Sei sulla pagina 1di 32

Geologia no ensino

Departamento de Ciências da Terra

básico e secundário
1ª sessão: Tectónica de placas …
(… e o Ciclo de Wilson)
FCT/UNL

Ação de Formação em colaboração com o


Centro de Formação de Escolas do Concelho do Seixal
Geologia no ensino
básico e secundário
1ª Sessão – Tectónica de Placas … (… e o Ciclo de Wilson) (3 horas)
Departamento de Ciências da Terra

2ª Sessão – Magmatismo (3 horas).

3ª Sessão – Metamorfismo (3 horas).

4ª Sessão – Cartografia Geológica (3 horas).


FCT/UNL

Ação de Formação em colaboração com o


Centro de Formação de Escolas do Concelho do Seixal
Departamento de Ciências da Terra
FCT/UNL

o Ciclo de Wilson
Tectónica de Placas
De que forma podemos, “explicar a Geologia”, de
uma forma simples e intuitiva?
O CICLO DAS ROCHAS
Departamento de Ciências da Terra
FCT/UNL
De que forma podemos, “explicar a Geologia”, de
uma forma simples e intuitiva?

O CICLO DAS ROCHAS


Departamento de Ciências da Terra

Dá mais ênfase os “materiais” geológicos – as


rochas - do que aos processos que as formam

Mas não haverá outras formas de “explicar a


Geologia”, também de uma forma simples e
FCT/UNL

intuitiva?
Quem foi Tuzo Wilson?
Departamento de Ciências da Terra
FCT/UNL

Retirado de: http://www.geolsoc.org.uk/Plate-Tectonics/Chap1-Pioneers-of-Plate-Tectonics/John-Tuzo-Wilson


O Ciclo de Wilson e as orogenias na evolução da Terra
Departamento de Ciências da Terra
FCT/UNL
O que é, então, o Ciclo de Wilson?

É um conceito que associa o conjunto de


processos relacionados com a fragmantação
Departamento de Ciências da Terra

períodica de supercontinentes - formação de


novos oceanos - e o subsequente
reagrupamento das massas continentais
anteriormente dispersas. O conceito está
intimamente associado ao de orogenia ou ciclo
orogénico.
FCT/UNL
Reconstituições paleotectónicas
(limite Paleozóico-Mesozóico – a Pangeia)
Departamento de Ciências da Terra
FCT/UNL
Reconstituições paleotectónicas
(limite Paleozóico-Mesozóico – a Pantalassa)
Departamento de Ciências da Terra
FCT/UNL
O Ciclo de Wilson em 1 minuto e 15 segundos
Departamento de Ciências da Terra
FCT/UNL
1 Um continente começa a
As estirar-se e fragmenta-se.
(NOTA: as figuras estão
muito sobreelevadas)

fases do 2 À medida que a expansão


continua e se abre um
oceano, ocorre arrefe-
Ciclo de cimento das margens e
acumulam-se sedimentos.

Wilson
(abertura
e fecho
Departamento de Ciências da Terra

6 O novo super-continente
3 Inicia-se a convergência; um
dos sofre erosão, as raízes das
cadeias orogénicas desa-
bordo oceânico subducta um
bordo continental, produ-
parecem e, eventualmente, zindo-se uma cadeia vulcâ-
oceanos) o processo repete-se. nica na margem activa.

5 À medida que progride a


FCT/UNL

colisão entre os 2 conti-


nente, a crosta espessa,
forma-se uma cadeias de
montanhas e um novo
super-continente. 4 A acreção de terrenos (a
partir do prisma acrecio-
nário sedimentar transpor-
tado pela placa subductada)
adiciona material ao bordo
continental.
As fases do Ciclo de Wilson

Estádio 1 – Supercontinente, cratão

• MORFOLOGIAS
Departamento de Ciências da Terra

• PROCESSOS

• MATERIAIS

• EXEMPLOS ACTUAIS
FCT/UNL

Ver exemplo
no Google Earth
Registo no nosso País
Departamento de Ciências da Terra
FCT/UNL

Discordância de base da Bacia mesozóica do Algarve – Praia do Telheiro Norte


As fases do Ciclo de Wilson

Estádio 2 – Rift intracontinental, início da rotura continental

• MORFOLOGIAS
Departamento de Ciências da Terra

• PROCESSOS

• MATERIAIS

• EXEMPLOS ACTUAIS
FCT/UNL

Ver exemplo
no Google Earth
As fases do Ciclo de Wilson

Estádio 2 – Rift intracontinental, início da rotura continental


Departamento de Ciências da Terra
FCT/UNL
As fases do Ciclo de Wilson

Estádio 2 (final) – A transição para rift oceânico

Qual / Quais o(s)


modelo(s) litosférico(s)?
Departamento de Ciências da Terra

(a) Modelo de
estiramento, por
cisalhamento puro
(de McKenzie, 1978)
FCT/UNL
As fases do Ciclo de Wilson

Estádio 2 (final) – A transição para rift oceânico

Qual / Quais o(s) (b) Modelo de estiramento, por cisalhamento


modelo(s) litosférico(s)? simples (de Wernicke, 1981)
Departamento de Ciências da Terra
FCT/UNL
As fases do Ciclo de Wilson

Estádio 3 – Rift oceânico, início da formação de um oceano

• MORFOLOGIAS
Departamento de Ciências da Terra

• PROCESSOS

• MATERIAIS

• EXEMPLOS ACTUAIS
FCT/UNL

Ver exemplo Ver outro exemplo


no Google Earth no Google Earth
As fases do Ciclo de Wilson
Estádio 3 – Rift oceânico, início da formação de um oceano
Departamento de Ciências da Terra
FCT/UNL

Ver no Google Earth


As fases do Ciclo de Wilson

Estádio 4 – Início de subducção

• MORFOLOGIAS
Departamento de Ciências da Terra

• PROCESSOS

• MATERIAIS

• EXEMPLOS ACTUAIS
FCT/UNL

Ver exemplo Ver outro exemplo


no Google Earth no Google Earth
As fases do Ciclo de Wilson

Estádio 4 – Início de subducção


Departamento de Ciências da Terra
FCT/UNL
As fases do Ciclo de Wilson

Estádio 4 – Início de subducção


Departamento de Ciências da Terra
FCT/UNL
As fases do Ciclo de Wilson

Estádio 5 – Fecho de oceanos

• MORFOLOGIAS
Departamento de Ciências da Terra

• PROCESSOS

• MATERIAIS

• EXEMPLOS ACTUAIS
FCT/UNL

Ver exemplo
no Google Earth
As fases do Ciclo de Wilson

Estádio 6 – Acreção de terrenos tectónicos

• MORFOLOGIAS
Departamento de Ciências da Terra

• PROCESSOS

• MATERIAIS

• EXEMPLOS ACTUAIS
FCT/UNL

Ver exemplo Ver vídeo


no Google Earth
As fases do Ciclo de Wilson

Estádio 7 (= 1) – Fecho do ciclo orogénico


Departamento de Ciências da Terra
FCT/UNL
- Para comparação e discussão !

O Ciclo de Wilson O Ciclo das Rochas

1 Um continente começa a
estirar-se e fragmenta-se.
(NOTA: as figuras estão
muito sobreelevadas)
2 À medida que a expansão
continua e se abre um
oceano, ocorre arrefe-
cimento das margens e
acumulam-se sedimentos.
Departamento de Ciências da Terra

6 O novo super-continente
3 Inicia-se a convergência; um
sofre erosão, as raízes das bordo oceânico subducta um
cadeias orogénicas desa- bordo continental, produ-
parecem e, eventualmente, zindo-se uma cadeia vulcâ-
o processo repete-se. nica na margem activa.

5 À medida que progride a


colisão entre os 2 conti-
nente, a crosta espessa,
forma-se uma cadeias de
montanhas e um novo
super-continente. 4 A acreção de terrenos (a
partir do prisma acrecio-
nário sedimentar transpor-
tado pela placa subductada)
adiciona material ao bordo
continental.
FCT/UNL
LIMITES DE PLACAS LITOSFÉRICAS
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0

- limites divergentes (rifts)


- limites convergentes (z. subducção)
60 - limites transcorrentes (f. transformantes)
placa euro-asiática 60
48 - velocidade relativa (mm/ano)

placa
norte
americana
40 40

placa das
placa de Caraíbas
placa das Juan de Fuca
placa Filipinas
20 arábica 20
placa da
Índia placa de
Cocos
placa
africana
0 0
sub-placa da placa do Pacífico
Somália

placa de
20 Nazca 20

placa sul
americana
placa australiana
40 40

60 60
placa antárctica

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0

Mapa global com a distribuição das diferentes placas litosféricas, respectivos limites e
velocidades relativas entre elas (adapt. de PRESS & al., 2003)
Qual o futuro dos oceanos actuais?

2 sugestões para discussão:


Departamento de Ciências da Terra
FCT/UNL
Qual o futuro dos oceanos actuais?
1 – a idade dos fundos oceanicos
Departamento de Ciências da Terra
FCT/UNL
Qual o futuro dos oceanos actuais?
2 – o início da subducção na margem portuguesa
Departamento de Ciências da Terra
FCT/UNL
FIM
Obrigado pela vossa atenção!

Potrebbero piacerti anche