45.975 69,75% 5,08%
Novo Repartimento - PA 142.200 381.628 899.103 756.903 517.475 532,28% 135,60%
Cumaru do Norte - PA 101.590 440.378 845.651 744.061 405.273 732,42% 92,03%
Aquidauana - MS 615.750 775.040 800.029 184.279 24.989 29,93% 3,22%
Alta Floresta - MT 431.024 760.026 764.561 333.537 4.535 77,38% 0,60%
Juína - MT 326.649 543.334 750.514 423.865 207.180 129,76% 38,13%
Nova Crixás - GO 465.300 716.100 728.263 262.963 12.163 56,51% 1,70%
Porto Murtinho - MS 542.400 655.280 690.403 148.003 35.123 27,29% 5,36%
Pontes e Lacerda - MT 423.265 565.205 665.997 242.732 100.792 57,35% 17,83%
Altamira - PA 121.034 399.512 655.776 534.742 256.264 441,81% 64,14%
Nova Mamoré - RO 64.604 373.544 650.572 585.968 277.028 907,01% 74,16%
Água Azul do Norte - PA 237.220 436.678 643.304 406.084 206.626 171,18% 47,32%
Pacajá - PA 85.142 370.333 642.559 557.417 272.226 654,69% 73,51%
Alegrete - RS 545.711 646.496 642.308 96.597 -4.188 17,70% -0,65%
Três Lagoas - MS 854.759 788.602 628.700 -226.059 -159.902 -26,45% -20,28%
Rio Verde de Mato Grosso - MS 481.800 557.298 622.163 140.363 64.865 29,13% 11,64%
Santa Maria das Barreiras - PA 175.209 435.332 618.419 443.210 183.087 252,96% 42,06%
Novo Progresso - PA 100.000 412.400 617.748 517.748 205.348 517,75% 49,79%
Vila Rica - MT 265.129 642.326 613.028 347.899 -29.298 131,22% -4,56%
Sant'Ana do Livramento - RS 508.646 531.367 608.629 99.983 77.262 19,66% 14,54%
São Miguel do Araguaia - GO 390.000 490.000 588.000 198.000 98.000 50,77% 20,00%
Itupiranga - PA 83.000 330.700 583.635 500.635 252.935 603,17% 76,48%
Camapuã - MS 679.785 582.605 565.763 -114.022 -16.842 -16,77% -2,89%
Porto Esperidião - MT 260.000 435.804 555.378 295.378 119.574 113,61% 27,44%
Santana do Araguaia - PA 213.974 485.859 551.187 337.213 65.328 157,60% 13,45%
Santo Antônio do Leverger - MT 268.390 438.777 548.988 280.598 110.211 104,55% 25,12%
Campo Grande - MS 559.325 587.500 547.732 -11.593 -39.768 -2,07% -6,77%
Coxim - MS 416.998 449.392 542.348 125.350 92.956 30,06% 20,68%
Jaru - RO 254.103 491.908 542.095 287.992 50.187 113,34% 10,20%
Paranaíba - MS 552.142 484.373 537.854 -14.288 53.481 -2,59% 11,04%
Santa Rita do Pardo - MS 507.267 556.408 534.467 27.200 -21.941 5,36% -3,94%
Xinguara - PA 539.667 477.657 529.589 -10.078 51.932 -1,87% 10,87%
Água Clara - MS 647.345 692.904 517.833 -129.512 -175.071 -20,01% -25,27%
Rio Branco - AC 161.100 382.665 365.726 204.626 -16.939 127,02% -4,43%

Fonte: Athenagro, IBGE * dados preliminares estoque no final do ano

18
19
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
Tabela 3
NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS E REBANHO POR TAMANHO DE PRODUTOR
POR ESTADO - ANO BASE 2017

Número de estabelecimentos por Área (hectares) - Censo 2017


Área de pastagens Entre Entre
(hectares)
Menor Entre 200 e 1000 Maior
Total
(Censo 2017)
que 20 20 e 200 1000 e 2500 que 2500

Brasil 149.670.217 1.236.314 1.110.242 168.770 27.801 12.204 2.555.333


Rondônia 5.973.261 16.456 49.576 6.034 810 296 73.172
Acre 1.419.137 3.848 15.344 2.973 309 166 22.640
Amazonas 1.059.909 3.540 8.882 1.875 235 122 14.654
Roraima 991.282 855 4.453 1.160 302 131 6.901
Pará 13.628.084 11.119 70.210 12.851 2.366 1.280 97.826
Amapá 190.207 83 412 146 23 21 685
Tocantins 8.033.348 5.094 34.218 8.454 1.860 782 50.409
Maranhão 5.484.081 34.138 48.482 7.423 918 391 91.352
Piauí 1.580.587 31.910 33.819 4.096 463 220 70.508
Ceará 1.991.117 71.796 38.002 4.545 341 72 114.756
Rio Grande do Norte 848.502 22.830 13.992 2.066 241 44 39.173
Paraíba 915.019 60.213 19.962 2.442 173 25 82.815
Pernambuco 1.351.654 81.665 24.274 1.978 122 31 108.070
Alagoas 752.724 34.432 7.033 813 72 16 42.366
Sergipe 800.567 32.486 10.370 929 43 8 43.836
Bahia 10.399.072 164.189 118.603 13.083 1.753 645 298.273
Minas Gerais 18.403.448 170.376 185.559 26.488 2.545 599 385.568
Espírito Santo 1.341.817 15.421 15.971 1.620 135 22 33.169
Rio de Janeiro 1.504.777 17.104 13.047 1.948 140 32 32.271
São Paulo 4.617.616 55.693 43.832 7.018 667 146 107.356
Paraná 3.846.697 104.654 57.523 7.358 728 111 170.374
Santa Catarina 1.738.475 81.132 48.649 2.505 258 46 132.590
Rio Grande do Sul 8.868.630 148.107 98.862 12.021 2.330 575 261.895
Mato Grosso do Sul 17.190.625 21.166 18.034 9.215 3.750 2.166 54.331
Mato Grosso 21.938.169 14.369 58.821 12.478 3.890 3.218 92.776
Goiás + DF 14.801.410 33.638 72.312 17.251 3.327 1.039 127.567

Fonte: Athenagro , IBGE (Censo 2006, Censo 2017 e PPM 2017)

20
Número de cabeças por tamanho da propriedade (hectares) - Censo 2017
Entre
Menor Entre Entre 1000 Maior
Total
que 20 20 e 200 200 e 1000 e 2500 que 2500

14.591.533 53.692.142 46.204.474 24.439.667 32.927.852 171.858.168


420.749 4.608.652 2.679.524 1.083.202 1.034.904 9.827.031
46.280 826.846 548.786 254.973 455.864 2.133.001
63.712 436.554 352.030 149.386 211.550 1.253.852
11.477 206.122 197.781 129.780 127.634 674.501
206.556 4.195.235 4.653.473 2.432.668 3.810.681 15.298.613
1.614 13.031 13.742 4.237 3.120 36.481
98.733 1.556.513 1.829.102 1.272.519 1.580.812 6.340.469
374.589 2.018.399 1.556.745 652.671 809.615 5.412.019
321.402 653.908 253.590 73.184 126.009 1.428.093
619.358 840.549 319.667 76.344 39.135 1.895.053
180.025 313.930 186.188 60.529 17.273 757.945
368.749 429.128 208.099 35.682 8.363 1.050.021
508.839 529.138 197.536 38.122 0 1.283.872
237.643 274.834 191.086 61.907 0 785.836
271.693 350.744 207.621 38.757 17.644 886.459
1.364.508 3.177.101 2.109.429 841.185 678.962 8.171.185
2.170.415 8.789.883 6.001.837 1.651.409 880.743 19.494.287
188.637 716.868 506.397 179.938 55.438 1.647.278
302.809 851.950 619.929 148.456 55.877 1.979.021
1.194.763 3.458.926 2.607.212 708.812 358.958 8.328.671
1.596.047 3.185.950 2.603.293 752.347 0 8.395.422
1.130.974 1.950.794 477.288 116.935 0 3.725.827
1.549.430 3.550.249 3.203.782 1.988.502 1.151.524 11.443.487
415.316 1.292.198 4.187.627 4.612.382 7.651.515 18.159.792
280.134 4.677.606 4.808.744 3.804.701 10.546.187 24.118.840
661.648 4.787.034 5.683.966 3.271.039 2.927.410 17.331.112

Observação: Os dados do Censo são oficiais e portanto não foi utilizado cálculo de ajuste no somatório dos estados
e no somatório dos grupos de área. Divergências ocorrem no número de estabelecimentos e no rebanho, onde a
soma dos dados estaduais e dos grupos de área não condizem com o valor total disponibilizado pelo IBGE. 21
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
HISTÓRICO DOS BOVINOS CONFINADOS (MILHÕES DE CABEÇAS) E DA
Gráfico 8
REPRESENTATIVIDADE DESSES ANIMAIS NO ABATE TOTAL DO BRASIL (%)

• Bovinos confinados X abates


50,00
6,00 44,23
47,41 46,38
40,42 43,09 42,57 39,67 36,90 41,36 45,0050,00
6,00 42,70 41,08 44,23
47,41 46,38 38,67 38,68
5,00 38,88 40,42 43,09 42,57 39,67 36,90 41,36 40,0045,00

5,58
42,70 41,08
39,29
38,67 38,68

5,19
35,00 40,00

5,26
33,60

4,67
5,00 38,88

5,58

milhões de cabeças
31,96

4,38

5,20
4,00 39,29

5,19
Milhões de cabeças

30,0035,00

5,26
29,73 33,60

4,67
4,08
4,06
3,90

milhões de cabeças
3,85
31,96

4,38

5,20
4,00
3,56
Milhões de cabeças

29,73 25,00 30,00

4,08
4,06
3,46

3,38
3,90

3,85
3,00
3,08

3,05
3,56

20,0025,00
2,90

3,46

3,38
3,00
3,08

3,05
2,42

15,00 20,00
2,90

2,00
2,06

2,42

2,00 10,00 15,00


2,06

1,00
5,00 10,00
1,00
0,00 5,00

2018 *
0,00

20162017
20152016
20132014

20142015
20122013
20102011

20112012
2009

2010
2008

0,00
2006

2007
2005
2003

2004
2001

2002

2018 *
0,00

2017
2009
2008
2006

2007
2005
2003

2004
2001

2002

• Representatividade dos animais terminados em confinamento


no abate total do Brasil (%)
12,6%
12,6%
Animais de confinamento no abate
Animais de confinamento no abate

* Preliminar
Fonte: Athenagro, IBGE

EVOLUÇÃO DO ABATE DE BOIS COM MAIS DE 36 MESES


Gráfico 9
• Porcentagem de bois (não inclui touros) terminados
%

%
.2

.2
50

50

com mais de 36 meses no total de machos


%
.7
45

%
.5
36

%
.8

%
25

.8
22
%

%
.8

.2

.1%
%

19
19

%
%
.6

17

.2
16

.0

15
%
15

.7
%

.1%
12
.4

7%

0%
11

0%
10

9.

6%
4%

2%
9.

6%
8.

6.

6.
6.

5.

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Fonte: Athenagro, IBGE

22
MAPA 2
ÁREA DE PASTAGEM (MILHÕES DE HECTARES) - 2018

Fonte: Lapig elaborado por Athenagro

23
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
CUSTO DE PRODUÇÃO EM FAZENDAS DE CICLO COMPLETO EM SEIS NÍVEIS DE
Gráfico 10
TECNOLOGIA - CICLO COMPLETO - MÉDIA 2018

Ciclo Completo - R$/@ Extrativista Baixa Tec Média Tec Adequada Alta Tec Intensivo
COMPOSIÇÃO DE RESULTADOS 1 - 3 @/ha 3 - 6@/ha 6-12@/ha 12-18@/ha 18-26@/ha 26-38@/ha

Nutrição 15,54 18,40 22,90 36,66 40,38 46,40


Programa sanitário 3,69 3,75 4,07 3,95 4,14 3,79
Corretivos e fertilizantes 0,00 4,69 19,77 20,86 25,39 23,93
Defensivos agrícolas 0,00 6,47 3,79 2,74 1,44 0,80
Combustíveis e Lubrificantes 13,37 8,04 7,34 6,73 6,53 6,03
Reprodução 0,00 1,10 3,96 7,67 8,06 7,24
Funcionários 22,56 20,10 14,85 11,02 9,28 7,26
Manutenções 18,56 8,91 6,24 6,11 5,41 4,16
Administrativos 2,26 2,01 1,48 1,10 0,93 0,73
Energia elétrica 0,67 0,40 0,37 0,34 0,33 0,30
Depreciações 51,91 29,01 21,11 12,07 9,08 6,40

Custos operacionais totais 128,55 102,89 105,86 109,25 110,96 107,03

• Custo de produção na pecuária de corte em seis níveis de tecnologia Ciclo Completo


Média BR 2018 - R$/@

135,00
127,50 Depreciações
120,00
112,50 Energia elétrica
105,00
97,50 Administra�vos
90,00 Manutenções
82,50
75,00 Funcionários
67,50
60,00 Reprodução
52,50 Combus�veis e Lubrificantes
45,00
37,50 Defensivos agrícolas
30,00
22,50 Corre�vos e fer�lizantes
15,00 Programa sanitário
7,50
0,00 Nutrição
1 - 3 @/ha 3 - 6 @/ha 6-12@/ha 12-18 @/ha 18-26 @/ha 26-38 @/ha

Fonte: Athenagro

24
CUSTO DE PRODUÇÃO EM FAZENDAS DE CRIA EM SEIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA -
Gráfico 11
CRIA - MÉDIA 2018

Cria - R$/@ Extrativista Baixa Tec Média Tec Adequada Alta Tec Intensivo
COMPOSIÇÃO DE RESULTADOS 1 - 3 @/ha 3 - 6@/ha 6-12@/ha 12-18@/ha 18-26@/ha 26-38@/ha

Nutrição 10,70 11,88 32,71 43,34 59,40 71,85


Programa sanitário 3,16 3,66 4,44 4,68 4,94 4,92
Corretivos e fertilizantes 0,00 4,19 13,27 15,03 20,46 21,27
Defensivos agrícolas 0,00 5,78 3,77 2,97 1,57 0,96
Combustíveis e Lubrificantes 10,31 6,90 7,19 6,92 7,17 7,26
Reprodução 0,00 2,01 6,52 12,29 12,18 12,19
Funcionários 17,11 20,14 14,77 11,95 10,70 9,49
Manutenções 14,60 8,23 6,20 5,99 5,24 4,48
Administrativos 1,71 2,01 1,48 1,19 1,07 0,95
Energia elétrica 0,52 0,35 0,36 0,35 0,36 0,36
Depreciações 44,76 22,92 13,81 11,74 9,37 7,77

Custos operacionais totais 102,87 88,06 104,52 116,44 132,46 141,49

• Custo de produção na pecuaria de corte em seis níveis de tecnologia Cria - Média BR 2018
- R$/@

Depreciações
150,00 Energia elétrica
142,50
135,00
127,50 Administra�vos
120,00
112,50 Manutenções
105,00
97,50 Funcionários
90,00
82,50 Reprodução
75,00
67,50 Combus�veis e Lubrificantes
60,00
52,50 Defensivos agrícolas
45,00
37,50
30,00 Corre�vos e fer�lizantes
22,50
15,00 Programa sanitário
7,50
0,00 Nutrição
1 - 3 @/ha 3 - 6 @/ha 6-12@/ha 12-18 @/ha 18-26 @/ha 26-38 @/ha

Fonte: Athenagro

25
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
CUSTO DE PRODUÇÃO EM FAZENDAS DE RECRIA E ENGORDA EM SEIS NÍVEIS DE
Gráfico 12
TECNOLOGIA - RECRIA E ENGORDA - MÉDIA 2018

Recria e Engorda - R$/@ Extrativista Baixa Tec Média Tec Adequada Alta Tec Intensivo
COMPOSIÇÃO DE RESULTADOS 1 - 3 @/ha 3 - 6@/ha 6-12@/ha 12-18@/ha 18-26@/ha 26-38@/ha

Nutrição 6,37 12,93 18,54 23,49 28,10 30,64


Programa sanitário 1,51 2,02 2,12 1,56 1,55 1,55
Corretivos e fertilizantes 0,00 3,16 8,20 8,49 11,86 11,15
Defensivos agrícolas 0,00 4,37 1,97 1,35 0,71 0,39
Combustíveis e Lubrificantes 7,35 5,56 4,44 3,34 3,33 3,12
Reposição 67,10 67,10 67,10 67,10 67,10 67,10
Funcionários 9,39 8,85 4,52 3,35 3,13 2,52
Manutenções 10,24 5,72 3,09 2,40 2,06 1,73
Administrativos 0,94 0,89 0,45 0,34 0,31 0,25
Energia elétrica 0,37 0,28 0,22 0,17 0,17 0,16
Depreciações 32,24 20,63 11,10 4,87 3,10 2,35

Custos operacionais totais 135,49 131,51 121,76 116,46 121,42 120,96

• Custo de produção na pecuária de corte em seis níveis de tecnologia Ciclo Completo


Média BR 2018 - R$/@

135,00
127,50
120,00
112,50 Depreciações
105,00
Energia elétrica
97,50
90,00 Administra�vos
82,50 Manutenções
75,00
67,50 Funcionários
60,00 Reprodução
52,50
Combus�veis e Lubrificantes
45,00
37,50 Defensivos agrícolas
30,00 Corre�vos e fer�lizantes
22,50
Programa sanitário
15,00
7,50 Nutrição
0,00
1 - 3 @/ha 3 - 6 @/ha 6-12@/ha 12-18 @/ha 18-26 @/ha 26-38 @/ha
Fonte: Athenagro

26
27
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
A pecuária
mundial
Tabela 4
MAIORES REBANHOS E PRODUTORES DE CARNE DO MUNDO EM 2018

REBANHO PRODUÇÃO

BOVINOS BUBALINOS BOVINOS E


PAÍS (MILHÕES CABEÇAS) (MILHÕES CABEÇAS) % MUNDIAL (MILHÕES TEC) % MUNDIAL
BUBALINOS
(MILHÕES CABEÇAS)

Brasil 214,7 1,4 216,1 13,0% 11,0 15,3%


Índia 186,0 114,3 300,3 18,1% 2,9 4,1%
EUA 94,3 0,0 94,3 5,7% 12,3 17,2%
China 81,5 23,7 105,2 6,3% 7,3 10,3%
Etiópia 61,5 0,0 61,5 3,7% 0,3 0,5%
Argentina 53,9 0,0 53,9 3,3% 2,9 4,1%
Paquistão 44,8 38,0 82,9 5,0% 1,8 2,5%
México 32,2 0,0 32,2 1,9% 2,0 2,7%
Chade 27,9 0,0 27,9 1,7% 0,1 0,1%
Tanzânia 26,7 0,0 26,7 1,6% 0,4 0,5%
União Europeia 89,3 0,4 89,7 5,4% 7,5 10,6%
Outros 541,4 24,9 566,3 34,2% 22,9 32,1%
Mundo 1.454,2 202,7 1.656,9 100,0% 71,4 100,0%
* Rebanho bovino, bubalino e total. Produção de carne inclui carne bubalina.
Fonte: Athenagro, USDA, FAO

VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA E BUBALINA ENTRE 2008 E 2018 -


Gráfico 13
EM MIL TEC
Brasil
China
Turquia
Índia
Paquistão
África do Sul
México
Egito
Austrália
EUA
Reino Unido
Canadá
Alemanha
Itália
França
Rússia
Argentina
EU-28

0 500 1.000 1.500 2.000


-1.000 -500
*União Europeia soma 28 países
Fonte: Athenagro, FAO, USDA, OCDE
28
Tabela 5
MAIORES EXPORTADORES DE CARNE BOVINA EM 2018

PAÍS EXPORTAÇÕES EXPORTAÇÃO/PRODUÇÃO PRODUÇÃO


(MIL TEC)* (%) (MIL TEC)

Brasil 2.205,2 20,12% 10.959,0


Austrália 1.535,2 67,94% 2.259,8
EUA 1.329,9 10,85% 12.252,9
Índia 1.189,6 40,80% 2.915,6
Países Baixos 621,8 159,80% 389,1
Irlanda 607,7 114,41% 531,2
Polônia 589,3 148,75% 396,2
Nova Zelândia 569,4 84,01% 677,8
Argentina 540,9 18,52% 2.921,0
Canadá 453,0 36,54% 1.239,7
Alemanha 441,3 38,51% 1.145,9
Outros 3.199,9 8,96% 35.722,3
Mundo 13.283,2 18,60% 71.410,3
União Europeia** 3.749,1 49,69% 7.544,8
Fonte: FAO, USDA, Athenagro * carnes bovina e bubalina **União Europeia: exportação extra e intra bloco

Tabela 6
MAIORES IMPORTADORES MUNDIAIS DE CARNE BOVINA E BUBALINA
E REPRESENTATIVIDADE DA CARNE BRASILEIRA EM CADA MERCADO EM 2018

PAÍS IMPORTAÇÕES TOTAIS IMPORTAÇÕES DO BRASIL % BR


MIL TEC MIL TEC

EUA 1.299,4 79,9 6,15%


China 906,5 419,1 46,23%
Vietnã 883,9 3,3 0,38%
Japão 773,2 0,0 0,00%
Hong Kong 621,0 484,4 78,01%
Coréia 490,4 0,5 0,11%
Rússia 424,8 8,6 2,02%
Egito 309,3 235,3 76,07%
Chile 279,9 149,8 53,50%
Canadá 240,7 11,1 4,63%
México 192,9 0,0 0,00%
Malásia 188,3 7,2 3,85%
Indonésia 182,5 0,0 0,00%
Taiwan 162,0 0,0 0,02%
Filipinas 159,5 36,3 22,77%
Irã 144,9 109,3 75,40%
Emirados Árabes Unidos 135,3 55,6 41,13%
Outros 5.888,7 409,9 6,96%
União Européia 3.199,4 194,7 6,08%
Mundo 13.283,2 2.205,2 16,60%

Fonte: OECD, USDA, Athenagro


29
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
VARIAÇÃO DA EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA E BUBALINA ENTRE 2008 E 2018 -
Gráfico 14
EM MIL TEC

EU-28
Índia
EUA
Polônia
Austrália
México
Brasil
Argentina
Paraguai
Irlanda
Nova Zelândia
Países Baixos
Uruguai
Espanha
Bélgica
Canadá
França
Alemanha

200 400 600 800 1.000


-200 0
Fonte: Athenagro, FAO, USDA, OCDE

30
Tabela 7
MAIORES CONSUMIDORES DE CARNE BOVINA EM 2018

CONSUMO TOTAL CONSUMO PER CAPITA POPULAÇÃO


RANKING DE CARNE BOVINA (KG/HAB/ANO) (MILHÕES HABITANTES)
(MIL TEC)

EUA 12.183,8 37,12 328,2


Brasil 8.811,6 42,12 209,2
China 8.503,0 6,08 1.399,0
Argentina 2.381,1 53,42 44,6
México 1.867,5 14,97 124,7
Rússia 1.847,6 12,90 143,3
Paquistão 1.774,3 8,82 201,2
França 1.534,6 23,54 65,2
Egito 1.464,0 15,51 94,4
Índia 1.396,8 1,04 1.344,0
Japão 1.269,7 10,08 126,0
Reino Unido 1.151,2 17,31 66,5
Itália 1.137,4 18,72 60,8
Alemanha 1.096,5 13,17 83,2
Turquia 1.065,3 13,06 81,6
África do Sul 1.025,4 17,76 57,7
Canadá 1.023,2 27,58 37,1
Vietnã 936,1 9,90 94,6
Coréia 844,4 16,34 51,7
Uzbequistão 817,7 25,47 32,1
Colômbia 733,0 14,71 49,8
Indonésia 695,1 2,62 265,3
Austrália 669,7 26,82 25,0
Espanha 571,3 12,37 46,2
Cazaquistão 486,8 26,33 18,5
Nigéria 486,0 2,51 193,9
Chile 475,9 25,61 18,6
Hong Kong 229,3 30,65 7,5
Emirados Árabes Unidos 90,2 8,65 10,4
Uruguai 82,6 23,57 3,5
Outros 12.023,6 5,45 2.207,3
Mundo 68.674,7 9,19 7.469,6

Fonte: OECD, USDA, Athenagro

31
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
Indústria

MAPA 3
LOCALIZAÇÃO DOS FRIGORÍFICOS
DE BOVINOS COM SERVIÇO DE
INSPEÇÃO FEDERAL (SIF)
ATIVOS EM 2018

Fonte: IBGE, Athenagro

ABATE POR TIPO DE FISCALIZAÇÃO - 2018


Gráfico 15
5,32%
Milhões de
2018 % cabeças
15,33%
SIF 57,18% 25,3
SIE 15,33% 6,8
SIM 5,32% 2,4
Não fiscalizado 22,17% 9,8
Total 100,00% 44,23

22,17%
*Valores estimados
57,18%
Fonte: IBGE, Athenagro

Tabela 8
BALANÇO DAS EXPORTAÇÕES, IMPORTAÇÕES E SALDO DA BALANÇA
COMERCIAL POR SETORES - 2018

BALANÇA COMERCIAL US$ BILHÕES

SETORES EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO

Outros setores 100,29 123,96 -23,66


Agronegócio 84,94 13,63 71,31
Brasil total 185,23 137,59 47,65
Fonte: Athenagro, MAPA, Ministério da Economia, Secex.

32
Tabela 9
TOTAL DAS EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO, COM DESTAQUE PARA QUANTO AS
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA E OUTROS DERIVADOS DO BOI REPRESENTAM
NESTE TOTAL EM 2018.
MILHÕES US$ MIL TONELADAS % US$

CARNES 14.700,68 6.580,99 17,31%

Carne de Frango 6.412,30 4.017,69 7,55%


in natura 6.025,86 3.875,62 7,09%
industrializada 386,44 142,07 0,45%
Carne Bovina 6.572,30 1.643 7,74%
in natura 5.458,17 1.353,66 6,43%
industrializada 583,46 104,06 0,69%
outros 530,68 185,32 0,62%
Carne Suína 1.190,73 635,45 1,40%
in natura 1.071,49 550,40 1,26%
Carne de Peru 146,23 74 0,17%
in natura 115,53 63 0,14%
industrializada 30,70 11 0,04%
Couros e seus produtos 1.844,94 463 2,17%
Outros produtos da pecuária 770,72 380 0,91%
Animais vivos 623,54 236 0,73%
Bovinos Vivos 534,75 234 0,63%
Pescados 261,11 40 0,31%
Lácteos 58,25 23 0,07%
Total da exportação da pecuária 17.488,52 7.342 20,59%
Total outros setores (sem derivados bovinos) 75.985,41 89,46%
Total outros setores (sem pecuária) 67.448,88 79,41%
Total da exportação agronegócio 84.937,41 100,00%

Carne Bovina 6.572,30 3,5%


Total da exportação agronegócio 84.937,41 45,9%
Outros setores 100.294,71 54,1%
Total exportação Brasil 185.232,12 100%

Fonte: Athenagro, MAPA, Ministério da Economia, Secex, AgroStat

Carnes 17,31% Carne Bovina 7,74%


Couros e seus produtos 2,17% Couros e seus produtos 2,17%
Outros produtos da pecuária 0,91% Bovinos Vivos 0,63%
Total outros setores (sem pecuária) 79,41% Total outros setores (sem derivados bovinos) 89,46%

Gráfico 16 REPRESENTATIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA NO TOTAL


EXPORTADO - 2018
3,5%
CARNE BOVINA
54,1%
OUTROS
SETORES

45,9%
TOTAL DA EXPORTAÇÃO
AGRONEGÓCIO
Fonte: Athenagro, MAPA, Ministério da Economia, Secex, AgroStat
33
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA
Gráfico 17
6.000
8.000.000

4.635

4.000
4.438
4.898

4.637
7.000.000 5.000

4.119
4.267

3.970
3.903
6.000.000

3.913
4.000

3.334
2.756
5.000.000

2.583
2.959
2.932

3.000
2.628

4.000.000

2.263
2.335

2.141
1.955

1.868
1.809

3.000.000 2.000

1.643.044
1.503.172

1.478.994
1.609.613

1.534.532
1.520.321

1.354.938

1.350.997
1.240.396
1.377.868
1.354.588

1.244.084

1.229.272

1.096.024
1.174.841
1.059.610

2.000.000
854.511
856.332

1.000
835.778

636.605
632.616

541.823
468.483

4.436.448

4.810.546

6.092.301
6.672.449
3.065.610

5.364.180
3.928.407

5.752.368

6.572.303
5.369.041
1.596.709

4.148.259
2.516.393

5.377.845
357.884
325.765

5.782.311
1.151.994

1.000.000

7.113.755
213.747
159.758

0
0

2018
2014

2015

2016

2017
2012

2013
2010

2011
2008

2009
2004

2005

2006

2007
2001

2003
2000

2002
1999
1998
1997

Faturamento (Mil US$) Toneladas (US$/Ton)


Fonte: Ministério da Economia, Secex, elaboração Abiec

Tabela 10
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA POR CATEGORIA - 2018 (TONELADAS)

2,1% TRIPAS
SALGADAS 0,2%
6,3% INDUSTRIALIZADAS

9,0% MIUDOS

82,4% IN NATURA

CATEGORIA FOB - (1.000 US$) Tons


jan 2018 - dez 2018 jan 2018 - dez 2018
TOTAL 6.572.303 1.643.044
IN NATURA 5.458.166 1.353.665
MIÚDOS 384.304 147.640
INDUSTRIALIZADAS 583.461 104.057
TRIPAS 133.149 34.924
SALGADAS 13.222 2.759
Fonte: Ministério da Economia/Secex/Abiec
34
35
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
PRINCIPAIS DESTINOS DA CARNE BOVINA BRASILEIRA EXPORTADA EM 2018 -
Gráfico 18
EM FATURAMENTO (MIL US$)

PAÍS FATURAMENTO 14,4%


(MIL US$) OUTROS
CHINA 1.487.115 22,6% 22,6%
CHINA
HONG KONG 1.437.396 21,9%
UNIÃO EUROPEIA 728.164 11,1%
1,3% FILIPINAS
EGITO 526.165 8,0%
2,2% EMIRADOS ÁRABES
CHILE 467.837 7,1% 2,4% ARÁBIA SAUDITA
IRÃ 328.221 5,0%
EUA 266.307 4,1%
4,1% EUA
ARÁBIA SAUDITA 156.248 2,4%
EMIRADOS ÁRABES 143.047 2,2% 5,0% IRÃ
FILIPINAS 86.856 1,3%
OUTROS 944.947 14,4%
6.572.303 7,1%
CHILE
21,9%
HONG KONG
8,0%
EGITO

11,1%
Fonte: Ministério da Economia, Secex, elaboração Abiec
UNIÃO
EUROPÉIA

MAPA 4
COMPRADORES DE CARNE BOVINA BRASILEIRA - 2018 (TEC)

36
PRINCIPAIS DESTINOS DA CARNE BOVINA BRASILEIRA EXPORTADA EM 2018 -
Gráfico 19
EM VOLUME (TONELADAS)

PAÍS VOLUME
(TONELADAS) 17,6%
24,0% OUTROS
HONG KONG 394.856 24,0% HONG KONG
CHINA 322.415 19,6%
EGITO 180.812 11,0%
UNIÃO EUROPÉIA 118.317 7,2%
1,7% FILIPINAS
CHILE 114.959 7,0% 2,0% EUA
IRÃ 84.045 5,1% 2,2% EMIRADOS ÁRABES
ARÁBIA SAUDITA 42.548 2,6%
2,6% ARÁBIA SAUDITA
EMIRADOS ÁRABES 36.821 2,2%
EUA 32.404 2,0%
FILIPINAS 27.264 1,7%
5,1% IRÃ
OUTROS 288.602 17,6%
19,6%
1.643.044 CHINA 7,0%
CHILE

7,2%
11,0% UNIÃO
EGITO EUROPÉIA
Fonte: Ministério da Economia, Secex, elaboração Abiec

37
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
Gráfico EVOLUÇÃO DO RANKING DOS MAIORES IMPORTADORES DE CARNE BOVINA
20 e 21 BRASILEIRA - MIL US$

8.000.000 OUTROS
• Maiores importadores de carne bovina brasileira - Mil US$
ISRAEL
7.000.000
ARÁBIA SAUDITA
8.000.000
6.000.000 OUTROS
CHINA
ISRAEL
CHILE
7.000.000
5.000.000
ARÁBIA
EUA SAUDITA
1000 US$

6.000.000
4.000.000 CHINA
VENEZUELA
5.000.000
3.000.000 CHILE
IRÃ
1000 US$

EUA
EGITO
4.000.000
2.000.000
VENEZUELA
HONG KONG
3.000.000
1.000.000 IRÃ
RUSSIA
EGITO
UNIÃO EUROPÉIA
2.000.0000
HONG KONG
2006
2004

2005
2002

2003
1 9 99

2000
1 9 98

2 0 01

2007

2009

2 0 18
2008

2 0 16
2 0 14
2 0 11

2 0 15
2 0 12

2 0 13
1 9 97

2010

2 0 17
1.000.000 RUSSIA

0 UNIÃO EUROPÉIA
2006
2004

2005
2002

2003
1 9 99

2000
1 9 98

2 0 01

2007

2009

2 0 18
2008

2 0 16
2 0 14
2 0 11

2 0 15
2 0 12

2 0 13
1 9 97

2010

2 0 17
• Maiores importadores de carne bovina brasileira - %

2 0 17 UNIÃO EUROPÉIA

2 0 15 RUSSIA

2 0 13 HONG KONG
2 0 17 UNIÃO
EGITO EUROPÉIA
2 0 11
2 0 15 RUSSIA
IRÃ
2009
2 0 13 HONG KONG
VENEZUELA
2007
2 0 11 EGITO
EUA
2005
2009 IRÃ
CHILE
2003
2007 VENEZUELA
CHINA
2001
2005 EUA SAUDITA
ARÁBIA
1999
2003
CHILE
ISRAEL
1997
CHINA
OUTROS
2001
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% ARÁBIA SAUDITA
1999
Fonte: Ministério da Economia, Secex, elaboração Abiec
ISRAEL
1997
OUTROS
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
38
Gráfico EVOLUÇÃO DO RANKING DOS MAIORES IMPORTADORES DE CARNE BRASILEIRA
22 e 23 - TONELADAS

1.800.000 • Maiores importadores de carne bovina brasileira - mil toneladas


OUTROS
1.600.000
ISRAEL
1.800.000
1.400.000 ARÁBIA SAUDITA
OUTROS
1.600.000 CHINA
1.200.000 ISRAEL
CHILE
1000 ton carne

1.400.000 ARÁBIA SAUDITA


1.000.000 EUA
CHINA
1.200.000 VENEZUELA
800.000 CHILE
1000 ton carne

IRÃ
1.000.000 EUA
600.000
EGITO
VENEZUELA
800.000
400.000 HONG KONG
IRÃ
600.000 RUSSIA
200.000 EGITO
UNIÃO EUROPEIA
400.000 HONG KONG
0
RUSSIA
2006
2004

2005
2002

2003
1 9 99

2000
1 9 98

2 0 01

2007

2009

2 0 18
2008

2 0 16
2 0 14
2 0 11

2 0 15
2 0 12

2 0 13
1 9 97

2010

2 0 17
200.000
UNIÃO EUROPEIA
0
2006
2004

2005
2002

2003
1 9 99

2000
1 9 98

2 0 01

2007

2009

2 0 18
2008

2 0 16
2 0 14
2 0 11

2 0 15
2 0 12

2 0 13
1 9 97

2010

2 0 17
• Maiores importadores de carne bovina brasileira - %

UNIÃO EUROPEIA
2 0 17
RUSSIA
2 0 15
HONG
UNIÃOKONG
EUROPEIA
22 0
0 13
17
EGITO
RUSSIA
22 0
0 11
15
IRÃ
HONG KONG
2009
2 0 13
CHILE
EGITO
2007
2 0 11
VENEZUELA
IRÃ
2005
2009 EUA
CHILE
2003
2007 CHINA
VENEZUELA
2001
2005 ARÁBIA
EUA SAUDITA
1999
2003 ISRAEL
CHINA
1997
2001 OUTROS
ARÁBIA SAUDITA
1999 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
ISRAEL
Fonte: Ministério da Economia, Secex, elaboração Abiec
1997 OUTROS
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

39
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
Retrospectiva
e projeções da
pecuária
Tabela 11
HISTÓRICO DO REBANHO BRASILEIRO, PRODUÇÃO DE CARNE, EXPORTAÇÃO,
IMPORTAÇÃO, CONSUMO, CONSUMO PER CAPITA DE CARNE BOVINA
NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS

Unidade 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

Rebanho Mi cabeças 205,3 209,5 212,8 211,3 211,8 212,4 215,2 218,2 214,9 214,7
Produção de carne Mil tec 9.180 9.365 9.102 9.704 10.227 10.123 9.697 9.142 10.293 10.959
Exportação Mil tec 1.767 1.702 1.495 1.685 2.007 2.058 1.839 1.825 1.968 2.205
Importação Mil tec 41 41 45 60 57 77 59 64 57 47
Consumo Mil tec 7.454 7.704 7.652 8.079 8.277 8.143 7.917 7.381 8.382 8.812
Consumo per capita kg/hab/ano 39 39 39 41 41 40 39 36 40 42
Fonte: Athenagro, Ministério da Economia, Secex, IBGE

Tabela 12
INFORMAÇÕES HISTÓRICAS E PROJEÇÕES DA PECUÁRIA ATÉ 2028

Variável Unidade 1998 2003 2008 2013 2018 2023 2028

Rebanho Total 1.000 cabeças 163.154 195.552 202.307 211.764 214.686 214.947 220.567
Produção 1.000 TEC 5.794 7.726 9.325 10.227 10.959 11.797 12.528
Exportações 1.000 TEC 400 1.280 1.990 2.007 2.205 2.593 2.673
Importações 1.000 TEC - 66 32 57 47 46 44
Consumo Doméstico 1.000 TEC 5.394 6.513 7.368 8.277 8.812 9.249 9.898
Disponibilidade per capita kg de carcaça/hab/ano 32 36 38 41 42 43 44
Consumo estimado de carne bovina kg de carne/hab/ano 26 29 31 33 34 34 36
Abate 1.000 cabeças 25.418 33.600 40.421 43.094 44.231 45.822 47.697
Área Pastagem 1.000 hectares 186.335 185.405 182.240 169.171 162.188 154.970 153.802
Taxa de ocupação cabeças/ha 0,88 1,05 1,11 1,25 1,32 1,39 1,43
Taxa de lotação unidades animal/ha 0,61 0,74 0,78 0,88 0,93 0,97 1,00
Peso médio da carcaça kg/cabeça abatida 227,95 229,95 230,71 237,32 244,77 257,45 262,65
Desfrute Porcentagem 16% 17% 20% 20% 21% 21% 22%
Fonte: Athenagro, IBGE, Ministério da Economia, Secex.

40
41
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
Sustentabilidade
Uso da terra no Brasil

DISTRIBUIÇÃO DAS ÁREAS DO BRASIL, SEGUNDO FONTES OFICIAIS


Gráfico 24 DE MONITORAMENTO DO USO DO SOLO E ESTATÍSTICAS DE PRODUÇÃO

Tipos de ocupação
Vegetação nativa
Área de preservação permanente
Milhões ha
360,9
55,1
Participação
42,38%
6,47%
42,38%
17,67%
Vegetação nativa com aptidão agrícola fora do bioma amazônico 82,0 9,63%
Área de reserva legal 54,6 6,41%
Áreas em regeneração (a partir de 2003) 20,9 2,45%
Pastagens em uso exclusivo 150,5 17,67%
Pastagens em uso integrado 11,8 1,39%
Agriculturas perene, semi perene e anual
Reflorestamento
70,8
7,1
8,31%
0,83% 8,31% 9,63%
Centros urbanos, corpos d’água, estradas, mangues e outros usos 38,0 4,46% 6,47%
Total de área do país 851,577 100,00% 6,41%
4,46%
2,45%
Fonte: Athenago, dados Agroconsult, Agrosatélite, IBGE, 1,39% 0,83%
Terraclas/Inpe, MAPA, Map Biomas, Lapig, Embrapa, Rally da Pecuária

• Detalhamento das áreas de pastagens no Brasil

1,9 9,9 1,6 2,6 9,7 136,6


Outras culturas Grãos em Pastagens em Pastagens em Pastagens Pastagens
em integração integração estágio avançado de estágio avançado de exclusivas precisando exclusivas em
com pecuária com pecuária degradação agrí
agrícola
rírcola degradação biológica de recuperação bom estado

• Como o Brasil produz carne com qualidade e de forma sustentável


Nesse período a A produção de carne
produtividade passou de: também cresceu
De 1990 a 2018
139%
1990 2018
a produtividade aumentou
4,5
176% 1,63
@/ha/ano
@/ha/ano 1990
4,6
2018
11,0
Fonte: Athenago, dados Agroconsult, Agrosatélite, IBGE, Inpe/Terraclass, Lapig, Prodes, Rally da Pecuária, Map Biomas, Rede Fomento
42
EVOLUÇÃO DA ÁREA DE PASTAGEM(MILHÕES DE HA) E PRODUTIVIDADE DA
Gráfico 25 PECUÁRIA DE CORTE ( @/HA/ANO)

5,1
195

193 4,6

190
4,1
188

185 3,6
Milhões de hectares

183

@/ha/ano
3,1
180

178 2,6
175
2,1
173

170 1,6
168
1,1
165

163
0,6

2018
2017
2016
160

2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
1991
1990

ÁREA DE PASTAGENS MILHÕES HA PRODUTIVIDADE @/HA/ANO PONTOS DA INTERSECÇÃO

Fonte: Athenago, dados Agroconsult, Agrosatélite, IBGE, Inpe/Terraclass, Lapig, Prodes, Rally da Pecuária, Map Biomas

• Desmatamento e destino de áreas que deixaram de ser pastagens entre 2003 e 2018 -
Milhões de hectares

19,1 4,1 16,8 16,8


Repassados para Degradados com Degradados com
estágio inicial de Área desmatada
outras atividades vegetação secundária
regeneração da vegetação

De 1990 a 2018:
Enquanto o uso 39,0 milhões 49,1 milhões de

250,6
de pastagem de hectares hectares foram

15%
recuou foram desmatados degradados e estão
em diferentes
19,4 milhões estágios de
milhões de hectares
1990 2018 de hectares de regeneração
pastagem foram
deixaram de ser desmatados
191,4 162,2 convertidos para com o aumento da tecnologia
milhões de ha milhões de ha nos últimos 28 anos
outras atividades

43
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
O CÓDIGO FLORESTAL

RESERVA LEGAL (RL)

Área do imóvel rural que, coberta por vegetação natural, pode ser explorada
com o manejo florestal sustentável, nos limites estabelecidos em lei para o
bioma em que está localizado.
- 80% da propriedade na Amazônia legal
- 35% em propriedade localizadas no
Cerrado na Amazônia legal
- 20% em propriedades localizadas em
área de floresta
- 20% em propriedades localizadas em
área de Campos Gerais

Área de Preservação Permanente (APP)

Áreas naturais intocáveis, com rígidos limites para exploração, ou seja,


não é permitida a exploração econômica direta.
- Proteção das margens dos rios ( 30 a 500 metros)
- Proteção de lagoas (30 a 100 metros)
- Nascentes de água (50 metros)
- Morros com mais de 45° de inclinação
- Outros

PROGRAMAS

Programa de regularização Ambiental (PRA): conjunto de ações a serem


desenvolvidas por proprietários e posseiros rurais para adequar e promover a
regularização ambiental.
Cadastro Ambiental Rural (CAR): conjunto de informações georreferenciadas
do imóvel, com delimitação das APP, RL, remanescentes de vegetação nativa e
outras com o objetivo de traçar um mapa digital a partir do qual são calculados
os valores das áreas para diagnóstico ambiental.

44
INICIATIVAS SETORIAS

GRUPO DE TRABALHO DA PECUÁRIA SUSTENTÁVEL (GTPS)

Em formato de Mesa Redonda, o GTPS é uma associação que abrange todos


os elos da cadeia de valor da pecuária bovina e promove o desenvolvimento
da sustentabilidade da atividade por meio da articulação de cadeia, melhoria
contínua e disseminação de informação. O Grupo debate e formula princípios,
padrões e práticas comuns para o desenvolvimento da produção sustentável
de carne bovina. Para o GTPS, sustentabilidade é um processo de evolução.
O GTPS está comprometido com o desmatamento zero, condicionado à
criação de mecanismos para compensação econômica para que esta prática
se torne viável.

Membros do GTPS
- PRODUTORES
- INDÚSTRIAS
- EMPRESAS DO SETOR DE VAREJO E SERVIÇOS
- INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
- ONG´S

Pilares do GTPS
- MELHORIA CONTINUA DA SUSTENTABILIDADE
- TRANSPARÊNCIA E ÉTICA
- BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA E
PECUÁRIA
- CONFORMIDADE LEGAL

45
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
SANIDADE
- Reconhecimento da primeira da Zona - Reconhecimento da zona livre de febre
1998 Livre de Febre Aftosa com vacinação
constituida pels Estados de Rio Grande do
2000 aftosa com vacinação, constituída pelo
Estado do Paraná e Distrito Federal e por
Sul e de Santa Catarina parte dos Estados de Goiás, Mato Grosso,
- Reintrodução da febre aftosa na Estado Minas Gerais e São Paulo
do Rio Grande do Sul, com suspensão da
condição sanitária de zona livre de febre
aftosa com vacinação para o referido
Estado e Santa Catarina

- Reconhecimento da primeira da Zona - Reconhecimento da zona livre de febre


2003 Livre de Febre Aftosa com vacinação
constituida pels Estados de Rio Grande do
2007 aftosa com vacinação, constituída pelo
Estado do Paraná e Distrito Federal e por
Sul e de Santa Catarina parte dos Estados de Goiás, Mato Grosso,
- Reintrodução da febre aftosa na Estado Minas Gerais e São Paulo
do Rio Grande do Sul, com suspensão da
condição sanitária de zona livre de febre
aftosa com vacinação para o referido
Estado e Santa Catarina

- Reconhecimento da primeira da Zona - Reconhecimento dos Estados de


2011 Livre de Febre Aftosa com vacinação
constituida pels Estados de Rio Grande do
2014 Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraiba,
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte
Sul e de Santa Catarina e região norte do Estado do Pará como
- Reintrodução da febre aftosa na Estado livres de febre aftosa com vacinação,
do Rio Grande do Sul, com suspensão da sendo incorporados à zona livre já
condição sanitária de zona livre de febre consolidada no País - Maio de 2014
aftosa com vacinação para o referido
Estado e Santa Catarina

Tabela 13 PAÍSES MEMBROS DA OIE RECONHECIDOS POR TEREM RISCO NEGLIGENCIÁVEL


COM RELAÇÃO A BSE DE ACORDO COM O CAPÍTULO 11.4 DO CÓDIGO TERRESTRE

Argentina Chile Dinamarca Índia Liechtenstein Nova Zelândia Polônia Espanha

Austrália Colômbia Estônia Israel Lituânia Nicarágua Portugal Suécia


Austria Costa Rica Finlândia Itália Luxemburgo Noruega Romênia Suiça
Bélgica Croácia Alemanha Japão Malta Panamá Singapura Holanda

Brasil Chipre Hungria Rep. Da Coreia México Paraguai Eslováquia EUA

Bulgária República Checa Islândia Latvia Namíbia Peru Eslovênia Uruguai

46
- Ampliação da zona livre de febre aftosa - Reconhecimento da zona livre de febre
2001 com vacinação, com reconhecimento dos
Estados da Bahia, Espirito Santo, Mato
2002 aftosa com vacinação, constituída pelo
Estado do Paraná e Distrito Federal e por
Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Sergipe, parte dos Estados de Goiás, Mato Grosso,
tocantins e parte do Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo
Minas Gerais e São Paulo

- Ampliação da zona livre de febre aftosa - Reconhecimento da zona livre de febre


2008 com vacinação, com reconhecimento dos
Estados da Bahia, Espirito Santo, Mato
2008 aftosa com vacinação, constituída pelo
Estado do Paraná e Distrito Federal e por
Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Sergipe, parte dos Estados de Goiás, Mato Grosso,
tocantins e parte do Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo
Minas Gerais e São Paulo

- Reconhecimento dos estados


2018 – Iniciado o uso de vacinas
2018 do Amapá, Roraima, partes do Amazonas e
do Pará (antigas zonas de proteção) como bivalentes (A e O) contra febre
livres de febre aftosa com vacinação, sendo aftosa no Brasil, dose de 5 ml
incorporados à zona livre já consolidada no
Pais - Maio de 2018. 2019 – Vacinas bivalentes, dose de 2 ml
- Reconhecimento do Brasil, pela OIE, como
país livre de aftosa com vacinação.

zona infectada

zona livre de febre afotsa


com vacinação -
reconhecimento OIE
zona tampão / zona de proteção
zona livre de febre aftosa Estratégia 1 (Vacinação
sem vacinação - semestral<24meses
reconhecimento OIE e anual>24 meses
zona livre com Fonte: MAPA
reconhecimento suspenso Estratégia 2 (Vacinação anual
de todo o rebanho)

ZONA LIVRE SEM VACINAÇÃO

Fonte: MAPA/Abiec

47
PERFIL DA PECUÁRIA NO BRASIL
abiec.com.br brazilianbeef.org.br apexbrasil.org.br

ABIEC - Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne


+ 55 11 3531.7888
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1912 - 14º andar - Conjunto J
Sao Paulo - SP - 01451-000

abiec@abiec.com.br abiec_news fb.com/brazilianbeefoficial @abiecoficial

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