Sei sulla pagina 1di 240

ÐÏ à¡± á > þÿ

þÿÿÿ ÷ ø ù ú û ü ý þ ÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿì¥Á € ø ¿ ^í bjbjææææ 6 „Œ „Œ På
ÿÿ ÿÿ ÿÿ · v v Ä Ä Ä Ä Ä ÿÿÿÿ Ø Ø Ø 8 Ô ä Ü Ø M_ f À À À À À Ç Ç Ç ð^ ò^
ò^ ò^ ò^ ò^ ò^ ³a ¢ Ud > ò^ Ä Ç Ç Ç Ç Ç ò^ Ä Ä À À _ ó ó ó Ç Ä À Ä À ð^
ó Ç ð^ ó ó . 4W H ^ À ÿÿÿÿ àEë¼r·É Ø Ý |Y @ Ü^ _ 0 M_ ¼Y T “d ó “d € ^ “d Ä
^ Ì Ç Ç ó Ç Ç Ç Ç Ç ò^ ò^ ó Ç Ç Ç M_ Ç Ç Ç Ç ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ
ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ “d Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç
v
Š :

Digitalizado por : Karmitta


http://semeador.forumeiros.com/forum.htm

Por Que Versão Integral ?

Talvez não tenham chamado muito sua atenção as palavras "versão integral"
na capa deste livro. Ou, talvez, elas lhe tenham I j despertado a
curiosidade: "Será que existe outra versão desse livro? Uma versão
condensada ou algo do tipo?" Em inglês, sim, existem versões condensadas de
Guerra Contra os Santos, mas existem também edições que, apesar de
ostentarem os dizeres "ver são integral" não têm, de modo algum, o texto
original como Jessie Penn-Lewis o publicou.
Que Isso Significa?

Há muitos anos ouvimos falar dessa obra e tivemos acesso, pri meiramente, a
uma versão em espanhol. Ela nos impressionou, mas parecia-nos incompleta.
Assim, depois de algum tempo de pesquisa, em catálogos de editoras e na
internet, descobrimos que Guerra Con tra os Santos, publicado pela primeira
vez em 1912, já sofreu muitos ataques, inclusive de colaboradores do
círculo mais próximo da sra. Penn-Lewis. Essa obra já foi descrita como "o
trabalho cristão definitivo em todos os tempos sobre batalha espiritual".
Mas muitos discorda ram da posição doutrinária da sra. Penn-Lewis sobre a
''possessão" de crentes. (Há também muitos livros sobre batalha espiritual
que indi cam Guerra Contra os Santos como fonte, os quais, no entanto,
distorcem o pensamento da autora e misturam seus princípios com
ensinamentos contrários à Bíblia.) Por essa razão, essas versões
condensadas extirpa ram do livro todas as passagens em que isso é ensinado;
algumas, subs tituíram a palavra "crentes" por "pessoas" em quase todas (se
não em todas) as ocorrência! Em algumas dessas versões, você sequer encon
trará os mesmos títulos de capítulos e encontrará até capítulos que não
fazem parte da versão original! Que significa isso?
Todo esse quadro deve servir de alerta para nós. Hoje, muito se fala sobre
batalha espiritual e assuntos correlatos. Mas há algo especial em Guerra
Contra os Santos. Este livro denuncia as obras de engano de Satanás e seu
exército, enquanto a maioria dos livros dá atenção ape nas às manifestações
"maravilhosas" dos demônios. Jessie Penn-Lewis denuncia a possibilidade de
os mais sinceros e maduros cristãos serem enganados e possuídos por
demônios. No outro extremos, há os cris tãos que sinceramente buscam a
absoluta rendição a Deus para que Ele tenha toda a liberdade de usá-los.
Mas por ser esta uma entrega passiva, desprovida do uso sábio das
faculdades dadas por Deus, os cristãos que a ela se submetem submetem-se,
sem saber, a espíritos malignos. Não é, portanto, difícil entender por que
tanto tem sido feito para mutilar este livro. Se desejamos, de fato, a
maturidade cristã e a plena vitória em nossa luta contra as trevas,
precisamos saber que po demos ser controlados por demônios mesmo após a
conversão.
Parece-nos claro que há uma atitude, um empenho deliberado em impedir que
essas verdades cheguem ao conhecimento do povo de Deus. Há alguém que
deseja se aproveitar da ignorância dos fi lhos de Deus para subjugá-los e
enganá-los, a fim de obter o que sempre desejou: ser aclamado como Deus.
Por desconhecimento dos fatos apresentados por Jessie Penn-Lewis, muitas
obras satânicas têm sido aplaudidas como "manifestações poderosas de Deus".
Sentimo-nos honrados por poder trazer ao povo cristão de lín gua portuguesa
a versão integral de Guerra Contra os Santos. Seu título, antes apenas um
versículo na Bíblia ou um clássico da literatura cristã, tornou-se a
perfeita descrição das dores de parto que sofremos - toda a equipe - para
publicar essa preciosidade. Quanto mais vemos que a volta de nosso Senhor
se aproxima, mais urgente e vital se torna a necessidade de o povo de Deus
ser alertado. Não é sem importância o fato de que, perguntado sobre os
sinais de Sua volta, o Senhor tenha iniciado Sua resposta dizendo: "Vede
que ninguém vos engane" (Mt 24.4). Eis o grande risco dos tempos do fim:
sermos enganados. Eis aqui uma ferramenta que, usada na dependência do
Senhor junta mente com Sua Palavra, é indispensável: Guerra Contra os
Santos.
Alfenas, MG
Outubro de 2001
Os Editores

Carta do Tradutor

Após uma experiência tremenda por que passei - em que o Se nhor, por meio
da instrumentalidade de um de Seus servos fiéis e disponíveis, me deu a
libertação do jugo de espíritos malignos que me impedia de caminhar no
Espírito Santo -, cheguei ao livro Guerra Contra os Santos, de Jessie Penn-
Lewis.
Após a leitura de alguns capítulos, comecei a sentir que a sra. Penn-Lewis
tinha recebido uma unção especial do Senhor para ex por assuntos que eu já
experimentara amargamente em minha vida. Assuntos polêmicos que a teologia
às vezes tende a tratar de forma taxativa e fria, os quais, porém, a
prática nos revela serem reais e urgentes para o Corpo de Cristo!
Em minha nova caminhada com o Senhor, livre de tormentos antigos, o
Espírito Santo me foi guiando para desejar traduzir o livro a fim de que o
público de língua portuguesa também pu desse ser abençoado pela clareza
cortante como espada de dois gumes da obra.
Entrei em contato com algumas editoras, mas vi as portas se fecharem uma a
uma e não conseguia entender o que Deus queria com isso. Até que entrei em
contato com a CCC Edições e descobri que a obra já estava em processo de
tradução. Insisti para que os edito res examinassem o que eu já traduzira e
me deixassem participar do projeto, pois via que o Senhor me dirigia a isso
e compreendia que todo o conhecimento da língua que Ele mesmo tinha me dado
deveria ser posto ao serviço Daquele que me libertara de forma tão
tremenda.
Com muita oração e jejum constante, após aprovação dos edito res, dei
continuidade ao processo de tradução e fui, dia a dia, enten dendo o que eu
tinha em minhas mãos: uma "bomba atômica" espiri tual que os poderes das
trevas certamente não iriam querer ver sendo disponibilizada para os
ataques que o Corpo de Cristo, de posse de tão precioso conhecimento,
poderia desferir contra as portas do inferno.
Nesse período de tradução e revisão, enfrentamos dificuldades
sobrenaturais. Após concluir todo o primeiro tomo, descobri que os arquivos
que eu tinha conseguido com o original estavam incomple tos, o que me daria
quase o dobro do trabalho. O computador em que eu trabalhava teve o hd
queimado, com risco de perda de tudo o que estava gravado (Deus interveio e
o trabalho de tradução foi salvo, mas a peça foi inutilizada). Um espírito
de desânimo se abateu sobre mim já na fase final, daquela forma sutil e
sorrateira que só o Inimigo de nossas almas sabe produzir, mas a batalha
foi ganha com oração e jejum. As remessas de material para a editora
freqüente mente apresentavam problemas inexplicáveis (o editor sempre me
consolando com as palavra: "Calma, irmão; faz parte da guerra!").
Mas o Senhor é Deus Poderoso e "se torna galardoador daque les que O
buscam" (Hb 11.6). Durante o processo de tradução, pude usar, juntamente
com o grupo cristão com o qual me reúno, os prin cípios ensinados para
libertar algumas pessoas escravizadas pelo engano, pude evangelizar levando
a mensagem da libertação do reino das trevas para "o reino do Filho do Seu
amor" (Cl 1.13), repreender espíritos de engano e mentira que tentavam
voltar para ver se encon trariam a "casa vazia" (Mt 12.43, 44); compreender
o conceito de passividade de espírito, de mente e de corpo e ajudar outros
a encon trar o caminho livre de volta ao Pai; ter o discernimento
espiritual aguçado a cada dia para não mais "engolir" qualquer "vento de
dou trina" (Ef 4.14) e muito mais.
Tudo isso envolvido por um relacionamento ímpar com a di reção da CCC, em
que cada contato espelhava mais edificação mú tua e conversa de irmãos
engajados no serviço Daquele que nos re miu do que uma relação puramente
profissional. Glórias a Deus por esses irmãos!
Amigo leitor, você tem em suas mãos um trabalho que foi feito com
humildade, unção, dedicação, oração, jejum e amor ao Deus de toda verdade e
luz, um trabalho que, já tendo frutificado antes mes mo de ser lido por
você, pode trazer poder vivificador a sua vida.
O profeta Oséias declara que o povo do Senhor "está sendo destruído, porque
lhe falta o conhecimento" (4.6). Declaramos aqui que mais um pouco de
conhecimento do Eterno e das hostes inimi gas é trazido ao Corpo de Cristo
por meio desta obra, e que este conhecimento será auxílio nas mãos do
Senhor para livrar o povo da destruição diária a que está exposto por sua
ignorância.
Que o Senhor derrame nova unção em sua vida!
Alex Magno Breder
Vila Velha-ES
Primavera de 2001

Prefácio à 9a. Edição Inglesa

Guerra contra os santos! Não é incrível que a maioria dos cristãos nem
mesmo saiba que há uma guerra acontecendo? A I Igreja não tem lidado com
os poderes das trevas como um corpo esclarecido e unido. Aqui e ali,
indivíduos têm sido levantados por Deus para fazer significativas incursões
no vasto terri tório sobre o qual o diabo tem domínio tão indiscutível.
Jessie Penn-Lewis foi um desses guerreiros isolados.
Hoje, aproximadamente cinqüenta anos após sua morte, seus livros ainda são
avidamente lidos pelos cristãos, e com toda a ra zão, mas há uma exceção
significativa: seu livro mais importante, Guerra Contra os Santos, escrito
em colaboração com o famoso avivalista do País de Gales, Evan Roberts, só
está disponível [em inglês] numa versão condensada. Há muitos livros que
podem ser condensados sem que se perca conteúdo, mas no caso de Guerra
Contra os Santos, a palavra "condensado" é certamente errada, sim plesmente
porque a parte mais importante desse livro tão vital foi eliminada na
versão "condensada". Os editores basearam sua decisão de não mais publicar
a versão original "primeira e prioritariamente" devido à sua rejeição ao
importante ensino sobre a influência demoníaca sobre cristãos.

Neste século, Deus restaurou para a Igreja uma boa medida de poder e
autoridade pentecostais que foram demonstrados de forma tão vivida na
Igreja primitiva. Inúmeros fiéis receberam o batismo no Espírito Santo e os
dons do Espírito. A medida que entravam em conflito com os poderes das
trevas, começavam a descobrir a presen ça e a atividade de espíritos
malignos, não só em descrentes, mas -para sua surpresa e até espanto -,
também em cristãos. Quando Jessie Penn-Lewis fez essa descoberta, ela foi
mal entendida e seu ensinamento, interpretado de forma equivocada. No
entanto, ela não retrocedeu em nada em relação à luz que havia recebido,
mas conti nuou em seu conflito direto com as hostes do mal e, por meio de
seu sofrimento, experiência e batalhas espirituais, forjou a arma de sua
obra, Guerra Contra os Santos, em colaboração com Evan Roberts.

Desde a sua primeira edição, duas guerras mundiais deixaram seus efeitos
devastadores sobre as instituições de nossa civilização, e nos encontramos
hoje em meio à dissolução das estruturas de nossa sociedade. Enquanto essas
estruturas permaneceram estáveis, a Igreja, como uma das instituições da
sociedade, parecia ser sólida e em ple no funcionamento. Hoje, entretanto,
a Igreja institucional se mostra derrotada espiritualmente, pois foi
incapaz de discernir os inúmeros enganos de Satanás sobre seus ministros e
membros. O processo degenerativo, iniciado há muito tempo, está-se
aproximando de um clímax em nosso tempo, quando muitos líderes e membros
das igre jas acabam lutando, e se tornando como campeões, nas causas ma
lignas levantadas pelo inimigo.
O cristão espiritual, isto é, maduro, entende que são Satanás e seus
espíritos malignos que se movem poderosamente por detrás dos eventos de
nosso tempo. Os cristãos se atrevem a crer que estão isentos da influência
de demônios?
O que acontece com um homem que nasceu de novo? Será que as Escrituras
ensinam que o novo nascimento inclui uma ex pulsão automática de demônios?
Efésios 2.1-3 ensina de forma cla ra que todos os seres humanos estão sob a
influência do maligno e que sua influência sobre a humanidade é exercida
por espíritos malignos. Todos nós estávamos nessa situação. Mas no novo
nasci mento, o novo convertido tem seus pecados perdoados. Seu espíri to -
antes morto em transgressões e pecados - é vivificado pelo Espírito de Deus
e ele recebe poder para se tornar filho de Deus. Ele agora tem o poder para
vencer as mesmas coisas que o escravi zaram antes. Que mudança maravilhosa,
de vítima do pecado para vencedor, vencedor unido a Cristo! Mas em nenhum,
lugar a Escri tura ou a experiência ensinam que o novo nascimento elimina
au tomaticamente a influência de demônios ou a escravidão a eles, ou, da
mesma forma, todas as características do velho homem, tais como
temperamento, mau humor, lascívia, invejas, egoísmo, preconcei tos, e
muitas mais. O homem nascido de novo tem de aprender a levar sua cruz,
negar a si mesmo e morrer diariamente; ele tem de andar no Espírito para
que não dê lugar às concupiscências da car ne. É de se esperar que ele
venha a descobrir seu lugar de direito no plano de Deus e no funcionamento
efetivo no Corpo de Cristo. O processo de crescimento em Cristo é
geralmente doloroso, em bora o resultado seja glorioso. A parte mais
dolorosa é a descoberta de certas áreas em que o crente foi enganado. Como
entender e lidar com o engano é exatamente o ponto principal de Guerra Con
tra os Santos.
Se o crente cooperar com Deus de forma inteligente e obedien te, se
tornará, no devido tempo, mais maduro e espiritual. Experimen tará por si
mesmo o tremendo versículo que diz: "Se, pois, o Filho vos libertar,
verdadeiramente sereis livres" (Jo 8.36), o que, para a maioria dos
cristãos, é apenas teologia e não realidade em sua experiência.
A expulsão de demônios deve ser um dos sinais que seguem os cristão em seu
ministério (Mc 16.17). Mas expulsar demônios de quem? Somente dos não-
regenerados? Não apenas; mas demônios podem ser expulsos também de crentes
escravizados e enganados para que experimentem também a libertação.
Prender-se a certas doutrinas bíblicas ou gloriar-se em sua crença na
infalibilidade da Bíblia não oferece refúgio ao crente contra as
incontáveis artimanhas do inimigo. Todos os homens são objeto da astúcia de
Satanás, mas após a conversão, suas tentativas de enganar e, se possível,
controlá-los, aumentam muito.
Muita da atividade espiritual de nossa época emana do infer no. Se os
cristãos em todas as partes da terra compreendessem com precisão o que está
acontecendo espiritualmente, tomariam suas ar mas para se preparar para o
assalto final que o inimigo está preparan do e, assim, escapariam do grande
engano final. Já é hora de muitos guerreiros - não mais isolados - levarem
a batalha até as portas e um grande batalhão de crentes se levantar para
enfrentar abertamente o desafio do enganador.
Para promover o preparo dos crentes para essa guerra, a versão completa de
Guerra Contra os Santos está sendo publicada nesta nona edição. Com
certeza, este livro não é um método fácil do tipo "dez passos" para lidar
com o diabo. É, antes, um manual que deveria ser lido com muito cuidado e
muita oração por aqueles que desejam ser libertados de toda forma de engano
e obra das trevas e por aqueles que anseiam por ver a libertação de outros
crentes que hoje estejam sob escravidão e engano. Muito terreno tem de ser
reconquistado do inimigo e Guerra Contra os Santos será um auxílio vital
para os santos guerreiros e vencedores.

Prefácio à Edição Inglesa

Embora tenha sido publicado há 60 anos, Guerra Contra os Santos se torna


cada vez mais contemporâneo com o passar dos anos, pois Jessie Penn-Lewis
escreveu a obra com visão profética precisa. As obras de Satanás que ela
percebeu tão claramente em sua época, quando ainda não eram aparentes para
a maioria, já tinham as mar cas inconfundíveis do fim dos tempos. Muitas
das situações que ela previu naquela época estão-se cumprindo em nossos
dias.
Existem outros livros sobre o assunto da influência demonía ca, mas com
pontos de vista diferentes. Eles relatam casos específicos e a cura ou as
tentativas de cura que tiveram. Guerra Contra os Santos, no entanto, lida
com a natureza da obra dos demônios e seus métodos e táticas. È o único
livro sobre esse importante assunto. Os casos registrados podem ser
esclarecedores como ilustração, mas sem o devido conhecimento básico do
assunto - uma ciência: demonologia - não ajudarão o crente a lidar de forma
eficiente com o inimigo. Não há dois casos que sejam idênticos.
Guerra Contra os Santos, como uma obra única em sua catego ria, não tem
comparação. Este livro equipará o leitor consciencioso para duas coisas:
como não ser ignorante quanto aos planos do dia bo e como ser mais do que
vencedor sobre ele. "Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que
possais resistir no dia mau, e, depois de terdes vencido tudo, permanecer
inabaláveis" (Ef 6.13).

Introdução à 7a. Edição em Inglês

Da mesma forma que acontece no domínio físico e mental da experiência


humana, o mundo espiritual tem suas anomali as e doenças, e este livro é um
"Manual sobre a obra de espíritos enganadores entre os filhos de Deus, e o
caminho da libertação."
O leitor comum se sentirá tão à vontade com este livro como se sentiria com
um tratado médico sobre o câncer ou sobre proble mas mentais. Não é o tipo
de livro que deve ser lido por curiosidade ou por um interesse meramente
acadêmico. Em seu prefácio à pri meira edição, a sra. Penn-Lewis escreveu:
Para o homem natural, que tem no máximo uma compre ensão mental das coisas
espirituais, a linguagem usada [neste livro] pode não fazer sentido algum,
mas cristãos de todos os estágios de crescimento na vida espiritual, que
simplesmente "bebem" o que conseguem entender e dei xam o restante para
aqueles que têm uma necessidade mais profunda - até que eles mesmos atinjam
esse nível de ne cessidade mais profunda - receberão muita luz sobre as
suntos dentro dos seus horizontes.
O livro atrairá principalmente duas classes de leitores. A pri meira é
composta por aqueles que já se envolveram em algum siste ma falso de ensino
religioso que tenha inspiração nas mentiras de Satanás e não na verdade
equilibrada e sã da Palavra de Deus, e tenham, assim, se aberto para
experiências espirituais anormais que quase sempre resultam em possessão
demoníaca. O sofrimento su portado por essas verdadeiras marionetes dos
poderes das trevas é intenso, e, desde que a primeira edição deste livro
foi publicada em 1912, têm havido muitos testemunhos, dados por esses
leitores, so bre libertação e auxílio recebidos por intermédio de suas
páginas. Só a eternidade poderá revelar o ministério que este livro já teve
e ainda terá, pela misericórdia de Deus, de restauração de esperança, paz e
sanidade para pessoas assim.
O segundo tipo de leitor, para o qual este livro é de valor ines timável, é
o obreiro cristão que se vê frente à frente com casos de anormalidade
espiritual, que, por sinal, parecem ser cada vez mais numerosos nestes
tempos de intensa atividade satânica. Para tais lei tores, estas páginas
trarão luz e direção, e é talvez espantoso que há pouco tempo uma revista
de tão grande valor para a obra cristã em muitos países como The Alliance
Weekly of America tenha sentido a necessidade de publicar alguns artigos
tremendos do Rev. J. A. Macmillan sobre possessão demoníaca. Um parágrafo
de um desses artigos diz assim:
Sobre pastores e evangelistas está a maior responsabilidade que é o ensino
do rebanho de Deus. E uma responsabili dade que é especialmente deles é a
de discernir os sinais de obras do inimigo e libertar suas ovelhas. É deles
também a responsabilidade de ensinar e avisar quanto aos perigos que
ameaçam os que têm mente espiritual. Deve-se ter em mente que as "regiões
celestiais", nas quais os santos são introduzidos pela sabedoria e graça
divinas, são habita das nesta dispensação atual pelas "potestades do ar". O
crente que busca as experiências mais profundas da vida espiritual pode
cair no engano, a menos que ele saiba que "o próprio Satanás se transforma
em anjo de luz" às ve zes, e que nosso arquiinimigo se sente à vontade em
reu niões cristãs onde os líderes sérios são ignorantes à respei to de suas
artimanhas.
A completa "entrega a Deus", a menos que esteja protegida pelo conhecimento
dos métodos pelos quais o Espírito de Deus se revela, pode abrir a vida do
crente para a invasão dos espíritos das trevas. Deve-se ponderar sobre isso
com muito cuidado quando se tem o desejo de receber dons ou presenciar
manifestações. A distri buição de dons e manifestações é função única e
exclusiva do Espíri to Santo, que dá "distribuindo-as, como Lhe apraz, a
cada um, indivi dualmente" (1 Co 12.11). O crente que busca a Deus deve ter
os olhos fixos no Trono, não ambicionando dons específicos (a menos que
eles sejam revelados como coisas que deveria "ambicionar" - 1 Co 12.31;
14.1). O que a alma rendida deve buscar é a vontade de Deus como seu
principal e único objetivo, vigiando sempre para que sua mente não se
prenda a coisas que possam promover carnalidade e ser assunto de vontade
própria. Muitas, muitas são as almas sérias que inconscientemente desejam,
com inveja não-reconhecida, ter o que vêem em outros.
A possessão demoníaca é uma regra claramente entendida pelo obreiro em
terras ímpias; e nós devemos ter em mente que os países mais civilizados
hoje se tornaram fortalezas de paganismo. Não é, por tanto, irracional
esperar que fenômenos espirituais geralmente associados aos ímpios se
manifestem cada vez mais no meio da assim chama da cultura e do paganismo
pseudo-cristão de nosso mundo moderno.
Em nossa era mecânica, em que a liberdade e o julgamento de cada um são
sacrificados com tanta freqüência, e em que ditaduras e propagandas de
massa têm-se tornado forças tão poderosas, o capítu lo que fala sobre
passividade deveria ser lido repetidas vezes. Diz uma passagem desse
capítulo:
Os poderes das trevas fariam do homem uma máquina, uma ferramenta, um robô;
o Deus de santidade e amor, no entanto, deseja fazer dele um soberano
inteligente e livre em sua própria esfera de ação - uma criatura racio nal
pensante criada à Sua própria imagem (Ef 4.24). Por tanto, Deus nunca diz a
nenhuma faculdade do homem: 'Fique ociosa'. Não me parece possível exagerar
o perigo do pensamento desleixado quanto às coisas espirituais e da entrega
irracional a experiências não-fundamentadas numa compreensão clara dos
amplos princípios das Es crituras. Um ensino claro sobre isso é necessário
se espe ramos um avanço saudável na vida da Igreja Cristã.
Guerra Contra os Santos poderia até se mostrar desnecessário se Deus
derramasse um verdadeiro reavivamento espiritual em resposta às muitas
orações que Seus filhos Lhe fazem em todo o mundo. Por vezes, a oposição
satânica emperra e muitas obras ocultas do mal são trazidas à luz. Aí,
então, os que têm a responsabilidade de lidar com almas necessitarão de
toda a luz que puderem obter sobre as anormali dades causadas pelo controle
de espíritos malignos iniciado pela aceita ção de falsas doutrinas ou por
contatos indevidos com o sobrenatural.
Um parágrafo de um artigo recente escrito por um missio nário com
qualificações médicas trabalhando na China, e familiarizado com casos de
possessão por espíritos malignos, pode ser-nos útil para mantermos uma
visão equilibrada a respeito desse difícil assunto:

Uma palavra de alerta sobre diagnósticos errados e falta de equilíbrio na


guerra espiritual. O exercício de nossa autori dade em Cristo não é uma
cura para todos os males. Tem sido dito que "guerra é 99% esperar." Não se
espera que o soldado de Jesus Cristo passe todo o tempo nas trinchei ras da
frente de batalha. Houve tempos quando não era para Moisés manter o cajado
de Deus no alto, mas para se entregar ao trabalho árduo da intercessão, e
tempos em que seu trabalho era caminhar com o povo nas tri lhas difíceis do
deserto. Uma mulher chamada Sra. Yellow era levada por seus parentes ímpios
todo dia para as ins talações da Missão porque diziam que ela ficava mais
tran qüila lá. (Nós cremos no que eles diziam, mas chegamos a imaginar como
ela era em casa!) Naquela ocasião, nós a rotulamos de "possuída por
demônios" e nos pusemos a guerrear contra o inimigo sem obter sucesso
nenhum, en tretanto. Meses se passaram até que conhecemos a histó ria
completa e descobrimos que ela tinha um tipo comum de insanidade
temporária! Atribuir problemas indiscriminadamente ao diabo não cria uma
atmosfera saudável. Nós precisamos de equilíbrio e, acima de tudo,
precisamos estar em comunhão tão profunda com o Se nhor que Ele nos possa
dar discernimento espiritual.

Finalmente, queremos citar novamente o prefácio da primei ra edição:


Com a publicação do livro, seis anos de teste da verdade com muita oração e
três anos de trabalho escrevendo estas verdades, em face a incessantes
ataques do reino invi sível, chegam agora ao fim. O assunto está agora com
Deus. Aquele que tem sustentado e dado incontáveis pro vas de Sua mão
protetora até aqui em relação ao ataque das hostes das trevas levará Seu
propósito a bom termo. A luz alcançará aqueles que dela necessitam. Que
Deus cumpra a Sua vontade!
Aqueles de nós que são responsáveis pelo lançamento desta sétima edição de
Guerra Contra os Santos só podem dizer "Amém!" a essa oração final. Não
ousaríamos deixar de publicar uma mensagem que, como já o fez no passado,
irá, sem dúvida alguma, libertar das amarras torturantes do maligno muitos
que necessitam disso. Que o Espírito de Deus, ao qual "todos os corações
são revelados, todos os desejos conhecidos, e de quem nenhum segredo pode
ser escondi do" assim nos guie; que cada exemplar caia nas mãos certas, e
que Ele também dê a todos os que lerem discernimento para apreender a
verdade, que satisfará a necessidade, sem envolverem a si mesmos e a outros
num labirinto de desnecessárias complicações.
Capítulo 1

Uma Análise Bíblica Sobre o Engano Satânico

Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns


apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de
demônio. (1 Timóteo 4-1)

Todo tipo de verdade liberta; as mentiras, entretanto, aprisio nam em


cadeias. A ignorância também aprisiona, porque cede terreno a Satanás. A
ignorância do homem é condição primá ria e essencial para o engano por
espíritos malignos. A ignorân cia do povo de Deus a respeito dos poderes
das trevas tem facilitado a obra de Satanás como enganador. O homem não-
caído, em seu estado puro, não era perfeito em conhecimento. Eva era
ignorante em relação ao bem e ao mal, e sua ignorância foi condição
propícia para o engano da serpente.
O grande propósito do diabo, pelo qual ele luta incessantemente, é manter o
mundo na ignorância a seu respeito, sobre sua maneira de agir e sobre seus
comparsas, e a Igreja acaba ficando do lado dele quan do decide ser
ignorante sobre ele. Todo homem deve manter-se aberto a toda a verdade e
rejeitar o falso conhecimento que tem derrotado dezenas de milhares e
mantido as nações sob o engano do maligno.

Um Ataque Violento de Espíritos Enganadores


Sobre a Igreja
Hoje em dia, espíritos enganadores atacam de forma especial a Igreja de
Cristo. Esse ataque é cumprimento da profecia que o Espí rito Santo revelou
expressamente por meio do apóstolo Paulo: que um grande ataque de engano
aconteceria nos "últimos tempos". Des de que essa profecia foi entregue,
mais de mil e oitocentos anos já se passaram1, mas a manifestação especial
de espíritos malignos para engano dos crentes hoje em dia aponta, sem
dúvida alguma, para o fato de que estamos nos "últimos dias".
O perigo da igreja no fim dessa dispensação foi predito como sen do
especialmente no campo sobrenatural, de onde Satanás enviaria um exército
de espíritos ensinadores (1 Tm 4.1) para enganar todos os que estivessem
abertos a ensinamentos por revelação espiritual e, assim, afastá-los, mesmo
que eles não queiram, da plena aliança com Deus.
No entanto, apesar dessa clara previsão sobre o perigo dos últi mos tempos,
encontramos a Igreja em quase total ignorância sobre as obras desse
exército de espíritos malignos. A maioria dos crentes é muito rápida em
aceitar tudo que seja "sobrenatural" como vindo de Deus, e experiências
sobrenaturais são indiscriminadamente acei tas porque acredita-se que todas
elas sejam divinas.
Por falta de conhecimento, a maioria das pessoas, mesmo as mais
espirituais, não guerreiam de modo completo e contínuo contra esse exército
de espíritos malignos, e muitas até fogem do assunto e do chamado para essa
guerra, dizendo que, se Cristo é pregado, não é necessário dar tanto
destaque à existência do diabo nem en trar em conflito direto com ele e
suas hostes. No entanto, um grande número de filhos de Deus estão-se
tornando presa fácil para o inimi go por falta desse conhecimento, e por
meio do silêncio dos mestres a respeito dessa verdade vital, a Igreja de
Cristo está marchando para o perigo dos últimos dias, despreparada para o
ataque violento do inimigo. Por causa disso, e em vista das palavras
proféticas claras nas Escrituras, a afluência já manifesta das hostes
malignas entre os fi lhos de Deus e os muitos sinais de que estamos
realmente nos "últi mos dias" a que se refere o apóstolo, todos os crentes
deveriam rece ber abertamente tal conhecimento sobre os poderes das trevas,
pois ele permitirá que passem pela prova terrível desses dias sem serem
derrotados completamente pelo inimigo.
Sem tal conhecimento, quando pensar que está lutando pela verdade, é
possível que um crente lute, defenda e até proteja espíri tos malignos e
suas obras, crendo que está defendendo Deus e Suas obras; pois se pensa que
algo é divino, ele o irá proteger e defender. E possível que, por
ignorância, um homem chegue a ficar contra Deus e a atacar a própria
verdade de Deus, e também a defender o diabo e se opor a Deus — a menos que
tenha conhecimento.
_______________
' Levando-se em conta de que a primeira edição desse livro é de 1912.

Conhecimento Adquirido pela Letra da Escritura


e Pela Experiência

A Bíblia lança muita luz sobre os poderes satânicos, que não podem deixar
de ser discernidos por todos os que buscam as Escri turas com a mente
aberta. Mas esses que buscam não obterão tanto conhecimento do assunto a
partir do Registro Sagrado quanto aque les que têm compreensão por
experiência, interpretada pelo Espírito Santo, e demonstram compromisso de
vida com a verdade da Palavra de Deus. O crente pode ter um testemunho
direto em seu espíri to em relação a verdade da Palavra Divina, mas pela
experiência ele obtém um testemunho pessoal em relação à inspiração da
Escritura para seu testemunho sobre a existência de seres sobrenaturais,
suas obras e a maneira pela qual eles enganam e conduzem ao erro os filhos
dos homens.

A Obra de Satanás como Enganador no Jardim do Éden


Se tudo o que a Bíblia contém sobre os poderei sobrenaturais do mal pudesse
ser exaustivamente tratado neste livro, descobriría mos que há mais
conhecimento revelado sobre as obras de Satanás e seus principados e
potestades do que muitos imaginam. De Gênesis a Apocalipse, podemos ver a
obra de Satanás como enganador de toda a terra habitada, até que o clímax
seja alcançado e os resultados comple tos do engano no Jardim do Edem são
revelados no Apocalipse. Em Gênesis, temos a história simples do jardim,
com o casal sem malícia e desapercebido do perigo dos seres malignos no
mundo invisível. Pode mos ver registrada lá a primeira obra de Satanás como
enganador e a forma sutil de seu método de engano. Nós o vemos trabalhando
sobre os desejos mais elevados e puros de uma criatura inocente, ocultando
seu próprio propósito de ruína sob o disfarce de que queria ajudar um ser
humano a chegar mais perto de Deus. Vemo-lo usando os desejos puros de Eva
em relação a Deus para produzir cativeiro e aprisiona-mento a ele mesmo.
Vemos que ele usa o "bem" para trazer o mal; ele sugere que o mal faria
nascer o suposto bem. Pega com a isca de ser "sábia" e "como Deus", Eva foi
cegada quanto ao princípio de obediên cia a Deus e, conseqüentemente,
enganada (1 Tm 2.14).
A bondade não é, portanto, garantia de proteção contra o en gano. A maneira
mais inteligente pela qual o diabo engana o mundo e a Igreja é quando vem
como alguém ou algo que, aparentemente, os leva na direção de Deus ou do
bem. Ele disse a Eva: "Vós sereis como Deus" (Gn 3.5), mas ele não disse:
"e sereis como os demôni os". Anjos e homens somente conheceram o mal
quando caíram em um estado de mal. Satanás não disse isso a Eva quando
acrescentou: "conhecendo o bem e o mal". Seu verdadeiro objetivo ao enganar
Eva era levá-la a desobedecer a Deus, mas sua artimanha foi dizer: "Sereis
como Deus". Se ela tivesse raciocinado, teria visto que a su gestão do
enganador era falsa em si mesma, pois colocada de forma clara queria dizer
que Eva deveria desobedecer a Deus para ser mais semelhante a Deus!

A Maldição que Deus Lançou sobre o Enganador


Na história do Jardim do Éden nada se fala sobre a existência de uma
altamente organizada monarquia de seres espirituais malig nos. Há somente
uma "serpente" lá; mas Deus fala com a serpente como um ser inteligente,
que tem um propósito estabelecido de en ganar a mulher. O disfarce de
serpente usado por Satanás é desmas carado por Jeová, quando revela Sua, a
decisão do Deus Triúno em relação à catástrofe que havia acontecido. Um
"Descendente" da mulher enganada iria finalmente pisar a cabeça do ser
sobrenatural que tinha usado a forma de serpente para executar seu plano.
Daí em diante, a palavra "serpente" é sempre ligada a ele, o próprio nome
que, através dos tempos, descreve o ponto culminante de sua revol ta contra
seu Criador: o engano da mulher no Éden e a destruição da raça humana.
Satanás triunfou, mas Deus reinou sobre tudo. A vítima se tornou o veículo
para a vinda de um Vencedor, que des truirá, por fim, as obras do diabo e
purificará céus e terra de qual quer vestígio do trabalho das mãos dele. A
serpente foi amaldiçoa da, mas, com efeito, a vítima enganada foi
abençoada, pois por meio dela viria o Descendente que triunfaria sobre o
diabo e sua semente, e, por meio dela, se levantaria uma nova raça por meio
do Descen dente prometido (Gn 3.15), que seria antagônica à serpente do
final dos tempos, graças à inimizade implantada por Deus. Daquele momento
em diante, a história das eras consiste no registro de uma guerra entre
esses dois descendentes: o Descendente da mulher -Cristo e Seus redimidos -
e o descendente do diabo (ver Jo 8.44; 1 Jo 3.10), até o ponto final em que
Satanás será lançado no lago de fogo.

A partir daquele momento, Satanás declara guerra também contra todas as


mulheres do mundo, como vingança maligna por causa do veredito do Jardim.
Guerra por pisar e menosprezar mu lheres em todas as terras onde o
enganador exerce domínio. Ele tam bém guerreia contra as mulheres em terras
cristãs, dando continui dade a seu método usado no Éden de torcer a
interpretação da Pala vra de Deus, insinuando na mente dos homens por todas
as épocas que se seguiram que Deus lançou uma "maldição" sobre a mulher,
quando, na verdade, ela foi perdoada e abençoada; e instigando os homens da
raça caída a executar essa suposta maldição que era, na verdade, uma
maldição contra quem enganou, e não contra quem foi enganada (Gn 3.14).
"Porei inimizade entre ti e a mulher", disse Deus, bem como entre "a tua
descendência e o seu descendente", e essa inimizade vingativa da hierarquia
do mal contra a mulher e os cren tes não diminuiu em intensidade desde
então.

Satanás como Enganador no Antigo Testamento


Quando apreendemos com clareza a noção da existência de uma hoste invisível
de seres espirituais malignos — todos ativamente engajados em enganar e
conduzir mal os homens —, a história do Antigo Testamento descortina-se
diante de nós numa visão clara das obras das trevas, até agora oculta para
nós.
Podemos ver sua operação em relação aos servos de Deus por toda a História
e discernir a obra de Satanás como enganador penetran do em todos os
lugares. Veremos que Davi foi enganado por Satanás para o fazer o censo de
Israel, pois não conseguiu reconhecer a sugestão que veio a sua mente como
sendo de fonte satânica (1 Cr 21.1). Jó tam bém foi enganado, bem como os
mensageiros que vieram até ele, quan do creu no relato de que o fogo que
tinha caído do céu era de Deus (Jó 1.16), e de que todas as outras
calamidades que sobrevieram contra ele, como a perda de seus bens, casa e
filhos, vinham diretamente da mão de Deus, enquanto a parte inicial do
livro de Jó claramente mostra que Satanás foi a causa principal de todos os
problemas de Jó. Como prínci pe da potestade do ar, Satanás usou os
elementos da natureza e a impiedade do homem para afligir o servo de Deus,
na esperança de que, no final das contas, conseguisse forçar Jó a renunciar
a sua fé em Deus, o qual parecia estar injustamente punindo a Jó sem razão
alguma. As pala vras da mulher desse patriarca, que acabaram se tornando
uma ferra menta nas mãos do Adversário, sugerem que esse era o objetivo de
Satanás. Ela aconselhou que aquele homem sofredor amaldiçoasse a Deus e
morresse, o que mostra que ela também havia sido enganada pelo inimigo no
sentido de crer que Deus era a causa principal de todos os problemas e do
imerecido sofrimento que tinha vindo sobre ele2.
Na história de Israel, durante o tempo de Moisés, o véu acerca dos poderes
satânicos foi mais claramente tirado, pois o mundo é apresentado como
afundado em idolatria — o que, no Novo Testa mento, é declarado como sendo
obra direta de Satanás (1 Co 10.20) — e tendo experiências diretas com
espíritos malignos, com toda a terra habitada estando, assim, em um estado
de engano e controle pelo poder do enganador. Encontramos também alguns do
próprio povo de Deus que, pelo contato com outros sob domínio satânico, são
enganados no sentido de se comunicarem com "espíritos familia res" e usarem
a "adivinhação" e outras coisas afins, inculcadas pelos poderes das trevas,
muito embora conhecessem as leis de Deus e já tivessem visto Seus juízos
manifestos entre eles (Lv 17.7; 19.31; 20.6, 27; Dt 18.10, 11).

_________________
2 Leia as considerações de Charles Spurgeon sobre esse assunto em O Homem
que Deus Usa, publicado por esta editora.

No livro de Daniel, encontramos um estágio de revelação ain da mais


avançado em relação à hierarquia dos poderes das trevas, quando, no
capítulo dez, somos informados da existência dos prínci pes de Satanás em
oposição ativa ao mensageiro de Deus enviado a Daniel para fazê-lo entender
os conselhos de Deus para Seu povo. Há também outras referências à operação
de Satanás, a seus prínci pes e às hostes de espíritos malignos que
executam sua vontade, em todo o Antigo Testamento, mas, de forma geral, o
véu ainda é man tido sobre suas obras, até que a grande hora chegue, quando
o Des cendente da mulher, que iria pisar a cabeça da serpente, seria mani
festado na terra sob forma humana (Gl 4.4).

Satanás como Enganador Revelado no Novo Testamento


Com a vinda de Cristo, o véu que havia ocultado as obras ativas dos poderes
sobrenaturais do mal por séculos desde a catástrofe do Jardim é um pouco
mais removido, e seu engano e poder sobre o ho mem são mais claramente
revelados. O próprio arqui enganador apare ce no deserto em conflito com o
Senhor para desafiar o "Descendente da mulher", de uma forma como não se
tem relato desde o tempo da Queda. O deserto da Judéia e o Jardim do Éden
são períodos paralelos para provação do primeiro e do último Adão. Em ambos
períodos, Satanás agiu como enganador, não obtendo, da segunda vez, êxito
al gum em enganar Aquele que tinha vindo para ser Vencedor sobre ele.

Traços da obra característica de Satanás como enganador po dem ser


discernidos entre os discípulos de Cristo. Ele enganou Pedro e o levou a
falar palavras de tentação para o Senhor, sugerindo que Ele deveria
desistir do caminho da cruz (Mt 16.22, 23), e, mais tarde, levou o mesmo
discípulo no pátio do sumo sacerdote a mentir: "Eu não conheço esse homem!"
(Mt 26.74), com o mesmo propósito de enganar (Mt 26.74). Outros traços da
obra do enganador podem ser vistos nas epístolas de Paulo, em suas
referências aos "falsos profetas", aos "obreiros fraudulentos", à atuação
de Satanás como "anjo de luz" e a de seus ministros que se transformam "em
ministros de justiça" entre o povo de Deus (2 Co 11.13-15). Também nas
mensa gens às igrejas, dadas pelo Senhor elevado aos céus a Seu servo João,
fala-se de falsos apóstolos e falsos ensinamentos de vários tipos. Faz-se
menção a uma "sinagoga de Satanás" (Ap 2.9), composta de enga nados, e "as
coisas profundas de Satanás" são descritas como exis tentes na igreja
(v.24).

A Plena Revelação do Enganador no Apocalipse


Finalmente, o véu é removido - a revelação completa da confede ração
satânica contra Deus e Seu Cristo é dada ao apóstolo João. Após as
mensagens para as igrejas, a obra mundial do príncipe enga nador é
completamente revelada ao apóstolo, e ele é encarregado de escrever tudo o
que lhe é mostrado, para que a Igreja de Cristo pu desse conhecer o pleno
significado da guerra contra Satanás na qual os redimidos estariam
engajados, quando da revelação do Senhor Jesus nos céus, no julgamento
contra esses grandes e terríveis pode-res, cheios de malignidade astuta e
de ódio contra o povo de Deus, verdadeiramente operantes por trás do mundo
dos homens, desde os dias da história do Jardim até o fim.
À medida que lemos o Apocalipse, é importante lembrar que as forças
organizadas de Satanás lá descritas já existiam na época da queda no Éden e
só foram parcialmente reveladas ao povo de Deus até o advento do prometido
"Descendente da mulher" que iria pisar a cabeça da serpente. Quando a
plenitude do tempo veio, Deus ma nifesto em carne encontrou o arcanjo caído
e líder da hoste de anjos malignos em combate mortal no Calvário e,
expondo-os à ignomí nia, expulsou de diante de Si as grandes massas de
hostes das trevas que se ajuntaram em volta da cruz, vindas dos domínios
mais lon gínquos do reino de Satanás (Cl 2.15).
As Escrituras nos ensinam que a revelação das verdades a res peito do
próprio Deus e de todas as coisas no mundo espiritual que precisamos saber
são todas dadas por Ele a seu tempo de acordo com o que Seu povo pode
suportar. A revelação completa dos poderes satânicos apresentada no
Apocalipse não foi dada à Igreja dos pri meiros tempos, pois
aproximadamente quarenta anos se passaram depois da ascenção do Senhor até
que o livro de Apocalipse fosse escrito. Provavelmente, era necessário que
a Igreja de Cristo primei ro aprendesse plenamente as verdades fundamentais
reveladas a Pau lo e aos outros apóstolos, antes que pudesse receber com
segurança toda a revelação da real natureza da guerra contra os poderes
sobre naturais do mal na qual ela tinha se engajado.

O Último dos Apóstolos Foi Escolhido


Para Transmitir a Revelação
Qualquer que seja a razão dessa demora, é muito interessante notar que foi
o último dos apóstolos o escolhido para transmitir à Igre ja, nos últimos
dias da sua vida, a mensagem completa sobre a guerra, que serviria como
antecipação da batalha até seu encerramento.

Na revelação dada a João, o nome e o caráter do enganador são apresentados


de forma mais clara, juntamente com o poder de seus exércitos e a extensão
da guerra e seus assuntos finais. Vemos que, no mundo invisível, há uma
guerra entre as forças do mal e as forças da luz. João diz que "o dragão
lutou juntamente com seus anjos" (Ap 12.7 - FL), sendo o dragão
explicitamente descrito como a "antiga serpente" — por causa de seu
disfarce no Éden — "que se chama diabo e Satanás", que engana toda a terra
habitada (RC). Seu traba lho como enganador no mundo inteiro, a guerra em
toda a terra causada por sua obra de engano das nações e os poderes do
mundo que agem sob sua instigação e controle são inteiramente revelados. A
mais altamente organizada confederação de principados e potestades, que
reconhece a liderança de Satanás bem como seu "po der sobre toda a tribo, e
língua, e nação", todos enganados pelas forças sobrenaturais e invisíveis
do mal, que fazem "guerra aos san tos" (Ap 13.7), são também reveladas.

O Engano Mundial Revelado no Apocalipse


Guerra é a palavra-chave de Apocalipse: guerra em uma escala nunca sonhada
pelo homem mortal, guerra entre os tremendos poderes angelicais da luz e
das trevas, guerra do dragão e dos poderes mundiais enganados contra os
santos, guerra dos mesmos poderes mundiais contra o Cordeiro, guerra do
dragão contra a Igreja; guer ra em muitas fases e formas, até o fim, quando
o Cordeiro e todos os que estão com Ele — os chamados, eleitos e fiéis —
vencerão (17.14).

O mundo está agora se aproximando do "tempo do fim," ca racterizado pelo


engano descrito em Apocalipse como sendo mundi al, quando haverá nações e
indivíduos enganados, em uma escala tão abrangente que o enganador terá
praticamente a terra inteira sob seu controle. Antes desse clímax, haverá
estágios preliminares da obra do enganador, marcados pelo engano amplamente
dissemina do de indivíduos, tanto dentro como fora da Igreja, além da condi
ção comum de engano em que o mundo não-regenerado vive.
A fim de compreender o porquê do enganador ser capaz de pro duzir o engano
mundial descrito em Apocalipse, que permitirá que os poderes sobrenaturais
executem sua vontade e conduzam nações e homens a uma rebelião ativa contra
Deus, precisamos apreender com clareza o que as Escrituras dizem sobre os
homens não-regenerados em sua condição normal e sobre o mundo em seu estado
caído.
Se Satanás é descrito em Apocalipse como o enganador de toda a terra, é
porque ele tem sido assim desde o início. "O mundo inteiro jaz no maligno"
(1 Jo 5.19), disse o apóstolo, a quem foi dada o Apocalipse, descrevendo o
mundo como já profundamente mergulhado em trevas por meio do engano do
maligno e cegamente conduzido por ele por intermédio das hostes espirituais
do mal sob seu controle.

Enganado: Descrição de Todo Homem Não-Regenerado


A palavra "enganado" é, de acordo com as Escrituras, a descri ção
apropriada de todos os seres humanos não-regenerados, sem dis tinção de
raça, cultura ou sexo. "Também éramos (...) enganados" (Tt 3.3 - NVI),
disse Paulo, o apóstolo, embora em sua condição de "enganado" ele tivesse
sido um homem religioso, andando segundo a justiça da lei, irrepreensível
(Fp 3.6).
Todo homem irregenerado é, antes de tudo, enganado por seu próprio coração
enganoso (Jr 17.9; Is 44.20) e pelo pecado (Hb 3.13). O deus deste século
acrescentou a isso o cegar do entendi mento para que a luz do evangelho de
Cristo não ilumine as trevas (2 Co 4.4). E o engano do maligno não termina
quando a vida regeneradora de Deus alcança o homem, pois o cegar do entendi
mento só é removido quando as mentiras enganadoras de Satanás são
desalojadas pela luz da verdade.
Muito embora o coração esteja renovado e a vontade tenha-se voltado para
Deus, a disposição profundamente enraizada para o auto-engano e a presença,
até certo ponto, do poder do enganador de cegar o entendimento acabam se
revelando de muitas formas, como as seguintes declarações das Escrituras
nos mostram:
O homem é enganado se for apenas ouvinte e não praticante da Palavra de
Deus (Tg 1.22); ele é enganado se diz que não tem pecado (1 Jo 1.8);

Uma Análise Bíblica Sobre o Engano Satânico


ele é enganado quando pensa que é "alguma coisa", quando, na verdade, é
nada (Gl 6.3);

ele é enganado quando pensa ser sábio de acordo com a sabe doria deste
mundo (1 Co 3.18);

ele é enganado quando, aparentando ser religioso, sua língua descontrolada


revela sua verdadeira condição (Tg 1.26);

ele é enganado se pensa que vai semear sem colher o que se meia (Gl 6.7);

ele é enganado se pensa que os injustos herdarão o reino de Deus (1 Co


6.9);

ele é enganado se pensa que o contato com o pecado não traz conseqüências
sobre ele (1 Co 15.33).

Enganado! Quanto essa palavra produz repulsa e como cada ser humano
involuntariamente se ressente de vê-la aplicada a si mes mo, não sabendo
que a própria repulsa já é obra do enganador, com o propósito de manter os
enganados longe do conhecimento da verdade e da conseqüente liberdade do
engano! Se os homens podem ser tão facilmente enganados pelo engano que
surge de sua própria natureza caída, quão avidamente as forças de Satanás
tentarão "ajudar" a natu reza acrescentando mais engano e não diminuindo
sua influência nem um "jota"! Com que prazer elas trabalharão para manter
os homens presos à velha criação, da qual diversas formas de auto-engano
brota rão, capacitando-as a dar continuidade a sua obra enganadora. Seus
métodos de engano podem ser velhos ou novos, adaptados para se adequarem à
natureza, ao estado e às circunstâncias da vítima. Instiga dos pelo ódio,
maldade e má vontade cheia de amargura em relação à humanidade e a toda
forma de bondade, os emissários de Satanás não falham na execução de seus
planos, com uma perseverança digna de ser imitada por quem esteja desejoso
de alcançar suas metas.

Satanás, o Enganador Também dos Filhos de Deus


O arquienganador não é somente o enganador de todo o mun do não-regenerado,
mas também dos filhos de Deus, com esta diferen ça: no engano que pratica
nos santos, ele muda suas táticas e trabalha por meio das mais precisas
estratégias, em artimanhas de erro e enga no a respeito das coisas de Deus
(Mt 24.24; 2 Co 11.3, 13-15).

A principal arma em que o príncipe-enganador das trevas se apoia para


manter o mundo sob seu poder é o engano. O inimigo planeja enganar o homem
em cada estágio de sua vida, quais sejam: 1) engano dos irregenerados que
já são enganados pelo pecado; 2) engano adaptado para o crente carnal e 3)
engano ajustado para o crente espiritual, que já passou pelos estágios
anteriores e chegou a um plano onde estará aberto para artimanhas mais
sutis. Que o en gano seja removido ainda nos dias de sua condição nâo-
regenerada ou no estágio da vida cristã carnal, pois quando o homem emerge
para os lugares celestiais, descritos por Paulo na Epístola aos Efésios,
ele se encontrará envolvido pelas obras mais intensas das artima nhas do
enganador, onde os espíritos enganadores trabalham ativa mente para atacar
aqueles que estão unidos ao Senhor ressurreto.

O Engano: O Perigo do Finai, dos Tempos


Em Apocalipse, temos a plena revelação da confederação satâ nica no
controle abrangente de toda a terra e da guerra contra os santos como um
todo; mas a obra do enganador entre os principais santos de Deus c descrita
de forma especial na carta do apóstolo Pau lo aos efésios, onde, em 6.10-
18, o véu é removido e os poderes satâ nicos são vistos em sua guerra
contra a Igreja de Deus e a armadura e as armas para que o crente
individual vença o inimigo são descri tas. Nessa passagem, podemos aprender
que no plano da experiência mais elevada do crente em sua união com o
Senhor e nos "lugares eleva dos" da maturidade espiritual da Igreja, as
batalhas mais acirradas e intensas contra o enganador e suas hostes serão
travadas.

Portanto, conforme a Igreja de Cristo se aproxima do tempo do fim e vai


sendo amadurecida para sua transformação pelo poder interior do Espírito
Santo, mais o enganador e suas hostes de espíri tos enganadores dirigem sua
força total contra os membros vivos do Corpo de Cristo. Um vislumbre desse
ataque de espíritos enganado res sobre o povo de Deus no final dos tempos é
descrito no Evange lho de Mateus, onde o Senhor usa a palavra enganar para
descrever alguns dos sinais especiais dos últimos dias. Ele disse: "Vede
que ninguém vos engane. Porque virão muitos em Meu nome, dizendo: Eu sou o
cristo, e enganarão a muitos (...) levantar-se-ão muitos falsos profetas e
enganarão a muitos (...). Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas
operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios
eleitos" (24.4, 5, 11, 24).

O Engano Relacionado com o Mundo Sobrenatural


A forma especial de engano também é apresentada como rela cionada com
coisas espirituais, e não terrenas, o que mostra que o povo de Deus, no fim
dos tempos, estará esperando a volta do Se nhor e, por isso, ficará
bastante aberto a todos os movimentos vindos do mundo sobrenatural, a tal
ponto que os espíritos enganadores serão capazes de tirar proveito desse
fato e antecipar a vinda do Senhor com falsos cristos e falsos sinais e
maravilhas, ou de misturar suas imitações com as verdadeiras manifestações
do Espírito de Deus. O Senhor diz que homens serão enganados:

1) a respeito de Cristo e Sua parousia, ou vinda;

2) a respeito de profecias, ou seja, ensinamentos vindos do mun do


espiritual por mensageiros inspirados, e

3) a respeito ao fornecimento de provas em relação aos "ensinamentos"


serem verdadeiramente de Deus, por meio de sinais e maravilhas tão
semelhantes aos de Deus e, portanto, imitações tão exatas da obra de Deus
que seriam indistinguíveis das verdadeiras por aque les descritos como
"Seus eleitos", os quais precisarão utilizar algum outro teste, adicional
ao julgamento das aparências, para saber se um sinal é de Deus, se quiserem
discernir o falso do verdadeiro.

As palavras do apóstolo Paulo a Timóteo, contendo a profecia especial dada


a ele pelo Espírito para a Igreja de Cristo nos últimos dias da
dispensação, coincidem exatamente com as palavras do Se nhor registradas
por Mateus.

As duas cartas de Paulo a Timóteo são as últimas epístolas que ele escreveu
antes de sua partida para estar com Cristo. Ambas foram escritas na prisão,
que foi para Paulo como Patmos foi para João, quando ele, "em espírito" (Ap
LIO)3, viu as coisas que estavam por vir. Paulo estava dando suas últimas
orientações para Timóteo para a ordem da Igreja de Deus até seus últimos
dias na terra; ele estava dando as diretrizes para orientar, não só a
Timóteo, mas a todos os servos de Deus, a como lidar com a casa de Deus. Em
meio a todas essas instruções detalhadas, sua visão precisa se volta para
os "últimos tempos" e, por ordem expressa do Espírito de Deus, ele descreve
em breves sentenças, o perigo da Igreja nesses tempos fi nais, da mesma
forma que o Espírito de Deus havia dado aos profe tas do Antigo Testamento
algumas profecias "em gestação", que só seriam completamente compreendidas
depois que os eventos vies sem a acontecer.

Uma Análise Bíblica Sobre o Engano Satânico


O apóstolo disse: "O Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos,
alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a
ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras, e que têm
cauterizada a própria consciência" (1 Tm4.1, 2).

____________________
3 "Ele estava em espírito - numa condição completamente liberada da terra -
transportado por meio do Espírito - no dia do Senhor". (Seiss) (NE)

O Relato de Paulo em 1 Timóteo 4.1, 2: A Única Declara ção Específica Sobre


a Causa do Perigo

A declaração profética de Paulo parece ser tudo o que é dito em palavras


específicas sobre a Igreja e sua história no fim da dispensação. O Senhor
falou em termos gerais sobre os perigos que Seu povo teria de enfrentar no
fim dos tempos, e Paulo escreveu aos tessalonicenses mais especificamente
sobre a apostasia e os enganos malignos do Corrupto nos últimos dias, mas a
passagem em Timó teo é a única que mostra de forma explícita a causa
especial do perigo que a Igreja enfrentaria em seus últimos dias na terra e
como os espí ritos malignos de Satanás se lançariam sobre os membros dela
e, por meio de engano, afastariam a alguns da pureza da fé em Cristo.
O Espírito Santo, na breve mensagem dada a Paulo, descreve o caráter e a
obra dos espíritos malignos, reconhecendo: 1) sua exis tência, 2) seus
esforços dirigidos aos crentes com o objetivo de enganá-los e, por meio de
engano, afastá-los do caminho da fé simples em Cristo e de tudo que está
incluído na "fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" (Jd 3).
Pode-se entender, a partir do original grego, que é o caráter dos espíritos
que está descrito em 1 Timóteo 4.1-3, e não o dos homens que eles, por
vezes, usam em sua obra de engano.4

Guerra Contra os Santos


O perigo da Igreja no final dos tempos é, portanto, proveniente de seres
sobrenaturais hipócritas, que fingem ser o que não são, que dão
ensinamentos que aparentam produzir maior santidade, por meio da severidade
ascética para com a carne, mas são, em si mesmos, malignos e impuros, e
trazem para aqueles a quem enganam toda a maldade de sua própria presença.
Onde eles enganam, ganham a posse; e enquanto o crente enganado pensa estar
mais santo e mais santificado, esses espíri tos hipócritas defraudam o
enganado com sua presença e sob uma capa de santidade tomam posse de seu
terreno legal e ocultam suas obras.
_________________
4 Pember diz que o v. 2 se refere ao caráter dos espíritos enganadores e
deve ser lido deste modo: "ensinamento direto de espíritos impuros, que,
apesar de carregarem uma marca em sua própria consciência, como um
criminoso é desfigurado - pretendem santificar (i. e., santidade) para
ganhar crédito por suas mentiras" (NE)

O Perigo de Espíritos Enganadores


Afeta a Todos os Filhos de Deus

O perigo diz respeito a todos os filhos de Deus, e nenhum crente espiritual


ousa dizer que está livre do perigo. A profecia do Espírito Santo declara
que:

"alguns" apostatarão da fé;

a razão da apostasia será obedecer a espíritos enganadores, isto é, a


natureza da obra deles não será declaradamente má, mas, sim, engano, que é
uma obra disfarçada. A essência do engano é que a obra é vista como sincera
e pura;

a natureza do engano será doutrinas de demônios, isto é, o engano se dará


numa esfera doutrinária;

4) o engano se dará pelo fato de que as doutrinas serão entre gues com
hipocrisia, ou seja, serão faladas como se fossem verdade;

5) dois exemplos do efeito dessas doutrinas de espíritos malig nos são


mostrados: a proibição do casamento e a abstinência de ali mentos; ambos,
disse Paulo, criados por Deus. Portanto, o ensinamento deles é marcado pela
oposição a Deus, até mesmo em Sua obra como Criador.

Os Poderes Satânicos Descritos em Efésios 6


Doutrinas demoníacas têm sido geralmente considerados como pertencendo
também à Igreja de Roma, devido aos dois resultados de ensinos demoníacos
mencionados por Paulo, que caracterizam essa Igreja, ou as "seitas"
posteriores do século XX, com sua omissão da idéia de pecado e da
necessidade do sacrifício remidor de Cristo e de um Salvador Divino. Mas há
um vasto domínio de engano doutri nário por meio de espíritos enganadores
penetrando e interpenetrando a cristandade evangélica, por meio do qual os
espíritos malignos, em maior ou menor grau, influenciam a vida até de
homens cristãos, exercendo domínio sobre eles; até cristãos espirituais são
assim afe tados no plano descrito pelo apóstolo, em que os crentes unidos
ao Cristo ressurreto encontram "forças espirituais do mal nas regiões
celestiais." Os poderes satânicos descritos em Efésios (5.12 são apre
sentados divididos em:

Principados: poderes e dominadores que lidam com nações e governos;

Potestades, com autoridade e poder de ação em todas as esfe ras abertas a


elas;

Dominadores do mundo, governando as trevas e cegando o mundo de forma


geral;

4) Forças espirituais do mal nos lugares celestiais, que dirigem suas


forças contra a Igreja de Jesus Cristo, em artimanhas, dardos infla mados,
ataques violentos e todo engano imaginável sobre doutrinas que sejam
capazes de planejar.
O perigo para a casa de Deus não é, portanto, para poucos, mas para todos,
pois, obviamente, para começar, ninguém pode apostatar da fé a não ser
aqueles que estejam verdadeiramente na fé. O perigo tem sua origem em um
exército de espíritos ensinadores derramados por Satanás sobre todos os que
estejam abertos aos ensinamentos provindos do mundo espiritual e, por meio
da igno rância a respeito de tal perigo, sejam incapazes de discernir as
arti manhas do inimigo.

O perigo assalta a Igreja vindo do mundo sobrenatural e vem de seres


espirituais sobrenaturais que são pessoas (Mc 1.25) com capaci dade
inteligente de planejar (Mt 12.44, 45), com estratégia (Ef 6.11), o engano
daqueles que lhes obedecerem.

O perigo é sobrenatural. E os que estão em perigo são os filhos espirituais


de Deus, que não serão enganados pelo mundo ou pela carne, mas estão
abertos a tudo o que possam aprender das coisas "espirituais", com desejo
sincero de ser mais "espirituais" e mais avan çados no conhecimento de
Deus. Pois o engano por meio de doutri nas não preocuparia tanto o mundo
quanto preocupa a Igreja. Os espíritos malignos não tentariam atrair
cristãos espirituais para peca dos declarados, como assassinato, bebedeira,
jogatina, etc, mas pla nejariam o engano na forma de ensino e doutrinas,
aproveitando-se do fato de o crente não saber que o engano por meio de
ensino e doutrinas permite a espíritos malignos "possuírem" o enganado tan
to quanto por meio de pecado.

Como os Espíritos Malignos Enganam


por meio de "Doutrinas"

A maneira pela qual os espíritos malignos, na qualidade de mestres, levam


os homens a receber seus ensinamentos pode ser re sumida em três pontos
específicos:
Dando suas doutrinas ou ensinamentos como revelações espirituais àqueles
que aceitam tudo que é sobrenatural como Divi no simplesmente porque é
sobrenatural — é certa classe desacostu mada com o mundo espiritual, que
aceita tudo o que é "sobrenatu ral" como proveniente de Deus. Essa forma de
ensino é direta à pes soa, por meio de "flashes" de luz sobre um texto,
"revelações" por meio de visões de Cristo ou seqüências de textos
aparentemente dados pelo Espírito Santo.

Misturando seus ensinamentos com o próprio raciocínio do homem, para que


ele pense que chegou às suas próprias conclusões. Os ensinos dos espíritos
enganadores nesta forma aparentam ser tão naturais que parecem vir do
próprio homem, como fruto de sua pró pria mente e consideração. Os
espíritos de engano imitam a obra do cérebro humano e introduzem
pensamentos e sugestões na mente humana, pois podem se comunicar
diretamente com a mente, sem a necessidade de possuir, em qualquer grau, a
mente ou o corpo.

Os que são assim enganados acreditam que chegaram às suas próprias


conclusões por meio de seus próprios raciocínios, ignoran do o fato de que
os espíritos de engano incitaram-nos a "raciocinar" sem dados suficientes
ou baseados em uma premissa errada e, assim, chegar a falsas conclusões. O
espírito de ensino atingiu seu próprio objetivo colocando uma mentira na
mente do homem pela instrumentalidade de um raciocínio falso.

3. Indiretamente usando mestres humanos enganados, que supõem estar


ensinando a "verdade" divina mais pura e em quem as pessoas implicitamente
acreditam por causa de sua vida e caráter piedosos. Os crentes dizem: "Ele
é um homem bom e um homem santo, e eu creio nele." A Eles tomam a vida do
homem como garan tia suficiente para seu ensino, em vez de julgarem o
ensinamento por meio das Escrituras, independente do caráter pessoal de
quem ensina. O fundamento disso é a idéia comumente aceita de que tudo o
que Satanás e seus espíritos malignos fazem é manifestamente mau. A verdade
que não se percebe é que eles operam sob o disfarce da luz (2 Co 11.14), ou
seja, se conseguirem que um "homem bom" aceite algumas de suas idéias e as
passe adiante como "verdade", ele se torna um instrumento muito melhor para
os propósitos de enga no do que um homem mau que não teria credibilidade
alguma.

Falsos Mestres e Mestres Enganados


Há uma diferença entre falsos mestres e mestres enganados. Há muitos
mestres enganados entre os mais dedicados mestres hoje em dia, porque não
reconhecem que um exército de espíritos ensinadores tem-se apresentado para
enganar o povo de Deus e que o especial perigo para a parte mais espiritual
da Igreja está no campo sobrenatural, de onde os espíritos enganadores, com
ensinamentos, estão sussurrando suas mentiras a todos os que são
"espirituais", isto é, abertos a coisas espirituais. Os espíritos
ensinadores com suas dou trinas farão todos os esforços para enganar
aqueles que têm de trans mitir "doutrina," e buscam mesclar seus
"ensinamentos" com a ver dade, para fazer com que sejam aceitos. Hoje em
dia, todo crente deve provar seus mestres por si mesmos, pela Palavra de
Deus e de acordo com a atitude deles em relação à redentora cruz de Cristo
e a outras verdades fundamentais do evangelho, e não ser levado a pro var o
ensino pelo caráter do mestre. Bons homens podem ser enga nados, e Satanás
precisa de bons homens para fazer com que suas mentiras passem por verdade.

O Efeito dos Ensinos de Espíritos Malignos


Sobre a Consciência
A maneira pela qual os espíritos malignos ensinam é descrita por Paulo como
sendo o falar mentiras em hipocrisia, isto é, falar mentiras como se fossem
verdades. Paulo também diz que o efeito de suas obras é a cauterização da
consciência, ou seja, se um crente aceita os ensinos dos espíritos malignos
como sendo divinos, porque eles lhe vêm sobrenaturalmente, e obedece a tais
ensinamentos e os segue, a consciência fica sem utilização, de forma que se
torna pratica mente entorpecida e passiva — ou endurecida —, levando o
homem a fazer coisas sob a influência de "revelação" sobrenatural que uma
consciência ativamente desperta prontamente rejeitaria e condena ria. Tais
crentes dão ouvidos a esses espíritos, ouvindo-os e, depois, obedecendo a
eles, pois são enganados por aceitar pensamentos errô neos sobre a presença
de Deus e sobre Seu divino amor, e, sem sa ber, entregam-se ao poder de
espíritos mentirosos. Trabalhando na linha de ensinamento, os espíritos
enganadores introduzirão suas mentiras faladas em hipocrisia nos
ensinamentos sobre santidade e enganarão aos crentes quanto a si mesmos, ao
pecado e a todas as outras verdades relacionadas à vida espiritual.

As Escrituras são geralmente usadas como base desses ensinamentos e são


habilmente tecidos como a teia de aranha para que os crentes sejam pegos na
armadilha. Textos isolados são retira dos de seu contexto e de seu lugar
sob a perspectiva da verdade; frases são retiradas de seus parágrafos
correspondentes ou textos são escolhidos com inteligência e colocados
juntos de forma tão convin cente que aparentam ser uma revelação completa
da mente de Deus; mas as passagens que permeiam esses textos e dão o
cenário históri co, as ações e as circunstâncias ligadas com o que aquelas
palavras dizem, e outros elementos que trazem luz a cada texto em separado,
são habilidosamente ignorados.

Uma ampla teia é, assim, tecida para os incautos ou os que têm pouca
prática nos princípios de exegese das Escrituras, e muitas vi das são assim
desviadas e perturbadas por esse uso falso da Palavra de Deus. Porque a
experiência de cristãos comuns com relação ao diabo está limitada a
conhecê-lo como tentador ou acusador, eles não têm idéia das profundezas da
malignidade dele e da perversida de dos espíritos malignos, e têm a
impressão de que eles não citarão as Escrituras — o que eles não sabem é
que esses espíritos citarão todo o Livro se puderem enganar uma só alma.

Algumas Maneiras Pelas quais os


Espíritos Enganadores Ensinam
Os ensinos de espíritos enganadores que estão sendo promul gados por eles
atualmente são em número grande demais para po dermos citá-los aqui. Eles
são geralmente reconhecidos somente em "falsas religiões", mas os espíritos
ensinadores com suas doutri nas ou idéias religiosas sugeridas à mente dos
homens estão ope rando incessantemente em qualquer lugar, procurando
brincar com o instinto religioso do homem, oferecendo-lhe um substituto
para a verdade.
Portanto, somente a verdade — a verdade de Deus e não me ras "visões da
verdade" — pode desfazer as doutrinas enganadoras dos espíritos ensinadores
de Satanás: a verdade com respeito a todos os princípios e leis do Deus da
Verdade. As "doutrinas de demôni os" consistem simplesmente no que um homem
pensa ou crê como resultado de sugestões feitas a sua mente por espíritos
enganadores. Todo "pensamento" e "crença" pertence a um dos dois reinos: ou
ao da verdade ou ao da falsidade, tendo eles a fonte em Deus ou em Satanás,
respectivamente. Toda verdade vem de Deus e tudo o que é contrário à
verdade, de Satanás. Até os pensamentos que, aparen temente, se originam na
mente do próprio homem, vêm de uma des sas fontes, pois a mente em si mesma
ou é entenebrecida por Satanás (2 Co 4.4) e, portanto, solo fértil para
seus ensinos, ou é renovada por Deus (Ef 4.23) e esclarecida quanto ao véu
de Satanás e aberta a receber e transmitir a verdade.

O Princípio Básico para Testar os Ensinamentos


de Espíritos Ensinadores
Já que o pensamento ou a crença se origina ou do Deus da Verdade ou do pai
da mentira (Jo 8.44), só pode haver um princípio básico para se testar a
fonte de todas as doutrinas ou pensamentos e crenças, de crentes ou
descrentes,qual seja: o teste da Palavra de Deus revelada.

Toda "verdade" está em harmonia com o único canal de ver dade revelada no
mundo: a Palavra escrita de Deus. Todos os "ensinamentos" que se originam
de espíritos enganadores:

Enfraquecem a autoridade das Escrituras;

Distorcem o ensino das Escrituras;

Acrescentam pensamentos de homens às Escrituras ou

Colocam as Escrituras totalmente de lado.

O objetivo principal é ocultar, distorcer, utilizar mal ou colo car de lado


a revelação de Deus a respeito da cruz do Calvário, onde Satanás foi
vencido pelo Deus-Homem e onde a liberdade foi con quistada para todos os
seus cativos.

O teste de todo pensamento e crença, portanto, é:

Sua harmonia com a Palavra escrita em todo o corpo da verdade dela, e

2. Sua atitude em relação à cruz e ao pecado.

Algumas doutrinas de demônios, provadas por esses dois princí pios


primários, podem ser mencionadas, tais como:
NO MUNDO "CRISTIANIZADO"

Ciência Cristã Não há pecado, nem Salvador nem cruz Teosofia Não há
pecado, nem Salvador nem cruz Espiritismo Não há pecado, nem Salvador nem
cruz Teologia moderna Não há pecado, nem Salvador nem cruz

NO MUNDO PAGÃO
Islamismo
Confucionismo
Budismo, etc. Não há Salvador, nem cruz; são religiões "morais", com o
homem como seu próprio salvador. Idolatria
como adoração
de demônios Não há conhecimento de um Salvador ou de Seu sacrifício no
Calvário, mas há co nhecimento verdadeiro dos poderes malig nos, os quais
eles tentam aplacar, pois pro varam sua existência.
Na Igreja cristã
Incontáveis pensamentos e crenças, opostos à verdade de Deus, são
introduzidas na mente de cristãos por espíritos ensinadores, tornan do
esses cristãos ineficientes na guerra contra o pecado e Satanás, e su
jeitos ao poder dos espíritos malignos, embora sejam salvos para a eter
nidade por meio de sua fé em Cristo, de aceitarem a autoridade das
Escrituras e de conhecerem o poder da cruz. Todos os pensamentos e crenças
devem, portanto, ser provados pela verdade de Deus revelada nas Escrituras,
não meramente por textos isolados ou porções da Pala vra, mas pelos
princípios de verdade revelados na Palavra. Já que Satanás endossará seus
ensinos com "sinais e maravilhas" (Mt 24.24; 2 Ts 2.9; Ap 13.13), fogo do
céu, poder e sinais não são provas de que o "ensino" vem de Deus, nem uma
"bela vida" é teste infalível, pois os ministros de Satanás podem ser
ministros de justiça (2 Co 11.13-15).

O Auge da Onda de Espíritos Enganadores


Descrito em 2 Tessalonicenses 2
O auge da onda desses espíritos enganadores que vai varrer a Igreja é
descrito pelo apóstolo Paulo em sua segunda carta aos tessalonicenses, onde
ele fala da manifestação daquele que enganará a tal ponto os cristãos que
conseguirá entrar no santuário de Deus, "a ponto de assentar-se no
santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus" (2 Ts 2.4),
sendo sua presença parecida com a de Deus; no entanto, isso é ) "é segundo
a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais e prodígios da mentira, e
com todo engano." (vs. 9, 10).

A confirmação das palavras do Senhor registradas por Mateus se dá na


revelação dada por Ele a João em Patmos: que no fim dos tempos, a principal
arma usada pelo enganador para obter poder sobre o povo da terra será
sinais sobrenaturais dos céus, quando um falso cordeiro fará grandes
sinais, e até "fará fogo cair dos céus" para enganar os habitantes da terra
e, assim, exercer tamanho controle sobre todo o mundo que "ninguém poderá
comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta" (Ap
13.11-17). Por meio desse engano sobrenatural, o propósito completo da
hierarquia enganadora de Sata nás alcança sua consumação, com a autoridade
mundial já profetizada.

O engano do mundo com trevas mais profundas e o engano da Igreja por meio
de ensinamentos e manifestações alcançarão o auge no final dos tempos.

O Alerta Especial à Igreja Dado pelo Autor de Apocalipse

E espantoso notar que o apóstolo que foi escolhido para trans mitir o
Apocalipse à Igreja, como preparo para os últimos dias da Igreja militante,
fosse o mesmo que escrevera aos cristãos de sua épo ca: "Não deis crédito a
qualquer espírito" (1 Jo 4.1-6), e sinceramente alertou seus "filhinhos"
que o "espírito do anticristo" e o "espírito do erro" (engano) já estavam
trabalhando ativamente entre eles. A ati tude deles deveria ser de "não dar
crédito", ou seja, duvidar de todo "ensinamento" e "mestre" sobrenaturais,
até que se provasse serem de Deus. Eles deveriam provar os ensinos para
que, caso viessem de um espírito de erro, não se tornassem parte da
campanha do enganador como anticristo, ou seja, contra Cristo
.
Se essa atitude de neutralidade e dúvida em relação a ensinos sobrenaturais
era necessária nos dias do apóstolo João — mais ou menos cinqüenta e sete
anos após o Pentecoste —, quanto mais deve ser nos "últimos dias" preditos
pelo Senhor e pelo apóstolo Paulo, dias que seriam caracterizados por um
clamor de vozes de "profe tas", isto é — na linguagem do século XX —,
"pregadores" e "mes tres" que usam o nome sagrado do Senhor; dias em que
ensinamentos recebidos sobrenaturalmente do mundo espiritual seriam abundan
tes, ensinos acompanhados por provas tão maravilhosas de sua ori gem
"divina" que deixariam perplexos até os mais fiéis dentre o povo do Senhor
e, até mesmo, por um tempo, os enganariam.

A Profecia de Daniel de que Mestres Cairiam


no Tempo do Fim

Daniel, escrevendo sobre este mesmo "tempo do fim," disse: "Alguns dos
entendidos cairão para serem provados, purificados e embranquecidos, até ao
tempo do fim" (11.35). Sim, a verdade tem de ser encarada! Os "eleitos"
podem ser enganados e, pelas palavras de Daniel, aparentemente será
permitido por um tempo determinado, para que, na prova de fogo, possam ser
refinados (a palavra se refere à expulsão de escória pelo fogo da
fundição), purificados (a remoção da escória já expulsa) e embranquecidos
(o polimento e embranquecimento do metal após ser liberado de suas
impurezas).5 Provavelmente há uma ligação entre essa palavra solene e uma
estra nha declaração sobre a guerra no final dos tempos, quando se diz
sobre o ataque da besta semelhante a leopardo que "foi-lhe permiti do fazer
guerra aos santos, e vencê-los" (Ap 13.7 - RC).

Daniel também fala sobre a mesma vitória do inimigo por um tempo: o chifre
"fazia guerra contra os santos e prevalecia contra eles" (Dn. 7: 21).
Daniel acrescenta: "Até que veio o Ancião de Dias (...) e veio o tempo em
que os santos possuíram o reino" (v. 22). Parece, portanto, que no "tempo
do fim", Deus permitirá que Satanás preva leça por um tempo contra Seus
santos, da mesma forma que ele pre valeceu contra Pedro quando este lhe foi
entregue para ser peneira do (Lc 22.31), como aparentemente prevaleceu
contra o Filho de Deus no Calvário, quando "a hora e o poder das trevas" se
abateram sobre Ele na cruz (Mt 27.38-46) e como é mostrado que fará às duas
"duas testemunhas" descritas em Apocalipse 11.7, e na última grande ma
nifestação do triunfo do dragão enganador sobre os santos e seu po der
sobre toda a terra habitada, em Apocalipse 13.7-15.
Todos esses exemplos aconteceram em diferentes períodos na história de
Cristo e Sua Igreja, e no quadro pintado no Apocalipse, o prevalecimento da
besta semelhante a leoparto pode ser uma refe rência aos santos na terra
após o arrebatamento da Igreja, mas eles mostram o princípio de que os
triunfos de Deus são, às vezes, ocultos na aparente derrota. Os eleitos de
Deus devem, portanto, estar aten tos, em todos os estágios da guerra contra
Satanás como enganador para não serem agitados de um lado para o outro ou
movidos por aparências, pois o aparente triunfo dos poderes sobrenaturais
que apa rentam ser divinos podem ser, na verdade, satânicos, e as
aparências de derrota exterior, que parecem ser a vitória do diabo, podem
ocul tar o triunfo de Deus.

O Sucesso ou a Derrota Exteriores não são Critério


Confiável para Julgamento
O inimigo é um enganador e, como enganador, trabalhará e pre valecerá nos
últimos dias. "Sucesso" ou "derrota" não se constituem em critério para se
julgar uma obra como sendo de Deus ou de Satanás. O Calvário permanece para
sempre como a revelação da maneira de Deus de atingir Seus objetivos de
redenção. Satanás trabalha em relação ao tempo, pois ele sabe que seu tempo
é curto, mas Deus traba lha em relação à eternidade. Da morte para a vida,
da derrota para o triunfo, do sofrimento para a alegria: essa é a maneira
de Deus.
O conhecimento da verdade é o principal salva-vidas contra o engano. Os
eleitos têm de conhecer e aprender a provar os espíritos até que saibam o
que procede de Deus e o que procede de Satanás.

______________________
5 G. H. Pember. (NE)

As palavras do Mestre: "Vigiai, tenho-vos dito" claramente sugerem que o


conhecimento pessoal do perigo é parte da maneira do Senhor de guardar os
Seus, e os crentes que cegamente dependem do "po der guardador de Deus",
sem procurar entender como escapar do engano, quando alertados pelo Senhor
a vigiar, certamente se verão presos na armadilha do inimigo sutil.
Capítulo 2

A Confederação Satânica de Espíritos


Perversos

Uma visão panorâmica das eras cobertas pelos registros bíblicos nos mostra
que ascensões e quedas no poder espiritual do povo de Deus estavam
relacionadas ao reconhecimento da existên cia das hostes demoníacas do mal.
Quando a Igreja de Deus, tanto na antiga como na nova dispensaçao1, estava
no nível máximo de poder espiritual, os líderes reconheciam as forças
invisíveis de Satanás e lidavam de forma drástica com elas, e quando estava
em seu nível mais baixo, essas mesmas forças eram ignoradas ou tinham
permissão para agir entre o povo.

A Lei de Deus quanto aos Perigos Provenientes


de Espíritos Malignos

A realidade da existência de espíritos perversos por meio dos quais


Satanás, seu príncipe, executava sua obra no mundo caído dos homens não
pode ser mais fortemente comprovada do que pelo fato de que os estatutos
dados por Jeová a Moisés no monte em chamas.
A autora chama o povo de Israel de "a Igreja de Deus na antiga dispensação”
incorporavam medidas rigorosas de como lidar com as tentativas por parte de
seres espirituais malignos de encontrarem portas de entrada para o povo de
Deus. Moisés foi instruído por Jeová para manter o acampamento de Israel
livre das interferências desses espíritos ma lignos, ordenando a drástica
pena de morte para todos os que, de qualquer forma, se envolvessem com
eles. O próprio fato de Jeová ter dado estatutos a respeito desse assunto e
a extrema punição dada pela desobediência à Sua lei nos mostram, por si só:

a existência de espíritos malignos;

sua perversidade;
sua habilidade de influenciar seres humanos e se comunica rem com eles, e

a necessidade de hostilidade sem concessões a eles e a suas obras.

Deus não daria leis em relação a perigos que não fossem reais nem ordenaria
a pena capital se o contato do povo com seres espiri tuais malignos do
mundo invisível não necessitasse de tratamento tão drástico.

A gravidade da pena obviamente sugere, também, que os líde res de Israel


devem ter recebido de Deus discernimento espiritual preciso e tão claro que
não teriam dúvida na decisão dos casos trazi dos diante deles.

Enquanto Moisés e Josué viveram e colocaram em prática as fortes medidas


decretadas por Deus para manter Seu povo livre das interferências do poder
satânico, Israel permaneceu em aliança com Deus, no ponto mais elevado de
sua história; mas quando esses líderes morreram, a nação afundou-se em
trevas, causadas pelos poderes espirituais do mal, levando o povo à
idolatria e ao pecado - a situa ção da nação nos anos que viriam,
levantando-se em aliança com Deus e caindo em adoração idolatra (Jz 2.19; 1
Rs 14.22-24; compa rar com 2 Cr 33.2-5, 34.2-7), e todos esses pecados
resultantes da substituição da adoração a Jeová pela adoração de Satanás -
que é o significado real da idolatria.

Quando a nova dispensação se abre com a vinda de Cristo, podemos vê-Lo, o


Deus-Homem, reconhecendo a existência dos po deres satânicos do mal e
mostrando hostilidade sem concessões a eles e suas obras - Moisés no Antigo
Testamento, Cristo no Novo: Moisés, o homem que conheceu a Deus face a
face; Cristo, o Filho unigênito do Pai, enviado de Deus ao mundo dos
homens, cada um reconhecendo a existência de Satanás e dos seres
espirituais do mal, cada um lidando de forma drástica com esses espíritos
que entram e possuem os homens, cada um guerreando contra esses seres que
estão em franca oposição a Deus.

Olhando novamente em perspectiva, do tempo de Cristo, pas sando pela


história inicial da Igreja, até a revelação do Apocalipse e a morte do
apóstolo João, o poder manifestado de Deus operava (em diferentes níveis)
entre Seu povo, e os líderes reconheciam e lidavam com os espíritos
malignos - um período correspondente ao período mosaico na velha
dispensação.

A Igreja na Idade Média


Foi nesse período que as forças das trevas ganharam espaço e, salvos alguns
intervalos intermitentes e algumas exceções, a Igreja de Cristo afundou sob
o domínio dessas forças, até a hora de maior escuridão, que nós chamamos de
Idade Média, em que todos os pecados tiveram seu auge por intermédio das
obras enganadoras dos espíritos malignos de Satanás e estavam tão
abundantes quanto no tempo de Moisés, quando ele escreveu por ordem de
Deus: ."Não se achará entre ti (...) adivinhador, nem prognosticador, nem
agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem
quem consulte os mortos (Dt 18.10, 11).

Agora, no fim da dispensação, véspera da era do milênio, a Igreja de Cristo


só se levantará novamente e alcançará o poder que Deus tem para ela quando
os líderes reconhecerem, como o fez Moisés na Igreja do Antigo Testamento e
Cristo e Seus apóstolos, na do Novo, a existência de poderes espirituais
malignos das trevas e tive rem para com eles e suas obras a mesma atitude
de hostilidade e combate agressivo sem concessão alguma.

A Igreja do Século XX
A razão pela qual a Igreja no século XX ainda não reconhe ceu a existência
e as obras de forças sobrenaturais do mal só pode ser atribuída a sua
situação deficiente em termos de vida e poder espirituais. Hoje em dia, em
que a existência de espíritos malig nos é reconhecida até pelos ímpios, a
existência de espíritos ma lignos é geralmente descartada pelos
missionários como "supersti ção" e ignorância, enquanto a ignorância se dá
quase sempre por parte do missionário, que foi cegado pelo príncipe das
potestades do ar para que não veja a revelação dada nas Escrituras sobre os
poderes satânicos.

A ignorância por parte dos ímpios é, em sua atitude conciliató ria em


relação a espíritos malignos, devida a não conhecerem a men sagem do
evangelho sobre um Libertador e Salvador enviado para "proclamar libertação
aos cativos" (Lc 4.18), que, quando estava na terra, curava a todos os que
estavam "oprimidos pelo demônio" (At 10.38) e enviou Seus mensageiros para
abrir os olhos dos algemados, para que pudessem "convertê-los das trevas
para a luz, e da potestade de Satanás para Deus" (26.18).

Se os missionários aos gentios reconhecessem a existência de espíritos


malignos e que as trevas nas terras ímpias foram cau sadas pelo príncipe da
potestade do ar (Ef 2.2; 4.18 ; 1 Jo 5.19; 2 Co 4.4), e proclamassem aos
ímpios a mensagem de libertação das hostes do mal, eles conheceriam tão bem
os adversários como sen do reais e malignos, assim como conhecem a remissão
de pecados e a vitória sobre o pecado por meio do sacrifício expiatório do
Calvário, uma grande mudança aconteceria no campo missionário em poucos
anos.

Mas o Espírito Santo já está trabalhando, abrindo os olhos do povo de Deus,


e muitos dos líderes na Igreja estão começando a re conhecer a existência
real dos poderes satânicos e procurando saber como discernir suas obras e
como lidar com eles no poder de Deus.

Os Crentes Podem Receber Equipamento para Lidar com os Poderes Satânicos


A hora da necessidade sempre traz a correspondente medida de poder de Deus
para atender a essa necessidade. A Igreja de Cris to deve lançar mão do
equipamento do período apostólico para lidar com o fluxo de hostes de
espíritos malignos entre seus membros. O fato de que todos os crentes podem
receber o poder do Espírito San to, pelo qual a autoridade de Cristo sobre
as hostes de demônios de Satanás é manifestada, está provado não só no
exemplo de Felipe, o diácono, em Atos dos Apóstolos, mas também nos
escritos dos "Pais" nos primeiros séculos da era cristã, o que mostra que
os cristãos daquela época:

1) reconheciam a existência de espíritos malignos;

2) reconheciam que esses espíritos malignos influenciam, en ganam e


possuem os homens, e
que Cristo deu aos Seus seguidores autoridade contra eles por Seu nome.

O Espírito de Deus tem revelado de várias maneiras diferentes que essa


autoridade através do nome de Cristo, exercida pelo crente que anda em
união vital e viva com Cristo, está disponível para os servos de Deus nesse
final dos tempos. Deus nos dá lições objetivas, por intermédio de um
cristão nativo como o pastor Hsi2, na China -que agiu de acordo com a
Palavra de Deus com fé simples, sem o questionamento trazido pelas
dificuldades mentais da cristandade ocidental -, ou desperta a Igreja do
Ocidente, como no Reavivamento do País de Gales, com um derramar tremendo
do Espírito de Deus, fatos estes que não só manifestaram o poder do
Espírito Santo, em operação no século XX como nos dias do Pentecoste, mas
também revelaram a realidade dos poderes satânicos em franca oposição a
Deus e ao Seu povo, bem como a necessidade de filhos de Deus cheios do
Espírito de receberem poder para lidar com esses poderes. O Reavivamento do
País de Gales acabou também lançando luz so bre algumas partes das
Escrituras, mostrando que o ponto mais alto de manifestação do poder de
Deus entre os homens constitui-se tam bém, invariavelmente, em oportunidade
para manifestações parale las da obra de Satanás. Foi assim também com o
Filho de Deus, quando voltou do conflito no deserto com o príncipe das
trevas e deu com os demônios, antes ocultos em muitas vidas, que agora,
porém, se levantavam em atividade maligna, e de todas as partes da
Palestina multidões de vítimas vinham ao Homem, diante de quem os espíritos
que as possuíam tremiam com ódio impotente.

________________
2 O pastor Hsi Shengmo era contemporâneo de Hudson Taylor e foi um
instrumento de Deus para estabelecer uma expressão autenticamente chinesa
da fé cristã. Sua biografia foi escrita pela nora de Taylor, Geraldine, que
conhecia ambos muito bem.

A Confederação Satânica de Espíritos Perversos

A parte da Igreja atual que está desperta não tem dúvida algu ma quanto à
existência real dos seres espirituais do mal e de que há uma monarquia
organizada de poderes sobrenaturais em franca opo sição a Cristo e a Seu
Reino, desejando a ruína eterna de cada mem bro da raça humana. E esses
crentes sabem que Deus os está cha mando para obter o melhor equipamento
disponível para enfrentar e resistir a esses inimigos de Cristo e de Sua
Igreja.

A fim de compreender a obra do príncipe-enganador desta potestade do ar e


discernir, com precisão, suas táticas bem como seus métodos para enganar os
homens, esses crentes devem pesquisar as Escrituras com afinco, a fim de
obter o conhecimento sobre seu caráter e sobre a capacidade dos espíritos
malignos de possuir e usar o corpo dos seres humanos.

Distinção Entre Satanás e Espíritos Malignos

Deve-se fazer clara distinção entre Satanás e suas obras como príncipe dos
demônios e seus espíritos malignos, para entendermos seus métodos nos
tempos atuais, pois para muitos o adversário é me ramente um tentador, mas
nem mesmo sonham que ele tenha poder como enganador (Ap 12.9), como alguém
que impede acontecimen tos (1 Ts 2.18), como assassino e mentiroso (Jo
8.44), como acusador (Ap 12.10) e como falso anjo de luz, e menos ainda
sabem sobre as hostes de espíritos que estão sob seu comando -,
constantemente cercando os caminhos desses crentes, a fim de enganar,
impedir ações e levar a pecar -, uma grande hoste completamente entregue à
mal dade (Mt 12.43-45), que tem prazer em fazer o mal, matar (Mc 5.2-5),
enganar e destruir (9.20) e tem acesso a homens de todos os tipos, levando-
os a todos os tipos de impiedade e satisfazendo-se somente quando são bem
sucedidos em seus planos malignos para arruinar os filhos dos homens (Mt
27.3-5).

Satanás Desafia Cristo no Deserto


Essa distinção entre Satanás, o príncipe dos demônios (Mt 9.34), e sua
legião de espíritos perversos é claramente reconhecida por Cristo e pode
ser vista em muitas partes dos Evangelhos (25.41). Vemos Satanás em pessoa
desafiando o Senhor na tentação do deserto, e Cristo respondendo a ele como
uma pessoa, palavra por palavra e pensamento por pensamento, até que ele se
retira, frustrado pelo fato de o Filho de Deus ter discernido com precisão
cada uma de suas táticas (Lc 4.1-13).

Lemos o Senhor descrevendo Satanás como o "príncipe do mun do" (Jo 14.30),
reconhecendo que ele governa um reino (Mt 12.26), usando linguagem
imperativa com ele como uma pessoa, dizendo: "Arreda", enquanto para os
judeus descreve o caráter de Satanás como pecador desde o princípio:
homicida, mentiroso e o "pai da mentira", que "jamais se firmou na verdade"
(8.44), a qual ele teve um dia como um grande arcanjo de Deus. Ele é
chamado também de "o maligno" (1 Jo 3.12), o "adversário" e a "antiga
serpente" (Ap 12.9).

Em relação ao método de trabalho do diabo, o Senhor fala que ele semeia


joio, que são os filhos do maligno, entre o trigo, os filhos de Deus (Mt
13.38, 39), revelando, assim, o Adversário como al guém que tem a
habilidade de um mestre, que dirige, com capacida de executiva, seu
trabalho como príncipe do mundo em toda a terra habitada, com poder para
colocar os homens, que são chamados seus filhos, onde ele quiser.

Lemos também sobre Satanás espreitando para roubar a se mente da Palavra de


Deus de todos os que a ouvem, o que novamen te evidencia seu poder
executivo no controle mundial de seus agen tes, a quem o Senhor chama de
"aves do céu" em Sua própria inter pretação da parábola (Mt 13.3,4,13,19;
Mc 4.3,4,14,15;Lc8.5,11,12), deixando claro que quando disse "aves do céu"
tinha em mente o "maligno" (grego poneros, Mt 13.19), "Satanás" (grego
satana, Mc 4.15) ou "diabo" (grego diabolus, Lc 8.12), que, sabemos, devido
ao ensino geral de outras partes das Escrituras, realiza essa obra por meio
dos espíritos perversos que tem sob seu comando, pois, embo ra seja capaz
de se transportar com velocidade semelhante à do re lâmpago para qualquer
parte de seus domínios no mundo inteiro, não é onipresente.

A Atitude do Senhor em Relação a Satanás


O Senhor sempre estava pronto para reencontrar o adversário que Ele tinha
frustrado no deserto, o qual, porém, O havia deixado somente "até momento
oportuno" (Lc 4.13). Em Pedro, Jesus rapida mente discerniu Satanás em ação
e o expõe por meio de uma frase rápida e rasteira, mencionando seu nome (Mt
16.23). Nos judeus, Ele retirou a máscara do inimigo oculto e disse: "Vós
sois do diabo, que é vosso pai" (Jo 8.44), e com palavras cortantes e
diretas falou dele como sendo o homicida e o mentiroso, como alguém que os
estava incitan do a matá-Lo e mentia-lhes sobre Ele e Seu Pai nos céus (vs.
40, 41).

No lago durante a tempestade, tendo dormido profundamente e depois acordado


de repente, Jesus estava alerta para encontrar o inimigo, pondo-se de pé
com majestade serena para repreender a tempestade, que o príncipe da
potestade do ar tinha levantado con tra Ele (Mc 4.38, 39).

Em resumo, vemos o Senhor, logo após a vitória no deserto, desmascarando os


poderes das trevas à medida que avançava em firme e agressiva superioridade
contra eles. Por trás do que parecia natural, Ele, às vezes, discerniu um
poder sobrenatural que exigia Sua repreensão. Ele repreendeu a febre da
sogra de Pedro (Lc 4.39), da mesma forma que repreendeu os espíritos
malignos em outras formas mais claramente manifestas, enquanto em outras
ocasiões Ele simplesmente curava o enfermo com uma palavra.

A diferença entre a atitude de Satanás para com o Senhor e a dos espíritos


malignos deve também ser observada. Satanás, o prín cipe, tenta o Senhor,
busca impedi-Lo, induz os fariseus a se oporem a Ele, esconde-se atrás de
um discípulo para desviá-Lo e, finalmente, se apodera de um discípulo para
traí-Lo, e, depois, influencia a mul tidão para entregá-Lo à morte; mas os
espíritos malignos, por sua vez, se curvam diante Dele, implorando-Lhe que
não os atormentasse e não os mandasse para o abismo (Lc 8.31).

O domínio desse príncipe-enganador é especificamente menci onado pelo


apóstolo Paulo em sua descrição dele como "príncipe da potestade do ar" (Ef
2.2), sendo os "lugares celestiais" ou ares a esfera especial de atuação de
Satanás e de sua hierarquia de poderes. O nome Belzebu, o príncipe dos
demônios, significando "deus das moscas", sugestivamente fala do caráter
aéreo das potestades do ar, bem como a palavra "trevas," descreve seu
caráter e suas obras. A descrição que o Senhor faz da operação de Satanás
por meio das "aves do céu" corresponde, de forma espantosa, a essas outras
decla rações, juntamente com a declaração de João de que "o mundo intei ro
jaz no maligno" (1 Jo 5.19); assim, os ares são o lugar da operação desses
espíritos aéreos, a própria atmosfera em que toda a raça hu mana se move:
no maligno.

Espíritos Malignos no Registro dos Evangelhos


Os Evangelhos estão cheios de referências às obras de espíritos malignos,
mostrando que onde quer que o Senhor ia, os emissários de Satanás se
manifestavam ativamente no corpo e na mente daque les que habitavam, e
mostram que o ministério de Cristo e de Seus apóstolos estava abertamente
direcionado contra eles, como vemos.

Cristo Sempre Tratou com Inimigos Invisíveis


É espantoso ver que o Senhor não tentou convencer os fariseus de que Ele
era o Messias nem aproveitou a oportunidade para ga nhar os judeus cedendo
aos seus desejos por um rei terreno. Sua única missão neste mundo era
vencer de forma manifesta o príncipe satânico do mundo pela morte na cruz
(Hb 2.14), libertar os cativos de seu controle e lidar com as hostes
invisíveis do príncipe das trevas que milita por trás da humanidade (1 Jo
3.8).

A comissão que Ele deu aos doze e aos setenta estava alinhada com a Sua
própria. Ele os enviou e lhes "deu autoridade sobre espíri tos imundos para
os expelir" (Mt 10.1), para "primeiro amarrar o valente" (Mc 3.27) e,
depois roubar-lhe os bens, para tratar com as hostes invisíveis de Satanás
primeiro e, depois, pregar o evangelho.

Disso tudo podemos aprender que existe alguém chamado Sa tanás, um diabo,
um príncipe dos demônios, dirigindo toda a oposição a Cristo e Seu povo, e
que há miríades de espíritos malignos chama dos "demônios", espíritos
mentirosos, espíritos enganadores, espíritos imundos, trabalhando
subjetivamente nos homens. Quem eles são exatamente e de onde vêm, ninguém
pode dizer com certeza. O que está acima de toda sombra de dúvida é que
eles são seres espirituais malignos; e todos os que são libertados do
engano e da possessão deles se tornam testemunhas, por experiência própria,
de sua existência e poder. Essas pessoas sabem que seres espirituais agiram
nelas e que essa ação era maligna; portanto, elas reconhecem que há seres
espiri tuais que fazem o mal, e sabem que os sintomas, efeitos e manifesta
ções de possessão demoníaca são fruto de agentes ativos e pessoais. A
partir de sua própria experiência, elas sabem que são impedidas por seres
espirituais e, portanto, sabem que isso é feito por espíritos malig nos que
têm o poder de impedir. Assim sendo, considerando a partir de fatos
experimentais e do testemunho da Palavra, elas sabem que esses espíritos
malignos são assassinos, tentadores, mentirosos, acusa dores,
falsificadores, inimigos, odiosos e capazes de uma maldade que está além de
todo o conhecimento humano.

O nome desses espíritos malignos descreve seu caráter, pois eles são
chamados "abomináveis", "mentirosos", "imundos", "malig nos" e
"enganadores", já que estão completamente entregues a todo tipo de obras
más, de engano e de mentira.

Características dos Espíritos Malignos


A partir de um exame cuidadoso dos casos específicos menciona dos nos
Evangelhos, veremos quais são as características desses espíritos perversos
e como eles são capazes de habitar no corpo e na mente de seres humanos.
Veremos também, em referências feitas a esses espíritos em outras partes da
Palavra de Deus, sobre o poder que eles têm de conduzir e enganar até os
servos de Deus, e de interferir com eles.

Os espíritos malignos são geralmente tidos como "influências", e não como


seres inteligentes, mas sua personalidade, entidade e di ferença em caráter
como inteligências distintas podem ser notadas nas ordens diretas do Senhor
a eles (Mc 1.25; 5.8; 3.11, 12; 9.25), em sua capacidade de falar (3.11),
em suas respostas ao Senhor, dadas em língua inteligível (Mt 8.29), em seus
sentimentos de medo (Lc 8.31), em sua expressão definida de desejo (Mt
8.31), em sua necessi dade de um lugar de descanso (12.43), em seu poder
inteligente de decisão (12.44), em sua capacidade de entrar em acordo com
outros espírito e em seus graus de maldade (v. 45), em sua capacidade de
odiar (8.28), em sua força (Mc 5.4), em sua capacidade de possuir um ser
humano, sendo apenas um (1.26) ou sendo milhares (5.9), em seu uso de um
ser humano como veículo para adivinhação ou predição do futuro (At 16.16),
ou como alguém que faz milagres a partir do poder deles (8.11).

A Ira e a Perversidade dos Espíritos Malignos


Quando os espíritos malignos agem com ódio, eles o fazem numa combinação do
que há de mais louco e mau no mundo, mas tudo é feito com inteligência
incomum e um propósito em mente. Eles sa bem o que fazem, sabem que é mau,
terrivelmente mau, mas o farão mesmo assim. Eles agem com ódio e com toda
malícia, inimizade e ódio possíveis. Eles agem com fúria e bestialidade,
como um touro enraivecido, como se não tivessem inteligência alguma, no
entanto agindo em toda inteligência eles executam suas obras mostrando toda
a perversidade de que são capazes. Eles agem com uma natureza ab
solutamente depravada, com fúria diabólica e com uma perseverança que não
se desvia de seu propósito. Eles agem com determinação, persistência e com
métodos cheios de habilidade, lançando-se sobre a humanidade, sobre a
Igreja e, ainda mais, sobre o homem espiritual.

Manifestações Variadas de Espíritos Malignos nas Pessoas


Suas manifestações nas pessoas nas quais conseguem base para agir são
variadas em caráter, dependendo do grau e do tipo de base legal que eles
tenham conseguido para a possessão. Em um caso bí blico, a única
manifestação da presença do espírito maligno foi a mudez (Mt 9.32), com o
espírito possivelmente localizado nos órgãos da fala. Em outro caso, a
pessoa dominada pelo espírito era surda e muda (Mc 9.25), e os sintomas
eram espumar pela boca, ranger de dentes - tudo ligado à cabeça -, mas o
domínio do espírito se dava há tanto tempo (v. 21) que ele conseguia agitar
sua vítima com vio lência e fazê-la cair por terra (vs. 20-22).
Em outros casos, vemos simplesmente um "espírito imundo" em um homem numa
sinagoga, provavelmente tão oculto que nin guém saberia dizer que o homem
estava possuído, até que o espírito gritou de medo ao ver Cristo e disse:
"Vieste destruir-nos?" (Mc 1.24 - RC); ou um "espírito de enfermidade" (Lc
13.11) em uma mulher de quem se poderia dizer que pediu apenas a cura de
uma doença ou que estava sempre cansada e precisava apenas de descanso,
como alguns poderiam dizer usando a linguagem moderna.
Depois, encontramos um caso muito avançado no homem com a "legião",
mostrando que a possessão de espíritos malignos tinha atingido um ponto tão
forte que fazia a pessoa parecer louca, pois sua própria personalidade
estava tão dominada pelos espíritos malignos que a possuíam que ela perdia
todo o senso de decência e auto-controle na presença de outros (8.27). A
unidade de propósito nos espí ritos do mal para executarem a vontade de seu
príncipe é demons trada de forma especial nesse caso, pois, de comum
acordo, pediram para que Jesus lhes permitisse entrar nos porcos e, ainda
em acordo, precipitaram toda a manada no lago.

Diferentes Tipos de Espíritos Malignos


Todos os exemplos dados nos Evangelhos deixam claro que há diferentes tipos
de espíritos. Sua manifestação fora dos casos apre sentados nos Evangelhos
pode ser vista na história da menina em Filipos, possuída por um "espírito
de advinhação", e, ainda, em Simão, o mago, que era energizado pelo poder
satânico para fazer mila gres a ponto de ser considerado "um grande poder
de Deus" pelo povo enganado (At 8.10).
Os espíritas, nos dias de hoje, são tão enganados que pensam que estão
realmente se comunicando com o espírito dos mortos, pois é fácil para os
espíritos malignos imitarem qualquer morto, até o mais dedicado e piedoso
cristão. Eles observaram os que hoje estão mor tos durante toda a sua vida
(cf. At 19.15) e podem facilmente imitar-lhes a voz ou dizer qualquer coisa
sobre eles e suas ações quando estavam na terra.

Espíritos Malignos Predizendo por Meio de Médiuns


Da mesma forma que o espírito de advinhação faz, os espíritos enganadores
podem usar os quiromantes e os cartomantes para en ganar, pois na sua obra
de observar seres humanos, eles inspiram os médiuns para predizer, não o
que eles sabem sobre o futuro - pois apenas Deus tem esse conhecimento -,
mas coisas que eles mesmos pretendem fazer, e se eles puderem levar a
pessoa a quem essas coi sas são ditas a cooperar com eles, por aceitar ou
acreditai em suas "predições", eles tentarão, por fim, fazer essas coisas
realmente acon tecerem. Por exemplo, o médium diz que algo vai acontecer, a
pessoa acredita e, ao acreditar, abre-se ao espírito maligno para que ele
rea lize aquela coisa ou, ainda, admite o espírito ou dá livre oportunida
de a alguém já possuído para fazer o que foi predito. Eles não têm sempre
sucesso, e essa é a razão de tanta incerteza a respeito da res posta dada
pelos médiuns, porque muitas coisas podem impedir as obras dos seres
espirituais malignos, principalmente as orações de amigos ou intercessores
na Igreja Cristã.

Estas são algumas das "coisas profundas de Satanás" (Ap 2.24) mencionadas
pelo Senhor em Sua mensagem a Tiatira, referindo-se de forma clara a obras
muito mais sutis entre os cristãos daquela época do que todas as que os
apóstolos tinham visto nos casos registrados nos Evangelhos. "O mistério da
iniqüidade já opera", escreveu o após tolo Paulo (2 Ts 2.7), demonstrando
que esquemas de engano profun do por meio doutrinas (1 Tm 4.1)-
profetizados como tendo seu auge nos últimos dias - já estavam operando na
Igreja de E)eus [naquele tempo]. Os espíritos malignos estão operando hoje
em dia, tanto den tro como fora da Igreja, e o "espiritismo", no que diz
respeito a lidar com espíritos malignos, pode ser encontrado dentro da
Igreja e entre os crentes mais espirituais, sem usar seu nome verdadeiro.
Os ho mens cristãos acham que estão livres do espiritismo porque nunca
estiveram numa sessão espírita, não sabendo que os espíritos malignos
atacam e enganam cada ser humano e não confinam suas obras à Igre ja ou ao
mundo, mas agem em qualquer lugar em que podem encon trar condições
satisfeitas para sua manifestação de poder.

O Poder de Espíritos Malignos Sobre o Corpo Humano


O controle dos espíritos malignos sobre o corpo daqueles a quem possuem é
claramente visto nos casos relatados nos Evange lhos. O homem que tinha a
legião não tinha controle sobre seu pró prio corpo e mente: os espíritos se
apoderavam dele e o impeliam (Lc 8.29), levavam-no a ferir-se com pedras
(Mc 5.5), davam força a ele para quebrar as cadeias e despedaçar todos os
grilhões (v. 4), a cla mar em alta voz (v. 5) e a atacar furiosamente a
outros (Mt 8.28). O garoto com o espírito mudo era atirado no chão (Lc
9.42) e convulsionado; o espírito o forçava a gritar e o atirava por terra
a ponto de o seu corpo ficar contundido e ferido (v. 39). Podemos notar que
den tes, língua, órgãos da fala, ouvidos, olhos, nervos, músculos e respi
ração são afetados por espíritos malignos quando possuem alguém. Tanto
fraqueza como força são produzidas por suas obras, e homens (Mc 1.23),
mulheres (Lc 8.2), meninos (Mc 9.17) e meninas (7.25) estão igualmente
expostos a seu poder.

O fato de que os judeus estavam familiarizados com a posses são por


espíritos malignos fica claro em suas próprias palavras quan do viram o
Senhor Cristo expulsar o espírito cego e mudo de um homem (Mt 12.24). Fica
claro também que havia alguns homens entre eles que conheciam algum método
de lidar com esses casos (v. 27). "Por quem os expulsam vossos filhos?",
disse o Senhor. Reu nindo alguns exemplos dados na Bíblia, vemos que esses
métodos de lidar com espíritos malignos não tinham eficácia alguma, mas
apenas aliviavam os sofrimentos inflingidos pela possessão e que isso era o
máximo que podiam fazer. Temos, por exemplo, o caso do rei Saul, que era
acalmado pela harpa tocada por Davi (1 Sm 16.23), e o dos filhos de Ceva,
que eram exorcistas profissionais e, no entanto, reconheciam um poder no
nome de Jesus que seu exorcismo não tinha (At 19.13-16). Em ambos os casos,
o perigo da tentativa de alívio e exorcismo e o poder dos espíritos
malignos estão claramente demonstrados em contraste com o controle com
pleto manifesto por Cristo e por Seus apóstolos. Davi tocando para Saul de
repente se dá conta da lança arremessada pela mão do ho mem a quem estava
tentando acalmar, e os filhos de Ceva se viram com os espíritos malignos
sobre eles dominando-os, enquanto eles, os filhos de Cevas, usavam o nome
de Jesus sem ter a cooperação Divina que é dada a todos os que exercitam fé
pessoal Nele. Entre os ímpios também, que conhecem o veneno desses
espíritos per versos, propiciação e aplacar de seu ódio pela obediência a
eles é o melhor que eles conhecem.

O Exorcismo de Espíritos Malignos em Constraste com o Poder da Palavra de


Cristo
E impressionante o contraste entre tudo isso e a calma autori dade de
Cristo, que não dependia de súplicas ou de métodos de exorcismo ou de
prolongada preparação antes de lidar com um ho mem possuído por um
espírito. "Que palavra é esta, pois, com au toridade e poder, ordena aos
espíritos imundos, e eles saem" (Lc 4.36) era o testemunho maravilhado de
pessoas respeitosas e tam bém o testemunho dos setenta que tinham sido
enviados por Ele para usar a autoridade de Seu nome, quando viam os
espíritos se sujeitarem a eles da mesma forma que a Seu Senhor (10.17-20).

"Eles saem", dizia o povo. "Eles" - os espíritos malignos que o povo sabia
serem entidades reais governadas por Belzebu, seu prín cipe (Mt 12.24- 27).
O domínio completo do Senhor sobre os demô nios compelia os líderes a achar
uma maneira de explicar Sua autori dade sobre aqueles seres e, assim, por
aquela sutil influência de Satanás - com a qual todos que têm alguma
percepção de seus enganos estão familiarizados -, repentinamente sugerem
que o Senhor tinha, na verdade, poderes satânicos, dizendo: "Este expele os
demônios pelo poder de Belzebu, o príncipe dos demônios", querendo dizer
que a autoridade de Cristo sobre os espíritos malignos era proveni ente do
chefe e príncipe daqueles seres.

A referência ao reino de Satanás e a sua posição de governo nesse reino não


foi desmentida pelo Senhor, que, simplesmente, declarou a verdade, em face
da mentira de Satanás, dizendo que expulsava demônios "pelo dedo de Deus",
e que o reino de Sata nás logo cairia se ele agisse contra si mesmo e
expulsasse seus emis sários de seu lugar nos corpos humanos, único lugar
onde podem atingir seu maior poder e fazer o maior mal possível entre os ho
mens. O fato de que Satanás aparentemente guerreia contra si mesmo é
verdade, mas quando ele assim o faz é somente com o propósito de encobrir
algum estratagema que trará maior vanta gem para seu reino.

a autoridade dos apóstolos sobre espíritos malignos


Depois do Pentecostes
Pelos registros de Atos dos Apóstolos e de outras referências nas
epístolas, fica evidente que os apóstolos após o Pentecoste reco nheceram e
lidaram com os habitantes do mundo invisível. Os discí pulos foram
preparados pelo treinamento de três anos com o Senhor para o Pentecoste e
para a abertura de um mundo sobrenatural pela vinda do Espírito Santo. Eles
O tinham visto lidar com os espíritos malignos de Satanás e tinham
aprendido a lidar com eles também, para que o poder do Espírito Santo
pudesse ser dado com segurança no Pentecoste a homens que já conheciam as
obras do inimigo. Ve mos com que rapidez Pedro reconheceu a obra de Satanás
em Ananias (At 5.3) e como os espíritos imundos eram expulsos pela sua
presença, da mesma forma como o faziam com seu Senhor (v. 16). Filipe
também viu as hostes malignas subservientes à palavra de seu teste munho
(8.7), quando proclamou Cristo ao povo, e Paulo também conhecia o poder do
nome do Senhor ressurreto (19.11) ao lidar com os poderes malignos.

É, portanto, evidente na história registrada na Bíblia que a ma nifestação


do poder de Deus invariavelmente significava uma forma agressiva de lidar
com as hostes satânicas, que a manifestação do poder de Deus no Pentecoste
e por intermédio dos apóstolos signifi cava novamente uma atitude agressiva
contra os poderes das trevas e, portanto, que o crescimento e maturidade da
Igreja de Cristo no fim da dispensação significará o mesmo reconhecimento e
a mesma atitude a respeito das hostes satânicas do príncipe da potestade do
ar, com o mesmo testemunho do Espírito Santo à autoridade do nome de Jesus
que ocorreu na Igreja Primitiva. Em resumo, a Igreja de Cristo alcançará
seu ápice quando for capaz de reconhecer e lidar com a possessão demoníaca,
quando souber como "amarrar o valen te" (Mt 12.29) por meio da oração,
ordenar aos espíritos malignos em nome de Jesus e libertar homens e
mulheres do poder deles.

A Igreja no Século XX Tem de Reconhecer os


Poderes das Trevas
Para isso, a Igreja de Cristo tem de reconhecer que a existência de
espíritos enganadores e mentirosos é tão real no século XX quan to era no
tempo de Cristo, e a atitude deles para com a raça humana continua a mesma;
que o único propósito para o qual trabalham sem cessar é enganar todos os
seres humanos; que eles são completamen te entregues à maldade o dia
inteiro, a noite inteira, e estão incessan te e ativamente derramando uma
torrente de perversidade no mun do e só se satisfazem quando têm sucesso em
seus planos malignos de enganar e arruinar os homens.
Entretanto, os servos de Deus têm estado preocupados apenas em destruir as
obras desses espíritos e lidar com o pecado, não reco nhecendo a
necessidade de usar o poder dado por Cristo para resis tir, pela fé e
oração, e oração e fé, a essa contínua enchente de poder satânico entre os
homens, que leva homens e mulheres, jovens e velhos, e até cristãos e não-
cristãos a serem enganados e possuídos por meio de suas artimanhas e por
causa da ignorância sobre eles e seus desígnios.
Essas forças sobrenaturais de Satanás constituenvse um impe dimento
verdadeiro ao reavivamento. O poder de Deus derramado no País de Gales, com
todos os sinais dos dias do Pentecoste, foi impedido de continuar até
atingir seu completo propósito pelo mes mo fluir de espíritos malignos
enfrentado pelo Senhor Cristo na ter ra e os apóstolos da Igreja primitiva;
com a diferença de que os poderes das trevas encontraram os cristãos do
século XX, com poucas excessões, incapazes de reconhecer e lidar com eles.
A possessão por espíritos malignos se seguiu a todos os reavivamentos
similares ao longo dos séculos desde o Pentecoste, e temos de entender e
lidar com essas coisas se a Igreja quiser avançar para a maturidade. Tem-se
de entender não só o grau de possessão registrado nos Evange lhos, mas
também as formas especiais de manifestações do final da dispensação, sob
aparência do Espírito Santo, no entanto, com alguns dos sinais muito
característicos dos sintomas físicos relatados nos Evangelhos, quando todos
os que viam as manifestações sabiam que era obra dos espíritos de Satanás.

Capítulo 3

Engano por Espíritos Malignos


nos Dias de Hoje

No ataque violento do enganador, que virá sobre toda a verda deira Igreja
de Cristo no final dos tempos por meio do exérci to de espíritos
enganadores, existem alguns que são mais ata cados que outros pelos poderes
das trevas e necessitam de luz sobre as obras enganadoras do inimigo, para
que possam passar pela provação da última hora e serem tidos por dignos de
escapar desse tempo de grandes provações que virá sobre a terra (Lc 21.34-
36; Ap 3.10).

Pois entre os que são membros do Corpo de Cristo, há níveis de crescimento


e, portanto, níveis de provações permitidas por Deus, o qual sempre concede
um escape para aquele que conhece sua pró pria necessidade e, vigiando e
orando, se firma para não cair (1 Co 10.12, 13). Deus é o Senhor Soberano
do universo, e Satanás tem seus limites em relação a todo crente redimido
(ver Jó 1.12; 2.6; Lc 22.31). Alguns dos membros de Cristo ainda estão no
estágio da primeira infância e outros nem ainda conhecem a recepção inicial
do Espírito Santo. Para esse tipo de cristão, este livro não tem muito a
dizer, já que eles estão entre os fracos que precisam do "leite da Pala
vra". Mas há outros, que podem ser descritos como a milícia avança da da
Igreja de Cristo, que já foram batizados com o Espírito Santo, ou que estão
buscando esse batismo; crentes honestos e sérios, que choram e sofrem por
causa da falta de poder da verdadeira Igreja de Cristo e por verem que o
testemunho dela é tão ineficaz; sofrem por que o espiritismo e a Ciência
Cristã, e outros "ismos", estão atraindo milhares para seus erros
enganosos, mal vendo que, à medida que avançam para dentro do reino
espiritual, o enganador, que já enga nou a muitos, tem artimanhas especiais
preparadas para eles, de for ma que possa enfraquecer qualquer poder que
venham a ter contra ele. Esses cristãos são os que estão em perigo em
relação ao engano especial dos falsos "Cristos" e falsos profetas, e da
ofuscante mentira dos "sinais e prodígios" e de "fogo do céu", planejados
para satisfazer à ânsia que eles têm de ver a interferência poderosa de
Deus nas trevas que envolvem a terra - o que eles não reconhecem é que
espíritos malignos podem realizar tais obras, e, assim, ficam despreparados
para discerni-las.

Esses são aqueles, também, que estão imprudentemente pron tos a seguir o
Senhor a qualquer preço e, no entanto, não perce bem seu despreparo em
relação aos poderes espirituais do mundo invisível, à medida que se
apressam a obter experiências espirituais mais profundas. São crentes que
estão tão cheios de conceitos men tais formados neles nos primeiros tempos
que impedem o Espírito de Deus de prepará-los para tudo o que eles terão de
enfrentar à medida que avançam para o objetivo que almejam.; conceitos que
também impedem outros de dar-lhes o ensino da Palavra de que eles
necessitam para conhecer o mundo espiritual para dentro do qual eles tão
cegamente avançam; conceitos que conseguem iludi-los com uma falsa promessa
de segurança e dão base legal - e até mesmo produzem - o próprio engano que
permite ao enganador tê-los como presa fácil.

Será que 'Almas Sinceras" Podem Ser Enganadas?


Uma idéia que é muito forte na mente de tais crentes é que aqueles que
"buscam a Deus com sinceridade" não serão jamais en ganados. Essa é uma das
mentiras de Satanás para enganar tais cren tes com uma falsa posição de
segurança. Temos prova disso na histó ria da Igreja nos últimos dois mil
anos, pois cada artimanha de erro que deu seu triste fruto durante todo
esse período tomou primeiro o coração de crentes fervorosos que eram "almas
sinceras". Os erros dos grupos desses crentes, alguns deles bastante
conhecidos pela atual geração, começaram todos entre filhos de Deus
"sinceros", batizados com o Espírito Santo, que tinham plena certeza de
que, conhecendo as falhas daqueles que vieram antes deles, não seriam eles
mesmos pegos pelas artimanhas de Satanás. No entanto, eles também foram
enganados por espíritos mentirosos que imitaram as obras de Deus nos níveis
mais elevados da vida espiritual.

Espíritos mentirosos trabalharam nesses crentes fervorosos para que eles,


com determinação, obedeçam literalmente às Escrituras e, pelo mau uso da
letra da Escritura, conduziram-nos para fases de ver dade desequilibrada, o
que resultou em práticas errôneas. Muitos que sofreram por sua adesão a
tais "ordenanças bíblicas" firmemente crê em que são mártires sofrendo por
Cristo. O mundo chama esses fer vorosos de "loucos" e "fanáticos"; no
entanto, eles apresentam evidên cias da mais elevada devoção e amor à
pessoa do Senhor. Eles poderi am ser libertados se tão-somente
compreendessem porque os poderes das trevas os enganam, e o caminho de
libertação desse poder.

Os resultados do Reavivamento do País de Gales, que foi uma verdadeira obra


de Deus, revelaram várias "almas sinceras" sendo levadas e seduzidas por
poderes malignos sobrenaturais, que elas foram incapazes de discernir como
não sendo obra de Deus. E, mes mo depois do Reavivamento Galés, tem havido
outros "movimentos", com grande número de servos de Deus sérios, todos
"almas sinceras", enganados pelo inimigo sutil, que correm o risco de ser
levados a enganos ainda maiores, não importando sua sinceridade e
seriedade, se não forem despertados para "retornar à sensatez" e sair do
laço do diabo em que caíram1 (2 Tm 2.26).

A Fidelidade à Luz não é Proteção Suficiente


Contra o Engano
Os filhos de Deus precisam saber que o fato de terem motivação verdadeira e
serem fiéis à luz não é proteção suficiente contra o engano e que não é
seguro para eles se apoiarem em sua "sinceridade de propó sito" como
proteção garantida contra as artimanhas do inimigo, em vez de prestar
atenção aos alertas da Palavra de Deus e vigiar em oração.

________________
1 A autora fala no tempo presente, pois esse Reavivamento ocorreu entre 1
904 e 1 905, e esse livro foi publicado pela primeira vez em 1912;
portanto, ainda havia muitos sobre a influência dos acontecimentos do
Reavivamento.

Os cristãos que são verdadeiros, fiéis e sinceros podem ser enga nados por
Satanás e seus espíritos enganadores pelas seguintes razões:

Quando um homem se torna filho de Deus, pelo poder regenerador do Espírito


- que dá a ele nova vida quando crê na obra redentora de Cristo -, ele não
recebe imediatamente plenitude de conhecimento de Deus, de si mesmo ou do
diabo.

A mente, que, por natureza é obscurecida (Ef 4.18) e cegada por Satanás (2
Co 4.4), só é renovada e tem seu véu removido até o ponto em que a luz da
verdade penetra nela e de acordo com a medida de entendimento do homem
sobre isso.

"Engano" tem a ver com a mente e significa pensamento erra do admitido na


mente, sob o engano de ser verdadeiro. Já que o "engano" baseia-se na
ignorância, e não no caráter moral, um cristão que seja "verdadeiro" e
"fiel" ao conhecimento que possui está aber to ao engano na esfera de sua
ignorância dos ardis do diabo (2 Co 2.11 - RC) e do que ele é capaz de
fazer. Um cristão verdadeiro e fiel está propenso a ser enganado pelo diabo
por causa de sua ignorância

d) A idéia de que Deus protege o crente de ser enganado se este for


verdadeiro e fiel é, em si mesma, um "engano", pois tira o homem da posição
de "estar em guarda" e ignora o fato de que exis tem condições por parte do
crente que têm de ser satisfeitas para que Deus opere. Deus não faz coisa
alguma em lugar do homem, mas pela cooperação do homem com Ele, nem se
responsabiliza por com pensar a ignorância do homem, quando já pôs à
disposição dele o conhecimento que o impedirá de ser enganado.

e) Cristo não teria advertido Seus discípulos: "Vede (...) que não sejais
enganados", se não houvesse o perigo de engano ou se Deus tivesse tomado a
responsabilidade de protegê-los contra o en gano independente de eles
estarem atentos e terem conhecimento de tal perigo.

O conhecimento de que é possível ser enganado mantém a mente aberta à


verdade e à luz de Deus e é uma das condições pri mordiais para manter o
poder de Deus; enquanto que uma mente fechada à luz e à verdade é garantia
certeira de engano por parte de Satanás na primeira oportunidade.

O Batismo do Espírito Santo

Ao rever a história da Igreja e observar o surgimento de várias heresias e


falsas crenças - como foram às vezes chamadas -, pode mos identificar o
início do período de engano com alguma grande crise espiritual, como a que,
nos últimos anos, denominamos de "o batismo do Espírito Santo", uma crise
em que o homem é levado a se entregar completamente ao Espírito Santo e, ao
fazer assim, abre-se para os poderes sobrenaturais do mundo invisível.

A razão para o perigo dessa crise é que, até aquele momento, o crente
estava usando suas faculdades de raciocínio para julgar o certo e o errado
e obedecia ao que acreditava ser a vontade de Deus desde o princípio. Mas
agora, em sua entrega ao Espírito San to, ele começa a obedecer a uma
Pessoa invisível e a submeter suas faculdades e seu poder de raciocínio em
obediência cega àquilo que ele acredita ser de Deus. Em um capítulo
posterior trataremos do que o batismo do Espírito realmente significa. Por
ora, só nos é necessário dizer que ele representa uma crise na vida de um
cris tão que ninguém, a não ser quem passou pela experiência, pode
realmente compreender. Significa que o Espírito de Deus se torna tão real
para o homem que seu supremo objetivo na vida é, a partir de então, a
implícita "obediência ao Espírito Santo". A vontade é entregue a fim de
executar a vontade de Deus a todo custo, e todo o seu ser se sujeita aos
poderes do mundo invisível; o crente, é claro, tem o propósito de que essa
sujeição seja somente ao poder de Deus, não levando em consideração que
existem outros pode res no mundo espiritual e que o que é sobrenatural não
provém somente de Deus, e não percebe que essa entrega total de todo o ser
a forças invisíveis, sem saber como discernir entre os poderes anta gônicos
de Deus e de Satanás, se constitui no mais grave risco para o crente
inexperiente.

O questionamento sobre se essa entrega a "obedecer ao Espíri to" está


realmente de acordo com as Escrituras deve ser examinado considerando-se o
caminho pelo qual tantos crentes sinceros foram conduzidos ao engano, pois
é estranho que uma atitude que está nas Escrituras possa ser, tão
dolorosamente, a causa de perigo e, freqüen temente, do naufrágio completo
de muitos filhos de Deus fervorosos.

A Expressão "Obedecerão Espírito" É Realmente Bíblica?


"O Espírito Santo, que Deus outorgou aos que Lhe obedecem" (At 5.32) é a
principal frase que fez surgir a expressão "obedecer ao Espírito". Ela foi
usada por Pedro diante do Concilio de Jerusalém, mas não aparece em
qualquer outro lugar nas Escrituras. A passa gem completa precisa ser lida
com cuidado para se chegar a uma conclusão clara: "Importa obedecer a Deus"
(vs. 29), Pedro disse ao Sinédrio, pois "somos testemunhas (...) e bem
assim o Espírito Santo, que Deus outorgou aos que Lhe obedecem". Será que o
apóstolo quis dizer "obedecer ao Espírito" ou "obedecer a Deus", de acordo
com as primeiras palavras da passagem? A distinção é importante e a coloca
ção das palavras somente pode ser corretamente entendida pelo en sino de
outras partes das Escrituras: o Deus Triúno nos céus deve ser obedecido por
meio do poder do Espírito de Deus que habita nos que crêem. Pois colocar o
Espírito Santo como o objeto da obediên cia, em vez de o ser Deus, o Pai,
por meio do Filho, pelo Espírito Santo, cria o perigo de levar o crente a
confiar em um "Espírito" dentro ou a redor dele e a Ele obedecer em lugar
de confiar no Deus no trono dos céus e a Ele obedecer, Aquele que deve ser
obedecido pelo filho de Deus que foi unido ao Seu Filho; ou seja, o
Espírito Santo é o meio pelo qual Deus é adorado e obedecido.

A Verdadeira Obra do Espírito Santo no Crente


O batismo do Espírito2, no entanto, traz o Espírito Santo como uma Pessoa
até os limites da consciência do crente de uma forma tal que, por um
momento, as outras Pessoas da Trindade, nos céus, po dem ser como que
ocultadas por um eclipse, e o Espírito Santo se torna o centro e o objeto
de pensamento e adoração e recebe um lugar que Ele próprio não deseja e que
não é o propósito do Pai nos céus que Ele tenha ou ocupe. "O Espírito (...)
não falará por Si mes mo" (Jo 16.13), disse o Senhor antes do Calvário,
quando falou de Sua vinda no Pentecostes. O Espírito deveria agir como
Mestre (14.26), mas ensinaria as palavras de Outro, não de Si mesmo; Ele
deveria dar testemunho de Outro, não de Si mesmo (15.26); Ele deveria glo-
rificar a Outro e não a Si Mesmo (16.14); Ele deveria falar somente o que
Lhe foi dado por Outro (16.13); em resumo, toda a Sua obra seria conduzir
almas à união com o Filho e ao conhecimento do Pai nos céus, enquanto Ele
mesmo direcionaria e operaria em segundo plano.
Mas a abertura do mundo espiritual, que acontece com o en chimento e a obra
do Espírito, que agora ocupam a atenção do cren te, representam apenas a
oportunidade para que o arqui-enganador comece com suas artimanhas de uma
nova forma. Se o homem é ignorante a respeito das declarações nas
Escrituras sobre a obra do Deus Triúno, "obedecer ao Espírito" é agora seu
supremo propósito, e falsificar a direção do Espírito e o próprio Espírito
é agora a estraté gia do enganador, pois ele tem de, de alguma forma, ter
novamente poder sobre esse servo de Deus, a fim de torná-lo inútil no
combate agressivo contra as forças das trevas, levá-lo de volta ao mundo
ou, de alguma forma, colocá-lo à parte do serviço ativo a Deus.

___________________________
2 A autora aqui se refere ao conceito errôneo do batismo do Espírito (ou no
Espírito) e à ênfase desequilibrada dada a Ele.

O Perigo do Tempo do Batismo do Espírito Santo

É exatamente aqui que a ignorância do crente sobre o mundo espiritual agora


aberto para ele, sobre as obras dos poderes malignos nesse mundo e sobre as
condições sobre as quais Deus opera nele e através dele dá oportunidade
para o inimigo. E o tempo de; maior perigo para todo crente, a menos que
seja instruído e preparado, como os discípulos o foram por três anos pelo
Senhor. O perigo está na orienta ção sobrenatural, por esse crente não
conhecer a condição de coopera ção com o Espírito Santo e como discernir a
vontade de Deus, e pelas manifestações falsas (imitações), por esse cristão
não conhecer o discernimento de espíritos necessário para detectar as obras
do falso anjo de luz, que é capaz de produzir falsos dons de profecia,
línguas, curas e outras experiências espirituais, relacionadas com a obra
do Espírito Santo.

Aqueles que tem os olhos abertos para as forças opositoras do mundo


espiritual entendem que muito poucos crentes podem ga rantir que estão
obedecendo a Deus, e somente a Deus, por orienta ção sobrenatural direta,
pois existem muitos fatores que podem inter ferir, tais como a própria
mente do crente, seu espírito, sua vontade e a intrusão enganadora dos
poderes das trevas.

Já que os espíritos malignos podem imitar a Deus como Pai, Filho e Espírito
Santo, o crente precisa também conhecer muito cla ramente os princípios
sobre os quais Deus opera, para distinguir en tre as obras divinas e as
satânicas. Há um discernimento que é dom espiritual, capacitando o crente a
discernir espíritos, mas isso tam bém requer conhecimento da doutrina (1 Jo
4.1), a fim de que possa discernir entre a doutrina que é de Deus e as
doutrinas ou ensinamentos de espíritos ensinadores.

Há como detectar, pelo dom do discernimento de espíritos, qual espírito


está operando, e existe um teste de espíritos, que é dou trinário.
Primeiramente, pelo espírito de discernimento, um crente pode dizer que os
espíritos enganadores estão em operação em uma reunião ou em uma pessoa,
mas ele pode não ter o entendimento ne cessário para testar as doutrinas
ensinadas por um mestre3. Ele preci sa de conhecimento em ambos os casos:
conhecimento para "ler" seu espírito com segurança, mesmo em face de todas
as aparências contrárias, e ver que as obras sobrenaturais são de Deus, e
conheci mento para detectar a sutileza de ensinamentos que carregam certas
indicações infalíveis de que emanam do inferno, enquanto parecem vir de
Deus.
Em obediência pessoal a Deus, o crente pode detectar se está obe decendo a
Deus em alguma ordem pelo julgamento dos frutos dela or dem e pelo
conhecimento do caráter de Deus, tais como a verdade que Deus tem sempre um
propósito em Suas ordens e Ele não dará ordem alguma sem harmonia com Seu
caráter e Sua Palavra. Outros fatores necessários para um conhecimento
claro serão tratados mais tarde.
Outra questão de suma importância surge exatamente aqui. Por que após o
batismo do Espírito Santo o crente está tão especial mente aberto às obras
do enganador - pois o inimigo tem de ter base legal para agir -, e como,
com o Espírito Santo agindo no crente de forma tão manifesta, pode haver
essa base legal ou o crente estar aberto à aproximação do enganador?

Por que o Batismo do Espírito É um Tempo


Especialmente Perigoso
Isso pode ocorrer, possivelmente, porque no passado, por cau sa da entrega
ao pecado, um espírito maligno pode ter obtido acesso ao corpo ou à mente
e, escondido no mais profundo da estrutura do homem, nunca ter sido
detectado ou desalojado. A manifestação desse espírito maligno é,
possivelmente, sempre de aparência tão natural ou tão identificada com o
caráter da pessoa que tenha tido sempre livre ação em seu ser. Pode ser
alguma idéia peculiar na men te que é considerada apenas mais uma das
manias que todos têm, ou algum hábito físico que veio de berço e é,
portanto, "tolerado" pelos outros e ignorado pelo crente, pois o considera
algo legítimo ou de menor importância. Esse espírito maligno pode ainda ter
sido admi tido por algum pecado secreto conhecido somente pela pessoa ou
por intermédio de alguma disposição que deu ao espírito domínio.
_______________
3 Referindo-se tanto a uma pessoa que ensina como a um espírito ensinador.

No batismo do Espírito, o pecado será necessariamente trata do, isto é, as


obras do diabo serão tratadas, mas o espírito maligno manifesto nas manias
do homem permanece sem ser notado. O ba tismo do Espírito acontece e o
Espírito Santo enche o espírito do homem; o corpo e a mente estão entregues
a Deus, mas escondido secretamente no corpo ou na mente, ou em ambos, está
o espírito maligno, ou espíritos, que entrou anos antes, mas agora começa a
entrar em franca atividade, ocultando suas manifestações sob a capa de
serem verdadeiras obras do Espírito de Deus que habita o santu ário
interior do espírito do homem.

O resultado disso é que, por algum tempo, o coração se enche de amor, o


espírito se enche de luz e alegria, a língua é liberada para dar
testemunho, mas não muito depois disso, um "espírito fanático", ou um
espírito de orgulho sutil, ou de importância exagerada de si mesmo ou de
louvor a si próprio, pode ser notado tentando entrar sorrateiramente, isso
em paralelo com os frutos puros do Espírito, que são inegavelmente de Deus.

Qual exatamente é a base legal sobre a qual o enganador age para pôr em
prática seus estratagemas, quais são esses estratagemas e por que tantas
vezes eles são bem-sucedidos em suas armadilhas con tra crentes dedicados
são assuntos que serão tratados mais tarde neste livro. O fato a ser
enfatizado agora é que crentes "honestos" e dedica dos podem ser enganados
e até mesmo "possuídos" por espíritos enga nadores, de modo que por certo
período eles saem "da estrada" e se vêem num pântano de engano ou são
mantidos enganados até o fim, a menos que a luz da libertação os alcance.

A Necessidade de se Examinar Algumas Teorias


A luz das obras dos espíritos enganadores e seus métodos de engano, fica
claro que devemos analisar minuciosamente as teorias, conceitos e
expressões do século XX a respeito das coisas de Deus e de Sua obra no
homem, pois somente a verdade de Deus, e não as "visões" da verdade, terá
alguma utilidade na proteção ou nesse con flito com os espíritos malignos
nos lugares celestiais.

Tudo o que é, em qualquer grau, resultado da mente do ho mem natural (1 Co


2.14) se mostrará apenas como "armas de palha" nessa grande batalha. Se nos
apoiarmos nas "visões da verdade" de outros ou em nossas próprias idéias
humanas sobre a verdade, Satanás usará exatamente essas coisas para nos
enganai e, até, nos fará crescer e aprofundar-nos nessas teorias e visões a
fim de que, enco berto por elas, possa atingir seus objetivos.

Não podemos, portanto, nesse tempo, superestimar a impor tância de os


crentes terem mente aberta para "examinar todas as coisas" que já pensaram
ou ensinaram em relação às coisas de Deus e ao mundo espiritual: todas as
"verdades" que eles têm sustenta do, todas as frases e expressões que
usaram em seus "ensinamentos sobre santidade" e todos os "ensinamentos" que
absorveram por meio de outros. Pois qualquer interpretação errônea da
verdade, quaisquer teorias e frases que são concebidas pelo homem e podem
se aprofundar cada vez mais em direção ao erro terão conseqüênci as
perigosas para nós mesmos e para outros no conflito que a Igreja e o crente
individual estão agora enfrentando. Já que nos "últimos dias" os espíritos
malignos virão a eles com enganos de forma dou trinária, os crentes têm de
examinar com cuidado o que aceitam como "doutrina", para provar se, na
verdade, elas não são dos emis sários do enganador.

O Crente Espiritual é Exortado a "Julgar Todas as Coisas"


O dever de examinar as coisas espirituais é fortemente recomen dado pelo
apóstolo Paulo repetidas vezes. "O homem espiritual julga (examina, ou como
está no grego, investiga e decide) todas as coisas" (1 Co 2.15). O crente
espiritual deve usar seu julgamento, que é uma faculdade renovada se ele é
um homem espiritual. Esse exame ou jul gamento espiritual é mencionado em
relação às "coisas do Espírito de Deus" (v. 14), o que nos mostra como o
próprio Deus honra a persona lidade inteligente do homem que Ele recriou em
Cristo, convidando-o a julgar e a examinar as obras de Seu próprio
Espírito, de modo que até mesmo as "coisas do Espírito" não devem ser
recebidas como pro venientes Dele sem serem examinadas e espiritualmente
discernidas como sendo de Deus. Quando, no entanto, se diz, a respeito das
mani festações sobrenaturais e anormais que vemos hoje em dia, que não é
necessário nem mesmo da vontade de Deus que os crentes entendam ou
expliquem todas as obras de Deus, isso não está de acordo com a declaração
do apóstolo de que "o homem espiritual julga todas as coisas" e,
conseqüentemente, deve rejeitar tudo o que o seu julgamento espiri tual for
incapaz de aceitar, até que venha um tempo em que seja capaz de discernir
com clareza o que é realmente de Deus e o que não é.

Além disso, o crente não deve apenas discernir ou julgar as coisas do


espírito - ou seja, todas as coisas no mundo espiritual -, mas deve também
julgar a si mesmo. Pois "se nos julgássemos a nós mesmos" (a palavra grega
traduzida como julgar significa uma investi gação completa), não deveríamos
necessitar da disciplina do Senhor para trazer à luz as coisas em nós
mesmos que não fizemos passar por essa investigação completa (1 Co 11.31).

"Irmãos, não sejais meninos no juízo; na malícia, sim, sede cri anças;
quanto ao juízo, sede homens amadurecidos" (1 Co 14.20), escreveu o
apóstolo novamente aos coríntios, quando lhes explicava sobre a obra do
Espírito entre eles. O crente deve ser amadurecido no juízo, isto é, ser
capaz de examinar, "de trazer à prova" (grego: provar, demonstrar, examinar
(2 Tm 4.2)), e "provar todas as coisas" (1 Ts 5.21). O crente deve ter
conhecimento abundante e "todo discer nimento" para "aprovar as coisas
excelentes", para que possa ser "sin cero e inculpável" até o dia de Cristo
(Fp 1.10).

Expressões, "Visões" e Doutrinas Precisam Ser Examinadas


De acordo com essas direções da Palavra de Deus e em vista do tempo crítico
pelo qual a Igreja de Cristo está passando, toda expressão, "visão", ou
teoria que temos em relação às coisas em ge ral deve ser agora examinada
cuidadosamente e trazida à prova, com um desejo aberto e honesto de
conhecer a pura verdade de Deus, bem como toda declaração que ouvimos da
experiência de outros que possa trazer luz ao nosso próprio caminho. Cada
crítica, justa ou injusta, deve ser recebida com humildade e examinada para
se descobrir sua base legal, se é aparente ou real. Da mesma forma, fatos a
respeito de verdades espirituais de todas as partes da Igreja de Deus devem
ser analisados, independente do prazer ou da dor que nos tragam
pessoalmente, tanto para nosso próprio esclareci mento como para nos
preparar para o serviço de Deus. Pois o co nhecimento da verdade é a
primeira coisa essencial na guerra con tra os espíritos mentirosos de
Satanás, e a verdade deve ser arden temente buscada e encarada com desejo
sincero de conhecê-la e de a ela obedecer à luz de Deus: verdade sobre nós
mesmos, discernida por investigação imparcial; verdade das Escrituras, sem
colorido extra, distorções, mutilações, diluições; verdade ao encarar os
fatos da experiência de todos os membros do Corpo de Cristo e não de uma
parte do Corpo apenas.

O Lugar da Verdade na Libertação


Há um princípio fundamental envolvido no poder que a ver dade tem para
libertar dos enganos do diabo: libertação de haver-se crido em mentiras
deve se dar por meio de se crer na verdade. Nada con segue remover uma
mentira a não ser a verdade. "Conhecereis a verdade e a verdade vos
libertará " (Jo 8.32) aplica-se a todos os as pectos da verdade bem como à
verdade em especial a que se referia o Senhor quando disse essa palavra
plena de significado.
No primeiro estágio da vida cristã, o pecador tem de conhecer a verdade do
evangelho para que possa ser salvo. Cristo é o Salva dor, mas Ele salva por
meio de instrumentos ou meios, e não inde pendente deles. Se o crente
precisa de liberdade, deve pedir ao Filho de Deus. Como o Filho liberta?
Por meio do Espírito Santo, e o Espírito Santo liberta pela
instrumentalidade da verdade ou, podemos dizer, em resumo, que a liberdade
é o dom do Filho por meio do Espírito Santo por meio da verdade.

Há três estágios de compreensão da verdade:

Percepção da verdade pelo entendimento;

Percepção da verdade para utillização própria e aplicação pessoal, e

Percepção da verdade para ensino e testemunho a outros.

A verdade que aparentemente não foi apreendida pode ficar na mente e, na


hora de necessidade, emergir de repente na experiên cia e, assim, por meio
da experiência, se tornar clara para a mente na qual estava em estado de
dormência. É somente por meio de aplica ção e assimilação contínuas da
verdade na experiência que ela se torna clara na mente e pode ser ensinada
a outros.

A grande necessidade de todos os crentes é buscar ardente mente a verdade


para sua libertação progressiva de todas as mentiras de Satanás, pois
apenas o conhecimento e a verdade podem nos dar vitória sobre os enganos e
mentiras de Satanás. Se os ouvintes da verdade resistirem a ela ou se
rebelarem contra ela, isso pode ser deixado sob o cuidado do Espírito Santo
da verdade. Isso quer dizer que mesmo em caso de resistência à verdade,
ela, pelo menos, atin giu a mente, e a qualquer hora pode frutificar na
experiência.

As três atitudes da mente em relação ao conhecimento são:

Supor que sabe algo;

Ficar neutra, isto é, "não sei", e

Demonstrar certeza do real conhecimento.

Isso é exemplificado na vida de Cristo. Alguns disseram Dele: "Ele é um


falso profeta", supondo ter o conhecimento; outros disse ram: "Não
sabemos", tomando uma posição de neutralidade até sabe rem com certeza; mas
Pedro disse: "Sabemos...", e ele tinha o verda deiro conhecimento.

A Segurança de uma Atitude Neutra em Relação a Todas as Manifestações


Sobrenaturais

Quando os crentes ouvem pela primeira vez sobre a possibili dade de haver
imitações de Deus e das coisas divinas, quase sempre perguntam: "Como é que
vamos saber, então, o que é verdadeiro e o que é imitação?" A princípio, é
suficiente saberem que essas imita ções são possíveis; depois, à medida que
amadurecem ou buscam a luz de Deus, aprendem a saber por si mesmos, já que
nenhum ser humano pode explicar isso a eles.

Mas eles começam a dizer: "Não sabemos fazer a distinção. Como podemos
saber?" Neste caso, devem permanecer neutros em relação a todas as obras
sobrenaturais até que saibam discerni-las. Há entre muitos uma errada
ansiedade de saber, como se o conhecimento por si só pudesse salvá-los.
Eles pensam que têm que ser a favor ou con tra certas coisas que não
conseguem decidir se são de Deus ou do diabo, e querem saber infalivelmente
o que provém de Deus e o que é engano para que possam declarar sua posição;
mas os crentes podem tomar a atitude de "a favor" ou "contra" sem saber se
as coisas sobre as quais têm dúvida são divinas ou satânicas, e manter a
sabe doria e a segurança da posição neutra em relação a elas, até que, de
uma forma que não pode ser completamente explicada, saibam o que queriam
entender.

Um dos efeitos de se querer muito obter conhecimento é uma ansiedade febril


e impaciência irrequieta, preocupação e aborreci mento, o que causa uma
perda de equilíbrio e poder morais. E im portante que, ao se buscar uma
"bênção", não se destrua outra. Ao buscar conhecimento de coisas
espirituais, o crente não pode perder a paciência, a calma e a fé; ele deve
se vigiar para que o inimigo não tire vantagem e roube dele poder moral,
enquanto o crente busca obter luz e verdade sobre como ter vitória contra o
inimigo.
Conceito Errôneo em Relação à Proteção do Sangue

Antes de passarmos a tratar das bases legais para a obra dos espíritos
enganadores nos crentes, faremos uma breve referência a al gumas
interpretações errôneas da verdade que estão dando terreno para os poderes
das trevas atualmente, as quais necessitam ser exami nadas para que se
descubra se estão de acordo com as Escrituras.

Um conceito errôneo sobre a "proteção do sangue", que é usado como garantia


de absoluta proteção a uma assembléia contra as obras dos poderes das
trevas.

A "proporção da verdade" do Novo Testamento a respeito do uso do sangue,


pelo Espírito Santo, pode ser brevemente descrita assim:

1. O sangue de Jesus nos purifica do pecado


a) "se andarmos na luz" e

b) "se confessarmos nossos pecados" (1 Jo 1.7, 9);

o sangue de Jesus nos dá acesso ao Santo dos Santos por causa do poder
purificador em relação ao pecado (Hb 10.19);

o sangue de Jesus é a base legal da vitória sobre Satanás, devi do à


purificação que ele traz de todo pecado confessado e porque, no Calvário,
Satanás foi vencido (Ap 12.11).

Mas não lemos que qualquer pessoa pode ser posta "sob o san gue"
independente de sua própria vontade e de sua condição individual diante de
Deus. Por exemplo, se a "proteção do sangue" é reivindicada sobre uma
assembléia de pessoas e um dos presentes está dando terre no a Satanás, a
"reivindicação do sangue" não tem valor algum para impedir a obra de
Satanás sobre a base legal que ele tem naquela pessoa.

Em reuniões com pessoas em diferentes estágios de conheci mento e


experiência espirituais, o efeito real de se reivindicar o po der do sangue
só se dá na atmosfera em que os espíritos malignos estão, e o Espírito
Santo testifica e age imediatamente lá com seu efeito purificador, como é
exemplificado em Apocalipse 12.11, onde a guerra da qual se fala se dá nos
"céus," contra um inimigo espiritual agindo como acusador.4

Um conceito errôneo, portanto, sobre o poder protetor do san gue é muito


sério, pois aqueles que estão presentes em uma reunião onde tanto Satanás
como Deus estão agindo podem crer que estão pessoalmente protegidos contra
as obras de Satanás, independente de sua condição individual e da vida com
Deus, enquanto, por meio da base legal que deram - mesmo sem saber - ao
adversário, estão abertos ao seu poder.

_________________
4 A autora parece indicar que, apesar de o sangue de Cristo ser eficaz
diante de Deus, a quem Ele se apresentou (Hb 9.1 1, 12), é necessário que,
para desfrutar essa eficácia, estejamos em uma atmosfera espiritual
adequada, identificados com o Senhor. Por isso, se em uma reunião houver
pessoas que deram base legal para a ação de Satanás, é inútil tentar
colocar a assembléia toda sob a proteção do sangue. O poder do sangue é
reconhe cido pelos demônios apenas na esfera espiritual, mas isso não os
impede de agir sobre os cristãos que lhes deram acesso.

Conceitos Errôneos em Relação a "Esperar pelo Espírito"


Conceitos errôneos sobre esperar a descida do Espírito.

Aqui novamente encontramos expressões e teorias errôneas que abrem a porta


aos enganos satânicos. "Se queremos uma manifestação pentecostal do
Espírito, temos de 'esperar' como os discípulos fizeram antes do
Pentecoste", temos dito uns aos outros, nos apoiando em textos como Lucas
24.49 e Atos 1.4, e seguimos em frente ministran do isso. "Sim, temos de
'esperar'", até que, compelidos pelas invasões do inimigo nessas "reuniões
de espera", tenhamos de pesquisar as Es crituras novamente a fim de
descobrir que a expressão do Antigo Tes tamento "esperar no Senhor", tão
utilizada nos salmos, tem sido retira da da proporção de verdade do Novo
Testamento e exagerada no sen tido de se "esperar em Deus" pelo derramar do
Espírito, que tem até ultrapassado os "dez dias" que precederam o
Pentecoste e chegado a quatro meses, ou até quatro anos, o que, pelo que
sabemos, termina em um fluir de espíritos enganadores que conduz a um
engano gros seiro algumas das almas que estão "esperando". A verdade das
Escri turas a respeito de se "esperar pelo Espírito" pode ser resumida
assim:

Os discípulos esperaram dez dias, mas não temos indicação alguma de que
eles esperaram num estado passivo, mas, sim, em oração simples e súplica,
até que a plenitude do tempo viesse para o cumprimento da promessa do Pai.

2. A ordem para esperar, dada pelo Senhor para aquela oca sião (At
1.4), não foi mais seguida na dispensação cristã após o Espírito Santo ser
dado, pois não há um só exemplo em Atos ou nas epístolas em que os
apóstolos tenham ordenado aos discípulos que esperassem o dom do Espírito
Santo, mas eles usam a palavra "rece ber" em todas as ocorrências (19.2).4

É verdade que atualmente a Igreja esteja, como um todo, vi vendo


experimentalmente do lado errado do Pentecoste, mas ao lidar com Deus
individualmente quanto ao recebimento do Espírito San to, não podemos
colocar os crentes de volta na posição dos discípu los antes de o Espírito
Santo ter sido dado pelo Senhor assunto. O Senhor ressurreto derramou a
torrente do Espírito várias vezes após o dia do Pentecoste, mas em cada
ocasião foi sem a "espera" que os primeiros discípulos tiveram (At 4.31). O
Espírito Santo, que proce de do Pai através do Filho para Seu povo, está
agora entre eles, espe rando para dar-se incessantemente a todos os que se
apropriarem Dele e O receberem (]o 15.26; At 2.33, 38, 39). A atitude de
"esperar pelo Espírito", portanto, não está de acordo com a verdade geral
comunicada em Atos e nas epístolas, que, em vez disso, mostram o chamado
imperativo para que o crente, não só se identifique com o Senhor Jesus em
Sua morte e viva em união com Ele em Sua ressur reição, mas também receba o
poder para testemunhar que veio para os discípulos no dia do Pentecoste.
Por parte do crente, podemos dizer, entretanto, que existe uma espera por
Deus, enquanto o Espírito Santo trata com aquele que clamou por Ele e o
prepara, até que esteja na atitude correta para o fluir do Espírito Santo
para dentro de seu espírito; mas isso é diferen te do "esperar que Ele
venha", atitude essa que abriu a porta tão freqüentemente a manifestações
satânicas do mundo invisível. O Senhor leva a sério o pedido do crente de
compartilhar do dom pentecostal, mas a "manifestação do Espírito" - a
evidência de Sua habitação interior e de Sua obra exterior - pode não estar
de acordo com qualquer idéia preconcebida daquele que busca.

_________________
5 A palavra grega usada para receber o Espírito Santo transmite a força de
"agarrar", exatamente a condição oposta de passividade. (NE)

Por que Reuniões de Espera São tão Proveitosas para os Espíritos Malignos

A razão pela qual as "reuniões de espera" - isto é, "espera pelo Espírito"


até que Ele desça em algum tipo de manifestação - têm sido tão proveitosas
para os espíritos enganadores é porque elas não estão de acordo com a
Palavra escrita, onde vemos que:

Não se deve orar ao Espírito Santo ou pedir a Deus por Sua vinda, pois Ele
é o Dom de Outro (Lc 11.13; Jo 14.16):

Não se deve esperar pelo Espírito, mas, sim, tomá-Lo ou recebê-Lo da mão do
Senhor ressurreto (Jo 20.22; Ef 5.18), de Quem está escri to: "Ele vos
batizará com o Espírito Santo e com fogo" (Mt 3.11). E, por tanto, contra
as Escrituras orar ao Espírito, "confiar no Espírito", "obede cer ao
Espírito", "aguardar o Espírito" descer. Tudo isso pode muito bem se
transformar em oração, confiança e obediência a espíritos malig nos, quando
eles imitam as obras de Deus, como veremos mais tarde.

Outros conceitos errôneos sobre a verdade espiritual centram-se em frases


como estas:

"Deus pode fazer tudo. Se eu confiar Nele, Ele me guarda rá", a qual revela
que quem a declara não entende que Deus age de acordo com leis e condições
próprias e que aqueles que confiam Nele devem procurar conhecer essas
condições sob as quais Ele pode agir em resposta à confiança deles;

2. "Se eu estivesse errado, Deus não me usaria". Quem diz isso não
compreende que se um homem estiver bem no centro de Sua vontade, Deus irá
usá-lo na medida mais completa possível, mas ser "usado" por Deus não
garante que um homem esteja completamente correto em tudo o que fala ou
faz.

"Eu não tenho pecado" ou "o pecado foi inteiramente remo vido de mim". A
pessoa que faz tais afirmações não sabe quão pro fundamente a vida
pecaminosa de Adão está arraigada na criação caída e como a idéia de que o
"pecado" foi eliminado de todo o ser permite ao inimigo impedir que a vida
natural seja tratada pelo con tínuo poder da cruz.
Dizer: "Deus, que é amor, não permitirá que eu seja engana do" já é, por si
mesmo, um engano, baseado na ignorância em rela ção às profundezas da queda
e no conceito errôneo cie que Deus age independente de leis espirituais.

Dizer: "Eu não acredito que é possível um cristão ser enga nado" é um
fechar de olhos a todos os fatos que estão ao nosso redor.

"Eu já tenho bastante experiência; não preciso de ensino" ou "Devo ser


ensinado diretamente por Deus apenas, pois está escrito: 'Não é preciso que
ninguém vos ensine'". Quem diz isso usa de for ma errada essa passagem das
Escrituras, que alguns crentes interpre tam como significando que eles
devem recusar todo ensino espiritu al proveniente de outros crentes. Mas
devemos notar que a palavra do apóstolo: "Não tendes necessidade de que
alguém vos ensine" (1 Jo 2.27) não exclui o ensinamento de Deus por meio de
mestres un gidos, pois "mestre" está incluído na lista de crentes com dons
para a Igreja para a "edificação do Corpo de Cristo" pelo "auxílio de toda
junta" (Ef 4.11-16). Deus, às vezes, ensina Seus filhos mais rapida mente
por meios indiretos - ou seja, por meio de outros - do que diretamente,
porque os homens são tão lentos em compreender o ensino direto do Espírito
de Deus.

Muitos outros conceitos errôneos similares de coisas espiritu ais pregados


pelos crentes de hoje dão oportunidade ao engano do inimigo, porque levam
os crentes a fechar a mente às declarações da Palavra de Deus, aos fatos da
vida e ao auxílio de outros que poderi am dar-lhes luz para o caminho (1 Pe
1.12).

O Perigo de Cunhar-se Frases para Expressar


Verdades Espirituais

Outros perigos estão relacionados à criação de frases para des crever


experiências especiais e de palavras em uso comum entre fi lhos de Deus
fervorosos que vão a reuniões de avivamento6, tais como "possuir",
"controlar", "entregar", "liberar". Todas elas contêm ver dades em relação
a Deus, mas podendo ser interpretadas na mente de muitos crentes de forma
que acabam dando condições para que es píritos malignos de Satanás
"possuam" e "controlem'' aqueles que se "entregam" e se "liberam" aos
poderes do mundo espiritual, não sa bendo como discernir entre a obra de
Deus e a de Satanás.

Muitas idéias preconcebidas sobre o modo como Deus age tam bém dão lugar a
espíritos malignos, como, por exemplo, a de que quando um crente é
sobrenaturalmente levado a agir, isso é evidência especial de que Deus o
está guiando, ou a de que se Deus traz todas as coisas à nossa lembrança
(Jo 14.26) não precisamos mais usar a memória.

Outros pensamentos que tendem a causar passividade - de que os espíritos


malignos necessitam para realizar suas obras de engano -podem-se dar graças
aos seguintes conceitos errôneos sobre a verdade:

_______________________
6 Esse assunto tornou-se especialmente grave nos tempos mais recentes, como
resultado da profunda mescla de ensinamentos e práticas esotéricos ao
cristianismo professo, inclu indo regressão, uso de sonhos para cura
interior e outros similares. Muitos movimentos cristãos — permeados, porém,
de ensinamentos não-bíblicos — são facilmente identifica dos por sua
linguagem muito peculiar, que a torna quase um "código secreto", cujo signi
ficado exato somente os membros do grupo conhecem.

"Cristo vive em mim", isto é, "eu nao vivo mais de forma alguma";

"Cristo vive em mim", isto é, "eu perdi minha personalida de, porque Cristo
agora está pessoalmente em mim", baseado em Gaiatas 2.20;

"Deus age em mim", isto é, "eu não preciso mais agir, só me entregar e
obedecer", baseado em Filipenses 2.13;

"Deus é que tem vontade, eu não", ou seja, "eu não posso mais usar minha
vontade de modo algum";

"Deus é o único que julga", isto é, "eu não posso usar minha capacidade de
julgamento";

"Tenho a mente de Cristo", por isso, "não posso usar minha própria mente",
baseado em 1 Coríntios 2.16;

"Deus fala comigo"; assim sendo, "eu não posso pensar ou raciocinar,
somente obedecer ao que Ele me manda fazer";

"Eu espero em Deus" e "Não posso agir até que Ele me leve a fazê-lo";

"Deus revela Sua vontade a mim por meio de visões"; então, "eu não preciso
decidir e usar minha razão ou consciência";

"Estou crucificado com Cristo"; portanto, 'estou morto" e tenho de "pôr em


prática" a morte, que "de acordo com meu concei to é a passividade de
sentimento, de raciocínio, etc".

Para pôr em prática todos esses conceitos da verdade, o crente apaga toda
ação pessoal de mente, julgamento, razão, vontade e atividade para que a
"vida divina possa fluir" através dele. Mas a verda de é que Deus necessita
que todas as faculdades do homem estejam livres para que possam cooperar
com Ele ativa e inteligentemente e por vontade própria, na transformação de
todas essas verdades espi rituais em experiência.

A tabela na página seguinte mostra algumas outras interpreta ções errôneas


da verdade que precisam ser esclarecidas na mente de muitos filhos de Deus.

Qual é, então, a condição segura para nos protegermos contra o engano de


espíritos malignos?
Conhecimento de que eles existem;

de que eles podem enganar até os mais honestos crentes (Gl 2.11-16);

compreensão das condições e das bases legais necessárias para as obras


deles, para não lhes dar lugar ou oportunidade de agir, e, por último,

conhecimento inteligente de Deus e de como cooperar com Ele no poder do


Espírito Santo.

Esclarecer cada um desses pontos será nosso propósito nos ca pítulos a


seguir.

Guerra Contra os Santos


Verdade Interpretação Correta Interpretação Incorreta "O sangue de Je sus
purifica". Purifica a cada momento. Deixa o homem sem pecado. "Não sois
vós que falais".a A fonte não é o crente. O homem não pode falar; deve
ficar passivo. "Pedi e recebereis." Peça de acordo com a vonta de de Deus
e você receberá. Peça qualquer coisa e você receberá.'3 "É Deus quem opera
em vós tanto o querer quanto o reali zar" O homem tem de "querer" e tem de
agir. Deus tem vontade por você (ou em vez de você) e Deus opera em vez de
você. "Não tendes ne cessidade de que alguém vos ensi ne". Você não
precisa de qual quer homem para ensiná-lo, mas precisa de mestres en
sinados pelo Espírito dados por Deus. Não posse receber ensino algum vindo
de homens, mas apenas o que é "dire to" de Deus. "Eles vos guiará a toda a
verdade". O Espírito de Deus guiará, mas eu tenho que ver como e quando. O
Espírito de Deus já me guiou a toe a a verdade, isto é, sou infalível.0
"Um povo Seu". Propriedade de Deus. Ser "possuído" por Deus que habita
interiormente, que move e controla um au tômato passivo. "Para uso do
Mestre". Deus, no espírito do ho mem, usa sua mente, no sen tido de dar luz
para a coope ração inteligente do crente. "Usado" por Deus como uma
ferramenta passiva, que requer submissão cega.
Capítulo 4

Passividade :A Principal Base


Para a Possessão

O fato de que crentes - os filhos de Deus verdadeira e completa mente


entregues a Ele - podem ser enganados e, depois, de pendendo do nível de
engano, "possuídos" por espíritos enga nadores já foi apresentado nos
capítulos anteriores. Esclarece remos agora a causa primária e as condições
para o engano e a pos sessão que dela resultam, excetuando-se a possessão
que é resultado da entrega aos pecados da carne ou a qualquer outro pecado
que dá aos espíritos malignos um domínio na natureza caída.

E importante, primeiramente, definirmos o significado da pala vra


"possessão", pois ela é geralmente usada somente em relação aos casos de
possessão em grau agudo e completamente desenvolvidos descritos nos
Evangelhos. Mas mesmo assim ignora-se o fato de que diferentes graus de
possessão são relatados nos Evangelhos, tais como a mulher com o espírito
de enfermidade (Lc 13.11), o homem que era, aparentemente, apenas cego e
mudo (Mt 12.22), a garotinha com o demônio que a atormentava terrivelmente
(Mt 15.22), o rapaz que rangia os dentes e, às vezes, era jogado no fogo
(Mc 9.17-25) e o homem com a legião, tão completamente dominado pelos
poderes ma lignos que morava longe de toda habitação humana (Mc 2.5-9).

Definição de Possessão
Casos como estes ocorrem hoje em dia até entre crentes ver dadeiros na
Europa, bem como na China paga, mas a "possessão" está muito mais espalhada
do que se pensa, se a palavra "possessão" for usada exatamente no sentido
real do termo, isto é: um domínio de espíritos malignos sobre um homem, em
qualquer grau. Dizemos isso porque um espírito maligno "possui" qualquer
ponto que venha a dominar, mesmo que num grau infinitesimal, e a partir
daquele pon to, como uma aranha inicia sua teia a partir de um pequeno
ponto, o intruso tenta obter o domínio de todo o ser.

Os cristãos estão tão expostos à possessão por espíritos malignos quanto


qualquer outro ser humano, e se tornam possuídos por ter, na maioria dos
casos, preenchido sem querer todas as condições sob as quais os espíritos
malignos operam, e, fora o caso de pecado voluntário, por terem dado base
legal para espíritos enganadores por meio de:
aceitação de suas imitações das obras divinas, e

cultivar passividade e não-utilização das faculdades, e isso por causa da


má compreensão das leis espirituais que governam a vida cristã.

Este problema de base legal é o ponto crucial de tudo. Todos os crentes


reconhecem que o pecado conhecido é base legal para o inimigo, e até mesmo
o pecado oculto, mas não percebem que cada pensamento sugerido à mente por
espíritos malignos, quando aceito, é base legal dada a eles, e cada uma das
faculdades naturais não utili zada é como um convite para que eles façam
uso dela.

Passividade: A Principal Base Para a Possessão

A causa principal de engano e possessão em crentes que fize ram "entrega"


de si mesmos pode ser resumida em uma só palavra: passividade, ou seja, uma
pausa no exercício ativo da vontade no con trole sobre o espírito, a alma e
o corpo, ou sobre cada um em separa do, conforme o caso. É, praticamente,
uma imitação da "entrega a Deus". O crente que entrega seus membros ou
faculdades a Deus e pára ele mesmo de usá-los cai em "passividade", o que
permite aos espíritos malignos enganar e possuir qualquer parte cio ser
dele que tenha se tornado passiva.

O engano sobre a entrega passiva pode ser exemplificado as sim: um crente


entrega seu braço a Deus. Ele permite que o braço fique passivo, esperando
que "Deus o use". Perguntamos a ele: "Por que você não usa o braço?", e ele
responde "Eu o entreguei a Deus. Não posso usá-lo agora; Deus é que vai
usá-lo." Mas será que Deus vai levantar o braço para o homem? Não, o
próprio homem tem de levantá-lo e usá-lo, procurando entender de forma
inteligente a men te de Deus ao fazer isso1.

A Palavra Passividade Descreve o Oposto de Atividade

"Passividade" simplesmente descreve o oposto de atividade e, na experiência


do crente, isso significa, resumidamente:

perda de auto-controle, no sentido de a própria pessoa não controlar cada


um ou todos os aspectos de sua personalidade, e

perda da vontade própria, no sentido de a própria pessoa não exercer sua


vontade como o princípio mestre de controle pesso al em harmonia com a
vontade de Deus.

1 Ver Marcos 3.5. O Senhor não curou a mão atrofiada do homem. O homem
mesmo teve de agir, apesar de parecer algo naturalmente impossível. (NE)

Guerra Contra os Santos

Todo o perigo da passividade no cristão que fez sua entrega está no fato de
os poderes das trevas se aproveitarem da condição passiva. Fora essas
forças malignas e suas obras através da pessoa passiva, a passividade é
meramente inatividade ou ociosidade. Na inatividade normal, isto é, quando
os espíritos malignos não exer cem domínio, a pessoa inativa está sempre
preparada para a ativida de, enquanto na "passividade" que deu lugar aos
poderes das trevas, a pessoa passiva é incapaz de agir por sua própria
vontade.

A condição principal, portanto, para a obra de espíritos malig nos em um


ser humano, além do pecado, é a passividade, em oposição direta à condição
que Deus requer de Seus filhos para agir neles. Uma vez entregue a vontade
a Deus, com escolha ativa de fazer Sua vonta de à medida que for revelada a
quem se entregou, Deus requer coope ração com Seu Espírito e o pleno uso de
cada faculdade do homem todo. Em resumo, os poderes das trevas objetivam
ter escravos passi vos ou cativos para fazer sua vontade, enquanto Deus
deseja um ho mem regenerado que, inteligente e ativamente, queira, escolha
e faça Sua vontade, liberando, assim, espírito, alma e corpo da escravidão.

Os poderes das trevas desejam fazer do homem uma máquina, uma ferramenta,
um robô; o Deus de santidade e amor deseja fazê-lo um soberano livre e
inteligente em sua própria esfera de ação - uma criatura pensante, racional
e renovada, criada à Sua própria imagem (Ef 4.24). Portanto, Deus nunca diz
a qualquer faculdade do home: "Fique ociosa."

Deus não precisa, nem exige, inatividade do crente para realizar Sua obra
nele e por meio dele; mas os espíritos malignos exigem a mais completa
inatividade e passividade. Deus pede ação inteligente (Rm 12.1, 2 - "vosso
culto racional") em cooperação com Ele. Satanás exige passividade como
condição para sua ação compulsória, a fim de submeter, de forma dominadora,
o homem a sua vontade e a seu

Passividade: A Principal Base Para a Possessão

propósito. Deus requer que os crentes abandonem suas obras más,


primeiramente porque são pecaminosas e, depois, porque elas impe dem a
cooperação com Seu Espírito.

Passividade não deve ser confundida com tranqüilidade ou com um espírito


manso e quieto que, para Deus, são de grande valor. A tranqüilidade de
espírito, de coração, de mente, de maneira de agir, de voz e de expressão
podem co-existir com a mais eficiente atividade na vontade de Deus (1 Ts
4.11; grego: "ter ambição de ser quieto").

O Tipo de Crente que Está Aberto à Passividade

As pesssoas abertas à "passividade", de quem os espíritos ma lignos se


aproveitam, pois têm base legal para sua atividade, são aque las que se
entregam completamente a Deus e entram em contato direto com o mundo
sobrenatural ao receber o batismo do Espírito Santo. Há alguns que usam a
palavra "entrega" e pensam que se en tregaram completamente para executar a
vontade de Deus, mas só o fizeram em sentimento e propósito, pois, na
verdade, caminham na razão e no julgamento do homem natural - embora
submetam todos os seus planos a Deus - e, por causa dessa submissão,
sinceramente crêem que estão executando a vontade de Deus. Mas aqueles que
realmente se entregaram desistem de si mesmos e se põe a implicita mente
obedecer e executar a todo custo o que é revelado a eles de forma
sobrenatural como vindo de Deus, e não o que eles próprios planejam e
entendem ser a vontade de Deus.

Os crentes que entregam sua vontade e tudo o que são e pos suem a Deus e,
no entanto, caminham por sua própria mente natural são os que estão abertos
à "passividade" que dá base legal para espí ritos malignos, embora eles
possam (e às vezes realmente o fazem) dar base legal para esses espíritos
de outras maneiras. Podemos cha mar a esses de Categoria 1, como mostra a
tabela seguinte.

Guerra Contra os Santos

Três Categorias de Crentes


1. Que nao passaram pela entrega 2. Que se entregaram, mas são enganados e
possuídos 3. Que se entre garam, mas não são enganados nem possuídos. São
vitoriosos. Estes usam a palavra "entrega", mas não não a conhecem de fato
nem a praticam. Estes parecem mais "tolos" do que os da categoria 1, mas na
realidade são mais avançados. A mente é liberada e todas as faculdades
estão em franca operação. Crentes neste estágio são mais racionais do que
os da categoria 2, porque suas faculda des não foram entre gues à
passividade. Para compreender as ações da categoria 2, é necessário ler seu
interior, pois para eles tudo o que fazem parece certo. Esses estão abertos
à luz e a tudo o que é divino, mas procuram com toda vigilância estar
fechados para tudo o que é satânico. Esses crentes cha mam os da catego
ria 2 de "desequili brados", "cheios de manias", "fanáti cos", etc. Esses
estão abertos tanto ao poder divino quanto ao satânico. A categoria 3 pode
discernir as duas outras de forma inteligente. Têm a tendência de ficar
"inchados de orgulho".
Passividade: A Principal Base Para a Possessão

Os crentes da categoria 1 estão entregues na vontade, mas são entregues de


fato, no sentido de estarem prontos para executar a "obediência ao Espírito
Santo" a todo custo. Eles, conseqüentemen te, conhecem pouco do conflito e
nada do diabo, a não ser que ele é tentador ou acusador. Eles não entendem
aqueles que falam de "ata ques violentos de Satanás", pois, como eles
dizem, não são "ataca dos" dessa maneira. Mas o diabo não ataca sempre que
pode. Ele espera até que o ataque lhe seja útil. Se o diabo não ataca um ho
mem, isso não prova que não tem capacidade para fazê-lo.

Outra categoria de crentes - a número 2 - representa os que se entregaram


em tal medida de abandono que estão prontos a obedecer ao Espírito de Deus
a todo custo e, assim, ficam abertos à passividade que dá terreno para o
engano e a possessão por espíritos malignos.

Os crentes que se entregaram a Deus (categoria 2) caem na passividade após


o batismo do Espírito Santo:

por causa de sua determinação em cumprir sua "entrega" a qualquer preço;

por causa de seu relacionamento com o mundo espiritual, que lhes abre
comunicações sobrenaturais, que crêem serem todas de Deus;

por sua "entrega" levá-los a submeterem-se, subjugarem-se e fazer todas as


coisas subservientes a esse plano sobrenatural.

A origem da passividade maligna que dá aos espíritos malig nos oportunidade


de enganar e, depois, possuir é geralmente uma interpretação errada das
Escrituras ou pensamentos e crenças erra dos sobre as coisas divinas.
Algumas dessas interpretações das Escri turas ou conceitos errôneos que
fazem com que o crente dê lugar à passividade já foram tratadas em um
capítulo anterior.

Guerra Contra os Santos

A passividade pode afetar o homem todo, no espírito, na alma e no corpo,


quando se torna muito profunda e se estende por muitos anos. O progresso
dela é, geralmente, muito gradual e traiçoeiro em crescimento e,
conseqüentemente, a libertação é gradual e lenta.

Passividade da Vontade

Existe passividade da vontade, a vontade que é, por assim dizer, o timão do


navio. E a origem desse problema é um conceito errôneo sobre o que
significa a plena entrega a Deus. Pensando que uma "vontade entregue" a
Deus significa que a vontade deva ser comple tamente posta de lado, o
crente pára de escolher, de determinar e de agir por sua própria vontade. O
crente fica, então, impossibilitado pelos poderes das trevas de descobrir
as sérias conseqüências disso, pois, a princípio, tudo se apresenta de
forma bastante normal, não sendo notado coisa alguma realmente estranha. De
fato, a princípio parece que Deus será grandemente glorificado. A pessoa
que tinha "vontade forte" de repente se torna passivamente obediente. Ela
pensa que Deus está demonstrando Sua vontade em lugar dela nas cir
cunstâncias e por meio das pessoas e, assim, se torna passivamente
impotente em suas ações. Com o passar do tempo, não se pode mais esperar
que essa pessoa faça escolhas nos assuntos do dia-a-dia; ela não toma mais
decisões ou tem iniciativa em assuntos que exijam ação; ela tem medo de
expressar um desejo e, muito mais, uma deci são. Outros têm de escolher,
agir, conduzir, decidir, enquanto ela "bóia" como rolha de cortiça nas
águas. Mais tarde, os poderes das trevas começam a se aproveitar desse
crente "entregue" e a fazer todo tipo de mal a sua volta, que o vai
amarrando por meio de sua passivi dade de vontade. Ele agora não tem mais
poder de vontade para protestar ou resistir. Erros óbvios em uma situação
assim florescem e crescem cada vez mais fortes e flagrantes, pois somente o
crente tem direito de lidar com eles. Os poderes das trevas foram
lentamente ganhando terreno na vida do crente, tanto pessoalmente quanto
nas

Passividade: A Principal Base Para a Possessão

circunstâncias, por causa da passividade da vontade que, a princí pio, era


simplesmente uma submissão passiva às situações, sob a idéia de que Deus
estava exercendo o querer em lugar dele em todas as coisas ao seu redor.

O texto que esses crentes interpretam erroneamente é Filipenses 2.13: "Deus


é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa
vontade". A pessoa passiva lê assim: "Deus é quem opera em mim o querer e o
fazer", isto é, "Ele exerce o querer em meu lugar". O texto na verdade
significa que Deus opera na alma até o ponto da ação da vontade, e a
interpretação errônea assume que é Deus, e não o crente, que realmente tem
a vontade e o agir. Essa interpretação errada dá terreno para não usar a
vontade, por causa da conclusão: "Deus quer em meu lugar", o que termina
por trazer a passividade de vontade.

Deus Não Deseja em Lugar do Homem

A verdade a ser enfatizada é que Deus nunca deseja em lugar do homem,


anulando-lhe a vontade, e o homem, não importa o que faça, é, ele mesmo,
responsável por suas ações.

O crente cuja vontade se tornou passiva tem, após certo tem po, uma
grandíssima dificuldade de tomar decisões de qualquer tipo e passa a
buscar, fora e em torno de si, algo que o ajude a decidir até as questões
mais simples. Quando ele se conscientiza de sua situação passiva, tem a
dolorosa sensação de incapacidade de enfrentar algu mas das situações da
vida comum. Se falam com ele, sabe que não consegue querer prestar atenção
até que uma frase seja completa; se pedem que ele julgue uma questão, sabe
que não consegue fazê-lo; se pedem que ele lembre ou use a imaginação, sabe
que é incapaz de fazê-lo e fica aterrorizado diante de qualquer situação em
que tenha de enfrentar essas exigências. A tática do inimigo agora pode ser
levá-

Guerra Contra os Santos

Io a essas situações exatamente para torturá-lo ou envergonhá-lo di ante de


outros.

O que o crente mal sabe é que ele, inadvertidamente, pode acabar contando
com a ajuda dos espíritos malignos que causaram a passividade exatamente
com esse propósito. A faculdade que não está sendo utilizada fica dormente
e morta sob domínio dos espíritos malignos, mas se utilizada torna-se uma
oportunidade para que eles se manifestem por meio dela. Eles, na verdade,
estão sempre prontos a fazer uso da vontade do homem, colocando ao alcance
deles mui tos auxílios sobrenaturais para ajudá-lo na decisão,
especialmente na forma de versículos usados fora do contexto e dados de
forma sobre natural, aos quais o crente, buscando ardentemente fazer a
vontade de Deus, se agarra firmemente, como um homem que está se afogan do
se agarra a uma corda, cegado, pelo auxílio aparentemente dado por Deus,
para não enxergar o princípio de que Deus somente opera por intermédio da
vontade ativa do homem, e não em lugar dele, em questões que exijam a ação
humana.

Passividade da Mente

A passividade da mente é produzida por um conceito errado sobre o lugar que


a mente ocupa na vida de entrega a Deus e de obediência a Ele no Espírito
Santo. O fato de Cristo ter chamado pescadores é usado como desculpa para a
passividade do cérebro, pois alguns crentes dizem: "Deus não necessita do
nosso cérebro, podendo passar muito bem sem ele!" Mas a escolha de Paulo,
que tinha o maior intelecto de sua época, mostra-nos que quando Deus buscou
um homem pelo qual pudesse lançar os fundamentos da Igreja, escolheu uma
mente capaz, de raciocínio inteligente e vasto conhecimento. Quanto maior o
poder do cérebro, maior uso Deus pode fazer dele, desde que seja submisso à
verdade. A causa da passividade da mente às vezes está na idéia de que a
utilização do
Passividade: A Principal Base Para a Possessão

cérebro é um impedimento para o desenvolvimento da vida divina no crente.


Mas a verdade é que: a não utilização do cérebro é que impede isso, e a
utilização maligna do cérebro também impede isso, mas a utilização normal e
pura do cérebro é essencial e útil para a cooperação com Deus. O Capítulo 6
trata desse assunto de forma mais completa e apresenta também as várias
táticas dos poderes das trevas em seu esforço para levar a mente a uma
condição de passivi dade que a torne incapaz de discernir suas artimanhas.
Os efeitos da passividade da mente podem ser: inatividade quando deveria
haver ação ou, ainda, excesso de atividade fora de controle - como se um
instrumento fosse liberado de repente em ação ingovernável -, hesitação ou
imprudência, indecisão (como no caso da vontade passiva), descuido, falta
de concentração, falta de julgamento, falhas na memória.

A passividade não muda a natureza de uma faculdade, mas impede sua operação
normal. No caso da passividade que impede a memória, a pessoa será vista
buscando fora de si qualquer possível auxílio à memória, até que se torne
um verdadeiro escravo de cader nos, agendas e outros auxílios, que acabam
falhando num momento crítico. Além disso, há também a passividade da
imaginação, que fica fora do controle pessoal e à mercê de espíritos
malignos que su gerem a ela o que quiserem. Um perigo é tomar essas
imaginações e chamá-las visões. O estado passivo pode acontecer sem
hipnose, ou seja, se uma pessoa olha fixamente qualquer objeto por um
período prolongado, a visão natural fica embaçada e os espíritos
enganadores podem, então, apresentar qualquer coisa à mente.

Numa inatividade normal, a mente pode ser usada pela vonta de da pessoa,
mas quando a mente está em passividade maligna, a pessoa fica perdida e
simplesmente diz: "Não consigo pensar!" Ela sente como se a mente estivesse
presa por uma corrente ou imobili zada por uma pressão sobre a cabeça.

Guerra Contra os Santos

Passividade de Julgamento e de Razão


Passividade de julgamento e de razão expressa a situação em que o homem
fecha a mente a todos os argumentos e conceitos contrários àqueles que o
levaram a conclusões estabelecidas. Todos os esforços para dar a ele mais
verdade e luz são tidos como interferência e a pessoa que tenta fazê-lo é
tida como ignorante ou intrometida. O crente que está nesse estágio de
passividade acaba caindo num estado de positivismo maligno e de
infalibilidade, do qual nada é capaz de liberar o "julga mento" a não ser o
choque violento de descobrir que foi enganado e possuído por espíritos
malignos. Questionar o engano de um crente nessa condição é quase como que
tentar lançar novamente os próprios fundamentos de sua vida espiritual.
Isso nos ajuda a compreender o porquê de haver poucos - chamados de
"fanáticos" ou "loucos" pelo mundo - que foram libertados desse grau de
engano do inimigo.

Passividade da Consciência

No estado de passividade da capacidade de raciocinar, quando esses crentes


tomam palavras que foram dadas a eles de forma sobrena tural como vontade
expressa de Deus, elas se tornam lei para eles, de forma que não podem mais
ser levados a raciocinar sobre elas. Se rece bem um "mandamento"
(sobrenaturalmente) sobre o que quer que seja, não o examinam nem
raciocinam ou pensam sobre aquilo, e decidem com firmeza se fechar
completamente a qualquer luz adicional que pos sa ser dada a eles sobre
esse "mandamento". Isso tudo causa o que pode mos chamar de passividade da
consciência. A consciência se torna passiva por meio de sua não-utilização,
pois os crentes pensam que estão sendo guiados por uma lei superior, vinda
diretamente de Deus, a fazer isso ou aquilo, ou seja, por meio de
orientação direta por meio de vozes e textos.

Quando crentes caem em passividade da consciência, há uma manifestação de


degradação moral em alguns e, em outros, estagna-

Passividade: A Principal Base Para a Possessão

ção ou retrocesso na vida espiritual e no serviço. Em vez de usar a mente


ou consciência para distinguir o que é bom do que é mal, o que é certo do
que é errado, caminham, como crêem, de acordo com a "voz de Deus", que
agora passa a ser o fator decisivo em tudo. Quando isso acontece, eles não
ouvem mais sua razão ou consciên cia ou a palavra de outros, e tendo
decidido de acordo com o que crêem ser a direção de Deus, a mente deles se
torna como um livro fechado e selado em relação àquele assunto.

Quando deixam de usar sua verdadeira capacidade de raciocí nio, os cristãos


se abrem a todo tipo de sugestões de espíritos malig nos e falsos
raciocínios. Por exemplo, com relação à vinda de Cristo, alguns chegam ao
raciocínio falso de que, já que Cristo está voltando logo, não precisam
continuar seu trabalho normal, ignorando as pa lavras do Senhor quanto a
isso: "Quem é, pois, o servo fiel e pruden te a quem o senhor confiou os
seus conservos para dar-lhes o susten to a seu tempo? Bem-aventurado aquele
servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim" (Mt 24-45, 46).

Por causa do que vai ganhar com isso, o Diabo fará qualquer coisa para
gerar passividade de qualquer tipo possível ou no espírito, ou na alma ou
no corpo.

Passividade do Espírito

A passividade do espírito está intimamente ligada à passividade da mente,


pois há um relacionamento íntimo entre a mente e o espí rito. Um pensamento
errado geralmente significa um espírito erra do, e um espírito errado, um
pensamento errado.

O espírito humano é freqüentemente mencionado nas Escri turas como tendo


atividades e é descrito como estando em várias condições. Ele pode ser
movido ou estar inativo, pode ser liberado,

Guerra Contra os Santos

preso, deprimido, desanimado, livre e influenciado por três fontes: Deus, o


diabo ou o próprio homem; ele pode ser puro ou "impuro" (2 Co 7.1), ou
misturado, no sentido de estar puro até certo ponto, e ainda ter outros
graus de impureza a serem tratados.

Pelo poder purificador do sangue de Cristo (1 Jo 1.9) e pela habi tação


interior do Espírito Santo, o espírito é trazido à união com Cris to (1 Co
6.17) e deveria dominar de forma ativa o homem em comple ta cooperação com
o Espírito Santo. Mas a passividade do espírito pode ser produzida por
tantas causas que os crentes podem até não ter consciência de ter espírito
ou, então, pelo batismo do Espírito San to, que libera o espírito humano
para liberdade e alegria, o homem pode se tornar muito consciente da vida
do espírito por um tempo e, depois, afundar na passividade de espírito
inconscientemente. Isso, então, significa absoluta falta de poder na
batalha contra os poderes das trevas; pois a plena liberdade e o uso do
espírito em cooperação com o Espírito Santo que habita no crente são fatos
supremos e essen ciais para a vitória pessoal e para o uso da autoridade de
Cristo contra os poderes das trevas (ver o exemplo de Paulo em Atos 13.9 ,
10).

Causas da Passividade de Espírito

A passividade do espírito normalmente vem após o batismo do Espírito, se a


vontade e a mente se tornam passivas por não serem usadas; o crente, então,
fica pensando por que perdeu aquela alegre luz e a liberdade de sua
experiência cheia de alegria. Isso pode ocor rer devido a:

Ignorância sobre as leis do espírito e sobre como permane cer na liberdade


do espirito;

2. Conclusões mentais ou pensamentos errôneos; mistura de sentimentos


físicos, almáticos2 e espirituais, não distinguindo qual é

Passividade: A Principal Base Para a Possessão

qual, isto é, rebaixando o que é espiritual ao plano almático ou físico, ou


atribuindo ao espiritual o que é natural e físico.

Uma tendência para a vida almática em lugar da vida do espírito pela falta
de conhecimento da diferença entre eles, e tam bém por sufocar o espírito
ao ignorar o sentido3 do espírito, pois a mente deve ser capaz de ler o
sentido do espírito de forma tão clara quanto o faz com o sentido da visão,
da audição, do olfato e com todos os outros sentidos do corpo. Há um
conhecimento da mente e um conhecimento no espírito; portanto, um sentido
do espírito que devemos aprender a compreender. Ele deve ser lido, usado e
cultiva do, e, quando houver um peso no espírito do crente, ele deve ser
capaz de reconhecê-lo e saber como fazer para se livrar dele.

Esgotamento ou exaustão do corpo ou da mente pela cons tante atividade da


mente quando utilizada em excesso. Em resumo, a mente e o corpo devem ser
liberados das pressões antes que o espí rito possa ser usado de forma
completa (veja a experiência de Elias em 1 Reis 19.4, 5, 8, 9).

Preocupações ou problemas com o passado ou o futuro impe dem a livre ação


do espírito, fazendo com que o homem exterior e assuntos exteriores exerçam
domínio, em vez de o homem interior estar livre para fazer a vontade de
Deus naquele momento.

O resultado de todas essas causas é que o espírito se torna preso, por


assim dizer, de forma que não pode agir ou lutar contra os

2 Não existe em português termo que corresponda ao vocábulo inglês soulish,


que corresponde ao grego psyquikós, usado em 1 Co2.14; 15.44, 46, onde é
traduzido como natural; em Tg 3.15, onde é traduzido como animal, e em Jd
1.1 9, traduzido sensual, na Versão Atualizada de Almeida. Entendemos que
nenhum desses termos, porém, transmite toda a idéia do vocá bulo grego.
Usamos, por isso, o neologismo almático, já utilizado em outras traduções
para o português, especialmente das obras de Watchman Nee.3 Não indicando
aspecto, mas capacidade, como o sentido da visãomencionado logo abaixo.
Guerra Contra os Santos
poderes das trevas, tanto em seus ataques indiretos por meio do am biente
externo quanto em uma batalha ferrenha contra eles. A rapi dez com que um
crente pode cair em passividade a qualquer mo mento, quando a atitude de
resistência cessa, pode ser comparada à velocidade com que uma pedra afunda
na água.

Passividade do Corpo

Quando a passividade do corpo ocorre, ela praticamente se dá como uma


cessação da consciência, por meio da passividade que afeta a visão, a
audição, o olfato, o paladar, os sentimentos, etc. Se a pessoa está gozando
de saúde normal, ela deve ser capaz de focar os olhos em qualquer objeto
que escolher, tanto para ver como para trabalhar, e deve ter o mesmo
controle sobre todos os outros senti dos, como se fossem avenidas de
conhecimento para a mente e o espírito. Mas com todos, ou com pelo menos
alguns, desses sentidos em condição passiva, a consciência fica inoperante
ou morta. O crente está "inconsciente" em relação às coisas para as quais
deveria estar vivo e com ações automáticas. Hábitos inconscientes,
repulsivos ou peculiares, se manifestam. E mais fácil para pessoas que
estão nessa condição verem essas coisas nos outros do que saber o que
realmen te está acontecendo dentro de si mesmas, ao mesmo tempo em que
podem estar super-conscientes de coisas externas que afetam sua própria
personalidade.

Quando a condição passiva causada por espíritos malignos atin ge seu auge,
pode ocorrer passividade nas outras partes do corpo, tais como dedos
rígidos, perda de flexibilidade do esqueleto ao cami nhar, letargia,
sensação de corpo pesado, flexão das costas e da colu na4. O aperto de mãos
é frouxo e passivo; os olhos não conseguem

4 Sem dúvida alguma, a autora não está afirmando que esses são sempre e
necessariamente sintomas de ataques de espíritos malignos. Mas serve,
apenas, como um referencial deriva do de sua longa e séria experiência
espiritual.

Passividade: A Principal Base Para a Possessão

encarar outros, mas desviam-se para o lado, tudo isso indicando pas
sividade, causada pela interferência cada vez mais profunda dos po-deres
das trevas no homem como um todo, e resultante da primeira condição passiva
da vontade e da mente, na qual o homem desistiu de exercer seu auto-
controle e de usar sua vontade.

Passividade do Homem Como um Todo

Nesse estágio, cada parte do homem como um todo é afetada. O homem age sem
usar, ou não usando completamente, a mente, a vontade, a imaginação e a
razão, isto é, sem pensar (voluntariamen te), sem decidir, sem imaginar,
sem raciocinar. As afeições parecem estar dormentes, bem como todas as
faculdades da mente e do cor po. Em alguns casos, as necessidades físicas
também estão dormen tes ou, então, o homem as suprime e se abstém de comer,
de dormir e do conforto material segundo o controle dos espíritos malignos,
agindo assim com uma "severidade para com o corpo" que não tem valor algum
contra a satisfação da carne (Cl 2.23). A parte animal do homem pode também
ser despertada e ele, então, se mostra ao mes mo tempo tão rígido em
relação à sensibilidade e a sentimentos e, no entanto, um verdadeiro
"glutão" ao atenter às demandas de suas necessidades físicas; isto é, a
máquina do corpo continua trabalhan do independentemente do controle que
ele exerce sobre a mente e a vontade, pois o corpo agora domina o espírito
e a alma. Os homens podem viver no espírito humano, na alma ou no corpo.
Por exem plo, o glutão vive no corpo ou de acordo com ele; o estudante vive
na mente ou na alma, e o homem espiritual vive no espírito. Os espí ritas
não são espirituais ou verdadeiros homens do espírito, pois, de forma
geral, vivem no reino dos sentidos e só lidam com o "espírito" por meio de
suas experiências com as forças espirituais do mal, por meio da compreensão
das leis pelas quais operam e da obediência a essas forças.

Guerra Contra os Santos

A Percepção do Espírito Perdida nas Sensações do Corpo

Quando o crente está possuído por espíritos malignos, em qual quer grau que
seja, fica propenso a viver no corpo, dar lugar às sen sações físicas e ser
dominado por essa esfera. E o caso, por exemplo, das experiências
"espirituais" sentidas no corpo físico, que não são, na verdade,
espirituais, pois não provêm do espírito. Uma sensação de fogo, brilho,
arrepios no corpo, e todas as sensações físicas extra ordinárias com origem
aparentemente espiritual, realmente alimen tam 05 sentidos, e, enquanto
vivem essas experiências, os crentes, embora inconscientes quanto a isso,
vivem sob domínio de sensa ções, praticamente andando na carne, apesar de
chamar a si mesmos "espirituais". Por esta razão, praticar o "esmurro o meu
corpo" de 1 Coríntios 9.27 é praticamente impossível sob possessão
demoníaca, mesmo no grau mais fraco ou refinado, pois a vida dominada por
sensações é vivida em. todas as suas manifestações e as sensações físicas
são impostas à consciência do homem. O sentido do espírito praticamente se
perde devido a percepção de todas as sensações na consci ência física. Um
homem, por exemplo, com saúde normal não fica prestando atenção à sua
respiração contínua ocorrendo em seu cor po. Da mesma forma, um crente sob
domínio do espírito pára de prestar atenção às suas sensações físicas. Mas
exatamente o oposto ocorre quando espíritos malignos obtêm o controle de
alguém e des pertam a vida sujeita a sensações, dando-lhe consciência de
sensa ções anormais por meio de experiências bonitas ou não.
O crente entregue pode nutrir esta forma de passividade, sem o saber, por
anos a fio, de forma que, com o passar do tempo, o domí nio dela sobre o
crente se aprofunda até alcançai níveis incríveis. Quando atinge seu nível
máximo, o homem pode se encontrar apri sionado de tal forma que, mesmo se
perceber algo, terá a tendência de achar que "causas naturais" podem
explicar sua situação ou, en tão, que, de alguma forma inexplicável, ele
perdeu sua sensibilidade

Passividade: A Principal Base Para a Possessão

em relação a Deus e às coisas divinas e que isso não pode ser renova do ou
restaurado. As sensações físicas ficam dormentes ou atrofiadas e as
afeições parecem petrificadas e impassíveis. Este é o momento em que
espíritos enganadores sugerem que ele ofendeu a Deus de forma imperdoável,
e o homem, então, passa pelas agonias de buscar uma Presença que ele pensa
ter perdido ao tê-la aborrecido.

O cultivo da passividade pode ocorrer devido à dependência dos muitos


dispositivos usados (sem o saber) pela pessoa para reagir contra ou acabar
com a inconveniência do estado de passividade, tais como a provisão ou
dependência de auxílios exteriores aos olhos para ajudar a memória passiva,
a necessidade de falar em voz alta para ajudar o "raciocínio" da mente
passiva e tudo o que podemos chamar de "muletas" de todos os tipos, que
somente o indivíduo conhece, tudo isso elaboradamente montado e
multiplicado para aten der às suas diferentes necessidades, mas, ao mesmo
tempo, impedin do-o de reconhecer sua verdadeira condição, mesmo quando ele
poderia fazê-lo baseado no conhecimento que já tem.

Manifestações da Influência de Espíritos Malignos Tidas como


Características Naturais

Mas essa verdade sobre a operação de espíritos malignos entre os crentes e


as causas e sintomas de seu poder sobre a mente e o corpo têm sido mantidas
tão envoltas por um véu de ignorância que multidões de filhos de Deus
continuam presas sob seu poder sem mesmo saber disso. As manifestações são
em geral tidas como carac terísticas naturais ou enfermidades. A obra do
Senhor é posta de lado ou, até mesmo, nunca é iniciada porque o crente está
"cansado demais" ou, então, "sem dons" para fazê-la. Ele é "nervoso",
"tímido", não tem o "dom da palavra" ou "poder de raciocínio" para fazer a
obra de Deus; mas na esfera social essas "deficiências" são esqueci das e
os "tímidos" brilham, dando o melhor de si. Não lhes ocorre
Guerra Contra os Santos

perguntar por que somente no que diz respeito a fazer a obra de Deus é que
eles são tão incapazes - mas é somente em relação a esse serviço que as
obras ocultas de Satanás interferem.

O Choque Quando o Crente Compreende a Verdade

É grande o choque quando o crente compreende pela primeira vez a verdade


sobre o engano e a possessão como possíveis para ele; mas quando isso
acontece, a alegria daquele que se aplica a entender e a lutar pela
completa libertação é maior do que as palavras podem descrever. A luz é
derramada sobre problemas sem solução há anos, tanto na experiência pessoal
como nas perplexidades do ambiente, assim como nas condições em que se
encontram a Igreja e o mundo.

A medida que ele busca a luz de Deus, as invasões sutis de espíritos


enganadores em sua vida vagarosamente ficam cada vez mais claras para o
crente agora com a mente aberta, e as várias artimanhas do maligno para
enganá-lo são reveladas, conforme a luz da verdade penetra no passado5,
revelando a causa das inexplicáveis dificulda des na experiência e na vida
e os muitos acontecimentos misteriosos que haviam sido aceitos como "a
inescrutável vontade de Deus".

Passividade! Quantos caem nela, sem terem consciência de seu estado! Por
causa da passividade de suas faculdades, muito tempo é perdido na
dependência de circunstâncias externas e do ambiente. Na vida de muitos há
tanto "ativismo" e tão poucas realizações, tan tos começos e tão poucas
conclusões. Como estamos familiarizados com as palavras: "Sim, eu posso
fazer isso", e o impulso inicial é dado, mas na hora em que se precisa da
ação, o homem passivo perde seu interesse momentâneo. Essa é a chave para
muito do que se reclama como apatia e como o pouco interesse de cristãos em
relação às coi sas realmente espirituais, enquanto estão tão interessados
na vida social ou mundana a seu redor. Pode-se até tentar mover neles al-

Passividade: A Principal Base Para a Possessão

gum tipo de compaixão pelo sofrimento de outros, mas muitos dos filhos de
Deus se abriram, sem querer, a um poder sobrenatural que cauterizou seus
pensamentos, sua mente e seu interesse. Sempre buscando conforto,
felicidade e paz nas coisas espirituais, eles se lan çaram em uma
passividade, isto é, um estado passivo de "descanso", "paz" e "alegria" que
deu oportunidade a poderes das trevas para aprisioná-los em si mesmos e,
assim, fazê-los quase incapazes de enterder claramente as necessidades de
um mundo sofredor.

Passividade Causada por Interpretações Errôneas


da Verdade Sobre a "Morte"

Essa condição de passividade pode se dar também por interpre tações


errôneas da verdade, mesmo a verdade sobre a "morte com Cristo" descrita em
Romanos 6 e Gaiatas 2.20, ao serem levadas além do equilíbrio verdadeiro da
Palavra de Deus. Deus clama aos verda deiros crentes que se considerem
mortos para o pecado e também para a vida ensimesmada, que é maligna (mesmo
que seja numa forma religiosa ou cheia de "santidade"); isto é, a vida que
veio do primeiro Adão, a velha criação. Mas isso não significa morte da
personalidade humana, pois Paulo disse que, por uma lado, ele vivia,
contudo disse também: "Cristo vive em mim!" (Gl 2.20). Há ainda a presença
da pessoa em si, do ego, da vontade, da personalidade, que devem ser
dominados pelo Espírito de Deus, à medida que Ele energiza a indivi
dualidade do homem, que a mantém sob "domínio próprio" (5.23).

A luz do conceito errôneo sobre a "morte com Cristo" - conce bida como
passividade e supressão das ações da personalidade do ho mem - fica fácil
ver porque a compreensão das verdades relacionadas

5 É importante ressaltar que a autora não advoga, em hipótese nenhuma, a


prática da regressão, instrumento este tomado das religiões ocultistas e
espiritualistas e hoje tão em voga entre cristãos. O ensinamento claro da
sra. Penn-Lewis, que é de acordo com a Bíblia, é que somente a Palavra de
Deus pode iluminar nosso passado e indicar nele o que é ou não segundo Deus
e suas conseqüências.

Guerra Contra os Santos

a Romanos 6.6 e Gaiatas 2.20 têm sido o prelúdio, em alguns casos, de


manifestações sobrenaturais dos poderes das trevas. O crente, por cau sa da
aceitação desses conceitos errôneos, na verdade preenche as condições
básicas para a obra de espíritos malignos, as mesmas condi ções que os
médiuns espíritas compreendem ser necessárias para ob ter as manifestações
que desejam. Nesses casos, poderíamos dizer que a "verdade" é o ponto de
partida para o diabo lançar suas mentiras.

Entendendo Romanos 6 como uma declaração momentânea de uma atitude em


relação ao pecado, Gaiatas 2.20 como a declaração de uma atitude em relação
a Deus e 2 Coríntios 4.10-12 e Filipenses 3.10 como a obra do Espírito de
Deus para conformar o crente à morte de Cristo à medida que ele mantém sua
atitude declarada, podemos dizer, então, que os poderes das trevas estão
derrotados, pois a atitude declarada momentaneamente requer vontade ativa e
cooperação ativa com o Senhor ressurreto e aceitação ativa do cami nho da
cruz. Mas quando essas verdades são interpretadas como perda da
personalidade, ausência de vontade e domínio-próprio e uma pas siva
liberação do "eu" para uma condição de obediência mecânica, automática,
como se fosse uma máquina, com um entorpecimento e uma sensação de peso que
o crente pensa ser "mortificação" ou "a obra da morte [de Cristo]" nele,
isso faz com que a verdade da morte com Cristo se transforme no
preenchimento das condições para espí ritos malignos agirem e na falta de
condições únicas sob as quais Deus pode agir, de forma que as manifestações
sobrenaturais que ocorrem com base na passividade não podem ter outra fonte
a não ser espíritos mentirosos, ainda que sejam belas e semelhantes às de
Deus.

Essa imitação da "morte" espiritual pode acontecer em relação ao espírito,


à alma ou ao corpo. A maneira pela qual a verdade da morte com Cristo pode
ser mal interpretada e, assim., transformar-se em oportunidade para
espíritos malignos obterem o terreno legal da passividade pode ser
demonstrada das seguintes formas:

Passividade: A Principal Base Para a Possessão

Conceito Errôneo de Negar a Si Mesmo

Passividade causada pelo conceito errôneo do negar a si mesmo. Sob o


conceito de entrega de si mesmo a Deus, como significando autonegação,
autorenúncia e, praticamente, auto-aniquilação, o crente deseja não ter
mais consciência de personalidade, de neces sidades pessoais, de
disposições pessoais, tais como sentimentos, desejos, aparência exterior,
circunstâncias, desconfortos, opiniões sobre outros, etc, para ter
"consciência" somente de Deus moven-do-se, operando e agindo por meio dele.
Com este objetivo em mente, ele entrega sua autoconsciência à morte, e ora
para que não tenha mais consciência de coisa alguma no mundo a não ser da
presença de Deus; e depois, para fazer essa entrega absoluta de si mesmo à
morte e realizar essa completa autonegação, ele consisten-temente entrega à
morte tudo o que vai tendo consciência de que é de si mesmo e firma sua
vontade em renunciar a toda consciência de desejos, gostos, necessidades,
sentimentos pessoais, etc. Tudo isso realmente aparenta ser "auto-
sacrifício" e "espiritual," mas re sulta na inteira supressão da
personalidade e dá terreno legal a es píritos malignos por meio da
passividade de todo o seu ser. Isso permite que os poderes das trevas
operem e gerem uma "falta de consciência" que se transforma, a seu tempo,
em morte e cauterização da sensibilidade, bem como uma incapacidade de sen
tir; não só por si mesmo, mas por outros, de modo que já não é capaz de
saber quando eles estão sofrendo e quando ele mesmo causa sofrimento a
outros.

Conceitos Errôneos a Partir da Parte Verdadeira dos Ensinamentos de


Espíritos Enganadores
Já que esse conceito de autonegação e perda da autoconsciência é contrário
ao uso pleno das faculdades do cristão - as quais o Espírito de Deus requer
na cooperação com Ele -, os

Guerra Contra os Santos

espíritos malignos acabam ganhando terreno legal com base nesse engano
sobre a "morte". O conceito errôneo sobre o que a morte significa na
prática era, realmente, parte dos ensinamentos deles, sutilmente sugeridos
e recebidos pelo homem que ignorava a possi bilidade de engano sobre o que
parecia ser uma entrega santa e de todo o coração a Deus. Os ensinamentos
de demônios podem, por tanto, ser baseados na verdade, sob a aparência de
conceitos errô neos ou má interpretação da verdade, enquanto o crente está
ho nestamente agarrado à verdade.

O efeito do engano no crente é, no devido tempo, uma falta de consciência


produzida por espíritos malignos, que é difícil de ser que brada. Nesse
estado de inconsciência, ele fica incapacitado de discernir, reconhecer,
sentir ou conhecer as coisas à sua volta ou em si mesmo. Ele está
"inconsciente" de suas ações e maneiras de agir e, juntamente com isso, tem
ainda uma hiper-auto-consciência - da qual está inconsciente - que o faz
ser facilmente ferido, mas ao mes mo tempo ficar "inconsciente" quanto a
ferir a outros. Ele pratica mente se tornou impassível e incapaz de ver
quanto suas ações fazem outros sofrer. Ele age "inconscientemente", sem
exercitar sua vonta de em pensar, raciocinar, imaginar, decidir o que diz e
faz. Suas ações são, conseqüentemente, mecânicas e automáticas. Ele está
inconsci ente de, às vezes, ser um canal para a transmissão de palavras,
pensa mentos e sentimentos que passam por ele sem que ele use sua vonta de
e seu conhecimento da fonte.

A "inconsciência" como efeito de possessão demoníaca se tor na uma


formidável pedra de tropeço no caminho da libertação, pois os espíritos
malignos podem prender, impedir, atacar, distrair, suge rir, impressionar,
atrair ou fazer qualquer outra coisa igualmente ofen siva e danosa, na
pessoa ou por meio dela, enquanto ela está "incons ciente" de suas obras.

Passividade: A Principal Base Para a Possessão


PASSIVIDADE Causada pela Aceitação Errônea do Sofrimento

Passividade causada pela aceitação errônea do sofrimento. O cren te decide


aceitar "sofrer com Cristo" no "caminho da cruz" e, para cumprir seu
desígnio com relação a isso, a partir de então passivamen te se entrega ao
sofrimento em qualquer forma que ele se apresente, crendo que "sofrer com
Cristo" significa recompensa e frutificação. O que esse cristão não sabe é
que os espíritos malignos podem falsi ficar o sofrimento, que ele pode
aceitar isso crendo que é a mão de Deus, e que, ao fazer isso, dá terreno
legal a eles para possuírem-no. A possessão explica tanto o pecado que não
se consegue deixar quanto o sofrimento que não pode ser explicado. Ao
entender a verdade da possessão, o crente pode abandonar o primeiro e
explicar o último. O sofrimento é uma excelente arma para controlar e
forçar uma pes soa a seguir certo curso em seu caminhar e também para que
espíri tos malignos controlem os homens, já que, pelo sofrimento, os espíri
tos podem levar um homem a fazer o que ele não faria naturalmente.

Não sabendo isso, o crente pode interpretar de forma comple tamente errônea
o sofrimento pelo qual passa. Os crentes são fre qüentemente enganados com
respeito ao que pensam ser sofrimento "vicário" em si mesmos pelos outros
ou pela Igreja. Eles se conside ram mártires quando, na verdade, são
vítimas, não sabendo que o sofrimento é um dos principais sintomas de
possessão. Ao colocar um homem no sofrimento, os espíritos malignos
descarregam nele sua inimizade e ódio pelo ser humano.

Marcas do Sofrimento Causado por Espíritos Malignos

O sofrimento diretamente causado por espíritos malignos pode ser


diferenciado da verdadeira comunhão nos sofrimentos de Cristo por uma
completa ausência de resultados, tanto em fru tos e vitória como em
amadurecimento espiritual. Se for observa-

Guerra Contra os Santos

do cuidadosamente, o sofrimento causado por espíritos malignos se mostra


completamente sem propósito. Deus, no entanto, não faz coisa alguma sem um
propósito bem definido. Ele não sente prazer em causar sofrimento pelo
sofrimento em si, mas o diabo, sim. O sofrimento causado por espíritos
malignos é intenso e cruel em ca ráter e não há o testificar interior do
Espírito dizendo ao crente sofre dor que isso vem das mãos de Deus. Para
quem tem discernimen to, esse tipo de sofrimento pode ser tão claramente
diagnosticado como vindo de um espírito maligno quanto uma dor de origem
física pode ser diferenciada de um dor de origem mental por um médico
competente.

O sofrimento causado por espíritos malignos pode ser:

espiritual, causando sofrimento intenso no espírito, com su gestão de


"sentimentos" repugnantes ou dolorosos;

almático, causando densas trevas, confusão, caos, horror e dor angustiante


na mente, como se fosse uma faca no coração, ou em quaisquer outras partes
internas vitais do ser; ou

físico, em qualquer parte do corpo.

O terreno legal dado aos espíritos malignos para produzir falsi ficação de
sofrimento em grau tão intenso como esse pode ter-se ori ginado na ocasião
em que o crente, em sua entrega absoluta a Deus para o "caminho da cruz",
deliberadamente se dispôs a aceitar sofri mentos provenientes de Deus.
Depois, para cumprir essa entrega, o cris tão deu terreno legal ao inimigo
ao aceitar alguns sofrimentos especí ficos como sendo de Deus, os quais, na
verdade, eram provenientes de espíritos malignos, abrindo, assim, a porta
para eles:

1. pela aceitação da mentira deles;

Passividade: A Principal Base Para a Possessão

pela aceitação do poder real desses espíritos manifestado no sofrimento,


continuando a dar mais terreno legal ao acreditar na in terpretação deles
do sofrimento em questão, e

pela aceitação de tudo isso como a "vontade de Deus", até que sua vida
inteira se torne uma contínua "entrega ao sofrimento", os quais parecem
irracionais, inexplicáveis em sua origem e sem pro pósito em seus
resultados. O caráter de Deus é, assim, freqüente mente distorcido aos
olhos de Seus filhos como sendo maligno, le vando os espíritos enganadores
a fazer o máximo que podem para gerar rebelião contra Ele por aquilo que
eles mesmos estão fazendo.

Passividade por Meio de Idéias Erradas sobre Humildade6

Passividade causada por idéias erradas sobre humildade e auto-humilhação, O


crente decide aceitar a "morte", deixando que ela se manifeste como um
"nada-ser" e uma "auto-negação" que tira dele toda a possibilidade de
qualquer traço de verdadeira e apropriada auto-estima (compare 2 Co 10.12-
18). Se o crente aceita a auto-depre-ciação, sugerida a ele e produzida por
espíritos malignos, cria-se uma at mosfera de desesperança e fraqueza à sua
volta e ele transmite a ou tros um espírito de trevas e peso, tristeza e
sofrimento. Seu espírito é facilmente massacrado, ferido e deprimido. Ele
pode atribuir isso a algum pecado, sem ver, no entanto, qualquer pecado
específico em sua vida, ou pode até considerar sua experiência de
"sofrimento" como sendo um sofrimento vicário pela Igreja, embora essa
sensação de sofrimento anormal seja um dos principais sintomas de
possessão.

A falsificação da verdadeira eliminação do orgulho, e todas as formas de


pecado que nele tem sua origem, que é causada por pos sessão, pode ser
reconhecida:
6 Uma profunda análise bíblica sobre a humildade, pode ser encontrada no
livro homônimo de Andrew Murray, publicado por esta editora.

Guerra Contra os Santos

pela explosão de auto-depreciaçao nos momentos mais ino portunos,


ocasionando perplexidade dolorosa àqueles que a ouvem;

pela rejeição inicial a servir a Deus, com incapacidade de reconhecer os


interesses do reino de Cristo;

pela tentativa forçada de manter o "eu" fora de foco, tanto em conversas


quanto em ações - o que, no entanto, consegue exata mente o contrário:
evidenciá-lo ainda mais de forma ofensiva;

pela maneira depreciatória de agir, como que sempre se des culpando por ser
o que é, que dá oportunidade aos "dominadores deste mundo tenebroso" de
levar seus servos a massacrar e despre zar essa pessoa - do tipo "não eu" -
em momentos de importância estratégica para o reino de Deus;

por uma atmosfera de fraqueza, de trevas, de tristeza, de sofrimento, de


falta de esperança, de sensibilidade facilmente ferida, características
essas que podem ser o resultado de o crente ter dese jado em dado momento
se "entregar à morte" para aceitar uma nega ção da verdadeira
personalidade, a qual Deus requer como vaso para a manifestação do Espírito
de Cristo em uma vida eribuída da mais completa cooperação com o Espírito
de Deus. O crente, por meio de seus conceitos errôneos e submissão a
espíritos malignos, entregou à passividade uma personalidade que não
poderia e não deveria mor rer e, por essa passividade, abriu a porta aos
poderes das trevas e deu-lhes terreno legal para a possessão.

Passividade Causada por Pensamentos Errados


sobre Fraqueza

4. Passividade causada por pensamentos errados sobre fraqueza. O crente


aceita uma condição contínua de fraqueza, a partir do conceito

Passividade: A Principal Base Para a Possessão

errôneo de que ela é necessária para a manifestação da vida e do poder


divinos. Isso se dá geralmente com base nas palavras de Paulo: "Quan do sou
fraco, então é que sou forte" (2 Co 12.10). O que o cristão não compreende
é que essa é apenas uma declaração do apóstolo sobre o simples fato de que
quando ele estava fraco, via que o poder de Deus era suficiente para o
cumprimento de toda a Sua vontade, e que isso não é uma exortação para que
os filhos de Deus deliberadamente de sejem ser fracos e, portanto, inúteis
para o serviço a Deus de muitas formas. Os cristãos aprendem isso em lugar
de dizer: "Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece" (Fp 3.13). A
idéia de que a vontade de ser fraco a fim de poder reivindicar a força de
Cristo é um pensa mento errôneo que pode ser vista, de forma prática, em
muitas vidas que aceitam passivamente a fraqueza como um fardo e
preocupação para outros, o que é evidência de que tal atitude não está de
acordo com o plano e a provisão de Deus. A vontade de ser fraco, na
verdade, impede que o crente receba o fortalecimento de Deus e, por esse
enga no sutil do inimigo na mente de muitos, Deus acaba perdendo muito
serviço ativo que, para Ele, poderia ser revertido.

Passividade com Atividade Satânica

Isso não significa que a passividade, em sua plenitude, signifi que


ausência total de atividade, pois uma vez que o homem se torna passivo na
vontade e na mente, ele é destituído por espíritos engana dores de seu
poder de agir ou é levado a atividades satânicas, ou seja, atividades
incontroláveis do pensamento, falta de descanso no corpo e ação selvagem e
desequilibrada em todos os níveis. As ações são irregulares e
intermitentes: a pessoa, às vezes, deslancha e, às vezes, fica lenta e
preguiçosa, como uma máquina em uma fábrica, que fica funcionando sem
necessidade alguma, pois o botão de controle está fora do alcance do
operário. O homem não consegue trabalhar, mes mo quando vê tantas coisas a
serem feitas, e fica angustiado por não conseguir fazê-lo. Durante o tempo
de passividade, ele aparentava estar

Guerra Contra os Santos

contente, mas quando é forçado à atividade satânica, fica agitado e fora de


harmonia com todas as coisas a seu redor. Quando o ambien te deveria levá-
lo a um estado de completo contentamento, algo (ou será que é "alguém"?)
faz com que seja impossível a ele estar em har monia com as circunstâncias
externas, ainda que sejam agradáveis para ele. Ele tem consciência de uma
agitação e uma atividade que são angustiantemente inconstantes, ou de
passividade e peso de fazer uma "obra", e, no entanto, não produzir coisa
alguma. Tudo isso são manifestações de uma destruição demoníaca da paz
dessa pessoa.

Libertação da Passividade

O crente que necessita de libertação da condição de passivida de precisa,


em primeiro lugar, procurar entender qual deveria ser sua condição normal
ou correta e, então, testar-se ou examinar-se à luz dessa normalidade a fim
de discernir se espíritos malignos estão interferindo. Para fazer isso, ele
deve lembrar-se de um momento em sua vida que considere como sua melhor
fase, tanto no espírito quanto na alma e no corpo, ou seja, em todo o seu
ser; então, ele deve considerar esse momento como sua condição normal, que
ele deve ter possibilidade de manter e nunca se satisfazer com menos do que
aquilo.

Já que a passividade surgiu de forma gradual, ela só pode ter minar de


forma gradual também, à medida que é detectada e destruída. A plena
cooperação do homem é necessária para a remo ção dessa passividade e é a
causa do longo período necessário para ser dela libertado. Engano e
passividade somente podem ser removi dos à medida que o homem entende e
coopera pelo uso de sua vonta de na recusa ao terreno legal e ao engano que
veio por meio dele. Essa é também a razão pela qual, nesse aspecto de
"possessão", os espíritos malignos não podem ser "expulsos", pois o que
lhes deu entrada é um fator a ser resolvido para sua expulsão.

Passividade: A Principal Base Para a Possessão

Um ponto importante na libertação da passividade é manter continuamente em


mente o padrão da condição normal e, se em algum momento o crente fica
aquém deste padrão, encontrar a cau sa que o levou a isso para poder
removê-la. Qualquer que seja a faculdade ou parte do ser que tenha sido
entregue à passividade - e, portanto, deixada fora de uso -, deve ser
retomada pelo exercício ativo da vontade e trazida de volta ao controle
pessoal. O terreno legal dado, o qual levou qualquer faculdade a cair na
escravidão ao inimigo, deve ser detectado e renunciado e, a partir daí,
recusado com persistência, com resistência firme aos espíritos malignos que
tinham o controle dele, lembrando-se de que os poderes das trevas lutam
contra a perda de qualquer parte de seu reino no homem, da mesma forma que
qualquer governo na terra lutaria para proteger seu próprio território e
súditos. O "Mais forte" é o Vencedor e forta lece o crente para a batalha e
para recuperar tudo o que estava sob domínio do inimigo.
Capítulo 5

Engano e Possessão

Capítulo 5
Engano e Possessão

Ser enganado por espíritos malignos não significa necessariamente que o


crente é possuído por eles, assim como é verdade que uma pessoa pode ser
"possuída" sem ter sido enganada. Por exemplo: um crente pode ser orientado
no engano ou ser enganado por visões e manifestações falsas, sem que isso o
leve à possessão, e onde houver entrega ao pecado, consciente ou
inconsciente, mesmo por um crente, pode haver possessão da mente ou do
corpo por um espíri to maligno, sem que haja qualquer experiência de engano
(1 Co 5.5).

As faculdades podem ficar cativas ou possuídas por espíritos malignos por


meio de entrega ao pecado da passividade - que é o pecado da omissão, pois
Deus não dá uma faculdade para utilização incorreta ou para que não seja
utilizada - ou por entrega a pecados de ação, como, por exemplo, se a
língua se presta à blasfêmia ou à linguagem obscena, ela se entrega ao
pecado e se torna aberta à pos sessão. E assim também em relação aos olhos,
ouvidos ou outras partes do corpo: a concupiscência dos olhos de ver e
olhar para coi sas vis, os ouvidos de ouvir de forma errada - ouvir por
trás da por-

Guerra Contra os Santos

ta, por exemplo, é emprestar os ouvidos aos emissários de Satanás. Os


espíritos malignos podem também se apoderar dos nervos auditi vos para que
a pessoa não consiga ouvir o que deveria, mas continue atenta o bastante
para ouvir o que não deveria.

Não É Possível Definir Quanto Terreno Legal É Necessário para que Haja
Possessão por Espírito Maligno

Quanto terreno legal dado a um espírito maligno é necessário para que haja
possessão é algo que não pode ser definido com clare za, mas é
inquestionável que há pecado sem possessão por espírito maligno, pecado que
abre a porta para a possessão e pecado que é, sem dúvida alguma, resultado
de possessão satânica (Jo 13.2). Se o homem, seja ele crente ou descrente,
peca de modo a admitir um espírito maligno, o terreno legal dado pode ser
aprofundado sem medida. O terreno legal dado permite a entrada do demônio,
a "ma nifestação" do espírito maligno acontece e, então, a má interpretação
da manifestação dá novamente mais terreno legal, pois esse cristão crê e dá
ainda mais lugar às mentiras do maligno.

E possível também que engano e possessão aconteçam e passem sem que o homem
esteja consciente do que houve. Ele pode se entre gar ao pecado que dá
acesso ao espírito maligno e, depois, se posicionar como morto para o
pecado ou para seu terreno legal (Rm 6.6-11), quan do, sem consciência
própria do que ocorreu, a possessão cessa.

Multidões de crentes são "possuídos" em diferentes níveis sem sabê-lo, pois


atribuem as manifestações a causas naturais, ao ego ou ao pecado, e pensam
que são realmente essas as causas, pois não aparentam ter as
características de possessão demoníaca.

Há também um grau de engano por espíritos enganadores, em relação a


imitações de Deus e das coisas divinas, que leva à possessão,

Engano e Possessão

e isso também depende de quanto das imitações o crente aceitou. Por meio da
"possessão" por aceitar a falsificação das obras do Espíri to Santo, os
crentes podem, sem saber, ser levados a colocar sua confiança em espíritos
malignos, a depender deles, a se entregar a eles, a ser guiados por eles, a
orar a eles, a dar-lhes ouvidos, a obede cer a eles, a receber mensagens
deles, a receber versículos das Escri turas dados por eles, a ajudá-los em
seus desígnios e obras, a apoiá-los e a trabalhar por eles, crendo que
estão numa atitude correta em relação a Deus e agindo para Ele.

Em alguns casos, as falsas manifestações são aceitas com entre ga tão


descuidada e sem discernimento que o engano se transforma em possessão em
uma forma aguda, embora sutil, e altamente refina da; não há aparentemente
qualquer traço de presença maligna, em bora a peculiar personalidade dupla,
característica de "possessão de moníaca" completamente desenvolvida, seja
facilmente reconhecí vel pelo discernimento espiritual exercitado, apesar
de tudo isso po der estar oculto sob a mais bela manifestação de "anjo de
luz", com toda a fascinante atração de "brilho de glória" no rosto, cântico
lindo e um poderoso efeito na voz.

A Dupla Personalidade na Possessão Demoníaca


A dupla personalidade que caracteriza a possessão demoníaca completamente
desenvolvida geralmente só é reconhecida quando toma a forma de
manifestações questionáveis, como quando outra forma de inteligência
obscurece a personalidade do possuído e fala por intermédio de seus órgãos
vocais, num tom de voz distintamen te alterado, expressando pensamentos ou
palavras que não se queria dizer ou só parcialmente desejados pela pessoa.
A vítima é forçada a agir de forma contrária à sua personalidade natural e
o corpo é mani pulado por uma força estranha: os nervos e músculos se
contorcem e entram em convulsão, como a descrição dada nas Escrituras (Lc
9.39).

Guerra Contra os Santos

Uma característica da dupla personalidade da possessão demoníaca é também


que as manifestações são, geralmente, periódicas e a víti ma fica
comparativamente natural e normal no período entre o que é chamado de
"acessos", que são, na verdade, períodos de manifesta ções da força
intrusa.

A Dupla Personalidade na Possessão


por Espíritos Malignos em Cristãos

Há evidências agora1 que provam que essa dupla personalida de em seu grau
mais completo acontece em crentes que não são desobedientes à luz nem se
entregam a qualquer pecado conhecido, mas se tornaram possuídos por causa
do engano em sua entrega ao poder sobrenatural, que eles crêem ser de Deus.
Esses casos apresen tam todos os sintomas e manifestações descritos nos
Evangelhos: o demônio responde a perguntas com sua própria voz e fala
palavras de blasfêmia contra Deus por meio da pessoa, muito embora ela
esteja, no espírito, em paz e comunhão com Deus, evidenciando, assim que 0
Espírito Santo fica no espírito e o demônio, ou demônios, no corpo, usando
a língua e agitando o corpo de acordo com sua vontade.

Essa mesma dupla personalidade, sob manifestações completamen te


diferentes, é facilmente reconhecível por qualquer pessoa que tenha
discernimento de espíritos. Às vezes, o ambiente da vítima é mais favorável
do que outros para manifestações de espíritos e, então, eles podem ser
detectadas tanto na forma "bonita" como na detestável.

O fato de que cristãos também podem sofrer possessão demo níaca destrói a
teoria de que somente pessoas em países pagãos ou pessoas mergulhadas em
pecado podem ser possuídas por espíritos malignos. Essa teoria sem provas
que habita a mente dos crentes é,
1 A autora provavelmente esteja se referindo ao que observou ter ocorrido
entre cristãos após o reavivamento do País de Gales.

Engano e Possessão

sem dúvida, utilizada pelo diabo como um meio para esconder suas obras a
fim de ganhar a posse da mente e do corpo dos cristãos nos dias de hoje.
Mas o véu está sendo retirado dos olhos dos filhos de Deus pelo duro
caminho da experiência, e está raiando sobre uma parte desperta da Igreja o
conhecimento de que um crente batizado no Espírito Santo e habitado por
Deus no recôndito de seu espírito pode ser enganado e vir a admitir a
entrada de espíritos malignos em seu ser e ser possuído, em diferentes
níveis, por demônios, mesmo sen do em seu interior um santuário do Espírito
de Deus: Deus agindo em seu espírito e por meio dele e os espíritos
malignos trabalhando em seu corpo e mente, ou em ambos, ou por meio deles.

Os Dois Tipos de Fluir de Poder

Desses crentes possuídos podem proceder, alternadamente, torrentes de duas


fontes de poder: uma do Espírito de Deus no centro, e a outra de um
espírito maligno no homem exterior, com dois resul tados paralelos para os
que entram em contato com as duas torren tes de poder. Na pregação, toda a
verdade falada por esse crente pode ser de Deus e, de acordo com as
Escrituras, correta e cheia de luz - o espírito do homem está correto -,
enquanto espíritos malignos que trabalham na mente ou no corpo fazem uso da
capa da verdade para ocultar suas manifestações, de modo a serem aceitos
tanto pelo pre gador como pelos ouvintes. Isto é, pode brotar de um crente
num momento uma torrente de verdade da Palavra, dando luz, amor e bênção
aos que estão receptivos dentre os ouvintes, e, no momento seguinte, um
espírito estranho, escondido na mente ou no corpo, pode fluir pela parte
física ou pela alma do homem, produzindo efeitos correspondentes na alma ou
no corpo dos ouvintes, que reagem em sua parte física ou na alma à torrente
satânica, tanto por manifesta ções emocionais como físicas ou em espasmos
nervosos ou muscula res. Uma ou outra "torrente" de poder - do Espírito
Santo no espíri to desse cristão ou do espírito enganador em sua mente ou
corpo -

Guerra Contra os Santos

pode predominar em momentos diferentes, fazendo, assim, com que o mesmo


homem pareça ter personalidade dupla em curtos interva los de tempo em
diferentes períodos. "Veja como ele fala! Como ele busca glorificar a Deus!
Ele tem uma mente tão sadia e é tão sábio! Que paixão ele tem pelas almas!"
pode ser dito deste homem com verdade, até que, alguns momentos depois,
alguma mudança peculi ar pode ser vista nele e na reunião. Um elemento
estranho entra em cena, possivelmente só reconhecível por alguns de visão
espiritual aguçada ou, outras vezes, claramente visível para todos. Talvez
o pregador comece a orar em silêncio, calmamente, com pureza de es pírito,
mas de repente ele aumenta a voz, que soa vazia ou tem um tom metálico, a
tensão na reunião aumenta, uma força dominadora e poderosa cai sobre ela e
ninguém pensa em resistir ao que aparenta ser uma "manifestação tão
poderosa de Deus"!

Manifestações Misturadas

A maioria dos presentes a uma reunião assim pode não ter a menor idéia da
mistura que para ela já se esgueirou. Alguns caem no chão por não
conseguirem suportar a emoção até então contida ou o efeito daquilo tudo na
mente, e alguns são derrubados por algum poder sobrenatural; outros gritam
ou choram de êxtase; o pregador sai do púlpito, passa por um jovem, que
fica consciente de um senti mento de alegria embriagante que não sai de
seus sentidos por um tempo. Outros riem devido à exuberância da alegria
intoxicante. Alguns realmente foram grandemente abençoados pela Palavra de
Deus que havia sido exposta antes desse clímax e durante o fluir puro do
Espírito Santo. Conseqüentemente, eles aceitam essas obras estranhas como
de Deus, porque na primeira parte da reunião suas necessidades foram
realmente satisfeitas por Deus, e eles não conse guem discernir as duas
manifestações separadas vindo por meio de um mesmo canal! Se duvidarem da
última parte da reunião, eles temem colocar em cheque sua convicção
interior de que a parte an-

Engano e Possessão

terior era de Deus. Outros têm consciência de que as manifestações são


contrárias à visão e ao discernimento espiritual que têm, mas devido à
bênção da primeira parte, abandonam suas dúvidas e di zem: "Não conseguimos
entender as manifestações 'físicas', mas não devemos esperar entender tudo
o que Deus faz. Só sabemos que o derramar maravilhoso de amor, verdade e
luz do início da reunião era de Deus e satisfez nossas necessidades.
Ninguém pode duvidar da sinceridade e da motivação pura do pregador.
Portanto, embora eu não consiga entender ou dizer que 'gosto' das
manifestações físi cas, tudo deve ser de Deus."

Verdade e Imitação Juntamente Aceitas


Em resumo, esse é o panorama das "manifestações" misturadas que têm
sobrevindo à Igreja de Deus desde o reavivamento do País de Gales, pois,
quase sem exceção, em todos os lugares onde o reavi vamento tem começado
desde então, dentro de pouco tempo a imi tação se mistura com a verdade e,
quase sem exceção, o verdadeiro e o falso são igualmente aceitos, pelo fato
de os obreiros desconhecerem a possibilidade das "torrentes" rivais fluírem
juntas ou, então, são igual mente rejeitadas por aqueles que não conseguem
detectar qual é a falsa e qual é a verdadeira, ou ainda, foi crido que não
houve mani festação verdadeira alguma, pelo fato de a maioria dos crentes
não conseguir entender que pode haver "misturas" de divino e satânico, de
divino e humano, de satânico e humano, de alma e espírito, de alma e corpo,
de corpo e espírito: as três últimas em relação a senti mentos e
consciência, e as três primeiras em relação a fonte e poder.

Tem de haver mais de um ingrediente para haver mistura; pelo menos dois. O
diabo mistura suas mentiras com a verdade, pois ele tem de se utilizar de
uma verdade para comunicar suas mentiras. O crente tem, portanto, de
discernir e julgar todas as coisas. Ele tem de ser capaz de ver tanto o que
é impuro quanto o que ele pode aceitar.

Guerra Contra os Santos

Satanás é um "misturador". Se ele encontrar uma pureza de 95% em qualquer


coisa, ele vai tentar introduzir ali 1% de sua torrente vene nosa, até que,
se não for detectada, crescerá invertendo as propor ções originais. Onde
reconhecidamente há mistura nas reuniões em que manifestações sobrenaturais
ocorrem, deve haver discernimen to, e, se os crentes forem incapazes de
discernir claramente, devem se afastar dessas "misturas" até que sejam
capazes de fazê-lo.

Ao aceitar as imitações de Satanás, o crente crê que está atendendo às


exigências divinas para atingir um nível mais alto na vida espiritual, mas
o que acontece é que ele acaba dando lu gar para que Satanás opere em sua
vida, descendo a um poço de decepção e sofrimento, embora tenha pureza em
seu espírito e em sua motivação.

A próxima questão que precisamos considerar é como espí ritos malignos


ganham acesso ao crente, e nas páginas 160 e 161 damos, em forma de
colunas, seis listas concisas sobre como eles enganam, o terreno legal dado
para o engano, por onde eles en tram, as desculpas que o espírito dá para
ocultar o terreno legal obtido e manter o crente na ignorância quanto à sua
presença e a base que tem, o efeito no homem enganado dessa forma e os
sinto mas da possessão.
Coluna L Como os Espíritos Malignos Enganam

Examinando as colunas uma por uma, podemos ver quão sutil é a operação do
espírito maligno, primeiro para enganar e, depois, para ganhar acesso à
mente e ao corpo (ou a ambos) do crente. Um princípio governa a obra de
Deus e a obra de Satanás quando se trata de ganhar acesso ao homem. Na
criação de um ser humano com livre arbítrio, Deus, que é o Soberano Senhor
do universo e de todos os poderes angelicais, se limitou quando estabeleceu
que não

Engano e Possessão

violaria a liberdade do homem para ter aliança com ele; da mesma forma, os
espíritos malignos de Satanás não podem entrar e possuir qualquer parte do
homem sem ter o consentimento dele, dado consci ente ou inconscientemente.
Da mesma forma que quando o homem deseja algo bom, Deus faz aquilo
acontecer, quando o homem deseja algo mal, os espíritos malignos fazem
aquilo acontecer. Tanto Deus como Satanás precisam da vontade do homem para
operar nele.

No homem irregenerado, a vontade está escravizada a Satanás, mas no homem


regenerado e libertado do poder do pecado, a vontade é livre para escolher
as coisas de Deus. Naquele que foi, assim, trazido à comunhão com Deus,
Satanás só pode ganhar terreno por estratage mas ou, na linguagem bíblica,
por ardis (2 Co 2.10, 11 - RC), pois ele sabe que nunca conseguirá que um
crente deliberadamente consinta em deixar espíritos malignos entrarem nele
e o controlarem. A única esperança do Enganador é obter esse consentimento
por meio de tra paças, ou seja, fingindo ser o próprio Deus ou um
mensageiro Dele. Satanás sabe também que tal crente está determinado a
obedecer a Deus a qualquer preço e deseja o conhecimento de Deus acima de
todas as coisas na terra. Não há, portanto, nenhum outro modo de enganar a
esse crente a não ser imitando o próprio Deus, Sua presença e Suas obras,
e, sob a pretensão de ser Deus, obter a cooperação da vontade do homem na
aceitação de outros enganos, com o fim de "pos suir" alguma parte da mente
ou do corpo do crente e, assim, anular ou impedir sua utilidade para Deus,
bem como de outros que serão influ enciados por ele.

Distinção entre a Pessoa e a Presença de Deus

A imitação de Deus no interior do crente e também ao seu redor é a base


sobre a qual é construída toda a estrutura posterior de posses são por meio
do engano. Os crentes desejam e esperam que Deus este ja com eles e neles.
Eles esperam a presença de Deus com eles, e isso é
imitado. Eles esperam que Deus esteja neles como uma Pessoa, e espí ritos
malignos esperam falsificar as três Pessoas da Trindade.

Para entender os métodos de imitação dos espíritos malignos, temos de fazer


distinção entre a presença e a pessoa de Deus: a presen ça como uma
influência e a pessoa como manifestação do Pai, Filho e Espírito Santo.
Colocando de forma simples, podemos dizer que seria como a diferença entre
Deus como luz e ter a luz de Deus ou entre Deus como amor e ter o amor de
Deus. De um lado temos a própria Pessoa em Sua natureza e, de outro, a
demonstração ou manifestação do que Ele é.

A idéia que muitos têm é de que a pessoa de Cristo está neles, mas, na
verdade, Cristo como uma pessoa não está em homem al gum. Ele habita nos
crentes pelo Seu Espírito - o Espírito de Cristo (Rm 8.9), quando recebem a
"provisão do Espírito de Jesus Cristo" (Fp 1.19; At 16.7).

E necessário também entender o ensino das Escrituras sobre a Trindade e os


diferentes atributos e a obra de cada Pessoa da Trin dade para discernir a
obra de imitação do enganador.

Deus, o Pai, como uma pessoa, está no mais alto céu. Sua pre sença é
manifestada nos homens como o "Espírito do Pai" (cf. Jo 15.26; At 1.4;
2.33). Cristo, o Filho, está nos céus como uma pessoa e Sua presença nos
homens se dá pelo Seu Espírito. O Espírito Santo, como Espírito do Pai e do
Filho, está na terra por meio da Igreja, que é o Corpo de Cristo, e
manifesta o Pai ou o Filho aos crentes, bem como no interior deles, à
medida que são ensinados por Ele a compreen der o Deus Triúno (Jo 14.26).
Cristo disse: "Eu Me manifestarei" àqueles que O amavam e Lhe obedeciam, e,
mais tarde, disse "Nós viremos para ele e faremos nele morada" (v. 23),
isto é, pelo Espírito Santo a ser dado no dia do Pentecostes.

Engano e Possessão

A Pessoa de Deus nos Céus e Sua


Presença na Terra por Seu Espírito

A pessoa de Deus está nos céus, mas Sua presença é manifesta da na terra no
interior dos crentes, bem como ao seu redor, por meio do Espírito Santo ao
espírito humano bem como em seu interior, sendo o espírito do homem o lugar
que o Espírito Santo usa para manifestar a presença de Deus.

Os conceitos errôneos do crente quanto à maneira pela qual Deus pode estar
nele e com ele, e sua ignorância sobre o fato de que espíritos malignos
podem imitar Deus e as coisas divinas, formam o terreno legal pelo qual ele
pode ser enganado a fim de aceitar as obras falsificadas dos espíritos
malignos e dar a eles acesso, posse e controle de seu ser interior.

Se Deus, que é Espírito, pode estar no homem e com ele, espí ritos malignos
também podem estar nos homens e com eles se obti verem acesso pelo
consentimento. O objetivo e o desejo deles é a posse e o controle dos seres
humanos. Esses termos são normalmente usa dos em relação à obra de Deus nos
crentes, mas não têm base nas Escrituras, no significado que lhes é dado
hoje em dia, isto é, Deus "possui" um homem no sentido de propriedade e,
então, Ele pede cooperação, não exerce controle. O crente é que deve ter o
controle de si mesmo, por cooperação em seu espírito com o Espírito de
Deus, mas Deus nunca controla o homem como uma máquina é controla da por
outra ou por uma força dinâmica.

Distinção entre Deus e as Coisas Divinas

Devemos também fazer distinção entre Deus e as coisas divi nas: tudo o que
é divino não é o próprio Deus, assim como tudo o que é satânico não é o
próprio Satanás e tudo o que é humano não é

Guerra Contra os Santos

o próprio homem; coisas divinas, satânicas e humanas sao aquelas que emanam
de Deus, de Satanás e do homem, respectivamente.

Essas três fontes devem sempre ser consideradas em tudo. Por exemplo: a
orientação pode ser divina, satânica ou humana; a obediência pode ser dada
a Deus, a Satanás ou aos homens; as visões podem ter sua origem em Deus,
nos espíritos malignos ou no próprio homem; os so nhos podem vir de Deus,
de espíritos malignos ou da própria condição do homem; o ato de escrever
pode ter sua origem em Deus, nos espíritos malignos ou nas próprias idéias
do homem. As imitações feitas pelos espíritos malignos podem, portanto, ser
de Deus e das coisas divinas, de Satanás e das coisas satânicas ou do ser
humano e das coisas humanas.

Para ter posse e controle dos crentes que não serão atraídos por pecado, os
espíritos enganadores têm de, primeiro, imitar a ma nifestação da presença
de Deus, para que, sob o disfarce dessa "pre sença", possam sugerir coisas
à mente e ter suas imitações aceitas sem questionamento. Essa é sua
primeira e, às vezes, a mais prolon gada de suas obras. Não é uma tarefa
sempre fácil, especialmente quando a alma está bem fundamentada nas
Escrituras e ensinada a caminhar pela fé na Palavra de Deus ou quando a
mente é bem trei nada, guardada em seus pensamentos e ocupada de forma
sadia
.
Imitação da Presença de Deus

Da imitação da presença vem a influência que faz com que a imitação seja
aceita. Os espíritos malignos têm de criar algo para imi tar a presença de
Deus, já que a "presença" deles não consegue isso. A presença falsificada é
uma obra deles, feita por eles, mas não é a manifestação da própria pessoa
deles; por exemplo: eles dão senti mentos doces ou acalentadores, ou
sentimentos de paz, amor, etc, com uma sugestão sussurrada, adaptada ao
ideal da vítima, de que tudo isso indica a presença de Deus.

Engano e Possessão

Quando uma presença ou influência imitada é aceita, eles vão em frente e


imitam uma "Pessoa", como uma das Pessoas da Trinda de, novamente adaptada
aos ideais ou desejos da vítima. Se o crente é mais atraído por uma das
Pessoas da Santa Trindade do que pelas outras, a imitação será exatamente
dessa Pessoa: do Pai, para aqueles que se sentem atraídos mais por Ele; do
Filho, para aqueles que pen sam Nele como o Noivo e desejam amor, e do
Espírito Santo para aqueles que desejam poder.
A presença imitada, como uma influência, precede a imitação da pessoa de
Deus, por meio da qual eles obtém muito terreno legal.

O período de perigo está, como já mostramos no capítulo 3, na ocasião em


que se busca o batismo do Espírito Santo, quando muito é dito sobre
manifestações de Deus à consciência ou algumas "visitações" do Espírito são
percebidas pelos sentidos. Essa é a opor tunidade para os espíritos que
estão observando tudo.

Que crente não deseja a presença consciente de Deus e não daria tudo para
obtê-la? Como é difícil caminhar pela fé, quando se tem de passar pelos
lugares trevosos da vida! Se a "presença conscien te" deve ser obtida pelo
batismo com o Espírito e pode haver efeitos sobrenaturais sobre os
sentidos, de modo que se pode sentir de fato que Deus está perto - então,
quem não seria tentado a buscá-la? Ela parece ser um equipamento
absolutamente necessário para o serviço e fica aparente na história da
Bíblia sobre o Pentecoste que os crentes de então devem ter sentido
fisicamente essa presença consciente.

A Obra de Satanás nas Sensações


Aqui está o ponto perigoso que abre, pela primeira vez, a porta a Satanás.
A obra sobre os sentidos no campo religioso tem sido, há muito, a maneira
todo-especial pela qual Satanás engana os homens

Guerra Contra os Santos

por todo o mundo, do qual ele é o deus e o príncipe. Ele sabe como
acalentar os sentidos, movê-los e trabalhar com eles de todas as for mas
possíveis e em todas as formas de religião conhecidas até hoje, enganando
homens irregenerados com uma forma de piedade, ne-gando-lhes, no entanto, o
poder. Entre os crentes convertidos de fato, e até consagrados, as
sensações são ainda a maneira do diabo de se aproximar deles. Se a alma
admitir um desejo por belas emo ções, sentimentos de felicidade, abundante
alegria e o conceito de que manifestações ou sinais são necessários para
provar a presença de Deus, especialmente no batismo no Espírito, o caminho
está aberto para os espíritos mentirosos de Satanás começarem a enganar.

A Verdadeira Manifestação de Cristo

O Senhor disse, na véspera de ir para a cruz, a respeito da vinda do


Espírito Santo para o crente: "[Eu] Me manifestarei a ele [o crente]" (Jo
14.21), mas Ele não disse como cumpriria Sua promessa. A mulher no poço,
Ele disse "Deus é espírito; e importa que os Seus adoradores O adorem em
espírito e em verdade" (4.24). A manifestação de Cristo é, portanto, para o
espírito, e não no campo dos sentidos ou da alma. Portanto, o desejo pela
manifestação aos sentidos abre a porta para os espíritos enganadores
imitarem a presença real de Cristo, mas o con sentimento e a cooperação da
vontade ao controle deles ainda devem ser obtidos, e isso eles buscam obter
sob o disfarce de um "anjo de luz", como um mensageiro de Deus
aparentemente vestido de luz, não de trevas, pois a luz é a própria
natureza e caráter de Deus.

A base deste engano é a ignorância por parte do crente sobre os princípios


pelos quais Deus opera no homem, sobre as verdadei ras condições para a
manifestação de Sua presença no espírito do homem e sobre as condições
pelas quais os espíritos malignos ope ram por meio de uma entrega passiva
da vontade, da mente e do cor po a poderes sobrenaturais. Em sua ignorância
sobre a verdadeira
Engano e Possessão

obra de Deus, o cristão espera que Ele se mova no corpo físico, para se
manifestar aos sentidos, e use suas faculdades à parte dele, como prova de
Sua presença e controle, enquanto Deus, na verdade, so mente se move no
homem e por meio dele pela ativa cooperação de sua vontade - a vontade é o
ego ou o centro do homem. Deus não usa as faculdades do homem deixando de
lado a união com o homem, por meio da vontade dele, nem as usa em lugar do
homem, mas com ele (cf. 2 Co 6.1).

A Imitação da Presença de Deus É Uma Influência


Sobre o Crente

A imitação da presença de Deus é uma influência exterior sobre o crente e


pode começar, em alguns casos, não só por ocasião do batismo do Espírito,
mas por uma "prática" da "presença de Deus", se o crente toma essa presença
como uma sensação conscien te de Deus, o qual deve ser conhecido e
reconhecido pela intuição do espírito, não por sensações do corpo. A
verdadeira presença de Deus não é sentida por sentidos físicos, mas no
espírito, e o mesmo se dá em relação a sentir a presença de espíritos
malignos ou de Satanás. Somente a intuição do espírito pode discernir a
presença de Deus ou de Satanás, e o corpo só sente de forma indireta.

E importante reconhecer claramente a distinção entre a obses são, ou


influência da presença falsificada, e a possessão, ou acesso obtido, que
vem após a obsessão ou influência exterior.

A distinção e as características podem ser brevemente descri tas assim:

1. Obsessão: uma influência exterior, uma imitação da presen ça de Deus


como uma influência sobre a pessoa, que se abre a ela na mente e no corpo;

Guerra Contra os Santos

Possessão: imitação de uma pessoa no interior do homem (após obter uma


base), geralmente como amor, gerando completa entrega das emoções e da
vontade a essa imitação, com belos sentimentos no domínio do corpo e da
alma, sem tocar no espírito. O homem pensa que tudo isso é espiritual,
quando é, na realidade, a vida das sensa ções de uma forma espiritual.

A palavra obsessão tem sido exagerada no uso atual, e sintomas ou


manifestações que, na verdade, pertencem à possessão são fre qüentemente
atribuídos à obsessão.
Obsessão e Sua Causa

O termo "obsessão" é usado para descrever um espírito malig no, ou


espíritos, rodeando e influenciando um homem com o objeti vo de obter uma
base nele e de vir a possuí-lo, mesmo que num grau mínimo. Se essas
influências são aceitas, pode haver possessão. Por exemplo: se um espírito
maligno imita a presença de Deus e vem sobre o homem como uma influência
apenas, podemos descrever isso como obsessão, mas quando o espírito obtém
uma base no homem, isso é possessão, pois os espíritos que faziam obsessão
conseguiram obter acesso e possuir o terreno legal que obtiveram em um grau
que depende de quanto terreno lhes foi dado.

O significado da palavra obsessão dado no dicionário compro va isso.


Significa "ação ou efeito de importunar alguém com assidui dade;
perseguição; perseguição ou vexação atribuída à influência do diabo;
atormentação por contínuas sugestões causadas pelo diabo (sem contudo haver
possessão)"2. De acordo com essa descrição de obsessão, fica evidente que
essa é uma forma muito comum de ata-

2 Definições extraídas do Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa


Caldas Aulete, vol. 4, 4a. edição, Editora Deita, Rio de Janeiro, 1 958,
que correspondem à fonte utilizada pela autora.

Engano e Possessão

que por parte dos poderes das trevas contra os filhos de Deus; não falamos
aqui dos irregenerados, que já são, de acordo com as Escri turas (Ef 2.2)
controlados em seu interior, ou seja, pelo "o espírito que agora atua nos
filhos da desobediência."

Manifestações Exteriores do Caráter da Obsessão

Os espíritos malignos obsidiam ou molestam com persistência, e afligem o


homem, para chegar à possessão. Eles levam a mente do homem à obsessão com
alguma idéia dominadora que lhe destrói a paz e obscurece sua vida, ou
imitam alguma experiência divina, que parece vir de Deus e o crente aceita
sem questionamento. Esta é uma forma perigosa de obsessão dos nossos dias,
em que os espíritos ma lignos procuram ganhar acesso ao crente imitando
alguma manifes tação exterior de Deus, tal como uma "presença" enchendo o
local de reuniões e percebida por sensações físicas, ou "ondas de poder" se
der ramando sobre o corpo físico e por meio dele, ou uma sensação de vento,
ar ou sopro sobre o homem exterior, aparentemente vindos de fontes divinas.
Em resumo, todas as manifestações exteriores ao crente, vindas de fora e
derramadas sobre o corpo, têm características de "obsessão", pois podem vir
de espíritos enganadores procurando ter acesso à mente ou ao corpo.

A libertação de pessoas sob obsessão de qualquer tipo ou grau se dá pela


verdade, ou seja:
Comunicando a elas conhecimento de como detectar o que é de Deus ou do
diabo, pela compreensão dos princípios que distin guem a obra do Espírito
Santo da obra dos espíritos malignos;

2. Mostrando a elas que não devem aceitar coisa alguma que venha de fora,
tanto sob a forma de sugestões à mente como influ ência de qualquer tipo
que vem sobre o corpo, já que o Deus Espí-

Guerra Contra os Santos

rito Santo age a partir do interior do espírito do homem, iluminan do e


renovando-lhe a mente e trazendo o corpo sob controle do pró prio crente;

Ensinando-lhes como permanecer em Cristo e resistir a to dos os ataques


assediadores dos poderes das trevas.

Muito conhecimento de Deus e de coisas espirituais é necessá rio para a


libertação de almas sob a escravidão de espíritos malignos em possessão,
isto é, quando estes ganharam acesso em qualquer grau após a obsessão.

Geralmente pensamos que expulsar o espírito ou os espíritos é o único


método de lidar com a situação, mas já que o terreno legal que eles
obtiveram para ter acesso ao crente e habitar nele não pode ser expulso, é
óbvio que, embora a expulsão possa ser de algum valor em alguns casos, ela
não é a única maneira de se obter a libertação.

Algumas Formas de Libertação da Possessão

A causa da possessão é fator decisivo aqui. Na China, entre os pagãos, os


demônios são expulsos imediatamente após uma simples oração de fé feita
pelos cristãos. Na Alemanha, um evangelista de larga experiência nos conta
de homens libertos de possessão por de mônios após uma oração, mas também
de outros que levaram "se manas, meses ou anos antes de serem libertos", e
isso somente após muita luta em oração por homens de Deus, poderosos na fé.

Mas para crentes que ficaram possessos por espíritos malignos como
resultado de engano, o princípio-mestre da libertação é que eles passem por
um processo de rejeitar o engano. Lidar com a possessão que é fruto de
engano por meio da expulsão dos espíritos é lidar com o efeito em vez de
lidar com a causa, é trazer alívio apenas temporá-
Engano e Possessão

rio (se houver algum alívio), correndo o risco de o espírito maligno


retornar rapidamente para a sua casa, ou seja, ao terreno legal que deu a
ele direito de posse.

Crentes que venham a descobrir que foram possuídos devi do a engano devem,
portanto, buscar luz sobre o terreno legal por meio do qual os espíritos
malignos entraram e renunciar a ele. E pela obtenção de terreno legal que
eles têm acesso ao crente e é pela remoção de tal terreno que eles saem. E
por isso que neste livro damos ênfase à compreensão da verdade e nãc ao
aspecto da expulsão de demônios, já que ele foi escrito para a libertação
de crentes enganados e possuídos por causa da aceitação de imitações da
obra de Deus.

Crentes que foram enganados e possuídos devem também ser ensinados sobre o
princípio fundamental da atitude da vontade hu mana em relação a Deus e a
Satanás e seus espíritos enganadores. A Palavra está cheia desta verdade.
"Se alguém quiser fazer a vontade Dele, conhecerá" (Jo 7.17); "quem quiser,
receba" (Ap 22.17).

Gostaria de enfatizar novamente: os espíritos enganadores são obrigados a


obter o consentimento da vontade do homem antes de po der entrar e
estabelecer quão profundo será o grau de possessão. Isso eles fazem por
meio da imitação e do engano. Eles só conseguem obter a rendição do crente
ao seu poder fingindo ser Deus. Na ver dade, a obsessão e a possessão, em
todos os casos, tanto de regenera dos quanto de irregenerados, são baseadas
em engano e artimanhas, pois é somente após estar totalmente sob o poder de
Satanás que um homem se entrega completamente a ele por sua própria vontade
e sabendo o que está fazendo.

A libertação, portanto, requer o exercício ativo da vontade, que tem de,


confiando no poder de Deus e enfrentando todo o engano e

Guerra Contra os Santos

sofrimento, se manter firme contra os poderes das trevas, a fim de anular o


consentimento dado anteriormente para a operação deles.

Os espíritos enganadores também imitam a Deus em Sua san tidade e justiça.


O efeito neste caso é fazer o crente ter medo de Deus e sentir aversão às
coisas espirituais. Eles tentam aterrorizar os que são tímidos e medrosos,
influenciar aqueles que tem sede de poder ou atrair ao seu domínio os que
são abertos para o atrativo do amor e da felicidade.

Os Sentidos Físicos não Deveriam Sentir a Presença de Deus

Podemos dizer deliberadamente que nunca é seguro sentir a pre sença de Deus
com os sentidos físicos, pois, quase sem dúvida algu ma, isso será uma
presença falsificada - uma armadilha sutil do ini migo para obter uma base
de ação no homem. Essa é uma das razões pelas quais alguns que querem
convencer outros crentes sobre a necessidade de uma "percepção de Deus" - o
que significa uma pre sença sentida no ambiente ao redor do cristão ou no
interior dele -perderam, para sua tristeza e medo, a "percepção" que eles
mesmos tinham e se afundaram nas trevas e na dormência dos sentimentos. O
que esses crentes não sabem é que este é o resultado direto -imediatamente
ou num futuro distante - de todas as manifestações sobrenaturais aos
sentidos; eles passam, então, a procurar a causa para a crise que
atravessam ou apatia para as coisas espirituais no "excesso de tensão" ou
no "pecado", e não na experiência de percep ção na qual se regozijaram.

A condição normal das faculdades para serem usadas é clara mente vista em
todos os registros da Bíblia de homens em comuni cação direta com Deus.
Paulo em um "êxtase" (At 22.18) tinha plena posse de suas faculdades e uso
inteligente da mente e da língua. Isso

Engano e Possessão

pode ser visto de forma especial em João, quando estava em Patmos. Seu ser
físico estava prostrado devido à fraqueza do homem natural face à presença
revelada do Senhor glorificado, mas após o toque capacitador do Mestre, sua
plena inteligência foi utilizada e sua men te agiu com clareza, a fim de
compreender e reter tudo o que lhe estava sendo dito e mostrado (Ap 1.10-
19).

A diferença entre os registros da Bíblia sobre as revelações de Deus e as


condições dos homens a quem elas foram dadas e os regis tros de muitas das
manifestações sobrenaturais de hoje em dia está em um princípio que revela
a distinção, em contraste espantoso, en tre a pura obra pura de Deus e as
imitações que Satanás faz de Deus; vemos, assim, os princípios
contrastantes

da não-utilização da vontade e das faculdades;

da perda de controle pessoal por meio de passividade.


Podemos tomar como exemplo o que é chamado de clarivi-dência e
clariaudiência, isto é, o poder de ver e o poder de ouvir, o primeiro
significando a visão de coisas sobrenaturais e o segundo, a audição de
palavras sobrenaturais. Em relação às coisas sobrenatu rais, existe visão e
audição verdadeiras e visão e audição falsas, e elas resultam tanto de um
dom divino, que é verdadeiro (Ap 1.10-12), como de um estado passivo
maligno, que dá lugar à imitação.

Clarividência e Clariaudiência e Sua Causa

Diz-se que os poderes de clarividência e de clariaudiência são dons


naturais, mas, na verdade, são o resultado de um estado malig no no qual
espíritos malignos são capazes de manifestar seu poder e sua presença. Ver
por meio de bola de cristal é apenas uma maneira de induzir esse estado
passivo e assim, por meio de todos os diferen-

Guerra Contra os Santos

tes métodos tão em voga no Oriente e em outros lugares, trazer as


manifestações e obras dos poderes sobrenaturais. O princípio é o mesmo. A
chave para tudo isso, e para outras obras satânicas no corpo humano, é a
necessidade de suspensão da atividade mental; em contrapartida, em todas as
revelações divinas, as faculdades e pode res mentais não são afetados e
ficam todos em franca operação.

As pessoas que estavam ao pé do monte Sinai "viram a Deus"; no entanto, não


estavam passivas. A visão - tanto mental como física -é, na realidade,
ativa e não passiva, ou seja, não é separada da vontade e da ação pessoais;
e as visões podem ser físicas, mentais ou espirituais.

Escrita e Fala Sobrenaturais

Na escrita sob o controle de espíritos malignos, o mesmo prin cípio é


manifestado, qual seja, a suspensão da ação volitiva e mental:

1. A pessoa escreve o que ouve ser ditado audivelmente de forma


sobrenatural;
2. Ela escreve o que vê ser apresentado à sua mente de for ma
sobrenatural, às vezes com uma rapidez como se fosse forçada a fazê-lo;
3. Ela escreve automaticamente, à medida que sua mão é mo vida, sem
qualquer ação mental ou volitiva.

Quer esteja descrevendo algo, quer escreva a partir de algo apresentado de


forma sobrenatural à mente, as palavras podem pas sar diante da visão
mental de forma tão clara como se estivessem sendo vistas pelos olhos
físicos, às vezes em letras de fogo ou de luz. O mesmo pode acontecer
quando a pessoa fala a um público. A pes soa que fala pode descrever o que
é apresentado à visão mental - isto
Engano e Possessão

é, se sua mente estiver em um estado passivo -, pensando que tudo aquilo é


uma iluminação do Espírito Santo.

Isso pode acontecer com algumas pessoas de forma tão refina da que elas são
enganadas e levadas a pensar que aquilo é apenas fruto de uma "mente
brilhante", de "dons de imaginação" ou da "delicada habilidade de descrição
poética", enquanto nada daquilo é realmente produto real de sua própria
mente, pois não é resultado de pensamento, mas o juntar de "quadros"
sutilmente apresentados no momento da escrita ou da fala. Isso tudo pode
ser testado por seus frutos, que são vazios de resultados tangíveis e, por
vezes, ma liciosos ao sugerir certas coisas, certas frases misturadas a
palavras da verdade que subvertem a pureza do evangelho, enquanto o todo
não tem substância espiritual por trás das belas palavras ou qual quer
resultado permanente na salvação dos irregenerados ou na edificação dos
santos.
Pregação a Partir de Apresentações Mentais

E possível que esta seja a causa oculta do caráter evanescente de algumas


Missões de grande alcance, que parecem ser bastante frutíferas no início,
mas desaparecem, como a nuvem da manhã, em poucas semanas. Os pregadores
falaram verdades do evangelho, mas podem ter pregado a partir de
apresentações mentais, e não a partir de seu espírito em cooperação com o
Espírito Santo. Os poderes das trevas não têm medo algum de palavras -
mesmo das palavras da verdade do evangelho - se nelas não houver vida
frutificante prove niente do Espírito de Deus naqueles que falam. Não há
dúvida, por exemplo, que há conversões falsas em grande escala que são
permiti das, talvez realizadas, por espíritos malignos. É fácil para eles
deixar seus cativos aparentemente livres por algum tempo quando isso aten
de aos seus interesses de enganar o povo de Deus, e há muitas coisas nos
movimentos religiosos de hoje em dia que absorvem a energia
Guerra Contra os Santos

dos cristãos e parecem alargar as fronteiras do reino de Deus, mas não


causam perturbação alguma ao reino das potestades do ar.
No caso da escrita automática e nas apresentações mais refina das citadas
aqui, a mente fica passiva, em maior ou menor grau, e o homem escreve ou
fala, não o que provém da ação normal da mente, mas o que vê ser-lhe
apresentado.

Ignorando a existência de espíritos malignos e suas artimanhas incessantes


para enganar cada um dos filhos de Deus, bem como o peri go de preencher as
condições para suas obras, um grande número de crentes não sabem que, nas
circunstâncias comuns da vida, eles podem estar-se expondo aos enganos de
seres sobrenaturais, que estão obser vando muito atentamente para obter
acesso e usar os servos de Deus. Por exemplo: um pregador que procura
depender de "auxílio sobrena tural" e não usa ativamente seu cérebro em
"pensamento espiritual" aten to praticamente alimenta uma condição passiva
que o inimigo pode usar no mais alto grau e, assim, sem que ele o saiba,
exercer influência em sua vida por meio de incontáveis ataques de todos os
tipos sem haver, apa rentemente, terreno legal algum dado em sua vida ou em
suas ações.

O mesmo pode ser verdade na vida de um autor que, de algu ma forma, sem o
saber, se tornou passivo - ou, colocado de forma direta, mediúnico - em
relação a alguma faculdade ou parte de sua vida interior e, portanto, se
expôs às "apresentações" sobrenaturais de espíritos malignos para suas
palestras ou escrita, que ele conside ra como iluminações vindas de Deus.

Verdadeira Escrita sob Orientação de Deus

Na escrita sob orientação divina, três fatores são necessários: 1. Um


espírito habitado e movido pelo Espírito Santo (2 Pe 1.21);

Engano e Possessão

Uma mente alerta e renovada, aguçada em seu poder ativo de apreensão e de


raciocínio inteligente (ver 1 Co 14.20);

Um corpo sob o controle total do espírito e da vontade do homem (ver 1 Co


9.27).

Ao escrever ou falar sob o controle de espíritos malignos, uma pessoa não é


verdadeiramente espiritual, pois seu espírito não está sen do usado, e o
que parece ser espiritual nada mais é que a obra de poderes sobrenaturais
manifestando seu poder espiritual na mente passiva do homem, e por meio
dela, isoladamente de seu espírito. Mas ao escrever sob a orientação de
Deus - já que o que ocorre não é o ditado a um robô, mas o mover do
Espírito Santo no espírito do ho mem -, o homem tem de ser verdadeiramente
espiritual, tendo como fonte o espírito e não a mente, como ocorre quando
os homens escre vem o que é produto de seus próprios pensamentos. As
Escrituras têm em si mesmas o sinal de terem sido escritas desta forma:
"Homens santos falaram da parte de Deus movidos pelo Espírito Santo" (2 Pe
1.21). Eles falaram da parte de Deus, mas como homens receberam e falaram
ou escreveram a verdade dada no espírito, transmitindo-a por meio do uso
total de suas faculdades divinamente inspiradas.

Todos os escritos de Paulo mostram o cumprimento das três exigências


mencionadas: de seu espírito estar aberto ao mover do Espírito Santo, de
sua mente ser totalmente utilizada e seu corpo ser um instrumento obediente
sob o controle de seu espírito. Suas car tas revelam também a capacidade de
sua mente renovada de apreen der as coisas profundas de Deus.

O Poder de Discernimento Espiritual de Paulo

Em Paulo, podemos ver também o discernimento claro que um homem espiritual


possui, que o faz capaz de reconhecer em seu

Guerra Contra os Santos

espírito o que vem de Deus e o que é produto de seu próprio pensa mento no
exercício de seu julgamento como servo de Deus.3

Quase todos os registros da maioria das "revelações sobrenatu rais" de hoje


em dia mostram, por um lado, a ausência das exigências para verdadeiras
manifestações divinas e, por outro, o cumprimento das condições para que
espíritos malignos operem, isto é, a suspensão das faculdades mentais, com
o conseqüente vazio e, às vezes, empolgação infantil das palavras que
supostamente foram faladas por Deus, bem como a falta de propósito das
visões e de outras manifestações.

Se as condições necessárias para que espíritos malignos operem no ser


humano forem cumpridas, nenhuma experiência do passado, nenhuma posição
social, nenhum treinamento intelectual ou conhecimento pro tegerão o crente
das manifestações falsas. Conseqüentemente, o enga nador fará qualquer
coisa para gerar passividade nos filhos de Deus, de todas as maneiras
possíveis, quer no espírito, na alma ou no corpo; pois ele sabe que mais
cedo ou mais tarde terá o terreno legal que lhe for dado. Podemos dizer,
então, sem hesitação alguma, que se a lei para os espíritos malignos
operarem for obedecida, no que diz respeito à não-utilização da mente e das
faculdades, com certeza esses espíritos operarão e enganarão os próprios
eleitos de Deus.
Por Que os Espíritos Malignos Querem o Corpo?

Alguém pode perguntar: por que os espíritos malignos quere rem o corpo do
ser humano e por que trabalham com tanta persis tência para obter acesso a
ele e possuírem-no?

1. Porque no corpo encontram "descanso" (Mt 12.43) e, apa rentemente, são


aliviados de si mesmos de alguma forma que não conhecemos ao certo. Mas
ainda mais do que isso,
3 Note a linguagem variada em 1 Co 7.6, 8, 1 0, 1 2, 25, 40: "Digo eu", e
"Não eu, mas o Senhor". (NE)

Engano e Possessão

Porque o corpo é a manifestação exterior da alma e do espíri to, e se eles


puderem controlar o exterior, poderão, então, controlar o homem interior no
centro do ser, impedindo-o de agir a favor do ho mem, embora não o possam
impedir de se comunicar com Deus.

No caso do crente, eles não destroem a vida interior, mas po dem aprisioná-
la, de forma que o homem interior, habitado pelo Es pírito Santo, seja
incapaz de atacar e destruir o reino e obras malig nas deles. Quando os
espíritos malignos possuem o corpo e a mente de um crente, em qualquer grau
que seja, todo o crescimento espiri tual anterior não tem praticamente
valor algum. Na seção espiritual da Igreja de Cristo, um grande número de
crentes necessita de luz para liberação de seu homem exterior. Seu
crescimento espiritual é freiado e impedido pelo embotamento de suas
faculdades, pelo ema ranhado de conceitos errôneos e enganos na mente, ou
por fraqueza e doenças no corpo. Essas condições também impedem o fluir do
Espírito Santo que habita interiormente em seu espirito, de modo que a vida
de Jesus não pode ser manifestada por meio deles, pela utilização da mente
na transmissão da verdade ou pelo fortalecimen to e utilização do corpo em
serviço ativo e eficiente.

Assim sendo, ao ser libertado, o homem exterior não traz a vida central à
existência, mas dá a ela liberdade de ação. Tudo isso pode se dar em vários
graus diferentes, pois cada crente tem um grau diferente de escravidão. Há
graus diferentes:

1. de crescimento espiritual interior;


2. de mistura na vida entre as obras de Deus que surgem a partir do
espírito e as que surgem dos espíritos malignos no homem exterior;
3. de passividade do homem no espírito, na alma e no corpo, que resulta em
Guerra Contra os Santos

diferentes graus de "possessão".

No momento em que o terreno legal é dado a espíritos malignos, em qualquer


grau que seja, as faculdades são embotadas por eles ou se tornam passivas
por não serem usadas. O objetivo deles, então, é substi tuir a pessoa por
eles mesmos em todas as suas ações e, assim, obter acesso a ela, passando
por cima, por assim dizer, de suas faculdades, da vonta de, etc. passivas,
até se entrelaçarem na estrutura interior do seu ser e, desse modo,
controlar e usar a pessoa para seus próprios propósitos. Contudo, em meio a
tudo isso, a pessoa acredita estar recebendo substi tuições divinas para si
mesma, isto é, crê que é Deus operando e agindo em vez de ela mesma e, por
isso, está-se tornando "possuída por Deus".

Os crentes que estão nesse grau de possessão por espíritos malignos têm,
então, poder sobrenatural, e podem, de forma sobrena tural, receber isso
dos espíritos que os controlam e fazer, como seus mensa geiros, muitas
obras sobrenaturais ou manifestações tais como:

receber e transmitir "revelações" (ver Capítulo 6);

poder de profecia;

poder de advinhação (ver Capítulo 7);

4. receber e entregar impressões de forma sobrenatural (ver Capítulo 7,


Tomo 2);
5. receber orientação específica de forma sobrenatural (ver Capítulo
6. predizer eventos;

7. poder de escrever de forma "mediúnica" ou de outra forma;

Engano e Possessão

8. receber e dar informações;

9. receber interpretações, e
receber visões (ver Capítulo 6).

Um crente possuído neste grau pode também receber poder para:

1. ouvir seres espirituais;


2. concentrar-se do modo necessário para ouvir;
3. obter conhecimento de forma sobrenatural;
4. ter comunicação e comunhão de forma sobrenatural;
5. interpretar, criticar, corrigir, julgar;
6. obter e dar sugestões;
7. receber e entregar mensagens;
8. lidar com obstáculos de forma sobrenatural;
9. receber e dar os significados para fatos e imaginações;
10. dar explicações sobrenaturais para fatos naturais e explica ções
naturais para fatos sobrenaturais, e
11. ser conduzido e controlado.
Muitas dessas obras manifestas de espíritos malignos em cren tes por eles
possuídos parecem ser obra do próprio homem, mas ele

uerra Contra os Santos

é incapaz de fazê-las por sua própria natureza. Por exemplo: ele pode não
ter o poder natural de interpretar, criticar, etc; no entanto, os espíritos
que o possuem podem dar-lhe o poder para fazê-lo, criando, assim, uma falsa
personalidade aos olhos de outros, que pensam que ele naturalmente tem este
ou aquele dom e ficam desapontados quan do ele não os usa. O que eles não
sabem é que ele é incapaz de mani festar ou usar esses supostos dons, a não
ser pela vontade dos espíri tos que o controlam. Além disso, quando o
crente enganado desco bre que tais manifestações são fruto de possessão e
se recusa a conti nuar sendo escravo de espíritos mentirosos de Satanás,
tais dons deixam de existir. É nessa hora que o homem livre do engano é per
seguido pelos espíritos vingativos do mal, por meio da sugestão a outros de
que aquele crente "perdeu o poder" ou "retrocedeu" na vida espiritual,
quando, na verdade, ele está sendo libertado dos efei tos das obras
malignas e cruéis deles.
Espíritos Malignos Substituindo Deus

Os exemplos seguintes mostram como os espíritos enganado res podem


dissimular-se e a sua obra na vida do crente por meio dos conceitos
errôneos deste sobre a verdade espiritual.

Substituição na fala. O texto usado é: "Não sois vós os que falais" (Mt
10.20). Os crentes pensam que isso significa que sua fala será substituída
pela fala divina, que Deus falará através deles. O ho mem diz: "Eu não devo
falar; Deus é quem vai fazê-lo", e "entrega" sua boca a Deus para ser o
porta-voz de Deus, trazendo passividade aos lábios e órgãos vocais, que são
abandonados ao uso do poder sobrenatural que ele pensa ser Deus.

Resultado: (a) o próprio homem não fala; (b) Deus não fala, pois Ele não
faz do homem um robô; (c) espíritos malignos falam, já que a condição de
passividade para eles agirem foi cumprida. O resultado

Engano e Possessão

final é a ação substitutiva dos espíritos malignos que possuem e con trolam
o crente, particularmente na forma de "mensagens" sobrenatu rais que cada
vez mais exigem sua obediência passiva e, no devido tempo, criam uma
condição mediúnica que ele não tinha previsto.

Substituição na memória. O texto usado é: "Vos fará lem brar de tudo" (]o
14.26). Os crentes pensam que isso significa que eles não precisam usar a
memória, pois Deus trará todas as coisas à sua mente.

Resultado: a) o próprio homem não usa a memória; b) Deus não a usa, pois
Ele não o fará sem a ação em conjunto do homem; c) espíritos malignos a
usam e substituem o uso volitivo da memória por parte do crente por suas
obras malignas.

Substituição de consciência. O texto usado é: "Teus ouvidos ouvirão atrás


de ti uma palavra, dizendo: Este é o caminho" (Is 30.21). Os crentes vêem a
orientação sobrenatural na forma de uma voz ou texto que lhes dá direção
como uma forma de orientação superior à consciência. O homem, então, pensa
que ele não precisa raciocinar ou pensar, mas simplesmente obedecer. Ele
segue essa chamada "ori entação superior", que usa como substituto para sua
consciência.

Resultado: a) ele não usa sua consciência; b) Deus não fala com ele para
que ele Lhe obedeça como um robô; c) espíritos malignos aproveitam a
oportunidade e substituem a ação da consciência por vozes sobrenaturais. O
resultado final é a substituição da consciência por orientações dadas por
espíritos malignos em sua vida.
A partir de então, o homem não é mais influenciado pelo que sente ou vê ou
pelo que os outros dizem, e ele se fecha a todos os questionamentos e não
mais raciocina. Essa substituição da ação da consciência pela orientação
sobrenatural explica a deterioração do

Gu erra Contra os Santos

padrão moral em pessoas com experiências sobrenaturais, pois eles, na


verdade, substituíram sua consciência pela orientação de espíritos
malignos. Eles estão absolutamente inconscientes de que seu padrão moral
baixou, mas sua consciência foi cauterizada pelo fato de deliberadamente
não mais dar ouvidos à sua voz e por ouvir as vozes de espíritos
ensinadores em assuntos que deveriam ser decididos pela consciência quanto
ao serem certos ou errados, bons ou maus.

Substituição em decisão. O texto usado é: "E Deus quem efe tua em vós o
querer" (Fp 2.13). O crente entende que isso significa que ele não deve
usar sua própria vontade, pois Deus quererá por meio dele.

Resultado: a) o próprio homem não exercita sua vontade; b) Deus não o faz
também, pois o homem deixaria de ser um agente livre; c) espíritos malignos
apossam-se da vontade passiva e mantem-na numa condição de paralisia e
incapacidade de agir ou, então, fa zem-na dominadora e forte. A aparente
"substituição divina" da von tade do homem pela vontade de Deus se revela
como substituição satânica e, desse modo, os emissários de Satanás obtêm
domínio do próprio centro da vida, conseqüentemente fazendo do crente uma
vítima da indecisão e da fraqueza em termos de vontade ou energizando a
vontade até que tenha força de domínio, mesmo so bre outros, o que acarreta
muitos resultados desastrosos.

Substituição do "El" Feita por Espíritos Malignos

Da mesma forma, espíritos malignos não somente farão de tudo para


substituir a Deus na vida de um homem por suas próprias obras, tendo como
base o conceito errôneo do crente sobre a verdadeira forma de agir em
conjunto com Deus, mas buscarão também substi tuir todas as faculdades
mentais do homem (a mente, a razão, a me mória, a imaginação, o julgamento)
por suas obras. Esta é uma falsifi-

Engano e Possessão
cação do ego por meio de substituição. A pessoa pensa que é ela mesma o
tempo todo.

Essa substituição de si mesmos por espíritos malignos com base na entrega


passiva de qualquer parte da vida interior ou exterior do crente é a base
para engano e possessão profundos entre os mais con sagrados filhos de
Deus. O engano e a possessão têm forma inteira mente espiritual de início,
tal como a do homem, por exemplo, ter um senso exagerado de sua importância
na Igreja, de seu "ministério mun dial", mas sua posição arrogante de
influência tem origem em seu "cha mado divino", em sua estatura anormal de
espiritualidade e em sua "experiência" definida e quase sem precedentes,
que o faz sentir-se muito acima dos outros homens. Mas uma queda tremenda e
inevitá vel o espera. Ele sobe até o "cume do monte", empurrado pelo
inimigo, sem qualquer poder para controlar a descida inevitável, que deve
se seguir quando ele for libertado do engano. O resultado é um desastre que
vai abalar tudo o que pode ser abalado nele. Então, ele experi menta trevas
terríveis e os efeitos dos resultados reais da possessão. O efeito da
possessão demoníaca em seu mais completo clímax são tre vas, nada a não ser
trevas. Trevas no interior, trevas no exterior; tre vas intensas; trevas
sobre o passado; trevas envolvendo o futuro. Tre vas envolvendo a Deus e
todos os Seus caminhos.

Neste ponto, muitos afundam sob o temor de terem cometido o "pecado sem
perdão" (Mt 12.31). Alguns, no entanto, descobrem que sua mais amarga
experiência pode ser transformada em luz para a Igreja em sua luta contra o
pecado e contra Satanás, e, como aque les que já estiveram no acampamento
do inimigo e ouviram todos os seus segredos, tornam-se um terror para as
forças do mal quando são libertados e passam, então, a ser assaltados com
maldade intensa devido ao conhecimento que têm do inimigo.

Capítulo 6

Imitações o que E Divino


Capítulo 6

Imitações do que E Divino

Procurando exercer controle total sobre o crente, o primeiro gran de


esforço dos espíritos malignos é fazer com que o homem aceite suas
sugestões e obras como se fossem palavra, obra e direções de Deus. A
artimanha inicial deles é imitar uma "presença Divina", sob aqual eles
acabam dirigindo a vítima segundo seus maus desígni os. A palavra "imitar"
aqui significa substituir o verdadeiro pelo falso.

A condição por parte do crente que dá lugar aos espíritos en ganadores e


que é base para sua obra de imitação é a percepção errô nea de Deus tanto
neles, crentes, (conscientemente) quanto ao seu redor (conscientemente).
Quando oram, eles pensam em Deus ou oram a Deus dentro deles, ou, ainda, ao
Deus ao redor deles, no local onde estão ou no ambiente. Eles usam a
imaginação e tentam perceber a presença de Deus e desejam senti-la neles ou
sobre eles.

A Percepção de Deus por Parte do Crente


Esta percepção de Deus no crente ou ao seu redor dele geral mente ocorre na
época do batismo do Espírito Santo, pois até aquela

Guerra Contra os Santos

época de crise em sua vida, ele viveu mais por aceitação de fatos
declarados nas Escrituras, como entendidos por sua inteligência, mas com o
batismo no Espírito, o crente se tornou mais consciente da presença de Deus
pelo Espírito e no espírito e, assim, começa a posicionar a pessoa de Deus
como estando dentro dele, ao seu redor ou sobre ele. Depois, ele se volta
para dentro de si mesmo e começa a orar ao Deus que está dentro de si, o
que, ao final das contas, acaba resultando em oração para espíritos
malignos, se eles tiverem suces so em enganar o crente com sua imitação.

A seqüência lógica da oração ao Deus que está "dentro do cren te" pode ser
levada a um extremo absurdo, qual seja: se a alma ora a Deus dentro de si
mesma, por que não orar a Deus em qualquer outro lugar? A limitação de Deus
como uma pessoa dentro do crente e os possíveis perigos que surgem a partir
desta concepção errônea da verdade são óbvios.

Alguns crentes vivem tão ensimesmados em termos de comu nhão, adoração e


visão que chegam a se tornar espiritualmente introvertidos, com visão
limitada e reduzida, com o resultado de que sua capacidade espiritual e
seus poderes mentais se tornam raquíti cos e sem poder1. Outros se tornam
vítimas da "voz interior" e da atitude introvertida de dar ouvidos a essa
voz, que é o resultado final de se perceber Deus como uma pessoa que está
dentro do crente, para que, por fim, a mente fique fixa na condição de
introversão sem esboçar qualquer reação externa.

Na verdade, toda introspecção que leve a uma percepção sub jetiva de Deus
como alguém que habita o interior do ser humano, que fala, com quem se tem
comunhão e que orienta, num sentido material ou consciente, está aberta ao
mais grave perigo, pois sobre esse pensamento e crença, diligentemente
cultivados pelos poderes
1 Ver Apêndice.
Imitações do que E Divino

das trevas, os mais sérios enganos e obras exteriores de espíritos en


ganadores já aconteceram.

O Resultado Final da Percepção Errônea de Onde Deus Está

Baseados no princípio da percepção errônea de onde Deus está - usado pelos


espíritos malignos como o terreno legal para manifesta ções que venham a
aprofundar e apoiar essa crença -, vieram os enga nos dos crentes de épocas
antigas e recentes também, que se apresen taram como o "Cristo". Baseado
neste mesmo princípio, virão tam bém os grandes enganos e apostasias do
final dos tempos, preditos pelo Senhor em Mateus 24.24, sobre os falsos
cristos e falsos profetas, e o "Eu sou o Cristo" dos líderes de grupos de
crentes desviados, e os milhares de outros que foram mandados para os
hospícios, embora não fossem absolutamente loucos. A colheita mais rica do
diabo pro vém dos efeitos de suas imitações e, inconscientemente, muitos
mes tres sóbrios e fiéis da "santidade" têm ajudado o diabo em seus enga
nos, graças ao uso de linguagem que apresenta coisas espirituais de forma
materialista e é avidamente apreendida pela mente natural.

Aqueles que posicionam Deus pessoal e completamente neles mesmos fazem de


si, por suas afirmações, na prática pessoas "divi nas". Deus não habita, de
forma completa, em homem algum. Ele habita naqueles que O recebem por meio
de Seu próprio Espírito comunicado a eles. "Deus é Espírito", e a mente e o
corpo não podem ter comunhão com o espírito. O uso dos sentidos por meio de
senti mentos ou desfrute físico "consciente" de alguma presença suposta
mente espiritual não se constitui na verdadeira comunhão de espíri to com
Espírito que o Pai requer daqueles que O adoram (Jo 4.24).

Deus está nos céus. Cristo, o Homem Glorificado, está nos céus. A
localização do Deus que adoramos é de suma importância.

Guerra Contra os Santos

Se pensamos em nosso Deus como alguém que está em nós e ao nosso redor para
nossa adoração e para nosso "desfrute", nós, inconsci entemente, abrimos a
porta para os espíritos malignos que estão no ambiente que nos rodeia, em
vez de passarmos, em espírito, pelos céus inferiores2 (ver Hb 4.14; 9.24;
10.19, 20) e irmos ao trono de Deus, que está no céu superior3, "acima de
todo principado e potestade, (...) e de todo nome que se possa referir, não
só no presen te século [ou mundo], mas também no vindouro" (Ef 1.21).

A Verdadeira Habitação de Deus

A Palavra de Deus é muito clara nesse ponto; precisamos ape nas ponderar em
passagens como Hebreus 1.3; 2.9; 4.14-16; 9.24, e muitas outras, para ver
isso. O Deus a quem adoramos, o Cristo a quem amamos, está nos céus, e à
medida que nos achegamos a Ele lá e, pela fé, compreendemos nossa união com
Ele em espírito lá, que nós, também, somos ressuscitados com Ele e nos
assentamos com Ele acima do plano dos céus inferiores, no qual os poderes
das trevas reinam, e, assentados com Ele, podemos, então, ver esses poderes
sob Seus pés (Ef 1.20-23; 2.6).

As palavras do Senhor registradas no Evangelho de João, capí tulos 14, 15 e


16, mostram claramente a verdade a respeito de Sua habitação no crente. O
"em Mim" do se estar com Ele e Nele em Sua posição celestial (Jo 14.20) é o
fato para a fé e a apreensão do crente; e o "Eu em vós", falado para a
companhia de discípulos e, portanto, ao Corpo de Cristo como um todo,
ocorre como o resultado da vida individual do crente. A união com a Pessoa
na glória resulta do fluir de Seu Espírito e Sua vida no crente aqui na
terra (ver Fp 1.19). Em outras palavras, o "subjetivo" é o resultado do
"objetivo".4 O "objeti-

2 Referindo-se ao primeiro céu, chamado também de firmamento (Gn 1.8), e ao


segundo céu, chamado de ares, onde estão os anjos caídos (Ef 2.2).
3 Ao qual a Bíblia chama de terceiro céu, lugar da habitação de Deus (cf. 2
Co 1 2.2)

Imitações do que E Divino

vo" Cristo no céu é a base de fé para o recebimento subjetivo de Sua vida e


poder, pelo Espírito Santo de Deus.

Cristo Como uma Pessoa no Céu

O Senhor disse "Se permanecerdes em Mim (isto é, na glória), e as Minhas


palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes" (Jo 15.7). Cristo
permanece em nós pelo Seu Espírito e por meio de Suas palavras, mas Ele
Mesmo, como uma pessoa, está nos céus, e é somente quando permanecemos Nele
lá que Seu Espírito e Sua vida, por meio de Sua Palavra, podem ser
manifestadas em nós aqui.

"Permanecer" significa uma atitude de confiança e dependên cia da Pessoa


que está nos céus, mas se a atitude for transformada em confiança e
dependência de um Cristo que está dentro de nós, ela está realmente
baseando-se numa experiência interior e num desvio de Cristo no céu, o que,
na verdade, bloqueia o fluir de Sua vida para dentro de nós e disassocia o
crente da cooperação com Cristo pelo Espírito. Portanto, qualquer
manifestação de uma "pre sença" no interior do crente não pode ser uma
manifestação verda deira de Deus se tirar o foco do crente de sua atitude
correta quanto a Cristo nos céus.

Existe um verdadeiro conhecimento da presença de Deus, mas ele se dá no


espírito por meio de uma comunhão com Aquele que está dentro do véu; é um
conhecimento de união espiritual e de comunhão com Deus que ergue o crente,
por assim dizer, e o tira de si mesmo a fim de permanecer ou permanecer com
Cristo em Deus.

4 Objetivo é o fato que tem existência em si mesmo, independente de nosso


relacionamen to com ele. Um exemplo disso é o fato de Cristo estar nos
céus. Esse é um fato objetivo, a parte de nós e de nós independente. A
experiência subjetiva é, por sua vez, nossa resposta e experiência do fato.
Se cremos e experimentamos as implicações práticas de estarmos com Cristo
nos céus temos, portanto, uma experiência subjetiva.

Guerra Contra os Santos

A presença falsificada de Deus é quase sempre manifestada como amor, ao


qual o crente se abre sem hesitação, pois o amor preenche e sacia seu ser
mais interior; mas quem é enganado não sabe que, na verdade, se abriu a
espíritos malignos na necessidade mais profunda de sua vida interior.

Presença Falsificada de Deus

Como os poderes das trevas falsificam a presença de Deus para os que


ignoram suas artimanhas pode ser mais ou menos como se segue. Em algum
momento, quando o crente está desejoso de sentir a presença de Deus,
sozinho ou numa reunião, e certas condições são preenchidas, o inimigo
sutil se aproxima e, envolvendo os senti dos com um sentimento calmo e
terno - às vezes enchendo a sala com luz ou provocando o que aparenta ser
um "sopro de Deus" movimentando o ar -, sussurra: "Essa é a presença pela
qual você ansiava", ou leva o crente a inferir que era isso o que ele
desejava.

Aí então, tendo baixado a guarda e aceitado a segurança enga nosa de que


Satanás não está por perto, alguns pensamentos são su geridos à mente,
acompanhados por manifestações que parecem ser divinas: uma voz doce fala
ou vem uma visão que é imediatamente recebida como "orientação divina",
dada na "presença divina" e, por tanto, inquestionavelmente vindas de Deus.
Se aceitas como sendo provenientes de Deus, quando, na verdade, são
provenientes de espíritos malignos, o primeiro terreno legal está ganho.

O homem agora está muito seguro de que é Deus quem está dizendo a ele para
fazer isso ou aquilo. Ele se enche da convicção de que Deus o favoreceu
grandemente e o escolheu para uma posição tremenda em Seu Reino. O amor-
próprio que está escondido em seu interior é alimentado e fortalecido dessa
forma, e ele se sente capaz de suportar tudo pelo poder dessa força
secreta. Afinal, ele ouviu a voz de

Imitações do que É Divino

Deus! Ele foi escolhido para receber uma graça especial! O apoio dele está
agora dentro de si, sobre sua experiência mais do que sobre o pró prio Deus
ou sobre a Palavra escrita. Devido a essa confiança secreta de que Deus
falou com ele de forma especial, esse homem se torna fecha do ao ensino e
teimoso, com uma segurança com tendência à infalibili dade. Ele já não ouve
os outros agora, pois eles não tiveram essa revela ção "direta" da parte de
Deus como ele. Ele está em comunhão direta, especial e pessoal com Deus, e
questionar qualquer direção dada a ele é pecado grave. Ele tem de obedecer,
mesmo que a direção dada seja contrária a todo bom senso e a ordenança se
oponha frontalmente ao espírito da Palavra de Deus. Em resumo, quando um
homem nesse estágio crê que tem uma ordem vinda de Deus, ele não usa mais
sua razão, pois pensa que seria carnal fazê-lo - o bom senso lhe é falta de
fé e, portanto, pecado -, e a consciência, por ora, já não fala.

Algumas das sugestões feitas ao crente por espíritos enganado res nesse
estágio podem ser:
1. "Você é um instrumento especial para Deus", para alimentar o amor-
próprio;
2. "Você está em um nível mais avançado do que os outros", para cegar a
alma quanto ao conhecimento sóbrio de si mesmo;
3. "Você é diferente dos outros", para fazê-lo crer que precisa de um
tratamento especial por parte de Deus;
4. "Você deve trilhar um caminho à parte", sugestão feita para alimentar
um espírito de independência;
5. "Você deve abandonar seu emprego e viver pela fé", para levar o crente a
se lançar sob direção falsa, o que pode acabar em ruína do seu lar e, às
vezes, da obra de Deus na qual ele está engajado.
Guerra Contra os Santos

Todas essas sugestões são feitas para dar ao homem um falso conceito de seu
estado espiritual, pois ele é levado a crer que está mais avançado do que
realmente está, de forma que pode agir além de sua medida de fé e
conhecimento (Rm 12.3) e, conseqüentemen te, ficar mais aberto aos enganos
do adversário sedutor.

Sobre a base da suposta revelação de Deus, da manifestação especial de Sua


presença e da conseqüente possessão completa do crente por Deus, os
espíritos mentirosos podem, mais tarde, elabo rar suas imitações.

A Presença Falsificada Apela aos Sentidos

As imitações do Pai, do Filho e do Espírito Santo são reconhe cíveis pelas


manifestações que são dadas aos sentidos, ou seja, no domínio físico, pois
a verdadeira habitação interior de Deus se dá apenas no santuário do
espírito, e o vaso da alma, ou personalidade do crente, é puramente um
veículo para a expressão de Cristo, que está entronizado no interior do
crente por Seu Espírito, enquanto o corpo, revigorado pelo mesmo Espírito,
é governado por Deus a par tir das profundezas centrais do espírito humano,
por meio do domí nio próprio do homem1 que age por meio de sua vontade
renovada.

A imitação da presença de Deus é dada pelos espíritos enga nadores que


estão em ação na esfera física ou dentro do corpo, so bre os sentidos. Já
vimos o início disso e como a primeira base legal é ganha. A experiência se
aprofunda pela repetição das manifesta ções aos sentidos tão gentilmente
que o homem vai-se entregando cada vez mais a elas, pensando que isso é
verdadeira comunhão com Deus - pois os crentes freqüentemente vêem a
comunhão com Deus como algo que apela aos sentidos e não ao espírito -, e
aqui ele começa a orar a espíritos malignos completamente convencido de

:; Ver de forma mais detalhada no capítulo 9 (Tomo 2).

Imitações do que E Divino

que está orando a Deus. O domínio próprio ainda não está perdido, mas à
medida que o crente reage ou se entrega a essas manifestações
"conscientes", ele não sabe que sua vontade está sendo lentamente minada.
Finalmente, por meio dessas experiências sutis e deliciosas, estabelece-se
a fé de que o próprio Deus está conscientemente possuin do o corpo, sendo
estimulada por tremores e arrepios cheios de vida ou enchendo-o de calor e
aconchego ou até de "agonias" que se asse melham à comunhão com os
sofrimentos de Cristo e peso pelas al mas, ou a experiência de morte com
Cristo com a sensação de pre gos sendo introduzidos no corpo, etc. A partir
desse ponto, os espí ritos mentirosos podem trabalhar da forma que
desejarem, e não há limite para o que eles podem fazer a um crente que foi
enganado até esse ponto.

Falsas Manifestações de Obras Divinas no Corpo

Após isso, falsas manifestações da vida divina vêm rapidamen te, de formas
variadas: movimentos no corpo, arrepios agradáveis, toques, um calor como
de fogo em diferentes partes do corpo ou sensações de frio ou tremores,
tudo aceito pelo crente como proveni ente de Deus, mas, na verdade,
demonstrando de que forma com pleta o espírito enganador invadiu o corpo
desse crente, pois há uma distinção entre as manifestações de espíritos
malignos com o corpo e com a mente e no corpo e na mente do crente, embora,
quando eles estão realmente no interior do crente, possam fazer parecer
como se estivessem do lado de fora, tanto em influência como em ações.

Quando os espíritos malignos estão realmente fora, e desejosos de entrar,


eles trabalham por sugestão repentina, o que não é o fun cionamento normal
da mente, mas são sugestões que vêm de fora: "lampejos de memória",
novamente, contrários ao funcionamento normal da memória, pois vêm de fora;
toques ou puxões nos nervos, sensações de vento soprando e correntes de ar,
etc.

Guerra Contra os Santos

Os Efeitos da Entrada de Espíritos Malignos no Corpo

Quando os espíritos malignos estão dentro da pessoa, todo o corpo é


afetado, às vezes com as sensações agradáveis já citadas, mas outras vezes
com dores na cabeça e no corpo sem causa física ou, então, agindo de forma
tão natural que o sobrenatural não pode ser claramente notado, como
aceleração do batimento cardíaco que apa renta ser palpitação e, outras
vezes, agindo com as causas físicas, de modo que parte tem base natural e
parte é proveniente de forças malignas. A depressão, então, se segue na
proporção exata ao gozo anterior; o cansaço e a fadiga, como resultado da
extrema demanda do sistema nervoso devido às horas de êxtase ou, então, um
senso de esgotamento das forças sem qualquer causa visível; sofrimento e
ale gria, calor e frio, riso e lágrimas, todos se sucedem em rápidas mu
danças e variados graus - em resumo, as sensibilidades emocionais parecem
estar em franca operação.

Os sentidos estão em alerta e controlam totalmente a pessoa, independente


de sua vontade ou, então, eles aparentam estar sob con trole, para que a
presença do espírito maligno possa ser oculta do cren te, sendo suas obras
cuidadosamente medidas para se adequarem à vítima que foi tão bem estudada,
pois ele sabe que não deve fazer nada além do programado, para não levantar
suspeita sobre a causa das anormalidades nas emoções e nas partes sensíveis
do corpo.

E perfeitamente compreensível que, mais cedo eu mais tarde, a saúde de quem


é enganado por todo esse jogo no corpo e na mente seja afetada; daí a
exaustão que tão freqüentemente se segue a experiências anormais ou, então,
um alívio rápido da tensão por uma parada repen tina de todos os
sentimentos conscientes e a aparente retirada da "pre sença consciente de
Deus" seguida por uma completa mudança de tá tica por parte dos espíritos
enganadores no corpo, que podem agora se voltar contra sua vítima com
terríveis acusações e fardos de ter cometi-

Imitações do que É Divino

do o "pecado imperdoável", produzindo uma angústia e um sofrimento tão


profundos como a alegria celestial que ele havia experimentado.

Confissões Compulsórias de Pecado

Nesse ponto, os espíritos malignos podem forçar o homem a fazer confissões


de todo tipo, ainda que públicas e dolorosas, o que ele espera que resulte
no retorno à experiência anterior de gozo aparente mente perdida - mas é
tudo em vão. Essas confissões, instigadas por espíritos enganadores, podem
ser reconhecidas por seu caráter com pulsório. O homem é forçado a
confessar pecados e, freqüentemente, pecados que nem mesmo existiram, a não
ser nas acusações do inimi go. Já que esse cristão não tem conhecimento de
que espíritos malig nos podem levar um homem a fazer o que aparenta ser
mais meritó-rio, aquilo que as Escrituras declaram ser a única condição
para ob tenção do perdão, ele se sujeita à essa direção sobre si,
simplesmente para obter o alívio. Exatamente aqui está o perigo das famosas
confis sões de pecado durante tempos de reavivamento, quando algo como uma
"onda de confissão" se abate sobre uma comunidade e as profundezas de vidas
pecaminosas são expostas à vista de todos. Isso, na verdade, permite aos
espíritos mentirosos disseminarem o próprio veneno do inferno no ar e na
mente de quem ouve tais confissões.

A Verdadeira Confissão de Pecado

A verdadeira confissão de pecado deve vir de uma convicção profunda e não


por compulsão, e deve ser feita somente a Deus, se o pecado é conhecido
somente por Deus; ao homem pessoalmente e em particular, quando o pecado é
contra o homem, e ao público somente quando o pecado é contra toda a
Igreja. A confissão nunca deve ser feita sob o impulso de qualquer emoção
compulsória, mas deve ser o ato deliberado da vontade, escolhendo o que é
certo e pondo as coisas em ordem de acordo com a vontade de Deus.
Guerra Contra os Santos

O fato de que o reino de Satanás lucra com confissões públicas é evidente


pelas artimanhas que o inimigo usa para forçar os homens a fazê-las. Os
espíritos malignos levam um homem a pecar e, depois, o impelem a confessar
publicamente seu pecado que eles mesmos o forçaram a cometer - em oposição
ao caráter desse homem - com a finalidade de tornar esse pecado um estigma
sobre ele para o resto de sua vida.

Freqüentemente os pecados confessados surgiram no interior do crente a


partir da sugestão, por parte de espíritos malignos, de sentimentos tão
conscientemente abomináveis e repulsivos quanto eram os anteriores
sentimentos conscientes anteriores de pureza e amor celestiais, quando o
homem que os experimentou declarou que não sabia de "pecado algum a
confessar a Deus" ou qualquer "impulso maligno" que fosse, o que o leva a
crer na completa elimi nação de todo o pecado de seu ser.

Em resumo, as manifestações falsas da presença divina no corpo, por meio de


sentimentos agradáveis e celestiais, podem ser seguidas por sentimentos
falsos de coisas pecaminosas, completa mente repugnantes à vontade e pureza
central do crente que, ago ra, é tão fiel a Deus em seu ódio ao pecado
quanto nos dias em que se deleitava na sensação de pureza dada
conscientemente ao seu corpo.

O espírito enganador que está possuindo o corpo do crente pode, agora,


revelar sua malignidade por ataques de aparente doen ça ou dor aguda sem
causa física alguma, falsificando ou produzindo definhamento, febre, estafa
nervosa e outras doenças, pelas quais a vida da vítima pode ser perdida, a
menos que as obras dos "assassi nos" que estão agindo sob ordem de Satanás
sejam discernidas e tratadas por meio de oração contra eles, bem como o
corpo físico receba o tratamento natural de que necessita.

Imitações do que É Divino


Orientações Falsas

Orientações falsas é um dos frutos da possessão do corpo que o enganador


obtém por meio de trapaça. Muitos crentes acham que a orientação ou direção
de Deus ocorre somente por meio de uma voz que diz "faça isso" ou "faça
aquilo", ou por um movimento ou impulso compulsório, sem levar em
consideração a ação ou a vontade do ho mem. Para isso, eles apontam para a
expressão usada a respeito do Senhor: "o Espírito O levou para o deserto"
(Mt 4.14), mas isso foi anormal na vida de Cristo, pois essa declaração
sugere o intenso con flito espiritual em que o Espírito Santo agiu de forma
fora do comum em relação à sua orientação ou direção. Temos outro exemplo
desse mover intenso no Espírito do Senhor Jesus em João 11.38 quando,
"agitando-se novamente em Si mesmo", Ele foi até o túmulo de Lázaro. Em
ambos os exemplos, Ele estava para ter um conflito direto com Satanás - no
caso de Lázaro, com Satanás como o príncipe da morte. A agonia no Getsêmani
era também do mesmo tipo.

Mas normalmente o Senhor era guiado ou conduzido em sim ples comunhão com o
Pai, decidindo, agindo, considerando, pensan do como Aquele que conhecia a
vontade de Deus e a executava de forma inteligente - falo isso com
reverência. A voz vinda do céu era rara e, como o próprio Senhor disse, era
por causa dos outros e não por Si mesmo. Ele sabia a vontade do Pai e, com
cada uma das faculda des do Seu ser como homem, Ele a cumpriu (ver Jo
12.30; 5.30; 6.38).

Sendo Cristo um padrão ou exemplo para Seus seguidores, podemos ver


demonstrados em Sua vida a direção ou orientação em sua forma verdadeira, e
os crentes só podem esperar a cooperação do Espírito Santo quando andam em
conformidade com o padrão do Exemplo deles. Se estiverem fora do Padrão,
eles deixam de ter a cooperação do Espírito Santo e se expõem às obras
falsas e engana doras de espíritos malignos.
Se o crente parar de usar , a razão, a vontade e todas as outras faculdades
como pessoa, e depender de vozes ou impulsos para direção em cada detalhe
de sua vida, será levado ou orientado por espíritos malignos que fingirão
ser Deus.

IMPULSOS INTERIORES FALSOS

O princípio, após o batismo no Espírito, o crente conhece de fato o


verdadeiro guiar do Espírito de Deus. Ele conhece o impulso interior para
agir, como , exemplo quando falar a outros sobre sua alma e quando levantar
a testemunhar numa reunião etc...Mas após certo tempo, ele para de observar
esse mover interior puro do Espírito, geralmente devido á ignorância sobre
como interpretar as intuições do espírito, e começa a esperar algum outro
incentivo ou manifestação para guiá-lo à ação. Essa é a hora pela qual os
espíritos de engano estavam esperando. Porque, nesse ponto, o crente parou,
sem o saber, de cooperar com o agir interior do espírito, de usar sua
vontade e de decidir por si mesmo, ele agora está esperando outra indicação
sobrenatural do caminho a seguir ou da direção a tomar. Ele tem de ter uma
orientação de algum modo, algum texto, alguma indicação, alguma
circunstância providencial, etc. Essa é a grande oportunidade para que um
espírito enganador ganhe a fé e a confiança desse cristão e, então, alguma
palavra ou palavras lhe são sussurradas suavemente, exatamente de acordo
com o impulso interior que ele teve, a qual, porém, foi incapaz de reco
nhecer como proveniente de outra fonte que não o Espírito Santo, o qual age
por meio de impulso ou constrangimento interiores profundos no espírito. O
suave sussurro do espírito enganador é tão delicado e gentil que o crente
ouve e recebe sem questionamento algum e co meça a obedecer a este sussurro
suave, entregando-se mais e mais a ele, sem qualquer pensamento sobre
exercitar a mente, o julgamen to, a razão ou a vontade.

Imitações do que É Divino

Os sentimentos [que o governam] estão agora no corpo, mas o crente não está
consciente de que está deixando de agir a partir de seu espírito e pela
ação desimpedida e pura de sua vontade e de sua men te, as quais, sob a
iluminação do Espírito, estão sempre de acordo com o espírito. Esse é um
tempo de grande perigo se o crente falhar em discernir a fonte desses
sentimentos "que o impulsionam" e se entregar a eles antes de descobrir-
lhes a origem. Ele deveria exami nar em que princípio baseia sua decisão,
especialmente quando há relação com sentimentos, para não ser levado por
qualquer senti mento sem ser capaz de dizer de onde ele provém ou se é
seguro dar ouvidos a ele. Ele deve saber que existem sentimentos físicos,
senti mentos almáticos e sentimentos no espírito, que podem ser divinos ou
satânicos quanto à sua origem. Portanto, confiar em sentimentos - como
sentir-se levado a fazer algo, por exemplo - é uma fonte de grande
perturbação na vida cristã.

A partir desse ponto, os espíritos enganadores podem ampliar seu controle,


pois o crente deu início à atitude de ouvir. Essa atitude pode ser muito
desenvolvida, até que ele esteja sempre esperando uma voz interior ou uma
voz audível, que é uma imitação exata da voz de Deus no espírito e, assim,
o crente se move e age como um escravo passivo da direção sobrenatural.

Imitação da Voz de Deus

Os espíritos malignos são capazes de imitar a voz de Deus devi do à


ignorância por parte dos cristãos de que eles, espíritos, podem fazê-lo e
da ignorância do princípio verdadeiro da forma de comuni cação entre Deus e
Seus filhos. O Senhor disse: "Minhas ovelhas conhecem Minha voz", isto é,
"Minha maneira de falar às Minhas ovelhas". Ele não disse que essa voz era
audível ou que essa voz dava direções que deveriam ser obedecidas em
detrimento da inteligên cia do crente, mas, pelo contrário, a palavra
"conhecem" indica o uso

Guerra Contra os Santos

da mente, pois, embora haja conhecimento no espírito, ele deve al cançar a


inteligência do homem para que o espírito e a mente este jam de acordo.

A questão se Deus fala hoje em dia por Sua voz direta de for ma audível aos
homens precisa ser considerada neste ponto. Um estudo cuidadoso das
epístolas de Paulo - que contêm exemplificação exaustiva da vontade de Deus
para a Igreja, o Cor po de Cristo, como os livros de Moisés continham a
vontade e as leis de Deus para Israel - parece tornar isso claro: que Deus,
tendo "falado a nós em Seu Filho" (Hb 1.1), não mais fala por meio de Sua
própria voz direta ao Seu povo. Parece ficar claro também que, des de a
vinda do Espírito Santo para guiar a Igreja de Cristo a toda a verdade, Ele
não mais emprega com freqüência anjos para guiar ou falar a Seus filhos.

O Ministério dos Anjos

Os anjos são "enviados para servir aqueles que hão de herdar a salvação"
(Hb 1.14 - NVI), mas não para tomar o lugar de Cristo ou do Espírito Santo.
O Apocalipse parece mostrar que essa ministração dos anjos aos santos na
terra é uma ministração de guerra no mundo espiritual contra as forças de
Satanás6, mas há pouca indicação dada sobre o ministério dos anjos cie
outras for mas. Após a primeira vinda de Cristo, quando houve grande ativi
dade angelical sobre o maravilhoso evento do Pai trazendo o Primogênito da
nova raça (Rm 8.29) à terra habitada (Hb 1.6) e, novamente, na vinda do
Espírito Santo no dia do Pentecoste a fim de iniciar Sua obra de formar um
Corpo semelhante ao Cabeça Ressurreto - e durante os primeiros anos da
Igreja -, o uso de an jos em comunicação direta e visível com os crentes
parece ter dado lugar à obra e ministério do Espírito Santo.

6 Ver capitulo 1 1 (Tomo 2) para plena luz sobre isso.


Imitações do que É Divino

Toda a obra de testemunhar sobre Cristo e conduzir a Igreja a toda a


verdade foi delegada ao Espírito Santo. Portanto, toda inter venção de
"anjos" ou vozes audíveis do mundo espiritual, aparentan do ser de Deus,
podem ser consideradas como imitações de Satanás, cujo supremo objetivo é
substituir a obra de Deus pelas obras de seus próprios espíritos perversos.
Em todo caso, é melhor e mais se guro, nestes dias de perigo, manter-se no
caminho de fé e confiança no Espírito Santo de Deus, agindo por meio da
Palavra de Deus.

Como Discernir a Origem de uma Vo

A fim de discernir qual é a voz de Deus e qual é a voz do Diabo, precisamos


entender que somente o Espírito Santo tem o encargo de comunicar a vontade
de Deus ao crente e que Ele age a partir do interior do espírito do homem,
iluminando-lhe o entendi mento (Ef 1.17, 18), a fim de levá-lo à cooperação
inteligente com a mente de Deus.

O propósito do Espírito Santo é, em resumo, a completa reno vação do


redimido, no espírito, na alma e no corpo. Ele, portanto, dirige toda a Sua
operação para a liberação de cada faculdade e nun ca, de forma alguma,
procura dirigir um homem como uma máqui na passiva, nem mesmo para o bem. O
Espírito opera no homem para capacitá-lo a escolher o bem e o fortalece
para agir, mias nunca - nem mesmo para o bem - embota-o ou o incapacita a
agir livremente. De outra forma, Ele estaria anulando o próprio propósito
da redenção de Cristo no Calvário e o propósito de Sua própria vinda.

Quando os crentes compreendem esses princípios, a voz do diabo se torna


reconhecível:

1. quando vem de fora do homem ou de seu ambiente e não das profundezas


centrais de seu espírito, onde o Espírito Santo habita;

Guerra Contra os Santos

quando é imperativa e persistente, exigindo ação urgente sem tempo para


raciocinar a respeito ou pesar de forma inteligente o assunto em questão;

quando é confusa e cheia de exigências, de forma que o ho mem é impedido de


pensar, pois o Espírito Santo deseja que o crente seja inteligente, um ser
responsável com uma escolha, e não o deseja confundir de forma a torná-lo
incapaz de chegar a uma decisão.

O falar dos espíritos malignos pode também ser uma imitação do falar
interior do próprio homem, como se ele mesmo estivesse pensando por si só
e, no entanto, sem ação concentrada da mente; por exemplo: um comentário
persistente e incessante acontecendo em algum lugar de seu interior,
independente de sua vontade ou da ação da mente, sobre suas próprias ações
ou as ações de outros, di zendo coisas como: "Você está errado", "Você
nunca está certo", "Deus rejeitou você", "Você não pode fazer isso", etc.

Como Discernir a Origem de Textos Falados


de Forma Sobrenatural

A voz do diabo como um anjo de luz é mais difícil de se discernir,


especialmente quando vem com seqüências maravilhosas de textos que fazem
com que pareça ser a voz do Espírito Santo. Vozes exteriores, tanto de Deus
como de anjos, podem ser rejeita das; no entanto, o crente pode ser
enganado por "enxurradas de tex tos" que pensa serem de Deus.

Neste caso, o discernimento precisa do conhecimento de mais fatos, como os


que seguem:

1. O crente se apoia nesses textos à parte do uso de sua mente ou da razão?


Isso indica passividade.

Imitações do que É Divino

Esses textos são como uma "muleta" para ele que minam sua confiança no
próprio Deus ou enfraquecem seu poder de decisão e (correta) auto-
confiança?

Esses textos influenciam-no? E fazem-no se sentir superior e inchado como


sendo "especialmente guiado por Deus"? Ou o esma gam e condenam, levando-o
ao desespero e à condenação, em vez de levá-lo a se relacionar com o
próprio Deus, no curso de sua vida, com um conhecimento aguçado e crescente
do certo e do errado obtido a partir da Palavra escrita de Deus pela luz do
Espírito Santo?

Se estes e outros resultados semelhantes são o fruto dos textos dados, o


crente deve rejeitá-los por serem obra do Enganador ou ter, pelo menos, uma
atitude de neutralidade em relação a eles, até que se prove qual a sua
origem.

A voz do diabo, diferenciável da voz de Deus, pode também ser conhecida por
seu propósito e resultado. Obviamente, se Deus fala dire tamente com um
homem, aquele homem tem de estar infalivelmente correto a respeito do
assunto em questão. Por exemplo: um crente pode dizer que está sendo levado
a convidar outro para uma reunião. O con vidado tem de aceitar o convite
ou, então, revelará a mentira da orienta ção recebida pelo crente. Se
aquele que cria ter sido guiado a fazer aqui lo ainda se mantém firme em
sua posição, considerará aquele que recu sou seu convite como enganado ou,
então, deixa a questão de lado sem consideração, não percebendo que o que
aconteceu mostra que ele mesmo se enganou ou foi enganado por espíritos
enganadores.

Como os Espíritos Malignos Adaptam Sua Orientação


à Sua Vítima

Os espíritos enganadores adaptam cuidadosamente suas suges tões e


orientações às idiossincrasias(verificar) do crente, para que não

Guerra Contra os Santos

sejam descobertas, ou seja, nenhuma orientação será sugerida se for


contrária a qualquer verdade forte de Deus firmemen te enraizada na mente
ou se for contrária a qualquer tendência especial da mente. Se a mente
tiver uma inclinação prática, nenhuma orientação que seja visivelmente tola
será dada; se as Escrituras são bem conhecidas, nada contrário a elas será
dito; se o crente tem sentimentos fortes em rela ção a algum ponto, as
orientações serão harmonizadas para se adequar àquele ponto e, onde for
possível, serão adaptadas a qualquer orienta ção verdadeira dada
anteriormente por Deus, de modo a parecer que são como que uma continuação
daquela orientação.

Aqui vemos claramente a maneira pela qual o inimigo opera. A alma começa na
vontade de Deus, mas o propósito do espírito maligno é atraí-la a um desvio
por meio de imitação da orientação de Deus de modo a levá-la a executar sua
vontade. A orientação satâni ca altera os objetivos da vida e desvia as
energias do homem, dimi nuindo seu valor de serviço. Para frustrar esse
artifício do inimigo, o crente deve saber que existem duas atitudes
distintas em relação à orientação que têm sérios resultados se sua
diferença não for com preendida: uma é confiar que Deus vai guiar, e a
outra é confiar que Deus está guiando.

A primeira significa confiança no próprio Deus e a segunda é uma suposição


de estar sendo guiado, da qual os espíritos enganadores po dem se
aproveitar. Na primeira situação, Deus realmente guia, aten dendo a uma
confiança definida depositada Nele, e Ele guia por meio do espírito do
homem que continua a cooperar com Seu Espírito, dei xando cada uma de suas
faculdades livre para agir e a vontade livre para escolher inteligentemente
o andar correto no caminho diante dele.

Na segunda, quando espíritos malignos se aproveitam de uma suposição de que


Deus está guiando, independentemente da mo mentânea atenta cooperação com o
Espírito Santo, uma leve
Imitações do que E Divino

compulsão pode ser notada, crescendo lentamente em força, até que o crente
diga: "Fui forçado a fazer assim e assim", e "Tive medo de resistir" -
tendo a compulsão sido tomada como uma evidência da orientação de Deus em
vez de ser reconhecida como contrária ao princípio pelo qual Deus se
relaciona com Seus filhos.

O Crente Enganado-. Um Escravo de Espíritos Maligno

Se o crente se entregar e crer que um poder sobrenatural é de Deus, o


resultado é que ele se torna escravo desse poder que destrói toda sua
liberdade de escolha e julgamento. Ele começa a temer agir por si mesmo,
temendo não obedecer fielmente ao que crê ser a von tade de Deus. Ele
começa a perdir permissão para fazer até as tarefas mais obviamente simples
da vida diária e teme dar qualquer passo sem essa permissão. Assim que os
espíritos enganadores obtiverem controle total - e o crente estiver agindo
de forma tão automática em sua passividade que seja incapaz de perceber sua
real situação -, não precisarão agir mais de modo tão disfarçado. Eles
insidiosamente começam a dirigir o cristão às coisas mais absurdas ou
tolas, agindo cuidadosamente dentro da esfera de ação de sua obediência
passiva à vontade deles, a fim de evitar o perigo de despertar seus poder
es de raciocínio. Como questão de "obediência" e não de qualquer convic ção
ou princípio verdadeiro, ele é levado a deixar seu cabelo crescer, de forma
a ser como Sansão, um nazireu, e a sair sem seu boné, para provar sua
disposição em obedecer até nas mínimas coisas; ele tem de usar roupas
surradas como prova de ausência de orgulho ou de crucificação do ego como
marca de obediência implícita a Deus.

Essas coisas podem parecer insignificantes para outros, que usam seus
poderes de raciocínio, mas têm grande importância no objetivo dos espíritos
enganadores, que, por essas direções, preten dem fazer do crente um médium
passivo, sem pensamento ou racio cínio, facilmente influenciável pela
vontade deles, que, pela obediên-

Guerra Contra os Santos

cia até em coisas triviais, permita que o controle dos espíritos enga
nadores fique cada vez maior sobre ele.

Quando essas ações tolas e absurdas são publicamente visíveis, os espíritos


de engano sabem que conseguiram destruir o testemunho do homem enganado aos
olhos das pessoas sóbrias, mas há uma gran de quantidade de crentes
fervorosos, conhecidos na Igreja em geral, que não são levados a tais
extremos de ação exterior; no entanto, são igualmente guiados de forma
errada ou escravizados por ordens so brenaturais a respeito de comida,
roupa, maneira de agir, etc, que eles pensam ter recebido de Deus. O
espírito de julgamento dos outros e a auto-estima secreta por sua
consagração a Deus, que acompanha sua obediência, deixam transparecer as
obras sutis do inimigo.

O Crente é Usado como uma Tábua Ouija7


Pelos Espíritos Malignos

Quanto mais o crente crer que é Deus quem o está dirigindo, tanto mais os
espíritos enganadores estarão à salvo da exposição e poderão conduzi-lo a
mais enganos. Quando o homem atinge um grau muito elevado de engano
satânico e de possessão, ele se vê incapaz de agir, a menos que os
espíritos que estão no controle permi tam-no, de forma que ele nem mais
pede permissão para fazer isso ou aquilo. Em alguns casos, esses espíritos
até estabelecem uma forma de comunicação com o homem agindo em seu próprio
cor po. Se ele deseja saber se deve ir para um lugar ou para outro, ele se
volta para seu interior para obter orientação da voz dentro de si –

7 Pequena tábua, a qual contém números e letras, usada pelos espíritas para
entrar em contato com pessoas falecidas,durante as sessões.Os participantes
sentam-seà mesa ao redor da tábua Ouija e colocam as mãos na "seta", movida
ao redor da tábua para as várias letras, por meio do espírito que se
encontra presente na sessão. A mensagem resultante da união das letras é a
comunicação desejada pelo mundo sobrenatural dos espíritos. (MATHER, George
A. e NICHOLS, Larry A., Dicionário de Religiões,Crenças e Ocultismo,
Editora Vida, 1 °. edição, São Paulo, 2000.)

Imitações do que E Divino

supostamente a voz de Deus -, e a resposta "sim," por exemplo, pode ser um


movimento da cabeça, feito pelo espírito que o possui, e o "não" pode ser a
ausência de qualquer movimento. Os espíritos malignos usam o corpo do homem
da mesma forma como quando respondem àqueles que os consultam por uma tábua
Ouija, mos trando seu completo controle sobre os nervos do corpo e de todo
o ser, levando a vítima a crer que cada movimento sobrenatural em seu corpo
tem significado, pois pode ter sido dado por Deus que agora a possui.

A possessão por espíritos enganadores nesse estágio é tão gran de que


nenhum argumento, raciocínio ou considerações exteriores de qualquer tipo
influenciam as ações do crente assim enganado nem o levam a desobedecer à
orientação ou permissão da voz interior, que ele piamente crê ser de Deus.
Na verdade, se ele tentar ir contra essa voz nas mínimas coisas, o senso de
condenação e de sofrimento é tão grande que ele fica aterrorizado em pensar
em qualquer tipo de desobediência, e preferiria ser condenado e julgado de
forma errada por todo mundo do que ir contra a voz. Seu grande pavor é
desobe decer ao Espírito Santo, e os espíritos malignos que o estão enganan
do se aproveitam de cada oportunidade para aprofundar esse medo, para poder
manter seu controle sobre o crente.

Já que obedece em cada detalhe à voz do espírito que o con trola, o crente
agora depende cada vez mais de auxílio sobrenatu ral, pois no momento em
que faz algo fora da orientação recebida, ele é acusado, aparentemente pelo
Espírito Santo, de agir separado de Deus.
Ê neste estágio que todas as faculdades caem em uma passivi dade que se
aprofunda cada vez mais, à medida que o homem se entrega inteiramente à voz
de orientação e à confiança no falar divi no que mantém o cérebro em
completa inatividade.

Guerra Contra os Santos

Neste ponto, manifestações falsificadas de dons miraculosos, pro fecia,


línguas, curas, visões e experiências sobrenaturais de todo tipo possível
por parte das forças satânicas podem ser dadas ao crente, com abundantes
textos e provas para confirmar-lhes a origem divina. Ele experimenta uma
leveza no corpo que o faz sentir como se estivesse sendo carregado por mãos
invisíveis; é elevado de sua cama, no que os espíritas conhecem como
levitação; ele consegue cantar e falar e fazer o que nunca foi capaz de
fazer antes. O contato constante com poderes espirituais dá ao homem uma
aparência "mística", mas todas os traços de força, que vêm de conflitos
interiores e domínio próprio, desapare cem de sua face, pois a vida dos
sentidos está sendo alimentada e satisfei ta de forma espiritual tanto
quanto por hábitos carnais, embora esses, tais como fumar, etc, estejam,
por um tempo, inativos.

A Personificação Falsificada de Outras Pessoas

Mas as imitações de Deus e das coisas divinas não são as úni cas imitações
que o anjo de luz tem a seu dispor. Há também falsifi cações do humano e
das coisas humanas, tais como a personificação de outras pessoas e até do
próprio crente. Essas manifestações pare cem ser diferentes do que
realmente são aqueles que personificam: ciumentos ou irados, críticos ou
rudes. O ego de alguém é represen tado, numa personificação, de forma
ampliada, em que há realmente a manifestação exatamente oposta de altruísmo
e amor. Motivações erradas parecem governar os outros, o que, na verdade,
não existe; as ações simples são como que desvirtuadas e as palavras
torcidas para significar e sugerir o que não estava na mente de quem as
falou, e, às vezes, parecem confirmar o suposto pecado dos outros.

Pessoas do sexo oposto podem ser personificadas para um crente em tempos de


oração ou de lazer, tanto numa forma repulsiva como bela, com o objetivo de
trazer à tona vários elementos dormentes na esfera humana, desconhecidos
pelo crente inocente. Às vezes, a razão

Imitações do que É Divino

apresentada para a personificação é que ela é "para oração" ou


"companheirismo" ou "comunhão espiritual" nas coisas de Deus.

Quando a base de ação que os espíritos mentirosos têm é no corpo, a


representação falsa de outras pessoas que eles fazem pode se dar no campo
das paixões e afeições, procurando trazer à tona e ali mentar esses
sentimentos na pessoa possuída. As expressões faciais, a voz, a presença
deles aparentam ter sido afetadas da mesma forma. Isso é acompanhado por um
amor falso ou atração em relação ao outro, juntamente com um desejo
doloroso por estar em sua compa nhia, que quase domina a vítima.

Esse assunto de amor e seu surgimento doloroso e a comunica ção ou imitação


por espíritos malignos atinge multidões de crentes de todas as classes.
Muitos são levados a sofrer terríveis agonias em seu desejo ardente por
amor, sem que uma pessoa específica esteja envol vida; outros são
trabalhados em seus pensamentos para nem conseguir ouvir a palavra amor sem
que haja manifestações embaraçosas de ru-bor, tudo isso obra de espíritos
malignos dentro do corpo, e nenhuma dessas manfestações está sob o controle
da vontade do crente.

A Imitação do Próprio Homem

Na imitação do próprio crente, o espírito maligno dá a ele representações


exageradas, quase visões, de sua própria personali dade. Ele tem "dons
maravilhosos" e fica, portanto, todo "incha do"; ele é "miseravelmente
incapaz" e, então, entra em desespero; ele é "espantosamente inteligente"
e, assim, se propõe a fazer o que não tem condições de realizar; ele está
"desamparado", "desanima do", ' 'muito à frente dos outros" ou "muito
atrasado" - em suma, um incontável número de imagens de si mesmo ou de
outros é apresentado à mente do homem quando o espírito mentiroso ob tém
uma base em sua imaginação.
Guerra Contra os Santos

A identidade do espírito enganador na individualidade do cren te se dá de


forma tão sutil que outros vêem o que pode ser descrito como uma "falsa
personalidade". Às vezes, a pessoa parece estar cheia de si quando, na
verdade, o homem interior é profundamente abne gado, ou cheia de orgulho
quando o homem interior é sinceramente humilde. Na verdade, toda a
aparência exterior do homem em mo dos, voz, ações e palavras é geralmente o
contrário do seu verdadeiro caráter, e ele fica pensando por que os outros
o entendem mal, julgam mal e criticam. Alguns crentes, por outro lado, não
estão conscientes da manifestação deste falso ego e continuam sua vida
felizes e satisfei tos com o que eles mesmos sabem ser sua verdadeira
motivação inte rior e da vida em seu coração, sem saber da manifestação
completa mente contrária que os outros observam, em um misto de compaixão e
condenação. A falsa personalidade causada por espíritos malignos em
possessão pode também se dar de forma bela, a fim de atrair ou desviar
outros de várias maneiras, todas sem que a pessoa ou a vítima saibam. Isso
é, às vezes, chamado de "paixão inexplicável", mas se fos se reconhecida e
recusada como obra de espíritos malignos, essa "pai xão" simplesmente
acabaria. Isso tudo se dá de forma tão independen te da vontade das pessoas
envolvidas, que a obra de espíritos malignos pode ser claramente
reconhecida, especialmente quando a suposta "paixão" se dá após
experiências sobrenaturais; o resultado é a posses são devido à aceitação
do que é falso.

Imitação de Pecado

Os espíritos malignos podem também imitar o pecado por meio de alguma


aparente manifestação da natureza má, e os crentes ma duros devem discernir
se tal manifestação é realmente pecado da ve lha natureza ou se é uma
manifestação de espíritos malignos. O pro pósito no último caso é de levar
o crente a aceitar o que vem deles como se viesse de si mesmo, pois o que
quer que seja proveniente de espíritos malignos que for aceito dá a eles
acesso e poder. Quando

Imitações do que É Divino

um crente conhece a cruz e sua posição de morte para o pecado e, por meio
de sua vontade e na prática, rejeita firmemente todo pecado conhecido e,
ainda assim, uma manifestação de pecado acontece, ele deve imediatamente
tomar uma posição de neutralidade em relação a ela até que saiba a fonte,
pois se considerar essa manifestação como seu próprio pecado quando, na
verdade, não é, acaba crendo numa mentira tanto quanto em qualquer outra
coisa; e se ele vem a confes sar como pecado o que, de fato, não veio dele
mesmo, dá poder ao inimigo para levá-lo ao próprio pecado que ele acabou de
confessar como sendo seu. Muitos crentes são oprimidos dessa forma por su
postos maus hábitos que crêem ser seus, os quais, porém, nenhuma confissão
a Deus remove, mas dos quais seriam libertados se atribu íssem esses
pecados a sua verdadeira origem. Não há perigo de minimizar o pecado ao se
reconhecer esses fatos, pois em ambos os casos o crente deseja se livrar de
um pecado ou de pecados ou não se incomodaria com eles.

AUTOCONDENAÇÃO FALSIFICADA

Novamente, o crente está tão aguçadamente consciente de um ego ao qual


odeia e despreza, que nunca se liberta completamente da sombra de
autocondenação, auto-acusação ou autodesespero, que parece não se desfazer
pela identificação com Cristo em Sua morte, ou, então, há uma autoconfiança
que continuamente leva o homem a entrar em situações das quais ele tem de
sair envergonhado e desa pontado. Uma falsa personalidade envolve o
verdadeiro homem in terior, o que poucos imaginam ser possível, a qual,
porém, é uma tristemente real entre multidões de filhos de Deus.

Vendo sua alma assediada por essas constantes apresentações mentais de sua
própria personalidade, o cristão pensa que tudo é apenas sua "imaginação
vivida" ou até que algumas dessas coisas são visões de Deus e que ele é
favorecido por Deus, especialmente no

Guerra Contra os Santos

caso de a visão ser de grandes planos para Deus ou visões abrangentes do


que Deus vai fazer, sempre com o crente como centro e instru mento especial
desse serviço!

Muitos dos planos para movimentos, que chegaram até a ser publicados, em
relação a reavivamentos são desse tipo; planos dados por revelação, que
resultaram em ganho apenas para os poucos que ficaram presos a eles e
ninguém mais. Desse tipo foi o resultado do Reavivamento em que os homens
deixaram de lado sua vocação normal e seguiram uma revelação tipo "fogo-
fátuo" de se "lançar ousadamente em Deus", com planos de alcance mundial
concebidos e dissipados em poucos meses. Crentes assim enganados se tornam
ultradevotos, com um excesso de zelo que os cega em relação a todas as
coisas que não sejam o mundo sobrenatural e rouba deles o poder de atender
sabiamente a outras necessidades de sua vida. Tudo isso é proveniente do
acesso de um espírito maligno à mente e à imagina ção, por meio do engano
da imitação da presença de Deus.

Imitações do Próprio Satanás

Por vezes, imitações do próprio Satanás também servem aos seus propósitos,
quando ele deseja aterrorizar um homem a fim de impe di-lo de agir ou orar
de forma contrária aos interesses dele, o malig no. Há ocasiões em que
Satanás parece lutar contra si mesmo, so mente para disfarçar seus planos
mais astutos de obter mais posses são de uma vítima ou alguma vantagem
maior que ele sabe como assegurar. Ter medo do diabo pode sempre ser
considerado como algo proveniente do diabo, objetivando capacitá-lo a
executar seus planos de impedir a obra de Deus. Desse caráter podem ser
também a atitude de se esquivar cheio de temor de ouvir falar dele e de
suas obras, bem como o embotamento passivo da mente em relação a toda
verdade das Escrituras com relação às forças do mal. Da mesma forma, o medo
causado pela referência ao nome do diabo, que é cau-

Imitações do que É Divino

sado nos crentes a fim de assustá-los e impedir que venham a conhe cer os
fatos sobre ele, enquanto outros que desejam a verdade po dem receber
impressões exageradas da presença dele e de nuvens de conflitos, barreiras,
trevas, etc, até que percam de vista a clareza da luz de Deus.

A obra do enganador é manifesta especialmente em seus esforços para fazer


os filhos de Deus crerem que ele não existe e que é necessário ouvir e
conhecer somente sobre Deus, como se fosse uma proteção con tra qualquer
forma de poder do inimigo. Por outro lado, um crente enganado pode ser
enganado mais profundamente até que não veja mais coisa alguma a não ser as
imitações de Satanás em todo lugar.

Visões e manifestações sobrenaturais são uma fonte frutífera de lucro para


os espíritos enganadores, pois eles ganham uma base forte em algum lugar da
mente ou do corpo quando tais visões aconte cem, especialmente quando o
crente confia nessas experiências e as cita mais do que confia na Palavra
de Deus e a cita, pois o objetivo do espírito maligno é tirar a Palavra de
Deus do lugar de rocha firme da vida do crente. E verdade que eles fazem
referência e citam as Escri turas, mas geralmente apenas como garantia para
as experiências e para fortalecer a fé - não em Deus, mas nas manifestações
aparente mente Suas. Esse deslocamento secreto da fé na Palavra de Deus
para fé nas manifestações de Deus, como se fossem mais confiáveis, é um
engano muito sutil e eficiente do maligno e é facilmente reconhe cido em um
crente que tenha sido enganado dessa forma.

Imitação de Visões

Quando espíritos malignos são capazes de dar visões a um ho mem, temos aqui
uma evidência de que eles já obtiveram terreno legal nele, seja cristão ou
não. O terreno legal não é, necessariamente, al gum pecado conhecido, mas
algum tipo de passividade, de inatividade
Guerra Contra os Santos

da mente, da imaginação e de outras faculdades. Essa condição essen cial de


inatividade passiva como meio de se obter manifestações sobre naturais é
bem compreendida por médiuns espíritas, clarividentes, pessoas que usam
bola de cristal e outros, que sabem que a menor atividade mental rompe
imediatamente o estado de clarividência.

Os crentes que não conhecerem esses princípios essenciais podem, sem


querer, preencher as condições para que espíritos ma lignos operem em sua
vida e, ignorantemente, induzem o estado pas sivo por acolher conceitos
errôneos das verdadeiras coisas de Deus. Por exemplo, esses cristãos podem:

em tempos de oração, mergulhar num estado de passivida de mental em que


pensam estar esperando em Deus;

deliberadamente desejar a interrupção de toda atividade men tal, a fim de


obter alguma manifestação sobrenatural que crêem ser de Deus;

praticar, na vida diária, uma atitude passiva que pensam ser submissão à
vontade de Deus;

entregar-se a um estado de negação do ego em que não têm mais quaisquer


desejos, necessidades, esperanças e planos, o que, para eles, representa
uma entrega total a Deus, com sua vontade de positada em Deus.

Crentes Podem Desenvolver Condições Mediúnicas


Sem Saber

Em resumo, os crentes podem desenvolver condições mediúnicas sem saber, e


os espíritos malignos aproveitam essa oportunidade para agir. Eles tomam
todo o cuidado para não assustar o crente com coisa

Imitações do que E Divino

alguma que lhe possa abrir os olhos, mas ficam atentos para lançar mão de
qualquer coisa que ele aceite sem questionamento. Eles po dem personificar
o Senhor Jesus da forma que mais atraia a pessoa; por exemplo, como o Noivo
para alguns, ou assentado no trono para ou tros ou, ainda, vindo em grande
glória. Eles podem personificar tam bém os mortos para aqueles que sofrem a
perda de seus entes queri dos, e, já que os observaram durante a vida e
sabem tudo sobre eles, darão "provas" incontestáveis para confirmar os
enganados no engano.

As visões podem vir de três fontes: a divina, de Deus; a huma na, tais como
alucinações e ilusões por causa de doença, e a satânica, as duas últimas
sendo falsas. As visões dadas por espíritos malignos descrevem também
qualquer coisa sobrenatural apresentada à men te ou à imaginação ou vistas
por elas, sempre de dentro para fora, tais como quadros terríveis do
futuro, textos apresentados como se fos sem anúncios luminosos, visões de
"movimentos" com alcance mun dial, tudo imitando a visão verdadeira do
Espírito Santo dada aos "olhos do entendimento" ou a atitude normal e
saudável de se usar a imaginação. A Igreja é transformada, assim, num
grande caldeirão de divisão por meio de crentes que confiam em "textos"
para orien tar suas decisões, em vez de confiar no princípio de certo e
errado estabelecido na Palavra de Deus.

Como Detectar se as Visões São de Deus ou de Satanás

Fora as visões que podem surgir advindas de doenças, discernir se as visões


são divinas ou satânicas dependerá grandemente do conhe cimento da Palavra
de Deus e dos princípios fundamentais da obra Dele em Seus filhos. Podemos
resumir esses princípios da seguinte forma:

1. Nenhuma visão sobrenatural em qualquer forma pode ser tomada como sendo
de Deus se requiser uma condição de inatividãde mental ou vier enquanto o
crente está em tal condição.

Guerra Contra os Santos

2. Toda visão de esclarecimento ou iluminação do Espírito San to é dada


quando a mente está em pleno funcionamento e todas as faculdades
despertadas para compreendê-la - essa é a condição exata mente oposta à que
é requerida para as obras de espíritos malignos.

Tudo o que é de Deus está em harmonia com as leis de operação de Deus


descritas nas Escrituras; por exemplo, "movimen tos de alcance mundial"
pelos quais multidões serão ganhas não es tão de acordo com as leis de
crescimento da Igreja de Cristo mostra das na parábola do grão de trigo Qo
12.24), na lei da cruz de Cristo (Is 53.10), na experiência pela qual
Cristo passou, na experiência de Paulo (1 Co 4.9-13), no "pequenino
rebanho" de Lucas 12.32 e no fim da dispensação profetizado em 1 Timóteo
4.1-3; 6.20.

Muitos crentes já abandonaram seu caminho de "multiplica ção à grão de


trigo", levados por uma visão, dada por Satanás, de colheita mundial de
almas, pois o ódio maligno e o antagonismo in cessante de Satanás são
dirigidos contra a verdadeira semente de Je sus Cristo, que, em união com
Ele, esmagará a cabeça da serpente. Atrasar o nascimento (Jo 3.3, 5) e o
crescimento da Semente Santa (Is 6.13) é o propósito do diabo. Para cumprir
esse propósito, ele fo mentará qualquer obra superficial de grande alcance,
sabendo que esse tipo de obra não atinge seu reino nem apressa o nascimento
completo para a vida do Trono da semente vencedora de Cristo.

O caminho seguro para os crentes no tempo do fim é a fé arraiga da na


Palavra escrita como a espada do Espírito, para abrir caminho por entre
todas as interferências e táticas dos poderes das trevas até o fim.

Imitação de Sonhos

Todos os sonhos também, da mesma forma que as visões, po dem ser


classificados, quanto à sua origem, em três categorias: divi-

Imitações do que É Divino

nos, humanos ou satânicos, devendo ser cada uma discernida, pri meiro, de
acordo com a condição da pessoa e, depois, com os princí pios que
distinguem a obra de Deus da obra de Satanás.

Se a pessoa estiver sob qualquer grau de possessão, não há como dizer com
certeza se os sonhos que tem à noite são de causa natural ou são
"comunicações divinas", mas, normalmente, são apresentações noturnas do
mesmo tipo das visões trazidas à mente durante o dia ou imitações feitas
por espíritos malignos que causam ambas.

A passividade do cérebro é condição essencial para que espíri tos malignos


apresentem coisas à mente. A noite, o cérebro está pas sivo e, enquanto a
atividade da mente durante o dia os impede de agir, durante a noite eles
têm oportunidade pela passividade mais pronunciada durante o sono.

Os crentes que estão lutando contra a possessão e pela retoma da do uso


normal de suas faculdades mentais podem "recusar" essas apresentações
noturnas por espíritos malignos de forma tão definiti va quanto recusam
suas obras durante o dia, até que, no devido tempo, elas venham a cessar
completamente.

Os sonhos que provém da condição normal da pessoa e são atribuíveis a


causas puramente físicas podem ser reconhecidos como naturais quando não há
possessão e quando essas causas físicas real mente existem e não são usadas
por espíritos malignos como disfarce para esconder suas obras.
Além da condição da pessoa, o princípio que distingue o que é divino do que
é satânico em relação a sonhos é, no primeiro caso, sua importância ou
valor excepcional (Gn 37.5-7; Mt 1.20; 2.12) e, no últi mo, o mistério, a
absurdidade, a vacuidade, a tolice deles, etc, bem como os efeitos que
causam na pessoa. No caso de sonhos de origem
Guerra Contra os Santos

divina, quem os recebe fica normal, calmo, tranqüilo, e mantém seu


raciocínio e a mente clara e aberta; no caso de sonhos de origem satâ nica,
a pessoa fica orgulhoso ou pasmo, confusa e sem raciocínio.

As apresentações noturnas dos espíritos malignos são freqüen temente a


causa de a mente ficar entorpecida e o espírito pesado pela manhã. O sono
não traz descanso por causa do poder dos espíritos malignos, por meio da
passividade da mente durante o sono, de in fluenciar a pessoa como um todo.
O sono natural renova e revigora as faculdades e todo o ser. A insônia é,
em grande parte, obra de espíritos malignos adaptando suas obras à condição
estafada da pes soa a fim de esconder e disfarçar seus ataques.

Os crentes que estão abertos ao mundo sobrenatural devem guardar


especialmente suas noites com oração e rejeição definida dos primeiros
sinais de obras de espíritos malignos nessa linha de ação.

Quantos dizem: "O Senhor me acordou!" e colcam sua confiança nas revelações
dadas durante um estado de semiconsciência, quando a mente e a vontade
estão apenas parcialmente alertas para discernir as orientações ou
revelações dadas a eles. Se esses crentes observarem os resultados de sua
obediência a essas revelações noturnas, descobrirão muitos traços da obra
de engano do inimigo. Descobrirão também como sua fé está, com freqüência,
baseada em uma linda experiência dada nas primeiras horas da manhã ou, em
contra-partida, como ela é abalada por acusações, sugestões, ataques e
conflitos claramentes dados pelo malig no, em vez de confiar
inteligentemente no próprio Deus em Seu caráter imutável de fidelidade e
amor àqueles que são Seus.

Todas as obras do inimigo à noite podem cessar quando reco nhecemos que
provém dele e definitivamente recusamos a cada uma delas no nome do Senhor,
cancelando todo terreno legal dado, mes mo sem saber, a essas obras no
passado.
Apêndice

A Atitude dos Pais da Igreja com Relação a


Espíritos Malignos
(Capítulo 2)

Tertuliano diz, em sua Apologia dirigida aos dominadores do império romano:

(...) Que uma pessoa que está claramente sob possessão de moníaca seja
trazida diante de seus tribunais. O espírito perverso, ordenado a falar por
um seguidor de Cristo, tão prontamente fará a confissão verdadeira de que
ele é um demônio quanto em qualquer lugar ele falsamente afir mou que é um
deus. Ou, se tu o farás, que seja produzido um dos possuídos-por-deus, como
são supostos - se eles não confessam, em seu temor de mentir para um
cristão, que são demônios, imediatamente se derrama o sangue do mais
impudente seguidor de Cristo.

Toda a autoridade e poder que temos sobre eles é a partir de mencionarmos o


nome de Cristo e relembrar-lhes à memória as aflições com que Deus os
intimidava nas mãos de Cristo, o juiz deles, as quais eles esperavam, um
dia,

Guerra Contra os Santos

ultrapassar. Temendo a Cristo em Deus e Deus em Cris to, eles se tornam


sujeitos aos servos de Deus e Cristo. De forma que, a um toque ou sopro,
dominado pelo pensa mento e percepção daqueles fogos de julgamento, eles
saem, ao nosso comando, dos corpos onde entraram, sem vontade e aflitos, e,
diante de seus próprios olhos, são postos à vergonha aberta (...).

Justino Mártir, em sua segunda Apologia dirigida ao Senado Romano, diz:

A inúmeros endemoninhados por todo o mundo e em tua cidade, muitos de


nossos homens cristãos - exorcizando-os no nome de Jesus Cristo, que foi
crucificado sob Pôncio Pilatos - curaram e curam, deixando o demônio possui
dor impotente e tirando-lhe dos homens, apesar de os homens não poderem ser
curados por todos os outros exorcistas ou por aqueles que usam encantos e
drogas.

Cipriano se expressou com igual confiança. Depois de ter dito que eles são
espíritos malignos que inspiram os falsos profetas dos gentios e entregam
oráculos por misturar sempre a verdade com a falsidade para provar o que
dizem, ele acrescenta:

Contudo, esses espíritos malignos, conjurados pelo Deus vivente,


imediatamente nos obedecem, se nos submetem, con fessam nosso poder e são
forçados a sair dos corpos que possuem (...).
Apêndice
Sintomas de Possessão Demoníaca
(Capítulos 2 e 5)

Excertos de Possessão Demoníaca, de Dr. J. L. Nevius

1. Aquele sob o poder do demônio é uma vítima involun tária (a alma


desejosa1 é conhecida como um médium).

2. A característica principal de "demoniomania" é "outra


personalidade" distinta no interior. (Isso é diferente de influência
demoníaca, pois nela os homens seguem a própria vontade e man têm a própria
personalidade.)

3. Os demônios têm um desejo por um corpo para possuir (Mt 12.43;


8.31), já que isso parece dar-lhes algum alívio, e eles en tram no corpo de
animais assim como no dos homens. Há peculiari dades distintamente
individuais dos espíritos.

4. Eles conversam por meio de órgão de discurso e dão evi dência de


personalidade, desejo, temor.

1 No caso de crentes, o consentimento é obtido por trapaça. (NE)


Guerra Contra os Santos

Eles dão evidência de conhecimento e poder não possu ídos pelo sujeito. Na
Alemanha, o pastor Blumhardt dá exemplos de demônios falando em todas as
línguas européias e em algumas lín guas irreconhecíveis. Na França, houve
alguns casos de terem o "dom de línguas", falando em alemão, latim, árabe.

O demônio em possessão do corpo muda inteiramente o caráter moral daqueles


em quem entram, compelindo-os a agir com pletamente ao contrário de seu
comportamento normal. Homens reservados, reticentes, irão chorar, cantar,
rir, falar; almas mansas irão se enraivecer, homens e mulheres de falar
geralmente puro fala rão de coisas não-citadas entre os filhos de Deus e
agirão de maneira e conduta contrárias à dignidade e ao comportamento
normais deles

- tudo pelo que não são responsáveis enquanto estão sob o "contro le" dessa
outra personalidade dentro deles. Em resumo, eles exibirão traços de
caráter completamente diferentes daqueles que lhes per tencem normalmente.
7. Há também sintomas nervosos e musculares peculiares à possessão
demoníaca no corpo.

Há também uma inspiração do peito, que é uma marca especial de possessão


demoníaca.

Expressões proféticas são dadas em espasmos e senten ças, bem diferentes da


seqüência calma e coerente de linguagem vis ta nas expressões dos apóstolos
no Pentecostes.

10. Há "levitação" do corpo - bem conhecida pelos espíritas


- quando o sujeito dirá que está inconsciente de possuir um corpo e há
invariavelmente uma mente passiva. Há geralmente uma voz distin ta que fala
por meio dos lábios do sujeito, expressando pensamentos e palavras
involuntariamente.

Apêndice
Atividade Demoníaca nos Últimos Tempos
(Capitulo 1)

De Manifestações de Espírito, de Sir Robert Anderson

Os Evangelhos testificam da atividade de demônios duran te o ministério de


Cristo na terra, e as epístolas nos alertam sobre uma renovação da
atividade demoníaca nos 'últimos tempos', antes da volta Dele. 'Toda
Escritura é inspirada por Deus' (2 Tm 3.16), mas pode parecer que, algumas
vezes, uma revelação foi feita com definição especial, e esse alerta
particular é prefaciado pelas palavras: 'o Espírito afirma expressamente'
(1 Tm 4.1). E isso se relaciona, não a qualquer novo desenvolvimento de mal
moral no mun do, mas a uma nova apostasia na Igreja professa, um cul to
promovido por 'espíritos sedutores' de uma espirituali dade altamente
sensitiva e uma moralidade mais obstina da do que o cristianismo mesmo
aprovará (vs. 1-5).

A narrativa do Evangelho indica que alguns demônios eram espíritos vis e


imundos que exercitavam uma influência brutal sobre suas vítimas. Mas o
Senhor indicou clara mente que essas eram uma classe à parte ('essa casta'
- Mc

Guerra Contra os Santos

9.29). Eles eram todos 'espíritos imundos', mas no uso ju deu, a palavra
akatharios conota impureza espiritual. Que isso não implicava poluição
moral é provado pelo fato de que o Senhor Jesus foi acusado de ter demônio,
apesar de nem mesmo Seus inimigos mais malignos nunca O acusa rem de mal
moral. Era apenas pela oração que esses espíri tos imundos poderiam ser
expulsos, ao passo que demôni os devotos reconheciam Cristo e saíam quando
Seus discí pulos ordenavam que assim fizessem em nome Dele (...).
Apêndice
A Fisiologia do Espírito

(Capítulo 9, Tomo 2) Excertos de O Homem Primitivo Descoberto, de James


Gall

O corpo natural tem seus sentidos, o espírito também tem seus sentidos
(...)•

Há sentidos interiores ocupados, examinando e julgando, aprovando e


condenando, se alegrando e se entristecen do, esperando e temendo, de certo
modo deles mesmos, os quais nenhum sentido corporal pode imitar (...).

Há um espírito interior a que chamamos de nós mesmos e é perfeitamente


distinto do corpo no qual habitamos (...)•

Se nosso espírito, que foi gerado em ou com nosso corpo, é elaborado a


partir de substâncias imateriais em existênci as separadas, constituindo
espíritos individuais (...) esses espíritos individuais têm de ser supostos
como sendo com postos de substância ou substâncias de espírito e possuí dos
de diferentes faculdades (...).
Guerra Contra os Santos

Nossa própria linguagem implica que o espírito humano é um organismo


composto de partes mutuamente relacio nadas, que, apesar de individualmente
diferentes, são ge nericamente as mesmas (...).

Essa é uma doutrina bem estabelecida da Escritura: que o corpo é animado


por um espírito inteligente e imortal, que sente e age por meio de seu
mecanismo material, sem ser, ele mesmo, material (...)•

Apêndice
ossessão Demoníaca entre Cristãos
(Capítulo 5)
O Caso de uma Dama Cristã

Extratos de cartas privadas, por um evangelista de renome na Alemanha

(...) Na primavera deste ano (1912), [essa serva de Deus] que foi possuída
veio aqui, e os espíritos que a possuíam fala ram por meio dela com vozes
completamente diferentes da dela própria. Eles falariam, por meio dela, as
blasfêmi as mais terríveis contra Deus e contra nosso Senhor Jesus Cristo e
profetizariam com relação à Igreja (...).

Muita oração foi feita por ela e com ela. Quando o furor vem sobre ela, ela
é horrivelmente sacudida e bate-se ao redor da sala, e faz com que ela uive
como um cachorro e suas mãos cerradas, sua face se distorcia com horríveis
con-torções, etc. Mas o maravilhoso para todos é que, apesar do furor estar
sobre ela todos os dias, e algumas vezes uma, duas ou mais vezes num dia,
sua saúde é perfeita, ela dorme bem e no intervalo é a cristã com o mais
amável espirita (...).

Mais tarde. (...) Essa irmã não é alguém que não tem fé. Ela está bem
firmada na mesma fé e tem a mesma luz que nós

Guerra Contra os Santos

temos, mas temos aqui algo que tem a ver com um demônio, do tipo que nunca
encontrei antes, nem li a respeito (...)

Seria também um erro se alguém pensasse que oração e or dens não estão
sendo úteis, pois nessas últimas três sema nas Deus tem feito grandes e
gloriosas coisas, de forma que estamos cheios de adoração. O demônio ainda
está lá, é verdade, mas ele está grandemente abatido, e não pode mais
atormentar a irmã. Ele está relativamente im potente nela e ela olha tão
radiantemente feliz com uma alegria celestial, fresca e forte. O demônio
também foi privado de todo poder sobre os lábios dela. Em vez das
blasfêmias e delírios, há apenas um uivo desesperado e queixoso... e que
dura todo o tempo que oramos.
Mais tarde. Faz aproximadamente duas semanas que o de mônio está em
silêncio. Por oito dias, ele não falou uma palavra sequer, somente gritou
duas vezes: 'A autoridade me expulsa!' A única coisa que ele faz é uivar e
ranger os dentes. Alguns dias atrás, nós oramos por cerca de uma hora e
meia. Dessa forma, isso continua agora por dez ou quatorze dias - há apenas
esse clamor terrível, como se estivesse em grande temor. Não há qualquer
blasfêmia nem maldição contra Deus, não há mais declaração de ameaças, e
todos os ditos de que ele não partiria, de que isso não o agradava - tudo
isso cessou. Em vez de terríveis delírios e acessos de raiva, há agora o
uivo desesperado, freqüentemente um grito horrível como se de temor, e a
irmã está quase livre do demônio que a atormenta (...).

O demônio deve ter recebido um terrível golpe de Deus, de forma que suas
blasfêmias foram silenciadas. Foi assim na última noite; quando oramos, o
clamor desesperado co-

Apêndice

meçou imediatamente e senti mais uma vez o impulso para ordenar ao demônio,
em nome do Senhor Jesus, que saís se. Ele, então, deu um grande movimento
brusco, ele tre meu, uivou, estendeu as mãos como se pedindo misericór dia
e nos implorando que não fizéssemos aquilo, mas não foi permitido que ele
falasse uma só palavra. Mas seguiu uma reação forte e vômito, e isso se
repetia sempre que eu or denava no nome do Senhor Jesus que ele partisse.

É claro que precisamos continuar orando tão seriamente, mas uma vez Deus já
fez tais grandes coisas e se continua mos orando, o último golpe será dado.
O demônio terá de partir.

Nota: Mais detalhes desse caso são dados em The Strong Man Spoiled (O Homem
Forte Destruído), por A. R. Habershon (publica do por Morgan &. Scott,
Londres). A senhora está agora totalmente liberta, e foi capaz de retornar
ao trabalho da missão. É afirmado claramente que suas faculdades mentais
estavam intactas e ela era capaz de preparar todas as contas e balancete da
missão em que esta va engajada, não muito antes de os ataques se tornarem
manifestos.

Nesse livro, o reconhecimento, por parte do demônio, do po der e autoridade


cedido àqueles que lhe ordenavam e aos outros espíritos para partirem é
surpreendente. O espírito em possessão dis se: "Oh, essa autoridade, essa
autoridade que eles reconheceram agora é algo terrível para o inferno!"
Suplicando por misericórdia em outro tempo, o espírito disse: "Pare com sua
ordem! Por três semanas, te nho sofrido tormentos insuportáveis por causa
disso. Não diga para ninguém que temos de nos submeter à autoridade... Oh,
essas ora ções de crentes... eles sempre oram, eles não têm mais medo..."

Apêndice

A Obra de Espíritos Malignos em Ajuntamentos Cristãos

1. Suposta "convicção de pecado" por espíritos enganadores2


(Capítulo 6)

(...) Reuni-me com um número de irmãos e irmãs por toda uma semana a cada
mês, em oração a Deus para que der ramasse mais de Seu Espírito, dons e
poder. Depois de ter feito isso por algum tempo com grande seriedade, tais
manifestações poderosas e maravilhosas de Deus e de Seu Espírito Santo
(aparentemente) ocorreram, e não mais duvidamos de que Deus havia ouvido
nossa oração e de que Seu Espírito havia descido em nosso meio e em nosso
ajuntamento. Entre outras coisas, esse espírito, que pen samos ser o
Espírito Santo, usou uma garota de 15 anos como seu instrumento, por meio
de quem todos os que pertenciam ao nosso ajuntamento e tinham qualquer
pecado ou peso de consciência tiveram isso revelado ao ajuntamento. Ninguém
podia permanecer na reunião

2 Por Herr Seltz, um evangelista de renome na Alemanha.


Guerra Contra os Santos

com qualquer peso de consciência sem ser revelado na reunião por esse
espírito. Por exemplo: um senhor de esti ma e respeito da vizinhança veio à
reunião e todos os seus pecados foram expostos na presença de todo o ajunta
mento pela menina de 15 anos. Logo após, ele me levou para uma sala
adjacente, muito quebrantado, e admitiu para mim, com lágrimas, que havia
cometido todos aque les pecados que a garota havia exposto. Ele confessou
isso e todos os outros pecados conhecidos por ele. Então, veio novamente
para a reunião, mas mal havia entrado quan do a mesma voz disse para ele:
'Ahá! Você ainda não confessou tudo! Você roubou 10 moedas, e isso você não
confessou!' Em conseqüência, ele me levou novamente para a sala adjacente e
disse: 'É verdade, também fiz isso...' Esse homem nunca havia visto essa
menina em sua vida nem ela o havia visto.

Com tais eventos, foi espantoso como um espírito de santo respeito veio
sobre todos na reunião e havia algo controlador que somente pode ser
expresso nas palavras: 'Quem dentre nós habitará com o fogo devorador? Quem
dentre nós habitará com chamas eternas?' (Is 33.14). O temor surpreendeu os
hipócritas. Havia espírito muito sério de adoração - e quem poderia duvidar
quando mes mo o forte era quebrado? - e ninguém se atrevia a perma necer na
reunião caso fosse um impedimento.

E, contudo, tínhamos de desmascarar esse espírito que ti nha produzido


essas coisas - e que tomamos como sendo o Espírito Santo - como um terrível
poder das trevas. Eu tinha um espírito inquieto de desconfiança que não po
dia ser vencido (...). Quando tornei isso conhecido pela primeira vez a um
irmão e amigo mais velho, ele disse:

Apêndice

"Irmão Seitz, se você continua a nutrir descrença, você pode cometer o


pecado contra o Espírito Santo, o que nunca será perdoado." Aqueles foram
dias e horas terrí veis para mim, porque eu não sabia se tínhamos a ver com
o poder de Deus ou com um espírito disfarçado de Satanás, e a única coisa
que estava clara para mim, especi ficamente, é que eu e essa reunião não
deveríamos deixar-nos ser guiados por um espírito quando não tínhamos luz
clara e confirmação se esse poder era de cima ou de baixo. Por isso, levei
os irmãos e irmãs da liderança para a sala do andar superior da casa e
tornei conhecida a eles minha posição e disse que tínhamos todos de clamar
e orar para que fôssemos capazes de provar se isso era um poder de luz ou
de trevas.

Quando descemos as escadas, a voz desse poder disse, usan do a menina de 15


anos como seu instrumento: 'Que re belião é essa no meio de vocês? Vocês
serão punidos dolo rosamente por sua descrença'. Eu disse a essa voz que
era verdade que não sabíamos com quem estávamos tratan do. Mas queríamos
tomar aquela atitude, de que se fosse um anjo de Deus ou o Espírito de
Deus, não pecaríamos contra Ele, mas se fosse um demônio, não seríamos enga
nados por ele. 'Se você é o poder de Deus, você estará de acordo se
manusearmos a Palavra de Deus'. 'Provai os es píritos se procedem de Deus'
(1 Jo 4.1). Todos nos ajoe lhamos e clamamos e oramos a Deus com tal
seriedade que Ele teve misericórdia de nós e nos revelou, de alguma forma,
com quem estávamos tratando. Então, o poder teve de revelar-se por
iniciativa própria. Por meio da pes soa que havia usado como seu
instrumento, ele fez caretas abomináveis e terríveis, e gritava num tom
penetrante: "A gora, estou descoberto, agora estou descoberto...".

Guerra Contra os Santos

2. Suposta unidade pelo "reavtvamento"

(Capítulos 3, 4, 5, 6 e 7)

Já há algum tempo, tenho em minha mente tentar colocar em linguagem algumas


das coisas que têm sido minha dolorosa experi ência para testemunhar e
passar, ligadas às obras de Satanás como um "anjo de luz", mas tudo pareceu
tão complicado e confuso (...).

Primeiro, os ataques deles parecem ser sobre as almas mais espirituais -


aqueles que fizeram a entrega mais plena a Deus e reco nhecem uma afinidade
espiritual, que eles crêem que, se for quebra da, arruina todo o propósito
de Deus (1 Co 1.10). O espírito mentiro so insiste em uma mente, um
julgamento e uma expressão. Essas almas, assim, "unidas", formam a assim
chamada "Assembléia" e cla mam o Salmo 89.7. Tudo é trazido para dentro da
"Assembléia" para decisão, sendo a afirmação a de que nenhuma alma
individual pode entender a mente do Senhor, baseado em Provérbios 11.14;
5.22 e 20.18. Foram gastas horas para se trazer diante do Senhor os menores
detalhes da vida diária. O líder expunha cada questão, pe dindo que todo
poder fosse trazido à uma mente. A resposta era, então, dada por cada um em
alguma palavra da Escritura. A atitude tomada para receber a suposta
"palavra do Senhor" era a resistência a qualquer pensamento ou razão e
deixar a mente tornar-se um vazio perfei to. Se alguém se aventurasse a dar
uma opinião - ou qualquer julga mento -, era rejeitado da comunhão; o fato
de essa pessoa conside rar era a prova de "vida na carne".

A disciplina ministrada para tais foi, de fato, severa. A eles não era
permitido falar a ninguém ou fazer qualquer tipo de trabalho. Em alguns
casos, isso durou por semanas e até mesmo meses. O efeito sobre a mente foi
terrível. O único caminho de volta foi fazer uma afirmação na "Assembléia"
que lhes satisfez: de que havia arre pendimento verdadeiro.

Apêndice

Provérbios 21.4, Isaías 59.3 e Romanos 8.8 são as palavras da das para não
trabalhar. Qualquer outra oração e leitura da Palavra é tida como
aumentando o pecado; conseqüentemente, a alma é cala da em tormento e
desespero, sendo excluída de todas as reuniões.

Segundo: A "manifestação do Espírito" em profecia, oração e an gústia. Uma


pessoa freqüentemente oraria por uma e, algumas vezes, duas horas, sem uma
pausa. Mensagens também poderiam durar por duas horas e toda a reunião por
oito ou nove horas. Qualquer que se sujeitasse a dormir ou à exaustão era
imediatamente conside rado "na carne" e um obstáculo para a reunião.

A "angustia" era manifestada pelas lágrimas, gemidos e contor-ção do corpo,


e com alguns isso era exatamente como ataques histé ricos e poderia durar
por horas. Isso era grandemente encorajado como sendo o meio pelo qual Deus
trabalharia para a libertação de almas - e aqueles que não chegavam a essa
manifestação eram julga dos como preservadores da própria vida, não
almejando "deixar ir", amantes de si mesmos, e se cria que quando todo o
grupo estava unido sob a assim chamada "manifestação do Espírito", então,
Deus avançaria em reavivamento. Eu poderia dizer aqui que tudo isso co
meçou com uma reunião de oração noturna pelo reavivamento, sem limite
quanto ao tempo.

O temor paralisante de resistir a Deus por qualquer falta de submissão e


evitar a cruz por uma indisposição para sofrer influencia a alma, e ela não
se atreve a se sujeitar a um pensamento contrário à "mente de Cristo" na
"Assembléia".

Supostas manifestações do Espírito Santo (Capítulo 5)


De um livro recentemente publicado, considerado como contendo as próprias
palavras do Senhor Jesus, ditas por meio de alguns de Seus filhos,

Guerra Contra os Santos

e escritas como faladas na primeira pessoa, o seguinte extrato breve é


tomado mostrando o extrato do controle mediúnico por espíritos enganadores,
os quais alguns crêem que sejam a obra do Espírito Santo .
Supõe-se que o Senhor Jesus disse:

As manifestações do Espírito, em algumas coisas, são mui to estranhas.


Algumas vezes, Ele torcerá o corpo dessa ou daquela forma e o significado é
obscuro para você. Quero que você conheça algumas coisas sobre essa parte
da obra do Espírito. Quero que você veja que elas não são inúteis.

Se você tivesse falado em sua própria língua quando o Es pírito entrou,


isso lhe teria abençoado graciosamente, mas talvez você tivesse pensado que
era você mesmo, como muitos. Assim, o Espírito entra e fala numa língua
desco nhecida, para que você saiba que não era você falando...

Suas mãos Ele freqüentemente levantava e novamente Ele le vantava seus


dedos de várias formas. Seus olhos abrem e fecham pelo Espírito agora, como
não faziam antes. Sua ca beça foi sacudida pelo Espírito e você não sabe
porque Ele fez isso. Você pensou, algumas vezes, que era apenas para
mostrar que Ele estava vivendo lá e que era verdade, mas há mais ali do que
isso, e Ele lhe mostrará tanto quanto puder, em poucas palavras, o que são
algumas dessas coisas (...)

Algumas coisas nas manifestações são muito peculiares a você. Você se foi
considerando sobre elas. Não pense que é estranho que o Espírito trabalhe
em você de diferentes formas. Sua obra é mais do que uma obra dupla. É
múlti-

3 Esse livro está circulando entre os crentes mais profundamente devotos e


é tido por alguns como de valor similar ao da Bíblia. (NE)

Apêndice
pla. Isso está embaraçando muitas mentes. Eles vêem o Espírito sacudindo.
Eles O ouvem cantando. Eles O sen tem rindo e, algumas vezes, são provados
com Suas várias contorções e sacudidas, como se Ele fosse rasgá-los em
pedaços.

Algumas vezes, Ele está imitando animais em vários sons e feitos. Esse tem
sido todo o mistério para os santos. Sua obra, eu afirmo, é múltipla. Ele
busca, em alguns, mos trar-lhes que eles são todos um com os outros, em
toda a criação (...) Se Ele mostra a você, por fazer um barulho como de um
animal selvagem, e que você é como aquilo, você não pode desprezar Sua
maneira de trabalhar, pois o Espírito Santo sabe porque faz isso. Ele faz
esses baru lhos nos animais; não pode fazê-los em você?

Apêndice

Luz Sobre Experiências 'Anormais"4

Extrato de um livro publicado em alemão por Herr Lohmann


Texto traduzido do alemão

Assim como numa caricatura, as características ressaltadas do verdadeiro


quadro devem ser achadas, de forma que uma semelhança é clara e os
fenômenos que encontramos nos sistemas pagãos, na assim chamada teosofia ou
novo budismo, no espiritismo, etc, pare cem-se, em alguma extensão, com as
manifestações divinas trazidas à tona pela obra do Espírito Santo sobre o
espírito do homem. Elas também produzem revelações e profecias, falando e
cantando em línguas, curas e milagres. É importante estudarmos esse assunto
para encontrar uma resposta à questão quanto a como esses fenômenos são
produzidos. Dispensa explicação o fato de que eles não são manifesta ções
do Espírito Santo. As investigações numerosas e exatas que es tão sendo
feitas em nosso dia sobre o assunto estão-nos dando dis cernimento
crescente sobre a esfera trevosa. Poderes e possibilida des têm sido
descobertos no homem, o que, até agora, tem sido to talmente inesperado.
Eles são designados "poderes subliminares"3 e falamos de "subconsciência"6.

4 Extraído da revista The Overcomer, de 1 91 0. (NE)

Guerra Contra os Santos

Que ocorrências físicas acompanham esses fenômenos? Os centros nervosos


mais baixos (o sistema ganglionar ou nervos "vegetativos", como são
chamados), que têm seu lugar principal na região ao redor da cavidade do
estômago, são estimulados à atividade crescente. Ao mesmo tempo, a região
central do siste ma nervoso mais elevado (o sistema cerebral), que, num
estado normal das coisas, está entre a percepção e a ação conscientes, se
torna paralisada. Há uma reversão da ordem natural. Os nervos mais baixos
adquirem a tarefa dos mais elevados (um tipo de com pensação). Esse estado
de coisas chega a acontecer negativamente, pelo órgão mais elevado perdendo
sua supremacia natural sob a pressão de doença, artificialmente, pelo
hipnotismo, auto-suges-tão, etc, e positivamente, pelos nervos mais baixos
sendo, de algu ma forma, estimulados artificialmente para a atividade
crescente, onde eles obtêm o controle. Esses nervos, então, exibem capaci
dades que nossos órgãos comuns dos sentidos não possuem, eles recebem
impressões a partir de uma esfera normalmente fechada para nós, tais como
clarividência, pressentimentos, profecia, falar em línguas, etc.

O adivinhador muçulmano Dschalal-Ed-Dinrumi descreve o estado de transe


como se segue: "Meus olhos são fechados e meu coração está no portão
aberto". Anna Katharina Emmerich disse
5 Watchman Nee os chamava de "o poder latente da alma". Em sua clássica
obra homônima sobre o assunto, publicada por esta editora, ele apresenta
exaustivo material sobre as falsificações produzidas por esse poder e o
perigo que ele traz ao povo de Deus.
6 J. Grasset, Le psychisme inferieur, 1 906, escreve: "Os procedimentos
físicos caem em dois grupos: 1) aqueles de uma ordem mais elevada —
conscientes, voluntários, livres; 2) aqueles de uma classe mais baixa -
inconscientes, mecânicos, involuntários". Nesse assun to, o dr. Naum Kotik
diz em The Emanation of Psycho-physical Energy: "Sob condições normais na
atividade do cérebro, a subconsciência dificilmente faz-se sentir e, por
essa razão, não temos nenhuma suspeita de sua existência. Há condições da
psyquê, no entanto, tais como o sonambulismo, nas quais a subconsciência
anula-se, assume todo o controle e força a superconsciência de volta a
posição à qual ela (a saber, a subconsciência) pertence corretamente. As
ações que atestam a atividade da subconsciência independentemente da
superconsciência são, normalmente, chamadas automáticas. (NE)

Apêndice

(1774-1824): "Vejo a luz, não com meus olhos, mas é como se visse com meu
coração (com os nervos que têm seu lugar na cavidade do estômago)... aquilo
que está, na verdade, ao meu redor, vejo, de modo turvo, com meus olhos,
como alguém sedado e começando a sonhar; minha segunda visão me atrai
forçosamente e é mais clara que minha visão natural, mas não ocorre por
meio de meus olhos (...)". Quando num estado de sonambulismo, o sentido
interior, aumentado em atividade, entende as coisas exteriores tão
claramente e mais assim do que quando despertado, momento em que ele re
conhece objetos tangíveis com olhos fechados com força e absolu tamente
incapazes de ver tão bem como pela visão. Isso ocorre de acordo com a
declaração unânime de todos os sonâmbulos, por meio da cavidade do
estômago, isto é, por meio dos nervos que têm seu lugar nessa região (...).
E é a partir dessa parte que os nervos são colocados em ação, os quais
movem os órgãos de discurso (ao falar em línguas, etc.) (...).

Inúmeros casos de falsas atividades místicas exibem, por todos os séculos


da história da Igreja, as mesmas características, sendo a subconsciência
sempre o meio de tal percepção e funções. Eles são mórbidos, vindo sob a
vestimenta de manifestações divinas para le var almas a se desviarem.
Agora, é muito significativo que, de acor do com as afirmações dos líderes,
isso é uma atividade da subconsci ência, que encontramos no "movimento
pentecostal" (assim chama do). Lemos o seguinte numa reportagem de uma
"Conferência Pentecostal Internacional":

Na terça-feira, um pastor introduziu uma discussão. O tópico principal era


a obra da mente subconsciente em mensagens e profecia. Muita confusão
prevaleceu concernente à rela ção de nossa consciência com nossa
subconsciência. A ter minologia bíblica foi preferível (1 Co 14.14, 15),
trecho em que lhes [aos coríntios] foi falado de 'mente' e de 'espírito'.
Guerra Contra os Santos

Quando Cristo vive em nós, Ele está em nosso coração e no coração há duas
salas. Numa delas, vive a consciência, e por meio da consciência posso
conhecer que Cristo vive em mim. Em outra, há a subconsciência, e lá Cristo
vive também. Vemos em 1 Coríntios 14.14: "Porque, se eu orar em outra
língua, o meu espírito ora de fato, mas a minha mente fica infrutífera".
Note a expressão "meu espírito" (minha mente subconsciente) e também a
expressão "minha mente", isto é, "quando meu espírito ora em línguas, minha
mente subconsciente ora!"

Na declaração da Segunda Conferência Pentecostal Mulheim, de 15 de setembro


de 1909, lemos:

Em 1 Coríntios 14.14, tradução de Lutero, Paulo faz uma distinção entre o


entendimento e o espírito do homem. Pela palavra entendimento, ele quer
significar o consci ente, e pela palavra espírito, o inconsciente, a vida
espiri tual, a vida do homem. Nessa vida espiritual inconsciente - na
linguagem moderna também chamada 'subconsci ência' -, Deus colocou o dom de
falar em línguas e de profecia (...).

De acordo com isso, a vida espiritual do crente é sinônima da


subconsciência do sonambulismo. E quanto mais altamente desenvol vida essa
subconsciência é em qualquer indivíduo, mais altamente desenvolvida será a
vida espiritual deles. Apenas tente substituir a palavra subconsciência
naquelas passagens onde a Escritura fala do espírito do homem. Por exemplo:
Salmo 51.17; 77.6; Isaías 66.2; Atos 7.59; 18.5; 20.22; Romanos 1.9; 2.29;
8.16; 1 Coríntios 2.11; 4.21; 5.5; Gaiatas 6.1, 18; Efésios 4.23; 1
Tessalonicenses 5.23.

Apêndice

Aqueles em quem a subconsciência se torna ativa, na maneira descrita acima,


sentem como se houvesse uma corrente elétrica pas sando pelo corpo, que é
um estímulo dos nervos, que têm seu lugar central na cavidade do estômago.
É a partir daí que as mandíbulas são movidas a falar em línguas.

Um dos líderes do "movimento pentecostal", ao descrever o processo desse


assim chamado "batismo do Espírito no corpo", fez uso de comparação
singular, dizendo que, para ele, é como se hou vesse no corpo uma garrafa
invertida. A semelhança era incompre ensível para mim, mas essa maneira de
expressar-se foi iluminada da forma mais notável quando encontrei expressão
quase idêntica usa da por um adivinhador muçulmano. Tewekkul Beg, um
discípulo de Mollah Schah, estava recebendo instrução de seu mestre quanto
a como poderia chegar ao estado extático. Ele disse: "Depois dele haver
fechado meus olhos... vi algo em meu ser interior parecido com um copo
caído... Quando esse objeto foi colocado para cima, um sentimento de
felicidade ilimitada encheu meu ser".

Esse sentimento de felicidade é outro traço característico desse tipo de


ocorrências. Pelo estímulo do sistema nervoso mais baixo, um sentimento de
intenso êxtase é regularmente produzido. Primei ro, encontramos, usualmente
em conexão com isso, a contração involuntária dos músculos e movimento dos
membros, em conse qüência da inversão não-natural do sistema nervoso.

O pastor Paul disse novamente:


Se alguém deve profetizar da forma como aprendi agora, Deus tem de ser
capaz de mover a boca daquele que profe tiza, como Ele antigamente moveu a
boca da mula de Balaão. A mula não entendeu nada das palavras que fa lou;
apenas disse o que era para se dizer. Há um perigo

Guerra Contra os Santos

em expressar coisas que entendemos. E tão fácil algo se misturar aos


pensamentos de alguém e, então, expressar o que ele pensa. Isso ocorre sem
a menor intenção. Essa é a razão pela qual Deus treina Seus profetas ao
preparar o que o Espírito lhes dá para que falem exatamente assim. Falar em
línguas estranhas é uma escola preliminar boa. Lá, alguém aprende a falar
do modo como a boca é movi da. Ele fala sem saber o que está dizendo,
simplesmente seguindo a posição da boca. Assim também na profecia; lá,
também, alguém fala levado pela posição da boca. Fa lar em línguas e
profetizar estão sob o mesmo princípio.

E evidente que nesses fenômenos temos o oposto exato do que as Escrituras


entendem pela comunicação do Espírito. Quando o Es pírito de Deus toma
possessão do espírito do homem, ele é trazido de volta a uma condição
normal, o espírito adquire a plena autoridade que lhe foi dada pelo Criador
sobre os poderes da alma e, por meio da alma, sobre o corpo. A vida pessoal
consciente está uma vez mais completamente sob a autoridade do espírito. A
dependência de Deus, a qual o homem buscou quebrar, em sua mania de
exaltar-se por estabelecer sua razão, suas emoções ou a carne sobre o
trono, é nova mente restaurada. O Espírito de Deus pode exercitar, uma vez
mais, Seu poder controlador e despertador. Os feitos da carne são levados à
morte pelo Espírito, os poderes e dos dons do Espírito são desen volvidos,
o homem se torna espiritual, cheio do Espírito Santo".

Nota da sra. Penn-Lewis


(edetora da revista The Overcomer)

A luz dada por Herr Lohmann abrirá os olhos de muitos cren tes perplexos e
lhes dará entendimento inteligente de muito do que lhes tem afligido e
causado dolorosa divisão entre os mais devotos filhos de Deus. Isso
confirmará também as afirmações que temos

Apêndice

feito com relação à obra de espíritos malignos na circunferência de um


crente, ao mesmo tempo que, até a extensão de sua consciência, ele pode não
saber nada contra si mesmo diante do Senhor, pois Sata-nás e seus
emissários estão bem alertas das leis do corpo humano e trabalham nessa
linha, despertando e estimulando a vida natural, sob a aparência de ser
espiritual.

A falsa concepção de "entrega" como sendo a sujeição do corpo ao poder


sobrenatural, com a mente parando de agir, é a sutileza mais elevada do
inimigo e é exposta como tal neste livro, pois produz, como Herr Lohmann
explica, a paralisia do sistema "cerebral", ou seja, da ação da mente, e
permite aos "nervos vegetativos" o pleno controle e atividade, estimulados
pelos espíritos malignos, pois o Espí rito Santo habita interiormente e age
por meio do espírito do homem e não por meio de outro centro nervoso, ambos
os quais devem estar sob o controle do espírito.

Temos apontado várias vezes que "clamar pelo sangue" não nos pode proteger
do inimigo se, de alguma forma, lhe é dado terreno; por exemplo, se os
nervos cerebrais param de agir por "deixar a mente ficar vazia" (!) e os
nervos vegetativos são despertados para agir em lugar deles, de forma que
os últimos são estimulados para dar "tremo res" e "torrentes de vida" por
meio do corpo, nenhum clamor do pre cioso sangue de Cristo impedirá essas
leis físicas de agirem quando as condições para ação são preenchidas. Com
isso, surge o fato estranho que deixou muitos perplexos: de que
experiências anormais manifes tamente contrárias ao Espírito de Deus
ocorreram enquanto a pessoa estava seriamente repetindo palavras sobre o
"sangue".

Além do mais, o estímulo dos "nervos vegetativos" para tal atividade


anormal de "correntes de vida" aparecerem para ser derra madas por todo o
corpo - com o inimigo sugerindo, ao mesmo tem po: "Isso é divino" -:
amortece a mente e a deixa inerte para agir,

Guerra Contra os Santos

causa um desejo por mais "vida divina" naquele que recebe e leva ao perigo
de ministraçao disso a outros, e tudo o que segue conforme esse caminho é
seguido em honesta fé e confiança de ser "especial mente avançado" na vida
de Deus.

Se qualquer que ler isso descobrir seu próprio caso descrito, que agradeça
a Deus pelo conhecimento da verdade e simplesmente rejeite, por uma atitude
da vontade, tudo que não é de Deus, consin-ta em confiar em Deus em Sua
Palavra sem quaisquer "experiências" e permaneçam em Romanos 6.11, com
Tiago 4.7, com respeito ao adversário, pelo Espírito da verdade (Jo 16.13).

Apêndice
Como Demônios Atacam Crentes Avançados Extratos de um artigo escrito como
contribuição a um jornal americano e
REIMPRESSO NA REVISTA THE ChRISTIAN HÁ ALGUNS ANOS. NÃO SABEMOS O NOME DO
ESCRITOR.

1. A Manifestação do Poder dos Demônios


A ação de demônios é sempre trazida mais notavelmente à aten ção em
proporção à manifestação e poder da obra de Deus entre as almas. Quando o
Filho de Deus foi manifesto na carne, isso fez surgir a atividade e ação
abertas de demônios mais do que nunca antes.

2. Vários Tipos de Demônios

Os demônios são de variedade múltipla. Eles são de vários tipos, maior em


diversidade do que os seres humanos, e esses demônios sem pre buscam
possuir uma pessoa análoga a eles em algumas característi cas. A Bíblia nos
fala de demônios impuros, com astúcia e de demôni os adivinhadores; de
insanidade, de bebedice, de gula, de ociosidade, de operação de maravilhas
ou milagres, de demônios tirânicos, de de mônios teológicos e de demônios
que berram e gritam. Há demônios que agem mais particularmente no corpo ou
em algum órgão ou apeti te do corpo. Há outros que agem mais diretamente
sobre o intelecto ou

Guerra Contra os Santos

sobre as sensibilidades e emoções e afeições. Há outros de uma ordem mais


elevada que agem diretamente na natureza espiritual do homem, sobre a
consciência ou as percepções espirituais. Há aqueles que agem como anjos de
luz e desviam e iludem muitos que são cristãos genuínos.

Como os Demônios se Fortificam em Seres Humanos

Eles buscam aqueles cuja constituição e temperamento são mais agradáveis a


eles mesmos e, então, buscam se fortificar em alguma parte do corpo ou do
cérebro ou em algum apetite ou em alguma facul dade da mente, tanto da
razão como da imaginação ou da percepção. E quanto têm acesso, eles se
enterram na própria estrutura da pessoa, de forma a se identificar com a
personalidade daquele que possuem. Em muitos exemplos, eles não obtêm
possessão do indivíduo, mas obtêm tal influência em alguma parte da mente
que atormentam a pessoa com ataques periódicos de algo estranho e anormal,
completamente des proporcional com o caráter geral e a constituição do
indivíduo.

O Objetivo de Demônios ao Buscar Seres Humanos

Esses demônios alimentam-se na pessoa com quem estão alia dos (...) Há
alusões na Escritura e fatos reunidos a partir da experiên cia suficientes
para provar que certas variedades de demônios vivem na essência do sangue
humano (...)

Os Tipos de Demônios que Atacam Cristãos Avançados

Há demônios religiosos, não santos, mas religiosos e cheios com uma forma
malévola de religião que é a falsificação da verdade, da espiritualidade
profunda. Esses demônios pseudo-religiosos atacam muito raramente jovens
iniciantes, mas pairam ao redor de pessoas que avançam em experiências mais
profundas e buscam toda oportuni dade para se fortificarem sobre a
consciência ou sobre as emoções

Apêndice

espirituais de pessoas em estágios elevados de graça e, especialmen te, se


essas são de temperamento vivido e enérgico. Esses são os de mônios que
lançam a destruição entre muitos mestres da santidade.

Uma maneira pela qual eles influenciam pessoas é a seguinte: uma alma passa
por uma grande luta e é maravilhosamente abenço ada. Correntes de luz e
emoção varrem seu ser. As linhas de apoio comuns são todas cortadas. A alma
é lançada num mar de experiências extravagantes. Nesse ponto, os demônios
pairam ao redor da alma e fazem sugestões estranhas à mente de algo
diferente ou estranho ou contrário ao sentido comum ou ao gosto decente.
Eles fazem essas sugestões sob a profissão de ser o Espírito Santo. Eles
sopram as emo ções e produzem um regozijo estranho, falsificado, que é
simplesmen te a isca deles para entrar em alguma faculdade da alma (...).

Alguns Exemplos de Como Demônios Tomam Posse de Cristãos Cheios do Espírito

Uma mulher muito santa e útil diz que, logo após receber o batismo do
Espírito, veio até ela, certa noite na igreja, um impulso selvagem anormal
para jogar o hinário no pregador e correr pela igre ja gritando; e isso
tomou todo o poder de vontade dela para impedir sua mão de jogar aquele
hinário. Mas ela tinha o bom senso para saber que o Espírito Santo não era
o autor de tal sugestão. Se ela tivesse se sujeitado àquele sentimento,
isso teria dado ao demônio fanático admissão à natureza emocional dela e
arruinado a vida de obra dela. Ela é uma pessoa que conhece as
demonstrações podero sas do Espírito Santo e entende Deus suficientemente
para saber que Ele não é a fonte da conduta selvagem e indecente.

Outra pessoa disse que se sentia como se estivesse rolando no chão e


gemendo e puxando as cadeiras ao redor, mas percebeu distin tamente que o
impulso de fazer assim tinha algo de selvagem e um

Guerra Contra os Santos

toque de auto-exibição contrário à delicadeza e doçura de Jesus; e, tão


rápido quanto viu que era um ataque de um espírito falso, ele foi liber
tado. Mas outro homem teve o mesmo impulso e caiu gemendo e ur rando,
batendo no chão com as mãos e pés, e o demônio entrou nele como o anjo de
luz e o levou a pensar que sua conduta era do Espírito Santo, e isso se
tornou um hábito regular nas reuniões em que ele estava presente, até
arruinar toda reunião religiosa em que estivesse.

O Tipo Mais Perigoso de Demônios

Requer grande humildade provar esses espíritos e detectar os falsos. Outros


demônios que existem são aqueles pseudo-devotos que pairam nas altitudes
elevadas da vida espiritual, como águias ao redor do topo de grandes
montanhas, e buscam fortificar suas garras sobre as presas eminentes e
notáveis. Esses são os demônios de orgulho espiri tual, de ambição
espiritual, de visão profética falsa, de iluminações deformadas e absurdas,
de idéias selvagens imaginárias. Esses são os demônios que voam sobre as
regiões iluminadas pelo sol da terra de Canaã e atacam muito raramente, mas
somente os crentes avançados.

Alguns Efeitos da Influência de Demônios

Os efeitos de ser influenciado por esse tipo de demônios são múltiplos e


claramente legíveis por uma mente bem equilibrada. Eles levam as pessoas a
fugir para dentro de coisas que são estranhas e tolas, irracionais e
indecentes. Isso os leva a adotar uma voz ou som peculiar ou grito não-
natural ou algum sacudir do corpo, ou tal influ ência é manifestada pelas
heresias peculiares na mente, das quais há uma variedade desconhecida. Isso
produz certa selvajaria no olhar e grosseria na voz. Tais pessoas
invariavelmente quebram as leis do amor e severamente condenam os que não
fazem conforme elas mesmas. Como uma regra, tais pessoas perdem a carne,
pois a possessão de moníaca está perturbando muito as forças vitais e
produz uma ten são terrível no coração e no sistema nervoso.
Apêndice

A Base Bíblica para a Guerra Contra os Poderes das Trevas7


EvAN ROBERTS

Para que o homem de Deus (...) esteja perfeitamente equipado para toda boa
obra. (2 Tm 3.17, Wymouth)

Perguntaram-me onde, no Novo Testamento, está indicado que podemos orar


contra a) o ambiente, b) os espíritos malignos, c) Satã-nás, d) o
adversário, e) a perversidade espiritual e f) as forças das trevas. A
posição é bíblica e espiritualmente correta com a verdade e os fatos?

Orar "contra" os poderes das trevas é bíblico e está de acordo com a


verdade e os fatos atestados da experiência cristã.

Pode ser claramente visto na Escritura e na história da Igreja cristã que:


A oração tem de ser feita "contra" todo o mal e "para" todo o bem;

7 Extraído da revista The Overcomer. (NE)

Guerra Contra os Santos

Deus precisa da cooperação de Sua Igreja para realizar a des truição do


pecado e de Satanás.

As "coisas de Deus" são "espiritualmente discernidas" (1 Co 2.14), e


somente aqueles que são espirituais podem entendê-las - e palavras tais
como "ficar firme", "resistir", "vencer" (Ef 6.11-14), "re sistir" (Tg
4.7), "labor em oração", etc, precisam de discernimento espiritual e
experiência para serem interpretadas, pois descrevem fa tos num reino
espiritual, não compreendidos pelo homem natural. Um interrogador
perguntaria a si mesmo: "Sou espiritual?" (Gl 6.1). Se ele não é
espiritual, ele não pode entender ou interpretar, num sentido espiritual, a
linguagem usada pelo apóstolo em conexão com a guerra com as forças das
trevas.

Que qualquer interrogador leve a Deus toda a questão e peça por liderança
para toda a verdade concernente àquilo; então, ser-lhe-á mostrado o
verdadeiro significado das palavras, não vindo do raciocí nio intelectual,
mas da iluminação divina e da experiência de vida.

Há uma visão e uma interpretação "naturais" da luta de fé, tão


freqüentemente citada nas epístolas de Paulo, a qual tem sua fonte na
sabedoria natural e é parte do "velho homem" não-crucificado. Isso impede o
recebimento do conhecimento espiritual dado pelo Espírito Santo; mas o
homem espiritual ensinado pelo Espírito Santo discerne todas as coisas (1
Co 2.15 - RC).

Tome a palavra "luta". Qual é o significado de luta física na esfera


natural? O objetivo de alguém que está lutando com outro é que deve
derrubar seu oponente e mantê-lo sob si. Isso é corpo lu tando com corpo. A
luta espiritual significa também a destruição dos poderes das trevas e a
manutenção deles contidos, e isso por qualquer meio lícito você pode usar.
E nisso a oração não é um fator na destruição do diabo?

Apêndice

Tome a palavra "resistir". Ela não é uma resistência física, tal como corpo
com corpo. Ela pode significar uma resistência intelectu al, como com
Cristo no deserto respondendo ao diabo, mente para mente - mentira com
verdade, tentação com vitória, Escritura com Escritura e uma citação
equivocada da Escritura com a citação corre ta da Escritura. A resistência
pode também ser pela mente, em defe sa do corpo, como foi o caso com Cristo
na primeira tentação do diabo, quando o tentador disse: "Torna essas pedras
em pão e satis faz, assim, Tua necessidade física" e Jesus respondeu: "Está
escrito" (Mt 4.3, 4). Há também uma resistência pelo espírito, não contra
for ça física nem contra pensamentos expressos, mas puramente contra força
espiritual maligna.

Não há lugar para luta física na esfera espiritual, pois o corpo naquela
esfera não está dominando, mas está dominado8. Mas há uma luta intelectual
e espiritual, e isso pode ser uma luta para o cor po, para a alma e para o
espírito e para tudo pelo que o diabo possa contender, tanto dentro como
fora do homem.

O espírito e a mente do homem têm de cooperar em resistên cia contra o


diabo para a proteção do corpo, de forma que o corpo não leve o homem ao
pecado.

Assim também, eles devem combinar-se em resistência para proteger a mente


do ataque do inimigo, como quando Cristo, tenta do a atirar-se do templo,
usou a espada do espírito, resistindo ao tentador (vs. 5-7). Essa tentação
não foi sugerida para atender Sua necessidade física, mas para obter uma
possível resposta da alma.

A resistência pode ser para o espírito da mesma maneira. Tudo depende do


que o diabo está atacando. Todo o ser tem de agir como

8 A oração é um grande fator em manter o corpo, assim, em sua posição


correta, isto é, dominado pelo espiritual. (NE)

Guerra Contra os Santos

um - espírito, alma e corpo - em defesa do homem e confiando no Espírito


Santo.

A oração é uma arma indispensável em todo aspecto de resistência e luta


contra o inimigo. Você não pode resistir, ou lutar, ou permanecer ou opor-
se sem oração. Ela é uma arma defensiva e ofensiva poderosa contra o
inimigo espiritual. A Igreja como um todo não experimenta vitória sobre o
diabo nesses caminhos porque não ora contra o ad versário. E quando você
está envolvido na batalha contra o adversá rio espiritual que você se torna
realmente consciente da existência do adversário e se torna despertado
sobre a necessidade de armas para exercer autoridade contra o adversário.

Quanto à oração contra os espíritos malignos, temo-la indicada nas palavras


do Senhor: "Esta casta não pode sair senão por meio de oração e jejum" (Mc
9.29).

Em 1 João 3.8 está escrito: "Para isto se manifestou o Filho de Deus: para
destruir as obras do diabo"; mas como Ele destruirá ou destrói e como Ele
destruiu as obras do diabo? Todas elas já foram destruídas? Alguma já foi
destruída? Há alguma ainda a ser destruída?

Deus precisa de cooperação da Sua Igreja para realizar a des truição do


pecado e de Satanás, assim como Deus precisou da coope ração de Israel em
Seu tratamento com os canaanitas.
Cristo disse: "Primeiro amarra o homem valente" (Mt 12.29). Isso implica e
envolve oração contra o homem valente. Como ocorre esse amarrar e o que é
que amarra a não ser a oração1.

Ao dizer que o inimigo "não é amarrado" quando você clama vitória no nome
de Jesus, você admite uma mentira de Satanás, pois Deus não lhe diria isso.
Não confunda fé e fato. Quando você procla-

Apêndice

ma a vitória, o diabo é "amarrado" pela fé, mas você tem de deixar Deus ter
Seu tempo para tornar isso um fato. Se você segue as apa rências, admite as
obras do adversário como fatos em vez de as afir mações de Deus em Sua
Palavra.

BOA LEITURA!

H J K W b e f g … ¢ ã å  š 9
<
M
åÔ¿Ô»´´œˆwfwRwRwf@ # h€
í hàmò : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hàmò CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hàmò 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hˆJ CJ OJ QJ ^J aJ
h€
í hˆJ
h€
í hò8‹ hÕMÁ ) h€
í hw ¥ B*
CJ OJ QJ ^J aJ ph °P h€
í hw ¥ CJ OJ QJ ^J aJ 4 j h %´ h %´ CJ OJ QJ U ^J aJ mH nH u H I J K e f 9
:
;
<
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
W
ï å ï ï å å à à Ì Ì Ì Ì Ì Ì Ì Ì Ì Ì Ì Ì Ì Ì Ì $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ gdâi«
-D MÆ
ÿÿÿÿ $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd€
í W
X
Y
Z
[
\
]
^
_
`
a
b
c
d
e
f
g
h
|
}
< : ò & ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë æ ë ë ë ë ë Ò $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdâi« gdâi« $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ M
h
|
}
u

#
;
É â t u S l C Q c e ` y ù ú ¥" ¦" Ã" â" “) —) °) ±) ³) Ê) Ë) Ö) ð) *
&* ðé×ƲƲƲƤƲƲƓŒ“ƲƓƤƓƅŒ…tc²ÆtÆt hâi« 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í h >X CJ OJ QJ ^J aJ
h€
í h >X
h€
í hò8‹ h€
í hàmò CJ OJ QJ ^J aJ hâi« CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hàmò : CJ OJ QJ ^J aJ
hâi« hò8‹ hâi« : CJ OJ QJ ^J aJ && 6 B C D E F G H I J K L M N O P Q c d
 ÷ ú
ž ë ë × × × × × × × × × × × × × × × Ò × × × × × × gdâi« $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdâi« ž ³" «% ´& º' 3) `) r) €) ’) “) ±) ²) R+ p. q. È1 É1
Á4 ¦5 ö; M= ¨? ’A D ë ë ë ë ë ë × × × ë Ò ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë gdâi« $
„Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdâi« $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ &* a* b* Q+ R+ , ), - - p. q. Ž1 §1 È1 É1 À4 Á4 B5 C5
Ü; ã; ë; õ; ¾< ¿< ÝA õA D D #D $D %D MD eD H 8H ¤I ®I ¯I ¶I ÍI ÑI
ÔI >M ?M ¶R ÕR ]T ^T YX iX Ü_ ô_ c c cc ÷g øg Xj pj Ñl
ïÛïÊïÛïÛïÊïÛïÊïÊï¼ïÛïÛï¼ïÛ画ªÊïÛïÛïʼ£œ£Êï¼ïÛï¼ïÛïÛïÊÛïÊïÛï
h€
í h >X
h€
í hò8‹ # h€
í h >X : CJ OJ QJ ^J aJ hâi« CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h >X CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ < D D #D $D %D ãE H £I ¤I ¥I ¦I §I ¨I ©I ªI
«I ¬I I ®I ¯I ÑI ÒI ÓI ÈJ óK ÑM
Q ë æ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë æ ë ë ë ë ë ë gdâi« $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥
Q vS °V œZ *\ N] Ü_ ýa c c c c ÷g øg =h
j Òl Ól Ôl Õl Öl ×l Øl Ùl Úl Ûl Ül Ýl ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Ñl Òl øl m m m m m &m 'm 0m 8m Èm qp rp „q ¿q s s ¤|
³| ´| ¶| òäÙÑƺ®º®º‰{gU{D h€
í h#Lµ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ & h#Lµ hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ h#Lµ CJ OJ QJ ^J
aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ hâi« hâi« 5 CJ( aJ( hâi« hò8‹ 5 CJ( aJ( hâi« hâi«
B* ph hò8‹ B* ph hâi« hò8‹ B* ph hâi« CJ OJ QJ ^J aJ hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ
Ýl Þl ßl àl ál âl ãl äl ål æl çl èl él êl ël ìl íl îl ïl ðl ñl òl ól ôl õl
öl ÷l øl ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ øl m m 0m 1m Øm Ùm ío ‚q ƒq „q °q ¿q ´s u ˆv ãz ¤|
´| ú| ø ø ä Ð Ð Ð Ð Ð Ð Ð ¼ ¼ Ð Ð Ð Ð Ð Ð ¨ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd#Lµ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd#Lµ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdâi« ¤ gdâi« ¶| ù| ú| ü| >} @} Y~ j~   !€ #€ T€ 2… ;… H†
I† ‡ '‡ mˆ oˆ šˆ ”‘ ²‘ ó‘ ö‘ !’ %’ 6’ :’ À’ ì’ #• $• 5— T— µ™
ïÞ͹§Í“͓́¹Í“Íś͓¹Í“͓͓͓͹ÍeÍeÍ ha9H CJ OJ QJ ^J aJ h#Lµ CJ OJ QJ ^J
aJ # h#Lµ hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ & h#Lµ hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h#Lµ CJ OJ QJ ^J aJ h#Lµ h#Lµ CJ OJ QJ ^J aJ $ú| û| ü| +} >} ?} @} A} €
€ !€ T€ H… kˆ lˆ mˆ šˆ   ¿’ À’ ì’ ë × × × ë ë ë ë ë ë Ç ë · ë ë
× ë ë ë ë × $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd#Lµ $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd#Lµ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd#Lµ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ì’ ” ¸™ ¹™ ßœ àœ áœ âœ ãœ äœ åœ ÷œ k l m n
( ) * ] ó¢ ô¢ ñ¦ ò¦ ó¦ § ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë × ë ë ë
ë ë × $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gda9H $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ µ™ ¶™ åœ öœ ÷œ øœ k l m * ] S¡ T¡ ó¦ õ¦ § ?§
K¯ L¯ N¯ Œ¯ ¯ ¿± ű ¡³ ¢³ ‘´ íÜÎܼ«ÜœÜˆÜÎÜvˆbÜÎvˆPÜbÜÎÜ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # ha9H hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ & ha9H hò8‹ 5 :
CJ OJ QJ ^J aJ hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ ha9H hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # ha9H
hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ ha9H CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ § Ú© K¬ K¯ L¯ q¯ ¯ —° ˜° ´ ‘´ ¾´ ‰¶ Š¶ ¸
þ¹ ˆ» ‰» Š» »» *½ ¿ 8À ÅÀ ÆÀ ÇÀ ë ë ë ë × × ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë × ë
ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gda9H $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ‘´ –´ ˜´ ¾´ ‰¶ Š¶ · · · (· €º º ˆ» Š» »» BÀ KÀ À
À –À ŸÀ ÆÀ ÇÀ óÀ ùÀ Á JÁ KÁ QÁ ZÁ ¥Á ¦Á ¬Á µÁ   f g m v ´Â µÂ ÄÂ
Ç à à ïÝɸ︤¸¤¸–¸ïɸ¤¸–¸¤¸„ɸ¤¸ï¸¤¸ï¸¤¸ï¸ï¸¤¸ï¸¤¸ï # h€
í hdRv : CJ OJ QJ ^J aJ ha9H CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & ha9H hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ # ha9H hò8‹ 5 CJ OJ
QJ ^J aJ h€
í hdRv CJ OJ QJ ^J aJ -ÇÀ óÀ JÁ KÁ ¥Á ¦Á   f g ´Â µÂ à à zÇ {Ç |Ç «Ç òÈ
óÈ DÌ EÌ qÌ IÏ JÏ šÒ ë × × × × × × × × × × × × × × × ë × × × × × × × × $
„Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gda9H à "à ûÆ üÆ zÇ |Ç «Ç òÈ óÈ ZÉ bÉ ÃÉ ÄÉ ÚÉ ÛÉ DÌ IÌ KÌ SÌ
UÌ qÌ ýÍ þÍ tÎ ´Î IÏ JÏ üÐ Ñ bÑ jÑ §Ñ ±Ñ ÌÑ ÍÑ èÑ òÑ \Ò
ìÛÍÛ¼¨Û¼Û”Û†Û†Û¼t`t`Û†Û”Û¼Û”Û”Û”Û†Û”Û & h÷>B hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ #
h÷>B hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ h÷>B CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ & ha9H hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hdRv CJ OJ QJ ^J aJ ha9H CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 5 CJ OJ QJ \ ^J aJ %\Ò eÒ šÒ ›Ò Ò ÉÒ Ó #Ó ˜Ó ÅÓ Õ Õ Õ Õ
"Õ ,Õ 5Õ 6Õ 7Õ :Õ SÕ £Õ ¤Õ ©Õ ÎÕ w× x× XØ YØ AÙ BÙ Ü Ü Ü Ü 2Ü :Ý
ìÛʸ¤ÛìÛìÛÊÛìÛìÛ’ÊÛìÛÊÛìÛÊÛÊÛ€Ûn_Û¤Û h÷>B CJ H* OJ QJ ^J aJ # h€
í hdRv CJ H* OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ & h÷>B hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ # h÷>B hò8‹ 5 CJ
OJ QJ ^J aJ h€
í hdRv CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ $šÒ ›Ò ÉÒ Õ Õ 6Õ 7Õ £Õ ¤Õ w× x× XØ YØ Ü Ü Ü Ü
2Ü ;Ý <Ý =Ý RÝ âÝ ë ë ë ë × ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ¿ ë × × × × × $
Æ ¹ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd÷>B $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd÷>B $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ :Ý RÝ SÝ âÝ äÝ æÝ ùÝ ûÝ Þ
Þ )Þ *Þ BÞ CÞ ¡à ©à Sá `á {á ‡á ³á »á Câ yâ òàϾ¬˜¬˜¬˜„˜¾s_s_s_s_sN h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h÷>B hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h÷>B hò8‹ CJ OJ QJ
^J aJ & h÷>B hdRv 5 : CJ OJ QJ ^J aJ & h÷>B hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ #
h÷>B hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hdRv CJ OJ QJ ^J aJ h÷>B h÷>B CJ OJ QJ ^J aJ # h÷>B h÷>B CJ H* OJ QJ ^J
aJ h÷>B CJ OJ QJ ^J aJ âÝ ãÝ äÝ BÞ CÞ Øà Câ úâ ûâ ã {å å Ðæ Ñæ Òæ ôæ ç ç
°ç ±ç ë ë Û ë ë ë ë ë Ç ë ë ë ë ¯ Ç Ç ë ë ë $
Æ ë „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd÷>B $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd÷>B $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd÷>B $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ y⠁â øâ ùâ úâ ûâ ã yå zå {å Œå å Žå Ðæ Òæ Ôæ
ìÛɺ¨”ƒugu¨UDÛ2 # h÷>B hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ h÷>B hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ #
h÷>B hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ hdRv CJ OJ QJ ^J aJ h÷>B CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h÷>B CJ OJ QJ ^J aJ & h÷>B h÷>B 5 : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h÷>B CJ H* OJ QJ ^J aJ hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ Ôæ óæ ôæ ç ç °ç ±ç Íç Îç èç
è 4è Cè ³è ´è Îè Øè é é ‘é ™é ›é Vê Wê ê ®ê ³ê ¶ê Ýê ßê ]ì jì Vî Wî lî zî
›î œî ¨î ìî îî ï ;ï <ï Fï ìØìǶǶǶ¢¶¢¶Ç¶¢¶Ç¶¢Ç¶”¶Ç‚pìp¶¢¶Ç¢¶¢Ç¢¶Ç¢¶Ç¶#
h÷>B hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ # h÷>B hdRv 5 CJ OJ QJ ^J aJ h÷>B CJ OJ QJ ^J
aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hdRv CJ OJ QJ ^J aJ & h÷>B hdRv 5 : CJ OJ QJ ^J aJ & h÷>B hò8‹ 5 : CJ
OJ QJ ^J aJ ,±ç Íç Îç ³è ´è é é šé ›é ê ®ê ßê Vî Wî ›î œî ìî íî ë × ë Ò
ë × ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ª – ª Ò $ „€ -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„€ a$ gddRv $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gddRv $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ gddRv $ „8 -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„8 a$ gddRv $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gddRv íî îî ;ï <ï 'ð úñ ûñ íò îò ãõ äõ ö ö ö !ö Àö Áö ™ø ë × ë
à à à à à à à ¯ ¯ à à à à › $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdhd9 $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd÷>B $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gddRv $ „€ -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„€ a$ gddRv Fï qï ñ $ñ úñ ûñ $ò 1ò íò îò 0ô ;ô ãõ äõ ö ö ö ö !
ö \ö eö Àö Áö H÷ Q÷ ™ø šø ½ø Ðø /ú 9ú –ú ˜ú ¦û ¹û Bü Cü )ý -ý ®ý ºý ¿ÿ
Áÿ äÿ " ìÛìÛÊÛìÛÊÛìÛʶ¢¶ÊÛìېÛìÛÛìÛìÛÛìÛÛìÛìÛ¶Û h€
í hhd9 CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hdRv : CJ OJ QJ ^J aJ & h÷>B hdRv 5 : CJ OJ QJ ^J aJ & h÷>B hò8‹ 5 :
CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hdRv CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ -™ø šø –ú —ú ˜ú Bü Cü ¿ÿ Àÿ Áÿ äÿ ! " M a
ú û ©
ª
ë × Ò ë ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ª ¾ ¾ ¾ ª ª ¾ ¾ ¾ ¾ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd÷>B $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ gdhd9 $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdhd9 $ „% -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„% a$ gdhd9 " $ L M a Ç Ó ` € @ K [ f ú û ©
ª
°
±
é
ë

) ñ ò ó ¦ § ¨ ª Ö × ð ² ³ Ü Ý íÙÅÙ´ ´’´ ´ ´ ´´´’´ÙÅÙ´’´oíÙÅÙ´´´´


# h€
í hhd9 : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hhd9 CJ OJ QJ ^J aJ h÷>B CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h÷>B hhd9 5 : CJ OJ QJ ^J aJ & h÷>B hò8‹ 5 : CJ
OJ QJ ^J aJ # h÷>B hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ +ª
é
ê
ë

) ñ ó ¦ § ¨ × ð ² ³ Ü ë ë ë × × ë ¿ ë ë ë × × ë ë ë ë « $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdhd9 $
Æ £
„Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd÷>B $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd÷>B $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Ü Ý 4 5 _ ` a J K } ~ Ä Å ô õ ö ë × ë × ë × Ò ë ¾ ¾ ¾ ¾
ª – ¾ ¾ ¾ $ „S -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„S a$ gdhd9 $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdhd9 $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ gdhd9 $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdhd9 $ „8 -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„8 a$ gdhd9 4 5 _ a J K M S } ~ ³ ´ Ä Å õ ö D f n r ‹ Œ Ž š œ
¿ À Á Ë î ï ð ý ! " 4 W X Y l n | } ¤ ü ý þ
ïÞïÞïÞïÊïÞï¼ïÞïÞïÊïÞ¼ªÞ™ˆ™ˆ™™ˆ™™ˆ™™ˆ™Þ¼ªÞ™ˆ™™
h %´ hò8‹ h÷>B hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h %´ hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # h÷>B
hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ h÷>B CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hhd9 CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ 2ö f g o p q r ‹ Œ › À ë ë ë ë ë ë × ë ¾ ¾ $ „Ð
$ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd÷>B $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥
À Á Ê ï “ z z $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ l kds= $ $ If –( ”« Ö0 /
9! /

Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö ö Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ4Ö 4Ö


( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ yt÷>B ï ð ü ! “ z z $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ l kd > $ $ If –( ”Š Ö0 /
9! /

Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö ö Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ4Ö 4Ö


( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ yt÷>B ! " 3 X “ z z $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ l kdË> $ $ If –( ”Ž Ö0 /
9! /

Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö ö Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ4Ö 4Ö


( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ yt÷>B X Y m n } ‡ • £ ý “ ƒ ƒ s Z Z Z Z $ „Ð $
-D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd÷>B $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdhd9 l kdw? $ $ If –( ” Ö0 /
9! /

Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö ö Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ4Ö 4Ö


( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ yt÷>B ý þ " Û “ z z z z $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ l kd#@ $ $ If –( ”º Ö0
c!
P Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö ö Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ4Ö 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ yt÷>B ! # Ú Û Ü Ý õ æ ç … Ž  µ Ç Ô Ö æ è ð ù ! !
1" ïÞïÞïÞ×ű‹zlz[‹±‹‹zGz[z & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hhd9 CJ OJ QJ ^J aJ h÷>B CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # h÷>B hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ & h÷>B hò8‹ 5 : CJ OJ
QJ ^J aJ & h÷>B hhd9 5 : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hhd9 : CJ OJ QJ ^J aJ
h %´ hò8‹ h %´ hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h÷>B hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ Û Ü Ý …
† ¶ è ! ! ©# ª# ;$ <$ “             $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ l kdÏ@ $ $ If –( ”€ Ö0
c!
P Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö ö Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ Ö ÿ ÿ4Ö 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ yt÷>B
1" K" ©# ª# <$ >$ u$ v$ F& N& ~& ’& :' G' H' I' þ) * *
*
* * * :* ;* <* T* d* e* * ¾* 6+ T+ h+ ìÛÊÛ¸¤ÊÛìÛìÛììÛìʸ¤k¤k¤YÛìÛìÛ #
hß7
hhd9 5 CJ OJ QJ ^J aJ & hß7
hhd9 5 : CJ OJ QJ ^J aJ hß7
6 CJ OJ QJ ] ^J aJ & h€
í hhd9 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ & hß7
hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ # hß7
hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hhd9 CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ !<$ u$ v$ H' J'
*
* ;* d* e* «- ¬- 1 1 ý3 þ3 \4 o6 17 27 37 J7 _7 ë × × × × × × × × × × × ×
Ã × ë Ã × × × × × $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdß7
$ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdß7
h+ i+ „+ Ž+ Ï+ Ù+ , (, L, [, ©, «, «- ¬- 1 1 ã1 è1 2 2 3 3 #3 *3 U3
—3 ¢3 ý3 þ3 4 òáÍáÍáÍáÍá»áªáªáÍáÍá–‚q‚q‚qá_ # hß7
hß7
5 CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hß7
CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hß7
6 CJ OJ QJ ] ^J aJ & hß7
hß7
6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hhd9 CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ hß7
CJ OJ QJ ^J aJ 4 [4 \4 ®5 µ5 ð6 ÿ6 07 27 J7 K7 `7 a7 b7 ‚7 ’7 [8 \8 Î8 ð8
ìÚɵɵɤ•ƒr`¤rLr>r> hß7
CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í hhd9 : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ hß7
CJ H* OJ QJ ^J aJ h€
í hhd9 CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hß7
6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hß7
CJ OJ QJ ^J aJ # hß7
hß7
5 CJ OJ QJ ^J aJ & hß7
hß7
5 : CJ OJ QJ ^J aJ _7 `7 a7 b7 Í8 Î8 Ï8 Ð8 Ñ8 Ò8 Ó8 Ô8 Õ8 Ö8 ×8 Ø8 Ù8 Ú8
Û8 Ü8 Ý8 Þ8 ß8 à8 á8 â8 ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë Û Û Û Û Û Û $
-D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdß7
$ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ â8 ã8 ä8 å8 æ8 ç8 è8 é8 ê8 ë8 ì8 í8 î8 ï8 ð8 û8 ü8 !9 +9
,9 ï ï ï ï ï ï ï ï ï ï ï ï ï ï ß Ë Ë Ë » $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd É $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdß7
$ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdß7
$ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdß7
ð8 û8 9
9
9 9 9 *9 +9 -9 G: H: K; L; N; y; z; ; ‘; ‘< ’< “< ®< óèÝÒÝÇݶ¥”‚”¥p\H\¥”:
¥” hß7
CJ OJ QJ ^J aJ & hß7
h É 5 : CJ OJ QJ ^J aJ & hß7
hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ # hß7
hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h É CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hhd9 CJ OJ QJ ^J aJ hß7
h É CJ, aJ, hß7
hß7
CJ, aJ, hß7
hò8‹ CJ, aJ, hß7
hhd9 CJ, aJ, hß7
hò8‹ 5 CJ, aJ, ,9 K; L; z; ; ‘; “< è> é>
? ? ? !? "? l? m? °? ±? ë ë × × ë ë ë ë Ã ¯ Ã ª ¯ Ã ¯ Ã ª gd É $ „t -D

ÿÿÿÿ ^„t a$ gd É $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd É $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdß7
$ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ®< Î< Û< Ü< Ý< ß< è> é>
? ? ? "? l? m? °? ²? G@ g@ ‚@ ƒ@ WA XA D D gF hF ÐG ÑG ÓG éG
+I ,I \J ]J
L L L 1L 4L GM fM ŒN N ÁN ÐN P P }P ~P ‹R ŒR ’S “S –S ÉS
òáòáòáÐáÐáÐáÐáÐáòáÐáÐáÐáÐáоªáòáÐáоª¾áòáÐá–áòáÐáÐáоª & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ & hß7
hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ # hß7
hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h É CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ hß7
CJ OJ QJ ^J aJ 6±? ²? ‚@ ƒ@ WA XA D D gF hF ÐG ÑG éG \J ]J
L
L 4L ŒN N }P ~P ‹R ŒR ï Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Ç Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û $
„Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdß7
$ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd É ŒR ’S “S ÜS <V =V pV qV ËV ÌV W W #] $] %] &] 7] *^ +^ ,^
[^ ë ë × ë ë ë ë ë ë Ã ¯ ë ë ë ë ë ë ë ë × $ „€ -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„€ a$ gd É $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd É $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdß7
$ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ÉS ÊS ÜS <V =V pV qV ËV ÌV W W TX UX #] $] %] &] 6] 7]
8] *^ +^ ,^ .^ [^ \^ ìØǶǨǶǶǖLj¨w¨¶eTǨBض # hß7
hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ hß7
hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # hß7
hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ h€
í hß7
CJ OJ QJ ^J aJ h É CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ hß7
CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h É CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & hß7
hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ & hß7
hß7
5 : CJ OJ QJ ^J aJ [^ \^ ` ` xa ya ¬a a de ee fe ge he •e yg zg i ‚i
$k %k An Bn pn Ìp Íp ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë Ó ë $
Æ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd/@í $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ \^ ` ` xa ya a ¬a a de ee fe ge he se •e yg zg ¹g »g
i ‚i $k %k ´l ½l Ùl ál ül m An Gn In pn Ìp Íp âq ãq ds
ïÞïÞ̸ÞïÞï̸̩ïÞï›ïÞïÞï‡ï‡ï‡ïÞuaïÞïÞï & h/@í hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ #
h/@í hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ hß7
CJ OJ QJ ^J aJ hß7
: CJ OJ QJ ^J aJ & hß7
hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h É : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h É CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ %Íp âq ãq ×s Øs ×u Øu
y y <y z ‚z ¯z h| i| ¶} ·} é‚ ê‚ Ôƒ ë ë ë ë ë ë ë ë × Ã ë × « ë ë ë ë ë ë
$
Æ ©
„Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd/@í $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd/@í $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd/@í $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ds es ×s Øs ×u Øu
y y <y ‚y ¡y z €z z ‚z ¯z h| i| ¶} ·} 2‚ 3‚ é‚ ê‚ Ôƒ Õƒ ݃ „ ž… Ÿ… V‰
W‰ X‰ Z‰ †‰ ׌ ØŒ  Œ  õ“ ö“ ” (”
• )• g— òáÐáÐáмáòáòªÐ¼á™á™áòá™á™‡¼á™áª™u¼á™¼áòᙇ¼áòá# h/@í hò8‹ 5 CJ OJ
QJ ^J aJ # h€
í hû a : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hû a CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ & h/@í hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h É CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h/@í CJ OJ QJ ^J aJ .Ôƒ Õƒ „ ž… Ÿ… W‰ X‰ †‰ ׌
ØŒ   €‘ õ“ ö“ (” Å• g— h— i— ë ë ë ë × ë à ë ë à ë ë ë ë ë ë « ë ë $
Æ ¬ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd/@í $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd/@í $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd/@í $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ g— i— ›— ³› ´› cŸ dŸ " S F¢ e¢ !¤ "¤ Þ¦ ߦ Cª
Dª Fª yª zª •ª ͬ ά °® Ю Š¯ ‹¯ ² ² ² ² G² H² ^² I¶ J¶ Þ¹ å¹ ç¹ é¹ ú¹
ý¹ º º ïÛÊïʼÊïªÛʼÊïʼÊïªÛ™ÛÊïʼÊïÊïÛ…Û…ÛÊïÊJ۪۪ & h/@í hû a 5 : CJ
OJ QJ ^J aJ h/@í 5 : CJ OJ QJ ^J aJ # h/@í hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ h/@í
CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h/@í hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hû a CJ OJ QJ ^J aJ -i— ›— ³› ´› S !¤ "¤ Cª Dª •ª ͬ ά Š¯
‹¯ ² ² H² ^² ë × × × × × ¿ × × × ë § × × × × × ë ë $
Æ r
„Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd/@í $
Æ % „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd/@í $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd/@í ^² I¶ J¶ Þ¹ ß¹ à¹ æ¹ ç¹ º %º [¼ <¾  €Â — ¢Â £Â Á ÒÂ
ÓÂ ë ë ë ë ë ë ë × × ¿ ë ë ë « × × × × ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd/@í $
Æ , „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd/@í $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd/@í $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ º º %º å» æ» X¼ Y¼ Z¼ [¼ ŸÁ ÀÁ  – — ¢Â £Â  ®Â ÑÂ
Ò íÙȺȺ¨–È‚Èqh\QF>FÈ h/@í CJ, aJ, h/@í hò8‹ CJ, aJ, h/@í h 5Õ CJ, aJ,
h/@í hò8‹ 5 CJ, aJ, h/@í 5 CJ, aJ, h€
í hû a CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í hû a : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h/@í : CJ OJ QJ ^J aJ h/@í CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h/@í hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ # h/@í hû a 5 CJ OJ
QJ ^J aJ Ò Ô ˜Ä ™Ä ëÆ ìÆ †Ë ‡Ë ØÎ ÙÎ ÚÎ Ï VÑ vÑ “Ò ”Ò ùÒ Ó 0Õ 1Õ
“× ”× ¢× ¨× ª× Ô× ï× ÿ× Ø ZÙ ïÞïÞÐÞïÞ¾ïªÞ–ÞïÞ–ÞïÞ„Þïrª^ªLÞ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ & h/@í h 5Õ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ # h/@í hò8‹ 5 CJ
OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ & h/@í hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h 5Õ : CJ OJ QJ ^J aJ h/@í CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h 5Õ CJ OJ QJ ^J aJ Ó ˜Ä ™Ä †Ë ‡Ë ØÎ ÙÎ ÚÎ Ï “Ò ”Ò 0Õ 1Õ ¢× £× Õ× Ø
ZÙ [Ù \Ù ]Ù nÙ OÚ ë ë ë ë ë ë ë × ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë Ã $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd/@í $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd/@í $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ZÙ [Ù nÙ oÙ OÚ RÚ ÚÚ ÛÚ ÂÛ ÄÛ =Ü nÜ ¬Ü Ü ÆÜ ÌÜ %Ý 'Ý
rÞ }Þ ~Þ pà qà ¼à Æà á ‚á žâ ®â °â ïáϾáïï™ïˆtˆcˆtïï™ïïQ # h/@í hò8‹ 5
CJ OJ QJ ^J aJ h/@í h/@í CJ OJ QJ ^J aJ & h/@í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ
h/@í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h/@í h/@í CJ OJ QJ ^J aJ # h/@í h/@í CJ H* OJ QJ ^J
aJ h/@í CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h 5Õ CJ OJ QJ ^J aJ OÚ PÚ QÚ RÚ ÚÚ ÛÚ ÂÛ ÃÛ ÄÛ ¬Ü Ü }Þ ~Þ pà qà á ‚á žâ
ë ë ë ë ë × Ã ë × ¯ “ ë ë ë ë ë ë $
&
F „Á „ û-D MÆ
ÿÿÿÿ ^„Á `„ ûa$ gd/@í $ „ø -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„ø a$ gd 5Õ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„Ð a$ gd 5Õ $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd 5Õ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ žâ Ÿâ Êâ Ëâ ‡ä ˆä ùé úé ˆë ‰ë Šë Áë äð åð æð çð ñ
üô Ì÷ Í÷ Î÷ Ï÷ Ð÷ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë × ë ë ë ë × Ã Ã ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdAj€ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdAj€ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ °â Êâ Ëâ Íã Îã ‡ä ˆä oé ¼é ùé úé ˆë Šë Œë ¬ë ®ë Áë
(í 0í ¡í ¸í Âî ×î ¦ð Íð äð åð çð éð ñ *ñ +ñ œò ìÛʼÊÛʨÊÛÊÛ–‚–
‚ʨʨʨʨÊÛt–‚ÊbÊ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ hAj€ CJ OJ QJ ^J aJ & hAj€ hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J
aJ # hAj€ hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h/@í CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h 5Õ CJ OJ QJ ^J aJ & h/@í hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ œò ò Èô üô Ì÷ Í÷
Ï÷ Ð÷ Ñ÷ Ò÷ í÷ î÷ ï÷ jø kø lø mø ïÞÊÞ¹§˜‰w‰§eTC4¹ h 5Õ : CJ OJ QJ ^J aJ
h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ hAj€ hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # hAj€ hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J
aJ # h€
í hAj€ CJ H* OJ QJ ^J aJ hAj€ CJ H* OJ QJ ^J aJ h 5Õ CJ H* OJ QJ ^J aJ # h€
í h 5Õ CJ H* OJ QJ ^J aJ h€
í h 5Õ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hAj€ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hAj€ CJ OJ QJ ^J aJ hAj€ hAj€ CJ OJ QJ ^J aJ Ð÷ Ñ÷ Ò÷ î÷ jø kø lø mø
œø ø Þû ßû Vý Wý Fÿ Gÿ ' ³ ë ë ë ë ë ë ë × ë ë ë ë ë ë ë ë à à ë $ „Ð -D

ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdQ ƒ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdAj€ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ mø oø œø ø ýú û Þû ßû wü }ü “ü ´ü Vý Wý ¬þ ¹þ Fÿ Gÿ }
Š Æ Ç ' r w ¦ § ú íÙÈ·£·È·£·£·È·£·È·£·‘·€l€^€l€È hQ ƒ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hQ ƒ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hQ ƒ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h 5Õ CJ OJ QJ ^J aJ & hAj€ hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ # hAj€ hò8‹ 5 CJ OJ
QJ ^J aJ < > ^ µ Ä Å Æ g m œ 
#
5


6
7
Ž ¢ â ô ìÚìÉ»ª˜‡vdvPv»vPv?v?vPvP h€
í hO
CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í h 5Õ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ hQ ƒ hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # hQ ƒ hò8‹ CJ H* OJ QJ
^J aJ h€
í h 5Õ CJ OJ QJ ^J aJ hQ ƒ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hQ ƒ CJ OJ QJ ^J aJ # hQ ƒ hQ ƒ 5 CJ OJ QJ ^J aJ & hQ ƒ hQ ƒ 5 : CJ
OJ QJ ^J aJ G ^ µ Å †

6
7
| } ~ ® , - à á ç Ó ¿ « « « ¿ « « « « « « « « « « « « $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdQ ƒ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdQ ƒ $
Æ õ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdQ ƒ ô |  ƒ ® ¯ ° , - à á ä ò   ƒ » 8 H _ s È É ß ö Ä
Å ° · Å Þ ~  Ê ç ö Ë Ì Í ÷! #" 7% 8% ïÞ̸ïªïÞï–ïÞï–ïÞ̸ï–ï–ïªï–ï–ïÞï–ï–
ïÞï–ï–ï„Þ¸ï–ïÞ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ hQ ƒ CJ OJ QJ ^J aJ & hQ ƒ hò8‹ 5 : CJ OJ QJ
^J aJ # hQ ƒ hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hO
CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ 0á  €  » Ä Å ~  Ì Í 7% 8% e% )' ) ) D) E) ë ë ë
× ¿ ë ë ë « ë × ë ë ë « ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdQ ƒ $
Æ j „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdQ ƒ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdQ ƒ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ 8% D% F% e% Ë% & '' (' )' O( k( ) ) D) E) m) n) ³) µ)
í) î) g+ h+ ª+ ²+ r- s- - ®- ´- Ã- Ä- Ê- Ò- ç- é- ô- ü- . . k. s. ¿. Ì.
÷. / / -/ ./ íÛǶ¢¶‘€¶¢¶€¶€¶€¶€¶€¶€¶¢¶€¶€¢¶€¶¢¶€¶¢¶€¶¢¶¢¶¢¶¢€ h€
í hO
CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hQ ƒ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & hQ ƒ hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ # hQ ƒ hò8‹ 5 CJ
OJ QJ ^J aJ # hQ ƒ hO
5 CJ OJ QJ ^J aJ 0E) m) n) ³) ´) µ) í) î) g+ h+ r- s- - ®- Ã- Ä- ë × ë Ò
 ë × ® ® ® ® ® ® š † $ „ƒ -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„ƒ a$ gdO
$
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdO
$ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdO
gdO
$ „8 -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„8 a$ gdO
$
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdO
Ä- ç- è- é- . . -/ ./ // 0/ 1/ 2/ 3/ ‡/ ˆ/ -1 .1 Z4 [4 b6 ë æ Ò ë Ò ¾ ¾
¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ª ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdQ ƒ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „ƒ -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„ƒ a$ gdO
gdO
$
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdO
./ 3/ 5/ j/ k/ ‡/ ˆ/ $0 +0 -1 .1 Z4 [4 b6 c6 e6 •6 –6 —6 ˜6 á7 â7 |8 }8
8 ÿ8 9 9 +9 F9 G9 z9 {9 ‘9 ¯9 ï9 ð9 : : Ÿ: ¡: 9< :< Ô< Þ< òà̸̧–‚–§–§–
§p̸̧–§‚§‚–§–‚–§–§–‚–§–‚–§–§–‚# h€
í hO
: CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hO
CJ OJ QJ ^J aJ & hQ ƒ hQ ƒ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ & hQ ƒ hò8‹ 5 : CJ OJ
QJ ^J aJ # hQ ƒ hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ hQ ƒ CJ OJ QJ ^J aJ ,b6 c6 —6 ˜6
á7 â7 |8 }8 ÿ8 9 ,9 F9 G9 z9 {9 ï9 ð9 Ÿ: ë Ó ë ë ë ¿ « ë ë ë ë ë ë ë —
« — $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdO
$ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„Ð a$ gdO
$
&
F
-D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdO
$
Æ ;! „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdQ ƒ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Ÿ: : ¡: 9< :< à= á= z? {? |? }? ? ¼A ½A ¾A öA .B ú æ
Ò Ò Ò Ò ¾ Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò ª – $
&
F
-D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdO
$ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdQ ƒ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdQ ƒ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „S -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„S a$ gdO
gdO
Þ< 3= 6= Þ= à= á= Ÿ> > z? {? }? Ž? ? ? ¼A ½A ¾A öA .B /B gF hF EG
FG JG MG ®H °H ±H òH I XK ïÛïɸ淪︈¸veï¸QÛ¸ï¸ï¸ïˆïɸïÛï & hQ ƒ hò8‹ 5 :
CJ OJ QJ ^J aJ hQ ƒ hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # hQ ƒ hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ
hQ ƒ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hQ ƒ CJ OJ QJ ^J aJ hQ ƒ hQ ƒ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hO
CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ .B /B gF hF EG FG °H ±H ôL õL {O |O ŽO P P P ë × ×
à ¯ — × × × ƒ × × × × × $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdQ ƒ $ „3 „’û-D MÆ
ÿÿÿÿ ^„3 `„’ûa$ gdQ ƒ $ „ -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„ a$ gdO
$
&
F
-D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdO
$ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „ê -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„ê a$ gdO
XK \K ôL õL ¨N ÈN O O 5O 6O {O |O O ŽO O ÍO ÎO P P NP OP bP cP `Q aQ
ìÛÊÛ¼Û«š¼šÊ¼ÊˆwfwÊR>RÊÛÊ& hQ ƒ hO
5 : CJ OJ QJ ^J aJ & hQ ƒ hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ hQ ƒ hQ ƒ CJ OJ
QJ ^J aJ hQ ƒ hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # hQ ƒ hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ h€
í hQ ƒ CJ OJ QJ ^J aJ hQ ƒ hQ ƒ CJ OJ QJ ^J aJ hQ ƒ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hO
CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ P bP cP `Q aQ ÓQ ÔQ ¾S ¿S T T T 8U 9U ZV [V ë ×
× × Ã ¯ Ã ª Ã ª ¯ – ‚ × × $ „b -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„b a$ gdO
$
&
F
-D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdO
gdO
$ „Ì -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„Ì a$ gdO
$
&
F
-D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdO
$ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdQ ƒ aQ ÓQ ÔQ R R AR aR ½S ¿S T T 8U 9U °U ±U ðU XV YV ZV [V
¯W ±W ’X ”X Y Y ”\ –\ Ê] Ë] Ð] Ò] û] ïÞïÐïÐïÞïÞïÞïÐH¼—ï—ï—ï—ï—ï—…s_ &
hQ ƒ hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ # hQ ƒ hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ # hQ ƒ hXy"
5 CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hXy" CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hXy" 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ hQ ƒ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hO
CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ [V °W ±W ’X “X ”X Y Y ”\ •\ –\ Ê] Ë] ü] *^ +^ x`
y` Èa Éa b ‘b ©b ë × ë Ò × ë × ë Ò ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ gdXy" $ „b -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„b a$ gdXy" $
&
F
-D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdXy" û] ^ )^ *^ +^ ä^ å^ __ m_ x` y` a a Ia Na Èa Éa b ‘b ¨b
©b ªb «b ìØƵ¤’¤~¤µ¤~¤~¤µ¤µpµ[G & hQ ƒ hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ ) hQ ƒ
hò8‹ 6 CJ H* OJ QJ ] ^J aJ hQ ƒ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hXy" CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ & hQ ƒ hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ & hQ ƒ hXy" 5
: CJ OJ QJ ^J aJ ©b d ‘d ’d “d Õd Öd \e ]e ^e Ìe Íe .f /f 0f ˆf ‰f ñf
òf óf eg fg ¬g ë ë ë ë × Ã × ¾ Ã × Ã × ¾ Ã × Ã × ¾ Ã × Ã × gdXy" $ „ž -D

ÿÿÿÿ ^„ž a$ gdXy" $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdXy" $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ «b d ‘d ’d “d Õd Öd \e ^e Ìe Íe .f 0f ˆf ‰f ñf óf eg
fg ¬g ®g %h &h Wh ^h Øh Ùh j €j k k uk vk ˜k ™k ¥k ³k Þk àk nl ol Ål Æl
Èl m m 0m ïÞ̻޻޻޻޻޻޻޻޻޻ާ޻޻޻޻޻ާ޻޻ޙ»ÞÌ… & hQ ƒ hò8‹ 5 :
CJ OJ QJ ^J aJ hQ ƒ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hXy" CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hXy" : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ hQ ƒ hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ .¬g g ®g %h &h Øh Ùh j
€j k k uk vk ˜k ™k Þk ú æ Ò æ Ò ú Â ® ® ® ® ® š † š $ „t -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„t a$ gdXy" $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdXy" $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdQ ƒ $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdXy" $ „ž -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„ž a$ gdXy" gdXy" Þk ßk àk nl ol Çl Èl m m m 1m 9m Om gm ú æ Ò æ Ò
ú ¾ ª ª ª ‘ ‘ ‘ $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „t -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„t a$ gdQ ƒ $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdXy" $ „t -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„t a$ gdXy" gdXy"
0m 1m Cm Nm Ym fm gm hm ºm »m ½m Õm Öm àm îm øm n n n !n "n 3n Fn Wn gn hn
jn |n n Žn n n ‘n ¢n £n ¥n ¦n Ìn
o o "o /o >o íÜËÜËÜÄÜÄÜ˲ÜËÜËÜÄÜ¡ÜˍËÜyË²ÜÄÜËkËkËÜˍˍ hQ ƒ CJ OJ QJ ^J
aJ & h %´ hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ & hQ ƒ hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h %
´ hQ ƒ CJ OJ QJ ^J aJ # hQ ƒ hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ
h %´ hò8‹ hQ ƒ hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h %´ hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # hQ ƒ
hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ *gm hm ‡m m ºm u \ \ \ $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Š kd{A $ $ If –( ”h ÖF †
ï U" †
i f Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U" ö Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ4Ö 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ ºm »m ×m ïm n u \ \ \ $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Š kdSB $ $ If –( ”> ÖF †
ï U" †
i f Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U" ö Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ4Ö 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ n n 1n hn n u \ C C $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdQ ƒ Š kd+C $ $ If –( ”è ÖF †
ï U" †
i f Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U" ö Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ4Ö 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ n n Ín ôn ?o u \ C C $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdQ ƒ Š kd D $ $ If –( ”H ÖF †
ï U" †
i f Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U" ö Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ4Ö 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ >o ?o @o Bo to xo “o ™o èo êo ;p <p >p ?p
@p Op cp ip ”p ™p ¢p ¨p ëp ìp íp îp q mq nq oq ‘q ñq 2r :r ;r <r =r Vr Wr
ïèï×ï×Ã×ïײ×ïèï×ï×Ã×ï× ïèï×ïèï×ï×ïè~p hXy" CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hXy" CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # hQ ƒ hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ hQ ƒ hQ ƒ CJ OJ QJ
^J aJ & hQ ƒ hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ hQ ƒ hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ
h %´ hò8‹ h %´ hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ &?o @o uo éo ?p u \ \ C $ „Ð $ -D
If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdQ ƒ $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Š kdÛD $ $ If –( ”ž ÖF †
ï U" †
i f Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U" ö Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ4Ö 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ ?p @p dp £p íp u \ \ \ $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Š kd³E $ $ If –( ”Î ÖF †
ï U" †
i f Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U" ö Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ4Ö 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ íp îp ýp q nq u \ \ \ $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Š kd‹F $ $ If –( ” ÖF †
ï U" †
i f Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U" ö Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ4Ö 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ nq oq …q òq ;r u \ \ \ $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Š kdcG $ $ If –( ”ƒ ÖF †
ï U" †
i f Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U" ö Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ4Ö 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ ;r <r =r Tr Ur Vr Wr Xr Yr Zr [r \r u a a
a a a a a a a a $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Š kd;H $ $ If –( ” ÖF †
ï U" †
i f Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U" ö Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ4Ö 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ
\r ]r ^r _r `r ar br cr dr er fr gr hr ir jr kr lr mr nr or pr qr rr sr ~r
r ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë × × $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd,
ï $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Wr mr nr pr sr ~r r r ™r r žr ¯r °r ±r ²r ¡t ¢t £t
¤t w w pw rw ‰w }x Àx ¿y Ày Áy Zz ®z { { H{ I{ Ó{ Õ{ Ø| è| R} S}
òáÐòĹ®¹®¹®ÐòòáНòÐ‰ugНuÐÐÐuÐ hÕMÁ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ & h,
ï hò8‹ 5 : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h,
ï hò8‹ CJ, aJ, h,
ï hXy" CJ, aJ, h,
ï hò8‹ 5 CJ, aJ, h€
í hXy" CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h,
ï CJ OJ QJ ^J aJ h,
ï CJ OJ QJ ^J aJ (r žr ¯r °r ¢t ¤t pw qw rw ‰w ¿y Áy { { { H{ ë ë × ×
× × × × Ã × « × × × — $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdXy" $
Æ ê „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdÕMÁ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdÕMÁ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd,
ï H{ I{ Ó{ Ô{ Õ{ R} S} T} ƒ} „} ¬    Ł Ɓ <‚ =‚ ë × Ò ë ¾ ¾ ¾
ª ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdÕMÁ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ gdXy" $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdXy" $ „8 -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„8 a$ gdXy" S} T} a} c} ƒ} „} ~
~  % ¬  Œ    ’ Ł Ɓ <‚ =‚ ·‚ ¸‚ Yƒ [ƒ aƒ bƒ òƒ „ „

„ Ö… † † ²ˆ ³ˆ
Š
Š Š Š (Š 4Š íŠ ïÛÉÛ¸ï¤ï¤ï¸ï’ï¸ÉÛ¸ï¸ï¸ï¸€’ïnïn¸ï¤¸ï¸ï¸ï¤ï¤ï # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hXy" CJ H* OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hXy" CJ OJ QJ ^J aJ # hÕMÁ hò8‹ 5 CJ OJ QJ ^J aJ & hÕMÁ hò8‹ 5 : CJ OJ
QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ +=‚ ·‚ ¸‚ Yƒ Zƒ [ƒ \ƒ ]ƒ ^ƒ _ƒ `ƒ aƒ ñƒ òƒ

„ † † ²ˆ ³ˆ
Š
Š ˜‹ ë × ë Ò × ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ gdXy" $ „ -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„ a$ gdXy" $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdXy" íŠ øŠ @‹ R‹ ˜‹ ™‹ š‹ ¡‹ ®‹ °‹ Ћ Ñ‹ uŒ vŒ č ɍ ˍ
ø ù + 2 ‘ ‘ o‘ p‘ Æ‘ í‘ ò’ ó’ ô’ ü’ “ “ “ :“ ;“ w“ “ ¬“ Û“ Ü“ Ý“ ”
+” s” …” Ž” È” É” Ê” ìÛìÛÊÛ¸¦Û¦•Û•Û•Û¦•ÛìÛìÛ•ÛìÛ•Û¸¦•¸¦Û„Û„Û„}„Û„Û„Û„}
h %´ hò8‹ h %´ hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h%wÓ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h%wÓ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hXy" CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ 1˜‹ ™‹ š‹ ›‹ œ‹ ‹ ž‹ Ÿ‹ ‹ ¡‹ Ћ Ñ‹
uŒ vŒ č ō ø ù o‘ p‘ ó’ ô’ õ’ ö’ ÷’ ø’ ù’ ú’ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ú’ û’ ü’ “ “ ;“ \“ “ Ü“ ë ë ë ë ë Ò Ò Ò $ „Ð $ -D If

ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Ü“ Ý“ ,” †” É” x _ _ _ $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ‡ kd I $ $ If –( ”ú ÖF ` Ã R c
Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö ö Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ4Ö 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ É” Ê” I• À• ?– x _ _ _ $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ‡ kdåI $ $ If –( ”» ÖF ` Ã R c
Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö ö Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ4Ö 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ Ê” Û” H• ^• ¿• É• >– ?– @– ˜– ¦– °– ä– '— (—
*— X— Z— [— \— b— o— q— ‘— ’— ´™ Õ™ Ö™ áš âš J› K› ”› •› œ œ “œ ”œ ž
ž ,ž -ž 2Ÿ 3Ÿ GŸ ^Ÿ _Ÿ fŸ ~Ÿ %¦ -¦ :¦ <¦ \¦ ]¦
§ § ïÞïÞïÞï×ïÞïÞï×ïÞï×ÞÆ´Þ´ÆÞ ÆÞÆÞÆÞÆÞÆÞÆÞŽ´ÆÞÆŽ´ÆÞ ÞŽ´Þ´ÆÞ # h€
í h%wÓ : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h%wÓ CJ OJ QJ ^J aJ
h %´ hò8‹ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h %´ hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ 8?– @– §– å– '— x _ _ _
$ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ‡ kd·J $ $ If –( ”¸
ÖF ` Ã R c Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö ö Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ4Ö 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ '— (— )— Y— Z— x _ _ _ $ „Ð $ -D If MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ‡ kd‰K $ $ If –( ”- ÖF ` Ã R c
Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö ö Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ4Ö 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ Z— [— \— ]— ^— _— `— a— b— ‘— ’— Õ™ x d d d d d
d d d d d $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ‡ kd[L $ $ If –( ”^ ÖF ` Ã R c
Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö ö Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ Ö
ÿ ÿ ÿ4Ö 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ
Õ™ Ö™ áš âš J› K› ”› •› œ œ œ “œ ”œ ž ž ž ž ž ž ,ž -ž 2Ÿ 3Ÿ ë ë ë ë ë ×
Ã × ¾ Ã × Ã ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë gd%wÓ $ „ -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„ a$ gd%wÓ $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd%wÓ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ 3Ÿ ^Ÿ _Ÿ $¦ %¦ &¦ '¦ (¦ )¦ *¦ +¦ ,¦ -¦ \¦ ]¦ :§ ;§ ¨© ©©
ש Ø© ƒª „ª h i j k l ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ § 9§ ;§ /© 3© ¨© ©© µ© ש Ø© ƒª „ª i n q ‰ Š Þ ß /®
5® b± o± ›± ± ´± ɱ ʱ ˱ ͱ â± Æ´ Í´ Ú´ Ü´ ü´ ý´ a¸ b¸ qº yº a» b» ‡¼
‘¼ ©¼ ª¼ µ¼ Ú¼ Û¼ ½ LÀ MÀ aÀ |À }À ¨Â Ä ¾Ã ¿Ã <Ä CÄ PÄ RÄ rÄ sÄ
ïÞïÊïÞ¸¦ÞïÞïÞ¸¦ÞïÞïÊïÊïÞ¸¦¸ÞïÊ︦ï¦ÞïÞïÊïÞ︦޸¦ÞÊïÞ¸¦ÞïÊïÞ︦ï¦Þ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h%wÓ : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í h%wÓ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ Al m n o p q ‰ Š Þ ß ›± œ± ± ɱ ʱ ˱ Å´ Æ´ Ç´ È
´ É´ Ê´ Ë´ Ì´ Í´ ü´ ý´ a¸ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ a¸ b¸ a» b» †¼ ‡¼ ˆ¼ ‰¼ Š¼ ‹¼ Œ¼ ¼ Ž¼ ¼ ¼ ‘¼
©¼ ª¼ Ú¼ Û¼ LÀ MÀ |À }À ¾Ã ¿Ã ;Ä <Ä ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ <Ä =Ä >Ä ?Ä @Ä AÄ BÄ CÄ rÄ sÄ iÆ jÆ ³È ´È OÉ PÉ ~É É rÊ
sÊ /Ë 0Ë 1Ë 2Ë 3Ë 4Ë 5Ë 6Ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ sÄ iÆ jÆ ³È ´È OÉ PÉ fÉ ~É É É ™É rÊ sÊ 0Ë 7Ë OË PË QË
äË ïË PÌ QÌ Ð Ð Ð >Ð ?Ð UÑ VÑ ®Ñ ¯Ñ Ò Ò 2Ò 9Ò FÒ HÒ hÒ iÒ èÒ éÒ ’Ó “Ó
sÕ tÕ ŽÖ Ö „× …× Ø Ø Ø KØ TØ mØ xØ ¬Ø µØ
ïÞïÞïÞ̺Þï¦ïÞï̺ÌÞï¦ïÞïÞ̺ÞïÞïÞï”ï̺ïºÞïÞï”ïÞïÞïÞïÞ”ï¦ï¦ï¦ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h%wÓ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h%wÓ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ :6Ë 7Ë OË PË QË PÌ QÌ Ð Ð >Ð ?Ð UÑ VÑ ®Ñ ¯Ñ 1Ò 2Ò 3Ò
4Ò 5Ò 6Ò 7Ò 8Ò ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë × Ã ë ë ë ë ë ë ë ë $ „b -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„b a$ gd%wÓ $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd%wÓ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ 8Ò 9Ò hÒ iÒ èÒ éÒ sÕ tÕ ŽÖ Ö Ö „× …× Ø Ø UÚ mÚ nÚ
Û ¡Û ë ë ë ë ë × Ã × ¾ Ã ë ë ë ë ª ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd%wÓ gd%wÓ $ „b -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„b a$ gd%wÓ $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd%wÓ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ µØ ×Ø ßØ øØ Ù ˜Ù ¢Ù ýÙ þÙ 8Ú =Ú UÚ mÚ nÚ Û ¡Û ¹Û ÎÛ ÏÛ
ØÛ íÛ Æß Çß Ôà Õà á á á ýá
â
â ,â -â Þâ ã jã kã uã —ã ˜ã “é œé ´é µé ·é ìé íé Àë Ëë Îë Øë nì „ì ‹ì
šì áì ùì Âí -î ïÛïÛïÛïÉï¸ï¦¸ï¸”¦¸ïÛï¸ïÉï¸Éï¦ï¦¸ïÛ︔¦¸ï”¦¸ï¦¸ïÛïÛïÛïÛïÛïÛ #
h€
í h%wÓ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h%wÓ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ :¡Û ÎÛ ÏÛ Æß Çß á á á á á á á á á üá ýá ,â -â jã kã
—ã ˜ã ’é “é ”é •é –é —é ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ —é ˜é ™é šé ›é œé ´é µé ìé íé Ûï Üï «ñ ¬ñ ñ ®ñ ¯ñ
°ñ ±ñ ²ñ ³ñ ´ñ ãñ äñ oó pó -ö .ö ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ -î Ûï Üï ¬ñ ´ñ Áñ Ãñ ãñ äñ oó pó -ö .ö „ö …ö †ö [ù bù
zù {ù 3ú 4ú 6ú bú cú /ü 0ü Jý Ký þý ÿý
þ Ú à í ï I W s t Î ïÞï̺ïºÞïÞïÞºÌÞï̺ÞïÞïºÞïÞï¨ïÞ”ï̺ﺃqºƒï # h€
í hU?² : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hU?² CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h%wÓ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h%wÓ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ ,.ö „ö …ö †ö Zù [ù \ù ]ù ^ù _ù `ù aù bù zù {ù 3ú 4ú
bú cú /ü 0ü þý ÿý Ù Ú Û ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë Û ë $
-D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd%wÓ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Û Ü Ý Þ ß à J s t Î Ï “ ” • – !
" # ; <
ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Î Ï “ ” – — # ; < ‚ ¶

D
O
Ç
Õ
×
è
r Ä Í ì ô õ 5 < I K k l t ™ š Ù ~   Û Ü  ” ¬ Ð Ñ
ïÞï̺Þï¨ïÞ”ÞïÞ”Þ”Þ”Þ”Þ”ÞïÞïÞ‚¨Þ¨ï‚¨ï”ÞïÞ‚¨ïÞ”ÞïÞ # h€
í hU?² : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ # h€
í hU?² CJ H* OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hU?² CJ OJ QJ ^J aJ 3

ô õ 4 5 6 7 8 9 : ; < k l ™ š ~  Û Ü   ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë × Ã ë ë ë ë $ „Ì -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„Ì a$ gdU?² $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdU?² $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥  ‘ ’ “ ” ¬ Ð Ñ ¢ £

G H ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ = ¢ £

% ' G O T  ‚ ¼ A! h! y$ z$ a& b& –& —& Ž' ' §' ©' ý( ) A* B* x* y*


…* ç* è* ò* ™+ ›+ £+ ¿+ À+ ¼, ç, {- °- Ó- Ô- ù- . . . 0. 1. ¾. Ä. à. á.
‚0 ¨0 ª0 à0 ìÛÊÛÊÛ¸¦Û¦ÊÛ¦ÊìÛìÛÊÛʦÊÛʦÊÛìÛÊÛÊìÛÊìÛÊìÛÊÛìÛìÛÊÛʦۦÊÛìÛÊÛìʦ
# h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hU?² : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hU?² CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ >H  ‚ y$ z$ a& b& –& —& ' Ž' ' ' ¨' ©'
A* B* x* y* ç* ë ë × Ã ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ¯ $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdU?² $ „Ì -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„Ì a$ gdU?² $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdU?² $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ç* è* ™+ š+ ›+ ¿+ À+ Ó- Ô- ø- ù- ú- û- ü- ý- þ-
ÿ- . . 0. 1. ë × Ò ë × ë ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ gdU?² $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdU?² $ „Û -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„Û a$ gdU?² 1. à. á. ¨0 ©0 ª0 â0 ã0 O4 P4 í4 s5 t5 Œ5 5 6 ë × ë Ò
× ¾ ¾ ª – ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ‚ $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdU?² $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„Ð a$ gdU?² $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdU?² $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ gdU?² $ „Ì -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„Ì a$ gdU?² $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdU?² à0 â0 ã0 -1 32 d2 O4 P4 í4 î4 t5 Œ5 5 6 6 o6 q6 ,7 -7 J8
L8
;
; 8; H; I; O; U; V; _; `; c; Ÿ; è; é; ö; ø; < < Ú@ Û@ è@
A
A >D ED ]D ^D ·F ¸F ÉF ìÛǶǶ۶¤¶’Û¶Û¶Û¶Û¶Û¶Û’€’€’€’۶Ƕے¶’Û¶Û€’Û¶Û’Û¶Û€ #
h€
í hU?² : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hU?² CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ : CJ H* OJ QJ ^J aJ 2 6 6 o6 p6 q6 ,7 -7 J8 K8 L8
;
; 9; _; `; ç; è; é; < < ë × Ò ¾ × ¾ × Ò ¾ × ë ª ª ª ª ª ª ª ª $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „& -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„& a$ gdU?² gdU?² $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdU?² $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„Ð a$ gdU?² < Ú@ Û@
A
A =D >D ?D @D AD BD CD DD ED ]D ^D ·F ¸F ãF äF AI BI »K ¼K ½K ¾K ¿K ÀK ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ÉF ãF äF AI BI ˜J ¢J ¼K ÅK ÒK ÔK ôK ÷K øK äO P P GP ZP
†P P ¤P ¸P ¼P ¿P ÈP
Q Q ÄR ÆR U )U AU BU :V ;V ?V AV gV iV ¡V ¢V dY eY uZ Z °Z ±Z ÙZ ëZ -
[ ®[ íÜËÜË·ËÜíËí¥ÜËÜËÜËÜËÜËÜË·Ë·ËÜË¥í”ËÜíËíËíÜËÜË·ËÜ˷˃ h€
í h`nŸ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hO 1 CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hU?² : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hU?² CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ 3ÀK ÁK ÂK ÃK ÄK ÅK ôK õK öK ÷K øK ãO äO åO æO çO
èO éO êO ëO ìO íO îO ïO ðO ñO òO óO ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ óO ôO õO öO ÷O øO ùO úO P P !P "P #P $P %P &P 'P (P )P
*P +P ,P -P .P /P ZP [P \P ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ \P ]P ^P _P `P aP bP cP dP eP fP gP hP iP jP kP lP mP nP
oP pP qP rP sP ‘P ’P “P ”P ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ”P ¸P ¹P ºP »P ÄR ÅR ÆR U U U U U U U U !U "U #U $U %U
&U 'U (U )U AU BU :V ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
$ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ :V ;V ¡V ¢V dY eY °Z ±Z [ ®[ 0\ 1\ 2\ 3\ 4\ 5\ 6\ 7\ 8\
9\ :\ M\ N\ ”^ •^ a
a 7a ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ®[ ò[ ü[ 1\ :\ M\ N\ 5^ ?^ ”^ •^ a
a
a 7a 8a Ëc Óc ëc ìc
e e e ;e <e =e Me pe qe „e …e Ìe ëe g ³g ·g ¸g <h =h ]h Šh Œi i Œj j
k k 'k (k †l µl ûm ïÛïÉ·¦ïÛï¦ï¦ï·¦ïÉ·¦ï¦ï·É·É·¦ï”ïƒï¦ï¦ï¦ïÛï¦ï”ïÉ·¦ïÛï
h€
í hî^õ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ h€
í h`nŸ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h`nŸ : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ 37a 8a Êc Ëc Ìc Íc Îc Ïc Ðc Ñc Òc Óc ëc ìc
e
e
e <e pe qe <h =h Œi i Œj
k ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë × × ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd`nŸ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥
k
k k k k k k k k 'k (k ûm üm %n &n 'n s s s s s s s s s /s 0s ²v ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ûm n
n %n &n 'n `n ƒn ]q }q s s .s 0s ²v ³v Äv Ýv Þv ”y Ày ïz øz
{
{ c} h} v} w} ‚} ¨} ©} ß~
 x  V W ¦‚ ¯‚ Ç‚ È‚ É‚ —„ ˜„ ß… à… ¬‡ ‡ ´‡ ¶‡ Ù‡ Ú‡ ›‰ £‰
¶‰ ·‰ ¸‰ TŠ rŠ †Š ™Š |‹ }‹  4
ïÞ̺ïÞ¦Þ¦ÞïÌïÞïºÌïÞ¦ÞºÌïÞ¦ÞïºÌïÞ¦Þ¦Þï޺̺ïÞïÞïÞïÌÞÌï޺̺ïÞ¦Þ¦ÞïÞ¦ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í h`nŸ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h`nŸ CJ OJ QJ ^J aJ A²v ³v Ýv Þv îz ïz ðz ñz òz óz ôz õz öz ÷z øz
{
{ v} w} ¨} ©} V W ¥‚ ¦‚ §‚ ¨‚ ©‚ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ©‚ ª‚ «‚ ¬‚ ‚ ®‚ ¯‚ Ç‚ È‚ É‚ —„ ˜„ ß… à… ¬‡ ‡ Ù‡ Ú‡
š‰ ›‰ œ‰ ‰ ž‰ Ÿ‰ ‰ ¡‰ ¢‰ £‰ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ £‰ ¶‰ ·‰ ¸‰ |‹ }‹   1 2 D‘ E‘ F‘ G‘ H‘ I‘ J‘ K‘
L‘ M‘ Б Ñ‘ °“ ±“ È” É” ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë Û ë ë ë ë ë ë $
-D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd`nŸ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ 4   1 2 E‘ L‘ Б Ñ‘ °“ ±“ Ó“ Ú“ ” ” I” ]” È” É” ~•
• ¸• • â• ì• G– P– ‚— †— G˜ Q˜ d˜ p˜ r˜ ˜ œ˜ À˜ Á˜ é˜ ò˜ á™
â™ L› M› Л ë› ÷œ  - 7 ž ž
ž 5ž 6ž öž ÿž Ÿ Ÿ •Ÿ –Ÿ ÞŸ éŸ M
ïÞÌÞïÞïÞïÞï¸ï¸ï¸ïÞïÞï¸ï¸ï¸ï¸ï¦ÌÞï̦ÌÞï¸ïÞïÞï¸ï¸ï¸ïÞ¦ÌÞï¦ÌÞïÞï¸ï¸ï # h€
í h`nŸ : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h`nŸ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ AÉ” ~• • F˜ G˜ H˜ I˜ J˜ K˜ L˜ M˜ N˜ O˜ P˜ Q˜ d˜ e˜
˜ À˜ Á˜ á™ â™ L› M› ž ž 5ž 6ž ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ 6ž õž öž ÷ž øž ùž úž ûž üž ýž þž ÿž Ÿ Ÿ •Ÿ
–Ÿ ¢ ¢ L¤ N¤ k¤ l¤ a¦ b¦ c¦ d¦ e¦ f¦ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ M T ¡ © õ ¡ ¢ ¢ K¤ L¤ N¤ k¤ l¤ Š¤ •¤ Ú¤ å¤ b¦ i¦
|¦ }¦ ä¨ å¨ Š© –© ª ª >« H« \« c« T¬ `¬ e¬ z¬ †¬ ˆ¬ ¦¬ §¬ n w   e° n°
p° ’° “° <± A± ±± ½± ìÛìÛìÛÊÛÊÛ¸ÊÛìÛìÛ¦¸•Û•ÛìÛ•ÛìÛìÛìÛì•Û¸•Ûƒ¸•Û•Û¸•ÛìÛì #
h€
í hO 1 : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hO 1 CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h`nŸ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h`nŸ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ 3f¦ g¦ h¦ i¦ |¦ }¦ d¨ ä¨ å¨ ª ª z¬ {¬ ¦¬ §¬ m
n o p q r s t u v w   ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥  e° f° ’° “° ų Ƴ dz Jµ Kµ Lµ Mµ Nµ Oµ Pµ Qµ dµ eµ C·
D· u· œ· · º !º Ûº ܺ $» ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ½± ù±
² <² d² ~³ ƒ³ ų dz Û´ ë´ Kµ Qµ dµ eµ ¼µ Ƶ ܶ ï¶ C· D· F· c· e· t· · œ·
· · Í· †¸ ›¸ I¹ V¹ º !º Ûº ܺ $» %» » ‡» ¹» » Ú» Û» ¼ ¼ Á¼ μ ?½
@½ J½ S½ â½ ã½ þ½ ¾ ¾ W¿ ]¿ Ì¿ Ï¿ ‡À ˆÀ ªÁ
ïÛïÛïÛïÊïÛ︦ÊïÛïÛïÊï¦ï¦¸¦ÊïÛïÛïÛïÊïÊïÊïÛïʦÊïÛïÛïÊïÛïʸ¦ÊïÛïÛïÊï # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hO 1 : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hO 1 CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ A$» %» ¸» ¹» º» »» ¼» ½» ¾» ¿» À» Á» » Ú» Û» ?½ @½
â½ ã½ ¾ ¾ ‡À ˆÀ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë × Ã ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„Ð a$ gdO 1 $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdO 1 $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ªÁ «Á    * g Ò × ê ë Æà Êà äà åÃ Ä Ä äÅ íÅ -Æ
NÆ Ç *Ç QÇ `Ç ÖÇ ×Ç 2È 3È êÈ ëÈ /É 5É ªÉ ±É ÉÉ ÊÉ åÉ îÉ ;Ê [Ê ]Ê ÊÊ ËÊ £Ë
¤Ë ôÌ õÌ ýÌ 'Í (Í )Í çÎ èÎ +Ï @Ï †Ï ™Ï ;Ð
íÜËíÜ·Ü¥“ËÜ·ÜË“ËÜ·Ü·Ü·Ü·ÜËÜËÜËÜ·Ü¥“ËÜ·Ü·ËÜËÜËÜË¥“¥ËÜËÜ·Ü·Ü# h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hO 1 : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hO 1 CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ :ˆÀ    Ñ Ò Ó Ô Õ Ö × ê ë äà åÃ Ä Ä ÖÇ
×Ç 2È 3È êÈ ëÈ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë × Ã $ „S -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„S a$ gdO 1 $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdO 1 $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ëÈ ©É ªÉ «É ¬É É ®É ¯É °É ±É ÉÉ ÊÉ \Ê ]Ê ÊÊ ËÊ £Ë ¤Ë ôÌ
õÌ 'Í ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë × Ç Ç ³ ë ë ë ë ë $ „S -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„S a$ gdO 1 $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdO 1 $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdO 1 $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ 'Í (Í )Í çÎ èÎ :Ð ;Ð <Ð =Ð >Ð ?Ð @Ð AÐ BÐ UÐ VÐ ûÐ üÐ
Ó Ó MÔ NÔ ºÖ »Ö =× >× ?× @× ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ;Ð BÐ UÐ VÐ ÍÐ ÛÐ ûÐ üÐ ¤Ñ ®Ñ MÒ dÒ
Ó Ó øÓ ÿÓ 1Ô 9Ô MÔ NÔ ˜Ô ÂÔ ìÔ õÔ ºÖ »Ö >× F× ^× _× ã× ä× CÙ DÙ GÙ Ù €Ù
¢Ù ¸Ù
Û Û Ý Ý 2Ý 3Ý 8Þ BÞ UÞ VÞ Ïß Ðß Gá Há wá xá ®á °á Oã Wã
ïÝÌ»§»Ì»§»§»Ì»§»§»Ì»§»§»Ì»•Ý̻̻̻ÝÌ»§»§»§»Ì»•Ý̻̻̻̻̻§ # h€
í hî^õ : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hî^õ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hO 1 CJ OJ QJ ^J aJ :@× A× B× C× D× E× F× ^× _× ã× ä× CÙ DÙ Ù €Ù 2Ý 3Ý
7Þ 8Þ 9Þ :Þ ;Þ <Þ =Þ >Þ ?Þ @Þ AÞ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ AÞ BÞ UÞ VÞ Ïß Ðß Gá Há wá xá ®á ¯á °á yã z㠥㠦ã õä öä
÷ä øä ùä úä ë ë ë ë ë ë ë × Ã × ¾ à ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë gdî^õ $ „t -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„t a$ gdî^õ $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdî^õ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Wã yã z㠥㠦ã öä üä å å êå æ žæ Ÿæ µç ¶ç Çç ãç åç jè
kè †è ‹è ¹è ºè Ðè Óè ¨é ©é ë ë 6ë @ë Aë Të Uë Âë Ãë Ìì ïì í í Zî pî éî
ï ï 3ð Jð ´ò ¿ò Íò Ðò ×ò Øò =ô >ô v÷ w÷ ú÷ ø ãø äø ù ù Uù ^ù
ïÞÌÞïºÌÞï¦ïÞïÞºÌÞïÞï¦ïÞï¦ïÞï¦ïºïÌÞïÞï¦ï¦ï¦ïÌÞï¦ïÞÌïÌÞïÞïÞï¦ïÞÌÞï¦ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í hî^õ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hî^õ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ Aúä ûä üä å å žæ Ÿæ µç ¶ç äç åç jè kè ºè Aé ¨é ©é
5ë 6ë 7ë 8ë 9ë :ë ;ë <ë =ë >ë ?ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ?ë @ë Aë Të Uë Âë Ãë éî ï ï ³ò ´ò µò ¶ò ·ò ¸ò ¹ò ºò »ò
¼ò ½ò ¾ò ¿ò ×ò Øò Xó ë ë Û Û ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ -D

ÿÿÿÿ a$ gdî^õ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Xó =ô >ô v÷ w÷ ãø äø ù ù ‘ù ’ù “ù ”ù •ù –ù —ù ˜ù ™ù
¬ù ù ú !ú rú ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë × Ã × $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„Ð a$ gdî^õ $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdî^õ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ^ù iù pù ’ù ™ù ¬ù ù ±ù ·ù ú !ú $ú *ú rú tú Ðú Üú Ãý Êý
Xþ Yþ ²þ »þ ëþ ñþ ÿ ÿ ½ÿ ¾ÿ Àÿ ëÿ ìÿ e k ƒ „ þ % 7 = Ø Ù ß 7 ‹ ½ ¾
ì í – — A B © ° Ã
ïÛïʸÊïÛïÊïÛïÊïÛïÛïÊïÛïÛïÛïÊï¸ÊïʸÊï¦ÊïÛïÛïÊïÛïÛïʸÊïÊï¦ïʸ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hî^õ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ ;rú sú tú Xþ Yþ ½ÿ ¾ÿ ëÿ ìÿ d e f g h i j k ƒ „ Ø
Ù ½ ¾ ú ê Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdî^õ gdî^õ ¾ ì í – — A ¨ © ª « ¬ ® ¯ ° Ã Ä Ç È ™
š

Ž
ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë × Ã ë ë ë ë $ „S -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„S a$ gdM?î $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdM?î $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Ã Ä Ç È 
§

š

Ž
Š ’ £ ª « Ì Í “ ¸ þ ” • Ù ù g ž Ÿ Ó Ô ç é a b ‹ ¨ ¾ ¿ ý 8 9 W X y
z ¸ ¿ N Z q r K L V z | . / E
ïÞïÞÊÞïÞïÞ¸¦Þ¦ïÞïÞÊÞÊÞïÞÊÞÊÞïÞïÞïÞïÞïÞïÞïÞ¸¦ïÞïÞïÞïÞïÞ¸¦ïÞ︦ïÞïÊ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hM?î : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hM?î CJ OJ QJ ^J aJ AŽ

= ‰ Š ‹ Œ  Ž   ‘ ’ ª « Ì Í ” • ž Ÿ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
× Ã ë ë ë ë $ „S -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„S a$ gdM?î $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdM?î $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Ÿ Ó Ô ç è é b © ¾ ¿ ü ý þ ÿ ë × ë Ò × ë × ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾
¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ gdM?î $ „t -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„t a$ gdM?î $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdM?î 8 9 W X y z ¸ ¹ º » ¼ ½ ¾ ¿ Ü
: o › ¶ ë ë ë ë ë ë × Ã ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „ž -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„ž a$ gdM?î $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdM?î $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ¶ Ø C Î M N O P Q R S T U V W X Y Z q r K L { | . / ë
ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ E Ì Ô Ø Ý Ý ã ä ® ¶ É Ê Ô Õ î Ÿ Š! ‹! ¨! W#
X# $ /$ ›$ œ$ ¢% ¦% ¨% ©% ¿% À% & S& ‘' ’' «' ]( ^( ù( ) + + G+ H+ Ò, Ú,
í, î, - B- C- X- b- >2 ?2
ïÛïÛïÛÊïʸÊïÊÛïÛïÊïÊÛïÊïÛïÊïʤ۸ÊïÛïÊÛïÊïÊïʸÊï’¸ÊïÛÊïÛïÊ # h€
í hM?î : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hM?î 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hM?î CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ 9/ ã ä ® ¯ ° ± ² ³ ´ µ ¶ É Ê Ô Õ Ÿ Š! ‹! W#
X# ë × Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã Ã ë × Ã Ã ë × $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „Ì -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„Ì a$ gdM?î $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdM?î X# ›$ œ$ ¡% ¢% £% ¤% ¥% ¦% ¿% À% ‘' ’' ]( ^( + + G+ H+ Ñ,
Ò, Ó, Ô, ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë × Ã ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ì -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„Ì a$ gdM?î $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdM?î $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Ô, Õ, Ö, ×, Ø, Ù, Ú, í, î, B- C- >2 ?2 14 24 34 44 54 64
74 84 94 :4 ;4 <4 X4 Y4 Z4 ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ?2 14 M4 X4 p4 ‰4 À4 Ê4 Ï4 Ð4 Ý4 ÷4 ù4 Š6 Œ6 R8 Z8 \8
‚8 ƒ8 „8 9 9 !9 $9 +9 ,9 p; q; ª< «< Í< Î< Û= Ü= û> ü> ©? Í? <@ =@ M@ V@
g@ ïÞïÞïÞïÞïÞÊÞï¹ï¹ï§•¹ï¹§ï§¹ï¹ï¹ï¹ïƒï¹ïoïƒï•§ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ # h€
í h7jA : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h7jA CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 5 CJ OJ QJ \ ^J aJ h€
í hM?î CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ +Z4 [4 \4 ]4 ^4 _4 ‰4 Š4 ‹4 Œ4 4 Ž4 4 4 ‘4 ’4
“4 ”4 •4 –4 —4 ˜4 ™4 š4 ›4 œ4 4 ž4 ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ž4 Ÿ4 4 ¡4 ¢4 £4 ¤4 ¥4 ¦4 §4 ¨4 ©4 ª4 «4 Ë4 Ì4 Í4 Î4
Ï4 ÷4 ø4 Š6 ‹6 Œ6 6 R8 S8 ‚8 ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ‚8 ƒ8 „8 9 9 9 9 9 9
9
9
9
9 9 9 9 9 9 9 +9 ,9 p; q; Í< Î< û> ü> <@ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ <@ L@ M@ N@ O@ P@ Q@ R@ S@ T@ U@ V@ p@ q@ Ñ@ Ò@
A
A ·D ¸D þF ÿF yG zG {G |G }G ~G ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ g@ i@ p@ q@ Ñ@ Ò@ Ô@
A
A ·D ¸D þF ÿF zG ‚G šG ›G ÜG öG °H ±H I I ¢I ®I °I ÍI ÎI öK ÷K LN MN YN
_N `N îN ïN EO VO XO _O `O ÐO ÑO ßO ýO þO ¶P ÑP ‚Q ƒQ žS ÆS àS áS &T 2T U
"U ïÝÌïÌïÝÌïÌïÌïºÝÌï¦ï”ï”ïÌïÝÌïÌï”ïÌ”ï”ïÝïÝÌï̺ÝÌï¦ïÌï¦ïÌï¦ïÌ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í h7jA : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h7jA CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ :~G G €G G ‚G šG ›G ¢I £I ÍI ÎI öK ÷K YN ZN
[N \N ]N ^N _N îN DO EO _O `O ÐO ÑO ýO ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ýO þO ‚Q ƒQ àS áS U U U U U U !U "U ÅV ÆV ÞV ßV ÿW X
.X /X rZ sZ n\ o\ þ] ÿ] ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ "U #U ÆV ÞV ßV ÿW X X .X /X jY tY rZ sZ
\ I\ n\ o\ þ] ÿ] ^ ^ ^ ^ !^ "^ s^ ^ äa êa Ib ub ˜b Ðb c 0c c §c æc d
«d ²d Êd Ëd f f ×f ßf áf g
g 0i 1i \i ]i ¢k ªk ¬k âk
íÜʹܹ§Ê¹Ü“ܹܓܹܹܧÊÜʹܓܹܓܓܓܓܓܧʹܹܹÜʹÜíܹܹíÜ& h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í h7jA : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h7jA CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ :ÿ] ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ !^ "^ äa åa æa ça èa éa êa
Eb ”b
c {c ãc ªd «d ¬d ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë Û ë $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd7jA $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ¬d d ®d ¯d °d ±d ²d Êd Ëd f f ×f Øf g
g \i ]i ¢k £k ¤k ¥k ¦k §k ¨k ©k ªk ák âk ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ âk ãk ýk þk -o .o ]o ^o ëq ìq bs cs ds es fs gs hs is js
ks ƒs „s ¹s ºs <w =w y
y ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ âk ãk ôk ök ýk þk ¤l Îl 9m ]m -o .o ]o ^o q q @q Cq ëq
ìq r r cs ks ƒs „s ‡s ¹s ºs Ýs äs <w =w y
y 0{ 8{ I{ K{ R{ S{ Ú{ Û{ ä{ | | j} r} v€ €€ ‚€ ¡€ ¢€ Ó€ Ý€ ›‚ ¢‚ º‚ »‚
R„ S„ â„ ò„ 6† 7† »‡
íÛÊ۹ʥʥʹ۹ʥʥʹʥÊíÛ¹Ê۹ʥʹʹʹÛÊ۹ʹí۹ʥʹÊ۹ʥÊíÛ¹Ê¹Ê¥Ê¹Ê & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í h7jA CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h7jA : CJ OJ QJ ^J aJ A
y /{ 0{ 1{ 2{ 3{ 4{ 5{ 6{ 7{ 8{ R{ S{ Ú{ Û{ | | v€ w€ ¡€ ¢€
š‚ ›‚ œ‚ ‚ ž‚ Ÿ‚ ‚ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ‚ ¡‚ ¢‚ º‚ »‚ R„ S„ 6† 7† »‡ ¼‡ ±‰ ²‰ ³‰ ´‰ µ‰
¶‰ ·‰ ¸‰ ¹‰ º‰ »‰ ¼‰ ½‰ ׉ ؉ Ù‰ Ú‰ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ »‡ ¼‡ Àˆ ň ²‰ ½‰ Ή Љ ׉ ؉ ì‰ ó‰ û‰ ÿ‰
Š э ҍ  ž ‘
‘ 6‘ ’ !’ "’ =’ ?’ A’ F’ Ê“ Û“ 5— r— ˆ˜ ‘˜ ’˜ “˜ ¤˜
ïÞÊÞ¸¦Þ¦ï¸¦¸¦ïÞïÞïÞïÞ•Þ¸ƒ¸ƒr•rÞÊÞrÞ`¦ # h€
í hUZ¢ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hUZ¢ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h¶ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h¶ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h7jA : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h7jA CJ OJ QJ ^J aJ %Ú‰ Û‰ ÿ‰ Š э ҍ  ž 6‘ ’ !’ "’ >’ ?’ @’
A’ B’ C’ D’ E’ F’ ˆ˜ ‰˜ Š˜ ‹˜ Œ˜ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë Û Û Û Û Û Û
Û Û Û Û Û Û $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd¶ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Œ˜ ˜ Ž˜ ˜ ˜ ‘˜ ’˜ “˜ ˜ ®˜ vœ wœ è é ž ž )
* + , - . / 0 1 2 ï ï ï ï ï Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û
Û $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd¶ ¤˜ ¦˜ ˜ ®˜ ™ ;™ vœ wœ  – è é þ ž ž †Ÿ ŽŸ * 3 K
L ß à ¡ ¡ –¢ ¢ w£ ˆ£ Š£ Ÿ£ £ Ϥ Ф œ¦ ¯¦ ±¦ ¹¦ § §
§
§ C§ E§ V§ X§ _§ `§ ÷§ ¨ o© p©
ïÝÌï¸ïÌï¸ï̦ÝÌï¸ïÌÝÌïÌï¸ï¸ïÌïÝÌï”ï¸ï¸ïÌ‚”ïÌÝïÝÌï¸ïÌ # h€
í hUZ¢ CJ H* OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ # h€
í hUZ¢ : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hUZ¢ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ 32 3 K L ß à w£ x£ Ÿ£ £ § § § § §
§
§ B§ C§ D§ E§ _§ `§ o© p© š© ›© êª ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ p© x© š© ›© ^ª sª êª ëª ¬
¬ :¬ C¬ 1 2 ˆ ‰
® ® *® +® ½® ¾® À¯ ¯ »± ¼± å± ò± ²
² d³ e³ ¼³ ½³ ɳ Ò³ ë³ ü³ #´ )´ :´ <´ C´ D´ Ø´ Ù´ [¶ ]¶ A· B· · Ï· *º
+º \º ]º º Œº º » » /» 0» ˽ ̽ ƾ
íÛʹ¥¹Ê¹¥¹¥¹Ê¹Ê¹ÊÛʹʹʹÊÛíÛʹʹʹ¥¹¥¹ÊÛ¹Ûʹʹʹʹ¥¹ÊÛ¹íÛʹÊÛʹʹ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hUZ¢ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hUZ¢ : CJ OJ QJ ^J aJ Aêª ëª 1 2 ˆ ‰ ®
®
®
®
® ® ® ® ® ® *® +® ½® ¾® À¯ Á¯ ¯ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë × Ã × ¾
× gdUZ¢ $ „ -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„ a$ gdUZ¢ $
&
F
-D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdUZ¢ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ¯ »± ¼± æ± ²
² d³ e³ ¼³ ½³ "´ #´ $´ %´ &´ '´ (´ )´ C´ D´ Ø´ Ù´ [¶ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë × Ã × $ „% -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„% a$ gdUZ¢ $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gdUZ¢ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ [¶ \¶ ]¶ A· B· *º +º ]º Œº º » » » » » » » /» 0» ˽ ̽
5À 6À Â Â ú æ Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ „% -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„% a$ gdUZ¢ gdUZ¢ ƾ о ú¿ ÿ¿ 'À ,À 4À 6À KÀ eÀ wÀ À êÀ ôÀ   ÄÂ
Ë Ü Þ å æ "Ä #Ä %Ä WÄ XÄ —Ç žÇ Ç ÑÇ SÉ TÉ *Ê 1Ê šÊ ¢Ê ºÊ »Ê )Ë *Ë
ÂÍ ÃÍ ÅÍ èÍ êÍ Î Î Î Ï ìÛìÛìÛÊÛìÛìÛìÛÊÛ¸¦Û¦ÊÛÊÛ¦ÊÛìÛìÛÊÛìÛʦÊÛÊÛÊÛ¦’~¦ÊÛ &
h€
í hUZ¢ : CJ H* OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ : CJ H* OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hUZ¢ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hUZ¢ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ 1  Ã Ä Å Æ Ç È É Ê Ë å æ "Ä #Ä WÄ
XÄ SÉ TÉ ™Ê šÊ ›Ê œÊ Ê žÊ ŸÊ Ê ¡Ê ¢Ê ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ¢Ê ºÊ »Ê )Ë *Ë ÂÍ ÃÍ ëÍ Î Î ¤Ð ¥Ð ¦Ð §Ð ¨Ð ÚÒ ÛÒ ÜÒ öÒ
÷Ò Õ Õ Ø Ø Ù Ú
Ú
Ú ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Ï (Ï AÏ eÏ ¢Ð £Ð ¤Ð ¨Ð ©Ð €Ò Ò ¢Ò Ò ÛÒ ÜÒ íÒ ïÒ öÒ ÷Ò Õ
Õ Ø Ø
Ú Ú ,Ú -Ú úÜ
Ý 9Ý DÝ «Ý ¬Ý ®Ý ÛÝ ÜÝ ñà óà á #á ýá â â â â â œâ žâ Šä ‹ä ½å Éå Hæ
Oæ ¡æ ®æ °æ Êæ Ëæ
ìÛìÛÊÛʸÛìÛìÛʦۦÊÛÊÛÊÛʦÊÛìÛìÛÊÛ¦ÊÛÊÛìÛ”¦Û¦ÊÛÊÛÊÛìÛìÛÊÛ¦Ê # h€
í hUZ¢ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ h€
í hUZ¢ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ :
Ú
Ú
Ú Ú Ú Ú Ú Ú Ú Ú ,Ú -Ú «Ý ¬Ý ÛÝ ÜÝ òà óà üá ýá þá ÿá â â â â â â ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ â â â â žâ Šä ‹ä ¡æ ¢æ Êæ Ëæ )é *é +é ,é -é .é /é
0é 1é 2é 3é Ké Lé Mé Cï Dï mï ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Ëæ *é 3é Ké Lé Mé Cï Dï Zï mï nï ð 'ð ñ ñ <ñ Cñ Tñ
Vñ ]ñ ^ñ ¯ñ ·ñ Uõ ]õ võ wõ ®÷ ¯÷ ²ø ºø Òø Óø wù xù »ü ¼ü Ñü îü ïü úü ý ¸þ
Äþ @ I Z \ c d  € 7 » É o p
ïÝËݺïºÝ˺ï¦ï¦ïºËï˺ï¦ïºïºïºïºËºïºïºÝ˺ï¦ï¦ï•ËïË•ï•ï•¦ï¦ï• h€
í h CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hUZ¢ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hUZ¢ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ :mï nï ;ñ <ñ =ñ >ñ ?ñ @ñ Añ Bñ Cñ ]ñ ^ñ Uõ Võ võ wõ
®÷ ¯÷ ±ø ²ø ³ø ´ø µø ¶ø ·ø ¸ø ¹ø ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ¹ø ºø Òø Óø wù xù »ü ¼ü îü ïü ? @ A B C D E F G H I c d
 € o ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ o p ž Ÿ ª « ¬ ® ¯ ° ± ² Ê Ë <
=
¥
¦
.
/
ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë × Ã × ¾ gd $ „ž -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„ž a$ gd $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ p ‹ ž Ÿ « ² Ê Ë <
=
¥
¦

¾
.
0
Š

[
]
j
˜

Å
Ï
Ð
˜
œ

¯

·
Ó Ô J K Y Z ½ Ü
- . 4 5 R U 5 6 ) C À Á “ ” ¬ ¿ À @ F W
íÛʹÊÛʹʹʹʹ¥¹Ê¹Ê¹ÊíÛ¹íÛʹÊÛ¹ÛʹʹÊÛʹʹ¥¹ÊÛʹʹ¥¹Ê¹¥¹Ê¹ÊíÛʹÊÛ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h : CJ OJ QJ ^J aJ A/
0
Š

[
\
]

Ï
Ð

˜

š

œ

·
Ó Ô J ë × ë × Ò ë ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ gd $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd $ „ž -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„ž a$ gd J K Y Z

- . 4 5 5 6 À Á “ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë × Ã ë ë ë $ „t -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„t a$ gd $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ “ ” ¿ À ? @ A B C D E F ` a a b ƒ „ ² ³ Ð! "# ## $#
%# &# ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ W Y ` a a b ƒ „ ² ³ ## +# C# D# $ $
&
& Ð& Ñ& Ð( à( ¸) ¹) ž* ¥* + + 8+ E+ G+ p+ ‹+ + ž+ Ä+ Î+ Ñ+ Ò+ , ,
ž, Ê, º- â- <. >. / 2/ J/ K/ ´0 µ0 ý0 þ0 w2 x2 m3 n3 ¯3 ó3 (4 74 ]4
ïÝÌïÌïÌïÌïÌïÌÝÌïÌïÌïÌï¸ïÌï̦ݦÌïÝÌÝï¦ÝïÌïÌï¸ï¸ïÌïÌÝÌïÌïÌïÌïÌï¸ï̦ # h€
í h : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í h CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ A&# '# (# )# *# +# C# D# $ $
&
& Ð& Ñ& ¸) ¹) * ž* Ÿ* * ¡* ¢* £* ¤* ¥* ¾* ¿* À* ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ À* Á* ç* è* é* ê* ë* ì* í* î* ï* + + + + + + !+ "+ #+
$+ %+ &+ '+ (+ )+ *+ ++ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ++ ,+ -+ .+ /+ 0+ 1+ 2+ 3+ 4+ 5+ 6+ 7+ 8+ 9+ p+ ž+ Ñ+
Ò+ , , , <. =. >. / / / ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ / !/ "/ #/ $/ %/ &/ '/ (/ )/ */ +/ ,/ -/ ./ // 0/ 1/
2/ J/ K/ ´0 µ0 ý0 þ0 w2 x2 m3 ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ m3 n3 '4 (4 )4 *4 +4 ,4 -4 .4 /4 04 14 24 34 44 54 64 74
f4 —4 Æ4 Ç4 ü4 ý4 o5 p5 Q6 ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ]4 e4 f4 w4 –4 —4 ´4 ¿4 Á4 Ã4 Æ4 Ç4 Ó4 è4 ï4 õ4 û4 ü4
ý4 P5 Q5 o5 p5 Q6 R6 E7 F7 ¯7 µ7 ¶7 ÷7 8 8 8 8 8 G9
íÜÊíÜÊíÜíÜÊíµíÜíܤܒܤܤܤ܀’ÜníÜí]Ü h€
í h z CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h z : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h CJ H* OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ h€
í h CJ OJ QJ ^J aJ ) h€
í hò8‹ 6 : CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í h : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ $Q6 R6 E7 F7 ¯7 °7 ±7 ²7 ³7 ´7 µ7 ö7 ÷7 ø7 ù7 ú7
û7 ü7 ý7 þ7 ÿ7 8 8 8 8 8 8 8 ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ 8 8 G9 H9
;
;
; è; E< F< š< ›< C= D= E= …= n> o> p> q> r> ë × Ã × ¾ ® ë ë ë × Ã × ¾ Ã
ë ë ë ë ë ë $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd z gd z $ „t -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„t a$ gd z $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd z $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ G9 H9
;
; ç; è; E< F< š< ›< C= E= É= ï= o> s> > •> –> ¼> ½> Ö> à> ã> ä>
ç> ? ? ? ? ? ? ? ›? ¼? ¸@ Ç@ üA ýA !B (B ËB ÙB ßB óB
C
C C WC bC rC ~C E EE ME NE dE {E
ïÞïÞïÞïÞïÞïÞÊÞ︦ަ޸¦Þ撚¦¸¦¸¦ïÞÊÞÊÞïÞÊÞÊÞ¸¦¸ïÞÊÞÊÞ¸¦Þï¦ ) h€
í hò8‹ 6 : CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h z : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h z CJ OJ QJ ^J aJ 9r> s> –> ½> ã> ä> ? ? üA ýA ÞB ßB àB áB âB ãB äB
åB æB çB èB éB êB ëB ìB íB îB ïB ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ïB ðB ñB òB óB
C
C
C C E E
E
E
E
E E E E E E E E E E E E E E ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ E E E E E E E !E "E #E $E %E &E 'E NE {E |E ÉE ÊE F F
ðF ñF cG dG ¬H H ®H ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $
„Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ {E |E †E ‰E ŽE ‘E E ŸE »E ÉE ÊE F F ðF ñF G &G cG dG
¬H ®H ¯H ÂH ÚH ÛH œI I eJ gJ hJ ‡J J ‘J §J ÈJ ÉJ ðJ úJ ýJ K K )K *K pK
qK ÇL ÈL xN šN ¡N ¢N ®N O 'O ?O @O ´O µO
ïÝÌÝÌݸ£ÝïÌïÌï̸ÌïÌïÌïÝïÌïÌïÌïÝï‘ÝÌ‘ÝÌïÌÝïÝïÌï̸Ìï¸ÌïÝïÌï # h€
í h z : CJ OJ QJ ^J aJ ) h€
í hò8‹ 6 : CJ OJ QJ ] ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h z CJ OJ QJ ^J aJ 9®H ¯H °H ±H ²H ³H ´H µH ¶H ·H ¸H ¹H ºH »H ¼H ½H ¾H
¿H ÀH ÁH ÂH ÚH ÛH œI I eJ fJ gJ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ gJ hJ iJ jJ kJ lJ mJ nJ oJ pJ qJ rJ sJ tJ uJ vJ wJ xJ yJ
zJ {J |J }J ~J J €J J ‚J ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ‚J ƒJ „J …J †J ‡J J ‘J ÉJ ýJ )K *K pK qK ÇL ÈL ¡N ¢N
O O O O O O O O O O ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $
„Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ O O !O "O #O $O %O &O 'O ?O @O ´O µO R R $U %U ÏU ÐU
ÑU ÒU ÓU ÔU ÕU ÖU ×U ØU ÙU ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ µO áO òO R R R R ®R ÈR $U %U ÐU ÜU åU æU ÷V )W £W ¤W VX
WX ƒX ŽX ’X šX Z !Z s\ \ ˆ\ ‰\ ‹\ ¿\ À\ Ã\ ú\ û\ ü\ ] ]
] ÿ_
`
` D` O` g` h` ¼c ½c e že íf ùf g g ïi ði
ïÛïÊïÛïÛïÊïʸÊïÛïÊïÊïÛïÛïÊïʸÊï¸Ê︤ï¸ïÊïÊ’ïʸÊïÊïÊïʸÊïÊ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ : CJ H* OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h z CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ 9ÙU ÚU ÛU ÜU åU æU £W ¤W VX WX Z !Z r\ s\ t\ u\ v\
w\ x\ y\ z\ {\ |\ }\ ~\ \ ˆ\ ‰\ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ‰\ ¿\ À\ ü\ ]
] ÿ_ ` ` ` ` ` ` ` ` ` `
`
` C` D` E` F` G` H` I` J` K` ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ K` L` M` N` O` g` h` ¼c ½c e že ìf íf îf ïf ðf ñf òf
óf ôf õf öf ÷f øf ùf g g ïi ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ïi ði Øm Ùm Úm Ûm Üm Ým Þm ßm àm ám âm ãm äm åm æm çm èm
n n n )n 8n Sn Tn So To ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ði Øm Ùm Úm èm ÿm n n n (n )n 8n Cn Nn Pn Sn Tn So To Oq
Zq Ør s s 2s ×s Øs ;u Au Ju Ku Nv Ov Zv –v ¿w Àw bz cz
O{ P{ ƒ{ †{ ‡{ Š{ Ý{ ä{ | | | 5| 6| ‚| „| } } '} (}
ïÞïÞÌïÞïÌïºÌïÌïÞïÞï¦ï¦ï¦ïÞïºÌÞïÞï¦ïÞïÞïÞÌïÞï¦ï¦ïÞÌÞ¦’¦ï¦Þ & h€
í h z 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í h z : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h z CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ 9To ×s Øs :u ;u <u =u >u ?u @u Au Ju Ku Nv Ov ¿w Àw
bz cz O{ P{ †{ ‡{ | | | ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë × × ë ë ë
$
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd z $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ | | | | | | | | 5| 6| É| } '} (} H~ I~ d e 9 :
‚ ‚ ‚ ‚ ‚ !‚ ë ë ë ë ë ë ë ë ë × ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D

ÿÿÿÿ `„Ð a$ gd z $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ (} H~ I~ á~ í~ L d e 9 : ‚ "‚ #‚ ©‚ ¬‚ ´‚ µ‚ ·‚ ƒ
+ƒ Aƒ šƒ ›ƒ c„ f„ á„ î„ Œ… Ž… … ª… ³… ´… ¸… Õ… ×… Ø… † † +† ,† ^ˆ
ƒˆ Š Š #Š $Š &Š 2Š 3Š hŠ
ïÞïÊïÊÞïÞï޸璉ïÞïÊïÊÞïÊïÊïÞïÞ”Þޔï”ÞïÊï¸ï¸ïÞ¸ï & h€
í hò8‹ : CJ H* OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h z : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í h z CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ 2!‚ "‚ ¨‚ ©‚ ª‚ «‚ ¬‚ µ‚ šƒ ›ƒ Œ… … Ž… … … ‘…
’… “… ”… •… –… —… ˜… ™… š… ›… œ… … ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ … ž… Ÿ… … ¡… ¢… £… ¤… ¥… ¦… §… ¨… ©… ª… ³… ´… ×… Ø…
† +† ,† &Š 'Š (Š )Š *Š +Š ,Š ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ,Š -Š .Š /Š 0Š 1Š 2Š gŠ hŠ iŠ jŠ kŠ lŠ mŠ nŠ oŠ pŠ ˆŠ
‰Š
   Ï ď  ” ” $” ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ hŠ pŠ ˆŠ ‰Š ëŒ úŒ „ “ ō á
   ď ŏ  Ð А è è‘ ’ ” $” %” o” w” ˜ ˜ ™ ™ .š /š Bš Iš
•› ž› ¶› ·› " # ¶ ʝ Н ѝ -ž .ž >Ÿ KŸ Ÿ ß ן ! *
ïÝÌ»§»§»§»Ì»Ì•»•»§»§»ÝÌ»§»Ì»§»Ì»§»ÌÝ̻̻§»Ì»Ì»§»Ì»§» # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h~!½ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h z CJ OJ QJ ^J aJ 4$” %” ˜ ˜ .š /š ”› •› –› —› ˜› ™› š› ›› œ› ›
ž› ¶› ·› # Н ѝ -ž .ž Ÿ ß С Ñ¡ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ * / Ñ¡ Ý¡ æ¡ ç¡ €¢ •¢ £
£ ’¥ ¥ ¦ ¦ t§ u§ ¤¨ ¯¨ Ǩ Ȩ 0« 1« â« ¬ Ž® ® ® §® ¨® ½® Ì® Í® ί Ö¯ ߯
௠° !° Y° f° Q± R± ± §± ± ³± IJ ز ³ ³
ìÛʸÊÛ¤ÛÊÛ¤ÛÊÛÊÛʸÊÛÊÛ¤ÛÊ’¸’¸}ÊÛ’¸ÊÛ¤Û¤ÛÊÛ¤Û¤Û¤Û¤ ) h€
í hò8‹ 6 : CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í h~!½ : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h~!½ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 5 CJ OJ QJ \ ^J aJ 1Ñ¡ Ò¡ Ó¡ Ô¡ Õ¡ Ö¡ ס Ø¡ Ù¡ Ú¡ Û¡ Ü¡ Ý¡ æ¡ ç¡
£
£ ¦ ¦ t§ u§ ”§ £¨ ¤¨ ¥¨ ¦¨ §¨ ¨¨ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ¨¨ ©¨ ª¨ «¨ ¬¨ ¨ ®¨ ¯¨ Ǩ Ȩ 0« 1« Ž® ® ¨® Ì® Í® ͯ ί
ϯ Я ѯ Ò¯ Ó¯ Ô¯ Õ¯ Ö¯ ߯ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ߯ ௠Q± R± ‡³ ˆ³ c¶ d¶ e· f· g· h· i· j· k· l· m· …·
†· o¸ p¸ â¹ ã¹ ä¹ å¹ æ¹ ç¹ è¹ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ³ ‡³ ˆ³ c¶ d¶ %· 5· f· m· …· †· o¸ p¸ ã¹ º º
º
º Gº eº yº º ”º žº κ Ϻ Ôº öº û» ü» ÿ» ¼ ¼ y¾ ‹¾ £¾ ¤¾ ß¾ ,
¿ ¹¿ º¿ ê¿ ë¿ UÁ eÁ Á §Á áÁ çÁ „ … ‡Â ´Â µÂ žÃ ŸÃ ¢Ã ÒÃ
ïÞïÞïÊïÞ¸ÞïÞ隸¦Þ¸¦¸ïÊ‘ïÞï¸ïÞï¸ÞïÞ¸ÞïÊïÞ¸ÞïÊïÊïÊïÞï¸ÞïÞï¸ ) h€
í hò8‹ 6 : CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í h~!½ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í h~!½ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ 9è¹ é¹ ê¹ ë¹ ì¹ í¹ î¹ ï¹ ð¹ ñ¹ ò¹ ó¹ ô¹ õ¹ ö¹ ÷¹ ø¹
ù¹ ú¹ û¹ ü¹ ý¹ þ¹ ÿ¹ º º
º
º ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥
º zº κ Ϻ ÷º û» ü» ¼ ¼ y¾ z¾ {¾ |¾ }¾ ~¾ ¾ €¾ ¾ ‚¾ ƒ¾ „¾ …¾ †¾ ‡¾
ˆ¾ ‰¾ Š¾ ‹¾ ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð
-D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ‹¾ £¾ ¤¾ ¹¿ º¿ ê¿ ë¿ „ … ´Â µÂ žÃ ŸÃ Òà Óà ^Å _Å
`Å aÅ bÅ cÅ dÅ eÅ ë ë ë ë × Ã ë ë × Ã ë ë × Ã ë ë ë ë ë ë ë ë $ „ -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„ a$ gd~!½ $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd~!½ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Òà Óà ÞÄ Å _Å eÅ nÅ oÅ 9Æ :Æ èÆ Ç È ÄÈ ËÈ ÌÈ É É áË âË
¥Ì ¬Ì ÄÌ ÅÌ ¥Î ¦Î ¨Î ÇÎ ÈÎ HÏ zÏ Ñ *Ñ ,Ñ UÑ VÑ Ó -Ó /Ó 9Ó xÓ ´Ó eÔ nÔ wÔ xÔ
yÔ {Ô ²Ô ³Ô ÁÔ ÂÔ (Õ )Õ ?Ö @Ö ¹Ö ºÖ
ïÞÊÞ¸¦ïÞïÞÊÞÊÞï¦ïÞïÞï¦ïÞïÞ¦ïÞÊÞÊï¦ïÞÊÞÊÞÊÞ隸ïÞ¦’ÞïÊïÞïÞï & h€
í hò8‹ : CJ H* OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h~!½ : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í h~!½ CJ OJ QJ ^J aJ 9eÅ nÅ oÅ 9Æ :Æ ËÈ ÌÈ É É áË âË ¤Ì ¥Ì ¦Ì §Ì ¨Ì ©Ì ªÌ
«Ì ¬Ì ÄÌ ÅÌ ¥Î ë ë ë ë ë ë × Ã ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „ -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„ a$ gd~!½ $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd~!½ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ¥Î ¦Î ÇÎ ÈÎ +Ñ ,Ñ UÑ VÑ dÔ eÔ fÔ gÔ hÔ iÔ jÔ kÔ lÔ mÔ nÔ
wÔ xÔ yÔ ´Ô ë × Ã ë ë × Ã ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „ -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„ a$ gd~!½ $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd~!½ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ´Ô ÁÔ ÂÔ (Õ )Õ ?Ö @Ö ¹Ö ºÖ × H× I× J× K× L× M× N× O× P×
Q× R× S× T× ~× ë ë ë ë ë ë ë ë ë × Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç Ç ë $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd~!½ $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd~!½ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ ºÖ H× T× U× j× n× × …× × ž× û× ü× [Ù gÙ zÚ {Ú ‡Û ˆÛ
ùÜ úÜ kÞ ƒÞ œÞ ¤Þ Þ ®Þ ãÞ ëÞ )ß 7ß 0á :á ¤á ¥á ¼á Ãá â â `â eâ oâ tâ }â
‚â Üâ Ýâ =ã Dã uã vã ºã Àã ¹ä ºä Ñä áä :å Bå Cå
ïÞÌï¸ï¦”ÞïÞï¸ïÞïÞïÞï¸ïÞ”Þï¸ï¸ï¸ïÞï¸ïÌï¸ï¸ï¸ïÞï¸ïÞï¸ïÞï¸ïÞÌ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h~!½ : CJ OJ QJ ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ # h€
í hò8‹ CJ H* OJ QJ ^J aJ h€
í h~!½ CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ :~× × €× × ‚× ƒ× „× …× × ž× û× ü× zÚ {Ú ‡Û ˆÛ
ùÜ úÜ ›Þ œÞ Þ ë ë ë ë ë ë ë ë ë × Ã ë ë ë ë ë ë ë ³ ³ $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd~!½ $ „8 -D MÆ
ÿÿÿÿ ^„8 a$ gd~!½ $
&
F -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd~!½ $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Þ žÞ ŸÞ Þ ¡Þ ¢Þ £Þ ¤Þ Þ ®Þ ¤á ¥á Üâ Ýâ uã vã ¹ä
ºä :å ;å <å =å >å ?å @å Aå ï ï ï ï ï ï ï Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û Û
Û $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ $ -D MÆ
ÿÿÿÿ a$ gd~!½ Aå Bå ¸å ¹å Ñå Òå "æ #æ jè kè é
é ê ê Êê ë €ë Bì Cì Dì Eì Fì Gì Hì Iì Jì Kì Lì ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë
ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Cå ¹å Ñå Òå "æ #æ ‚æ ¼æ Äæ iç pç Ëç Ðç jè kè îè õè
é
é é ‰é Œé ”é Ÿé ¨é Ûé âé ê ê vë |ë }ë ë €ë Cì Lì Uì Wì Xì @í Aí Pí Qí
Sí Tí Ví ïÝÌï̸ï¸ï¸ï¸ïÌï¸ïÌï¸ï¸ï¸ï¸ïÌ︣¸ÌïÌÝ‘Ìï€Ìxtxt h=1Ü j h=1Ü U h€
í hw ¥ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í h~!½ : CJ OJ QJ ^J aJ ) h€
í hò8‹ 6 CJ H* OJ QJ ] ^J aJ & h€
í hò8‹ 6 CJ OJ QJ ] ^J aJ h€
í h~!½ CJ OJ QJ ^J aJ # h€
í hò8‹ : CJ OJ QJ ^J aJ h€
í hò8‹ CJ OJ QJ ^J aJ -Lì Uì Vì Wì Xì @í Aí Bí Cí Pí Rí Sí Uí Ví Xí Yí
[í \í ]í ^í ë ë ë ë ë ë ë ë ë æ ä æ ä æ ä æ ä ä ë gd÷>B $ „Ð -D MÆ
ÿÿÿÿ `„Ð a$ gdw ¥ Ví Wí Yí Zí ]í ^í ÷ó÷óâ h€
í h~!½ CJ OJ QJ ^J aJ h=1Ü j h=1Ü U 4 0 0 :p |F °…. °ÂA!°¥ "°¥ #‰ $‰
%° °Ð °Ð
Ð s= D d  Ø ã ã ðð ²
ð

ðÌ ¿ A ÁB ? ¿ ÿ €Ã ÃB ¿ 5 c 5 9 a e 1 4 e 1 4 8 c 1 b 3 6 8 5 f 7 b e 4 7
0 0 9 c 3 d 6 I m a g e m 1 5 c 5 9 a e 1 4 e 1 4 8 c 1 b 3 6 8 5 f 7 b e
4 7 0 0 9 c 3 d 6 ð €b ð/< dÙ¸t/®sXx é‚ÊHöÿ
< D n ð < dÙ¸t/®sXx é‚ÊHöÿ‰PNG

IHDR È ç\ü bKGD ÿ ÿ ÿ ½§“ pHYs ° ° Ô‚ƒb tIME × & A¡â.


IDATxÚT½i“eÙu ¶Ö>÷½ ++k »Ñ

‚ ! ΃l™ô ´#L…Ãaû“‡/þ/þäŸà ‡¿9d†e[AS²Å,QVˆ A€@cènôXSfUNï½{Ï^þ°÷¾/É ÉBUæ


î9g k½ wv÷–»» J¾··³Út3öÞ u—]„‰ —A4:Ø€î e HÞÀIl ÌÕ%‚N™D˜» º‰ Aˆ?’ '
’“”HÈAÊI©S4kîN¨»ÌŒ Œ„( ) º#ÞB IÉ-^ î iD|0# D’€ “º@‚¢èdƒ$0Ð% $€ Š
$k€ § I‚Ñ ¹ Â( šè$ ‚À$ Äø/”ɺwP sDü6->' oÖº ¢. 2
0 H Éx²ñ ä$ s | (p `d„{|ˆæp:h M å ÀÐ@€î
h´XH lF Fv ÉfÙ¢±µÖ ‡ ŒcwïÞ õ8Ü=vâ{ ¹ 2v‡ B ÏËår(v—àê N ˆŠÇ#‚{,„ˆxQA
¢<>´ ñø”o
äâ ’\j’ Tü %Änƒ±‰¥í† @¡K.
é ˆØJ‚H Tþˆ‰‚L± ù 4åª ÁâÛHŠå I J,*ò³!>n Å 1ºâó
d‡›1^D HQ‚1 # P B“\ ˜K¥<Á„ wć`ü< ˆo!QyŒLp
Ák Ô‹ATœ*ÐóËB‚
zŸ6}j-Ìš€fÍ ï @’Ý]] =‚  h„( ¶øâô µJ.š ŒmA#Ñ
Õ ` !:œ d 5¢O,/$¹Õš‘ _—Œ¯DF°ŠÇ Æ{ òü $›#‚Öö¤Ô?Á gÎ@Ðhl’8ŸªúS¼ Ø
Mp€ Y x Ã!¶sü/jåHÈ ï ÀxÒ‚ Àü¸
&Q ˜G#ÿ @cíµ< ù’„ Sœl !µxÒ´øÎ@#2F# 5#Ì)ÎA=B8@R„d$` ò»çQ7 Œ&wÒ%¶Ý
0¡k’,ž+b‡¸×wˆ ¼X ðù|‰ < œÖàÅ3® ¡\+ :$“‰$œ¬X A.ÊÐr7Ñâ}UgÛd€
Z|‘FzÄeÆ’6Q
ÌÐ '‚ Ðó Åje µmn ¤øê C&+yXc+Á Zä1 "åTâ±
@ lÎvÎŒ—‘àP»I„Ô _/^<> ¸ “›L–! s4 h0'$ ( aùmÅØ Èj ±…=w!”» .1Â%sËC âýâ
æ’‘” ÁAQ&R #
Q ¡Íâ Æwa;ºy<õ Àå ¾#þ îêóA 2(T @‘ñÎ À oê±Y²Ä hùÑ)’ a†ÆØñ$ G‹£ ß
¢r½âƒZ‹ÌO±V!ƒVn‘Ø=Œˆ ‰’4Cd d24Ð"Ÿ 2P¹ I $šQ×Ò;™[ €Á 7Z=9 Šª‘±Õ"ÅEñ Ì tzž-
À&" GÄ \w NÐj“!×'? 9 ã«“¹. %Fì‰l™{·j Œæ€™Ô³„aDŠ»¹ÉDYDÂØÈÖŒ2fò°Œó´¨S³ÂvÎ
›0 4Q¶·»çQÝÄwqwÁåÝ™i š ¶{Ä :ÈÞâ+‘âà à $ÌZ®€ÉÄ Ð%ҝ”» 9%8HºE‰a è áñ 8
wYlzÅž“Q ԢР«vÀ@ £æ:6— „Å
æÑ%æ0î Ò#oÆÑÉHbQõ»‰f Ï hf²ˆ ¤ rV¶ Ô£ ¡ îB<‡ Aò( eî2È8Äb; õ!Õ
¢À6ZdœèÑPX#$” dŸËöŠ.€Il‚
g36Ä÷&‰hAÐi‚ErÉ‚ €E¦3w3å17´¨D"÷‰Ý ‚
JåêF³ý6Dq çÃ,º
:£LÍ
/Jé,’ªý £ rÊÍ]”$ æ „A]paÎ $d¤˜)¶^Ó#¡¸ê¸Äy®4 ЪøÏ_³æ4Á€Zt 0)Ãl>¥Œ & Qäç?
¢>W”Œdv?¬
_ ‚e¬¬î…UY"S}‹ QÝF! … {§z‰ K&IÞ£ Í ™ŸÕ<ã^G'Üå‘áã¡7‰ V«“i6
ªXüØøV9Vp·¹9r— ±ç{DÜhñHÉ!bK–{ݬ ‚j0É% ä ñ)¶&]Ỹ , ¤Ù¢™¬þ¥êÔXÿ 8Î
”tV짙D*‹!ˆ‘UŒQ3Z,®ˆ 8ZÔdY8eÝæÑÖd‚5f ã™ •ñ€Ês›Ùè¢E]g‘,à¹ÛãS͵/2‡gó EÌ\ÕDþr
¤ &ªV àb«- ŸØë$ā…Eh Ì NkÕþ[†Jš¢Ùáœ- ý*ÑL0(ÖÑkkP †€d§í A#VfCf ¡Y|
F(êà8¼y$IPÖ\QŸx K”Á³:$ŒD")^MA,´„®ø0èÊ@b ˆL¼– -r_œ± E¢Üˆ Òd@ ƒñ âM øO-
°5
¼Ã³½ fp:$Â!§ è Û‘›5{ $Ö ˜Bt… ©X·È{±,yÜ ¸dT Ê,þ£.ƒ¢ƒ•LUqä µ( £# $6 Í"€ztÕ
‰R0à ôè–4W/Ñ=ä«ETUL Êý ÿšÍ âg “,z€z T·9zE˜ªŒáõu @FÄÜ ÈT˜ Ôç-
%PNÂcK«q@¶çòfN Rà jC´è®lh<6œ áhª^†êž¯
Á KÌ.><` ï =ê¦ %DI DÈTËÜ ÅNË65ÛGJƒ¡ö‰E½fä6Èdç °¡JyEË•i‡QVæó…gÔ„l.Ç£fc~
Ÿs©@È €=¢ ‡“Qnf “ Wd6 ˜ a†5ÑA84T ¯ È‘r· –a‰$ U0à ÉÑ«—SÕóŽ ¥x
¢n`„ìØùñã.“` < AÁ9ä.Ž t áN£2ùdŒNx1TÊs Ù©',‘QGŠ xWž¡h Ì h–eLŸ{ªXa \–q9a
—ÑzKpÅ ÓhCürkFcÔß ‰ ´ ”K œôÆ–»„{´%¢<ŸP´ ’©J6¹
]4å&s³Fæ.$ rEV‰Tlùì`Ž
å Ì`Ì Kæ&j¢ÜIEi 1¦™Í]¢DÂ{ä 3«‡à ß7ð|8̪ ®VM åY-Œh 8+ò ‡(cˆ†À›Dyb§ íˆV'Ë ’
Ì·Éš3¦›A%» 6¹EâÁŒk% ë>'ÛÂaeNY֏ÙÅÄúd%ë„Ì É ¢Ä*Yzž^! © ÿl ‘¢y jyèŒ !XÔk„|
ôªr3˜DG®¬3 q e0 za™š*´‚ ƒÌ Ò òLJ gD7¹hŒŸÆ
«× OT>s, `
€Þ¶h”U´ðÚ QüXµÝbT7JlÀ+xEý8÷ˆÉ-å?Í¥Œ[l_‚ðœ P D/Ê E’a6OQØ+RX$§ ðV%P”
È ÏX‚[=øHò )È{àWqè’” ºO( -z&&ÆR-`Ö4ÓM6ÿd R ©%€Î $ ZË$ÀÚ« O
%™É,O#£Û¥ÑÌŒ0aSY ٝî õ€W ¹{®uô|ÞÕé ÖË”´V<¨¬Ò²º$8 –d {±XÁÀÁ²¨$Üó¡Äc¡gá ;
0ºóH(,†¦ { šYRep€<ö˜hdKø S< ËÞ!sñŒ}Eõ è ª ÉÎ:— Ã0KY £n
$$A|νHåÃèUݳ Mö(¢i•*ÅzÆêVÕÊ Ö’Ã»¢Ð î)þ:[FeX©] G9*ýjÃcQ¢'N2 Õ¸(!8¢ž x¶º X
QÑa …“øºd¨Ó$µÁ½ ¨ UIÒf¢÷Øtd2ƒÑàô|¦‘v<áÓHèq"À¨ƒ³_5"1 –ð± mmªvÙ
ÆÁ)õiftHFBc@” Bäjd¡ Å, Ε舂Œ†- Þ bð ‚mF £c(Ò€ˆ(È&ï‰2VK@[ö
±,â[ M%õ K@VÈ
¡IA¨`F¼áB¤–m äIô›Ì(ÃŒŽù ñ0Ì’&¨ *^5 KÖ×4
øÌ x7š!³NàiÉÈ3ßÂáÕ;!¹´€ EP2±ÑÁ{ôüˆ 1ÂAoÇÇÇg— ó>%4
Ð
›GÙ»n €Æ¦"ãÚb1´A>½ýðérX^®® ܾ{÷ÖÝ ‡;Ãâruõ+_ýö‹7Ï¿üäË Ý\
Ë' Þ~ýúåÃû\ýÎñÝû·n_×µ[Ç·w—{ »{ «KË ƒU•Zu†V g² a ´ƒ
²¥ßfïì£<Ó§‚Õ„a†ãâ5£®PpDpÂ, ŒNt Å © H’@Ù}£@ó †ÈàO³¼I&>‘û ’ (y žMè –ÎO
×j²„×-ƒY¶×ùƒÊ“ÄT Ð|’û4¿&óad ËƏÕY)øœXí(3Š“,"
ùìó ²2ÂhŠjÄ,c{ÀøÓØ©ž‡1>¦ ’ÄLòÞ± wo=øÎ×þ Å[Ç· Hìî,o ôõæ[¿üÍårïîíÛF¹
^¿>ÝlÆ·o?||ÿÁ4ö‹‹«a±spp{ܬÿà×ïÕÉ‹7g'ßùÅ_ è²^‰1ºàX¦Ø 0‘Î9L D ]’ j Z
,¶`ˬ ÎÕÀÆÌ bpnIg“ : º ¡L æb³ U„Èh e{Ú@d Re
ÌU¤ LhD£E[ Õ ¥ h 2ay·Ô¿DÑì
ˆÏ 2äð €[òxYÎ$!jr©»ÓÑHÐZ@h a/14¨#ÙPeþ!mˆúž€Ç? Hê › ! Ô 3E `
qÞãË ©,ÑP¹\˜
–tF¡FjçWW»Ãîr¹ 0dçlƒl8 × ~þüݧ_¾º¼46ôÍ ÃîÞ!dÿêÇõôÑ»‹ Àén˜ .] ›
‡ûfÅYéYJH ˆ", Þ¢¸˜ Ø3Agç¿…Í YbB¸ ¤<Òe =µ ï² óŒ4Ê3fÆ»H0+¬;žº1v·,ž~¾qÂ+bP‹Œ
! /d×1#
‰°#(
0KÍFT})õ
XxÖ Anð 6êÏ– a[øÑåƦ©“D[&za©g€¨)iIc3[D£Ö ò
TµD4 ÈÎ~
”è. Œm–§ ðVôˆÑ „ž¥<Á =’²‰ ØÚriöÙ«ço?øRï“w_,vÈ¡ƒ6´ç/>;}ýjr[.–˝ÝI¾Y_
»‹åîþþ;o} Ö `]úé‡ ß8ºõôéW>ùôSTAN8 %¾Åª d ×H¿ ¯“µ ãø {앾£BH%aètâaJÑ g
é$Ð z¡°Ùùı±lìJ yé ™‰[`3{Ýhë#±xÕé¡óQ2“IØZ 5pFùŽ ÞÇþµH àe Ÿ¹½ˆW
¸º ² g
[,%Ø0ˆf6 „
ƦøðCËälM¶0Ò ;b‹SPÈ=çL^ú9y`©
H£Úý» NÎ^ S}W¬ $7Ì I
´ñZ!!p0Û] \N—ëõzå¾ WëÍæÖáí…áêê²O¾Ù¬NÏÏÖë«õ¸V÷M÷»G·/W ÞÇ‹ó³Ó7/Wë«;÷Ÿ|
ù¯<ùìôülÿæÍåòçŸýüðø֝ã›gçgGÇ÷î>x8öéöÝ{´¶3ìŽ}sûÖý½ýÃåÞá¸^« Ä,³ƒJÁL
ž˜è|(K
- ©äì]f‰C3 %XZƒÔÂd›ŽkxCÆ÷‚&)™˜£ ®-Aµ
ñÊ-K,&à›r–å BI ¤Ù
ñ¦v´àÞ,=D·°Ô9° öØL” hÃÒ}’#ó/ tkÃ4®l1pr…ŽÄ ôÖ Þ'[4WG‘w±-š(ZCÁÜE¾ÃÔ
ݽ÷ò쬀ðz’©Ÿ‰*–Å–"rY@Ñ” qZO}Ú¬×c_{ŸÜÇ>Ã¢5Á;–
[OãùÅÙ4WëËõfõæütì›FÛÙYœ_žÛrïüìä§ ¾Þ¿óÍ_þþ~° 7_þòWèòŽÓ7'Ç7î î ¬V—·
÷^¾:ùµ_þõ¶»è›ÍË“g_{ç«gççã´±jY³> 43ÿ`¡HȤ  Bl¦Yèf%–ÎÞ@ ÇVÓ0ãÙBˍ# LPH
xí—þ†öZ€¼Š„â€f%i*“S;•*ÆÄ JÂbø hJ s‰ø« ¿{‘¤¬Yk †ÅÞ4mlX p¿ ;Ë ‘Þ;C1Þ–
Þ'ɇŲO£
CÁ ½- >]îr Ãb P}& HeH=" „€‹ B–⥠m”{ª¿ä!92“(Ÿ˜LT[¶agØyüøÉA;Xx?
¾wo³î˜4.:'ÙÔºm^ž¿>=}~9 Wg›© x÷øÞßýÎoÿéŸÿãU[÷Íæ÷ýïܸ}ÿÿþÿÑÔwݧ‹«Õãûgç
ÂHcƒ ¦ ½w÷iò_ú…oü úÇ ööö÷v——W.k »º1„1¡˜
ͲËXM}ʈ·‹m‰•[ê8‹t.²‚ ܪԅ L^\M(±è虆‘ÒªF+±qü¿F‡‡º_)ºŠ:ÙãÃÑ瘤 Î¸m~ |Ù™lƒ
3g TµùŶ0¶isA¶qºj0M .kðñêrM Ð C3k#ܨqâ°œÆõЖà i\¯" 7€Ý'ïC ’ā >ù5@
h€,õ&ƒ1¥

ôÐ4ZÊËK˜kYúzʸ :Xîß9¾ýÎÓ¯}íÉ—lð 7ïÀýèðæêr ./—û„ãtœNWož½|5=x«s}q1-mxòàþÝ[÷


‹¿<>|³9·¶ø§ý ˶³·³·ð
Ù–‹å³çŸ Àm°FkZ´M[˜ÙÔW?þð'Ç7o¿zýŠÞ§qŒ é§ = ´\X~AqÙKÏMs*q£<¹‚dð i˜aŠªç”ªE
¿•bÂ
)ȆÚö•rKX_ w2ç©'‹šU³\Þ
6å Ô’ÿ2c¡g”yü ²y“hmèãÚZ `0³6i’œ4wRÍB ©Šðò+³ ÉÔÕšè Ì’öm¡p
í§»Ñ‚T¦R)&y Œ í Jƒ•dQ”ËZd¼P0PÑÚ§ú§à‹x@î<¼·¸»<Ü=à¿úî?{|ïé[¿ô`-
é`gowsqµ{Ùߺÿðê-.ÕyØpNÃz³YÿË¿úË¿|ÿ»?~ñÅfÜ
˽‡w }üìÙ«“g/Ï^íïï úà㏖Þä{û «Íå›7Þ'/Ö;;ûß}ÿ/¦©?yðèür÷ý ~úúâ,je@
”Ò“ Œ'áùÄ=³)¢ÐL™#gñ±BŽ 8k‚Ãò-l“ Â
šÂ"tÖ0x -6Ë—SŸOS¥ 6†È êÐ"† ÎRû–4º`8 ]D¤Ýú™¤ …湦 ҍƒëªdÀ i!ŽBCw4, Ã8
.Ú°0 §i5«¶=U“Qó
Ð&Ï¢,ðí`Z˜p‡@7A yUm Zãà´9Û êF »õ¤7rœÂr‹ƒR³¶žÆ þü‡W«ÍîÎÁÙg/O__|
ùþâ«ï<=½ Í Ó¸Ú;æ/~åÝ¥]üÓ?ùg¯^=_=Û|øÅçßÿÙ OÏN_¾y½ W m¹Ü_¶“óWÖ7 7nÂûÝ»^¾øÂ-
õfãêòK÷ ?ýêó—ŸKXÎBÕ ÙGŸLâäÍ*IÔ@5QeVÊv
Î
à/º˜Ý° ŠL0Àr®ƒ9y Èc¥<¦Y¬RßVj‹d m– »\‡ù K TSJ-&Å@˜4 Uðó• ‹9M%(·
¢ƒG4ËŽžÑÎR'†Ô JYBv C·@omÙ'§Ì ú4ªÙb¹·Y_™
“÷å°Ðän23w ñ ¦ $C‰ ¶5 \Ñ± ‚Zô >

3 fpOa¤w7´ µ…¤¾Nºœh@wñÍÙù__}ÿýOÞ·¶8Ø]ôŸ
ý?ü÷.ßÛ½q|´¸y°ÿÅÿzuúæÕfÚ<?=Ù ú‡Ï_®6—>Ar ÷nÞ9ºyÿ³OÚϯŽ nr±ôÞß{ëk
ÓNWk÷Õùzu6®ÉÁ=DK º –ºK]mÙÌZ_o’)6Yhëò zÌç$“›à’[a *¶ÑYô“‹r7Ku bd¨
OyŽëÐf¡˜œl ·Üo
gJ]Åò ¼‹1¡Ð™1*›¬B¨H÷ ]“,K 3c-\A
0G§J¡$ Í ‹U’À u »û°Ø!'¸‹‹î+sr±œÆÕ kÍ}cÄ°8 §‹a¹3mF³Ö7£
D—Œ
R !S¦{³—G² “É¥| ÑAAÖZ“'µÔ³ L’×` Åé聊¹€>è ‚——xvòj ¾$ìg®.
6,Úp5n  èôä úe£ÃÚ…ov®6“øÁÏdÆW'Ÿ-—û»;{On?ù«Ÿ|VüàLÀ(‹nNÞÑ“F
LªB,P# 0—Çp§9eti u,PÉÌ|9 ˜ 3‚áEÈÐV 1ϐ }îÕ Æ¸ %Íý cˆ< ¦j &4B ‘ ±!8r'ÌéÙ|
ÅÛ‘h0 ÈŠùÖ17* “ÛB;%
êêË݃iuÞåm0j=, “iDÛ…¼€ö& ÓØá}‚w[,è=²yW§®3ò¤äL"Ù(± ‚:5 ÐS}¯ àŸÕÈ«—¢6%é
zhG©x»D}ƒu…^1ùù)^º>N}T©ý"gãæÙ«µ Ù £”/N>ƒÑ¥Õå †Ÿ|ôÃi ÑS]s“ }˜—¶½€%À½ d‰
C ØYò,å–Š1Â^‚%ng@Jq uDöÕ3¿—ãŒV°»Ì¢–bñ1ªpYÔ{T” 1NXd`ÖÿE °
¼Hꯡ g»†ÖÇÞµ:@È ç 5)YÇi³ Úb §-;iO ¬ Í”+ÕZ÷I½·eóiÝ–û>
}ÜPrßDn’{«yJK>ÑòcÈÜ'KæqŠƒ×CÆ ÚЇ÷î¿zó [ú½K46 Y0 ³ ®–Ä¢Õ4HÔ*¬V=š –
L1xòX{ {Š©™Ó:¹Øò^8 ÜA¸Ü¡Õz5õ –äûÌÅêš $ ær¤_º&õ³ ß*yU ¯² Þ¢ U*
ÌŠ VÝ /çñPgQ&g¸”[€+ '$"æ…„7k!ÇMþ»ú1ÕÌ£•Ø'Æ8Á&ŸEžV ‡ÇÌ Kó5? ÄŒ¯‚Ѝէ
zOaÞ4Yc@Ã" ÏnC“ÜÝ‹"rSIuälƒ±A M Y 3¾ ú¨š“¨ƒÝ’Ï%ÍlèbÖ d h*<Š PrO”ÙSz
ºˆšÓÈ# ˆyÿˆôÿ+Ë5i>òÑ-»<¤Ã–¤_ 8fA { š%½ã1ÔU‚›Ё È®¥¸8ßi>-ó$ f¥ « îj–›…
ŒŠ³ì ×´ š)œä‚¢ÂIíN“+ _Ž‘–Ú8TËÉí•€'"{ mHÅIµ}aBa
Ð*?ˆåÃ
¸µ ãÖÉµà€ 2±w °ah6®¯¬™On ˆi
hFMÐ@È=H•
µUÎ@ Œ^
˜ÓWJ“¤t4ˆÿ
P
r ²ÁšbÐY ¼«fÞC© s–©3/ Ž:… >MÁa,LŒ ÕÜ¿À˜ä 3„ ¹^#ˆc }–zz D´Ô@+…• h
(@ˆ7r¤»à ¯h%7É¡ Î cÍ¿ ¼4·]©Vcr’* õÚ”ah â%+8 9ÿ Âéê5@žZÈø–ª™ Ïh(×Ì2U„ _
n³„æü [M{ %O »\NX
Õ,\\ >›uà_!æMiQ˜
B4Šd Ræ"k@“, Ì9ßX. b÷ÈÁ֐¨^Ì¢8Zü½ '+퐱&7hYµfXJ )Ñ]c’»Rs’p[— .+u€¶[1Ç€"‚Z!
ü„|ʐ¨d"çB“ Œhá;áŊͬ_f1¡ Crâ$¥ Ѧ;ÌSƒäÁÏZˆ
O9vÍ è6¯Õ4Ÿ©^Y2 4‡ÁâÈ*%•ÈÐÒß䚉‰ò
¡™ F21–ABL9å(oÀôÔ,¤M¶½ Ê|î?$uuô ` Õh0
¥°Í3R 磔#.‘¦hyr, Äž™¯ Ò©DN¦,2Ì G§a™È2 ÞMÞRàSóÂ!çp¥þ, ûîð9zÄY.mÉ£Rs–ÅZ
ÐhM¬³y 7EÉ äMÎf\1цôm‰¯ 4ß<ǐ,´ÉCH 3ñYèx¨ÌUC€ó÷”×ÌÿV€ n ¡jR ÓXu‹ph¨ó—
B“Lë9Ìë‘ Cê9 À6GBÔp„ÍšÒÂPéìéî Í€“ô +ÏF Jà )4&ÂSª“c{’ FßÒc@V¾ ‰¬ 4³]IÑ ¢
è5 §<½e% ™r8„Œ>°#ÍY:ËIÁ šmu ;º£—\7‚sw×èžEùÖÖ"
ÓŒpñ߃°µrØ)Uz*Ôl°Á¬tñ¤ØBrlÝs9‘ã£Q,Z 2 Üàf)ì›ç\JÅ™íÑüØcÇ©ì9fŸ ”t!vMh`Ré—û-
dQ1þW\ ·’Õð“ˆýlfÁœ”ãÃ6–Îœ?Bs”Òq˜¥2" :ãtÆL¥Ìr BÚŽ9šÍ
—j
, “1§1 ïG(üÙ®ø8 qš]0‹A k¼—Ô;º<©
¾8 wɝ癿yä7IMc}Æ
.ƒ‚ú‘Åï6 Q÷¶èÓÈ¡„Á …„
ó<‹Bt —Ñ5[)• /º¦.qÚŒaá&´¢¶B_é© §’r"Å–}{ÍmEPê ™ˆóhJÑ Y [›ÏU:V¥Í
¼ ëcžÆSª E (àÑóz ˜¨zڍƒÃ¯ ïßÚ¿yñìù‡ÓØ5õŽ žO«œ²1ߎ†GYßXsúå}”Ý`¿³þèD0è¡yÕ
DÉî%ß`7 IDATÓŠJ¸V& È°õ*ÊÑ¿A˜“o©•³¬™-¹œ ‡¬ € ¶0&KÝ¿Yq”ñnáÛæÛaù@
’cJ³©Š;Nb`õ,± ó ©× ôÖ%cs X\²§”™Qž‚TÌ 6§• z ,„ Ö
j4 º–yƒ© “wZ 5žºV·$X‡Ð‡¨O* [êf‹91š™ƒÍ„ÉE‹m ýê”ó ’GÐ`
q¨O=~‘„ 5‹ªš]¦90ŽÓ —«÷î<ø{w/ \]ŽãBïÿ —ãÀïñ< Àc0Ñšõècf'7"© Bb
žÂ ƒKlŸ[ m ¨;¬©´¨1wåò3_|°ò)ú´È¼fF…• @GoÃ@Ë&‡ƒ0m©ÈIÝÐÒÚ«¤ˆF ðÍg= ÓÅé
eLæÞØ Ì!Hï>8œfáþ :‡Væ 1 FÒÕƒT
~¬üš$Ña°˜~,>ïY¾Œ. иÙxæÅžü©— .H#Ë I‚ĺ <Ã-A
åÔw*ŒE >nªö?-ô¢¿á¬ÒÈ#W&m Ñ•¥µF ‰ ÕRh Òˆ¨L†>Û\þÉÕêÑã ¿Û/ß[,^Þ¿¥¦_Øô‹MstëwmZ
Ü<¥~prr‰öÁË >mäÞ *Õ1J*ºIÆ §rÚ+Ÿ`ª]b · ,,Z3UgÙRÀiâ8ËµÔ ž ƒ, U”µŽ‘
ìÐDÂ{)‡]€6C4=nÑŒÁÐtÊ^f«»ŒìÈ)8#9¨O wË X{|÷ñó“— ¬ëÇr@
¡.ÇÖm†˜¡¬œtrJô°žÊâŒ9ó2‡îDÀ’+Ò̯¡†ýç §ôq@Æ? Ñ£¨ªÌÈr» ìJN³5¦°=f¶T“¢Üzì
΍RfMX#J9OŸs·ñÊ5¿ ’k÷ý«ËÅfýƒõh«³#úÓï ±ûþ}õw ö¿yçî7 }ùíû÷ =|û°-
®®Î7Þi-;Kâo ^Í* zrßéX $ ™©Ë~0,ÆpMšxmN; ÀÑþDÑ– ®×ˆr´—,z êC3©‡ #ÊG0Ðœ ÒG95ˈ
óK²"=>ã1 Û£û ŸŸ¼²”õ„— «Í“{¦tÛÑ¥6 e ¿r: eßi)ìWÊë
/Ý\I% Xn_$q
þl RW Gå®XÞ1YË6e![ÜQ¸¾"Ga“›HÆɸôs{Î ÑìLÌ2 – >4n
ë†åf}s=¾^o¾|yÚ§Í큻à ›ÍՍƒ‡¯¾x¶ž >zº³øæí;ßÚ_. ou¶óÍ&g"È û•ôJ é ”:“ ]ìŘ4
ª7R}ôóóP`Õ<^Ó?4až ·¬× &rûXd5 ñeÎÓ ˆ-tö 6 ž½µõAE •e{ôèÉó“—œý)C ˜ž*5¬@ó
՛ݎâp·™«KÇ/ ¦ˆb 2…ºW“žÀ.2 ³¤Q©cQìRQmvS²LÿVMcՐ)
½löÀº†ô—ãÌìº@‹ŠÚjø0ìH¹E¡Ì v9Ùæ«>3k /A –Ç ¼Ü}Oz6z»|
ÓÇqpp±ð©».Ï.7«ËÖûý{ ¿ñäKëÉ“[Gû –ÓäÓ´)f(–#C k®Eå Â
±Û4Ÿêrê‡Õ¶T[cÚ.aâ 5–k(2næ Â¥·•F ®™Ñ¨(Z‹˜ó(
7
(æZGeí Ÿ½|‘ùÙH¶ %Z! é &O¨§!¿c4:=zŠ4l þ·tØ[ߘB I$›Ìã
[mH¥U¡e¥Æ6Fhë ¤úÖ1Ķ}^N³®L d&ª° !géD&Ó à>…Îܼ6„ú<¦Ìb_ðÌ¥E{ ÓZÜP
l¦a½>uœµ&µKM·/NÞ,–7Î_¼XîmNN6}uKýëûÇß~ë'G 6ýêõj“h€RC 'HuH9糈/µž)<Ía ö4
ËZ•ÚQ¸ºEEÇ™1 8¥Õ¤›Œ |² ]^È 0»Å•
i5”éü`L|d 2 ´G Ÿ|þê…±™¡ ý4³4? ¼¼ø”ë “% =r 6¯Jx&ú©Bæ
Îælü¤ ¶ šJ (…Rq F•Õ -·k ØÓŽªL·À¦Ùl…á:B)æ^ØQ & ª½:÷H¾êHö¹ü P
VÕÿ{ lÿ¼ë»ÞH}›ødòOÁWÓx>ùÇ}Ú¹<ÿl÷à XˆW û‡w×WýÙfõéÙÕ ¯Ïo îþÞñýçÇ7o ë5¹š
Ã$‚MÉàl-Ê#+õs û³…Æ…èdé¦= ,3]Å üÂG5]Kʲ ³YQºzÑZsï^þ¹)ùNícŽ{çÜR ß1§sÖ"š
#`íɃ§Ï^>7‹óø&jÌÎ1³áDà|YH¥[‘’
Ä?‹r¦ˆ#Ú„t æTŽ¡³þ%ç687DV¦ sŒŸkN ¨6, |-qfâe(4+2"ÚÛìš à>5§ lÕ/˜ É *0 éü ¼ Ù

„°éêËå ÐwÙ ágî§Ó„õåçÀ³uÇÕ勶|1Ú«³± |³ 7ËåÕtõìÍ›“‹Ëƒá½ýƒßÙÙÿÆí»ï ^-÷ÖëÕDù<


‘ dã¬SŽ¿1‹ ùY)›…ý5r©T^V³ )çʲ" Lr~$'‘[K4"þÓŠ=
“ôr´ôÔÌFŸ '}Ž Ñ(ŠíÉÃG/O^%8Œâ“Œeý ò¸à“MóhB–› Õš™B´’¦Õ & ‹é³?tè+¤¨Æ
øoLßÛòÎú/ä%mžœKsŽ²÷)øpNuYħ·\žÅ˜X`›Nʱa †ö6°
÷ô¬E: —_uêàŠa¨2CÂn þpùuë·z7𥰁
×Ùfõ¼ûù8¾¸<; ÇA®îX}ƒaoxq±þëóÍx°{çÉÛO þÞÝ[¿øàá™÷WW+W}ß Qµš bcà
mÆǬ®Èä×YrÕ´l8¿›5¸
CK‡Ö, jXìußXM•%Fiá æa9RO…)µ³Á4 )OL<›FZ{òèÉóW/·‰$í f Ï–Ã×l–M™¬Ä@Ê1¢ôœšEÖÜε‡
‰Ï‡‹¹iÒ%H¢¥¶
5Õnå
m c][ ;¾±µWAçp!/£< +\§ ³^3=æDzZê¦'w ê¸Ø£ Älg;[ÞnÂwÈßiÓ]j-'´jìÆ ¾qÑ _,}³éëË
ßœW àÎþ »ÇG·÷ vyvöìôåó“ }gß ÞÛ_¼}ãæ×ï<8 ¸v\Mãìœ^ÐúÖ Y9’ÏÒ[nílÖÔ–÷±…
8™ãR ûÜó’𧾞ýYƒ2*®[ ÆÝ%„Ž{V@³V† ò: 4Z{xÿÑ‹Ó“Ù2„lÖæ>)
+ŠkVHAû&MžÊ¶Y\Ý£¶/S =Í, ¡2ày Ò¼%² ²¢?¶ÑQ%#¨yœk ¼ìšÒ.Ëöâéœ%?,^,Ap–íÌœ
£ÙNOóÙf¶è K’¥?Sz¨° ÓÞkØñþ¢ƒ
oœÏ…ã û₾ –“ïûxÒš¯6§“¿Y¯¼ÛbÿáÃ½½5øl³ùüÕËSðàp—Xî íÿÛ7 ~áÁý[
?}sÑóš —,]ÔqÍà´Üôsï•Û ®Q]ff¾½æ%/Gàl7
и»³»Þ¬
©™eDóàí¬’L ^–n¾%ÇI–8~³=¾÷àùé‰f» Z:¯§ *-oÂàÁ{ÐâÖR P¼c “f6û×Îóݦ4g
Ÿ7ÕiOâ ©õÛj4ÑHõ°žœ•!äµ õTÜ 3°›7œ”Œ%û¼šãÚ¥ 1& Ÿ¶f™²vÒìsW® 3pš€S˜SÁXãà
üÜõo&c³¯,—ïJ; ¡GÆOÝ Æ‹Î¤fKØ辄 ô× oÆ«ó ›õ ¨Åbo±ñåÉÕÅO^Ÿ½¼ð£ƒC
.w§ñ×wõÞ°8]ìžGWÊ(Ën®Œ ™.Îu÷CŽWÒË_Óflxf i9
”£íîöqÓÂƤ¦œf2)qÛB¾Œ
Ü IE5K ¢ÑÚã{ž¿>i¬ß ¦æšã„¥® i¹8߈5Û_¶²omÑ€ót ç’ ež¡¬†™BË ýW@›£ 궊žîï-
GÞe( ñÙ ¤qÆ’
e @Ä<ˆ.’³y[ù0R f¥Jܯñ¼¶½½d¾Û å
Ûq°•ô¬
ï ¼ï}Cž;hídœŽÃÛ¿p_ 4×Îb˜@ .ºN..7W+ † »{ ö nݶÅòòõ‹NN/w ï^^~ämgÿæo?¼wkg¹
§“q ÝR+}Av4Ô b Å8<¬D¶u=Ìl §k(mÎÂR"–˽i\ ` 4L7Àº‹#¯¤ˆ7È+[Z â&6”ó…EõàÞý §'-
$ã)™óyNböԏŠ¥Y\› ± ]F9s”Ƕ¿?ûÅ[jCçyŠ •JÖÔA^"´µQ²Þƒ[Ñ
æg—ƒ
Õâô¨.‹™¹ÛÔ[f‰0ËÇ”wÎ…ÙKÝNRÓ—óŒ{Ì?± Yy ÞxW“ÿ›®/Ì øå%—Ä‘Ù ýS§;ÎM .¤3uI;
€5ƒäãæõzuzyцe7nºË^_½ÿüåÎ¯Ö·ïîîÞ¸º¼|¼è¿uãpÃá•÷±÷ ^-ö
) ÙÎ )½\ °ÝŸa+ÖÅ ÕYf™ yogÜ\%ÒIj«¥È³š q^WàÔdyÚ3$E
¬±Ý»ÿðäô´æŽ4g‚¼äŽŠ
-tf 2»ð@1!ûLËôÐ’À
»# p Ñ¢c¾„DqkGÞ}Ų¾†¶ Uy–¨) âf%au šM^ª»H ^y,Ï“FÙà•¯žm½«gï—òn°Y±9{ Ì7k•)Ö|
šQÀÆýîïu| ~}i
ò9í¶qÏx
ØÐÎÀ Û Öò
÷Ù¢™CgãôâõéÉëS LÓÙfõÉË “6û7ové´û¯ ïþÖñá½aùb3S› £d. l»¿f¸n

€(soÖm=ÀîÞÞæj] ‡ÙàwV”Q3þ•ÃÍé—œ—Gʇay°·çèø`g¯=¼óàåÙé PÍ iƒ?Û›Gä÷Œgá?š÷$-
ÀÙ"£²I [r† x/ Š×´ÀQ™YM`*Mùh9oå¸v Ñì 'Ë·×hUz
snðú¥vu÷W1§*#¹<qs¼T‚¡´Õ¬/©ËI’á·¼ÂÄpM
Až¨} > Ú§ekk65ÙÐö 5[ kYS·>O Õ»¯´9[]\®¯ÖÄÎþáЖëÍúÙÙÙ§¯ÎÖ†ÅÁÑ
«¾¤þݽá ].v~ºÚ$¶E ³*Š¨ž÷€r¾ìÀ2éUØH-d]à6ì Ž««ò¨
ˆ%ï M:z~ T m°6Ü¿ÿäíGO ß|kw·™µû÷ ž¼>e Ñ¥pÀM?¯ J9<¦ †
^÷"ªj£ 1ëN*› ƒæ
‘âKdk’™ÚczsëI•Ö/)
E^EP3 Éç©NTH 瑨DA™ ¹½8b&†fg2béJ ç¡«8Å– qÞ¬5Óì7ÌYÜ¡ynlöüt˜«?Ÿô pÔp{ìW£/
¡7“^

;{ka=m^Jè½ ½ov¼w™ËÑýr}q±¾TÇfrÙ°hmÝÇŸŸžœ\Lï.—î:_=’~gðß\.þõˆ‹^·
çˆZ¥”ânØ´oJ[É¿q kÊñ÷vö7ë«´}Êð¦
k ‘Ê
¢Zð/Ç7nÿÒW¿ùÎýGÇǏÞyú•§w Ý<:nî?~ùúôš ] 8æ1ç9
8ÍÒ3 ó)¶k Aœ¯ æß3|Ô‘WýÍÖDj–
–ø5—Ƕ¼DA ã ³š©”ó1u/d*ÝçQ¿íìa…WS]ú[êýùR5㜨K^ —
Ä9ŸYó™ßÏ+Vëz)”JÞËsÞñQ狆‡¦c9Õ_N Û{p ×j‡èZÁκ ݧÿy_ëõúª÷1|Öw–
ÃîþÁòpŸ{ûëã»ÃÅùbsù úÛðÈW“çµXé-½}lóÕUÛè 4©ª¦˜¡æ½ƒƒÍÕe(íãÅæ© 7´¹Æ&Ê_“‹ÅòÁñ-
¯>z{wgw¼x½^]vh)îí ´§ ½xõj[e×e‹J(Ó<¹¿44sinGYM ë‚—ùì ÌÕËMŸV „™†t
ˆ˜“êä
«É’¼Qu+žLÏÑðˆŽÛ84Gïù:¸¤žë¡ÆÍ ‡£m=j0ôú¤NÝ ˆ
ɨa
«~¸|Ù
Òöú¯êÓ
ÐZz6ñæ€'ÆiXîSwlçhÐk ;V°Q€è¢z‡™úÔ‘ ±»wï—ëÕj½ê v÷ ÏÎ.>9}~úêùquе¯ñÑžý'
þTÃEŸÇ4’g±kG‹³™R©<‹Ðî[©„l¹s¸^]2‡]ò¬–ÕR)ôë ŒX. wöŽî ì ùÅ«çç g«qòiíã8ij
<y~òj¶¼ö¸z•j¥Å*?Û°(°ííTÁ¨ TÛ^—4ûmÄ–JZ ØšhóÚ%V×”N³KÇ– K¹y¹€&ÕŸ>5
M
ÀÒâž‘¼-¼*¯
ˆŠM°2_KoþÍ«+ó¢Ü<4 ÓG™uwp¹ºÔ´fYÜÎÌ%fÊFûÛ —Æ}é ¸4{=ìÞ 7Ÿ» ¸Øi{À º(¡{× |-'‡.
´6x(xÇ
¦ M\_ÑùpKÏ hç;û´ÐŽøÃŽ±Ø ßöâ¬QP ̲;Ë
UË[ ûûë«
B=ÙÃðœ
Í
-OTÊ“ö íñ’hÆöêü|5m6›i~µ Ï.Ï/W¯Û[ Þz~ò"Ý›ÀÙ yayÄ”PØ¶ÉO¶Dx,¶Q ]X
3 60ß!¬º 4®@K ,ëW•ÓxbOÉÿj{aH ïm6•Ëûç®QÉØ^Ÿª²…¥Ñf¼ ³ ŒmíùƒßÞ+Qñ7 Öõ
[ R¦Ò?'v4 .¥Æjöl ñÁNsh-Œ šKãÈ¡O¢ä
WÖ Œ †Þå4GÜøî– :\,8 } §f vo ݸkÓ›ÅÞWût°žŽ ¿®~líG6¬§ÙK;ä ±¾©.¸› Sõ
=r'xpppyy™ˆŠ,PÉrØ7† MW£Ý_,n6œúb³¹šú( Ý q5®7› b{üèѳWÏ·÷xVeÊr¨«¢ ³,4-
ùˆS§e©H½ÎÃX¹4 Ç”™×&qƆk›Æxù읐ú¿˜ )›€Ì>qé©æù8³í°7’‡ ÑQ6•)¸I Y I—Fµ¥ zâ
dÏò=Ú€YPŸ^:³Ì “ä™hô0n´¹iÖ%ñÔð
÷_Ù[î 4Ø ôf _Á ðÚ}ÕûR"Õˆ Ìh -š9 ÙÎb ¶iZ¦iêÞǾëý‹a÷“U?ö5ŽŽnn6o÷ñw úÕåð!øE¢É"
L~<0*½ fP†ek -– ëõe97Ïw°lÉfÙ=÷ Ã[ >ž8ú4öÞšÑÕ
“ÁZ Úã O“„ÞÞŽ ƒœuÚ³IL“
Ûª´ãg® Ú) ÌæÖ« ó‚ êzæô$®ø Ձ±$/™àª”IÜ"$¶j—”} á—1_o JèrvŸõq‰é)l˜r
S×HéÙ{ÖŒ5SÇ Mƒ•S¨æ1*æÍh9Ûk[lk6®áÆñYÇçÃÂh_åôj¹2®ßÈ/Ü)ݐ7räb@Ÿ„u\ nì©:C
vˆ1ï£ôîê/§¾‚õ¾ùñ¤g>=ŸøjwXíï=èã¯-yptü³õxå Ü )`« .Õ kÆv&yqxxtyuQÐ
fYª×=å!qs9ŒÝ_;G9ԝKlD´ ÖövvÚ[ ={õªü ³"o2 gë 7»åÎÑ<á žw,yk¡ obÐ{{
=±Ð¸A®Dk¨Ë B[‚Z+n^[qÖ< Z.c ÁMy
v`´˜-þª+š‘©D+:hŽk®4h¥?æÖ¤›)¶¡ê»— %FSƒƒ³Ê ¾r{“&l® ©+çs÷Ås¶i½†N GÔ
ÁÍÞ K÷
q rš<,Î ìíO0w§¡ÃäÓùz„‹êkèCÇO:úØ%×ͽÿÔ¯n/ Õqá*>µnÜ z ×fõë2< o Þ¸ºÈ
+õÈEyMyE)†a±¯~. †Þè½»¡kô[6wBÚ]X{òèéç/_…H°4 ׄ
[
BLç†DšÊ7°bYÑ –â¶8NÏûÄOMÁ
±|—æ‰éÒù£®„ÂÖœ©.0Î_먙Êô ³kfS¨
mëœÅ ?‡‘'2º ïîmâ|^’åiã];:¯¼.:u¶lˆñÙ¶½¬ YgÍ=Áv2W箟v}0MGÂ݁ ÂU[L “aAl`
š )ŸÒ0k ¹ @ èZsh=N Ú$-Fp _H»Ýýj< ì[6üá²ÁÅϦ® cðš‹uŸ‰-–Ù„ àrï`}u©ÙPn«½
¤4”Â<Z
˜z‡í7 PÇm¸» öhO
{†× ³E[춷 ½ýÅËg³ >úˆÆ¡Ï³[‚Ìmö°³äÜR\ ƒÓh
´)oÊÍÌ—|wÜX² © fÐxŽHš‘õ <¼ ²DA õ z) sj©žE¡žuýi g ÙŽ¦;¶R«6·¬#ZÙÂÎfÅ+Õ
,åÀîe šI[)QóBzymÀŒ '÷séCǃá>|G<¶¶6‹aßµñÞ†ÅÂ0ɇƽ¡ŠYÙuWW‘âŽn &ÉÕ×Äh
& ìs÷ïOZ™]öþÕ ¿jÇÃÎÏÆ1‘ˆÙF lbeŸyXÄv ¯.Ï
᎖ž³9Gx Ñl0zïNv8ZC³+ FœQW†• —Ë¡½ýôÏ^<¿Î( ’]Ì;µÊ¢¾µÒçk j k¡>³Îqç‚
n-®ÏJD<*–tŽÏ{ LÞCSêQù|{2«ACË[, nž¢ØÐ!…>|–
E¥ ͏—5zÞü“ Ðáñ¢ªKKôQ™,¤B[ G³x-© ²LMýÚd`ᥘ•b1[Ûç)®ùx˜µ;Ãòk»;#ÌÔÏ
‰p³;mÑɁ0h-Ý£¿ 7®BŽ5†Lo6 »ÓÌ:vÏ|z>ùªÛ ¿¢M‹vº»ÿ]üû·n¼Ö—ÅÁJjV Áy‚#
puãðÆêê*|è=WØj*>”`Ø v÷Ù„© ]< oÐÎÝÎÍ& ƶ»·w|°ÜÝÙÙi_zòÎgÏ?· ¾Ô•d°'O *
QÍê®MA1öS. Ø*K¬@ ¤õ ¶ ’¤i6áU Ýób Ù¶ØFîð²
Ì;§çJ¯ZÓ€4Zbâ6[òÙµ™Áˆ•mN¼¨FÒ8_ó
y3Pj)ºI1‡«î ˆ /z@¿* à%¦›
¨BÎÛ€Ç ûÿÑ o ßZèæ¸ '? &ŸèÚo<§‘¸µ³x#t
›f½ð»h†Cs¥.7*îèm$ÉÅ.à>®W®3ç`vîÜ›¦ÉÚCê[
{æýgcÍ™¢¬ŸòY§zIÀáîáju SWª+QÃEÎEkÜ[ì -ȶ<¢î“ Ô»Kœƒ+r±³{ïÖÝ»7F`½^]-
.Û»o½óÉóÏÓt"ÌS

°:
Çòèëš—L3)æHmÎE6£„–c 儹Å{ÅkƒNe VɆDkͽϣm%˺ Ök ™‹î>©F«
ÞJ jÕ&Ôt=5S˜
¦VSC©…·kÕ¡ÏÆT – KZËÙt$ ùù¦/ $;ß¿^.»oí,ÿK[‹Ø…Ãú¢ëçÀ']Gà 4hjð
Ø¢ñª{C ÃÄ šœ„Z
|cà=pØRÖîÎb‚ !I ãsØ…µ[´£ý£ßlø`oñóóµGk!ο˜5ˆª~yxsuu n³³ñWh[ní.÷ Ë
LËårwy`ƒ–_:Ø9i;ŸˆD;<<zz÷^Û±«õúòòìrZ·wßz÷Óç_ÔÈ5ça*gðž #Þ{/ë͈Êiá HV
Žh«QŸýúÀfiŽ WÃËÒ”‘À°XÐ D¸;ãW¾þ/^~6K psr¦¼Bç–¤w]U"Çu5› p¹XÎ’|”³V]ë Ã,ÇÊ
ÇlžC6Ì*}›ïžHØßâúÍ ŸŽ6Ï. ´Vâ OB o¦é£¶x ý…øS[ ZÁ Í Æ
Ô
‡¦É{ÓÇîš ë “û.z§ Z –;ÑŸ,›¼·´.–6}¢
ݹP ‡
÷Mï°¶qì Ovwþ`Ÿ?ðöéfòº ˆK3N<88¼8“ J…
ÒxïèæWnì/\Wëõ¦o°¹Úhhû7> û —kï> w‡ah‹Ó³ËF»µ0ЯY…c®>ê}¾–z–j¦ Pé ¾ ¡ñ*€2!
‰*ÃË–«¨< 唡í üæßþÓË“ç¯_<8º÷ðàî½ã;S³Ÿ?ûy©ÏíwßýµoþƁ–
ßûà»ßýÉ÷7W+Á`ÞlqïîÝ_ý•ï Ýû³þ ?þâs·oÞù_þÖÓ[_þÑGßcã½Ûn.ö>zñÉ?ü *šµv||
ôë¿ôí/Ý~ü÷ÿ¿?ypãî/=ýÚrïèG ¼ÿç?øçÕ½Ú0, =¼ó‡ßþ÷¾÷Ñ÷~òÅÇïÞyúÕ¯üâjÚù'þ
}öâÃPWÏ wÍÚãÇOÿî·Ø þ§?þ ׫5
Ð ÷Í4|ÝùoVþ¼ÙW ¿Iܐ>³övï_Xß33Ç
ã+× Ûcõ— 84Ó%Ø`½û } Ža1¸öZŸ@ú p 5MòM×b
öÉA. xÖý»á’¿³|ïèø¿â›Mç¿x}
¯KÚ£®±˜ÉÕl‡”B §S‹açæ°|µÚœ¬V
lÞW]èW¯Õ7®qš vö—˽ӫio<£µa¹ÓÕÛ;_úÒ'_|^xŸ¹ºÜ-
÷3 ´í n b•b/€ ·ùò¼4wÛáå q” 7nÞþ·¾ýû÷ïÞù³?ÿÇŸ|þé›×'Ÿ|öé?ýÙÏ>ûèËOáÕ ~ϲ
IDATɳ¾ø ‚ÓÙ›³¿óíß>ÜÛùßþÉÿ¾ÙlÂÄ2®Ž¸¼ººwøàK ÿ£ùÿÄ¡ ×ë§wßù{øŸÿƒ?û?ÿõ÷ÿâ‡
üõwòƒ·ž¾÷㟿 ›z¼ZýÂýwÿ7~ïþ ÿ˳“—?øÙ í¿þ þ‹·î>üËŸ~ßÝãâìóó«ÿîþÛ }ôÃïþè‡
?ûô¯Þÿþ·é[ÿÍøŸ½ÿñO_ž¼ìé ù¿ç ýôäÅ ýÁü÷ÿô½÷ 2 íPØI ^|-ÿy×Ï Ÿ wÑ—
čÉO&½ ÐÄö˜~Áai-ªÚe[œ 9Ðû Ü5 ° kÞA[,–;Ë6uõr;0þÿT½i¬e×uç·ÖÚ{Ÿsîðî}SU½z5O, 'q
EJ²D̓e˳ãt ݍ$ Ú ò%Ÿ ùÐ@# ò% œ6Òp qDZlY†ÚmµZ–EË4%Š¢DR
«ÈbMïÕ{õ¦;Ÿiï½V>ì}î« ,T±Þ½çì½Öÿÿû)D©˜<ÀDDÊRUÞ$Kmød»}[ԝºâ >/‡ `«Ý-‹Iø
„ Œ"•™ÔÚ*¯Šš!óÞ E ÜGì,¤u-Î[˜µ^§¿°¤ UÖe^̼ ±' !Ò § ˆ2ߦ²° LjAüO¸“s“›ŠcLuˆ
æF² 74&“»
½ßþܯݼõîK¯¾hÙ3{öÂàœ· ãÝo½ð÷n¾O@ @¶ž¡*Ë™÷ s}< ,‹¨Ž–
÷pp膣qUW
ìØ[_í÷æ C °ÎÕ– g;¿uíµïþìïž{ê“ÝV‡ 7‰2®¸d
ȍZÜ_ýà/··o?ûÐ3Ì ®ŽÂ ’˜Ì±ÿ`óÆÞÖÝÏ~ôÓ ‡1áo,N\æ9mAaô!êtÏò[V^ }Ba•Q´ ¸
°(² Ü È@ !A q |‹Ð ZçÉ9ç½c¯ S º1EÇ ¬gΏ*wÓÉO _žÖ7gx$Uÿã…µÏ 5Ôd ã 5ôh …
B;Œ }j’EE=
GÚE K 2cO¤û½~;[4F RU•[“ÉîÁN•O¤¶$)E Íä½ Æ@W£ˆøÁ¸Äç.øPF `hᎠãS¡F
>d·9QÐ òîgŸþÂtzpmãšõ.¾1Ãä‹™ ‹2ß ì‡ {ˆ²:Tœ ˆƒ†SŒÄ¡Ž(^´²á Ç¥ .sö # ^÷§
À3W…L D Œöv w¬¯Cƒ ø °ÈÉ»8- Ì]½ëùúö‡!ØÊMÄg±¿¼ÐK7w6ÞÛ¸qåÂ#¨0ê00Í¡ j
NÔ°Qy†\™Ìd ILY&, ÊmÆ=æ} ðÖ
(æcÄ^D+ÒŠŠ H n£d‚}p®¬‚·N!ˆóž …È1³ç1ó"o¼÷#k?h¯œLá¿;{ì\·=OAƇªP¢ ÀC µ
*Ÿìw¯œ:½zôH‰€D"R
V^†¹E_
±«+[Œóº¶ã¼dÒJ›4II<‡;rì1RSú„y^Zpn ? ú5€°,n|ځ—M¨bœ1ÄY€ Ñ 2œä[ïsH8
µV„/Ptµ5üÖ0ÏL;m%q]EqÝ 1íÓ¼
«æÊÁˆâ]é•rì…TŒDDÓMó“V˜¶”HXé³Ö饳 üéwþ|2›1 ~— @ÒÉœ Y F„ GOåÓáßx9pCÂ<F ¿üÔ?
üøE@ÿÝ ÿí“W®œY[§fª b ñ: §¬ä™½ˆ A”•4yTd£ÈÝÄÉ ¹T ÷Ø °ÇÅ ‰_ 7ñ 5!•¢Ê00|
ýL¸ 1âMñSáw N [·WÕ LÊ íO¾ýî
— Wð «‹©" ™Cž Ù
hŽG @gÝíáxks¶·kQ+‘vªúFÕ ¶ÜØ߯ʼ q¥³Ã鸘•E>©½×IK;/€ÈÜ|Š€ *Lzš CL²G”›H [
–ÑÆ
Ô ó˜9.vQšêM„‡žÑJíïïG

Ü ÁÅ rQ,± ö®X Äz ˆ¼v NÓVK§ó ’TÌ(¾ß;îÍâÚòÚ §NýÙwþ(Æ_%v Á²Q


BPŸþø×Þ¸öÆÏßsÞ}
ïÙ
´Q êäñË ž8÷Íïþ™u¶é² fþÂB¯°µQé½Ý;-Qg—×omÞ™' ¯8ñæÌslt_›i¸À… X 2‰ K—
àžÀ€àaÆ÷½8” Á *‘¶ Ê €FawÀÐ ˆ
– * V¨ÂÝÉ w\Ú·t}bZ?š§OŸ ä׆ƒ`ŽinÈ NÓ!†Ž€)±¯‹¡§ "yr  )
ʺvLZ«®’™G/®¬™½5ig¹“ év5 § ›‰# "ÏÑ+-Q-É 5„>r j 6î0Yîë[…,]@cGLM„ 9¾Ò_ìtÛ²
DZ {ß H§i×±Z?¶Þ{B,HC”È}‘( @ö5·î›Š £WÎñdrï`w›«ƒ_>/ž#
‡ X, éîS>³²zò£ç¯¬¬ ù_ÿݏ"0°Q‚£° çOSÝΉ•ã¿üìg~ð‹ î¾4¸OÁÅ‚ø‘³—× ú¿òÅ_å |
9{ýúÕ/?÷• üâåøÀŠÔˆX®" P " {~ƒÐ OÒmï–‰;Nny¿JŠ@Ð;…] Ô1€´‰-C!N@vº çœÅ6yvX
{ä5€)âHTÁ"ä ”!r :à„GòŽÊQI¯ñúb+;»râŸ=•üo?zu/¯(V«TPQ„E0¦ÚôÀ{Àݺ® ÁˆÌ<Õèúà
ŠA$&%"€ ¼ÖæÌÑ5¤“D‡–3 F8 …=Ï—©8 ²Ü²g/âc|”Ã.ÒP‘E 8Ö|H˜›~§ W'Içøò
‰÷o\÷^¨Á9…ê¾&|ìÒã_xâ³ÿú[0Ë]xLz‘Žæf$ȇ]}k}>.cÓ ºÝv’¤ `Åíîmÿ荟 EbEÈK
'õOßx ^{ýÈ¿øçÿÓo>ÿkÿÇŸÿŸ,Ž" h¡C ܾöã7ŠDu>øêÇåµK¯½úþ«¡d žZë+g¿ù7ßÜ
ì„]Ü»·®ý“_ý¯.¹üÁí« '· µÓ¬#ç
d ïï2ÿ-È p š ‰ Ž Ú$=–cŠn
H¤ ¨Ÿ –¶Þ™ ½$‘D—¥ ‰ XW萖4aí2E9° !¤
„+!"° #ïS[m
÷ï`»/î¡é½Gúý¿Ëï5K ëÃ5
„¨ŒgW[烴 À ¤¾ž1 ‚JX Á» ¡D@ð!(\‹oµ TÖ"¥ Îó§Ø4MÂì\)‰© a™7c
ÝÇxcÌW .eA¸É Çg^„ #ˆ¼çZáÝ' }®A®€‹8&ñÓ|Z×îÓ—FÓ‘óNÀƒP> /謕$
ü&n%DP·:ƒé â)-f…U
tH‡¾þþks®U¤7 ’X '"ÛƒÝùÇÿûÚúÙGÎ?†B|h( 0 * açëoþàÛ÷“ ~ó _¦O‡
ÝÎR¿ÓÞ9¸ÇÂ!ëxóÎMÈ ž¾òÈ}jí9hWæŒ
… @^€ Æ »NúÀS–( Z$è Ô„c a —(ÔºMª©O\ÕÕ¸ÌÅyb ~[ž c/)Âé –´^L
’Ò¨S £ ‰¬ç©ãíiþú8ÿpoàzýß>½Öog r Èak„ ™1«ýå ÔФ
R-à„-³g¯ Ž J bCÜ"0 F
öÆÃýép@J©ÃÈK¼Ì!" "³o´}ÁÅ2·VI
|òÜ{ ¬á5 BáQ:Ý Bԁ'Óá ×~þÌÓ {öÉçTs ƒ„\½bê4u]A xñµ—׏_:º´†J ²—`pcÂã
/îv 5LûZi’O+` 7ÂÒï-¶³v QÄ=•WÁ›Ê·7>üÆwþäw¿ø+«ËÇš– `=-œå@Ï Ïßxá/Þß½ýk_ú=R
@èË ÿü͍÷¼€oŠ^ì?¼ýÆÇ ûx¿³ ðÿÍb¤©§Eã3³jnÒ%À‡öQ6¬háœa e” vû W¤fq Ê
%mR™òŽ=ÛÚ7wîŠeâxâ}!°Ws[ë%E+Ä,âD4iÑ-$Í" 3( ×ö¶s¯•Š‰ [9jŒ ×
%!êKDØVÊV%#
Š dqJ¼!L – VPºÚ¬ •(r¢ªðv£$ËZ:I«ºØ
I) rÂÍ‘mî z di8ó¡r _‘¤” ÕœüæK TAs ys_ €|ûûß|ùåW~ï3¿ûÈ £Ö ];׉" /›Ø€
3oíÜÜ›M>÷Ü—¨ah…õp¿w «ê½÷ß
ãŠ0CÆÄô;‹F'H „àøâj¿³ÐÐoPL« p¢aËúö oþàõøÄSÏ+Œ98 Ñ©NtÔ*y¼Êÿü…¿\XêŸ9~
@ú½å'N^yùíWš , xýÃ7²þÒ•ó )
B ™ëê"Ö™%°|Ãã */›@™ÁG‰§
¶`‹ý Å ,, B á’x/èPg€‰ +` g@%‘ a 4 (ÂuŠ]‚° ±-ì¬õÞ±w Ê Öu=õî}Ñ× ÝÍ–?}ù¡ËË«
šãö” Åh“ Ô¶JA- i Zk¥Lª““ Ö*Ar̨$!] V€BJ·;ÝÞâÒÂroåØÊ‘ uþìùí»ó ç<Ð
ª¾áoBæ̽ÆqOsC DC[㉊§¦èY‰˜5jZF (UUü䝟—Ï?û¥GÎ<ȾžrålIõû+Ï<øÌñþÉ¿þñ_7£|
À›w®ìá' yð¡IY[ï zK œºtþÄùï¾ôݼœ5`cZèvžxðñ Ïœ¿q÷fÖé>yîÒú…“§/¿sí
ëœ2ªÓé>~þ±ó'Ž¿·y½f¨ë XøæÆÍ“GÏ^>söý [Ýîñcë_øèg¶gÃQ•ç³i BTuuûöÍ/òs¹« ð±ç?
úìß½õ³ªÌƒz Ò$]Z^»ráòG._¾¹»›—Sk«yF,Vë€aŽijB“ ïsJ: •ð " +'…
Wpöˆ 2aJˆ+Ô,d A
z$ !…¤ ’bÀ
©£Ñ)ÕR„J; r‘ᘫ•J3cÔB»¥ žm1µÓw·w Kw±?L ŠVfêÊ»~KÕ^< €ê¡7¨2v
À{^ A 2bÍ(ˆJ™…N{±×Yé-,÷zýn ¿øÉ/¿øڏ ÅsSí˜Ç÷ m= 8 M$ ãI<|”¢XŽ
{\<wßrØžSœÞ7±¥ ¬WûK+ÝÅ$M@¥š¹rù¨,Úªå„?Øü œh!4Å úÝåã+GH+çýp2ÑD»ƒ]çëÈ×
$Â4ÉVú˝4™ £h“fJ¯ŸûûŸ|O I‘IÒÕÞjÛ¤ãr<žMŠ"o:úÐÎÚ ÿȳ/½ñ
£ï¶:+¥’í¬Ê ƒ n„n$rêØú™“ 7¶ï wG £Ép~~ÒŠºÝþrw‘ˆ¦E9 ïÖ¶Šå5<

At¨HCO è*õ| 3çFÕN* ‹$ ç'$7 Ip,R L=¦ˆ#¡  s '˜)¹Ba/ €)ªÌ¨–! å


k=¢°`·ÝYj'Y»ÓCs.ÁS§N‹ÖßøÉ+7 v—ŽœÜßÙ å' PZŸKͤ,I & Wg€)á ±ÛB-E !
F(X1`+Ãnïèéµµ +«Y§ë(Õ >̪ Á‡Cp” zB%L àI J¿çIen˜ óJW ɼª M!0†Ð1ÄÈ„YÐÛ݃Ýƒ]
ŽTWiFe„ D«*žüXh4 Œ§ƒfà ’h
áTˆ Y¸¬‹ÍÍИhb-4œŽ •Yꪸ»»Ñ¼è O5²[‹ªüÁO_ y ª* †{˜HÒ´Ä@ ÊíÝ;»Ûs#Mã f
ð^Æãáp<B L-¤¢²N ; Ð),^S ¦ : …Ȉ«š–5fâJ pþ ÀX` ¨ <Eցj Þõ´‚Þ*L¼ oÒ ’ L Å2°`
¢°ôÞÖ~æ© ŒJ'H^<¢RÄ•«s«Ë|Z‚ÑÐÆÒžì.¬ ;ys°¯"Š½0!% ¹u# ŽÄ +T
Ä Þ’Z Ü ´‰ÑžA'í,Ed‹¤²VÚÎ(M
¡ y>n°Í$À è Ðo Û… î^Q-GÔ çPL …íX »Í¹´@ <a$Ø+ T¬àÃ={ D@fŽ¡= ƒÛæ³ ×X
â] i[PÞż ‡">…¤ òÎÁ½¦Q .á¬p®]1šy #^P"Ú¬a FŽC3Ç J E bZYëÈârÊÞ‘N <šôìêñ“…
ÔW©›µ¬ È k¹·¢Ú´@ † ª.
ðØ’r}’·¤œÔ|ƒì;šm
å,º R‚¸ ŠdÈZHœô 4ÈÀƒQ, Ê{ 0 "Ž P18@(@µ=dš
öÂì•Âª. •Okâ,ÉÖœ. úرåëwû>0a9:sj‡;–=
² £°@Ò 0<QÆ É
µ“”È”¶Ê
¿h !£1ìSBæ5*>ÂÊLñ B •¿ó4¥ˆpSØŠ i\Q1è ‡øM ½ox5Ø l8êá„Õœâ æ<Œ P cAq= OéH
Õ¨Âó jLZP”í@D‡Jd~¡Ä ^À
JÃr禺
Œ<‚Ú ÓpL€Åç± (Ò:5¨úíÖÙ¥uÝÉV¹le½µcçµ”Úû •™íŽ VWƒD—¾r½¬×V³Ê¬»zÒí ?›hÉ
;éÊb'Ÿä : ª(;3Ù¾±Ø_ª+Ù>È€WX®
‹C´Â !ñ¨È§D›Ž—r”%Á»Ö ˆc" T¨< ¡R
^€±.-‚À‚‚)³Vʺ • ³2ß Œ
âÚòò/=ðØÛ»{{Ü PP˜mX¸‡ã± zÝ'ÉÁ 8ðÂ$^ Y\+myë:Æ‘ “褥Î´$ Ü*
É R
’ ˆ8d
Ää¸[ ’àPXóá0 PÛÂB‘ºØ ZX|<P ‘fˆ G%“„,  ψHÄ^‚a8rc" *ìGç
n”¹I A s˜pGÄ~t£ÌZЀú%ªt]Ìõ5T6DaDŠ_ ž Qˆ e’NÖ½ØïŸè-
ö0[O|¹rܳM«±S ª]X8ººsccéÌò‰SéÄ*J¼èÞ²dj»JZùþlé Õã {mGE©ïöÔñʃÍg¾êYÞ=zʏö–
rû˜‘·œ)À?Š~['{y¥”>…nÓHú.b›h d à I#w ªD@@<ƒ²Ž
€B´^4HÅÊh%
ÀÊÖ ¥¸A»D¾ öâ‘ųëk;ÃÝÁø@ØÇÊ^˜h‚ x åÅï‡û "x/V²~ä˜J_ç5 坛Œ‡: uùìÅ wï
ÌkÓ.öáÑ "yóSÕ¼G ]ò ãL±÷@ˆŒ÷!f q[0În浩è6ˆ†E O"
ä0úa€›Nk”í6֍ '8Ôú5b ™ ècº"쟰 4† Áà þ›ÍkQ±eH ™JÖ{ËO®¯|½Ó}âȉ§×Žôtz¤ HŠÖ9
ìq•s^•
úIUdà zÙd{co8Ò
ê » ‰«ªJÒ^1l;;]9nÐS1jÙÊkU1ËÔ.¸©ªm*ØI EìSð%Ð
á J$Âì‰Z
• V
Ä2”¨ŒNH'-c
ˆ2 QµH”¢ ª Ú& eœ(EÊ:çÅ£° IL§Û]Oáñc+ýcgöŠ²®+ñ¾é. SŒÓ ÝsxMiEkínËÛ™gk
*¥@¦yQÙñ4W Ï=psãv@ÈË|+ Çúáóâ ©Ò¼V?×ÒΫQ4' D%N@" 5Æ Œ@À¤ˆ]›0¥€Œ¤Æ J8wKQ<
Ç[À¡”) eŽ ¹¾
Sóo
pCiChpù¡,pH “9Y=”À@ S¥O÷ ¿²´ðë'Ž}îèb[i3› ”0˜¨ºâVÊÓA \×P7ÕF™åÑ.ê¬;›
f“‰èB™žTàj[yÝM ´ž•Nhâ1óe–™ \´‘$WY—Ä›4IÕ¢õGÀ-êt‡iàå ä
k
r…(¢ ; 5ê J[Q"0QH"•çDi'à9 QJÏÌ^¡÷žIp9ÍX™ AiB$ L
L $kw
1Òî// =qù#WÎ=‚¿7<pÖ7ݼ†ú OœÀ +ýÞ‚2 £/K *MS…*Q¨ 8 uñ쥛›·Â'Æ(å¤ñð4ç /
šÅ$‡gÞp²»ŠÃq%’EšG 5ÿ(6א;?¤¢QØ’Ð|¸J‘C ?F‡ gƹš …(|
M¼ñí WÒ&Tá~ 2áaà¾Ê_ kàÔqaM Ÿë÷þQªN‚´ªé ª1é uþ‰ Õo-<dꥬÕehÙ|
‡Ú²·ÉÞrUí0÷}³¡ªjŸ@á€[i•$€4óuålá¼%CeÙÍ‹ HÉWíÔ”˜‚ i¢ö•^DGâŽ;—ëdÝ‚wc¤Ž÷
k(ÃX "
\ Y&bå½QR #‚ ``±®fé"h/G•x€% G
´0j ¤F¥Â#"Uâ·®ìV£UJ |ðáÞòâµ[7œ³Mš#|ûUøqhT§{ eêªÜyCÞ¤-@RdZ©Ö¨Õ g/}xçVCõ‡
˹›'à‡‘˜£I. ¬±y ÏÇ« hŒ 4H Ï879Ð!ÑRæ ›à«žw´ ùu| J ¸5¿IlÖ„… 5o¹xã#šS ð=
¾<)–< ±±¾b£AŠÿ°D´pS¹ üüBç4׃Y¾ÉØ[è?‘àå¾Ykw–RsŒ¼¸¢=ž
µ~§´Ó<_Pj´´¼XŒ³vË´ÒT|šuÓš 2TVÜ|¦ :ÖM° é.+«ÅÕ¥=É: Ød\
£e‡8C¼ieêlfí € v GBJ /R
–eêY
æ‚‚èØÕìkë˜}í¥t so+ÏJ) ¾«5«Äƒ.gÇ ÞÇæ1'ZiÂr¶—¦©ÓºÓi=µ¼Z;¸q°ËÎ6 15G(,¶’DµlU
ÎYa -M·Ê yÏêâ¹ nܽ#‡-A˜Kób¥I \Ó΃9>oîÕ L’T+-Ì"ðÑGž NGÖU‡af 1Z-túIÖ Ïì}ÈiÒœž
s,yà £9 °yšš‡¡ ºòôþþ6Î1Þ4W¡5=eRÝÞŠÖÚz×ðÎç…É0U ¹D'fÛ “Ä4àWÔJÕ
÷œÿ… '²àª¥ÑH()†Ã!ÃÎd<
Þ®x+ O1óÒsu·ž*ñÈ5 ªYNÓḥhV ˜4-Æf<ªªŠ g f JÏ£<ßLWp°ƒI2s•b‡‚" /´ºàíhº
îAð[ ¦ ‹(†eAa¢(!"% €êiJ {¯´!ÕG) jqÌ>ðñ•R‹ŠrÆ™`_‘JS"U»ºò–cÏÌnV—
ŒäDç`ö&¥A¥ÖN[^î 9ymã¦÷.N
ƒž
¡›µS„Ú×â I‡ó…Rºm2бÓñ
Á a H1uÔd/›6,4…»ðjc´–û+ Ÿ{ÄUÓ½ñøØÊñcë [I;m½sýûÜ úèñõG/?
ÓýÝéd±wô‘µN¿ÿóëo¿õÞφ“Q° "à‘•£ ×N>ÿħU;ýWÿþ_Oòi#¨@¥Ìboñ™‡>yrýÄ üÝ 6®?
zþ¡¯<ù±½½QE\ÛÂ@rñâÃ×7¯
÷÷ÚÝån+kö¶þ£ÿôǤõØÙ
¿ûÕßùWöo½·W.?zréج–¿õo¶v¶"
šÒ éO?ùég?ò±k ·þÃ÷¿ùæxö ßõæUë¾¥ðdµùµ–:2 ƒI†u>D-
|}¯ªP§ûä’R¶JŸ‚Ôf¶â]• ˜MÛµÔ ý ]¤‰©ŠÒ몬 =XZê;î w²4·nQ + $5UÒ
x°Ë°6>¸î”c) Ž !˜  ^ ~Ó¤ c¬X*ç@ °FjP,¨ŒcÑJŒ !`‚ÊÛ±%Ò•Ñ&K¯¸ k¯ÑeÎy¿—
·:¶®úÆ܁ªßN¶;Ÿ>s Ÿÿòþñß L†Þ;h’×£ÒªŒ”6J+F%`ëʪÄX®*ç¼G-` B‡šç°Ê¦O û
/w‡”‹¥ÅÕçžþìÍ›Wÿþµ XëQ䝛o«×^¸|á᧠zŒÅ‹"ôŽ =zþ Ó¦ ½òÝ¢(C4êÇZŸ=~î+ÏýòW
ùØÿóÂ_¼}ëýÐs8 ì¾:Ø{þ¹//uŽýÎç~ëO¾÷çe )tÎ
ö÷gû ¶Î^ßü  õŸ|ïÛ{ ÷ !äÈâѯ|êkü—°µ Ü‹˜e-
¯á·@¸°Åí½3kçóÙlw¼wwgk¡ÓûýßýçŸùýÿá_üÁÿ²µ³%Às*dm룫'oïß}øü¥o9ëÃT alÝ” ¼
öåÒ\RÒQ ‰»¬ë‡@–l PL²´ ¼hkßí(¥ÆFgÌ{¥˜ªÞòÕÈÚ±³§%Ÿ€*Qƒ {“l–¶—‡cm-'~\r›}–šnwi!
¯ W·ûç[VÍ왺* –™•ãÆÕ k€®sŽ ´ ¾…Ø 9`ß t N) l ‚B ÌÉ
M
ôä˜Ì²NÆh,³€ `_W9 !³´«Á°ýæÏý…ËGŽ¬æÉgΞ:ûòÛ¯½ÿþ» û»â, zo½ê •z MNØÔÄ®ö
”µUbA=pþò›Í|3ఁ et¸tqS7
)†ÅþÊoé ½üó ?¸}•½o ÏìE v¶v·gùT˜Yð©GŸ ¶?ûçµµAì,â½ðÁðàí ß¹|öÒ¯þëo|
ðÎx2jÀkpáü /üãa€– IDATìïÿé—~½°Ó«7¯Ç¹§ ¶ÛÕ¥å7®¾%€ëkÇ_çµð[ B«Õý•ç¿ú ~gRä
„³'×N_»u
‘;Ýî×>óÕ¿úáwòª`æÚÕûƒƒ/<ùÜ»·?ÜÜÙ”Æk N>0 l Gƒ]xäêíkÃÙ˜›¶ydo ÔÌ[Îß±þ¶óo9¸F*
HP=l+ Ø ? ôEUXvÎ3[ô\±KëY!´oxGÖ–U9«ªv5uu1̧ C/#ëf¦[[› ãhÏÂ~Ç ŸäºÕZ n%-
Z°&9Pj‚´ E֐î õAZ@
+Ï ¸bÔ Àì A Òº Õ#FÏ  ´ð 3'ºåmá]åj Q€ Ù)gsc&ÌR:•eý v— 8å™
.Ÿ¾ôÈ0/ÚYëÂñSÇ {Œ¢Q%š ±(E Q%I¢‘©™
 ;¡ÈƒÂ€e¡fr *èŠ >ñÑϾqõ'7î^Gö‘OŠ Œ ž]9 {v,þìé . ?ù¿ù‹¸b
¡o`AáI>úæ‹ÿáÂåÇ¿ò‰¯þ›?ÿ O @»êçoÿø?ÿôüï|þ·olß{ãê Ø ûrW Ç“°QyýWAEr
Ç0sì9BãX ^ùŏ ‘ tØt2Edl퇻÷¶wîΓþÁþ»ºrtcëÆîÆû¿ùÙßY;rúÃ[a§ Æz¡@
ín((P1_/m©á™ :$}©Þ •{VBGÀ R^×J'¥ˆ5x$MŠ² ¥ú DÒ…´ßNÛëf¶™ 9ZL±«²|
¶jgÃNkäû³NÒ¯‹<¯·=9…[˜äE]ùúiñßå$3j xWi
þ¸°Eµ*\
fºU£¬ù: šrhœ dÐ #OŠ”ÉØÖ"Ž mó’yÁ³ )Ø¡Ò™·5`¥ÅŒF*Iwk»ÜiïfæØ©eÓÕ-
Öɯ¬¯=õè£û[»½ràªÁ›w6F ò|< —³™Bšyéfã½U
䉀‘”p ºî -9¬—#û¥Å•Ï?õéù‡ÿ³0‡m°+U $ VyØå=qé‰7®¾É,

½
6팻;[/¾ú½§.?ÑïtF³q¸ VHÌòÿõŸÖ€ÿå o{oóÞþ½(ªf.m ö.û£ È Q#!p™ \°‡Ø„½ýÝæ.
€ÕŒ›«%#ª§ }ꇯ½tggƒç
eF$<yôô+¯¿ˆˆ/½ùÊo~áë/½ù# /qgÊÈÀ
I„€ATø×òÌ·-ܵò C )¨ Ÿeû0É sϘ›@Þóƒ$·- M¶»ÝÒW«”N˜µ·+ä°¤cõ
Õ¹ö“bÖÎØv(›vœíZßóuÕ¦ÅÚ q b þV(qþ„ð ° nƒqY¸bž Ý Z §Yjez Þ ¯]VT0z
Sª$KLR[M♵@G« ƒ 0l+• {—Ï’$q¬ðrs«Ö¼u÷öÊ‘“ij¦I+;zü˜aU2 »tåèå|
°;ón’ÏòÁŽsà•é*m´Ò + óAáæ¢Ù*ÏM „V7UÄóÍ31BˆjÆ
´)G¿ =÷äǯ~ðzıK@VGgyÀ舸»{»Oœ•~y\L# Pœ÷ßyá?žøú±üÅÿâ ¿ýGÓÙ
D¼wƒá(Z3ØIãÍóÌ€˜f±¿
=
# I ¼UÐj--‹ê¦éå
íß½þòÛoð}ø+ ¹rå©é`{eñ(‹ììÜZï©ßéŽf#ˆûÃÀ ;dü ÎûAj”¡•—,hô“D]È ×© $–
Ty‡¸[ ¯êIé¸Ô¶ƒöDdÆd,›ž8ÛRàUZB›†9v&õh H¢ÚD…²m‹ŠîTÔÉó y^ ÊEÖ G
-䇬Ûa) ¼ð”}î±UA¦%Î+¨½Ò
úY¦ 2Í‹õtŠú”ò…‡‚eˆX ³«¬25I
ó‚ÊÎ@_ݺÛnµÕ‘c
ãé^±µ4 ´}^/®/mløn¿#^¥¼È“…~K¸‚
€@[‚¨|lBôñ Es‹ 5Ôÿ°4ë-®`–…±z@‡çC£éâ¦ÞŠ' —"i}Nƒ®Ð&².4š Óºªê ¨) FA > ÿô
yæüåßû QŽtQͨIŠ5W‰8Oè0_ ò_ŒÈ
—=C9º´vnýÂo|ö×þÙWkVTÖY`i¶a@džüã¤Í g :½~^@_½³ù¥}†‚è¢Ñd†½)ÊœæF1.ÔŒçœç
¬ÿ·5¹J l}†«sâXx•\ßV«¾P¾ r%E•Î†»£bTÙ"ŸX7•éd×WûåìC⺠•ùdƒdTÛz\\cµ=«vÐ,“yˆè#Ä;
€¯
 x•eìêÚú²ö»Þ}`ýÊß«ì^åû
—…ÛÞzY -.u ˜LM»þr=3F+Då ¤ - ã8¬j;šL,âêrÏ‚Êǃjº»¿}ãîΝÑþk»;³½-
ÜÔ4ÛË5UõPÀ:WŒ&# 2/‡¶šé(D•y « <Ý7¢&Df d`˜

F·Lª¼ &Ä 3ÂÆÏ ¦Ž“iþðÙËïÜz/Öé Çųt{ #

âëÁ`0_©ˆÑñ}Ir{ëƒ?üÆ þþïþןýèó/üìÅ„¹ ÇM
¯m]äÀAº&"LD$è$ŠýÄݾ{uw¼÷΍7Kï~ë«¿÷ÁÖíÑt æp„pbíÄí
ßûÉ÷çÈšÅÕã_xôÊ÷úƒƒÑdÞ›
)¸C,a£2 itSˆ(xµæ—:ê+Â'Y6v™OŠW%m®V
=Ӎ4˼uŒÇªâºCëD'²\ÍŠLõKZÐZµ²•þ"«„ .°6ýNUA’\©qßÁ:Ê{Þï0÷Á¿ãp,l ï9‡@
—2å…v=¬ µ¢É[°à-Ò ©4]H=‘Ö®´¦Ý +s×W9U¥ kJPyñ¨Ó % ¨–V©ð1HZ‰Ü*üö‡ ¬ ž }
·ózR ½°›«nrpg"zwPP+Ù ,•õÆî½Tuˆ¸ P5¸àÅ’9%!jrB» *;K }ú‰çY È ¥ù
ý†€€•üìú;Ÿ|ê ¬ øBØ8 PB,T€`)k_½ù–e' 1KÊùFr â ®Ýzï ßûÖï<ÿ› ÖO±uP”‚þ>/30…U µt
ÿ 1 , D ³ #
t8|aYçúÝ?™M ¿üì h®oB8~â½ÁŽcË ,^À¿üÆ
N_:¹ºÖð cÌŒÃJ¼YlÍ•M± ‹(ÀÌþ›3÷ÿ¢þKÀœmŸÙ²<ÅÅ ö‹Ìmñ«\j‘ ±#.
´u¿ßYëv°“$&냳 ‰’I^NË¥ø`ƳY¹+Î “«"›‰ÙPº&bÂ} #| å9Í' ý1£ žPø‰”z ’
zeÔÑ4i§åLu¹Z¶n¢©E¤Š<ÓêT»Óm·:Lu ’îâj¿ÏI šZ
]½¸t`d,Ú±»7Ø9
åäö`6 Ï6vnm ¼¿»;œT› “½b¼±µ™ ] 9ƒ-b±!ºF ÌÂÀŒ," ‚
¼ ñÿ 폇ÿñ•¿îÉ/|ô#Ï b³ ÅþD,‡1 ËK¯|¯Ýíý“_ÿo “"R 37** Xè.öVOþÍO è1"Ø1-
T#7| ¨}égÿðƝëÿí?þ)¨ž”`ŒÓύÍY–Ì oÍ&ˆ™@Èó ¸@¤`/ƒéèÿúöŸœ>vî¡s 4*:õ
‰ÇŸ¸½}³!Ô OÆ£7ÞûðóÏ< ñ¶è<ô“BŽPæiÙ˜ ĐMõ S/5vÿÆÒ Dm*8•HJ°H°†
¢µ:ãõÓÊ?«Ü•Ô\4°:™‰ÓÉtêóMoËáîV>Þ ÏîÎò«{³{ãüGyùâTþ¥¿pæÛ 'ÎÝ#ýfÅN ML_›’ôÉTõ4,
5PzÁ¨Ue Ï' ŸabÁŽ’¾ íď Ï·
·¨:iât¦“Vi ƒ:Úí®.,µ4¢¯À£ˆ û÷Þßßßó0¬«ÁdꐶŠ±¤é /ßÞÞØšìÏŒ©ýl4 ޝ l
¯ £+ÏêÜé
··n7Šð¹ ÀKDÓ6‰íà“ðÌ ›7®œ}ø³ ýôîdxoϳ
‚Hñ ÔÚ°øÁx4œM>õä'{ÅÛ÷n U —@ˆ ÐëôŸ}ìÙŸÿâ';
£=ˆ06^\>vé䥟¿÷*5Ä€cÿàö{ NžÿÔG>õîû¯Ý îpììC„L¶³öçžzþ?ýèoòªˆ^
¹<º“v¿òÌgþúå¿Í«<ì®fÅd0 ýÚç~õõ«¿°¶zèÁ§/®øþË/4 ŸHúìd/>ýÉ ¿ýê´Ìç€ØF8*swuÔü
T öš ¸d|×ÁëŒÛ &I ¿.ØU8 ÎQ9Ý*+kK;³lÛ )¬Ï L+_{ïÅß+k£)OÒU” $§5=¤ù8©¶2ÞóEñ» †T
1'ª™w Ž å %U‹ ]à%•tÑ{! Þ ¹©µâ™ý´æ ȧÝ\'¾¬GâZ¦µ”´ÒVZ NÅϬ5
Ùt{¸§Ø sé ª–f\Ô¸oë¼È‰Y™V†f4 g¹÷<›M|YMŠR]8}öæö]B$ 4ªðÿãË 45Ãœ±ËuU¾õÁ •·¿ñ…
ßZ?zöèòráœw~¡·zé쥳ÇÏæÅ,¯
aÞØÞØܾóȹG?þä³h’ºd@X9râ£Wž;~líÚõ_lì܍àI $}áüà N\|ëý7k[G ;
Z[ßظñücO¿ýî+›ƒ}hž* @ Ô‰ã ?ùè³×6oLŠ¢¶•„L˜ˆ •
;ýÄ㟺¶ùá$/j›‡ùÂÞpo09øòg¿¶}ïàó¿ô%m’×ßþ…—:à5 P›ìØÑS?ñTÚ_ÙØÜ®Šœãr}žõ¹é\æ
¸ÖD &D àDrÁ« ¯1&ʯ M B‡¡í«_ê o ×Þ!Ë )ƒÒ1Iš¤ ﱀ Õh ^&n·L7Q ŽªÜžÈ)®÷™7D£Ö'
¼[T
g –:g Š(/§:É uF’ LÙƒ·S`‹ ë²dìi<ZÍ2ÄT¡gë EÌ
Z¦d ²ö`6D_æU»ò ,º€ á…v·×íÖµ+ + ¨ dÎ¥ÎÁt*F¥”0 â és/þü ˆ q e" vÞ
‚†ø¦ ‡1
ˆŠ zÝÞ‘ÞÑË— êu»³Qñáîí;y1 S æø™„ÔdívomùÈêÒ²ónûàÞh0 W ç,„Ç "
&F+eª²p⬳ÁÓHÑÀ ¹øÄp²{cëNc Fd@"DHL«•dµ+jë=; > E+2:MMZ9ë½+ë’pGÎ^ —³ƒñ
”UéÄrL‚Bm´JÒ ‹Øª¬½eïå~ EH×GAv¬Ñ Ј(< ˜
° DÀ–Ư þš ̘ï V‚ Ð I²H LB šlªMZäC¯—/ €U[ø òÄBßyàò ȏ¬ ŠÂÚº
±BU‘º¨)IÔ†˜Z›5ñÞÖW1¸ <
8J }nÒUÔè
•)‡÷Ð×ÌJ¨»¸¼1 -¥ƒéxXÍ´€ / c íVkýèé#
ÝѸkÔ¬È uÿèºvÓj”ïºÒR²`Ò,M’…>~éù¯¼øÊKŒ ˜#¤= Ç E¨±Ã àûa2 H
(( |“¸ æ¨èïPDñ¢â h.Ka à\ï P q 3¡ ô^ m
C P ]×u }7\é†E‰ˆ ½ÔsçA#ânöç¡–Û$8@ Ô¼M ÖZ ‰ô1åÀ± Ë Ñ?Mî' ®‰ ½
¢ö×oô ,L I
ªu ŸRü¤– ë5‘ âwL¶"ì“ìªÉ–¸ê§êCHG…e”¾ø”ë{’dÞŽ ØÀÖ Èg4L<Ÿ ¾'âö ¶P'ir ø
J4Óê@©³uùC«W]
@  ®$»®Àšì
ø I'aCÄ•v%˸ÛÞÙ ¶ –ÉÕÃá vÎjZlw
Çy]®/ }p±/Ÿø¤ÝÑ™›M¤ [è ƒÁ‡ÞV5¬öº…µ«+çÕ¥3 nlo4šù(ƒÅ¦+(ŒÒèßI¡ð\_ÉAû!‚ ‘x Ð
¦ ƒ¢€ ÷Q !H±B \ 4 aGôºD¾Q — ÙG¶
ß— #ŠO?
5ÏÆQ× ²‚€¥1•5a <¬*‡ d ”`÷kNèA/ & ~nó (ô 2 ÄH
·©üÌqÞs‡çˆù]Q J?A¾—Ò *C0U˜Ôö¦‡…: ”x×Öµw
•Ý _ ×u= AçÖŵÒ,KZ[ Ï€+ ^ •+s € € Ýêke .‚K

kA…Ç V4™¶9Š4FÜT v• Önš hkçË +´¤;ì@¡"´


ë¶W û{ãqî]'K e †;½ÞÒ
¡(Š–2I§Ÿp> 9zdÙ .íX]8÷àÆÖmœwÀç Ýx¿Š =…/ ™’ù4"bo!jy Ha žb V ¹>5ç GŒ÷!
ßúðA3wµÎ³|" ; M¾‚PîwìP|& 2(¥C™=úQ!. Œ· ‘’C¸{#1j¾2 ÜÑðA¨ÉÕËÜv‚‡¿´¬5 Ÿ†8à
%¶…¨ék7ß
¹çe¬èAá
I¼Ü !‚±ÈØy‹@ ©8+Ì^Æ
K2 ÝF¸Åª°ö–çÛ"[ ÷ wœ;Eü4Bßèe–žø]Cw¬“1»œô)”Nk\C Ù Úºn‰wâ*_Ÿ ¯É{æD™ b—
`èÄ# µÆdY–¸´Ýiwªb:©KÏž åùÈqê+ªg% *Mít2 +Ò]‰P]>wáÖæF¼H W0vÄ ;
„ ½gÆ毿"#Ü'þj¨k ð –Íᯑãê%šahîꉴŒ¹c¹éIK4jŇh€|‡u ÍE´H P%2 p85ÞÝ8
´•Cר„©j3®m>;ó ä¡wøÐý ¾(QÉ þ´2÷¯ªû-æp(„ç¹ä ñÐ Ñ ‚ È
°Ãê*ã]‚Úã]€%€6À®H"0 ™€î:
Ý é. - Zì[» Ü Ù$¼îa `EI ` 8ËN1 h*@]÷^Ûºf¦“UM Õ)ëϹb ZÛE9sŽÄ
Å/A2SDf×îv ”AÉàk£ô4Ÿi1D$ŽW{ý ú</|UŒM(Í Š²Ü¯+ïì xUT™-
S¯Õ©<«sç.ܾ{'¶V›(fÔÖ‡¯_T0Í׉ k§QúCs‹DˆhRsŠ?¨H`' ‡I‰¦ã óZOôCqd"CÓ¤
B°¸šÄ(¶=dýbc ‹¯q¸ 3 ðêt r iÌ0‘5H¼¢ Xм“ÔÈà áì4Ž¦æ“=ç] Å DáÙÜ›Œ0·Õ
€jt‹ ÔÝÈÍ Âwœ¼éð-篓ÚôRyXÒ¸,î@¨KÒ!šZ /†È±õ\)™±«¼LY

W" µ( £,ÂU J¼ÔN w <C¼ì¹…¡Ü#¼YÙÔÕ –Ò”1¤Ay Þ µØº •šDKe QFµ


×K[ýNbëzX»~jÀ¨õc'R©œ³KàsJ꺜$I‘ÏÖR“vŒºxúÂí»w< q\ë4ø¼ÆX éy5«ù ðÜ“‚s‰mÓȉ’™¦
—Añ¿aœÁÁ/ ¬ !n0Ï›ãÜà‚Ñ• y¨‘ëŒ÷E¤ ú Πɇp Â Þ ‚¢Ëµ À|³Ø”V Ûœ[IÑ‹9„5Ÿ
j X@˜¢pc^ ¹@± Œ5¾ ¸O9 †þ^À :€±ƒ{ 6AuÒd!I »¤¸Dªœx%-v5ƒˆï e‚$ DÆBZ< ‚%Ѫ¦-
Ò¾ZÖš9'Úd|–dÊj¦Ó6ú1êý¼, ¼Â H„Ž
”´ +[OA]64 FÅv§Rj’—-ï*æ™å
p)U3Ð>Ï3•x¸.Nô;èj #ÌC_ÍJoµ€¦²êü™s·¶î†W
#*TðCÒH)å0IÞ q›Û–43›Æö
sñ}£|ùš çoF ÷@á‚…@ÔÀq ‘&Âýv9ŒŸÀ†»ˆ
^›â# Tóp84ÆÄ' š …2þÜ5 ìáiCså þ¯Fl ŒÐ žâ±3čU %gxMGœ Ì… ªQéDË °—
ÆözøU‚¹g=\«ùx§} }Ï×¹N
á©p.8c(¼K…ö½S, DBÌ »ÊßfH ïxÙ´>!°ÂkI–ƒ I’.z¾ªÛU™{©ÒË$ZëµTµÓ
”NÙ£X0ú"ò6cˆŒ+$Yž[À €œ=×ù"%Kl¯˜t¬;¡`sœ÷Mg ” {1QÂX µ — •:êüíí;ÍH
r˜(H„e5¼ äøf‘F I“-ª¤ OµN åGT|?Þç³ O@kCÔj^
*ÓùÛ+ ¿ 4çhBÕÀOéð ÷ñΤ9€ þø":ÞB"äî8ŒÐÌ^§_¹º)ZchY†?Bó‚—$I={¤ûW‰16HAK
¿b $- /*‡çý@~muz¶®Ã3ŸˆÖ[íO£´|
ž‰½ i‡ ûUD$ꉷˆ Ò ¹ò<óÐ Ñ‚#æE C8v<Fu†P ®i} ¥ ¾Zû6HJx @‘>¦Ôq/¥º¨Š
¢0Àk:e`®kGzÙ»cä*ï:J2̈ |uÌ–ÄX±]Ujbë„í…~KU¶ ËËdK'>CÕ5†P< Vv ~²o|c´Â
¥:ÁƒÃ¯h¾ÜLAÍ
,Œ$$ L„I’ô{KIÖ R ÿ Uo kiv‡µöþ‡3Þy®ª[cwuUu7{ Ùl ¢Ø¤lZ’m‰2-H6"ÖcÈ ò`Ø
À %΋ ,GJlA°%X $‘ %R ‡ {`ÏcuWWU×xoÕ½çžñ
öZyXkÿ§ü"PìfÕ½çüÿÞk}£³ Y›¶4µA Àa»Õïv{€¸¼¸£$’~ –bMñ Ž]ñiÞ^]XÍ’V»½ùÄ.\+–
[7…!ÌudÊQ
ÇÎWAàæ2µÒD%–›ÚÄ¿óÙç(²€ u1ØœY ˆþñóŸ²p:Ý:‘ —Ù>õèùÇÎlŸÎ©%ñS Ôô °”CÀÄg
;sáìÅn{áÙ§~¬ùI@$‘ÂSµ ø„s9‚0Lk0.`¸G0 ·‰pÆ×}” pŽì ;È‹ × s (,ã ÖÀ-
y÷‘ËPñ¬*ÇAnbB„+„)AI§*÷C±€¼C´VÍzu t€W,{j;·ˆÒ :u«ˆ³PÝ ï ^ Ðæj C]NëÙp Â!
ÈÚxKµËu¯š. ¾¶ ùè¾ù¯f dí¨÷K¬pbÌE Ô eûÄyqaõäÖÉS«ÛãÉtP̶7ô–|æ~øÚ‹¯_~
%ÔEˆ¦B Þ=vzmuçò•Ë‹íÞ/ýäWó…¥ýoÿ'"?Ÿˆ4 I·„õ¥µõ“ûû7ÊYùåÏþÔçžxúÿ÷ÿº lè .tz?
ûù¿ýÈÅÇ>¼ñÑoüö¯MÊ)Æ;ÑgÉñÅÏ=öÌWŸûÒ ýÅw~ëOþS@1¯!ñnciã—
þö×ß»zùOžÿ‹A1:wúÒ¯üÜÚádxo8 Nnï\:sáÛ/K(k· r”~ãú͏^|ÍBݏmm{èñ
éÚ•÷&ƒéÚúÉç>ýÅÅþÊóo¿ðâë/Ž&G

$É™ gÛiúÁ ï÷Ú½Ÿû‰¯¯®|ë/ÿÈð;ák3ü – ó° ê ¥›¾:B R² i) #$ w«°ÏND¦€©pMR3§
ď)P-7 ©[¾ûÁpv½¨.¥É¢“ !µ[´ˆ8`7šÎÚ ZD+‰K¼Üg÷¬È
”.Òå™ôQXœxßqÕj€¬
‡I Êâ€%øª‹x/Ô÷Ž&OdX X§+UÕ
uJ”w2wzçôõ;7uG DBŠÝq0Ç‘pΆ1Á¼ÛJŸ2Ñì
ÚXß}ìÜ£7ï^ñÝW®Ü¼rcïú{ ½ýþGïäiöµ ÿ{Ç·Ž]½}m2 ë´¶½~â³—žùÎ_k2› M —?¾òÐÖî
o½¤ÉñŽ€ÑY
$¶ÒÖO~ág^~ãûû‡û³rrýÖ‡[K«—¯½?™M ’(kpÛ+Ûw Þ}è›ßÿF„e ¤†Áäзº äó矹¹÷æþÍFÑ
„dzᅳ ÿê•ïÝ>Ü'¤„è¿|û÷^yÿµ ¯¾ûþ – W¾ðè§ÿ—_ûßÞùà×ß{õGï¾öö‡ouòÖÕ[W qwçÜù
½øê_½õÁÛ{GûƒÑÁ; ½zùµÉlô
?ý /íž¾róÆ`<ÐS÷ÄÆñÓ›'Ÿí !ÔÃb|óÞM ¾|㪽p 0`¹ƒÔE: :wXʢРa nÙɺð Ò&À Ëi”
à>ʇmp
ˆ ¡
–€ ä á
ÍŠ‰À…œZY{ƒ°•º…ÌC[Uùv À®Ê[' œ x“ BÝ ˜ J( û –sh‰Ûàê0ð¢ƒNJ 8á%Ý,]
,ž¸*¦· R¬Ö¼«CSŠv “eʘ ^Owô`Í ÀhITl
?
±Hš·>sáÓ/¾ú½k·®‡P ́9Œ‹Ñ·_úίþÇ_}|÷‘ôSÿ€\‚„äܙ퓫Ëk ) „ƒ£½«{×ÉiÇ ²
<æ1 b¯Ó{ú‘
Š BQ ×n]ëÀ 50¢à±õ; ·/_»¼Úiínl
YŒ 0± ø€¿þ»ÿòùsÿøÒùG•
m0Ùša8 fùë×P„Zuý < 3"Ñl æ ÂÑdðΕW‰Ü‰íÝKgÎþù‹v4 3pАhಪ_zëå_ýÿóøÖ
‰_ø;ÿ€¬‡ ·6Žô» N3ööîí¿òÞ+,µÞ…‚ P K†A IDATXøNYÿq ß,ø?ë? ð ”ö r !%ð· s
%Ñi€s “€Î¡'© Ï!C\ <*f{uh ~ŒÙJ(owÜ8Í÷¼wVÞ,ËÇ)œMå )w(” ë³Y ý)U”K\] 9ëàdÍÛu±
ÂN žÈä,ñ1/+$  ‚Oµaê¼ªz\oÔ³ºª ¸JBM ´"W Â<M hCî×ZåK ‚ \L?@
ð.ù™/ýÝWÞyi2 Ì×BPA=ˍ½ëðÝ?zdçì3çŸB d™Îfç¶N;yÁQ¢àô÷_þ¾ú!ÁdÌf½PÊ'pÝ"÷…
gþVž¶ÔËüÒÛ¯
'C« " ”Íõ[w¯½{åÍÃÉè©KŸ&It+u”8=_Ó þà{ôü•÷¾ö•Ÿ^Z\BS 2 $ÎMÆSE3 ã‰
ˆ`Ð5FB5.uàTºëzÿð(õÉ ŸþÊ
¯¿ÄÌ ‡±ùV#øѵ ~ó ûS» ÎœxHщélüÕg¿´{ü¬wNc
îÞ»ßT"ˆ° ˜Ö< . ¦µ\¯)eÀûB
c¡ àŒqŒ°ŽxÞ»6@%” ®;i{³†·jø°Æ ñn ªº,„—§•/«öQ!5ß—tÍ{×ÎZ sô!ÈZ*.O' u ¦ W }
âR‚ B`×
Ò
Ôf<W‡\šL7B¸@ XVE>áá<²Ÿ•½:Pà
q ;¦ Ζm ’ $ s,G±Ý D xcmã“çÎ_½ó G”™D H+¹´·â»oýõâpsm‡ ðkï^¹qåW¾ößñéç J
d0 ˜ È:€#>+H GÃßþ‹?ùòÓŸýg?ûßöZ} NŽX‚) 2Ÿmmܸ·(§Ï¿ñÒ¥ó·;ÚZÁ•ÂM !ñ4
ÿã7k±³ôË?óÏ4‹WQ‹š‹ª*E ÔZ¤Æ B ñ>É¥Ž¡q‚( {
'¶×ÆÓ±ÆôDä×J§ 1@xûÚûWî]ýü¥g€€ >üøÊ ]ùW¿ø/~ö'¾–$©€öoƒ ëL‰ {±¸R \AØ' ¢ i
Hg ?‘Ð"¹O ï ¦ wYú !·E …Z 3 "A "¨ ò &Iß×GÌ7‚ §0¨q\ûŠå Ë « šŽ7ëZ„‡Þ/TÜ—
Ðq°IR ¬I¸+Ðe>–À » 7 ¤ ã9© Q n%²ê` ؝:qâƝÛÊ ºØ_©–š˜
‹Ìu´bŠyRö1ÒîÆñÏ<ùÙ?þî7 ”Æ î¢w(¢„:ð ?y8>zçêÛ‚RÕáÝëïw:
?õ©/æ‘'ß¿}åh8$´Ô#¢˜}%Íù…7î|< ~âñg¿òÄg Eq}ï†e ""â' ýü¤(Ð¥½ÎR ù»Ï~å»?úþpt
#>P Oï<|çލYYŒ§Ã ¯_ù꧿¸Ø_xÿÚ•šk ¸pþ‰×Þ~ ›0¯èX¢õã<úÔ
~û÷L>$úãá±Íã§×WŸãåºfSÄ”CŒ¡«EUœ?{aÂõ+o¿"€UU¼úÞ«½nÿÇŸ~æ¹'?wóÎͽýø¢ s´
Y¾ ¥hN‚Ü
r¹†wÊú ÷³¤ d D n8Y H þ(ày/)B ½Ãº– aIJI ŽwIî³+ªªB˜9ê:Úª&‡Y"A’ªZ&Lɵ%ì –!II
´ œ³´¹>`è£ ’ nV¼ƒaÑû
Iü’£; ¹Ô
’m’äŽHš ¢¦®Yï ¶+QÁA6† £ XÔ™Ó\yyÚo ò5ø9p ÃG’:ÔTÕær Œ þÓ7~ý7ÿì·Ú‹Kÿâ—
þÕñí]AU°ãœnF - ` Êç_ýÎÿñŸÿ¯[GwÿÑÏýÓÏ?ýECŸ€È§Ç–—9”yž{çgÅä½Û×¾ð© C¥
Ï”Nž/¶Ú
—¯}ðo÷×>ó؏?~î ÚˆF
†)Ø5¼Ð0 LfUóõë /
yÞ^êo§>‡ cýIT
„«2LÆCTu6ðd:ýoü‡÷_þC–&ÿÝßûåSÇ ²z(nrP°)
V 0OÇ"#q ½à
2Ј‘ Ž@> ¸ ¤“à ¨K0D\ À Ç Â à ®ï—ðÚŒ?œ… ga¿’• Ìaœ$³$Ùs2v$ s çÙ‡Î×
§ké†p¾.Krï -‹ô* 8תB`© [u5ø ( h
®AÈ v%©VìýäX I¢ Ë£XŽóÆ.«±E
ËKÝí¥M Fþb®Q ñØ ðyz:hjéP¨
õ_üè;ÿÿù ÷nïýßúE ⽋`’h‰¼fv¨ß´
üîµ ÿ×ÿïÿþãï~ãW~þ—W–V”i\ê.¦ ¼ôÚóïðú•ëï¼óþëßþá÷ÎíœZê-°ˆ°F©âf¯ç’DCê˜Ã
ï¿ù ßÿÆ?ùú?~ääE ¤rŠÊ‹¨%Ñ°`’nš;ÏvÁ ÃDåàhtîÔÅÅþ"Æ $ŒfD X#@/ïµ
ÿúÕç›5H@ÊŠ_xý‡ÿòßüÏWö ?ýÅ¿…1‘K(`ÄY,ÉIËZ ˜-‚™z ¶…W Åm ÈÀ Â˜È – 3Á3
NÖ0 â) b¦€ ·*üÓIñJQ¿ 8G: xµÆ£ ߟÈ
æ=òSOïŽdZ‡§<1Üñp+Kú ¶EzÈ[ ÚŽ™ÜãTo à ÒFQŽjé Æ …£ ç† è ȺS— +žØ0 È–
‚¥’©ÈšéËÅ´wpðÁµkóÙŸN} p+þ"H$â–V·f³ú…×_кÕsg dDá ãbô'?øF/m›!A ·…XSF
@èÉ‹ŸVåœ ×uñçÏst°Ÿ’ pˆøäcŸ¼~ëã: aM—ç—ß|~½ðø™‹&6 Ò»……¥htÄ ü—/|ëõ·_øç?
ÿÏw֏ש—ˆØ[ˆ’ÊT ]+«(‰
/°V+’ñh¯š |í«?›ø¼Én3fÆúç`gó ´óëw> BïL"Ï r4 üé þè¡ÝÓ QáÏ( ÁZb(ŠÏ̳Á†âr
’dDþÀãkä^‘ôCÈî
Þc< ¸
P1ŸG9—@›à 㺗 ‘ýªþh: ”e)r£¨ß®ê ²ì}Ä N %Ô ºƒé÷«ðV! ²ßBÚfàB:Aòà'˜Ü < ª%®§
‰_ :WKkáÐsî ò„ÅÕ婪ªÐS# 5# ³¶˜ÇDRUÜqÔ$é LqÂÖ
Þ;¸û¿úƳ—>óÜ' Ñk®™r€Â
åéóŸ|ù §S…?OlìŠ Ü #Ü ìߝŒ‚`` “O %Žtº;¶¶¼‹*ç&“Ñ ×®Ö"„’¥“«'^yûG • 0 ݸ?
xîÓ_‘( bbèä:Ñ
È´œüûßÿÍë7>þÅç¾¾Ô]T˜žc ¦D>ZJ©§UÃŘÚFð`xô ßüýó[çÿÆSÏ™0„ÐÎ ëßÇw ùõßùw
B(Îùµ•u R9 Œ&ƒû‡ C÷ÁE R Dˆ;æÀ  Þ`ø¶Ð‹,ß,êï þ°¬T„7™¶ ?D×
ˆ ¡¯jØõ¸MpšpJ°H¸,¼rÌaÅüiù½qqyVþù´ø¸® R
)Ü)Š Êâ^-)¹Üá À
aìqÛá”’Y–L ?`j JJ•£ã ä]‚8 ì ±
2”ˆˆØZ»0 ¼ Z$€@vî Yc¨ à¡ ¸¸#‰ üåËõÇÏÿñO~æo~ý«?»Ð_ $‡ŒÀà0Ï;_|¶ž Ÿå¯A‚ v
êµzŽ
’ÈÉÍãoð2™‘Ù4xd5 €äN¬®ïnì4híòʱÃÑÑp<bÁ'.|bµ×žÕ 7q ø—¾}î¡Ç7V¶U¸E€mﳤ#¢“
B Âh:ú~ÿ×–;íϝ’ô—Š?CÃ6{O˝ÄÈ ¡&?· áÏø?ýáwòsÏýüWÿþÆê6 !:‘Å¥Í/=ó o¾÷âõ;
¶Û¯ÿÄ× º}
‰#Z[Ýú?ýmËk6Ë" 8ãÌQC#4ä ±ø²~{T¼9
Wj¸WÊ ƒ ” WÀ¯%‚„ § D6œ[ ~Ìá Nv ¦Ì
v<m <ía…廓Ùïg ªËeumZ\Ô? Ïö Œ8¼Ê<u¾ œ:÷ Ë Ã W c8H[G5

ð ÁÝ$™€¿.˜¥; :?Ã$ƒÄ:qúÚ ºæ Î3ÿM


ª«ŽqlÔ(<£ŽÙfy
,—o|p}ï擏}êÑ3o,o Áõ{ˏ?üô#ÛÇ÷ ö^~çÅÀ!æîÑ/üÔ³¶¼yãÎí*ÔŸ|ä©Y1yùÍ—ªºTRÙ1
‘¦êê¥ôÙ§¾üÔ¹'
ÏlßZ]éõ ŒŽVWõ
_Aðo]ýp2 š )I»'wN=~òäZwsP‡Ñhxj÷⥇/ù¤5 ‡£#æ × ÇÅdTÏ.=rñw¿ý‡
[Úb™d‹[k»Ÿ~òÉVÞ !ñí{‡{šiioŸðåkï~pýý‡Ï=üèß:¾rüÄÆñ '.<qòœ´ýõ®\½}! °,.o>ýÈS
?<œ —.>uññ½ý[ï\y+D›`#lÕCÌ ‚ƒ¦SZLP Ä1'§éS`À ¹ÇDJ‘ài w ß š Xvò®à¡HÂ\
:a‡¸áñz /à à ¸‹ò¥Y=
r;„ ”S”:Ä[‚xT |+=-Õ ÄoMÊ E–K˜|Í|
à($!Ëï&ébÖ)Ñá—žýÒ ^}A$vBks² Ë7 `VI$9„ ø’æ¯h ‚Ãhx $ 'žœ[XXèô–Šb|
pÿ ¬fÑÍiNhï³Óǎ߸}s¡·\ÔÕðhPs
„Ä.…X¨
Ú“èÝ'N_x÷£w³N߁Œ†ƒJ‚RŽÞ:f…9p bߤ' "¤¡I ÌLzîjÅ –¨©vôôù§_xãy ¡£4F ¡‹âA Á
p ´ # ’€'" 5 ³êìu D€Kç?qõú‡ÓÙ
—º
RjóŠ•«32
ÅÍÛÆMhô 1ž d®þÒˆû ¢'È’äÙDN3 ñ s0
–»ˆû, ±åð K]‡„ö‚xá«‚S–ãÞ¯ƒ¼ d ä ðžÈ“>ýB†/„ðƬn#}—eþ•Iù;ã2 x¢×þûýüx* ë Ôœ |
´“´ ۝Îa;w'OœúøÖÆP . I¥z ŠÐºùÀ‘‹qʦ vhòJA POg“Áá½ñxX‡: mêä'"ìt»{{wŠº
OFÓÙ˜ACåæâÌ( ÕBið”Ü Ü/ëjZNgåÌj Á ‘ ÂÂV¶×ðç ¸ffÖ$,Ì,
Á” 1A bøםûw„¹‰êÕâ<Ö ‚ëh
o l}‚MË#€šžÅ+ ¨µ¦O¬fEÅ5™óGÃA ÊÀ%KÍQ&¤E z ™WH ¥Õ¯!1ØÆàêFÀ… ]Mbµ~̲'¸‡ô`
åP ȝ H x' ´Œ° ¸"Ð&¸ j@"‡Èû+p*Yë"µ ºP¿ZÃõ c‘ À(ÔWk¾^×C–B°`N ,
{Züþ¤z£âÕŒZyV Ý àNŸ8uýîMÕû›Q‰Ð©Ø” &r¢ 4}D¤KD&DLw¥°3Ç8³ d¬üulT«ÊY°ƒÝ¸Gýšl
•È ™ žDj–š £ø4JéãÎ  2/ 4±µ4µ *^±L[ wF  j}L yŒÍé ‹©´µÃœ!ñ‰„( S¤!êõ1bÈ‘§@

* *ë2@Å:ciþ+éj¡)ô®é5ˆ01…:F\[¼~|ʱ >b>b¸#Øw°(2%¸ n dÇaA4
¼™Â2‘G< ) – Îzì ¼YK |*• ¨Mp ¤
’l# Ä{
·™ï2d„€R ßbxcVý` Bà#à! ´rôþpZ»“ÇO~|ë†uªŠí·±o‰ÌÖi)ÊúzIãDh„¢ÚbƒŽbd
iþ1’Âa Çl/s¤b9SÎ b ) 4%¸Ò4F4ßy,5 Œm˦
& {
“E
Í!’ É@ë µ›ñ l6?ŒA„ 5òبF ´-Ž68¨øJ ÉÜ A´Ì ˜?ŽÖ% #¢ãÉc Z– ©Ð9A &'ÑZ ˆý‘J‘¢
`‘ ñH+ ocrµ–CÀE¤eRd øã€[ S Á6â¡8 vε v © €;Ax 8šŠŒ ?Ÿ`¨ø°Ã ã B‹`\Ë0p
¸ê0 Œ n Ë2xas‹3
G“‹:3!–ˆˆÒ3 .s”Ü!!ÛWN¤ÎcÓð 2@ˆfM
ÙB±á” ´:.°D bÔ ÔD»„"â °í "lgšv pSÄ* @ A#&D;–Ø8;R:À
ë$4Êsœ Ú ;ªe£›kîLR¨EHÛ>PïWŒ™â ŸXEï æX<#¨ D„ÍŽ ãƒ7{žn' âa ¢Â Œ6ÚùÚdˆ#4
;ÀÜ/§æ£Y
ÁA }‡žÀ‰8‡9„w€v…k†M÷…Ü‘à ÁUÏç ä Aú„
"  ‡ ‘{ž®Õr?€ ìz è98áa_èn÷ O ;À{“Y;Ô#AwòØ·Õ¥ • ¢öKl\YQîNˆ!ªàEí3Q L Î
n¬ßI ÉEÛŽ ' Q©iqØ ó($N Ù‰ÌCƒM ¼ÄFa
ýÓç& ˆ^QêiÐ\É Ø ¦¹äØÀ”˜´`Ϙ)*áhš5ÄžO²Ùã¿'ÂvÔéÝ>O Ó(A³W6¦ ;Q¢;I/í(¨¥
.Til"dÿ5‘Òd±GMG`Žñ÷ä
)ÒŒE pz ˜Ñ%>ôã ® l9j9a¡Œ±í¡ ‚}$G° x.E ¹#n q ù
¦EÀM k G"— “Ѐᘠ¸êa/ˆG cŒ rÄRäã’ïÖÁ«¬ ÁI´kñ îN²8eãõ9ÊBt;$í’6inS$¢ï Jm
“ XŸ- ¨Ì” ^¯ D lÛ¥Y¬šªºy³ êܧ ‡~³
$ ÖÛ Ñ¨ « LˆÊ`Yò¬ ˆ4âu B
Ñcˆ€$¨5?±oV
¶Ã846sºËl¬R[0P3lÚ'ƒLZK ëj۝ ÚüÕº ²°) iÞËa Ÿ8†a“ÏÅ1{× °Yc-âq‹ 4 x±¦N ž
8ø€'< * W±ZBx¯¦
GrÀÒvx
„Dú w v=%,%Ë'½0áq ï3U 7…û k„û, É{i³+ ‡^«ã£$™]” #D ¾)–¯fÖ0šûX´ñK¿èЄch¬CãA
ÿ#Š d+÷ m«³O µN ¡ñt5àš¦š A”OY© ˆ u`È< Àª‚c© ²Æ ±@
À– al D‡ hË• B¡ñôè3ï’Õ3C}»" r ˆ
´ˆ ‰™m2³¬ Å;õÓ"‘€æ<c;Ë šø0Qïf£ oHï討— ˆ3,
ã Ýf ÂN((« AÀU Úå… î ù€$ƒZœï€´ ŒK/, è>tt—ëmÆ Äý€#çÿFRMf¡pˆ°
Èèn#¬Bx?Ð d5Eïý¨’Ì»68¯åaÖYŒŽ¥¶Ú7 {ÁÄ Â ™Ñ;£ µZM" }îã³ Då”ZuˆVNÊ vÔè´Ä¦
FR›|¬›…> ¯ ‰ÖT
:ÖQ)€¹a¡‰ËÖ/„ ‰„í2b §Ç1¢kªS£§U@ˆã5¯ ;+| 'ç˜h/¨K±ž(*ç’ ¢1 h? Æ9
Xm•M¹§]\֝hÁ 0·8éïˆ ™C`‘6bf'’Ò¼s‰ J ya¶b` ž(€2bAÇü{ 8 n«}}
¾àh‡ÃUÀ—*w›1'ž @TÉ°×Îü4 Þ'· R
¸ ±ßE˜¡+$©Á%NÊ ¦„>q.¢S¤Q,l^•
}ó}a<>DæQ f6F¢&ÏÛ E „ ™
3;Ô° fqèô¹Ôj· ÐÍÃ
lJF ×l†Æ ˆ‹YÉ+ „yMTsH5ÙßZÜ)Ö¤ƒ¨ªYý¬·S;UYM„ œ °ž0È
B±ö#懱æý9à€†H4 {Š´1Å´ †xE 4J ¼!Vç‰h ( ŠÄ ! : ”€±lOæ}hyú _[qú
c@;gY‹×lŽ” ,#¦· dÈÀ Ì K!j÷ÄNâ 5¯ ¿ ‚$ˆ+Οö9! ³Y $ ó5K ˆP´D ;÷Q ú&b
)6\œAˆ$ö Ùl˨ÌÍ€,â E BAÒ‡€@Ð–ý¡q4" ,D € Á‘–Qd¶ÔmÒè6ŒmÀ s Žödñ6
ì¬!ÇF 4õfdr ˆ8£XÅ K X½t£%²ô °]_l@"¹'¶©Ù&B]x±1ãÆ Ï¦Hu° ‰ 8hÒ(œÙ¢Ä4—,"
5ÎÒž ]6|Ä Œ á&ûW€ ‘YopAABgó´•' ÔDÌr½
ï ¦ ¬8ähc:–øGK®î׸,¼Ž’ ß ¸'u›+"Zô <¹ ÃÀUಮ¼~gv¹ ‹‹Å̆CJ³ß 3RD†õQ
Ò$ :ë_ÖD²¦O(NùdÕ& ]ü$Ñš ¡.K !‘zî@µÒæI—-Y >æ" Ì–ßÀ +®ß ÆÄ 1¨bnî¶è´Æ| ± ý
¹ A™{¸# §q} 'úˆíªÅK 9Úp £Iô« Ý ÕàÈЀÁDÌÑDÒŒrñþŽØ #j ®jmDê ÎìèC Ñ¥’-;
‚ §ƒ% ©üÖÞUÒ?—
ËÁe ú Hœƒ Î œ•p P9B‘• îÔ0d TU@ LH¥Ä 0¤˜‘O½°ˆuÀ ¢ b ' :UÎXn Y¹·þbª
Ö“Cš?ÊP9N² 2 !N–ú´°Ê–bd àü:C$'Ì1ÈC_rÁ8Gƒ ð– ï
ˆ “D\
TÇdˆ»)›â\)æŸg‘&XT"& ë[íÿºã8+€CÐØ'ìݐ˜3 " uŦ ß'! `
%Ź ‘ÞùÀ Ú ‡ 4cZ¢†ÐèL[Þã>) íc§fMGkµŽ» ± aPô‘惍^W:õâ´– ½{ àbJ$’"¤A.“?À
m;¸.N|˜Íêð
0C ‚#€6 ú4÷n¹í=›O2ŽÌ:+Š¨h“ x I í_¬?µ( (È"¤ÙÿöÔÙ}Ã. ;ˆ³0°n¢O¡±ÆÂì
@0D ›ã‡M¹½ØþmÉl¡Éå yx ƒ4
©‘/Aˆ£ &×bK €c…¯Â¢ç 5°‡q
$M (š•[ßJz€÷Q É®I…-Ä j¶© p
@lÚÔ ƒ ÚkD‘$b™‡§ ² hŠ ’ ¿ë e&ŠžÈ<G/ c‘ÉfûS ’wÀA ýæ:ƾ ¾íó
Ç]€1ó„(A&† øšó¡æ ýº' È ¡ *f%8B—÷ò´Föd9š!ZÀq®ìÖÛŠœÖÜ7FñŒ±¶"Q„€H•k6ˆH ÷)
j¯¿Ù1̇ ôÚ@ $gBgi* ,GÉÀ¡¸

4 ^ gp 5oÆjŽ§ D Õ>ß`ú=Àæ˜E Šj` 6ÈÝÜ3$f B-™G Ú£ á™ ;


9`õ!j"¥Þ™Êû xhrKâï…† ‹4 ¾HŠ§ :¥D—élÈ4§
à V„¤÷ úy auJ è B°M^ ‰X9 ¤Òñ(ð h €(ètOž Ök# ïPÀcâ œ”eêÐ%Ùb·Õiµ “#Ï
PPГÍJ!Šíæj¬ {ì
† tÎA°¹D¯K ÀB†Ÿ7óŠ©œ ‚Ž÷º‹1@º£ÔŒ ÈŒ Ìbm÷–+EÎ4
ú¡SÔêˆÚ‚°ÑV(‚Î h ·h‹½1Hâ ° LO E+ ‰
jð|Dâ&!Åpp Ïhžv#
¬O“¯V4ÊZ ä ™ HÑHeE\“h‡N œ–‚Ø
ר8x¾"H R I Ìàb Å ['RǤ ˜³ìÀÀÈ4·6 Rz?TBè$„ N$á0`¨ G"]ïÇÎe!
È]¨ƒ„Eç1˲Þb’%9°W„Pi ² cC=Æ° R²DÅC ìÐ `;'ô ÔΈ A ÆìZB
Š¦©ÅX>£Ô‚~ MG ÏÑw ™¥yjH"œ 7§˜ ‹Ð
ý±NXÐ2ŒâlßPmz¾èë/¢‰
,jýN
] žo-Õ eë‰9³°Ñpˆ ÇMÚQ<³5A ã Ï @qŠôI ¬×„éz “ “s ˜‘¹¨„IÏP tÔ°B`)Ô „ á
”¯èj, Ôfº5€RM0 úÕ,É +—
Ô‰£Š )êR@Ž‚ ÑQº’–ˆ— ‘\’&Þ¹þ eyUÌZâ}äûTö"M«ŽÞjúÙP¼],ÖX½3àD‚†=2Yþ-( ‚ H
lFŽâ½ PÐÕ— 8Gµ {`â9GM‚„Á: ê?§Œ.$ ;Ü5xÃY%—Q2$1ê æ:ƒø£ ¼ˆÍÆa髈ÀM^R< Q²áŠc
s<§ … ÈÙ
Í1ò ÈèñH%*  ¨kT9 +¦P 0 ‹€# LÐ$(*6Á ÈHÎÆÉfƒFQ(ÛV -]ÖÔ'F"%Á šx
ûÇÌLˆYÚîeU*+t ž ¸•V’åùÑp<å0a ög1—À5Bê pYÞr.I (\1
Ué£j <‘ }A$1k £‹Ë^4‰;±ÂÐØN’¸~hadœ¹M
"
Ŭ Íú IDATÏ(!
1
W¶ÉH ‡È JçŒÃ 0NCšŸ k& 5k@ µ€³ { @UgÖ¬ZÐœ1Ôh¦Tª‰i %œFZ7î’FDc÷
6 ¬ ٠ÀN-%±èBß<4y¬™Q °q_ ™ ˆ&¬´YIÀQ(¤XÓ{ vm}P,6¿§-Z,Ä‚Dê?
s‘
“#„,KÓ$[É“<Ôà ÊÙ¨œ ÒR¾\L HÍ"³:¨Ò% b †Å$™ù¤r®¦ IHªIZ”#p 5ú\,{ρ˜
#ÕÅö¥"Íñ.•ÌalJq ï,p‚!vJÛUÒ؃›JM ’j›`” 1(Ö!¡ŽSªN5hL8ò01ï:jµt– lŠ \œ§ô¼
VŒ",ÀJ ÚbntÑ…¬ð[|²¢ó,bg,âT+ 95‚æö{
+E£ wÄÍnŠæ^i²péa“l4Çžá‡öâšNBkCìcŒü ñÞz¹ /.BD _lX¬F(h×2˜
¡f‹y»çòq 5ð½Yy¿˜ H@wŠYŽiÁn, : GØ! ÜQ‘uJI â±®y6™Mëz±Õõ*ã‹4²1eúrX

n~g‰¤i ðʏ 8ˆš íöÒ‡ …À °GWG“´.‘A‰
ñ8s Ç0³°Fàˆ}ºZ ÀÌÀ¦phrp 1D€At»Ò“ ‚Íb$z/ë6/±¡0F† @0’MÂúe4 Í ¼] ]£ ÁÎ
ŒÉ«l‘Ñl9ñƆ [ Ǐ:ž`ú¨8= B0ZUâÛcã qMž hæ i ©€@T ‰êº06
‚äI²ÕÊ»”¬z¹+%•œ „ÔË D ouÚ‰k¥i˜ 㲨„ Ñ;ì8\ãúЧuž;L 欕£Ôn: u}VµÛÞ. Ö5
çY†LQ#@ð j(
èYüÀC§8eÔGY» ™¼YÑ)B4ò• „&¦¶Yiâ L–” Hˆ,Ì
¿n~ˆ< ± @¶š…! ØæõG„€Q ÚüU‘ Žs¤½Å ÑMS[` çãÖαgÈ´d–Õ
ó Ñ#Õv 5Ϥ)Y9"É(ÚS«Ý= e 䄹 XÚŒG$±Fÿ4œ¦ð r Í
Ò\âQš?/:åˆ ¡ #÷H6¹l‘Œ* â’ħy&5/t» èœ e g“j €‘ Áµ .° aË'S&®gY«UÕPT%±dI’& :ò
%=¤¹NèõÅ º~b
F® o«9 a àt÷5±’ iS¿m=î AG* m* Ä €`` ½g4
=6Ø £¦'ô«Š ¯,GûèÜ™ l5 F#Ç lŒ$‚
TÀ<ò= YŠ’Þ§ H÷¿Æ kWV¼
™Á‘ bAš_®ÉvŽ„³î ,ºhÆÑT¬µ 90³^wi2÷ 5 UÔh.Ðæ<T Ì @ ¢‹> # € œ« ˆ¾ORVå
ГGp¥°Ô\‰´ò6 Mf“Ù(p-¤©³ÒË}?„® ñYá °¸4Øù¢
¡t>õ‚5¥ ¼WÃ2KӐª£ G©‡ˆ6ß4qÛ@BH @kž
V
Û}ƒ-"‡˜LÛ|ÐÖ3okŸ~½D`7€-;‚dêo±® Žg'Š ®Bˆè
ÇŽX° çÈ ›áÆE–¹±
A Ì ´ ãfãAÈVÖ˱²Ü 2st&)P݈—)®Õ ×Çù¦ßÀ®ÂàH t¶yI•ËÀ:ݳ‰‡ B
¬´ÏYs‘{böôØ™< ÷ @0"Á¨ ŒG¥á>ªz à‚ ˜ÛUÉ 39 °â²àz\UeY ’Y7Wš$] }`ŸøÃ<ëL
G®JÓª,ëP;rIÚ ì¨ÕÍ}£ú1 (À@ X Õ·gÅãø€/ £*ˆ Z‹.Xd½âZ§
biÈÜs ö¢ZüP“ojW™mJHÍ`nHYgl" Ò›C¨1ÜDG 6„ÝQóÒUc/
± i<:±L§Aï"e©¼ú+é¤Çsý¬z—£3‹Pll„9:liDNt
šK0ìà&C "ô Ÿ ýö
Z P‰¥ˆ%ʇf/P T ð ‹ ˜TÐZJ=|è C³,ˆÀ ² V wrc8*ÑÕue§
ÅÜ ÐNÓN] à!µª ·ª’Ó¬( 1'Þ§~;K[Y&©/êà5Š%¢¡ê¨ &íz“FÞáÌ"¦ï# 6fD "™FO€Yy1
ÜDDÅ^/h0$ú›ë¨
¨Òϐ@‚U]ê„ Ìñ ‹ÿ6Åë|¾vè˜YXH”•³£Nÿ§0×,ÄV';çæ´Ž… ·t±aߪ °9mÁTLÊ Ç›. –1–.
(\ÇÀ„dYt ^s1 P°ÑCù1b=»”ÑR2ÂÊ])r§& ¨–6-`# kÌd¦3‚˜‘/lã; „ èãàZ ¥àŽ‚›H€ Ô= %
…j™qI’®qÍHƒ´…‚i1ªÐÕèKÁ<ëæín§ÝÏ ‘ÙdrTú0ójáÕ%Yš“#Xù ›—œdn×#•c±šM‹AÐ 5Ž8ˆå£7
N3ÅZñ–™U$
ÍbU‰ À Ûm×l“Óoå> ÕH±/Ç‚8nJÍ\¨Æµ " ÄÈvz 5
×y3 We ÐqÍ°]C _{“ ¯’_!½Õ0nyM¿½FMê£ å† H#VD £$\ ñ74À[ÃSÚœ× ¤5 ÍöT ¥
³°få1¢· FXÁQEÖM kÐ)‚0 –
w*éS˜ùZØ>žÀBÔˆkУ,e ˜d–Ô
ALÓlì’vÖ^ít ï‹Ù
¦ÈUâ’Ðî ü/±f+€€3¾Yõ- ß]ÑÐuµÝ³¶=€ :ýqƒ ¼¦~˜û©÷–},:¥.¯l"QüLU
Áñ»±©É{×ï/«d
Pò¡¹rœ•¶¡ ÙóÄ
5 ™7
=ù…Þ"P”Ó5EO €’¦Y–æŠI€Æ$Du²NZ«Ë«©O۝~š¤–Ò®/³™˜Ìå Õ
‹—hœŸ± ‘CpHH¨ H è¶{@ é ™ççQ [Š})ºR:%!ÅÒå À7º# “sšÈzTë” vO…„\ž{Uû
´92ï-Ÿtƒ›ú¤¬¹WL& f>+ÒN¯·ØmuC1
ÃA§:\© W\¹¶ÔÛîµÉ9Œé¯ÍG…äÀ¾!Žõ0Šl9@ôž‚R§Ê ²jn4òXD„¾øäW 0P Òj ̳|
ey»ßYôÞ; ,Ɉ¨×é %ª»EÀn§+ Ïj2 8ïW׶ ‘o·»ˆØk÷`gë8 &iž¦ -/®
&Α@»Õ'OY–¶²ì‘3¬®¬
€O[Þ¥ Øé,@¬3_ZÚL\ "

+v × × ÕÊ×—6Ep{m'Tõ3—ž¥Ä!p’ä«Ë Æi“8rÎ "ô{KäsÉÊòVêýBo ˆœs½N?ñiž· x}eƒ


Ñyïr5Ÿ®¬m%>=¶sf:’Eg°ùÈbÔ¹ˆ ºx¿™cX F |A« c{,«BÁ$õi¿Õw”$ÞµZ•Åµ•…
•~gq¡Ý[ìôûy¾Ðj÷}+ i·,j ½„A Ò„– ,ÓdL סðiÖî· òV+ˆÌ†÷òÙáúì>Ί”|X\uY¯Œ‹“˜ÛDØ
iãm D D¡· ÁÀ(Hì €ƒÞ2Œ ï íõ0&=ÍZïݸœ¦ é˜}lçì…S Ö—VW –?ñðÓy§Û_\íw
v6ŽgI¢/b¯¿¼µ¹
++ Âñ3Ç·wx{ëd–fy«³¶¶IDP ¸µ±éÓdaay©¿êÈ#BÍuÖjõ»}BÜ^Ý:±uœ ßn·¶VwºýÅÄùvž?u
¬TC —·.]x&k÷ÖW7w֏;çNmn£Ã‡Ï>¶Ôï#ÑÞÁMpäÉo.¯#ЉãY’™ ‹ñ±
O'iæ]’g]BÌÒìÌîé4IÏ ?-‚YÖZ^ZI²,ÉS@xìâ爨g++ë ˜¸äØÎÉ4M7Ö¶ lj] C‘€Q4
EyÙhC'Kà—(žQ¸ö1KÒݍGWW Z_º´¹sióØCÇv YZ<³²²¾Ð_í÷6[õ,]òÞ³”U(ÊY”=08A
$Hæ<BÂŽZÈI;uºy; À¢ âl°Z—Ã,g>æ1t B«?*Æ·îÞ h´Â¤wˆµ»ñ<@Ò 4 ë–‡ÀÂ1<„ H½aÀº 2
ö»ë³ÉÑãg §¸Hîní M'A¸¬ËÁà¾Ãäàà."e®%Q͸Ôï·òÜ RÚvIzá¡'ÒÔ;"pló¸ >µs
‘&åÔùt6+ŠÙ¤å ïrt^ œK’ ÇNf>Í:ÃñÑd28
¦³éÚòÚ¬,z
ï]{3¾L¸Üm ³ñɝsýþÂòú¶°
ª"IÒ¥õqQ9 ·ö¯¥yê}²ÐíPÚ GŽ< l.mN¦£$É67×»í^UVwïÝ
6V6’ÄÕ,w÷î8ŸôúK ä ú¼ H»Û'òN§³°’zŸ÷ W ÖÒ¼ Ÿ,‹W¡¦o un`Q „IvQ"_kõQ ëô.Î O
%nE¨ `)Ïw n³´ê–³
.:ÂK\¶ ÷%„Pî ãÂ% Œÿ0%›'ç GÌ $ %>EHêÑ$ŒŽ ÊÉvYžÅ°)”æýÅíÃ|ñh8 †JÜéÝÓ×oß°©Ýô
q y Ù€ Å EbUØè[Ñ< ‚ÿªžÏ' r5)¦Ó² —3]èF³É½ý;ÃÑ`2™ÜÞ¿ .%À¬,fÕ4
rVHYŒ§ÓÁàÞd:<<ØÛ¿¿WÌf"áÎÝ åöþݲ, °®‹<󳢬C˜ “ª.j (â ¹{ÿvYN ˽Ã{Óét2›
'£b:*«’¹¬«*„JÇŸÉxpëε££Ããýýý»Ór
!ÌfÓƒÁÁÑø¨¬
®êêh|T”ÓrVLËÙh2ªÊB§°{ ûE9c ƒ£ƒÑxœ·Ú“ñ`Z ÷ ÷gåŒ s¨8ÔeY†P
Þ›ÌÆu]ŽGÃÉtVΦ£ñáx<¼{ïæ´ Ïݯ€óúL@‡N,w²I„ ˜GD ~3XÅô¿Ä»Ýž_ žIȃ,`€º W•
8ªÊ²*W ûu] %¡® èÝ#AÉÓ¶C >ÍÒ¶s.påŠi;T ¡Üö€Iz··<\Ú)B= ÖÓaÅ”¥ ~é³Ï}ÿ• >à
79¡î×ĤB+0"ÆrQmˆ»¡ÍÔÜ
ÏÏ J(3sä4(:-DP¸Ž]÷¦% KŸŒÆf}ŽÙ̲ ˆäƒ” N—æȏ è£ è
Ç`ˆF e« ›œU9D
]5ö }lr iìÝJ žM ¶ëHâ*‰"pæÜ£ _{§,Ëæ k¼úJ{:ËË 2[¹>-!–7 ؇ ¬ «Fšk„@#Ÿ2è
çÅ×Øð – €€yšîöû£Ù4ÅZ˜ ù„Cé<VÕ¬ ‡¡®u½Vd‘\’¶Êbü@Û5 ù~»Õr }šIõ¬WÕ9‰#$à~–Ôy
»ý£@¨ÜÑÞ„ |&i7ÉR ¤ ³E ImYÌ ñ¯Ô”ðÙ/ § ýFL|¢R y G™™ ¡nr'µ%Ú9ï ªP
ˆŽl@Œì4
C —+Q$¾M & CIö•.SV§Ž²2” u°d½æѝÍLª &5¡)‰ÙDø*?),àÈÜ H ˆÌ8
Ìæ챚`uÁ™8ìú•·kVÒׁ°ikY½Ïæ iü Q~H UA` lÚà ›úˆBÃnbÌX²™
2ÏœŒ„jy ”¢*ßß¿¯ÓIDõ … ›X.
˜=’€ÉH D nçY/És u9ËB ¡® ´s®‚ã4™õ×]–CYç“Õé pà$ý¸³ä\ |LD°3˜cÞA“ ×è!
%6̱h>V#†ˆ¡
¢í(ŽYóËŒ
s/0 r` üZ††1
f“Q3 Ì]»Ñ¢ª_ "†:Äb]eíèŠaÏ ’ 2½‘R ûVUpaÕ$Abm=4-c& ˆÛyÔžé9bT`Ôê<1@
R‡Z7hg)mªÐjD\~Ú €Xnn5µ1y® <Ê ‘òæ"2h”šÚO D€ztFï“ ‘gdÑHB‰à‘e ²e•0Š ´
I]Õ>iu[ X Ó’¤ Ôr HîC’õ»Ün‡´× Ewxûn! ˆã¬[dmô® ê$O¼3
‘˜tÄä;zW‡èD A€ë ¬— K ¢¨, ù«ßdÔ‚yÕ ¥ tMå4Jb% ŠÐÒ\R ! ¼Ž ªt FU\!
% ˜™ˆ8jBâãŽ$ `®;5 ’òü ä !! !KM bX·úþ¢±j¡ é!iˆ<@Cͨ3Z 9 Aÿ˜¨ ¥ ÈùÀŒà(z÷
ˆ•ï–&8‹X ahÓ (4‹àÜŠ ‚4~Oy" nbKuX`´l FŒB%ýšØé¿…‚@’¦ÅV× æb’ÖÒs2
WQ–'@½•¬Ûs$þhL êî à¬5¦¶¯ s »ÄCJ dçxo¤7 $h2JC[I Š¸ ŠV59Ö&ÞX
‚ŽðÄι
Ç/®ö—„œ‰L]jÓŒvÀ“CJ çœ~
NÃ Uô$ èÚíÞ©c'Ñr!
Tæs_6B†Q€OlŸõäûýµ^»ãTŠJ>ñ©è3D∈¼j&K¼O1vÞ,õV?yñ3žôIg ̲NÓ-
©Š•Íí“ÝVWÏ+"jåmŒ"óõµÓÎ¥&5p¾•uQ
¸fîdmG) à‰È;¯þ½Ô·Û¾eÉu,^|ŠÐÍ“õ£1¶ág]\¦˜ HŸ ÔKÛÆ|p4/÷
fâ› fi˜I4Þ
2[ÁLŒÁ a ‘,íl´;m)’ÙQ ª ÖC’Ôù´»@‹ën;›
Z ûåøþAYMk>LÚ{i[¤N° à
`è y%| vþ‹A#êæ ÌBæ™ñ ¹`E/sU¬‘4,,Œ7ntçàæ½áP¸ €µþúúÊæʦ#Bõå
ãçÏ~buiíáÝsú7¶ÚK
ýµãÇ rzë‹,t– È4æú#¹¥•õ¦ë› 3À•å³ [ú‘ú$_ì®m®ïf¾Ä̧/}.ó-…ì =ýøbg©×éé—
ÖÊû·÷ïnm g ²Ø[ÙXÜ\]ÛI q ØMó¦AüÂÙGûå3ÇÏ‚0
®.ï¤IŽ ´¹vrmigkõ„ S-t–Ö ¶Ÿ>ÿÉ^«
"Ývocu;MRù >óØJomeqIkÈ»iÇ;G¦7$ËèŠ ·5œY¤á<)
Rï”
¥ s©$Ρ Æsㆠjͨ æý à)Ȉ(Ižm,.e(̳ àÐ%uâË|!_Þê..{ïŠÉ †c BY΀¹Õ t:…
KÉ{n¥ä¼oåyžˆ08 Öh ÄZy7±v !dB -åU 8åÉ¢ãV=8B¨0q jD‘ Žãåµ ÷îÝ|x÷l§Ý ¥Þ

n.-‹Ô'OžQÓ<FRß¼uåÒùG ÞÞû¸œM¢IÛ j™·


F…ý÷'ƒ¬Û¿_Éx: Ó;gV– ‡÷Ûí–êåÛ šUC‘ Ik
¶H $¹ ^Ž ;tÉÖæîÍý«çŽèäm#6 *Ã+,PÍFw 7.œ<+ˆŒ\óQYŒ•†{ú±§
VX ¯lnݸ÷QÞMÉ' ޏ&ÃÉl¢ŽŽ»ƒë´ÒÛ^ßd± uU ?G`1À” cDÙ ÙŠ³
ÖÁNqýc8”°¥þ¡ÖØè>¬›$…ã É5 3`@Îò|kiUª O <
5 ¦ÉÂâêæê&en|x0 ŽFãqUM+ž JNþžoׂI=-ê0“d쳚¹ÍÔœ
±Tõ ˆÄ F£ YÏW 8
Uc„DèÐrÖ ZŽ rÍ
A`<9ði6˜ Ô¡DPµžÍfe¨Æ£‘Êu G uNgåÎþ 1µ ³R,{Á2ÏÆe)Q
C€‡ƒýs'η‰@j@8 N¦Cï²ñxŒH p<š AOÒò鉍ãúk<~î‰r:¢€s<>låýû‡÷‹ºlH”J
Ê( P3ˆHQÎôoŸŽg„z ÉÕ[ Gã6¥švŒÓ²ß^ÈÓ6)€®Ö• Èu± ã’5ðX¨ö 7 lªíQ\

'k¤ùP$ÄPD
¶. ™8"ú
M#3¯½2YW$Mô¶leÝîZ.\ å´–š¨›õVÛËý,K‹áÖáþÆtàʲSW ,µdä ®
˜úª‚
2Ÿ2 ÷>
>Á/þ+ßéù`‚^'qTfQO¹ s"HD mii·fÓ
jŒ@¡ : ‰“¾#ª «d+ñÉöÖ±ýýýÑd ©K rê’²,òNw<<B$$\[Ú Â{ ·Mê ø¤®+Á l¾®NޝL'
Ð!3 $I B`¨…€ÚݾwÙ`p $¥´
•* zÝž÷ÙáÑÿOÕ›4[²$ÙZKUÍÜwsâDs›¬&Sx äÁ `È
á3b‚ Lx0)ž¯ «²îˆÓìínfªÊ@Õ|G¥Hæ Éhî9g»›i³Ö·~3sgÿtúH„{ÛÛh /ŸŸy½}oý ½Šš
C&•3x@ Zºw •k‘åÖÞ™ R¯§§·ûkXq?}üé´|øãŸþôüÇÿívóGõCD~®O
SmM•€"¢6&H È;=&Váìõ°JRJIrT z K´)àjÓ0é ?ó¤Ýç_/¬Hüõ«Ž~{i} Ä ÎˇO¿–
6>Ý¿“m‹Ô7“Ýz ý¿²ög‘?_®²,ª Ñ"ëi]pª¥, ×ÓE”þ§ÿáüŸÿ×ÿÅ Ëê g’äi§ $ÝxSïÊ€"Rý
uS>‡ä iâ ° ‰¨Ö¬9iâˆæT È ÀL;æ¬éc=P
dìñ:b +ÃRâÍ G µihåC´ D(~¸éÁ0 ¦ú${á!šK%‚MN2M¿îÁ 6 ‡"'{ÓtKÿ& ï´žK¦~¿¿a‚¾
‘K“/ H.ÀMSC9Ï+
pé„—3ä snI¢å¥’’&Ç £ N¨Ä4K¦2 DDŸŸ¿|9¼½ý¾ÍÓéò·O—â
´ÞÞÏØþu½Þðô4ÞͶ¾íUäû²Øò©,íMëZ–'f>ëi¹|^Ë ïŹL ± *ËÐíÿ KIã”Ö¸$’Ç
üÍ„tä{y€p0³“Ä ŽñÐúÍd¨©ÎN£î\NxRŠaDèh +çý ˜"ƒ
âùIAž¥ 0ÆìNÇì$lñŽLjExí͙ㅏ.} Wå>8’=s.Æ`;´¯ š šî`¢ Á·¶QÛ í D!Ø1‚ÂóÃüD“àp€š
`z €…mC gA e bÛôWÆŽ î—ôÎÅÖÚˆ$ˆ© b>mºÐZOÏç矖õþþû ›A–Ÿ/—OíöÚÚ_øT–\W¶!
m£Ñ›ã&Œ"ìê¶ Û™Y© ¯dU–B¥ìw+tp×àáÃ8 z)*ÍÛ<ô€!Ûˆô$‹üúDÁÀˆ„A !
·øÞ#¹ÜˆÄL£ÉŠ]NŒ/ò”Oµ OSy:‡§ S ™¯’‹‹[üèb–*>u¼H‘;»Ã”ˆmúŽ #]ú;)ÓÕgò%%Ë!s&
Ñôòà
w&¨k ܐ@Ñœ gê[€³œì gƒ FàAÆ Ÿ ˜"oÔæôܦºÀRöE ›Î¤´8x` ŽêÊird’ O±b$½‡&Ùy
Uó]‡Öëßÿò·²7¾¿JïjÆ >>³¬O·¯©Oƒ ©",cø×ÿÄãûéBåt. æ4T—
ž„ÁNOëu]Ïh¯Ÿ{ã ˆ}rt ‡¦.ÌLSN6Óš0ïJ32gCZ rÀA t'hˆ|Þ
sÏaÔäiû¤Vql÷Ž,‹#uÓ&( y”fT]v> 7£ ίTUӁ ˜9An‡Œ>ÜT >̓’áSÂ’Ž[È mx®ü8_û|Ù|
65©»¦lëÍ ® ø¶bÅ1¥z?L
A°ijΪ í²vX|ã Õ LÚ¾ Zø™Ñ€Ô(MªYv“ BŸ Ú Äƒ?¯ËØŸ·ï£¿™õ:” ¡õ®ý›û ê s
6¾íÛnã?»4¯(•lX¿;ˆYBŽ> !~y u¦Â‡“iîÏ ‡¦Íz3à/ ¸š ÊY~ ³Œ 9Ôu³
:‘ ¢pd…2ˆ LÄzŒõ ¦nÉI&'æɔΠXȉç]ë9Ï ³%Ïßb?<Á”ô I…'Ž6yËñ} 3%EÜ%"½3 , a IžGÌ
ÖŸ2C5Åó ¸ cXÈHã]!bð\æ³•zJçt-MßÙ´LÓ »5 Ç>SýÈ´ /Z®F&h×…„I&´Òa€ SJ·çà;
y>3z ,_>ÿòQôúò×u{û¤ÊÞoL\/‹øY yçÊ…P‡`Ûêv *V×¥,‹{Qðp&9u¢alæNe¹úè»
fLÆ“£2ůÁîOeòT%‡p? © ú,v yG VÖc
+ rWó˜ …`>—Y Ö P¬ü“ó ˆ ’ V¼ÆYíx@ñbGl€Y€fd åA÷8 (WnÄlAvã¤ÍPü¼s5œÂ4?ì@ _-y
>“ x²@Ž©²çÖ‡%
· Ôþ‚ÌeI†…‘ LÂL ä,J°Ÿÿ0{ç¹ <þ ‚¨ ±’DDšÑ “ r8í<CP ±JPeâñ&áç§Ï ÛV_¾zߪ+Ãþ ý
>•u]ÍA` Zxœñ~k·gî.² {õ!ÞVÒ31´Ô"äOçÓù"ªÛ³ß
Ý ËaöñˆÔÊôšÜþ²ð4@ˆ#¢1»šÐ³« ð± ZO}ARÌ}¦Ð0ˆ™…drC#á‹ÂÄ2×b–‘>ñÈÄ‘Î?LE‚ ô
IDATyü@Ç`ÞHânÑ_Z˜õØgj ' gÞçñGÈ 7ÜŒ îÖ„óÆVÑòOñ\ r¸ rtM³aÉÈ Kn Ì â
&*sp,,Ž¸+÷IXp¢8MÓ É žG^êéG òSKÂq)x¾C¹–
Ö*žìMΰ¼/¯§Ë©íº¿üLcusy%bᏕ/ ži)Ãô]dãªæwS ã;±×bETØ€ .â"¨Ò ;Ùz]©ú
íäãïÛ½8
3z2ȱ – +œ‚¶ ´Õü4ç >(ç!ú DGb.ª ²B m ØÝÂ; ìkŸéš¹d`³‡º{º›#Ÿû wM:O¤ÚFkeGR¤ç
7ËTÌ .Ž°8xÃX£,2£âí`) œ¹ÜE ÜRM”B† ¢Á Ö”ž¿)ó
/7çú4—ÅÓÝš Ö8äÍ5üØ“¤ES ’NS‹»>$ ù=ó
.HŒ ‰Ü’ ëa á¹dËI©»œÖú¹¬ÏvoU¾ ßÁ/ƒîcüâöµðSSÖm“Z»w é¶
Eq7a â© Ä„u˜õ]Î×1ôþýN÷û;Ê[ÈŽèQÙñ !f = ? É
–ÀÍÈ'ö#¯Ñ~ ›;sÜwîÇ0% M‰JGúà3Џ8Öd<É|Ù ›“ûòlñÖz ò0 ÔDÚe§á?d
7½KœVq‘ia™ÎœéÐKÌ ÒýC.ܬÄ=a«Ó!;-˜¡ æ#¼ƒ a…
ú¨'ùýẦä,cžÍÑT΄¾ ©”®Ý¤ØóA ñƒ2:¯ð ,$„m¦ãÆÄ|]>}XdUc–³ ¸ì¥ü*ÎdÅe¸ÑZ å+1|
ôÖöÖÄÕ ^Ä èÏm\?s¿h „>Öòa¹
ï2LöûW+L. ™ðJ8[Ð
9ÓUƒº`áØ sר´lòÕÝ šÙàaCJšf¬Êcɘù˜eŠ’çˆ0ÑQò3G<m ˆ ^ WM•á\o 0V<>Ñì ð’ ·v
Ñ »4~p‘}Œ‘Îø *E¤ À, \ IuÇ'éì‰K˜ áô² –ìà ?ò{" 3±0YVŸ9·;8 >Í î4 r ;ñªa¹Ô
QèñEÆïI™Ü$àD£‘÷fÜø\a,Lîæã†B\Á$ì…Ø
Je¨U6Èz:ÇËЫôu‘¥‚E ïŒ{•^.[½xY‰
Î+ G7§z?==Á

ù û
ž…‚' ÎÔRòȱ@àìÃ9jtŸ‘s ‚
úxhâ
< !¢Y E?–³ 8b
V-d
ÑÕ… Ø'Ÿ:î@¸OLpø “ñ˜¬X>b¯¦›÷ ºž¡
yÑ +JžÅŒÓ›
ÔŒó9š°Y g¢ ¦
‘…MíÈÖ˜3É GMËcò 4iZ9Ûͧã Æ
éyÎe¼ãQ\ 5™p—c0 QC9$ Å(ï8h ,ä¥ ù åbëùyu Ú7¿«+±
Pu{7¸¶mß ÍˆF1 ήC‹ÚÂr†Þ‡+ß
«oåf·Ö¶/ðŹè`÷ ƨ™›gÄh
~b˜{ §É<Ð
†ø' Ÿ<ˆ0 ´1g ±NMÍ´• BMšÚœé,NšbÀ™g _@ 89Þ™+™RžªÊ$ŽØĈ ê#ù fG¥å ^ø's
êǵ&‡PÞ nx? Ùš 8-ƒC5 ;èA»Ì ¨I¢N }20Ü2½.•ÁΘȂÙ? ç6#4Œ˜MsÊçòd SL¨è ?
̤Nw Ő…¹\
—~×}¿×õÏR^W vwºÁÞ¸V^»éÐ £Ñ›÷ý
pA¯j<¬šU)Ÿ¤ ¡EïÖÀ C7íê5Þ{k—šêöÜQFŒÌ Û!šA ŒÃlü3¸ˆCÉÍÌÂ0ð rŠ ÖM'î8pu9¿<jY
¤F`¢ ‰ ÿæ: IJƒFŽÔ‚à<òGŸ Šyy Ð|$3¹-ÛÚ¤"1Q&VÄ\›æY Ÿ4
sø 'f"Üd 2|äÁ$ @}Vb "Pr;R3
Æ<‡. Œ‰˜›ä…© ·ƒ È b
<¦Â hóñ<= Ϧ¤ìp% ‰‡mmZµ³±Å²¬
ܸj³á'¦Ó¶ Zï¦Ã ð‰ìû~³áVŠ’÷ÖÌý ¦e¥õÒJ%ò/¤ÏEIЪh©µÈå|ÅåÔûíi
´‹·§q{åOü@œ'æ=F<2£ã&Pl&q%؃ ìñ ^ðüòqhÂ)wè1Ã& MôÎÃ÷`™)r0¼)äæ¹ÑÉ•ý!
þp<bYÍ<µ$dÓ´9Ó ’å6ßaXî’Ž(‘| FŽÞ ¼Ö
¶³™ÅãG´kDë2ü‡„7 mN:ø!Ì&s 6Á ó±¦L¨°L@™\MÌX&üH °Ië³L㌂ VÎ ¦ä–~ÓCt àgss2_

n^è\a² ÑæhÀn<¬oï7Smmô¶‘» ª ¾õ1bˆÂj


ð¢òbÜÝ{ zoïÛû¨::•Oûoʼn)d„ 6 ç£ÑK»j*EcÁyäè9M‹UÊMa? ŸÆÁ Ô@þ¹ÆÄÓ( ,Ž}dÎËlr…

É 4$g
$É‹ ¸NŒ=\Ž6væýxÒ]9ˆXv,§ –¡ÜäLd“Ä „!÷
@³£0# úŽO¯E’áy&žò\¼eáä±›¡ ÄK™š g¨ ex‹Ív;#ÍÒé4iª–òx¤áæ ‚ Qé i~ Q !¸
¶àI1s‘jÖMÈ ~*ËêÖ… Yé·Îːú
jÖ ù 4 q%õΤwµ ÁXTžò `¢
¯»ûy´; Êù,"£ßTÖZúõ:î/ÛÙK>Vîî`f˜š åG“Xó ÂL|ÚÌ ·¤†g³ÌÈ› „ ’Ú ÿ̪yºðÓ2À ü9
±9†AÀ ˆÕÙÒ‡ãÊ
~ñg"o¢ö2 Šg}dD₩ݘ1á Ë„éÂhz‹‰ÉÅ¡–‹ :XÊAŒ
7Û<Ã=š–h Õâ. <¬ ¢a ˝ –p „í ‚LR«Ã2õHš‚w‚ÀÉH')UŽÁ)œ—* N—O
½,Ëûû÷¯÷ÝLÙûJR̪©šŽÁ.ÖÆvv1³Õm8¡„g_…ú ( Ær*ë©ÀœtèßX«B/°Z ö ª‹È¹
,ËùÕβTU¬¥+
u-ÄðpmÍM~¨ü£uJ Rçæ „|F$ xã`
c&ÏÏåV„¼Û Y”Áïžüz¸eRDhð³ã³T ø‘éId gŠLJOˆ‚3 Ì*J°:‘¤>Æñ ,O;¿Qš‹Ôõ
ó„Wòã.Jsbœ+y—Ó±}!Pý&£ 01± “Zf°Ì>åÈ Žyˆ óüãÑ ‡a5 ”k| … ³æwe‰è‹ „K]-õB…
I°·ûí^Ü–Ói1a£»óè*Ë8†qm ¹“›º€µ ±›™a½7ñ±)ÀÜá7UUYlÜÔž º^ßYFÜ+,à Šm˜hû¥
¿¡\OÜJhémfkÙ Î` ‚™'‘› ý÷Dó’ùˆ ¡cT} {päW u© M«HN™í@tsÄSdpBæS%H¸<?3øŠŽ„ÒT
ð
AŽá<#Ú2Ä
„ F 6ó0ÿ
ØÏ 2LóÆ‹•Tt« –ó1g£î xw l“¥-îF–“ ¢ÇJ1Õ¶˜Ðó)WdǏ [" é

M0G ïKL5À }ZÎÿ°ò: Úþý¾ÔÓµˆóÛëiܶ²,ËÓ‡ó²õu-¢ ½¿ ëoNƒps\]žXß܆ ½ïb q#v¥


·O>„üÆËÅúK=Ÿus+26ó‹Ú½ë¾ +Rј¥øäÌÉA<?hÄÂÜLñˆéH ž¦¬"„% ,Š'ÁûÈœ96µQáSfr³Z
½|öí Ó}
ôbÊã 7«‰ V‡™†'‡»5¾Î T üHÚÔ r.e8ñþ˜Ïs–oæÉç Xx Ï 5I¥ œ;Ú Ë™Dˆ61¥Ql̓:&
IýOtöäU… < s‹u rXÌ^Ž€³8Ö™¬”Ë/çâ£5ó+\÷ïÂt:0¶¥w¶ûeà›.'x3xWô}ÀmÀmH©
%ã"Nä®ú8±~§B"$¥}ö^ Äà /r*•69¯ŽÓùÇëò:F§‚*'è;Ó^Ö’å Hi†Įf5<b¥<÷ ž Ò
5°L·;MV©MñŠæ uÂ Ü ˆ){ O˜ñ~Q ’à ®áé/CX}$Á@?È „S%–3¦y1?À×<£Dæ - rcœT½Ù Ý
ø’Y½ž›Ë¸G…Sۏ ˆËiJP ˆ?O Ä´
É>qJE=îs =…fI¼ÄÌUãܽ¥Z9ÄõDtªË >>Wr"úÕ^ÿUyÙ¶ª_·Ó³_>¶û÷µõß¼ïÚ„ôÕ`N
Š0•ZÆgÅ? „ðEðO.ª*mWµ›3
Ü Õ_½}3ÔºTçpW*‚
B}ŒnÞÛbݵ€øgõV L,d:—k `2ñÉ C²B¢3gi^uÓý ÅK¬îø 7ð¡@˜¿kZ•ò Фà 2¡ÃJþ
[jbºu$«$A 6! Gîýüüf Ä<ý8ÅÈóiMy¬',!–·>
¸G ž?b, ¾«Ð 'C2¦ sÊ:§p6¯nueLûôcáˆÉ#&ƒòA Œ “YBCŸ6Í0à ó ›órùòáz^ŠÚxãópâ~ûÞ
ª¿èí;]ÏRÿÄ›9ÿ3øn fTO ³ À ¿~Q ¨”2Ɔ¾ 7b˜ˆ¢b/n¿«7’^Äd%ÕR°«ÛhNËÞѶÖ
»ÉëózÚ·ÛõR`q Y¨fB^ ®!v°Ð}Ìõû -DÓ $ zÆ ÏÁÉì»Ù q.EP¶= ²4!Á Î`
¢àÊxJ£ ™D >MÇÍ#!MÆ#å!±73ß ³Xñ bˆƒ×0 éç@œ™ü‚ ƒx.}ç£ :úY0Ò }<ÆM?@F2¦ ñ©±
ÊP ŸÒj×$2zÄ G…+¿#àÚ‘Å ÌѸ.\Ü |]«kýzë'ñA|_®•ø"}3w
¢'ñ~~oûóZ»ÊÝÄAJÔÆP×Ýl'aY†ãÿc& ›À•È˜E¼Â>²>«½3ž˜Þ¸T¢^ªÀ¹ €K-$J•—õ´Tâm' £—
ÐÍ> ûtÀYâ ? óF
«‹Nèzö7ÓŠ · 3[&=féJ3h+± Y©pØ’fR_^’Î#e¥ pè ý@掩 óTKä ðÙC}2ÃI²}ÿ!ÊËã@`g ¸s~+
}Y\ÒGl Iq ×:f¾6÷ÃaÙ7H- ù¼€ ‰‘‰OH æl
Å9Á%%àñ6+Ñ!zÉLß„Çt+ 2>Ÿ×3Ÿ }e.ì¬p¢²^º—ÓP*ÖQK{‡Ø;ñ¨ULš Á…MF»
mÄOUF¹cµÍ{ÛU,DT ñNεâg+‘ÕŠ<Õz/çͨ†aM.K} êSÝW^ªþºž¯£•)á@p;B†CÛ?
AE¬ÈøñpƉgΗ[„B a'ÉhòT®Øpy¨“PB@b$) $†«%z“siä ‘¼éè g“pùÙ‰Î$ëè æŠ
&iÇ5c_žƒÎ¸ô8mfÁ¢É=”ål“Ȑ¦œÊOår¨pr¾Hô‘¾œ „csT2Aå¹ñ> ÝÑäë‘4
£#glŽM§®1Æmæ¼.ËE®..RÄÈPŠY1 ›: Ý”°}§¶ßE®jo…©oÄt3‰¼© ùsÛz.€õ®ûËð1œ` 6œ…iqßèR
ƒxÐrs‚*àc§²ò°MÛZ9 j¶¯× Ôp©%˜£ U;†=42ŽDoŸÑ_–?;Ìì ;.‘d–
ó"›øÝÉâ™C™œŽ
B8Ì4ÉHdD$DìbÈ
& ç
¸„Ö¢$› ±4Øf WpÊ
R‚`¦fäµÆ%‰K˜ÉÆÌ ÕšºC–¢ª–kåéžqËÙ]²_"ìÖ™˜™Ü™2ÑŒ PdÐ}xg<…Ð0ø©.{ï
w²¹ TÏa; B¼mšocÚê
F.Ä 1 9×¢ÚX>¸y÷®LCïPrAµVÕT‡ŒÍ +ó
jíάn [S-Lÿ,u”óRê¸o²ß‹¢ SaߜΕ˜e©
‘ Ùj+ wâ*\ÔQ•@•z]èTEÞNýTNíe?¾•ƒM‰·Ë)EØR.xsti®ô¨2=EW‚Ìdt
ðWšªi<ºt Ñp* t IŽ?
™Éþ`ˆ…sjÖº™÷ÎæéèM[#Ïœ&Ÿ#õôuâ¡C=hÐAµ4w
DV´©J˜IqÇ ÒÜT -P
æ¸rzkÀi 8{rð›Kö¨éŒŽôìør P뇐+@òš
÷id% g0UXX£)vðRÎæ¥ÖR $¾µÑØuQ<©mªlöÅõ«és‘+ì»s ªC‡š £J1©•

÷·®í)”v$ XHêrY+½¡ž õ¾/$´2 Ò '& b¾.àJ´š¯¼::¶Û^N%r-%ga™1 ) Ïe Mû ÏÈ™4ÖÄ<%
(! p‹9p¨aùøT¢åO*ˆw…aB¢f)%
ç“ þÜ
D•ô-DüE ; Î4-(4³)™<I’Œ
ι}|»ÀDßÍ]íÃÔ Y&9#ˆ;<ó‰' ô {F•Å #Ø´ +Í Nøsf —)˜ ªÑ
D¤ ÙÌ*
].‘E8A4À!ê™Ò¯°ÐC¸,ÀÊvª²žÅmèÐ ƒÝÍ\Ý/Ö Û·nª´ >¾þ ÂêÖ 'þReU) A[«vo¦ ܘ
‰EJë `%‚á® {mwj ² ò®Ý™Ím{Û Ô•W6¿ ´|yúøú^ÈÅCon ¢4}KìÍ3Ð;DR–
=Wly²•3Dû`ÐMù ;Á€º µ@yêD-b“© Ãuc†(ˆM§¢hÚof" u Êܲ<_~è
''íßTÞ“o );ñ$ B½içvÇdÑ„\Nèh0 iÿC<v8— ‚ÄôKqè…™sm@‡€j²×(Û
špÿ9óÒi qH´#3#K
‹8.BìZi9•
ùBj$§
·×+ëªô‰y'óÂK«õÿ\êû³ù×J¶–€ ›ÞÛö©·»«
.;ÖÓúár5 *F.g ¹U^Ç0çR„ @™: Ÿˆézr)0nRß+Î|¿üRÈ ÒØ =çÉ
áŠeÿÎN”§ò˜Ä Ÿ[Øȧ< B6ý 3ÇÞ§ìÏç$)’ \ñ0±GyÏ #æ;J]˨¹Øµ°¥ð™è fž¾¹1Ç Ä å2[,
’4Îâæ3 0zŽ\[± ª» Û#ÀÐ(u©± š‹¨¹ b :WŽá 1³ £®Ë©P1 ï·W%YføÂ=F yƒ
áˆÝMjéCe{蕨 ù ¾²¿27 <ä$\È}Ë •Œ™>
ßÍoΟ¸ÞU^¨bå ‹3³Ýµ ±á£ í¯ ®$—záó‡åz ² 2¥ [ˆ©˜íC n‰e©ÂP ëàe½Vî7ª?
o·vòb…"·ý˜\!9°Ù‰Íý-;+y€‰Ùc†%ÇF—}
ƒ€dœÈ\6Ç:&b·æšÏc›Ç!1K¬²g/–€âð¸e\ç` N e@D¤ß¤ Þ
ÎG$nH$B,`À¦yÙ-
ÅL®˜ÉÅÙqŠ
ƒ ‡T ßs Ž ¡ 31<Ö‰
/gb0W` ël}ôãÏLàqÀ{ÜÓ •$fæcŸ=w ùz ©áï©? ¿;Y1³ ېz©^X†ïòù›ù©õ›
ŠšáŸa½ i|*Š¾KßÔZWƒêÂ^…VÂÛå¤Ï¿^ë LÎ`U7v®0çR¸H¿ƒ´›{GgP7/L{ÃÚÜWAüö:Êy,ÖŠ
X8'âD™”Û8 ¸XWÌüäGðy^v1ü‹› G û#
֯
F Çqa ÁM"²8¾sD ãÏèºâi“ X8 " <Ðð1Ly¹§\æp™N䊆 0.D™ @žËe×XNòÃôe tçxhZ§ ?
•Ö G9оHâox&Oõ©Â/6¸{Á]¡
‰Pe-× 4FgR×8vuä ÎýÈ»$f’°ôZ€šáN( –râ"ÖžÙ¿ ÏãÞ ¦KÁ}{W €øMÖar¯:Štó 5³±
skÚßu8\ zv[MŸÙÞÀ;ha.ËGUçû_¿Èx¥:Ü Óëe9¯§óâÅ¥tmCéĪ0 ]Biµ–
ÎBTßd©ê/§sÑVè‘´1Ÿ)ŸFÃãÞ¢#ªÂ ÷— Ñ^áä
l«‘ex r Ÿw)eŒ ËfÌ º‰÷&g lKÆü%ê(³s§â »šFº "ê€k ßÝÔ Ä|èl $¡
:ŠÍG2¾ ¶0G Žþ|”“•7ý–©l õs¾äðJò¡RiÛßiëÀ
t Þ½0{7œŠ¿¨«›9ºûZ ƒwcf Ã{Œf©°T ªÚ\ÆhJ#Ò)Î¥V©Ìåw“—Øÿ³ukÞZ é£;Êð¡Ûž!
84”äÕ‡Ãö6 ƒ]‹Û•± ÏŽ?T| ü‰éϝڲ ©¶oÿùö¦¢7£ìÏ 7ÞßìùzY¾\\ë×û°b( ÷½*IØÙì¾ð
¬å~·7oOëåTR> >¿é[ãc““ðÕ`æos?8R`‚iŽ "j# ñžŽœt¯† ÞÁ£õð¨2Ì!!N™G½å&™ žñP0Ž
óHµKx: ÌvX¶rƒ'fN34 dÉ5-Èùè„PÁxFã‘ ¤¬?pA Ö§¹A‰™¸q@ ÜQ2x1}ß•–µ^d¿ŸÇ Xe®jï°g
¢Wó…°[+Æ
P — õóR." » õ¢¤})Òàßzc¢ TY ' b§e©ñ ¾ºˆ
w¢…i/Ê> ©o¦¤jªæƒ °Ñ>
7÷?Ý\þHx ÿ‘í ÑR| :³ 2f¶ÖëŠe½Ys²/D«Ý[ë/€
}^¯fÔœ1î
%óf æxÃÓòáÄËõr±¶ ŒÏm/äD$,¢£3 ™ 3ïCD”!ðdbÑÔ9 lj Ä0?°`z…^ÅB ã «ªô ÌÿÉ|
IâôûÄ|1„a|8ö’õMäÅi¶ aÝLkÙÔ
Dö$y æç» +ÌàIb ¦œ5Õs+7/Ĩ¡|Fåe˜…ùœýÏ1„€NRVí×ÑþÈþNÜÍ ¨¾;nŒOÀnfT½ HYT?’Š;´±
+ÁŠã Rm´h¸˜³ÈR
†CˆÌMÇ`Àtèp6–¥¨ ÊVÈ‹ˆ v–Ö ®* û`¸Q_•XèlÕT<&÷Øœ@| ßPœË¶í—óòüü… í÷ߪv.¾
þ`ã}ÿþòÍû¯×§Ë ÷;™¥¼v• §Úý´ ç '~ …œDj ¥ªçdš…¡ädqé
Ÿ”÷ õÙäêÿ¸X™ •9†d‡Ë¤?ÓÌ*™U|ìÀrr@N Š”_v2››ã ù07 ü
ŠËìþà Jdšî„Ã…ÀÑÆ EdxÚ §èóàü„Í N”c%Øtz`>ªq²Í¥$gÃ< = ¥”¥ð‡±_ oàïJ·I¹y'ZÀ»H!

0ØuŒö3Ù;°;½; AsÚQ½” +Â椶k3¸ªš“5å3) ™C¶;j¡b‹’: ¡ œË
’¥ÔR躞‡žÔÕ{û¦ýN(Ðfƒ ›31ï"/^™™À¦¾½¿”ƧËÉžžîÊ´ŠBÎۍ‡~Ô7}ÿýòóO pk
²óUæÜš÷/e•®[ǾïKÁT6%ä’ÜA 8×éS˜|Ä ž«O }êR< –3úäÕ ÓÌÞ#r˜ gÒ{
¦B ’¥wÞÇ>ƒŸR >?ÙüBfÄ '=Ə Û<ˆÒŒ «¡8m ¡éD ÞÎÌ—:B ÜR83ƒ ,‡,°<µP9ãLj"ôÿ,R‹›¸
ó…t _
ߥ
À¸ì$R T*×µ¿ÓèÞÛ
oD/.w ¯ …pf†·…°´þîx5=ƒÉ;P” ®¿
ÿæX]7ð'·Åhw>atÂÕõDLÍE ¦¥€Ed-Kbõ$µÜ÷æm;i‡ƒ„i9 0DȽcô[ïíûÎuy_ÏÃ!
岞OÿõÛoÿÏ0{ùë^I—óµí÷"] +£mËe‘'²F÷¥ Ÿ)'4-¼–Æ‘¨h=´ÇA0ˆ0x$üö‡`‡Üýs¬2 ‘
fÉFžÄ ~Ô¿l12¢$6Q 1‡™¡PÈ+éaTÙS¥ësôf DC {qÎa·ÏyÀLÈ›ºšéšà Ÿ3cÑÃ
+(3Xæàd¥^zâ òé7õ 6’3Ñnø…ù7xG "æΣŸ!•l§®Ö‹ö7/ß…˜¸;sYVb†~
¢qêûoj7ø+YW¨”ØxýÄlÌlöB¼2™Ù“ù
ìWóg®ïPò±€?º¯Ž ÿJý·ÎŠ¾joXh )§ ^‡©.í6|¢¦ îN‚fV\Ô›ïM¤z½ˆûåúù? ?½¾B ÷×7_èr]‡
‡”î*›SiF
Ðøüdþªn… uHnÓÙ]A X†NűÎ1rìß ! |®y{$&2:û´&[ÈŒ§Î—ÔÀrtõ¦™NG?®*Y`!“ä Ô
®{sžkA¦ $-²32y›ÓRx¨ñ
(é8²d— pΰ²<¦î†ÒZIþ ‡ *4õL8 s# VHYäjþ.r&ÓÑtˆé
ô1Š Ãß` ¹ J©‹¸Ã››¶Ñÿ•
J¥ vT*RK!©'¦; v]*
%|9æünê pz3 ôa×î£c øu˜AåÒÔ¾:ýD¯ßÛ²©Öe ˺>Ÿ®O[¿™¢÷ÝF û7“
BÒÌÞöý¿xº ³Û† ä÷{³qÒ›ñå|^VÒo ÐÆ•á¦÷ÖÊõ ïïÊ•°–ɉÕX®¹å)#$0#òÐ,ûlïԏèù
7Dêy&†dFcNö4 …‰<z °û «g \"ö— ݯ!w3Ø<çÄÜÄbam Ä Ä æÄ‚ ¬t˜I Qò¼ _L™áµ|Í
IDAT§MRÉ17‰—çÇ̨,%Ã’ XÀø &‡¥ð/f¦6˜ÏjQ è NŽ
¢®pÆàÓî\È Ü÷Ýl€¬¹› ³H-LâË"Æ 1Öa³¶º.…Æàea « I ‘ ZÈû&¥PYT€ ÷ßúøÌ
´AUý¦¬Ã Y»ír:Ýƶ-—¥–§Ë¸Ý·Û>Œ¡…XA¤}¸›ÚÖú§ÏŸTÕßZ_>+OýMß_n´èó Û QQ4å
2:Î멍AÌÅ0‹œ©WÌŽÐ,ôS# ãA¦ÃÇCÇHœòõ… Á‚§f8#¸SZäAn¡ÃÕ’›ÇØÓ ÷æ¾8&¨)
_Ÿ“‡y#÷ÑS6ž¾“±‹?˜º ànÂFçî3áÅG&›ƒdίJL³0dš´‘üé¤ñÝ r
Üšùw ;±Û_Ì ÷îôjÎÀµ /ô†BTÔ5Îñ6öàKT’⊲pY¹À¡ÊÖ
*ÆÚ7*¥ÕJ§s .Tºñ²hq ¾º5x[͘ôÎpµ Cï\ ñi9mð7 je(˜À…áCFìzWZèiO ?
½ö±ï·Û]ÕÈ ð±ÿõ~ëòûéü™˜—~Syâó Þÿºïï¶?‹øv ´ÚB0ߝîLuYê®JVÈx’œ\] rHys( ȐƒüÙ
æ`K! ÁÝ qe™CÜ4ƒ4§
Ý)·%Ǧž§,•(žM é”%¸frTVï ey¦ìḱ˜cç7÷I ·˜‚–€Ç8Åj Ó ä‘`}„þE²v
ó{RBÉ•öAdÍÖÁ)q‘>1åæ Å kª'‡ ßÁŸØ6ˆ9íTÌkpåÈš9Tmal µ brZ
° |t2…÷
LjO…U .'YÏÄR€ÂL•ØÁbÞleåM¼õ…Gëªw3ø !¸¬f_Šÿî…eÄÚC¤hëp.Ãö±»ö~ªµž.ë©ŠÞßö-vÝ
¡öÛ÷¯ç}¿ž>¬çår^¥ öûõöíº}ëë—˹.Z´o»
×ÆmõN …ŠÓtrQHuív‡ :Ž:ƒ
. ‘élú ›8
nnä™q MÍÒÒ›²®‡N*‘=q‰UX'§ 9!
£dšÇó,±Ù™qY” žhG8+ žùE<=\øŽ ñüe P^ÖYŒ§³–Ž”‘ »çL#G´
—0ðÌÇØ`;Üœ¾†*›ü; R„YC ë:àfÇ "©’i—®î>êèlts{ ªìï ¬g.g‘J 3ënæ: ]Çð µI7
®ðÁ,ÊTǤb 6‚Ùð1nmw‘RÁ¶“U‚ôÑ]@®°Ö}à§R>_×óù¼íå¶Ý» l ÔZóöÍßåé
ëó3êÓ8Ù÷ûßoe=‹ø>º¨s'Y} ª—ç
(ÓzyÔ ¯
±kš™s®# ûŒ¨LÃHªŽ§.´„¾Òg &Ï |à©é ëû¼¤ˆ™Ô(¶ Ì)ž
UÖ ^e¿?Ös+‰9à$@Ùè‘IaPžÅZCÂàÇq YÄð°×槑 †©F=ˆZž‡ÜÜzI~% ?™(îÇ®ÞAÕ}wY™F©K4
î݆£0 ‡ ¡R®ä zÑæîW
¯Dnþ
‘ÐùÒëÙ¹î¾W·m'ò†1F7uÿ$ !St#÷·¬oéN² ûGå²AxåJ¢¦Ý ;¨½uÈ™i W)EÈÆØ_F»žV•r¾|:_/
¿½íûýVH•Ëp|×~ûö×û¾ýáãÇrý¼—kûæ
3ì‹œtߊ¼A
¨èp)DòCH$åuçFQõd¥ÁNŠ‡.70~Øé
Ã6¹ ¡ü3KdF ,<»ôd,äEgŽB¬¤áPä0ÑO ÃLk< ÍSÊ ì
ŠÖ“ <pfDÎD ¦ƒ kG‡¥$â¸-

ü(þ™EÔá´Ÿ Êé ’H=0#bg]
…QKý SW3 £šÃt1@¸1ÕZ
ñ3üI»» ì \€¯Lw¢ ꐕÆÐþ² €ÖÀj¾ÂÄéïX/ÀOô þ
| ýîþn¤ê+ó
è ŒêD,¥€ø´,"¼Ts*¼ ùÐMw ¨U x)¦æۍj7Z®—úå¹Þ‹í÷M >L¤”ÊÛØ^¾ÞÎü¡^> ¥æծĽ{±~
¸{ ¥ ùoþý÷þ¿c ~IŸ É´âérÉ •ÎÏ|R19HŠ3ñ„A>kDÂ&A;$§©.±Lõ˜ž^f¾ž/½ §
DaöÈ:9F©Ók
Ã(Ègº/ uÓ‘ xðLˆD
e, =<zn‡Èybbò›ä™µãÇù ¦ ·‹,
ó‰t5]ÜwYÞ©8ÑP¯:T‡Ã òS!«§Âõ“ø“âÚu Å¢ wBajfƒ åÔÇ`Œ[ïêz2]¡]õìú Ñ
àã»ãÿ4‡ßÜ¿‡K˜œY
Ž Í|÷aêÔ;ÛèÃ|ìP ÎLμ ¤²
-LÅ ÝßIûIäãå¼pB Š°ƒ¸@ñ¶Éh_>\
àÖ?œNg) ª•O
+“òZŽ .¥ Ìâ d“» Èò¼ðx²±’± Ë æ !› ¯åS˞ϤQ¸
~ÀêArƒ â_ó½ï9¨dÌÀyƒMùeÔó4ùù‰€I2ÿ1‰÷Ù° ¹Kææ3Y:
ìH,`€ùâWã/ ;#ց ‡ä’9 2$ xNõè$ô w#RS‡¿rua@D ™~Dgù…í •›œ ¦EÛÞU|œ€?‘¿9=
þ¯¦‹à³Ñï.Î՝ÝM
,HÄ›º þ
|s«Äê š)çâÿ öWÐ
일»–¨u¹8‰,R ¦Æ¤ª6t; L©³® ~ Ô}-Õ¸@ØÄ‚P¹«¶}_Ý?^ŸÝq¿{Ûî0òʼ7aîmÿúM>ÿ¬4šÉù|-
ÚP˜
0ِÿðïÿÛüó?j0û2Ð'Í 3†Û§”-aÔ³a‹q×Ì2ÄÄÚs*pÃÂL2µ^Ä ^ ‚Kô 66r‘ ½ 1…
¢ÊfêÃA3À!þL¨
&ÿŸæi6uÀ‡¡c:÷ç–ˆ ЈEÈ # ÃüX ijΙ)2»Ø–ÖR $p²!L THdõÆf? ÎöM.,õ죍Vl|"¨Ùw ü
«† Ú ê0Y]l ñ…ÈÍŠéà -1 +#rÕ ÒÜ~ ½’ìˆ
é3|…µ … ‹0 Q©EA'÷f¶º/°EÈeUCko[ï»Úp%Ug`€Z߇Y-—󩮥¢V¶ðHÔÎÕÇîëZê ôŽuòäZLa€+
A, `¶ ñ ögª ÌcU ȉhxü÷pö¤jn ÌÇÙ“ `ɍʺ* í‘DïÂiUNþÜ£ r
Wcpó ì»0§fLI|±f ÚU#šÏatp Š '“h&ôÑ*æ. éC”õ ‹ 2¡tZs
‘gø'fÀŠëPâ3—/‚WC'b¦go )$òBŹ<“î½Ù g¢ S¡…l7ú Çÿθ2þÉD‰Ý•y5Çsq¶a:˜m
ƒ!{)"æ,ôêE
rwwâæÌn ù ü¿dÿ b Ãå¥ ± £,Kõá'X fîM½˜ÓzÖ¥Ün·Öoë á¯K¼,¼œD„7¿ûïO—ËÓr~ªò.ï
Ð | S¿¿ór^j-û].´ÔU¸¼ÞIŠ'³9 ¯èÇÙtf Ã=‡S <¨þBÐŒ¡™ª€8 8)ð3D2© gË
+E4¹û”x'Þ#2h'Úœ ¦ Bp°NyJ´<}®>×”G# bè ƒìSŒ'7!¬'Ç<TÒ] ;3«' Ü  OÆl²ñ æ
Ie5:‘ùèñN
*
¿q9³µ6ºÙIèBø'Ð Æ
ù.ô/æά°
ã ¶ V@À¬†2Y3 >˜
s" N'Fs0-L½»T6!Ó¿ » ìwƒXøê¶ÁÔ‡ÙÒëZ ‹ö®¾“á~/ë²®gí÷¢ãJÔG¿™±ƒ¥Êb0~½ïe
,ëùôÁµ5/p´¶± 3§Ë ýr>9š ¨õ æÓ@, }( L™ ™ƒA;žÄAÅÞ×cE˜6âI šêƒ @D^y\œ ƒ
t BêëÝ,Š š õÇq” Üt3xt¢Ó` †ÃJ? -‰ ¥büfIŽŒ ë+u
Q2ù ö§¾Áó*M EþŒ ³À( !f`U½ 6cu*Ö?1vÐÊÒ…¿‚Iª©5suŠqÇס+ `Lµ’ ñ‹Ë€7
¤º [ÛǾ¹Ÿ•¨ N%Òòv' arâºP ÑŠÅ1Š Œ óÎÜÝÕ ±;ø»â4
ÂmS ¼®õÌkÿäû÷>ξۦ,ç^Ÿì::™ ÜïkûÞKiãT·ßڐñá¼^>œÖg9ßTu`C çUÖ;Y ÕØ ª±J
p"r`ñÙf%/”ÙõIN”²§ýT Pè$¸ÇÖL “ÓÔÀÛAŠô
X¢|ƒÀ‰H Žpí9IÍÁšy„ OŽVÊ¥é`t Hdj •ŽÄ“C|ð ›ÑLë¤ €í ‹Xâ )@‘!é·ƒ „¤pÚô
F{á( ¼›]‰ |…ÂÇ› Ãïà›sãºø¸
sÓ…@fj¶ Ýæ¸ Þœw C
ÁH„eèÎC;¤zkNΤDÃ]A…ÈA%â²»Ø•Ë )×*¬ 3 ÷"¥ÕµÂÝu

ÃB
j» •‹ÕSñÛÝ•tßõ¶’Q‘¶œ™pј´v#ºõæÖ ¼HíC —˲¬ŸŸ†*%/û& Òî›Ò‚aj[ÛŠ ä?ž†(+" 6€
(v íæâ?l3S8ìÇe5írt ¤j:‰càé!!53Ì^
> eãoOL£zÒ½ý ³¦·O ֐Ù^ ŽÈf5W} *Gà ~t MÄi‚ B`VsvLD r
ã] ó°™Ášÿ 1¬
f,X¡ïD
T·0Œ Óf¾
íÝAJ‚[CawÙéBüî¼ »Cà ‰0³T6UõÎXÌ?Kٝ_`a "1=‘]
- G
;¯ï"F+ Uö œ¨/L…ŠÖ…G Íœ˜Þ
„Ýöý>¼¬âƒŠ”ÞÈÆçÞw®Tj;ÁüÚÚUuu…Jk{§·½,t[ ìr¥±^Ip Ç€ÔÅÄ u ï÷{Iq8%f,w-P8溃
t^ëmëD
ñ Ù°œVOÀ™ éHs ˆ™x;™ ¬ÐXl#yÕäÎ
å)ˆ¢ƒb
ëüwæ3Áp "#c
›Ñã¤ó)yŸFvâ#ÝrZŠ î®ip& s ‘KEž0žì c°1u
âò,¥Zÿ ú ÈÐáæ…!ð
X‹819)£w@½0]!
Î/\˜K'°AÝ ÀÏdï•ÌÀCö›Ó͍ «£°¯n'æÝü#û¿L 5clŠŸÜ_¬÷Z!k)\ÜžÈݶ}0« ©,܍PN!Hl
²Îî…AR Öföf·®›ùÏ
¿Ó©ËúRQ™»‚A÷@GŽa÷vkïýâOg _{©7Õmm¸êÞ··×—[9²<gœQÆž%«€áF
Ý÷– ½4O§„5ðÄ úÃ’• ä# +v3> 4W:&Tièʹ ³› qˆº‚ ¥Ll 8 “‰œ^ÿT/
ï¸Ð“e°àT)Æé„cŠ’¸Ú#Ù †ä“§º?OîX˜[ M `3;‰ý
TÙv ö ýW¢gr%¿ éN: ˆ| Ñ ¼“¬… ªÍ[ueÐgòÖ ŒBÒáß mø `Ta&²š©— ¾9˜X‰
ÚHžÈ™ù£ë·Ž]õ«.µ® •M žÈo(ö
‹xáUúpq[Eš sÀ 1
‹Òóo:VÝÏdOº©‹ ¿×“¡ ñÂÞÝX} zWiï¶ ªogÃp¼”e¨ýíõ¶½¼¿–HhÊÈ…”†§!
+ÚT'èHλ'3“„ ?}”X†Y÷úÄ÷0Ø&yLÉå‡Ø I }äzÐ!ÒŠÀט& O—° ØïÔ
ÇÜ  ¯
™[I–¿M|IÌ4£‡Sž/€‡@1™¸xœtä'âiøÂ
Ú±P0›+ûWëK´sQøÙñÙ| àŸœ ¢ÃÌÍ@æÊ>˜°¸¹”÷²
`mkª'²¿qÿ+üÍð“pƒ+ Ôßà. ,
îì‹úN|aý͸¸A
//¶ßÍÉp w¿£þçá¦ôUˆ¥^êê¸]¥Cíäã¦6° ©|Pu C Œ¼ðâèTÎÝ.ÿ¯ï •>DœM ‚ñÉ՘ܔÌwP¹7
m+rÛ¨,DÛrÚÛ}ß÷ûû۷⬜ۯ Xœ”ãìÞ Kä2‘x$íæü*lÈ“ZE3 '4 ùì #Ô 4%ÎÎÇ¿dJÑÍ‰Ý ”-
RT{â[B? ‰|˜Ç¨Ê¢ªæ#`b.ip(èC@o ,ÃL¥f’ œÕÞÔ·O‰`æ Î ¹|Ä
gëëþnþ¯ë2º:¨+ß Åݹ¬Bî¶E«âÖÍ ¸b¼ /ÆÕû´W÷¿cz =Á^ ß ƒœ”šË UaV© îD c·ÝÝVŽ
©ŸÉ[½¨{µ]aäö͹’«w3sòÿŸ«7‹µ-»Îóþ1Æ\kí½OsÏíï*Þê‹Å¶$ %“´,Š2%R² RT›X]d ¶‘ òš‡
ÈCò °‘ • ,;q`)’lÓ¢L‹”Èb‘E «Š¬¾¿ý=ÝÞkÍ1þ<Ì9×¹
)UÝ:gïµæ ãÿ¿o3úºÓÕ°³€o6 `/<f M½È¨‚ *T-BB eb˜ ÷aÕ‰OÂ#vKÃ( c6È _ ‘¡ªL”œ7±Y
¯7 › L%óV i 6Uë„sÚ²©5àÁh;¼9óÍÙò]{í˜7B¥B ' „R.ŠÓ ˆD.–’lˆª;¢ÑB¼ngŸö|Í‹r
ŸQ¯õï9ó+à ZÕ8sžBçâi tZ=à3î ·r ³— è
ÈE³ Ì$§ ¹6Mg
%|)±¡
ðkX@`]¡Ð"çV« 15ç(> ²c "+Ø»T—8‚'èmÒT²& ÜC1)#‡
]çÝbŠÍ = {“³ GýnÇ]&ŽÇY ±1]XRa0 °É±ö<vƒ¨X2³ØbvŸ$0
ËMRU§H ÃÄ*ýMó8B°†@Ó ði
MɃ ™Ú‹ç)\L<SÂÃך'Ly l@UKux P¨5°JEÈÍE‰r‚‚ ^ÚøÕ \ d nEœX!L„
¯š§*mçî`ñ
’jd@kë¡H/*ÅȪ:
V©Ì5F¯e‚ïE¬¨ÍíT|Öu\ ¡AÑ Ös–ºÒSËŸ6P´ðó‘ Š¼Æ¼ ý«^c'•Æú¡.™Ã#—®K :ô ²
Þ€ú4ºéz] }ì å)<ôi² 1Œ C]©ô!p£ .T Â
Éæ Ñ ¨÷Ð ‘ìM6£f…rº¡rÞÙûþ›:,_Êx'; S'!
3é ™ ØlTm™ L ¦’UäÈ3œLXǤ2xL¤•;j.Ÿ DîÊœÏÙÑ K>©û"¦nÂàëäèMn > j}(“xù ¦âÈ
zy bã¡×nVTRCÝñUA $ ¯=Ïy£Ë ûÕ¹ QxwRPkÒÜl¥K(*!¡&ÒŠ
m»l ù/Íÿ>
)
˜“¡be V#/'}¿ºLªTe†VzÔÏM»§h¥ß¶bFíI6 ´ÀÙ>e ìWi`5e à~” « € L¤A×с
ˆÁ˜ƒ.Ü‚¬C³I„@Ì BY“9è` ›D >©™i ِ±§±Ž ¹¡iRrš¨·Øu‚sÌ‹ð¬ÝÂlQÜ• k†h®ƒÇ ÆÚq –
4 ´ Yi1p°
ñ ×"úH9 •º¡jb <`&Sö —œdœL"1_ A +ò Ê`š Ç6$IIEA¯·ôz+‹¹h²<¯èÚB =áð -5\¢PÅ
^à|–Ü ¿ˆ(¹ö g¨"Q¨ŠA2 cq(GApK„ &í )jQ ̘¡ÿ3_¿,úîʵ” V{ç6Õ * '“2µíj
hÈ iy¬&§œ%€œ í Ää‘L ) w˜ ĵS3 Âó
¥ìö2‰Ý HÞ
”N9 å d)8@“`d¬¡ öˆp_ŠhäM(S’p5S
Ï&Óè¼_ì #¹î æë$\“ôœ Gì ºŽ K”<ùäˆ m ¥B#b£ µ $85¸öu wxL™Î„q ð±Wn‹¤ð^ Å <
Ýëô0ófÄJ¸¯rœ ‹ÅÒ )"Ï@diËš F «ªœ6C ™ÛóA+ääW|r' Hˆ µÝÿ•p4'
ëa¾€hÐ`›h9”r½o}>ªJ ¡‹xÑç”s[ À€„Zᓱv4êI[kÇB ́@_g eáĆ2©¸6xe%!
×RÛ¼ª, Úö3
RÁ)»Š$ɶ cB š%J|tßú
óˆb##¸ œQ Fr¸…t
(÷Do c]¯ò¬i |‹P:©Éd
.û ›ð K<ȘRw®›®;–ýr76 Ù ÃáJ
2%Mâ#d¨Bt‡GG Q´*&Ñ øz #bØp nyíPn¸ ?c¼ ¢"+“m𘩃Ÿ‘x=Û{Ãߢ
äˆ6õ« vB5•ï¦ªÕ§GxÍx°~LŠ±2Táu¸p‚i©Øì ¤n>ÄT¢Z¦CCi€d¡•__FÔ.±•n`®í²9\ Ábwˆ
ãªäÑv#eݺü•‡T}U©
´JúJ Nƒ^™3…0(˜Õ¿¸kÖPžC ]Ùvósl¹±Ï $Ì”Q^—œsª„O€‰ª¤€»$ %Ü QèЮ t
Íd™q*•¬Q,‰ l%QŒêLÅüáÂe’s”ë Ùj‚Ð [?„oœ’ k o© "‡ å ‘-n×2““FÑÔ a¤’pÒC2}Ð
w#×c pŸ Ï L¥‘–xJd•dCY ¶EŽE 8’î˜yí~UìaƒiZu[; éI ”ʧ-ž¸â ‚R
*¨ õÒëD!.5Ÿ‚¨Èô† «
܈šG®-ÔŽHc‡²ª»šçP " ©|”OŽå%ŸPL8Õ’EVÕêýbá̪Õai«·Ö7f‘|J ¸.*gµÎ ¢ m¥ gÉT >Tb
ïJ¨ ¤ ¥tI¥„@ pu ՐI²g¦®+ô]S „«yÈí)C§± ;Áé¤ûÀ DÖ¦‘§%°Ó
tß ;Ž8` õ ò 4Á& Ý×4jŒ¡ íÒ cÝÙ°ŠM†Hê@í XôÇÝ.p‡LRà1 UÕËv( ˆ Ÿ0º… AFzŠ ² &ÅR
’n‚pd“ SGÕ Ú‡o¨kbd^ƒGXIÚ¶ÑRŠ,šÊk£Üø*e Q ¾
±@9 -QÅg‰HûþÖ¥4² áÂf¬Ä,\-IπΠRŠ*æà&<´@!BÄêT lÙKƒÕË )fñs]ì”ê ë…M’ Áx#‘ªB
©ì“¢ù§ Õû wK¹NŠ<˜%NÍ>_ÿ«ú·f„4¬ß‰DªéU¢Âåò
@L,©@ $ORÌ,‰ÜCá
XS3x
¤ÐxÝã2pÇý€ð€Q:èš²a ¸F2"(Iûȹ3 í ÌjƒøÆ5ºtÕ¶·‘µ['²Ï
`$9–iJ„Óƒ$XG„ƒÆØ&wDŽ‚AdØ$bÌ™ªšœ4Ú ±‚…Pa%úyLI‚
˜ŽE»E ¶2MbÂÈ )… ƒjª¯jF=ÔÔz2›r. '4f}_Q+´âC. ¿(’…V–ª4ÚV½ªx¯ÿ¹Þ5ó—ùý˜USmæ—[…
µÞt 6·“ –y[´Š†XÝ“Ÿô:ÂËç!XÛ‹Â ^ ?uO‰YX_õ óù©å†¤h8K
¨\pqWƺnÂK Û¤šªKìÆ "Éॠt V]
ç& pKäÕrqLÝ@D¥Ã´É4³N8¨ P2u©\ ¢!b¦2‘e1,s CŽi ² ÇÚ \jêúÈÞ
f1 -‹jŒÙËHÛ=JÔ^¶‚Y“™g÷ì~,:jš"úÀÊ4)R2—~)1-V̵ä4 dš èªKÁµn+uª1JîFèf\§ˆ€–ù B
*&*êõ±àQUo D 5~Y _QÉ¥•°1oê uÑV¯†œAR…PT2«ˆT JBFÌÃsì¬òÆ,Êֶś3-SÀ|” ‘¹
Qîq…º†fNpÑ*3ÓÆ>ªg(MàÅ\ÖR32‹œ[Ÿ)Ú€¢Þ[T”uƒN'læ AHä<õªI%ЃàÄ胧LŽDn#–ý")
¸â6±“Ò6™% µ â€26ÄÝÚ¹0)HS·ÈDß/ “8 XÈ4èQŒi-ÆÔ‰
ºÞ¨ !šÄ !ž7T,U6~
bÅ0úZxØ-23b2pR;¶´m6Â`z¬}Qo Ð+,ªº•Ç º< .¦<Rˆõ8…û˜ÐVfZ)ÕЂ”jGW˜"¢¼ñ*
¬ŒHˇßd&iÔ> ¢ÊL¼ôí3f¡Gé GÉo{8ë_ð®§%"Já• ™{' êº
Θlð¯ ÂQY{
fšN{*•w›²^ «Ìb s±É¬Kš¾9)Ú«MçÊñ«Eog'cù z‘Õ© âª& èª Ây¥bÂ^e
éJΨ~ûÄ ]. iÚ #úþ(²H·‚ßÞŒ#išÈˆÁR0O±^t«¤ÉeŠLQMæ 1 7ÑM
‰.ûd$&¡«hoiÌS¦sŠÉódÒ™ ôý¸É %Àã*÷ã®O ¶Fô¹üœ]U– cöýÔ¹ô ²ÈG›uöÑ7CZXêRÅ —øJ
®‘¡…±/!HRpúaL _O _ Y í–_„4 ˜©!µÄå
U =16X155 Iíèµ ‚8¢°Ü
Q¦¢ó£z'ÛE-þOE¨À…:?ÛfóoÍ(·ìUÅgI(+„½h®ƒZ´§õÓ rBªzÎY&' i Dˆ(´Åm% â áèS
º°”4Âœ6™8¦3*ǁR¼ØÏ+àÜÆi'"Sà\v˝$ ]¢Ûìo¦Ñà #$u= ”4:û°
¡™ûfp pšÀd>e‘ƒ  ôìdøEà’ò{9ß nðö Ž q ê"IÍ”¡<h(x IDAT Q$µÌP" e Qëúµ
%ñÜq 7 =RJºÚK!ácšáOÁ†+o žFÌ*½ ›os¥ ÑêçŒ
á
¾ °b K mU#zÊ9 ¡uuR‚O #¤ #*£†ð–Ô©¶ ò„fÕØoTHh!Ô «j)ÒXùðUTàÉ‚±(r Zê „–
Lûݮʦå(÷Ù*¶(+£rÒ¤Õ‰ZUUEHµT– w‚›È–Ì„ªà$8Ê Ä ŒërrÌ t ?e¦f
"£èºëomÆI†¤8š6‚,9à (Í”d/à’ûDMðž¾ 1N‹ÈG01y #vÉ‹ §DnºÜ Rê&é-¯·<o
תCêMû$ILsˆJ ’ ƒ‘A h ‰<šOk'R/ª´>rv’œ’j C$5”Bm#›¶ßë,,i
ˆ³¢ Z!ñ%û)í TP…^ÂÃ*A!#)DŝµéЊÍõœ 5r8ãl wqªk bÞáÕI«µn6Ø\S-Á\»k^%æõ4^‘’Ô
ŽM¡Î¡„¯¢ÕÒb–5 TÓ2é0([¨«¡nç—m 2GÛ~Ï‚§ wsú8Eo ¾"F?¥ò¶H„Œ:
¡Ã¶ña䯪uÀ>±4®§5TsvÐcBÆÔ¹€’§QR²df>fd••ó(@µ)&eŒî=óÅÈ7  A «¾ ¾ <-
ºéz÷qWò ~¨ Óa+I'1 c Æ I¬ü sžª)7¸0ÜöpXgÝTBßq
µÔ/z[&ihâ"«·‚H¨‹Û’”´ ‡ŠU
)k²ýD8ÐV†^¹FåxÂ(ýÕ»Å_QÚö%ë¬3㼑pk•/ädÉ ó8LN^?¬dmŸY9aûÕT{eð °{½Ç2 RE«…TËV
j
6 iÅÔ4K‚F4âŽÌð÷ˆrF [\»Þ“O
±Âö‡b%MHÜ î‡

‚èt½òð_ ÎM|¾ë{b_›Žo;©
÷"‰ P<»k¿ØŽÉs =s %\ >‘â“’÷JœU¹¢|Q™3]õŒã ƒ‚еõ°´$6yê¡“
Y‡.˜7·GÆJÅÔÆÀ ÖK D(œngà‡@ ;ê– ¸3œ ö¦–ú” $ <`
h«C³ÞÒj¯yFž·ýG;fh1ÁTƒa½2°yGç OM¡ $<©!¡B/bøz0™u|µŠß´ r—÷[ GÎ/J´4N
põöPÍšÁ9YÆjä4 Ô¸‹tUb²XÛ<P-;Z ]4œÄ\g©x%¦¶\ÚIj¹L « ¥1
!"
Š“ „“!È <ÜÔ6A91 š z‘ñVè 8Ì ˆ²;.J¶˜ ŽYmmÚ Ð1rx ·rŽðmÄ.° PÞ
¾ = Pï USäÜ
u£Ã i©á Ù‘4Q;YßÞaVHÈp f AIá $'Ä‹™/'™ †‰ ^ÄKHj]7ˆu Hä$ SƒÍ—x-ºã63,7 ‹j
‰²öiÆO´Ù5jüb`¢áB íÒ_"¨Ú* D”êŽÀ¼~ k?¾ ×ʲ±° *¥¿xŠÄ¯fõ¥ª¤ª “P ´š“¤Â$Êh½¥C
,lóYkR>èRAkˆ µÚ8j éf ®ÆÆæYðˆJN EX} õ¥
o—£Ü‚H>à TÐËúQm Y*Ï÷±›p'x Ód
÷føTŸ™ðq}Ð Iu? KèŽzR~Xð´sÒxj#“pHr+ ‚ ±†o ®GQ z¯®Üì !¼˜0 ' ìo
=g¿FÜPyÑ….Y“…¨ óèPE¨†h×%3‘ ô>,º4µq^y·Ô s{˜×e°TÒ ê¯Â
ȳ ºÆîê ªF Q ¤å §5¬YÏGm YVsŒâ‘ F¹àµˆ„Q¼ úJ HeŽŽ–_aói5qA)<B û Îv@+Åü Ũ]Š2
há ª 1 «8W'‹Š©~²9cë‡TÛ’=·ËP‹ ¶£è]ø ©2ÅŠ¥(Oí°r‡ÈØÀ6N2T4,‰Â2C‹£JÌĦ)) î L„!®
I¼ ¹ •¨ÀÅ n©Ž@oiã<(‹yd ZDGÞ€ž ¦ˆ ÈÔ qÜxví@æ Ì š`í좚L`Ú›*ÒЛ I™¹ñ)Ás1
²Î
ã.À£TÜg 9`å]X Wh Â(,Rš%ômÜTtl
—\¦ ÔY5 %»Wç
Âf€—úq)aŠvYkx«9“U*¥UªÛ¢¡`Sò¨Ô UifϦÉ
Ø.c ˆÖ O£ÃU€h ®ëI’¶ìÛë«»õî]fœ\mu4ÇTY$W² ۝ 

øU¿Ç*Û© Ô¯#…j †š •âá ®sX‡"° ’ö fr‘q]D Y RœŸ ±—$ ·CO)“È:¸ ô¦ª<pí„ d˺
Ý49”Y9 d ØrRr$!}0Ó´èú„ˆõ4 Ê_Á`Ú%±0 u zÄX–t®Ú.Òu“T]CÖ Ôa¢ª5†Õ¶åã ÑPG
%nªõÚ_gÎÅÝíÁ»&˜Šv“× ÓÐ W-^Z^^
¢Uk
oy ´@z#[I›q©´F¡hil5¬ Û9HšÃ sû«¬Ñ ¤jÃcQ¨JP ō9¯ «¥²Ü@f½¸´º î’³—
óÙ¶Ù6XR·N “Fô%BŒÀý†;b C m!‚¥Y‚B
’¦œE#‚ N Ü+Ø
¬ ;€ Ï)Á D$I`‚ 9…\˲¦¸`MŒ¡V$ ¤)³ R „ÛŠHé è&*NŸ *
†¯×nbÛ˝U¿ ¤z—ßxÎyÊãz3fFvz¦Â4I’Ê4hf3ö;ˆ¨"û ‹iYÿ” pÝ^‹ˆ•¹`ÍŒª´X“Ì^¿ú›â„n
vÁœ‰¨ûé2ݯnÒ@}áH¥Å
a%Ï "´êÈËSC›&µ:
ê1'HÀæoO‰M” Ë<++?£ Õ‹R¯®Ÿ¤={*j§|µÈÖÜoCØšzmšÈP©_ F3f–~XV¾Hý W×!I¹ ÑO!
ëi‘7Gº &¤¤Ý , 2+¤tˆŽ ”}—u [U ä áä›"‡Ä$ònèFÌ NF ›0”1Nù 6ˆí–Ñ^xXwƒ1
.¨¨Š"Öî›i“óf=M›iÌž 1M˜ÆÍäáá ¦
©t]J^~h¢Qz½ _ ÊÁ†yñyØ}ÂÁ ”³jÍg•Ã™ ÆIï® ÔƒÿÝ«¾ºX,?|Ñ(É€Úz…ÔŽUYS–ߨž¬V¤ f¤
„©µV µìy ¨ k‰J
¯´€2Úek“µD C Ÿ^¬§õ À²3Ðùh ˆªÖïG ¶ ɪ«†×NHÙ'RMæ9rH ÅUË:#DfVëÉŸ&LmANÐý(où€p
¬#¯c„„PçvøqàjJç Ü ±ÌµÈiá>,´2]W}  8\L5eC§î;ÝÖ”º÷ø±¸oÂÍ:Šô wÐ
e ¡ Q }´˜\`¥ l¦j]JÖ
J1Õ¤)Â;Õ¤Q#‘juÀX†AÅ ªÍ/J2`¦”ù~T·²@•«¶ x= Ãç³j³ß” Ó<`•Ù""ròþÐ –Â
®¡Aøê.E¤T QP
E¥Òþ¸ñ(TxÙâ5äqÝ iãÉÌ (
ײD®©ÅhS"iž  ~Ú™y. ›* c±ê¡ŽG A-ÎË6Å/ V ½HÜEÌ/£0‡È½I—©[*¤KÓDM¶É¦‘ 6wè
ÑFÑr˱/zJU˜÷! ä@ô– À…©™¼•£-¾lB$‘PI¢jBÆ ±™òj{¸žÓš² q¤ÐtHŽ¤W¡ Ù±(!©—”ú®
ÝLTU‘étªŽ’ `¢–W˜Ö°N $7ÛCAàó
±Ü¶E Ò& mTS^^P ™]\µÛPŽbUF×b4%{Z1#^Ê̵ Z
쥳,"Q“aóœ~îþcŽìI»ü ’¶UωEi&³ A“¶œBT ÿ
Vù.
…4 oý ²ÔF²Ïs_Ìuêv ”ú
©ãÓ ÒhÎ4g=u4ÌV —bï q
r¸Ö±S #ì0 m²›Xùý4› K˜" ûš ÊDNÐ# AFìF>Œä” Ü6‚ž 4@•‚d*«Sy}”7
›6,Òt[:Íz'$ÈN`à °€¼¡š© ¤à 1G±÷L03 UõYŒóe'ÊS'"¢,æ
—‘n5 W ç"P±Bßk€ÛºR3 †–SƒÖ— ¤F1£^¿È:c/ê
lÃ
Þm + ~xyK¡Ê~Y\ç sgKZÅ+ 5¤ÌFªV³¥øØî‹íqUpôUÆY æí‘Ìò÷¨ ¤:¶; > JêN»rÀj
´¬šŸæ,Qmˆ×yLùÞDÅñ¶¹+A¡žK ãhý )'p
ÏcÞ ÇmÊo0è¼,¨á7Éî jB§™Ð‰=ú9ÓsÈW!c v( MÁ 4¶dšM7Ìp? ¸X:º^ÔS§Öåi\³ aE¬+³˜p
rd@ML [ô`P“iŸRC»×° fà´ªVï`©: Äë …GûO(¤ Vp¸5]rràe P¸þõÉ3oK´-ó´† f²èìe…
Õò=dîµG» VÂî\*meV6&ü\edA|×[A=%³˜€‹r€³ë¾¼eË?hÔKgÛ³·ÖR½H”!šÌ^gm½î†Znµé²;ŠÆ
¬ƒ¼Ð:¾ŠvÈ÷yf¯xÂò%ñÓ)¸è¤3 z=š 3 "T1«ÇvԍAR…(bâ4åP¨b¢‚Ø@o ¯z P–
À†XVàzå}&h²žýà”œsv§õ2t”©R÷$’šiRS V»˜A5A’D$ƒ é‰f’=;3 ©¼Ý%ê‡( Õ°¤Œ²G¥* 4
¡ªEi ‡7}mÙ£Í??-~ÀšCiì =é • gfh#ËÇ
® fA’ò[ ‘ùÁÒ¾Ü>ÿïhõÆâ@©ãˆˆ ,¬À Ov<‰&†–°jµ KûøÖýwÔ•£ÒëmxŽ Ö uÓÃÌ<óú ¬—–
Òô(f ‰™·ÛÔ l¦¡r \¨öŽãÞnLâ‚cÚ 9ZÙ}¶”‡ŠT@Tm E° 02@ŸX¼( :¹
D^¨9#¨;ˆCé{eVˆZÐ jCZ†Äz=N›°
' ó$Ô w+ÿ aº0¥hJ½AÂR'>@7Úõ
ft®è…
ëSᇕ v¹. UXct%<\ªWZ7mQæ‹%[. ÌXÐgó! ÐRe®ç"rÓÚÆ—2Eš#†.±^¢¦! Ý >'ê‹!³PÝKü¢ h
Ž~ ‹Ë‰ëídVÙþç ² ™ï 唤-Ÿ*ss‡'~Žúb,Y œ„Á´.ú‹Î§ Z£~›b†aD+–×h¡ž
$jH»6âöL/Z~;” {Ÿ ³¸a Ç’©ˆR
/Y±Z´m `i%„ˆ1¢ ”Q享2öTÏÀoÐ6 [ ªi§ íºE·qÚ0(°Ì9|
ã´!`ÊL
ÃÌÔ b*
íL´ h'@×Á¡PS
1Ó€v`¦S˜PR6Z äÈõ^ØNæªP /Ä /—À¨˜  }Q‘T ®ÌÞ ”¦ƒ6 l40B -Hš@¤N šp©„©0K.Jñ¦â ëA
QGÝTKåXX*Ü* … ßægQ;DõÉR ="
iZ%^%±ZI&
Q)1ÑöÉh D
è5¦¯
WX6£õ\Ð 5êg@%1
¼,äÃÛw@)®PU½a‡®‡4HRA×Ùíq³Îã¬â +íGj[© :m)€ÒÁ
a ø41<81Dä °TY1<ò I ÈBX¦ÉèªJôC¯kNSˆ %Jt6ÊÊÕ$ˆÎ ÏžÄs†‹Ø¤ªp1KÙÅ :‰xÄšÜäØZô
îåùT~v¥Ð¢ Ï…´ÙxP5 ‡¨ÔãªÆ*§g« !XuƒI³HF ™¶p ê ¹†‡k
Tu^Xj˺ƒ"mïV¶#¶»+¹A
b\^<%²îå`^ÿ?
è¯,‘Š £®m8 f hÙY‘‚€+ïò¢ Ó&Õ)
®º¤¬_—:`Ð:ÐkŸ~ ß(àüTmí%ÛPŽ©áU°Xó§|}ãç WIÓ´Q 9 N›‚™ŸG.å…?W<TøPog§éj’É‘;
aà`jÂm•…h’`ä[îÇ‘S—U’² æ^
' " #Æc¬ZNºT˜ˆç û :?b¼›eãH*^¾Wbµè¥ MCR K©5“ 쪐û}fÆD ˆë|8† #j”©V
¢ÐÔË,fö
@ uT£b\Þ.V®40AnoÆ
æ“ò+ŠS‘63;I k»WΰG Ó¶ƒ;q”3“” y5 ¨hyÖjE1ÍD¸ ôW™Z![à— ¨6i‡€ 1Ü :jlæz i
|VOX(U¥ .¥K‹ÉG õê j¼ ‚à †ud±„‰ãä›iÓ~3Q $ª ZgƝÙ6\ —YVŠëõ) ¦Ð
—b y€¼T=€ 1Hè´>r/ž Ú§e/‹mÇ$1EÉðŠ&Ñœ ê y—|r`Ü ä°mÁ qD ãFbã
ŽÎÈn{µµ³³g=úþ _{i (EE
³4¦”í·‰Šk”&ªœi *Z'_%BÓ¥¿÷«ÿéןýZÄT³Jí Wb„õ ®¨ C¡"µ`^Ô ðïÿüß{íï
m6w³¯Êɦ`tËgzµsþ¿ú ÿËóçî}àþûà ýü§~ÙR~ó7&/Ï k„ «¶ÄÊ=®Ÿ¡ ³V \¥ S
„$1¨èãWÞÿûßÿê»/ó
2/ ªÏ©2Ê õ Šò¯ê?—½_ùÙ_~þÅç¦i* ýh-Ëò Ó'û>cé’éÍð}ÚQd‘ ÃŒÌI±¶ ß2$á u o©u*
‡©¸H¯Pë d¡6‰&ÆB± Í@Bœ œ ¿B?¼åãõ ›‰k oò¤ x¶È=|O àÍÐ ” ’T6j \ Œ ‚ê
2$d=ŽÇ‡û œ÷.„ "jœ\ H1 ÖP“µ Q±ê{(åÕúc@TBÁ´ µ\åf`rùf†To€œ ! ;yÅ•ß“‚/ü»?
<8:Ôú ɳ ºäéjJ'Þxû•ÿó ÿQ Uõâé
¿ù¹ß~ó7Ÿ}õy
¬}"£Î“ØB -Û_“*RŸ …4SM{Á –Ó® KŠ•¹NqO•ò ¶lªÏªÐ+ú4Q= 'AŽ þðOÿßõ85–H(æ(E
á¾ Ñwñ®èÂdIH®Œ–Êݬ "¶ 7HêÒ rÀD£ ÖÁ L kØ 4á \
Ï€ Üty×q¯à>á†y 7°Iº<9è“CbÚ6!pLÉ"€ì©ŒÀ Ó—EŽC ë:tÎ^ © 1eO µ] °á
eyU®<-ž T0¬€äj ½
ÚÈ ú ÒÄL ‡ Å’Ê#W ¹tá=7o½ó ž-h¡~X¼ÿ½ <½Ú{ùï½üÚË%í²{úÂû ý…íÛ_;<ÞW„û& D
p假 ¼ôНÍáÓßüËi\ ¸sq 'ÓÔÁÝ „ø[ï¼ñå¯é©3ß ÙÙÞ}ò½ ‚,^¾úÒ«¯¾ ¦½ó
—}}°»wñÑ{®Œãú«Ï~íèø` gO_œüø ~Ÿ Ï<÷ÔÕ Wµ.8K
<‹0Ù .-LÀ dµÚý¾ ~l xýÆKϽôÂb¹{ñÌÞËo¼
e7, |è}ß}ö©âY|è¡Çnß¼¾µ½'Wß1àžû®|è‘',¦¯½øÌ›¯¿Vžé·§xcH§§ØÃx=
¾šÅG
6\Xñ»0J ”àÍa+ç5a¹4=b¢*A ÊÈ Çf[ Ö 5vËYGí6ù pFÒŽÄ1 ÉôL÷’u ]–‚)¡ n'9 \
uè å YI J™€®<°»¤Q¦k •
G0
[;BO¼ ¨'Õzr¨[ü
¨yjõL-¢ 1Y, ¿ú™ßþÈã?pçàÆ#÷|è?ø™ß\®¶º~ù ýòòØ•+‡ ·?ýƒ?þéOü$ÔΟ¹ôÛŸý
¬“é¯ö7ï¹x ПûÑ_\.¶“v?ö±Ï}ô‘ÞºýÎ}çÏÿÖçÿãS;{¢
À$ *Ô8^×ý¡ —/\¡âü™Kçgþ ‚ïÞ~ûSO~ꇟø (øÉOýÚ§ÿö“ïûþ—ßüÞåÓç~ççGDwW»?
ýßý›í3W¯¾u´>úÍŸÿsg.T[Oóè¤ ó¦PpÊt> ÎÞûË?ù‹›ã›/¿ó½ þð ~òã?¾³\|úcŸ ú^
~ï‡~ýs¿~þÜ¥2[øù¿ñ™S;;?ý‰O-—«{.Üÿ¹OüÄ+¯?÷ò[/ÿäüÔƒW
xY;¾2áŽè-Å1ØÓIAÕ¾Î;©hJ
… y<Œq“¦MÊSçë%Fñœb³ c羊ãð)çiŸÜ‡ & L$ ê"w =p^âØc¢äi½ñu¦ h¯H&ÛŠ)Ù5ص°
è1‘k3*H„ˆ+ T¡¶ì—g¶·Ry¼ ËÖ¤, J€ÝK#§Æ튾¤’Ë¬²¤°ÄZ(Sêb(’OŒxߣ Ò¤¿û/þ‰{|ã…
oýÝÏýΣ÷>p{ô!¿ÿ ÿ ä‹o¾ú+?ýïýÙ_þéOýȧ¾ô ÿê+ßú
‚GëÍc÷=öö»ï`™ ýåKg øÊÿüüOîùëßùÖg?ùs yì‰?ùÚ
Ù!™Q¡Ý¢O=ÀÕrû‰ <ùØ•GþÕ—ÿèG?ö7¿øõóÔ³_ Á»ï¾ûÛ?ý ßx᩽E·×÷ÿð
ÿ×8nÞ¹víïýú–ÌLÒ#÷=øßþ/¿{ëàfH¼ÿá üð ~èÿþ³?˜û 3—Bh¯M9 ûäG~ä;ß}æ©oþ%
¯¼óÚþwÿ‹ï¾òÂâÔ…ÕîÛ×O¯N¿óÖ[O>öÄ ^¿zúÜ…)çýÃnXªÊ'>þ©¯|ë ßyé
FdíÏŸ¾ôâ«Ïƒ!”£ì/ÃîI¢äi•×% š½Îß FaÍ•â ³/àJ˜ÆžŽ¯Ón È ?¯øþ䯎¾f<çrL£Ú
±V텂졝pC;b Ù@f §®øÜ K°S…$
öÞ– %WW™,
+ÎæÐ’JšV½ìžÞI"^¹b$Ôê=¾ŠÔ$ÚƒªŠjI
Bá,»Y-ÿ åPÒ ] ¡ .ŸyÏ
/kXí¨@ /^{ý}ïýàŸü»?•åÎÇ>ô‘¯<ûÔ;×þá?þ §<½þîÛŸþÄgn ÜzéÍï}í™/ÃT
Ë1wêç÷öÞ¹öÆÖön ¬½øöÛO¾÷1ýê Êî2Â-ðá÷½÷—6¿´^o4û;wöÿ›ø_§¾üÁ ~óÛOŸ?o TÒá´Y
«Éñí×¾½ 7 ×‡û7®*D$¾õÊWn Ý
P`ßyñ•ËK úáÔîeUäiº~ó-¥®¢ÀŒZ’B ~ïG^|íÕË qªíß^o Ëkï~÷Ê¥‹7î\ì‘ ýÛ?
ÿ£÷=ðÁ.éýµŸøâW¿ Á´ž ñÜwŸù©O~š´ï|ïÙç^ø– kK ±ŸùÝ°^qF,Ãî²$Ô¥¬áĝîà»Áëd¯z
J•³îë2 a<å¼F¹WðᎯ ›7' !kUS#ÄÄ‚ù:m êã±Ä8 \¹m]ŠØÖ” /eLUùÞ UÛÆ
-Öç’LVô )`@q™h½ªk ka¹Ï â ‰Ò‚S( æ:£K©S±1oJ ™š ;{öÌà \éö– !
°ï½þêíÛïþÓ/üӏýÀÇ>ðØ îü“/ÿÉ«o½ò…¯|q=úÇ¿ÿ Ÿú菾ùîõ?úò û±QHIiqñìåÇ z¿Xˆj
¢~÷õ— ›G &òÕ§¿öÿŸÿ½Ü ÊNfo5œ;µxô¡Go ÞØ@cœ^xû…ÃÍÑ8ùázÝðŽÒG-aN똋ZL:ŠžÙ;ÿs?
ö9F¾yûêïÿñï)ݧ»F¯ ŠI?ìœ=½‡1Ü»¾{ú…¿xçæ;O?ßÿõ'>þ ŸïT_{çþÀ>uîâÞ¹þ½gwvO%ë
òÔs9ù摇 ÿèãO GÿäÿٍÛÁ,ÕT§ Þ™& µ
ju±®õÙNüDÀ²È„8ðÔ ×¦ \ Þ‚õ$»îi
—óÊ—²Ýoq r;∀ˆ3\ÐQ¦i3 &À(—T6 F슿š-ƒZ Q,ÕñhtüòAѨrªHR] ¦q“¢ ŒÌ•( *Œ’wtШ
¢Šˆ ïB‘pÒ[;/ xôþÇ/Ÿ;ÿ¯¿ò§å„¶Èk@öo]ÿös_{ú»Ï ‘T5 © ^~ë¥ïý³ï˜ôO|
ø#¿ñÙßúïÿ·ÿnbüÛ¯þ›?ê‹«åî/ýÄ/|þ“?û»ÿâ÷ “e•)6Ͻô¯~ãKå%d¦jBœ 7`Ð<
‰âñ1ÕÉù֝ý/õ‹7ö¯Kh —ËíÍz=( ¢öh¡ÌÝ¢ÔKUL Là \u|çêëÿà÷þ‡rsN
„”Úòiû½õÁçŸúko”’ìéK—ŽÖëç^üö~ô'>øøGß~ó…[û·Žï¼þØ# Ÿ¦ Bd 9wæò·^xæ™ç¾!"?
ù©_øìþýý •5"ª( g(C Ú‚ÿQæɍ°Ôv
ÂH:p‹¢¢“È °È qÊ ÄkÁÓ GÔ'{¾A½“cDlÀ <
¡p× áD] x6Émø>ÔUKv3J·æ:M¤ja„µƒTz à I
^ Àe²Dj+F`f‹J trî#K‰p©(TE×îC ¾¿O Uï¿ï Y® ùëï>þÀ‡’¦ xý[ ÿ™Gî{ø½ <ñ¹
ýE@ƼyæÛ_?¼½?tÝ/üøÏ>rå± Žnéé??æ ‚ÃæȘ÷ï üà{?j–
{á ß÷Ñ xøÃZ ¤ ÃÖ²P뤲±pt¸ÿÒ
ÏÞ{þ>: qjçìï|þ·v¶¶&Â’)k5ÃóXÊ:ý`eêâÀ82J‚žÃs ‡˜¥Ô-‡¦ îF IDATÓTUSÅ·_|úÑû Ô
Û[Û¿þS¿±Z¬<âæÁõ¿ÿ³ûO¿þg ÷Ɲ' ùþï>ÿl Æåµ€øØ“ý#ß÷C€æàëo¼T¯#’
ˆ0¢”‡ËžÌXuÅ3v>E
¢±©àKÄÙjö ÎX‡ÜÉ|'d Ü l +€"7/Lr;ÂTzÑ÷( Rì¨Þo ¶ ÙS,ÄŽ!¯±›¤%Ã% •¥ •ÃCP"ê½Â€
ÝIqJ †DŠ¶±q+ÔÍÃÚ’£ˆÕùQ4“{å:¨P o]}ëìÎåŸþ ?wãðÎÇ?ôÑ/}í‹!
øÆËßzðÁG~í§õ;/½péÌùKç/ÿë¯þËõôú }ð íg~íÍko^9¥³|
<m¾òÌ7ëoýúŸûËfúð=~óù¯ôÃ¢ë ½ o¾óÖ7ŸæW>õ‹¯^}kwçôÃ÷>ö{üRß—
ÇŽZêú>oÆaXdϦ ¥F
LO?ÿÍÏü§ÞåÁëãú=§ßóÍo}ãh½ §uê¶úÕJ²„@|½•¶—Ý 6>t]Ž$IÐ }Z-w<¦( æ úá+ï?
õÉnP[¤Þž}ù¹¿xö©_ýô¯^¹üð£õ}{{Oýß®7›e¿zö¹gþúûž8Þ v¿ýú«ŸüÈ'þÍ_þ»ÅöÖb;e¬
»O?ó•_û̯<zï£îqÏéËúÔ— [ÛÙÃ
z᧔·.RIÚ •VšLÉ’¹»{ˆº„FÐé]g
-k€ a
ÒIL–¶§ Ž#€ zZ8‘·rœ7%øJ` Ùê複ö '¹C"ñF¿×i'ŒTÏÜ¥b, AI1I b]’`„c±èu½è
¨Ég?ý
ü¥?™o×R–Òõ3$sä¡É)µÁ¨Ë†¨ ?” ðúÈ{°ëÒ
¯=÷Öõ· …©]:}éôöékw®]Û¿žs&ѧîÌÎîÙÝ
oßzçΝ›NŠH—ú÷œ½7Y¼ríãéX]7dÏ%€·5lÝöÂõí·¯ßœ"× ªçB5My’ú²
ÕJÐ8©]Ø=;lo½}õÍãõš„©‰"ç©<»”Æ<ª¨‰¹çÂzNÖYͲÍ|"QÕ¤V:D TÔéN&µSËÕ0
7÷÷ÇìA/ˆçDÉ5ØÃ.¥ˆÈA ÉRx&©Ö/‡¤– Žrž !¼áåÊr Zò zB ““(cg¯£ûÂõ)»óz}
e*¤ˆÇ4vÅÝ#‰ çUÑ á â¦ÈyÕÛP ¯ »"·`o‘YR]·R£ÔÁk–£Š!ëüC+ÈÐÌ ê°ìRZîì윓ŸùÌ/üË?
ûã
†I
µnh
i– a™-å¸%J õ$-« äGˆH²ŽdD ©¦*’#—€ ų—ŠB¨ªjB ˜ËÂdµ}6oîlÆ
¤8,Ê ´ ¹¨„WmO • ô$K ¡H5¼2“b"v¶OMyÊyŒ@ â BÄj# ߍd]×
ëã£(× @ëzx¨IöhIí 6œ·,«Åö4mrÞ´¡:’š©©-7›Û…þÐ÷Ûˆq“7¨h•R0
A Ê·./çüiE‘5¿( -mSSawm½Êy¨¤zê™!Î)Î!ï – âq/õmʁ0‰L¤zZp#p'x-ô†ZV-î
¢E+#öšügÛ‡Jµ‚' {]ÿA‰ÜïÈÎÖörg /”`¥‹”OHÛ£ (û`@Õl ü ʇ¦¦,Û‘6XÝ1]·Ú]:QŠ }
¿HƒˆÞsÏà »Õörµ'tÂIl
[—N]8sæ´ {§/t]¯Óáîö®j¿·s~ ‹å. »Û;AnvVËU™=‹j7,Ïœ¹$¢*
¢Â{ï}d¹ÜZ¬V«åÖÖÖéݽÓAnŸ>Û-w }èÇO:ÝooÓf{k7™ž>si¹ î½ð ɝíS÷ß÷XÑn‚úà
¸ïžûEåž‹ Y —Î]ÞÞÚzß Ÿ;Ïùs÷u‹åÐ/ ¼xöJqZ
]ÿ£ãÇ·VË~±ýÀ} —àöjk÷ÔÞ¹S[ËåÎås÷]:sñ‘G §Íb¹sÏÅûUÓý | ¼&x Ù ÔBo¡-qŽ¸ à›Ö‚ k
˜sw©<W\I"—ù WÉçٍé vW%½-²ð Ä5 Z: <§ú²ÚKè®jÊ"
²´Ÿ˜j &ìO‚·PÀ(
MÖýµÞ· äAöL‡]• ¢Ô<
0F®ì ÔиèŒÏ¯Ý™"= %¨A„4òʬ-…ö]gËa £‚O|à ´K© v¶NQäþË |ä ßßÒÅáÖ=ðð£Wo\Oj ~åÂ¥
´\íî]~ò‰ ôÔö©‹g/¦®OC§ÐË— H]O ˆ*äÑG>üþG~HDA<rÿ‡ú$»ÛÛ÷]ºráì…-
U÷žËQ¤“n¹:õÈý#òj¹:ê<È>™ª¨R%=þÀã }èÁÇ=<©
qæôEú”´ÛZíä||áÂ¥ w9½{É)/¼þ
é%º@ÁÞésUMí<sêÒÑþ
†dãx\žÖ©ß:8¸y¼Y§.]¸xŽà}çî¡È½ç/Ep¹\ZlUˆ.TK²”¥ˆ¡* Â
¦(h²z7“ÚȨ"nÏ zÍ=Ÿàå´ô œ‘©¯Eú.í)ØS!ÏX·¾œùÒ¤osØOËcJÔ¾q
W—r^ wˆÌÐ
AqN” Jñq…¥{}ÌËíím‰G)KÐ(Ò‘¦ò# –Q,Áp€ ®N¢t. ¤EæJüJpzïì 7vOw ºÁ×
Ëíûî¹¼X,'çRûÔw
B»ôÝ—ž{ò} ún{XÝ><
W1½xêìÑñí~Ñ/†^5Ú:=l
¼»»·{ê\©UÝsþ›o¿P ˆ—/ž?³{f‘ú 7o:ìúµë Î_TÑíåj«³sgÎœÚÞ[u‹S[;šL Ý°\-·»¾Ç0Ø¢
¿çü¥Ó«-G@l¹X?w ¢{;gTìÆí›…ÌpþÜ…ÃÃÛ£ ]~àÔΩ~ vw·w·¶û.
`x¿½kݲK‹{ÎÞwýö²º_&¹tþžsgÎìíœÚZÞÙ>=¹,º{/=tóÎ5gtIÙÁJˆˆšªDÅnq s ikýêžt5d
ӻ
™Û+ºx j‡ ߈ހ¼Æô"ì
ÚÕ°[jkIÎŽ@„DË| :Y¥£Ï &©à ¶²Á½Cÿ™ ¾:µXœ9Zî.Ì–«•|î3Ÿÿ£?û—ŧ¬ª¥^'l U ¼bõë
ª¼5KfNZ'JT I,´Ô§µ×¡œ8#œb@h b9²Š ´œÁAö©s²Ó4ù˜ÌrŽÔYÎ9™ Ä#LŃIÍ=Ì$è]
6ã `². ‘#D’*j ’jÊ`2Íž Z ªM›i ÙÊV ˆ
ºi ‘C b} ”€—“¡%ó `$µ‚³WÕÊ¿¢ PM ènb!á Q¦dVÊÉ Š:„á 9‰z ! d/õï*¶3T¼
ËOÙgÿ•ÌCke¡P–Äv ;‚3
ɬ$½´¶ÎrËWŠ2ØäHåÒo ‹aèSwçð° ØÂ?ÅW£ (#j ©¤‚ I ÷ Ãß_NôýfµõÒrñÖê¼l_éNï&§Õê
´4AÀâ -´dÌ6¥¶ð(¼aZ©7¬mŠz 0§X+”UÕíTä 0 N1gXC·åi‚b
ó `L^ a5½¬$<2
m ØlÖP 1†—î³’Á(|% P%<»G};œ”ìËMÖá-¡Šp‡”_m]¬k¸×BX Û×P™O^É…á :N†7k €(Ó cv‡P›
Ï¥þÁœ Qÿj9¼ ª %Z¾ j
}R.‰j{‚ò˜F Ïʼò]® ¦†&ˆŠ×‡Ö;YëjãÑÉÜŠ+ и›çZüií P j HtˆˆtŠ _àqANš6“^|
Ïù´Äéå4,” EQ À¥ ej ó¿j–³,ljc *0m0 +"ú²BRB½E¹¼hË Š¤ªZ–ˆzÃlšó†T‹Â@” c!ºƒ
z”fQ– ¥°Í¦…-Ÿ© B%€ÚUC täò³õz@! fV ÄÅZ§" å„Zªi lCúâ.¨Íú†÷†G0<“DØ`7³
f Æ ~´Q Ëç M [›c¦¹ ¤¹ÔÄ¥( ”\bõRÛhÞêÐT£lÔ\a‰I—Š‹ âÿkê
z,ËŽ" ‘çVwk ¶Æ² kd á âÿ¯Y"„¼1
< 6f Œ-OOwõ»'ˈ<¯¤Y´F¥êêW÷ž“ ù…$7^ý”¾ÇÿHŠ\ë ¯•µªä¸´Ê'¢Ýl} š3R$ª_J_ã³°ÿ
¾×þú»ÿçûÇ ó£ þXYFV‡_ë|„{…ˆ’_.p*”ÝŃO³²Øî’“ds¸“ óŽÎ¢LÙ !ð,“NDD{±
\v IMªQ³éÐÇ™” Kp ŒÚc_ƽ¡–Mê“iæiLÁöÐ2½skk¶Ÿo™ÝÄP ré\Y„\Ry‚|¶UyÁ« Á Ø%f»Ä
¥yc+ŸCMð ¶æy²fȖНu’Šiþ© 2i¶
^ >± ¡Ñ{ƒ®BÀDu ¬Õ
 G/8
q[v ì{ß ·.‹
Àx’+³çÒôOÖ%Þ]¿Úõ P/Xµ ëþº¿ýðñõGßýîbz Ώ§ ¥Ù[ìr©ÊPí5Œ2Øn6+}“Þ•ˆ ,çc±
ó¤¬i÷ehËo¦˜CYG ªVÒM©g<Ü(ƒÊÕÃÙÝÀ '1ÈCâ@lªö> ¤Ð† O¡Ê©PäŽ4ù¤k%68"V(3ªê@
³WÝ9ï gv Î ÐA“"®ÔJèëöÚ9š\$ölà ¢y²?ˆUà» èB ›d©ü
B X~ý „@jˆäÙÈp]rÀ.$°ý šª§ô ¾…c:L±="ñBEÖnýò
ÿþåúùkÿo÷ Ÿînüôþÿ ï®õ ?ÿÅ7¿ùfèWáEí‰ 5S„'ãÍ3m.ÿy'y
ôèpmOáìÜò ²GH£ p#ØGÓTYÌm Õ ×Ö¶ÉÍ䄉ÎrQ˜
çÕ«³ êóý:97ÞëcÍB›Èõ\ qHº·Ì¦ñ±°n ¡ÉP {0ÜùðA
¥Þ“«üßšiج½I$jU‚h&gÊñ. JM,¡[µrMT= ¿ ŠÉ$~"Wgõ +b¤Q$=¯á >ßÃxóÊL¸P
ÖµÖõxÜ –}.™ªòÅ;y K¥MSýç‡~{ï¥ÇûÏ÷O>ýð§Ï¯ûùõK½Ï ’ [ˆ%ñ*fÙ<Å"RÄŸ¼£¹ ]Ò¬ç?
1ÈFU‚¼—XÛ[VÔâRrò0¼F‡_
‹ùÌ ê1‰æ ´2^JFYÊ § ®Œƒ? t¼Õ>ÿ’« êSÀì {–W³°}úöaò…hµ|ž–‚urN‡ž«±np{ Y}¢YzB
%\Þþ×!=ÐgšaZ“Eªd ˜tàb.øì( È =éut8
ê r G /<÷1TìA
ò _\³$@Jk kâËÄK “ J4v

ýÏ毵Äþƒôø^ÿôùÓuV™½WœÄ `» !˜Å7 x±´ÉEU-ÉX?ó7C+Κ± Hï )ŽÔù'ì¸ô,#;øEì ¿Ï


è*OÿÎ7HÜ d'eO´e'³ÇP‰ !1!Ávú†¿á¿a° !]v.¸š¤’ìw˜véT(‰ânÔ I pÔ ‚ýЄ M
´cnÕD`Œ“$dùT¶éúdòJl`Áå5—$ ;E´r$yùŽhéòwvß@Q=x 8P§:î‚Süú º UP3 p«
–/, uQ«^$ì}û™¼»ÿõSwø»¾ ü^ü |_Í΂¨<Ç Ç+&Úê1þ´ØÝT£%lìÎ —üôú"—vCn2CÉ„"-[S
%n™¿Ã‰@µ¾;‹N©®ì@ªÞ ³ãæQ6R‡fÉ:uÕ (! Ï ‘¨UéšrX e#´¸3-Iá `Wx¿Y°V á
ñ~ w•Þlm?–v5)hÛ Îô4ã8R³–¹ Óóðà&+O¡XŽŒ9‹Ÿb“‡–[ gN ò¸BÊÜe AÂý-Ÿl ×
ŸíˆŠ™ÏípÌU‡Á«°—šªnì}÷nÿ;j Uûñ/¯üæïÇŸïþk Ϋ ƒ'î)´ÅáIe *_ÔªÙ Ey¯Üs!_
…£¡–šÚjìÞ[(»J, À(û*Y:. µˆâEi¥¶¡êÄõ¶ó̳¢¯âÀ÷³¡Æìž‘¶¤ Žì/\ §ú åü
ãA[ ÚÜ ¨måðÉÕ³Ü Ÿ€Ù
PKl©µµËíêI¥PSm5 Bïí!¬ ´åt‹±/æÂJ zÞ̈§ÃÄñPØÉfžd $ O ä¼€ÞyåÀpV©
]£È˜²·â´›-Ú³6<|¼¹Yâ„Q·gzæ¿7þ úÌúF¼`Ü=‹è{|V[ HšOØb ûÇGðô."™1œñÒV›®
5Ñ»&·Ûº¹°»jì Údí S¸Ány}ÔÂt>’çMhÿÈ •kÀ‹)28ϸ@Ö‹°SæÅ]>+=ºNϪ)lÕ ;ˆ¯Õ }
l,krØspÁ U+,é.yբ㠱… ™ ôºV’…íBŠ©A‡àl ¹×öºÚ3 +º! ( ª…k¦" :ÙD ßð¸|¤
o6aÃn+]–}`›¤n©ˆÐü:ÀAeO2ä— P eH6ði¯ïß_\,^E.µÈ88¢à! >°“ã ŸCåRÌ3Rs Ë2”«ÿó
Ž¾»ŽÇ£²M÷GĹCÝr£ ÙíX v•Ùºóéz±4 I@$j
å
"Ö3œ0
† N &
x–‘±Î5¬ü ‡5)Cà“*¸ÜwXÙã´„ ò
ÚäÉ Ü ºfM:í ‡ðjó§³Í¹ %yš0Bá0%½ž4U‘Å×E*³fgSg |B C5G ‰1<C»ŸÆ® Kè€ë]
b¤Ã°¨BAZnœ"ßAh|áúo[ß. jù” wÎí|ÄE &YåH ³õS K=ËÐ]p Þ`üšDqA^o²ŒÛ
TçÄ¿yèæëJ5kC ¹ätC´è.É !fá CV"Ú"q ÊîÍ+ çéb£ ¬° ø
1´ºH{üi<’ÿô¹
ï4Î:w
÷À 0mß`Û DìÚên´¶ Î" º]« š:yÀykªÓ¯Ô°&£v¡Çwà\÷$ D}FÄM_jb- º´«j ¾É šeð4
Îxc"Ò pÁ¦4Ùစ´Ø²sq²K`Cý»×þ†õÓ{W—sâ ŠqÐB “ <¹D“©BþS»¾ $; IŸÇlÑ£
®Vx~&ª»
=u]ˆÖæç`²Nrä-]þ–iŸI”_Ì ¤ä9ðP9 ‹¸Œ»äp â±tú M“XkðŽ *H:Ê#çÀRP½ ‰[Ó[<b B™µ—
ý8‹ôåWu"xŠ2À|-ÖZ
‹èâ"WåœA‡fRÞ€ TúÈ Ç ï2E tH±Ú™U× Ê«•J¬4–O³/B3ñÓSå7ʘ*° =J¡?œò^D;¤Ì \»Ñ.£
…»{ã· ~Ͼ öî.³>6¬Û ék¼TS߉ ŠOΛ
b ÝþkÝ×’i9‹…--¿èž
Ÿ ¦äa8ZE•˜¶|ã C
C®ñ; ž LíDŒ® •ó || o ©žü£ß’h•Qn¬ f#5Œ?B þD!{(@|7‘:=ß
R²«C‚¤£º&•Ó x‹—ÐÔíAK Ò ›7« .£1j _žìDùÍàSuÑ„ G1·ž?ð1¢GJœˆ
¼ ²ë ´åŸ^‹l«¸SéÛؤæ>AYV=ñ&@[¥ ôq¯ÿć«Ö:®×~³=Q^±H[RárN`‡Óz‰Ø¯èßz{—* ~ ¾
vÞ¼\É ÃÎ+Ì 'úØïÄ $”lÜ¢ …Ûý2§ñŽ ^ sö&–Þ
ÐVº_,;Ö%.ÁÄ•$Á¢ H&¦ U Æ¢©
œðôYÌhŽ» … Õ˜„—Êx)#˜N nqêè œâ’zæûsRø`ØobÔÊp Ÿ
“Í2îë1ãe3FGÙöL0…8ÃûjÅ
Ѩ¤gYU.÷ «¹‘4
ŽšòƒØÙ
¨NÀh/.ÖGÞ½î*ƒö] œÑ qïœÍ´ãr Ù
' Õ%»³óœ ü JÑԐ †®¹¹
= R!]ª«ªjAl ùÅ[
Y
cFȇ Y’`-r%BšÓ`Úüfu[kâ-xJ ñ€ÌcV ÞRƒù Ž/!'™
éÉgGÃÞ–Š 6$ M<¹,Ê Æ)´twoõ^ ¤Þ,,†¶ ÷oÍ©ÁQ{/ëžñ+ù K1_ƒ  × ]
ÉQ«|U ©q »6Û± ]¼) ¿
)Q!4o # ó|R x7ÿí‡/—™x' ²Hp)Àâb%ˆ;qB rZ“ —Œ^¯D k ˜z(Å™« êªjmÊ 8.¦ Õ ßX Êq<V
Â]¬R{†˜9i ]
C /ÇDOB¨¤T„O›¡çÄLାÀgD&m=9RÓ\ “ï9G£k÷È ní‹5Æ òéï,¥3´(ýÞŠÔ×zpŸ ø"l§Œ
w&3†'qÞùùCžñ ò™–V½¹ÒI 7‘jr £ÁŠÏcäl“P•–éú&aw W¨El
”®¶Ç!å ZXåYËý_üxµ°^Þ}õáýªb½P÷ãޏÝҝ °z4MûPzy¦ —z
ù‰ ëºHƒ ·* k÷. p ]
˶?$ ÔQ¹¢ úÙÊõ s"f—
( ÙgÜœ—
3K±Ödǁ=8£”OÉ•'~zÓ~6‡|Â/Ž2º‚à) ïö…êÉÓF˜ NŽ€OØÌ `/Cl‘vtìéYŽ£ M- +ëöx2wc
bõÄ ¼Ÿ=Î?Í·†=ŸƒSÅbiªˆÈF à
è°·t„ ¬ZÇ’@ãRW µ—óF:wÆ„™Qµ.kZîîk½\ ^Þ]\¯Ÿï _}øêåý»wµ^x?ö½ ÷΢!„û~Ýw£
WëVcï/S¼æð&è1£O ]U“¶kÓ Y ŸSo-çÜðÄN,®,m¯”álöÒ2qX ™rs¼/y U\R£êRâ.+j“ù„ÕÐÊ
Ú'´¸®ë¾ –ÔA+ÑÅ !‘ /G

ûä$& Ù$–%E 3ʐ÷ *Èh¦é©šçwáÅ‘wBä m’ ª ja56


NŸ™ f ¦ omÝcJÛ Ðu] ãÄ…åÛ]›ë\ç ÿ\ ŽֵÀ‹/M àT¼üA-—vk ûV¥¯Q ž6=‚´< ¼®ë
ñO ˜×E
… \ø IEND®B`‚ª $ $ If –( !v h 5Ö /

#v /
#v
:V
–( ”« Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö 5Ö /


ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ yt÷>B ª $ $ If –( !v h 5Ö /

#v /
#v
:V
–( ”Š Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö 5Ö /


ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ yt÷>B ª $ $ If –( !v h 5Ö /

#v /
#v
:V
–( ”Ž Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö 5Ö /


ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ yt÷>B ª $ $ If –( !v h 5Ö /

#v /
#v
:V
–( ” Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö 5Ö /


ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ yt÷>B ª $ $ If –( !v h 5Ö
5Ö P #v
#v P :V
–( ”º Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö 5Ö
5Ö P /Ö
ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ yt÷>B ª $ $ If –( !v h 5Ö
5Ö P #v
#v P :V
–( ”€ Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö 5Ö
5Ö P /Ö
ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ yt÷>B Ö $ $ If –( !v h 5Ö †
5Ö i 5Ö f #v †
#v i #v f :V
–( ”h Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U"5Ö †
5Ö i 5Ö f /Ö
ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ Ö $ $ If –( !v h 5Ö †
5Ö i 5Ö f #v †
#v i #v f :V
–( ”> Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U"5Ö †
5Ö i 5Ö f /Ö
ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ Ö $ $ If –( !v h 5Ö †
5Ö i 5Ö f #v †
#v i #v f :V
–( ”è Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U"5Ö †
5Ö i 5Ö f /Ö
ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ Ö $ $ If –( !v h 5Ö †
5Ö i 5Ö f #v †
#v i #v f :V
–( ”H Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U"5Ö †
5Ö i 5Ö f /Ö
ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ Ö $ $ If –( !v h 5Ö †
5Ö i 5Ö f #v †
#v i #v f :V
–( ”ž Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U"5Ö †
5Ö i 5Ö f /Ö
ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ Ö $ $ If –( !v h 5Ö †
5Ö i 5Ö f #v †
#v i #v f :V
–( ”Î Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U"5Ö †
5Ö i 5Ö f /Ö
ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ Ö $ $ If –( !v h 5Ö †
5Ö i 5Ö f #v †
#v i #v f :V
–( ” Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U"5Ö †
5Ö i 5Ö f /Ö
ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ Ö $ $ If –( !v h 5Ö †
5Ö i 5Ö f #v †
#v i #v f :V
–( ”ƒ Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U"5Ö †
5Ö i 5Ö f /Ö
ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ Ö $ $ If –( !v h 5Ö †
5Ö i 5Ö f #v †
#v i #v f :V
–( ” Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö U"5Ö †
5Ö i 5Ö f /Ö
ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ytQ ƒ Ð $ $ If –( !v h 5Ö 5Ö R 5Ö c
#v #v R #v c :V
–( ”ú Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö 5Ö 5Ö R 5Ö c /Ö
ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ Ð $ $ If –( !v h 5Ö 5Ö R 5Ö c #v #v R
#v c :V
–( ”» Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö 5Ö 5Ö R 5Ö c /Ö
ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ Ð $ $ If –( !v h 5Ö 5Ö R 5Ö c #v #v R
#v c :V
–( ”¸
Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö 5Ö 5Ö R 5Ö c /Ö
ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ Ð $ $ If –( !v h 5Ö 5Ö R 5Ö c #v #v R
#v c :V
–( ”- Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö 5Ö 5Ö R 5Ö c /Ö
ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ Ð $ $ If –( !v h 5Ö 5Ö R 5Ö c #v #v R
#v c :V
–( ”^ Ö Ö ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ö 5Ö 5Ö R 5Ö c /Ö
ÿ 4Ö
( aö ( pÖ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ f
˜ ž ž ž ž ž ž ž ž 6 6 6 6 6 6 6 6 6 v v v v v v v v v 6
6 6 6 6 6 > 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 ¨ 6 6 6 6
6 6 6 6 6 6 ¸ 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 h H 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 ° 6 2 À Ð à ð 0 @ P ` p €  À Ð à ð 2 ( Ø è 0 @ P `
p €  À Ð à ð 0 @ P ` p €  À Ð à ð 0 @ P ` p €  À Ð à ð 0 @ P ` p €
 À Ð à ð 0 @ P ` p €  À Ð à ð 0 @ P ` p €  8 X ø V ~ OJ QJ _H mH nH
sH tH P `ñÿ P
|F N o r m a l 1$ 7$ 8$ H$ OJ QJ ^J _H mH sH tH b @ b

í  T í t u l o 1 $ $ ¤à @& ' 5 B* CJ OJ PJ QJ \ ^J aJ ph6_‘ > A òÿ¡ >

F o n t e p a r á g . p a d r ã o T i@óÿ³ T
0
T a b e l a n o r m a l ö 4Ö
l 4Ö aö
, k ôÿÁ ,
0 S e m l i s t a
D ³@ ò D
dRv P a r á g r a f o d a L i s t a ^„Ä L ™ L

í 0 T e x t o d e b a l ã o CJ OJ QJ ^J aJ R þ ¢ R

í 0 T e x t o d e b a l ã o C h a r CJ OJ QJ ^J aJ Z þ ¢ ! Z

í 
T í t u l o 1 C h a r ' 5 B* CJ OJ PJ QJ \ ^J aJ ph6_‘ : þO 2 :

í t t t a$ CJ, OJ QJ ^J aJ, : B :
÷>B 0 C a b e ç a l h o
Æ œ 8! H þ ¢ Q H
÷>B 0 C a b e ç a l h o C h a r CJ OJ QJ ^J aJ 4 b 4
÷>B 0 R o d a p é
Æ œ 8! B þ ¢ q B
÷>B 0
R o d a p é C h a r CJ OJ QJ ^J aJ PK ! ‚Š¼ ú [Content_Types].xml¬‘ËjÃ0
E÷…þƒÐ¶Ørº(¥Ø΢Iw},Ò ä±-j„4 Éßwì¸Pº -t# bΙ{U®ã “óTéU^h…
d}㨫ôûî)»×*1P ƒ'¬ô “^××Wåî 0)™¦Též9< “l#¤Ü $yi} å ;
À~@‡æ¶(îŒõÄHœñÄÐuù*
D× zƒÈ/0ŠÇ° ðûù
$€˜
X«Ç3aZ¢Ò Âà,°D0 j~è3߶Îbãí~ i>ƒ ØÍ 3¿\`õ?ê/ç [Ø ¬¶Géâ\Ä!ý-ÛRk.“sþÔ». .—·
´aæ¿? ÿÿ PK ! ¥Ö§çÀ 6
_rels/.rels„ÏjÃ0
‡ï…½ƒÑ}QÒà %v/¥C/£} á(h" Û ëÛOÇ
» „¤ï÷©=þ®‹ùá”ç šª ÃâC?Ëháv=¿‚É…¤§% [xp†£{Ûµ_¼PÑ£<Í1 ¥H¶0• ˆÙO¼R®BdÑÉ
ÒJEÛ4b$§‘q_× ˜ž à6LÓõ R×7`®¨Éÿ³Ã0ÌžOÁ¯,åE n7”Liäb¡¨/ãS½¨eªÔ е¸ùÖý ÿÿ
PK ! ky– ƒ Š theme/theme/themeManager.xml
ÌM
à @á}¡wÙ7c»(Eb²Ë®»ö Cœ AÇ ÒŸÛ×åãƒ7Îß Õ›K
Y,œ
ŠeÍ.ˆ·ð|,§ ¨ÚH Å,láÇ æéx É´ ßIÈsQ}#Ր…µÝ Öµ+Õ!ï,Ý^¹$j=‹GWèÓ÷)âEë+&
8ý ÿÿ PK ! »±.ƒ¡ a theme/theme/theme1.xmlìYMo E ¾#ñ F{om'v GuªØ± hÓF±
[Ôãxw¼;ÍìÎjfœÔ7Ô ‘ q 7 ¨ÔJ\ʉŸ (‚"õ/ðÎÌîz'Þ4I A õ!ñÎ>ï÷Ǽ3¾|å^ÌÐ>
’ò¤ã5.Ö=D Ÿ 4 ;ÞÑઇ¤ÂI€ OHÇ› é]Yÿ½ËxME$& è ¹†;^¤TºV«I –±¼ÈS’À»
1Vð(ÂZ ð ðYm©^_©Å˜& Jp
lG@ƒ ŽnN&Ô'ÞzξÏ@F¢¤^ð™ jæ$£éK_PõË A¹! ö &g²Ç ÚǬへ€ ŒÈ=å!†¥‚ ¯n>^mýr
¯eDL C[¢ ˜OF— {KF¦ Ç…ÐÆ Ù¾´Yð7 ¦ qý~¿×o ü
û>˜ku)ól V Ýœg d¿.òîÕ[õ¦‹/ñ_^йÝív[íL ËÔ€ì×æ ~µ¾ÒÜXrð dñ |³»Ñë8x ²ø•
üàR{¥éâ
(b4Ù[@ë€ ÷ 2ál« ¾
ðÕz Ÿ£ Š Ó"&<Q¯L¸ ßåb (fXÑ ©YJ&؇Œîáx,(ÖRð Á¥7vÉ—
KZ ÒIªŽ÷aŠ¡:æü^>ûþå³'èðþÓÃû? >xpxÿGËÈ¡ÚÂIX¦zñíg=ú ýùä› ¿¨ÆË2þ·
>ùõçÏ«PCsužùø÷§Ÿõé ß=¬€o <.ÃG4& Ý h—Ç`˜ñŠ«9 ‹³QŒ"LË I(q‚µ”
þ} 9è 3̲è8zt‰ëÁÛ zH ðêô®£ð0 SE+$_‹b ¸Í9ërQé…kZVÉÍ£i V
Ó2n ãý*Ù=œ8ñíOSè yZ:†÷"⨹Ãp¢pH ¢~Ç÷ ©°î ¥Ž_·©/¸ä …îPÔÅ´Ò%#:v²iN
´EcˆË¬Êfˆ·ã›íÛ¨ËY•Õ›dßEBU`V¡üˆ0ǍWñTḊå ǬìðëXEUJ gÂ/ãúRA¤CÂ8ê DÊ*š› ì- ý
†¶U öm6‹]¤Pt¯ŠçuÌy ¹É÷z ŽÓ*ì&Q ûÜƒ Åh‡«*ø6w+D?C prl¸oSâ„ûänp‹†ŽJó Ño¦BÇ
úµÓcš¼ª 3
ýØæÀùµch€Ï¿~T‘Yok#Þ€=©ª ¶Ž´ßãpG›n‹€¾ý=w O“ i¾¸ñ¼k¹ïZ®÷Ÿo¹ÇÕói í¼·BÛÕsƒŒÍœ
¿zLžPƆjÆÈui&e ›E0€EMlŽ‹¤8;¥ |Íš»ƒ
64Hpõ UÑ0Â)LÙ
O3 eÆ:”(å Žxf¹’·Æä®ì ±¥ ¶)H¬¶y`——õr~B(ؘ-'4gÑ\вfpZaË—2¦`öë kh¥N--
aT3ýΑV˜
\4

o ‚`v /¯À]‹†Ó f$Ð~· p …ó


‘Œp@² i» cÔ0AÊsÅ\
@îTÄH ÷NðZIZ[³} i§ RY\ó qyôÞ$Jy Ï£¤‹÷H9²¤\œ,A ¯ÝZjyÈÇiÇ›ÀÁ ¾Æ)D]êÁ
³ nŠ|%lÚŸX̦ÊçÑl熹EЀ

ë÷ ƒ>
©6±Œlj˜WY
°DK²ú/µÀçe€Íô×Ðby ’á_Ó ü膖L&ÄWå`—V´ïìcÖJùT 1Œ‚ 4fS±‹!ü:UÁž€J¸Ÿ0 A?
Àšö¶yå6ç¬èÊ÷X g×1K#œµ[]¢y%[¸©ãB óTR l«ÔÝ wvSLÉŸ“)å4þŸ™¢÷ ¸.X t |¸×
ézíx\¨ˆC J#ê L ¦w@¶À,¼†¤‚Ûeó_}ýßÖœåaÊ N}j—†HP؏T$ ف¶d²ï
flï²,YÆÈdTI]™ZµÇdŸ°‘î+zo÷P ©nºIÖ
îhþ¹ÏY C=ä”ëÍé!ÅÞkkàŸž|l1ƒQn 6 MîÿBÅŠ]ÕÒ ò|ï- ¢_ÌǬf^ ¬´ ´³²M
θÕÚŽµ`ñR+W ¢¸h1, Q
—>Hÿý
ŸÙ *ô†:â»Ð[ üä ™AÚ@V_°ƒ Ò
Ò.Žap²‹6™4+ëÚltÒ^Ë7ësžt
¹Gœ5;M¼Ïèìb8sÅ9µxžÎÎ<ìøÚ® ëjˆìÑ …¥I~š11¿q•„âã» èM¸äŸ2%M2Á¯K Ãè94u Åo% Òõ¿
ÿÿ PK !
ѐŸ¶ ' theme/theme/_rels/themeManager.xml.rels„M
Â0 „÷‚w ooÓº ‘&݈ÐÔ „ä5
6?$Qìí
®, .‡a¾™i»—É c2Þ1hª :é•qšÁm¸ìŽ@R N‰Ù;d°`‚Žo7í g‘K(M&$R(.1˜r
'J“œÐŠTù€®8£Vä"£¦AÈ»ÐH÷u} ñ› |Å$½b {Õ –Pšÿ³ý8 ‰g/ ]þQAsÙ… (¢ÆÌà#›ªL
Ê[ººÄß ÿÿ PK - ! ‚Š¼ ú [Content_Types].xmlPK - ! ¥Ö§çÀ 6
+ _rels/.relsPK - ! ky– ƒ Š theme/theme/themeManager.xmlPK - ! »±.ƒ¡ a
Ñ theme/theme/theme1.xmlPK - !
ѐŸ¶ ' ¦ theme/theme/_rels/themeManager.xml.relsPK ] ¡
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8" standalone="yes"?>
<a:clrMap xmlns:a="http://schemas.openxmlformats.org/drawingml/2006/main"
bg1="lt1" tx1="dk1" bg2="lt2" tx2="dk2" accent1="accent1" accent2="accent2"
accent3="accent3" accent4="accent4" accent5="accent5" accent6="accent6"
hlink="hlink" folHlink="folHlink"/> ^å
ÿÿÿÿ

M
&* Ñl ¶| µ™ ‘´ Ã \Ò :Ý yâ Ôæ Fï " 1" h+ 4 ð8 ®< ÉS \^ ds g— º ÒÂ ZÙ °â
œò mø ô 8% ./ Þ< XK aQ û] «b 0m >o Wr S} íŠ Ê” § sÄ µØ -î Î à0 ÉF ®[ ûm 4
M ½± ªÁ ;Ð Wã ^ù à E ?2 g@ "U âk »‡ ¤˜ p© ƾ Ï Ëæ p W ]4 G9 {E µO ði (}
hŠ * ³ ÒÃ ºÖ Cå Ví ^í ÷ ú ý

! # $ ' ) , . 0 2 5 6 8 ; < > ? A C F I K M O Q T Y ` c e j p t w z } € „


‡   ” — š œ £ § ª ¯ ³ ¸ » ¿ Â Å Ç Ë Î Ñ Õ Ù ß â æ ë ð ó ÷ ù ý

W
& ž D
Q Ýl øl ú| ì’ § ÇÀ šÒ âÝ ±ç íî ™ø ª
Ü ö À ï ! X ý Û <$ _7 â8 ,9 ±? ŒR [^ Íp Ôƒ i— ^² Ó OÚ žâ Ð÷ á E) Ä- b6
Ÿ: .B P [V ©b ¬g Þk gm ºm n n ?o ?p íp nq ;r \r r H{ =‚ ˜‹ ú’ Ü“ É” ?–
'— Z— Õ™ 3Ÿ l a¸ <Ä 6Ë 8Ò ¡Û —é .ö Û
 H ç* 1. 6 < ÀK óO \P ”P :V 7a
k ²v ©‚ £‰ É” 6ž f¦  $» ˆÀ ëÈ 'Í @× AÞ úä ?ë Xó rú ¾ Ž
Ÿ ¶ / X# Ô, Z4 ž4 ‚8 <@ ~G ýO ÿ] ¬d âk
y ‚ Ú‰ Œ˜ 2 êª Â¯ [¶  ¢Ê
Ú â mï ¹ø o /
J “ &# À* ++ / m3 Q6 8 r> ïB E ®H gJ ‚J O ÙU ‰\ K` ïi To | !‚ … ,Š $”
Ñ¡ ¨¨ ߯ è¹
º ‹¾ eÅ ¥Î ´Ô ~× Þ Aå Lì ^í ø ù û ü þ ÿ
" % & ( * + - / 1 3 4 7 9 : = @ B D E G H J L N P R S U V W X Z [ \ ] ^
_ a b d f g h i k l m n o q r s u v x y { | ~   ‚ ƒ … † ˆ ‰ Š ‹ Œ Ž
 ‘ ’ “ • – ˜ ™ ›  ž Ÿ ¡ ¢ ¤ ¥ ¦ ¨ © « ¬ ® ° ± ² ´ µ ¶ · ¹ º ¼ ½ ¾
À Á Ã Ä Æ È É Ê Ì Í Ï Ð Ò Ó Ô Ö × Ø Ú Û Ü Ý Þ à á ã ä å ç è é ê ì í î ï ñ ò
ô õ ö ø ú û ü þ ÿ
ðd ð0 #
ð
†A ÅA @ ñ ÿÿ ÿ €€€ ÷ ð’ ð ð0 ð( ð
ð ðB
ð S
ð ¿ Ë ÿ ? ð Oå _å Oå _å ÙVm &/H`ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ 2 M Ø„ „ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
ÿ ÿ ÿ †
Ä'Ä ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ho3
f øÊÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ütL
FÁ@ÿÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ “8ù 8 d
ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ œK× F Ø£ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ v|

RÄÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ R`È Æ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ £XÏ 6÷Þ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ


ÿ / !°atàÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ inÚ$B x1ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ £ ¸*bRî[ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
ÿ ÿ Ó! -N[ú+ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ © ¬3z˜°.ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ Çu 5¸öÞ*ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
ÿ ÿ ÿ ]Sö= Õøõÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ø!†K4\Ú8ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ d \Ö
¶¦ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ¯d] “Ȩÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÄL7aÄ=¶žÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ w
fn4Óº ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ …#ön| ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ XQox}è ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
&2«pš[$“ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
UMq¦ÿ΀ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ àSËt–éÈ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÝxLè íÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ
áxÞR qÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ ÿ „ƒ „Mþ^„ƒ `„Mþ6 o( . € „ „˜þ^„ `„˜þ . ‚ „Ø
„Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ .
„ê „æû^„ê `„æû6 PJ o( ) € „ „˜þ^„ `„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ .
€ „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „t „\þ^„t `„\þPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „8 „˜þ^„8 `„˜þo( . € „ „˜þ^„ `„˜þ
. ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „S „}û^„S `„}ûo( . € „ „˜þ^„ `„˜þ
. ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „8 „˜þ^„8 `„˜þPJ o( ) € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „S „}û^„S `„}ûPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ .
„Ì „ ü^„Ì `„ ü6 PJ o( . € „ „˜þ^„ `„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ .
€ „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „t „\þ^„t `„\þo( . € „ „˜þ^„ `„˜þ
. ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „8 „˜þ^„8 `„˜þPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „t „\þ^„t `„\þPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „ „¹û^„ `„¹ûPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „Ì „ ü^„Ì `„ üPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „ „¹û^„ `„¹ûPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „% „«ú^„% `„«úPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ .
„€ „Pû^„€ `„Pû6 PJ o( ) € „ „˜þ^„ `„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ .
€ „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „8 „˜þ^„8 `„˜þPJ o( ) € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ .
„Ð „˜þ^„Ð `„˜þOJ QJ o( ·ð
„ „˜þ^„ `„˜þOJ QJ o( ·ð €
„p „˜þ^„p `„˜þOJ QJ o( §ð €
„@
„˜þ^„@
`„˜þOJ QJ o( ·ð € „ „˜þ^„ `„˜þOJ QJ ^J o( o €
„à „˜þ^„à `„˜þOJ QJ o( §ð €
„° „˜þ^„° `„˜þOJ QJ o( ·ð € „€ „˜þ^„€ `„˜þOJ QJ ^J o( o €
„P „˜þ^„P `„˜þOJ QJ o( §ð „Ì „ ü^„Ì `„ üPJ o( . € „ „˜þ^„ `„˜þ .
‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „ø „Øú^„ø `„ØúPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „8 „˜þ^„8 `„˜þPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „ž „2û^„ž `„2ûPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „ž „2û^„ž `„2ûPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „Û „õû^„Û `„õûPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „t „\þ^„t `„\þPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „& „ªû^„& `„ªûPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „b „nû^„b `„nûPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „ „¹û^„ `„¹ûPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . „b „nû^„b `„nûPJ o( . € „ „˜þ^„
`„˜þ . ‚ „Ø „Lÿ^„Ø `„Lÿ . € „¨
„˜þ^„¨
`„˜þ . € „x „˜þ^„x `„˜þ . ‚ „H „Lÿ^„H `„Lÿ . € „ „˜þ^„ `„˜þ . € „è
„˜þ^„è `„˜þ . ‚ „¸ „Lÿ^„¸ `„Lÿ . “8ù Çu 5 © ¬3 ho3
ütL
&2«p ¯d] ÄL7a ÙVm 2 M Ýx £ ¸* àSËt …#ön R`È ]Sö= Ó! - inÚ$ áx d \
XQo
UMq œK× †
/ ! v|
w fn £XÏ ø!†K
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿ `¦Bå 6Ê zY܉ œáòÑ ä ÜÕ
PLÈ, 0ƶ» p±þ| øI° +*ž èù€ ü‡D1 ¼‘8 àÌÆœ d:‚ r¿v f
¶Ú ®K2® RD ‚jN¶ páÐ €®‚Þ 6Ž¸Í FùL2 H³–& è—€7 ÞÏl• ‚…ºE - å ¶ O
ß7
üL ˆJ Xy"
) ã1. O 1 hd9 7jA ÷>B ×^E |F a9H >X w^\ û a ³ j dRv  z Aj€ Q ƒ ò8‹ `nŸ UZ
¢ w ¥ âi« Õ ® U?² %´ #Lµ ~!½ ÕMÁ É %wÓ 5Õ =1Ü €
í /@í M?î ,
ï àmò î^õ På Rå ÿ@ ^å P @ ÿÿ U n k n o w n ÿÿ ÿÿ ÿÿ ÿÿ ÿÿ ÿÿ
G  ‡* € ÿ T i m e s N e w R o m a n 5  € S y m b o l 3.
‡* € ÿ A r i a l K , ‡ Ÿ B o o k m a n O l d S t y l e 7. ï {
@ Ÿ C a l i b r i 7  ï K @ Ÿ C a m b r i a 5"
T a h o m a ;  € W i n g d i n g s ?= ‡* € ÿ C o u r i e r N e
w A  C a m b r i a M a t h " 1
ˆ Ð © :ÔF :ÔF Ôë |ù … œ
Ôë |ù … œ
 ¥ À x x ƒ Mâ Mâ 2ƒ üý H ðÿ $P ä ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿw ¥
2 ! x x ÿÿ A n t o n i o . . . €
þÿ à…ŸòùOh «‘ +'³Ù0
p x ˆ œ ¨ ´
Ô
à
ì ø ä Antonio
Normal.dotm ... 2 Microsoft Office Word @ @ ê=¦r·É @ ê=¦r·É … Ôë |ù þÿ
ÕÍÕœ. “— +,ù®0 ô
h p ˆ  ˜
¨ ° ¸ À
È
Õ ä Hewlett-Packard œ

Título

! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B C D


E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e f g h i j
k l m n o p q r s t u v w x y z { | } ~  €  ‚ ƒ „ … † ‡ ˆ ‰ Š ‹ Œ
 Ž   ‘ ’ “ ” • – — ˜ ™ š › œ  ž Ÿ ¡ ¢ £ ¤ ¥ ¦ § ¨ © ª «
¬ ® ¯ ° ± ² ³ ´ µ ¶ · ¸ ¹ º » ¼ ½ ¾ ¿ À Á Â Ã Ä Å Æ Ç È É Ê Ë Ì Í Î Ï Ð Ñ
Ò Ó Ô Õ Ö × Ø Ù Ú Û Ü Ý Þ ß à á â ã ä å æ ç è é ê ë ì í î ï ð ñ ò ó ô õ ö ÷
ø ù ú û ü ý þ ÿ
! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B C D
E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e f g h i j
k l m n o p q r s t u v w x y z { | } ~  €  ‚ ƒ „ … † ‡ ˆ ‰ Š ‹ Œ 
Ž   ‘ ’ “ ” • – — ˜ ™ š › œ  ž Ÿ ¡ ¢ £ ¤ ¥ ¦ § ¨ © ª « ¬ ® ¯ °
± ² ³ ´ µ ¶ · ¸ ¹ º » ¼ ½ ¾ ¿ À Á Â Ã Ä Å Æ Ç È É Ê Ë Ì Í Î Ï Ð Ñ Ò Ó Ô Õ Ö
× Ø Ù Ú Û Ü Ý Þ ß à á â ã ä å æ ç è é ê ë ì í î ï ð ñ ò ó ô õ ö ÷ ø ù ú û ü
ý þ ÿ

! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B C D


E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e f g h i j
k l m n o p q r s t u v w x y z { | } ~  €  ‚ ƒ „ … † ‡ ˆ ‰ Š ‹ Œ 
Ž   ‘ ’ “ ” • – — ˜ ™ š › œ  ž Ÿ ¡ ¢ £ ¤ ¥ ¦ § ¨ © ª « ¬ ® ¯ °
± ² ³ ´ µ ¶ · ¸ ¹ º » ¼ ½ ¾ ¿ À Á Â Ã Ä Å Æ Ç È É Ê Ë Ì Í Î Ï Ð Ñ Ò Ó Ô Õ Ö
× Ø Ù Ú Û Ü Ý Þ ß à á â ã ä å æ ç è é ê ë ì í î ï ð ñ ò ó ô õ ö ÷ ø ù ú û ü
ý þ ÿ

! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B C D


E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e f g h i j
k l m n o p q r s t u v w x y z { | } ~  €  ‚ ƒ „ … † ‡ ˆ ‰ Š ‹ Œ 
Ž   ‘ ’ “ ” • – — ˜ ™ š › œ  ž Ÿ ¡ ¢ £ ¤ ¥ ¦ § ¨ © ª « ¬ ® ¯ °
± ² ³ ´ µ ¶ · ¸ ¹ º » ¼ ½ ¾ ¿ À Á Â Ã Ä Å Æ Ç È É Ê Ë Ì Í Î Ï Ð Ñ Ò Ó Ô Õ Ö
× Ø Ù Ú Û Ü Ý Þ ß à á â ã ä å æ ç è é ê ë ì í î ï ð ñ ò ó ô õ ö ÷ ø ù ú û ü
ý þ ÿ

þÿÿÿ ! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B


C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e f g h
i j k l m n o p q r s t u v w x y z { | } ~  €  ‚ ƒ „ … † ‡ ˆ ‰ Š ‹
Œ  Ž   ‘ ’ “ ” • – — ˜ ™ š › œ  ž Ÿ ¡ ¢ £ ¤ ¥ ¦ § ¨ © ª « ¬ ®
¯ ° ± ² ³ þÿÿÿµ ¶ · ¸ ¹ º » ¼ ½ ¾ ¿ À Á Â Ã Ä Å Æ Ç È É Ê Ë Ì Í Î Ï Ð Ñ Ò Ó
Ô Õ Ö × Ø Ù Ú Û Ü Ý Þ ß à á â ã ä å æ þÿÿÿè é ê ë ì í î þÿÿÿð ñ ò ó ô õ ö
þÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿ þÿÿÿþÿÿÿ
þÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿR o o t E n t r y ÿÿÿÿÿÿÿÿ À F
à'ð¼r·É D a t a
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
-M 1 T a b l e ÿÿÿÿÿÿÿÿ ´ e W o r d D o c u m e n t
ÿÿÿÿ 6 S u m m a r y I n f o r m a t i o n ( ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ç D o c u m e n
t S u m m a r y I n f o r m a t i o n 8 ÿÿÿÿÿÿÿÿ ï M s o D a t a S t o r e
ÿÿÿÿÿÿÿÿ xÓ¼r·É àEë¼r·É W 5 F H Ø Û Î Ð Ç Ä W B Ô P X Õ ß W Î Á Ã À = = 2
ÿÿÿÿÿÿÿÿ xÓ¼r·É àEë¼r·É I t e m
ÿÿÿÿ ÿÿÿÿ Í P r o p e r t i e s ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ U C o m p O b j ÿÿÿÿ
} ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ þÿÿÿ þÿÿÿ
þÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ
ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ<b:Sources
xmlns:b="http://schemas.openxmlformats.org/officeDocument/2006/bibliography
"
xmlns="http://schemas.openxmlformats.org/officeDocument/2006/bibliography"
SelectedStyle="\APA.XSL" StyleName="APA"/> <?xml version="1.0"
encoding="UTF-8" standalone="no"?>
<ds:datastoreItem ds:itemID="{E347F159-B0BB-459E-81D0-F5F5FD6BA18E}"
xmlns:ds="http://schemas.openxmlformats.org/officeDocument/2006/customXml">
<ds:schemaRefs><ds:schemaRef
ds:uri="http://schemas.openxmlformats.org/officeDocument/2006/bibliography"
/></ds:schemaRefs></ds:datastoreItem> þÿ
ÿÿÿÿ À F+ Documento do Microsoft Office Word 97-2003
MSWordDoc Word.Document.8 ô9²q

Potrebbero piacerti anche