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Talvez não tenham chamado muito sua atenção as palavras "versão integral"
na capa deste livro. Ou, talvez, elas lhe tenham I j despertado a
curiosidade: "Será que existe outra versão desse livro? Uma versão
condensada ou algo do tipo?" Em inglês, sim, existem versões condensadas de
Guerra Contra os Santos, mas existem também edições que, apesar de
ostentarem os dizeres "ver são integral" não têm, de modo algum, o texto
original como Jessie Penn-Lewis o publicou.
Que Isso Significa?
Há muitos anos ouvimos falar dessa obra e tivemos acesso, pri meiramente, a
uma versão em espanhol. Ela nos impressionou, mas parecia-nos incompleta.
Assim, depois de algum tempo de pesquisa, em catálogos de editoras e na
internet, descobrimos que Guerra Con tra os Santos, publicado pela primeira
vez em 1912, já sofreu muitos ataques, inclusive de colaboradores do
círculo mais próximo da sra. Penn-Lewis. Essa obra já foi descrita como "o
trabalho cristão definitivo em todos os tempos sobre batalha espiritual".
Mas muitos discorda ram da posição doutrinária da sra. Penn-Lewis sobre a
''possessão" de crentes. (Há também muitos livros sobre batalha espiritual
que indi cam Guerra Contra os Santos como fonte, os quais, no entanto,
distorcem o pensamento da autora e misturam seus princípios com
ensinamentos contrários à Bíblia.) Por essa razão, essas versões
condensadas extirpa ram do livro todas as passagens em que isso é ensinado;
algumas, subs tituíram a palavra "crentes" por "pessoas" em quase todas (se
não em todas) as ocorrência! Em algumas dessas versões, você sequer encon
trará os mesmos títulos de capítulos e encontrará até capítulos que não
fazem parte da versão original! Que significa isso?
Todo esse quadro deve servir de alerta para nós. Hoje, muito se fala sobre
batalha espiritual e assuntos correlatos. Mas há algo especial em Guerra
Contra os Santos. Este livro denuncia as obras de engano de Satanás e seu
exército, enquanto a maioria dos livros dá atenção ape nas às manifestações
"maravilhosas" dos demônios. Jessie Penn-Lewis denuncia a possibilidade de
os mais sinceros e maduros cristãos serem enganados e possuídos por
demônios. No outro extremos, há os cris tãos que sinceramente buscam a
absoluta rendição a Deus para que Ele tenha toda a liberdade de usá-los.
Mas por ser esta uma entrega passiva, desprovida do uso sábio das
faculdades dadas por Deus, os cristãos que a ela se submetem submetem-se,
sem saber, a espíritos malignos. Não é, portanto, difícil entender por que
tanto tem sido feito para mutilar este livro. Se desejamos, de fato, a
maturidade cristã e a plena vitória em nossa luta contra as trevas,
precisamos saber que po demos ser controlados por demônios mesmo após a
conversão.
Parece-nos claro que há uma atitude, um empenho deliberado em impedir que
essas verdades cheguem ao conhecimento do povo de Deus. Há alguém que
deseja se aproveitar da ignorância dos fi lhos de Deus para subjugá-los e
enganá-los, a fim de obter o que sempre desejou: ser aclamado como Deus.
Por desconhecimento dos fatos apresentados por Jessie Penn-Lewis, muitas
obras satânicas têm sido aplaudidas como "manifestações poderosas de Deus".
Sentimo-nos honrados por poder trazer ao povo cristão de lín gua portuguesa
a versão integral de Guerra Contra os Santos. Seu título, antes apenas um
versículo na Bíblia ou um clássico da literatura cristã, tornou-se a
perfeita descrição das dores de parto que sofremos - toda a equipe - para
publicar essa preciosidade. Quanto mais vemos que a volta de nosso Senhor
se aproxima, mais urgente e vital se torna a necessidade de o povo de Deus
ser alertado. Não é sem importância o fato de que, perguntado sobre os
sinais de Sua volta, o Senhor tenha iniciado Sua resposta dizendo: "Vede
que ninguém vos engane" (Mt 24.4). Eis o grande risco dos tempos do fim:
sermos enganados. Eis aqui uma ferramenta que, usada na dependência do
Senhor junta mente com Sua Palavra, é indispensável: Guerra Contra os
Santos.
Alfenas, MG
Outubro de 2001
Os Editores
Carta do Tradutor
Após uma experiência tremenda por que passei - em que o Se nhor, por meio
da instrumentalidade de um de Seus servos fiéis e disponíveis, me deu a
libertação do jugo de espíritos malignos que me impedia de caminhar no
Espírito Santo -, cheguei ao livro Guerra Contra os Santos, de Jessie Penn-
Lewis.
Após a leitura de alguns capítulos, comecei a sentir que a sra. Penn-Lewis
tinha recebido uma unção especial do Senhor para ex por assuntos que eu já
experimentara amargamente em minha vida. Assuntos polêmicos que a teologia
às vezes tende a tratar de forma taxativa e fria, os quais, porém, a
prática nos revela serem reais e urgentes para o Corpo de Cristo!
Em minha nova caminhada com o Senhor, livre de tormentos antigos, o
Espírito Santo me foi guiando para desejar traduzir o livro a fim de que o
público de língua portuguesa também pu desse ser abençoado pela clareza
cortante como espada de dois gumes da obra.
Entrei em contato com algumas editoras, mas vi as portas se fecharem uma a
uma e não conseguia entender o que Deus queria com isso. Até que entrei em
contato com a CCC Edições e descobri que a obra já estava em processo de
tradução. Insisti para que os edito res examinassem o que eu já traduzira e
me deixassem participar do projeto, pois via que o Senhor me dirigia a isso
e compreendia que todo o conhecimento da língua que Ele mesmo tinha me dado
deveria ser posto ao serviço Daquele que me libertara de forma tão
tremenda.
Com muita oração e jejum constante, após aprovação dos edito res, dei
continuidade ao processo de tradução e fui, dia a dia, enten dendo o que eu
tinha em minhas mãos: uma "bomba atômica" espiri tual que os poderes das
trevas certamente não iriam querer ver sendo disponibilizada para os
ataques que o Corpo de Cristo, de posse de tão precioso conhecimento,
poderia desferir contra as portas do inferno.
Nesse período de tradução e revisão, enfrentamos dificuldades
sobrenaturais. Após concluir todo o primeiro tomo, descobri que os arquivos
que eu tinha conseguido com o original estavam incomple tos, o que me daria
quase o dobro do trabalho. O computador em que eu trabalhava teve o hd
queimado, com risco de perda de tudo o que estava gravado (Deus interveio e
o trabalho de tradução foi salvo, mas a peça foi inutilizada). Um espírito
de desânimo se abateu sobre mim já na fase final, daquela forma sutil e
sorrateira que só o Inimigo de nossas almas sabe produzir, mas a batalha
foi ganha com oração e jejum. As remessas de material para a editora
freqüente mente apresentavam problemas inexplicáveis (o editor sempre me
consolando com as palavra: "Calma, irmão; faz parte da guerra!").
Mas o Senhor é Deus Poderoso e "se torna galardoador daque les que O
buscam" (Hb 11.6). Durante o processo de tradução, pude usar, juntamente
com o grupo cristão com o qual me reúno, os prin cípios ensinados para
libertar algumas pessoas escravizadas pelo engano, pude evangelizar levando
a mensagem da libertação do reino das trevas para "o reino do Filho do Seu
amor" (Cl 1.13), repreender espíritos de engano e mentira que tentavam
voltar para ver se encon trariam a "casa vazia" (Mt 12.43, 44); compreender
o conceito de passividade de espírito, de mente e de corpo e ajudar outros
a encon trar o caminho livre de volta ao Pai; ter o discernimento
espiritual aguçado a cada dia para não mais "engolir" qualquer "vento de
dou trina" (Ef 4.14) e muito mais.
Tudo isso envolvido por um relacionamento ímpar com a di reção da CCC, em
que cada contato espelhava mais edificação mú tua e conversa de irmãos
engajados no serviço Daquele que nos re miu do que uma relação puramente
profissional. Glórias a Deus por esses irmãos!
Amigo leitor, você tem em suas mãos um trabalho que foi feito com
humildade, unção, dedicação, oração, jejum e amor ao Deus de toda verdade e
luz, um trabalho que, já tendo frutificado antes mes mo de ser lido por
você, pode trazer poder vivificador a sua vida.
O profeta Oséias declara que o povo do Senhor "está sendo destruído, porque
lhe falta o conhecimento" (4.6). Declaramos aqui que mais um pouco de
conhecimento do Eterno e das hostes inimi gas é trazido ao Corpo de Cristo
por meio desta obra, e que este conhecimento será auxílio nas mãos do
Senhor para livrar o povo da destruição diária a que está exposto por sua
ignorância.
Que o Senhor derrame nova unção em sua vida!
Alex Magno Breder
Vila Velha-ES
Primavera de 2001
Guerra contra os santos! Não é incrível que a maioria dos cristãos nem
mesmo saiba que há uma guerra acontecendo? A I Igreja não tem lidado com
os poderes das trevas como um corpo esclarecido e unido. Aqui e ali,
indivíduos têm sido levantados por Deus para fazer significativas incursões
no vasto terri tório sobre o qual o diabo tem domínio tão indiscutível.
Jessie Penn-Lewis foi um desses guerreiros isolados.
Hoje, aproximadamente cinqüenta anos após sua morte, seus livros ainda são
avidamente lidos pelos cristãos, e com toda a ra zão, mas há uma exceção
significativa: seu livro mais importante, Guerra Contra os Santos, escrito
em colaboração com o famoso avivalista do País de Gales, Evan Roberts, só
está disponível [em inglês] numa versão condensada. Há muitos livros que
podem ser condensados sem que se perca conteúdo, mas no caso de Guerra
Contra os Santos, a palavra "condensado" é certamente errada, sim plesmente
porque a parte mais importante desse livro tão vital foi eliminada na
versão "condensada". Os editores basearam sua decisão de não mais publicar
a versão original "primeira e prioritariamente" devido à sua rejeição ao
importante ensino sobre a influência demoníaca sobre cristãos.
Neste século, Deus restaurou para a Igreja uma boa medida de poder e
autoridade pentecostais que foram demonstrados de forma tão vivida na
Igreja primitiva. Inúmeros fiéis receberam o batismo no Espírito Santo e os
dons do Espírito. A medida que entravam em conflito com os poderes das
trevas, começavam a descobrir a presen ça e a atividade de espíritos
malignos, não só em descrentes, mas -para sua surpresa e até espanto -,
também em cristãos. Quando Jessie Penn-Lewis fez essa descoberta, ela foi
mal entendida e seu ensinamento, interpretado de forma equivocada. No
entanto, ela não retrocedeu em nada em relação à luz que havia recebido,
mas conti nuou em seu conflito direto com as hostes do mal e, por meio de
seu sofrimento, experiência e batalhas espirituais, forjou a arma de sua
obra, Guerra Contra os Santos, em colaboração com Evan Roberts.
Desde a sua primeira edição, duas guerras mundiais deixaram seus efeitos
devastadores sobre as instituições de nossa civilização, e nos encontramos
hoje em meio à dissolução das estruturas de nossa sociedade. Enquanto essas
estruturas permaneceram estáveis, a Igreja, como uma das instituições da
sociedade, parecia ser sólida e em ple no funcionamento. Hoje, entretanto,
a Igreja institucional se mostra derrotada espiritualmente, pois foi
incapaz de discernir os inúmeros enganos de Satanás sobre seus ministros e
membros. O processo degenerativo, iniciado há muito tempo, está-se
aproximando de um clímax em nosso tempo, quando muitos líderes e membros
das igre jas acabam lutando, e se tornando como campeões, nas causas ma
lignas levantadas pelo inimigo.
O cristão espiritual, isto é, maduro, entende que são Satanás e seus
espíritos malignos que se movem poderosamente por detrás dos eventos de
nosso tempo. Os cristãos se atrevem a crer que estão isentos da influência
de demônios?
O que acontece com um homem que nasceu de novo? Será que as Escrituras
ensinam que o novo nascimento inclui uma ex pulsão automática de demônios?
Efésios 2.1-3 ensina de forma cla ra que todos os seres humanos estão sob a
influência do maligno e que sua influência sobre a humanidade é exercida
por espíritos malignos. Todos nós estávamos nessa situação. Mas no novo
nasci mento, o novo convertido tem seus pecados perdoados. Seu espíri to -
antes morto em transgressões e pecados - é vivificado pelo Espírito de Deus
e ele recebe poder para se tornar filho de Deus. Ele agora tem o poder para
vencer as mesmas coisas que o escravi zaram antes. Que mudança maravilhosa,
de vítima do pecado para vencedor, vencedor unido a Cristo! Mas em nenhum,
lugar a Escri tura ou a experiência ensinam que o novo nascimento elimina
au tomaticamente a influência de demônios ou a escravidão a eles, ou, da
mesma forma, todas as características do velho homem, tais como
temperamento, mau humor, lascívia, invejas, egoísmo, preconcei tos, e
muitas mais. O homem nascido de novo tem de aprender a levar sua cruz,
negar a si mesmo e morrer diariamente; ele tem de andar no Espírito para
que não dê lugar às concupiscências da car ne. É de se esperar que ele
venha a descobrir seu lugar de direito no plano de Deus e no funcionamento
efetivo no Corpo de Cristo. O processo de crescimento em Cristo é
geralmente doloroso, em bora o resultado seja glorioso. A parte mais
dolorosa é a descoberta de certas áreas em que o crente foi enganado. Como
entender e lidar com o engano é exatamente o ponto principal de Guerra Con
tra os Santos.
Se o crente cooperar com Deus de forma inteligente e obedien te, se
tornará, no devido tempo, mais maduro e espiritual. Experimen tará por si
mesmo o tremendo versículo que diz: "Se, pois, o Filho vos libertar,
verdadeiramente sereis livres" (Jo 8.36), o que, para a maioria dos
cristãos, é apenas teologia e não realidade em sua experiência.
A expulsão de demônios deve ser um dos sinais que seguem os cristão em seu
ministério (Mc 16.17). Mas expulsar demônios de quem? Somente dos não-
regenerados? Não apenas; mas demônios podem ser expulsos também de crentes
escravizados e enganados para que experimentem também a libertação.
Prender-se a certas doutrinas bíblicas ou gloriar-se em sua crença na
infalibilidade da Bíblia não oferece refúgio ao crente contra as
incontáveis artimanhas do inimigo. Todos os homens são objeto da astúcia de
Satanás, mas após a conversão, suas tentativas de enganar e, se possível,
controlá-los, aumentam muito.
Muita da atividade espiritual de nossa época emana do infer no. Se os
cristãos em todas as partes da terra compreendessem com precisão o que está
acontecendo espiritualmente, tomariam suas ar mas para se preparar para o
assalto final que o inimigo está preparan do e, assim, escapariam do grande
engano final. Já é hora de muitos guerreiros - não mais isolados - levarem
a batalha até as portas e um grande batalhão de crentes se levantar para
enfrentar abertamente o desafio do enganador.
Para promover o preparo dos crentes para essa guerra, a versão completa de
Guerra Contra os Santos está sendo publicada nesta nona edição. Com
certeza, este livro não é um método fácil do tipo "dez passos" para lidar
com o diabo. É, antes, um manual que deveria ser lido com muito cuidado e
muita oração por aqueles que desejam ser libertados de toda forma de engano
e obra das trevas e por aqueles que anseiam por ver a libertação de outros
crentes que hoje estejam sob escravidão e engano. Muito terreno tem de ser
reconquistado do inimigo e Guerra Contra os Santos será um auxílio vital
para os santos guerreiros e vencedores.
A Bíblia lança muita luz sobre os poderes satânicos, que não podem deixar
de ser discernidos por todos os que buscam as Escri turas com a mente
aberta. Mas esses que buscam não obterão tanto conhecimento do assunto a
partir do Registro Sagrado quanto aque les que têm compreensão por
experiência, interpretada pelo Espírito Santo, e demonstram compromisso de
vida com a verdade da Palavra de Deus. O crente pode ter um testemunho
direto em seu espíri to em relação a verdade da Palavra Divina, mas pela
experiência ele obtém um testemunho pessoal em relação à inspiração da
Escritura para seu testemunho sobre a existência de seres sobrenaturais,
suas obras e a maneira pela qual eles enganam e conduzem ao erro os filhos
dos homens.
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2 Leia as considerações de Charles Spurgeon sobre esse assunto em O Homem
que Deus Usa, publicado por esta editora.
ele é enganado quando pensa ser sábio de acordo com a sabe doria deste
mundo (1 Co 3.18);
ele é enganado se pensa que vai semear sem colher o que se meia (Gl 6.7);
ele é enganado se pensa que o contato com o pecado não traz conseqüências
sobre ele (1 Co 15.33).
Enganado! Quanto essa palavra produz repulsa e como cada ser humano
involuntariamente se ressente de vê-la aplicada a si mes mo, não sabendo
que a própria repulsa já é obra do enganador, com o propósito de manter os
enganados longe do conhecimento da verdade e da conseqüente liberdade do
engano! Se os homens podem ser tão facilmente enganados pelo engano que
surge de sua própria natureza caída, quão avidamente as forças de Satanás
tentarão "ajudar" a natu reza acrescentando mais engano e não diminuindo
sua influência nem um "jota"! Com que prazer elas trabalharão para manter
os homens presos à velha criação, da qual diversas formas de auto-engano
brota rão, capacitando-as a dar continuidade a sua obra enganadora. Seus
métodos de engano podem ser velhos ou novos, adaptados para se adequarem à
natureza, ao estado e às circunstâncias da vítima. Instiga dos pelo ódio,
maldade e má vontade cheia de amargura em relação à humanidade e a toda
forma de bondade, os emissários de Satanás não falham na execução de seus
planos, com uma perseverança digna de ser imitada por quem esteja desejoso
de alcançar suas metas.
As duas cartas de Paulo a Timóteo são as últimas epístolas que ele escreveu
antes de sua partida para estar com Cristo. Ambas foram escritas na prisão,
que foi para Paulo como Patmos foi para João, quando ele, "em espírito" (Ap
LIO)3, viu as coisas que estavam por vir. Paulo estava dando suas últimas
orientações para Timóteo para a ordem da Igreja de Deus até seus últimos
dias na terra; ele estava dando as diretrizes para orientar, não só a
Timóteo, mas a todos os servos de Deus, a como lidar com a casa de Deus. Em
meio a todas essas instruções detalhadas, sua visão precisa se volta para
os "últimos tempos" e, por ordem expressa do Espírito de Deus, ele descreve
em breves sentenças, o perigo da Igreja nesses tempos fi nais, da mesma
forma que o Espírito de Deus havia dado aos profe tas do Antigo Testamento
algumas profecias "em gestação", que só seriam completamente compreendidas
depois que os eventos vies sem a acontecer.
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3 "Ele estava em espírito - numa condição completamente liberada da terra -
transportado por meio do Espírito - no dia do Senhor". (Seiss) (NE)
4) o engano se dará pelo fato de que as doutrinas serão entre gues com
hipocrisia, ou seja, serão faladas como se fossem verdade;
Uma ampla teia é, assim, tecida para os incautos ou os que têm pouca
prática nos princípios de exegese das Escrituras, e muitas vi das são assim
desviadas e perturbadas por esse uso falso da Palavra de Deus. Porque a
experiência de cristãos comuns com relação ao diabo está limitada a
conhecê-lo como tentador ou acusador, eles não têm idéia das profundezas da
malignidade dele e da perversida de dos espíritos malignos, e têm a
impressão de que eles não citarão as Escrituras — o que eles não sabem é
que esses espíritos citarão todo o Livro se puderem enganar uma só alma.
Toda "verdade" está em harmonia com o único canal de ver dade revelada no
mundo: a Palavra escrita de Deus. Todos os "ensinamentos" que se originam
de espíritos enganadores:
Ciência Cristã Não há pecado, nem Salvador nem cruz Teosofia Não há
pecado, nem Salvador nem cruz Espiritismo Não há pecado, nem Salvador nem
cruz Teologia moderna Não há pecado, nem Salvador nem cruz
NO MUNDO PAGÃO
Islamismo
Confucionismo
Budismo, etc. Não há Salvador, nem cruz; são religiões "morais", com o
homem como seu próprio salvador. Idolatria
como adoração
de demônios Não há conhecimento de um Salvador ou de Seu sacrifício no
Calvário, mas há co nhecimento verdadeiro dos poderes malig nos, os quais
eles tentam aplacar, pois pro varam sua existência.
Na Igreja cristã
Incontáveis pensamentos e crenças, opostos à verdade de Deus, são
introduzidas na mente de cristãos por espíritos ensinadores, tornan do
esses cristãos ineficientes na guerra contra o pecado e Satanás, e su
jeitos ao poder dos espíritos malignos, embora sejam salvos para a eter
nidade por meio de sua fé em Cristo, de aceitarem a autoridade das
Escrituras e de conhecerem o poder da cruz. Todos os pensamentos e crenças
devem, portanto, ser provados pela verdade de Deus revelada nas Escrituras,
não meramente por textos isolados ou porções da Pala vra, mas pelos
princípios de verdade revelados na Palavra. Já que Satanás endossará seus
ensinos com "sinais e maravilhas" (Mt 24.24; 2 Ts 2.9; Ap 13.13), fogo do
céu, poder e sinais não são provas de que o "ensino" vem de Deus, nem uma
"bela vida" é teste infalível, pois os ministros de Satanás podem ser
ministros de justiça (2 Co 11.13-15).
O engano do mundo com trevas mais profundas e o engano da Igreja por meio
de ensinamentos e manifestações alcançarão o auge no final dos tempos.
E espantoso notar que o apóstolo que foi escolhido para trans mitir o
Apocalipse à Igreja, como preparo para os últimos dias da Igreja militante,
fosse o mesmo que escrevera aos cristãos de sua épo ca: "Não deis crédito a
qualquer espírito" (1 Jo 4.1-6), e sinceramente alertou seus "filhinhos"
que o "espírito do anticristo" e o "espírito do erro" (engano) já estavam
trabalhando ativamente entre eles. A ati tude deles deveria ser de "não dar
crédito", ou seja, duvidar de todo "ensinamento" e "mestre" sobrenaturais,
até que se provasse serem de Deus. Eles deveriam provar os ensinos para
que, caso viessem de um espírito de erro, não se tornassem parte da
campanha do enganador como anticristo, ou seja, contra Cristo
.
Se essa atitude de neutralidade e dúvida em relação a ensinos sobrenaturais
era necessária nos dias do apóstolo João — mais ou menos cinqüenta e sete
anos após o Pentecoste —, quanto mais deve ser nos "últimos dias" preditos
pelo Senhor e pelo apóstolo Paulo, dias que seriam caracterizados por um
clamor de vozes de "profe tas", isto é — na linguagem do século XX —,
"pregadores" e "mes tres" que usam o nome sagrado do Senhor; dias em que
ensinamentos recebidos sobrenaturalmente do mundo espiritual seriam abundan
tes, ensinos acompanhados por provas tão maravilhosas de sua ori gem
"divina" que deixariam perplexos até os mais fiéis dentre o povo do Senhor
e, até mesmo, por um tempo, os enganariam.
Daniel, escrevendo sobre este mesmo "tempo do fim," disse: "Alguns dos
entendidos cairão para serem provados, purificados e embranquecidos, até ao
tempo do fim" (11.35). Sim, a verdade tem de ser encarada! Os "eleitos"
podem ser enganados e, pelas palavras de Daniel, aparentemente será
permitido por um tempo determinado, para que, na prova de fogo, possam ser
refinados (a palavra se refere à expulsão de escória pelo fogo da
fundição), purificados (a remoção da escória já expulsa) e embranquecidos
(o polimento e embranquecimento do metal após ser liberado de suas
impurezas).5 Provavelmente há uma ligação entre essa palavra solene e uma
estra nha declaração sobre a guerra no final dos tempos, quando se diz
sobre o ataque da besta semelhante a leopardo que "foi-lhe permiti do fazer
guerra aos santos, e vencê-los" (Ap 13.7 - RC).
Daniel também fala sobre a mesma vitória do inimigo por um tempo: o chifre
"fazia guerra contra os santos e prevalecia contra eles" (Dn. 7: 21).
Daniel acrescenta: "Até que veio o Ancião de Dias (...) e veio o tempo em
que os santos possuíram o reino" (v. 22). Parece, portanto, que no "tempo
do fim", Deus permitirá que Satanás preva leça por um tempo contra Seus
santos, da mesma forma que ele pre valeceu contra Pedro quando este lhe foi
entregue para ser peneira do (Lc 22.31), como aparentemente prevaleceu
contra o Filho de Deus no Calvário, quando "a hora e o poder das trevas" se
abateram sobre Ele na cruz (Mt 27.38-46) e como é mostrado que fará às duas
"duas testemunhas" descritas em Apocalipse 11.7, e na última grande ma
nifestação do triunfo do dragão enganador sobre os santos e seu po der
sobre toda a terra habitada, em Apocalipse 13.7-15.
Todos esses exemplos aconteceram em diferentes períodos na história de
Cristo e Sua Igreja, e no quadro pintado no Apocalipse, o prevalecimento da
besta semelhante a leoparto pode ser uma refe rência aos santos na terra
após o arrebatamento da Igreja, mas eles mostram o princípio de que os
triunfos de Deus são, às vezes, ocultos na aparente derrota. Os eleitos de
Deus devem, portanto, estar aten tos, em todos os estágios da guerra contra
Satanás como enganador para não serem agitados de um lado para o outro ou
movidos por aparências, pois o aparente triunfo dos poderes sobrenaturais
que apa rentam ser divinos podem ser, na verdade, satânicos, e as
aparências de derrota exterior, que parecem ser a vitória do diabo, podem
ocul tar o triunfo de Deus.
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5 G. H. Pember. (NE)
Uma visão panorâmica das eras cobertas pelos registros bíblicos nos mostra
que ascensões e quedas no poder espiritual do povo de Deus estavam
relacionadas ao reconhecimento da existên cia das hostes demoníacas do mal.
Quando a Igreja de Deus, tanto na antiga como na nova dispensaçao1, estava
no nível máximo de poder espiritual, os líderes reconheciam as forças
invisíveis de Satanás e lidavam de forma drástica com elas, e quando estava
em seu nível mais baixo, essas mesmas forças eram ignoradas ou tinham
permissão para agir entre o povo.
sua perversidade;
sua habilidade de influenciar seres humanos e se comunica rem com eles, e
Deus não daria leis em relação a perigos que não fossem reais nem ordenaria
a pena capital se o contato do povo com seres espiri tuais malignos do
mundo invisível não necessitasse de tratamento tão drástico.
A Igreja do Século XX
A razão pela qual a Igreja no século XX ainda não reconhe ceu a existência
e as obras de forças sobrenaturais do mal só pode ser atribuída a sua
situação deficiente em termos de vida e poder espirituais. Hoje em dia, em
que a existência de espíritos malig nos é reconhecida até pelos ímpios, a
existência de espíritos ma lignos é geralmente descartada pelos
missionários como "supersti ção" e ignorância, enquanto a ignorância se dá
quase sempre por parte do missionário, que foi cegado pelo príncipe das
potestades do ar para que não veja a revelação dada nas Escrituras sobre os
poderes satânicos.
________________
2 O pastor Hsi Shengmo era contemporâneo de Hudson Taylor e foi um
instrumento de Deus para estabelecer uma expressão autenticamente chinesa
da fé cristã. Sua biografia foi escrita pela nora de Taylor, Geraldine, que
conhecia ambos muito bem.
A parte da Igreja atual que está desperta não tem dúvida algu ma quanto à
existência real dos seres espirituais do mal e de que há uma monarquia
organizada de poderes sobrenaturais em franca opo sição a Cristo e a Seu
Reino, desejando a ruína eterna de cada mem bro da raça humana. E esses
crentes sabem que Deus os está cha mando para obter o melhor equipamento
disponível para enfrentar e resistir a esses inimigos de Cristo e de Sua
Igreja.
Deve-se fazer clara distinção entre Satanás e suas obras como príncipe dos
demônios e seus espíritos malignos, para entendermos seus métodos nos
tempos atuais, pois para muitos o adversário é me ramente um tentador, mas
nem mesmo sonham que ele tenha poder como enganador (Ap 12.9), como alguém
que impede acontecimen tos (1 Ts 2.18), como assassino e mentiroso (Jo
8.44), como acusador (Ap 12.10) e como falso anjo de luz, e menos ainda
sabem sobre as hostes de espíritos que estão sob seu comando -,
constantemente cercando os caminhos desses crentes, a fim de enganar,
impedir ações e levar a pecar -, uma grande hoste completamente entregue à
mal dade (Mt 12.43-45), que tem prazer em fazer o mal, matar (Mc 5.2-5),
enganar e destruir (9.20) e tem acesso a homens de todos os tipos, levando-
os a todos os tipos de impiedade e satisfazendo-se somente quando são bem
sucedidos em seus planos malignos para arruinar os filhos dos homens (Mt
27.3-5).
Lemos o Senhor descrevendo Satanás como o "príncipe do mun do" (Jo 14.30),
reconhecendo que ele governa um reino (Mt 12.26), usando linguagem
imperativa com ele como uma pessoa, dizendo: "Arreda", enquanto para os
judeus descreve o caráter de Satanás como pecador desde o princípio:
homicida, mentiroso e o "pai da mentira", que "jamais se firmou na verdade"
(8.44), a qual ele teve um dia como um grande arcanjo de Deus. Ele é
chamado também de "o maligno" (1 Jo 3.12), o "adversário" e a "antiga
serpente" (Ap 12.9).
A comissão que Ele deu aos doze e aos setenta estava alinhada com a Sua
própria. Ele os enviou e lhes "deu autoridade sobre espíri tos imundos para
os expelir" (Mt 10.1), para "primeiro amarrar o valente" (Mc 3.27) e,
depois roubar-lhe os bens, para tratar com as hostes invisíveis de Satanás
primeiro e, depois, pregar o evangelho.
Disso tudo podemos aprender que existe alguém chamado Sa tanás, um diabo,
um príncipe dos demônios, dirigindo toda a oposição a Cristo e Seu povo, e
que há miríades de espíritos malignos chama dos "demônios", espíritos
mentirosos, espíritos enganadores, espíritos imundos, trabalhando
subjetivamente nos homens. Quem eles são exatamente e de onde vêm, ninguém
pode dizer com certeza. O que está acima de toda sombra de dúvida é que
eles são seres espirituais malignos; e todos os que são libertados do
engano e da possessão deles se tornam testemunhas, por experiência própria,
de sua existência e poder. Essas pessoas sabem que seres espirituais agiram
nelas e que essa ação era maligna; portanto, elas reconhecem que há seres
espiri tuais que fazem o mal, e sabem que os sintomas, efeitos e manifesta
ções de possessão demoníaca são fruto de agentes ativos e pessoais. A
partir de sua própria experiência, elas sabem que são impedidas por seres
espirituais e, portanto, sabem que isso é feito por espíritos malig nos que
têm o poder de impedir. Assim sendo, considerando a partir de fatos
experimentais e do testemunho da Palavra, elas sabem que esses espíritos
malignos são assassinos, tentadores, mentirosos, acusa dores,
falsificadores, inimigos, odiosos e capazes de uma maldade que está além de
todo o conhecimento humano.
O nome desses espíritos malignos descreve seu caráter, pois eles são
chamados "abomináveis", "mentirosos", "imundos", "malig nos" e
"enganadores", já que estão completamente entregues a todo tipo de obras
más, de engano e de mentira.
Estas são algumas das "coisas profundas de Satanás" (Ap 2.24) mencionadas
pelo Senhor em Sua mensagem a Tiatira, referindo-se de forma clara a obras
muito mais sutis entre os cristãos daquela época do que todas as que os
apóstolos tinham visto nos casos registrados nos Evangelhos. "O mistério da
iniqüidade já opera", escreveu o após tolo Paulo (2 Ts 2.7), demonstrando
que esquemas de engano profun do por meio doutrinas (1 Tm 4.1)-
profetizados como tendo seu auge nos últimos dias - já estavam operando na
Igreja de E)eus [naquele tempo]. Os espíritos malignos estão operando hoje
em dia, tanto den tro como fora da Igreja, e o "espiritismo", no que diz
respeito a lidar com espíritos malignos, pode ser encontrado dentro da
Igreja e entre os crentes mais espirituais, sem usar seu nome verdadeiro.
Os ho mens cristãos acham que estão livres do espiritismo porque nunca
estiveram numa sessão espírita, não sabendo que os espíritos malignos
atacam e enganam cada ser humano e não confinam suas obras à Igre ja ou ao
mundo, mas agem em qualquer lugar em que podem encon trar condições
satisfeitas para sua manifestação de poder.
"Eles saem", dizia o povo. "Eles" - os espíritos malignos que o povo sabia
serem entidades reais governadas por Belzebu, seu prín cipe (Mt 12.24- 27).
O domínio completo do Senhor sobre os demô nios compelia os líderes a achar
uma maneira de explicar Sua autori dade sobre aqueles seres e, assim, por
aquela sutil influência de Satanás - com a qual todos que têm alguma
percepção de seus enganos estão familiarizados -, repentinamente sugerem
que o Senhor tinha, na verdade, poderes satânicos, dizendo: "Este expele os
demônios pelo poder de Belzebu, o príncipe dos demônios", querendo dizer
que a autoridade de Cristo sobre os espíritos malignos era proveni ente do
chefe e príncipe daqueles seres.
Capítulo 3
No ataque violento do enganador, que virá sobre toda a verda deira Igreja
de Cristo no final dos tempos por meio do exérci to de espíritos
enganadores, existem alguns que são mais ata cados que outros pelos poderes
das trevas e necessitam de luz sobre as obras enganadoras do inimigo, para
que possam passar pela provação da última hora e serem tidos por dignos de
escapar desse tempo de grandes provações que virá sobre a terra (Lc 21.34-
36; Ap 3.10).
Esses são aqueles, também, que estão imprudentemente pron tos a seguir o
Senhor a qualquer preço e, no entanto, não perce bem seu despreparo em
relação aos poderes espirituais do mundo invisível, à medida que se
apressam a obter experiências espirituais mais profundas. São crentes que
estão tão cheios de conceitos men tais formados neles nos primeiros tempos
que impedem o Espírito de Deus de prepará-los para tudo o que eles terão de
enfrentar à medida que avançam para o objetivo que almejam.; conceitos que
também impedem outros de dar-lhes o ensino da Palavra de que eles
necessitam para conhecer o mundo espiritual para dentro do qual eles tão
cegamente avançam; conceitos que conseguem iludi-los com uma falsa promessa
de segurança e dão base legal - e até mesmo produzem - o próprio engano que
permite ao enganador tê-los como presa fácil.
________________
1 A autora fala no tempo presente, pois esse Reavivamento ocorreu entre 1
904 e 1 905, e esse livro foi publicado pela primeira vez em 1912;
portanto, ainda havia muitos sobre a influência dos acontecimentos do
Reavivamento.
Os cristãos que são verdadeiros, fiéis e sinceros podem ser enga nados por
Satanás e seus espíritos enganadores pelas seguintes razões:
A mente, que, por natureza é obscurecida (Ef 4.18) e cegada por Satanás (2
Co 4.4), só é renovada e tem seu véu removido até o ponto em que a luz da
verdade penetra nela e de acordo com a medida de entendimento do homem
sobre isso.
e) Cristo não teria advertido Seus discípulos: "Vede (...) que não sejais
enganados", se não houvesse o perigo de engano ou se Deus tivesse tomado a
responsabilidade de protegê-los contra o en gano independente de eles
estarem atentos e terem conhecimento de tal perigo.
A razão para o perigo dessa crise é que, até aquele momento, o crente
estava usando suas faculdades de raciocínio para julgar o certo e o errado
e obedecia ao que acreditava ser a vontade de Deus desde o princípio. Mas
agora, em sua entrega ao Espírito San to, ele começa a obedecer a uma
Pessoa invisível e a submeter suas faculdades e seu poder de raciocínio em
obediência cega àquilo que ele acredita ser de Deus. Em um capítulo
posterior trataremos do que o batismo do Espírito realmente significa. Por
ora, só nos é necessário dizer que ele representa uma crise na vida de um
cris tão que ninguém, a não ser quem passou pela experiência, pode
realmente compreender. Significa que o Espírito de Deus se torna tão real
para o homem que seu supremo objetivo na vida é, a partir de então, a
implícita "obediência ao Espírito Santo". A vontade é entregue a fim de
executar a vontade de Deus a todo custo, e todo o seu ser se sujeita aos
poderes do mundo invisível; o crente, é claro, tem o propósito de que essa
sujeição seja somente ao poder de Deus, não levando em consideração que
existem outros pode res no mundo espiritual e que o que é sobrenatural não
provém somente de Deus, e não percebe que essa entrega total de todo o ser
a forças invisíveis, sem saber como discernir entre os poderes anta gônicos
de Deus e de Satanás, se constitui no mais grave risco para o crente
inexperiente.
___________________________
2 A autora aqui se refere ao conceito errôneo do batismo do Espírito (ou no
Espírito) e à ênfase desequilibrada dada a Ele.
Já que os espíritos malignos podem imitar a Deus como Pai, Filho e Espírito
Santo, o crente precisa também conhecer muito cla ramente os princípios
sobre os quais Deus opera, para distinguir en tre as obras divinas e as
satânicas. Há um discernimento que é dom espiritual, capacitando o crente a
discernir espíritos, mas isso tam bém requer conhecimento da doutrina (1 Jo
4.1), a fim de que possa discernir entre a doutrina que é de Deus e as
doutrinas ou ensinamentos de espíritos ensinadores.
Qual exatamente é a base legal sobre a qual o enganador age para pôr em
prática seus estratagemas, quais são esses estratagemas e por que tantas
vezes eles são bem-sucedidos em suas armadilhas con tra crentes dedicados
são assuntos que serão tratados mais tarde neste livro. O fato a ser
enfatizado agora é que crentes "honestos" e dedica dos podem ser enganados
e até mesmo "possuídos" por espíritos enga nadores, de modo que por certo
período eles saem "da estrada" e se vêem num pântano de engano ou são
mantidos enganados até o fim, a menos que a luz da libertação os alcance.
"Irmãos, não sejais meninos no juízo; na malícia, sim, sede cri anças;
quanto ao juízo, sede homens amadurecidos" (1 Co 14.20), escreveu o
apóstolo novamente aos coríntios, quando lhes explicava sobre a obra do
Espírito entre eles. O crente deve ser amadurecido no juízo, isto é, ser
capaz de examinar, "de trazer à prova" (grego: provar, demonstrar, examinar
(2 Tm 4.2)), e "provar todas as coisas" (1 Ts 5.21). O crente deve ter
conhecimento abundante e "todo discer nimento" para "aprovar as coisas
excelentes", para que possa ser "sin cero e inculpável" até o dia de Cristo
(Fp 1.10).
Quando os crentes ouvem pela primeira vez sobre a possibili dade de haver
imitações de Deus e das coisas divinas, quase sempre perguntam: "Como é que
vamos saber, então, o que é verdadeiro e o que é imitação?" A princípio, é
suficiente saberem que essas imita ções são possíveis; depois, à medida que
amadurecem ou buscam a luz de Deus, aprendem a saber por si mesmos, já que
nenhum ser humano pode explicar isso a eles.
Mas eles começam a dizer: "Não sabemos fazer a distinção. Como podemos
saber?" Neste caso, devem permanecer neutros em relação a todas as obras
sobrenaturais até que saibam discerni-las. Há entre muitos uma errada
ansiedade de saber, como se o conhecimento por si só pudesse salvá-los.
Eles pensam que têm que ser a favor ou con tra certas coisas que não
conseguem decidir se são de Deus ou do diabo, e querem saber infalivelmente
o que provém de Deus e o que é engano para que possam declarar sua posição;
mas os crentes podem tomar a atitude de "a favor" ou "contra" sem saber se
as coisas sobre as quais têm dúvida são divinas ou satânicas, e manter a
sabe doria e a segurança da posição neutra em relação a elas, até que, de
uma forma que não pode ser completamente explicada, saibam o que queriam
entender.
Antes de passarmos a tratar das bases legais para a obra dos espíritos
enganadores nos crentes, faremos uma breve referência a al gumas
interpretações errôneas da verdade que estão dando terreno para os poderes
das trevas atualmente, as quais necessitam ser exami nadas para que se
descubra se estão de acordo com as Escrituras.
o sangue de Jesus nos dá acesso ao Santo dos Santos por causa do poder
purificador em relação ao pecado (Hb 10.19);
Mas não lemos que qualquer pessoa pode ser posta "sob o san gue"
independente de sua própria vontade e de sua condição individual diante de
Deus. Por exemplo, se a "proteção do sangue" é reivindicada sobre uma
assembléia de pessoas e um dos presentes está dando terre no a Satanás, a
"reivindicação do sangue" não tem valor algum para impedir a obra de
Satanás sobre a base legal que ele tem naquela pessoa.
_________________
4 A autora parece indicar que, apesar de o sangue de Cristo ser eficaz
diante de Deus, a quem Ele se apresentou (Hb 9.1 1, 12), é necessário que,
para desfrutar essa eficácia, estejamos em uma atmosfera espiritual
adequada, identificados com o Senhor. Por isso, se em uma reunião houver
pessoas que deram base legal para a ação de Satanás, é inútil tentar
colocar a assembléia toda sob a proteção do sangue. O poder do sangue é
reconhe cido pelos demônios apenas na esfera espiritual, mas isso não os
impede de agir sobre os cristãos que lhes deram acesso.
Os discípulos esperaram dez dias, mas não temos indicação alguma de que
eles esperaram num estado passivo, mas, sim, em oração simples e súplica,
até que a plenitude do tempo viesse para o cumprimento da promessa do Pai.
2. A ordem para esperar, dada pelo Senhor para aquela oca sião (At
1.4), não foi mais seguida na dispensação cristã após o Espírito Santo ser
dado, pois não há um só exemplo em Atos ou nas epístolas em que os
apóstolos tenham ordenado aos discípulos que esperassem o dom do Espírito
Santo, mas eles usam a palavra "rece ber" em todas as ocorrências (19.2).4
_________________
5 A palavra grega usada para receber o Espírito Santo transmite a força de
"agarrar", exatamente a condição oposta de passividade. (NE)
Por que Reuniões de Espera São tão Proveitosas para os Espíritos Malignos
Não se deve orar ao Espírito Santo ou pedir a Deus por Sua vinda, pois Ele
é o Dom de Outro (Lc 11.13; Jo 14.16):
Não se deve esperar pelo Espírito, mas, sim, tomá-Lo ou recebê-Lo da mão do
Senhor ressurreto (Jo 20.22; Ef 5.18), de Quem está escri to: "Ele vos
batizará com o Espírito Santo e com fogo" (Mt 3.11). E, por tanto, contra
as Escrituras orar ao Espírito, "confiar no Espírito", "obede cer ao
Espírito", "aguardar o Espírito" descer. Tudo isso pode muito bem se
transformar em oração, confiança e obediência a espíritos malig nos, quando
eles imitam as obras de Deus, como veremos mais tarde.
"Deus pode fazer tudo. Se eu confiar Nele, Ele me guarda rá", a qual revela
que quem a declara não entende que Deus age de acordo com leis e condições
próprias e que aqueles que confiam Nele devem procurar conhecer essas
condições sob as quais Ele pode agir em resposta à confiança deles;
2. "Se eu estivesse errado, Deus não me usaria". Quem diz isso não
compreende que se um homem estiver bem no centro de Sua vontade, Deus irá
usá-lo na medida mais completa possível, mas ser "usado" por Deus não
garante que um homem esteja completamente correto em tudo o que fala ou
faz.
"Eu não tenho pecado" ou "o pecado foi inteiramente remo vido de mim". A
pessoa que faz tais afirmações não sabe quão pro fundamente a vida
pecaminosa de Adão está arraigada na criação caída e como a idéia de que o
"pecado" foi eliminado de todo o ser permite ao inimigo impedir que a vida
natural seja tratada pelo con tínuo poder da cruz.
Dizer: "Deus, que é amor, não permitirá que eu seja engana do" já é, por si
mesmo, um engano, baseado na ignorância em rela ção às profundezas da queda
e no conceito errôneo cie que Deus age independente de leis espirituais.
Dizer: "Eu não acredito que é possível um cristão ser enga nado" é um
fechar de olhos a todos os fatos que estão ao nosso redor.
Muitas idéias preconcebidas sobre o modo como Deus age tam bém dão lugar a
espíritos malignos, como, por exemplo, a de que quando um crente é
sobrenaturalmente levado a agir, isso é evidência especial de que Deus o
está guiando, ou a de que se Deus traz todas as coisas à nossa lembrança
(Jo 14.26) não precisamos mais usar a memória.
_______________________
6 Esse assunto tornou-se especialmente grave nos tempos mais recentes, como
resultado da profunda mescla de ensinamentos e práticas esotéricos ao
cristianismo professo, inclu indo regressão, uso de sonhos para cura
interior e outros similares. Muitos movimentos cristãos — permeados, porém,
de ensinamentos não-bíblicos — são facilmente identifica dos por sua
linguagem muito peculiar, que a torna quase um "código secreto", cujo signi
ficado exato somente os membros do grupo conhecem.
"Cristo vive em mim", isto é, "eu nao vivo mais de forma alguma";
"Cristo vive em mim", isto é, "eu perdi minha personalida de, porque Cristo
agora está pessoalmente em mim", baseado em Gaiatas 2.20;
"Deus age em mim", isto é, "eu não preciso mais agir, só me entregar e
obedecer", baseado em Filipenses 2.13;
"Deus é que tem vontade, eu não", ou seja, "eu não posso mais usar minha
vontade de modo algum";
"Deus é o único que julga", isto é, "eu não posso usar minha capacidade de
julgamento";
"Tenho a mente de Cristo", por isso, "não posso usar minha própria mente",
baseado em 1 Coríntios 2.16;
"Deus fala comigo"; assim sendo, "eu não posso pensar ou raciocinar,
somente obedecer ao que Ele me manda fazer";
"Eu espero em Deus" e "Não posso agir até que Ele me leve a fazê-lo";
"Deus revela Sua vontade a mim por meio de visões"; então, "eu não preciso
decidir e usar minha razão ou consciência";
Para pôr em prática todos esses conceitos da verdade, o crente apaga toda
ação pessoal de mente, julgamento, razão, vontade e atividade para que a
"vida divina possa fluir" através dele. Mas a verda de é que Deus necessita
que todas as faculdades do homem estejam livres para que possam cooperar
com Ele ativa e inteligentemente e por vontade própria, na transformação de
todas essas verdades espi rituais em experiência.
de que eles podem enganar até os mais honestos crentes (Gl 2.11-16);
Definição de Possessão
Casos como estes ocorrem hoje em dia até entre crentes ver dadeiros na
Europa, bem como na China paga, mas a "possessão" está muito mais espalhada
do que se pensa, se a palavra "possessão" for usada exatamente no sentido
real do termo, isto é: um domínio de espíritos malignos sobre um homem, em
qualquer grau. Dizemos isso porque um espírito maligno "possui" qualquer
ponto que venha a dominar, mesmo que num grau infinitesimal, e a partir
daquele pon to, como uma aranha inicia sua teia a partir de um pequeno
ponto, o intruso tenta obter o domínio de todo o ser.
1 Ver Marcos 3.5. O Senhor não curou a mão atrofiada do homem. O homem
mesmo teve de agir, apesar de parecer algo naturalmente impossível. (NE)
Todo o perigo da passividade no cristão que fez sua entrega está no fato de
os poderes das trevas se aproveitarem da condição passiva. Fora essas
forças malignas e suas obras através da pessoa passiva, a passividade é
meramente inatividade ou ociosidade. Na inatividade normal, isto é, quando
os espíritos malignos não exer cem domínio, a pessoa inativa está sempre
preparada para a ativida de, enquanto na "passividade" que deu lugar aos
poderes das trevas, a pessoa passiva é incapaz de agir por sua própria
vontade.
Os poderes das trevas desejam fazer do homem uma máquina, uma ferramenta,
um robô; o Deus de santidade e amor deseja fazê-lo um soberano livre e
inteligente em sua própria esfera de ação - uma criatura pensante, racional
e renovada, criada à Sua própria imagem (Ef 4.24). Portanto, Deus nunca diz
a qualquer faculdade do home: "Fique ociosa."
Deus não precisa, nem exige, inatividade do crente para realizar Sua obra
nele e por meio dele; mas os espíritos malignos exigem a mais completa
inatividade e passividade. Deus pede ação inteligente (Rm 12.1, 2 - "vosso
culto racional") em cooperação com Ele. Satanás exige passividade como
condição para sua ação compulsória, a fim de submeter, de forma dominadora,
o homem a sua vontade e a seu
Os crentes que entregam sua vontade e tudo o que são e pos suem a Deus e,
no entanto, caminham por sua própria mente natural são os que estão abertos
à "passividade" que dá base legal para espí ritos malignos, embora eles
possam (e às vezes realmente o fazem) dar base legal para esses espíritos
de outras maneiras. Podemos cha mar a esses de Categoria 1, como mostra a
tabela seguinte.
por causa de seu relacionamento com o mundo espiritual, que lhes abre
comunicações sobrenaturais, que crêem serem todas de Deus;
Passividade da Vontade
O crente cuja vontade se tornou passiva tem, após certo tem po, uma
grandíssima dificuldade de tomar decisões de qualquer tipo e passa a
buscar, fora e em torno de si, algo que o ajude a decidir até as questões
mais simples. Quando ele se conscientiza de sua situação passiva, tem a
dolorosa sensação de incapacidade de enfrentar algu mas das situações da
vida comum. Se falam com ele, sabe que não consegue querer prestar atenção
até que uma frase seja completa; se pedem que ele julgue uma questão, sabe
que não consegue fazê-lo; se pedem que ele lembre ou use a imaginação, sabe
que é incapaz de fazê-lo e fica aterrorizado diante de qualquer situação em
que tenha de enfrentar essas exigências. A tática do inimigo agora pode ser
levá-
O que o crente mal sabe é que ele, inadvertidamente, pode acabar contando
com a ajuda dos espíritos malignos que causaram a passividade exatamente
com esse propósito. A faculdade que não está sendo utilizada fica dormente
e morta sob domínio dos espíritos malignos, mas se utilizada torna-se uma
oportunidade para que eles se manifestem por meio dela. Eles, na verdade,
estão sempre prontos a fazer uso da vontade do homem, colocando ao alcance
deles mui tos auxílios sobrenaturais para ajudá-lo na decisão,
especialmente na forma de versículos usados fora do contexto e dados de
forma sobre natural, aos quais o crente, buscando ardentemente fazer a
vontade de Deus, se agarra firmemente, como um homem que está se afogan do
se agarra a uma corda, cegado, pelo auxílio aparentemente dado por Deus,
para não enxergar o princípio de que Deus somente opera por intermédio da
vontade ativa do homem, e não em lugar dele, em questões que exijam a ação
humana.
Passividade da Mente
A passividade não muda a natureza de uma faculdade, mas impede sua operação
normal. No caso da passividade que impede a memória, a pessoa será vista
buscando fora de si qualquer possível auxílio à memória, até que se torne
um verdadeiro escravo de cader nos, agendas e outros auxílios, que acabam
falhando num momento crítico. Além disso, há também a passividade da
imaginação, que fica fora do controle pessoal e à mercê de espíritos
malignos que su gerem a ela o que quiserem. Um perigo é tomar essas
imaginações e chamá-las visões. O estado passivo pode acontecer sem
hipnose, ou seja, se uma pessoa olha fixamente qualquer objeto por um
período prolongado, a visão natural fica embaçada e os espíritos
enganadores podem, então, apresentar qualquer coisa à mente.
Numa inatividade normal, a mente pode ser usada pela vonta de da pessoa,
mas quando a mente está em passividade maligna, a pessoa fica perdida e
simplesmente diz: "Não consigo pensar!" Ela sente como se a mente estivesse
presa por uma corrente ou imobili zada por uma pressão sobre a cabeça.
Passividade da Consciência
Por causa do que vai ganhar com isso, o Diabo fará qualquer coisa para
gerar passividade de qualquer tipo possível ou no espírito, ou na alma ou
no corpo.
Passividade do Espírito
Uma tendência para a vida almática em lugar da vida do espírito pela falta
de conhecimento da diferença entre eles, e tam bém por sufocar o espírito
ao ignorar o sentido3 do espírito, pois a mente deve ser capaz de ler o
sentido do espírito de forma tão clara quanto o faz com o sentido da visão,
da audição, do olfato e com todos os outros sentidos do corpo. Há um
conhecimento da mente e um conhecimento no espírito; portanto, um sentido
do espírito que devemos aprender a compreender. Ele deve ser lido, usado e
cultiva do, e, quando houver um peso no espírito do crente, ele deve ser
capaz de reconhecê-lo e saber como fazer para se livrar dele.
Passividade do Corpo
Quando a condição passiva causada por espíritos malignos atin ge seu auge,
pode ocorrer passividade nas outras partes do corpo, tais como dedos
rígidos, perda de flexibilidade do esqueleto ao cami nhar, letargia,
sensação de corpo pesado, flexão das costas e da colu na4. O aperto de mãos
é frouxo e passivo; os olhos não conseguem
4 Sem dúvida alguma, a autora não está afirmando que esses são sempre e
necessariamente sintomas de ataques de espíritos malignos. Mas serve,
apenas, como um referencial deriva do de sua longa e séria experiência
espiritual.
encarar outros, mas desviam-se para o lado, tudo isso indicando pas
sividade, causada pela interferência cada vez mais profunda dos po-deres
das trevas no homem como um todo, e resultante da primeira condição passiva
da vontade e da mente, na qual o homem desistiu de exercer seu auto-
controle e de usar sua vontade.
Nesse estágio, cada parte do homem como um todo é afetada. O homem age sem
usar, ou não usando completamente, a mente, a vontade, a imaginação e a
razão, isto é, sem pensar (voluntariamen te), sem decidir, sem imaginar,
sem raciocinar. As afeições parecem estar dormentes, bem como todas as
faculdades da mente e do cor po. Em alguns casos, as necessidades físicas
também estão dormen tes ou, então, o homem as suprime e se abstém de comer,
de dormir e do conforto material segundo o controle dos espíritos malignos,
agindo assim com uma "severidade para com o corpo" que não tem valor algum
contra a satisfação da carne (Cl 2.23). A parte animal do homem pode também
ser despertada e ele, então, se mostra ao mes mo tempo tão rígido em
relação à sensibilidade e a sentimentos e, no entanto, um verdadeiro
"glutão" ao atenter às demandas de suas necessidades físicas; isto é, a
máquina do corpo continua trabalhan do independentemente do controle que
ele exerce sobre a mente e a vontade, pois o corpo agora domina o espírito
e a alma. Os homens podem viver no espírito humano, na alma ou no corpo.
Por exem plo, o glutão vive no corpo ou de acordo com ele; o estudante vive
na mente ou na alma, e o homem espiritual vive no espírito. Os espí ritas
não são espirituais ou verdadeiros homens do espírito, pois, de forma
geral, vivem no reino dos sentidos e só lidam com o "espírito" por meio de
suas experiências com as forças espirituais do mal, por meio da compreensão
das leis pelas quais operam e da obediência a essas forças.
Quando o crente está possuído por espíritos malignos, em qual quer grau que
seja, fica propenso a viver no corpo, dar lugar às sen sações físicas e ser
dominado por essa esfera. E o caso, por exemplo, das experiências
"espirituais" sentidas no corpo físico, que não são, na verdade,
espirituais, pois não provêm do espírito. Uma sensação de fogo, brilho,
arrepios no corpo, e todas as sensações físicas extra ordinárias com origem
aparentemente espiritual, realmente alimen tam 05 sentidos, e, enquanto
vivem essas experiências, os crentes, embora inconscientes quanto a isso,
vivem sob domínio de sensa ções, praticamente andando na carne, apesar de
chamar a si mesmos "espirituais". Por esta razão, praticar o "esmurro o meu
corpo" de 1 Coríntios 9.27 é praticamente impossível sob possessão
demoníaca, mesmo no grau mais fraco ou refinado, pois a vida dominada por
sensações é vivida em. todas as suas manifestações e as sensações físicas
são impostas à consciência do homem. O sentido do espírito praticamente se
perde devido a percepção de todas as sensações na consci ência física. Um
homem, por exemplo, com saúde normal não fica prestando atenção à sua
respiração contínua ocorrendo em seu cor po. Da mesma forma, um crente sob
domínio do espírito pára de prestar atenção às suas sensações físicas. Mas
exatamente o oposto ocorre quando espíritos malignos obtêm o controle de
alguém e des pertam a vida sujeita a sensações, dando-lhe consciência de
sensa ções anormais por meio de experiências bonitas ou não.
O crente entregue pode nutrir esta forma de passividade, sem o saber, por
anos a fio, de forma que, com o passar do tempo, o domí nio dela sobre o
crente se aprofunda até alcançai níveis incríveis. Quando atinge seu nível
máximo, o homem pode se encontrar apri sionado de tal forma que, mesmo se
perceber algo, terá a tendência de achar que "causas naturais" podem
explicar sua situação ou, en tão, que, de alguma forma inexplicável, ele
perdeu sua sensibilidade
em relação a Deus e às coisas divinas e que isso não pode ser renova do ou
restaurado. As sensações físicas ficam dormentes ou atrofiadas e as
afeições parecem petrificadas e impassíveis. Este é o momento em que
espíritos enganadores sugerem que ele ofendeu a Deus de forma imperdoável,
e o homem, então, passa pelas agonias de buscar uma Presença que ele pensa
ter perdido ao tê-la aborrecido.
perguntar por que somente no que diz respeito a fazer a obra de Deus é que
eles são tão incapazes - mas é somente em relação a esse serviço que as
obras ocultas de Satanás interferem.
Passividade! Quantos caem nela, sem terem consciência de seu estado! Por
causa da passividade de suas faculdades, muito tempo é perdido na
dependência de circunstâncias externas e do ambiente. Na vida de muitos há
tanto "ativismo" e tão poucas realizações, tan tos começos e tão poucas
conclusões. Como estamos familiarizados com as palavras: "Sim, eu posso
fazer isso", e o impulso inicial é dado, mas na hora em que se precisa da
ação, o homem passivo perde seu interesse momentâneo. Essa é a chave para
muito do que se reclama como apatia e como o pouco interesse de cristãos em
relação às coi sas realmente espirituais, enquanto estão tão interessados
na vida social ou mundana a seu redor. Pode-se até tentar mover neles al-
gum tipo de compaixão pelo sofrimento de outros, mas muitos dos filhos de
Deus se abriram, sem querer, a um poder sobrenatural que cauterizou seus
pensamentos, sua mente e seu interesse. Sempre buscando conforto,
felicidade e paz nas coisas espirituais, eles se lan çaram em uma
passividade, isto é, um estado passivo de "descanso", "paz" e "alegria" que
deu oportunidade a poderes das trevas para aprisioná-los em si mesmos e,
assim, fazê-los quase incapazes de enterder claramente as necessidades de
um mundo sofredor.
A luz do conceito errôneo sobre a "morte com Cristo" - conce bida como
passividade e supressão das ações da personalidade do ho mem - fica fácil
ver porque a compreensão das verdades relacionadas
espíritos malignos acabam ganhando terreno legal com base nesse engano
sobre a "morte". O conceito errôneo sobre o que a morte significa na
prática era, realmente, parte dos ensinamentos deles, sutilmente sugeridos
e recebidos pelo homem que ignorava a possi bilidade de engano sobre o que
parecia ser uma entrega santa e de todo o coração a Deus. Os ensinamentos
de demônios podem, por tanto, ser baseados na verdade, sob a aparência de
conceitos errô neos ou má interpretação da verdade, enquanto o crente está
ho nestamente agarrado à verdade.
Não sabendo isso, o crente pode interpretar de forma comple tamente errônea
o sofrimento pelo qual passa. Os crentes são fre qüentemente enganados com
respeito ao que pensam ser sofrimento "vicário" em si mesmos pelos outros
ou pela Igreja. Eles se conside ram mártires quando, na verdade, são
vítimas, não sabendo que o sofrimento é um dos principais sintomas de
possessão. Ao colocar um homem no sofrimento, os espíritos malignos
descarregam nele sua inimizade e ódio pelo ser humano.
O terreno legal dado aos espíritos malignos para produzir falsi ficação de
sofrimento em grau tão intenso como esse pode ter-se ori ginado na ocasião
em que o crente, em sua entrega absoluta a Deus para o "caminho da cruz",
deliberadamente se dispôs a aceitar sofri mentos provenientes de Deus.
Depois, para cumprir essa entrega, o cris tão deu terreno legal ao inimigo
ao aceitar alguns sofrimentos especí ficos como sendo de Deus, os quais, na
verdade, eram provenientes de espíritos malignos, abrindo, assim, a porta
para eles:
pela aceitação de tudo isso como a "vontade de Deus", até que sua vida
inteira se torne uma contínua "entrega ao sofrimento", os quais parecem
irracionais, inexplicáveis em sua origem e sem pro pósito em seus
resultados. O caráter de Deus é, assim, freqüente mente distorcido aos
olhos de Seus filhos como sendo maligno, le vando os espíritos enganadores
a fazer o máximo que podem para gerar rebelião contra Ele por aquilo que
eles mesmos estão fazendo.
pela maneira depreciatória de agir, como que sempre se des culpando por ser
o que é, que dá oportunidade aos "dominadores deste mundo tenebroso" de
levar seus servos a massacrar e despre zar essa pessoa - do tipo "não eu" -
em momentos de importância estratégica para o reino de Deus;
Libertação da Passividade
Engano e Possessão
Capítulo 5
Engano e Possessão
Não É Possível Definir Quanto Terreno Legal É Necessário para que Haja
Possessão por Espírito Maligno
Quanto terreno legal dado a um espírito maligno é necessário para que haja
possessão é algo que não pode ser definido com clare za, mas é
inquestionável que há pecado sem possessão por espírito maligno, pecado que
abre a porta para a possessão e pecado que é, sem dúvida alguma, resultado
de possessão satânica (Jo 13.2). Se o homem, seja ele crente ou descrente,
peca de modo a admitir um espírito maligno, o terreno legal dado pode ser
aprofundado sem medida. O terreno legal dado permite a entrada do demônio,
a "ma nifestação" do espírito maligno acontece e, então, a má interpretação
da manifestação dá novamente mais terreno legal, pois esse cristão crê e dá
ainda mais lugar às mentiras do maligno.
E possível também que engano e possessão aconteçam e passem sem que o homem
esteja consciente do que houve. Ele pode se entre gar ao pecado que dá
acesso ao espírito maligno e, depois, se posicionar como morto para o
pecado ou para seu terreno legal (Rm 6.6-11), quan do, sem consciência
própria do que ocorreu, a possessão cessa.
Engano e Possessão
e isso também depende de quanto das imitações o crente aceitou. Por meio da
"possessão" por aceitar a falsificação das obras do Espíri to Santo, os
crentes podem, sem saber, ser levados a colocar sua confiança em espíritos
malignos, a depender deles, a se entregar a eles, a ser guiados por eles, a
orar a eles, a dar-lhes ouvidos, a obede cer a eles, a receber mensagens
deles, a receber versículos das Escri turas dados por eles, a ajudá-los em
seus desígnios e obras, a apoiá-los e a trabalhar por eles, crendo que
estão numa atitude correta em relação a Deus e agindo para Ele.
Há evidências agora1 que provam que essa dupla personalida de em seu grau
mais completo acontece em crentes que não são desobedientes à luz nem se
entregam a qualquer pecado conhecido, mas se tornaram possuídos por causa
do engano em sua entrega ao poder sobrenatural, que eles crêem ser de Deus.
Esses casos apresen tam todos os sintomas e manifestações descritos nos
Evangelhos: o demônio responde a perguntas com sua própria voz e fala
palavras de blasfêmia contra Deus por meio da pessoa, muito embora ela
esteja, no espírito, em paz e comunhão com Deus, evidenciando, assim que 0
Espírito Santo fica no espírito e o demônio, ou demônios, no corpo, usando
a língua e agitando o corpo de acordo com sua vontade.
O fato de que cristãos também podem sofrer possessão demo níaca destrói a
teoria de que somente pessoas em países pagãos ou pessoas mergulhadas em
pecado podem ser possuídas por espíritos malignos. Essa teoria sem provas
que habita a mente dos crentes é,
1 A autora provavelmente esteja se referindo ao que observou ter ocorrido
entre cristãos após o reavivamento do País de Gales.
Engano e Possessão
sem dúvida, utilizada pelo diabo como um meio para esconder suas obras a
fim de ganhar a posse da mente e do corpo dos cristãos nos dias de hoje.
Mas o véu está sendo retirado dos olhos dos filhos de Deus pelo duro
caminho da experiência, e está raiando sobre uma parte desperta da Igreja o
conhecimento de que um crente batizado no Espírito Santo e habitado por
Deus no recôndito de seu espírito pode ser enganado e vir a admitir a
entrada de espíritos malignos em seu ser e ser possuído, em diferentes
níveis, por demônios, mesmo sen do em seu interior um santuário do Espírito
de Deus: Deus agindo em seu espírito e por meio dele e os espíritos
malignos trabalhando em seu corpo e mente, ou em ambos, ou por meio deles.
Manifestações Misturadas
A maioria dos presentes a uma reunião assim pode não ter a menor idéia da
mistura que para ela já se esgueirou. Alguns caem no chão por não
conseguirem suportar a emoção até então contida ou o efeito daquilo tudo na
mente, e alguns são derrubados por algum poder sobrenatural; outros gritam
ou choram de êxtase; o pregador sai do púlpito, passa por um jovem, que
fica consciente de um senti mento de alegria embriagante que não sai de
seus sentidos por um tempo. Outros riem devido à exuberância da alegria
intoxicante. Alguns realmente foram grandemente abençoados pela Palavra de
Deus que havia sido exposta antes desse clímax e durante o fluir puro do
Espírito Santo. Conseqüentemente, eles aceitam essas obras estranhas como
de Deus, porque na primeira parte da reunião suas necessidades foram
realmente satisfeitas por Deus, e eles não conse guem discernir as duas
manifestações separadas vindo por meio de um mesmo canal! Se duvidarem da
última parte da reunião, eles temem colocar em cheque sua convicção
interior de que a parte an-
Engano e Possessão
Tem de haver mais de um ingrediente para haver mistura; pelo menos dois. O
diabo mistura suas mentiras com a verdade, pois ele tem de se utilizar de
uma verdade para comunicar suas mentiras. O crente tem, portanto, de
discernir e julgar todas as coisas. Ele tem de ser capaz de ver tanto o que
é impuro quanto o que ele pode aceitar.
Examinando as colunas uma por uma, podemos ver quão sutil é a operação do
espírito maligno, primeiro para enganar e, depois, para ganhar acesso à
mente e ao corpo (ou a ambos) do crente. Um princípio governa a obra de
Deus e a obra de Satanás quando se trata de ganhar acesso ao homem. Na
criação de um ser humano com livre arbítrio, Deus, que é o Soberano Senhor
do universo e de todos os poderes angelicais, se limitou quando estabeleceu
que não
Engano e Possessão
violaria a liberdade do homem para ter aliança com ele; da mesma forma, os
espíritos malignos de Satanás não podem entrar e possuir qualquer parte do
homem sem ter o consentimento dele, dado consci ente ou inconscientemente.
Da mesma forma que quando o homem deseja algo bom, Deus faz aquilo
acontecer, quando o homem deseja algo mal, os espíritos malignos fazem
aquilo acontecer. Tanto Deus como Satanás precisam da vontade do homem para
operar nele.
A idéia que muitos têm é de que a pessoa de Cristo está neles, mas, na
verdade, Cristo como uma pessoa não está em homem al gum. Ele habita nos
crentes pelo Seu Espírito - o Espírito de Cristo (Rm 8.9), quando recebem a
"provisão do Espírito de Jesus Cristo" (Fp 1.19; At 16.7).
Deus, o Pai, como uma pessoa, está no mais alto céu. Sua pre sença é
manifestada nos homens como o "Espírito do Pai" (cf. Jo 15.26; At 1.4;
2.33). Cristo, o Filho, está nos céus como uma pessoa e Sua presença nos
homens se dá pelo Seu Espírito. O Espírito Santo, como Espírito do Pai e do
Filho, está na terra por meio da Igreja, que é o Corpo de Cristo, e
manifesta o Pai ou o Filho aos crentes, bem como no interior deles, à
medida que são ensinados por Ele a compreen der o Deus Triúno (Jo 14.26).
Cristo disse: "Eu Me manifestarei" àqueles que O amavam e Lhe obedeciam, e,
mais tarde, disse "Nós viremos para ele e faremos nele morada" (v. 23),
isto é, pelo Espírito Santo a ser dado no dia do Pentecostes.
Engano e Possessão
A pessoa de Deus está nos céus, mas Sua presença é manifesta da na terra no
interior dos crentes, bem como ao seu redor, por meio do Espírito Santo ao
espírito humano bem como em seu interior, sendo o espírito do homem o lugar
que o Espírito Santo usa para manifestar a presença de Deus.
Os conceitos errôneos do crente quanto à maneira pela qual Deus pode estar
nele e com ele, e sua ignorância sobre o fato de que espíritos malignos
podem imitar Deus e as coisas divinas, formam o terreno legal pelo qual ele
pode ser enganado a fim de aceitar as obras falsificadas dos espíritos
malignos e dar a eles acesso, posse e controle de seu ser interior.
Se Deus, que é Espírito, pode estar no homem e com ele, espí ritos malignos
também podem estar nos homens e com eles se obti verem acesso pelo
consentimento. O objetivo e o desejo deles é a posse e o controle dos seres
humanos. Esses termos são normalmente usa dos em relação à obra de Deus nos
crentes, mas não têm base nas Escrituras, no significado que lhes é dado
hoje em dia, isto é, Deus "possui" um homem no sentido de propriedade e,
então, Ele pede cooperação, não exerce controle. O crente é que deve ter o
controle de si mesmo, por cooperação em seu espírito com o Espírito de
Deus, mas Deus nunca controla o homem como uma máquina é controla da por
outra ou por uma força dinâmica.
Devemos também fazer distinção entre Deus e as coisas divi nas: tudo o que
é divino não é o próprio Deus, assim como tudo o que é satânico não é o
próprio Satanás e tudo o que é humano não é
o próprio homem; coisas divinas, satânicas e humanas sao aquelas que emanam
de Deus, de Satanás e do homem, respectivamente.
Essas três fontes devem sempre ser consideradas em tudo. Por exemplo: a
orientação pode ser divina, satânica ou humana; a obediência pode ser dada
a Deus, a Satanás ou aos homens; as visões podem ter sua origem em Deus,
nos espíritos malignos ou no próprio homem; os so nhos podem vir de Deus,
de espíritos malignos ou da própria condição do homem; o ato de escrever
pode ter sua origem em Deus, nos espíritos malignos ou nas próprias idéias
do homem. As imitações feitas pelos espíritos malignos podem, portanto, ser
de Deus e das coisas divinas, de Satanás e das coisas satânicas ou do ser
humano e das coisas humanas.
Para ter posse e controle dos crentes que não serão atraídos por pecado, os
espíritos enganadores têm de, primeiro, imitar a ma nifestação da presença
de Deus, para que, sob o disfarce dessa "pre sença", possam sugerir coisas
à mente e ter suas imitações aceitas sem questionamento. Essa é sua
primeira e, às vezes, a mais prolon gada de suas obras. Não é uma tarefa
sempre fácil, especialmente quando a alma está bem fundamentada nas
Escrituras e ensinada a caminhar pela fé na Palavra de Deus ou quando a
mente é bem trei nada, guardada em seus pensamentos e ocupada de forma
sadia
.
Imitação da Presença de Deus
Da imitação da presença vem a influência que faz com que a imitação seja
aceita. Os espíritos malignos têm de criar algo para imi tar a presença de
Deus, já que a "presença" deles não consegue isso. A presença falsificada é
uma obra deles, feita por eles, mas não é a manifestação da própria pessoa
deles; por exemplo: eles dão senti mentos doces ou acalentadores, ou
sentimentos de paz, amor, etc, com uma sugestão sussurrada, adaptada ao
ideal da vítima, de que tudo isso indica a presença de Deus.
Engano e Possessão
Que crente não deseja a presença consciente de Deus e não daria tudo para
obtê-la? Como é difícil caminhar pela fé, quando se tem de passar pelos
lugares trevosos da vida! Se a "presença conscien te" deve ser obtida pelo
batismo com o Espírito e pode haver efeitos sobrenaturais sobre os
sentidos, de modo que se pode sentir de fato que Deus está perto - então,
quem não seria tentado a buscá-la? Ela parece ser um equipamento
absolutamente necessário para o serviço e fica aparente na história da
Bíblia sobre o Pentecoste que os crentes de então devem ter sentido
fisicamente essa presença consciente.
por todo o mundo, do qual ele é o deus e o príncipe. Ele sabe como
acalentar os sentidos, movê-los e trabalhar com eles de todas as for mas
possíveis e em todas as formas de religião conhecidas até hoje, enganando
homens irregenerados com uma forma de piedade, ne-gando-lhes, no entanto, o
poder. Entre os crentes convertidos de fato, e até consagrados, as
sensações são ainda a maneira do diabo de se aproximar deles. Se a alma
admitir um desejo por belas emo ções, sentimentos de felicidade, abundante
alegria e o conceito de que manifestações ou sinais são necessários para
provar a presença de Deus, especialmente no batismo no Espírito, o caminho
está aberto para os espíritos mentirosos de Satanás começarem a enganar.
obra de Deus, o cristão espera que Ele se mova no corpo físico, para se
manifestar aos sentidos, e use suas faculdades à parte dele, como prova de
Sua presença e controle, enquanto Deus, na verdade, so mente se move no
homem e por meio dele pela ativa cooperação de sua vontade - a vontade é o
ego ou o centro do homem. Deus não usa as faculdades do homem deixando de
lado a união com o homem, por meio da vontade dele, nem as usa em lugar do
homem, mas com ele (cf. 2 Co 6.1).
Engano e Possessão
que por parte dos poderes das trevas contra os filhos de Deus; não falamos
aqui dos irregenerados, que já são, de acordo com as Escri turas (Ef 2.2)
controlados em seu interior, ou seja, pelo "o espírito que agora atua nos
filhos da desobediência."
2. Mostrando a elas que não devem aceitar coisa alguma que venha de fora,
tanto sob a forma de sugestões à mente como influ ência de qualquer tipo
que vem sobre o corpo, já que o Deus Espí-
Mas para crentes que ficaram possessos por espíritos malignos como
resultado de engano, o princípio-mestre da libertação é que eles passem por
um processo de rejeitar o engano. Lidar com a possessão que é fruto de
engano por meio da expulsão dos espíritos é lidar com o efeito em vez de
lidar com a causa, é trazer alívio apenas temporá-
Engano e Possessão
Crentes que venham a descobrir que foram possuídos devi do a engano devem,
portanto, buscar luz sobre o terreno legal por meio do qual os espíritos
malignos entraram e renunciar a ele. E pela obtenção de terreno legal que
eles têm acesso ao crente e é pela remoção de tal terreno que eles saem. E
por isso que neste livro damos ênfase à compreensão da verdade e nãc ao
aspecto da expulsão de demônios, já que ele foi escrito para a libertação
de crentes enganados e possuídos por causa da aceitação de imitações da
obra de Deus.
Crentes que foram enganados e possuídos devem também ser ensinados sobre o
princípio fundamental da atitude da vontade hu mana em relação a Deus e a
Satanás e seus espíritos enganadores. A Palavra está cheia desta verdade.
"Se alguém quiser fazer a vontade Dele, conhecerá" (Jo 7.17); "quem quiser,
receba" (Ap 22.17).
Podemos dizer deliberadamente que nunca é seguro sentir a pre sença de Deus
com os sentidos físicos, pois, quase sem dúvida algu ma, isso será uma
presença falsificada - uma armadilha sutil do ini migo para obter uma base
de ação no homem. Essa é uma das razões pelas quais alguns que querem
convencer outros crentes sobre a necessidade de uma "percepção de Deus" - o
que significa uma pre sença sentida no ambiente ao redor do cristão ou no
interior dele -perderam, para sua tristeza e medo, a "percepção" que eles
mesmos tinham e se afundaram nas trevas e na dormência dos sentimentos. O
que esses crentes não sabem é que este é o resultado direto -imediatamente
ou num futuro distante - de todas as manifestações sobrenaturais aos
sentidos; eles passam, então, a procurar a causa para a crise que
atravessam ou apatia para as coisas espirituais no "excesso de tensão" ou
no "pecado", e não na experiência de percep ção na qual se regozijaram.
A condição normal das faculdades para serem usadas é clara mente vista em
todos os registros da Bíblia de homens em comuni cação direta com Deus.
Paulo em um "êxtase" (At 22.18) tinha plena posse de suas faculdades e uso
inteligente da mente e da língua. Isso
Engano e Possessão
pode ser visto de forma especial em João, quando estava em Patmos. Seu ser
físico estava prostrado devido à fraqueza do homem natural face à presença
revelada do Senhor glorificado, mas após o toque capacitador do Mestre, sua
plena inteligência foi utilizada e sua men te agiu com clareza, a fim de
compreender e reter tudo o que lhe estava sendo dito e mostrado (Ap 1.10-
19).
Isso pode acontecer com algumas pessoas de forma tão refina da que elas são
enganadas e levadas a pensar que aquilo é apenas fruto de uma "mente
brilhante", de "dons de imaginação" ou da "delicada habilidade de descrição
poética", enquanto nada daquilo é realmente produto real de sua própria
mente, pois não é resultado de pensamento, mas o juntar de "quadros"
sutilmente apresentados no momento da escrita ou da fala. Isso tudo pode
ser testado por seus frutos, que são vazios de resultados tangíveis e, por
vezes, ma liciosos ao sugerir certas coisas, certas frases misturadas a
palavras da verdade que subvertem a pureza do evangelho, enquanto o todo
não tem substância espiritual por trás das belas palavras ou qual quer
resultado permanente na salvação dos irregenerados ou na edificação dos
santos.
Pregação a Partir de Apresentações Mentais
O mesmo pode ser verdade na vida de um autor que, de algu ma forma, sem o
saber, se tornou passivo - ou, colocado de forma direta, mediúnico - em
relação a alguma faculdade ou parte de sua vida interior e, portanto, se
expôs às "apresentações" sobrenaturais de espíritos malignos para suas
palestras ou escrita, que ele conside ra como iluminações vindas de Deus.
Engano e Possessão
espírito o que vem de Deus e o que é produto de seu próprio pensa mento no
exercício de seu julgamento como servo de Deus.3
Alguém pode perguntar: por que os espíritos malignos quere rem o corpo do
ser humano e por que trabalham com tanta persis tência para obter acesso a
ele e possuírem-no?
Engano e Possessão
No caso do crente, eles não destroem a vida interior, mas po dem aprisioná-
la, de forma que o homem interior, habitado pelo Es pírito Santo, seja
incapaz de atacar e destruir o reino e obras malig nas deles. Quando os
espíritos malignos possuem o corpo e a mente de um crente, em qualquer grau
que seja, todo o crescimento espiri tual anterior não tem praticamente
valor algum. Na seção espiritual da Igreja de Cristo, um grande número de
crentes necessita de luz para liberação de seu homem exterior. Seu
crescimento espiritual é freiado e impedido pelo embotamento de suas
faculdades, pelo ema ranhado de conceitos errôneos e enganos na mente, ou
por fraqueza e doenças no corpo. Essas condições também impedem o fluir do
Espírito Santo que habita interiormente em seu espirito, de modo que a vida
de Jesus não pode ser manifestada por meio deles, pela utilização da mente
na transmissão da verdade ou pelo fortalecimen to e utilização do corpo em
serviço ativo e eficiente.
Assim sendo, ao ser libertado, o homem exterior não traz a vida central à
existência, mas dá a ela liberdade de ação. Tudo isso pode se dar em vários
graus diferentes, pois cada crente tem um grau diferente de escravidão. Há
graus diferentes:
Os crentes que estão nesse grau de possessão por espíritos malignos têm,
então, poder sobrenatural, e podem, de forma sobrena tural, receber isso
dos espíritos que os controlam e fazer, como seus mensa geiros, muitas
obras sobrenaturais ou manifestações tais como:
poder de profecia;
Engano e Possessão
9. receber interpretações, e
receber visões (ver Capítulo 6).
é incapaz de fazê-las por sua própria natureza. Por exemplo: ele pode não
ter o poder natural de interpretar, criticar, etc; no entanto, os espíritos
que o possuem podem dar-lhe o poder para fazê-lo, criando, assim, uma falsa
personalidade aos olhos de outros, que pensam que ele naturalmente tem este
ou aquele dom e ficam desapontados quan do ele não os usa. O que eles não
sabem é que ele é incapaz de mani festar ou usar esses supostos dons, a não
ser pela vontade dos espíri tos que o controlam. Além disso, quando o
crente enganado desco bre que tais manifestações são fruto de possessão e
se recusa a conti nuar sendo escravo de espíritos mentirosos de Satanás,
tais dons deixam de existir. É nessa hora que o homem livre do engano é per
seguido pelos espíritos vingativos do mal, por meio da sugestão a outros de
que aquele crente "perdeu o poder" ou "retrocedeu" na vida espiritual,
quando, na verdade, ele está sendo libertado dos efei tos das obras
malignas e cruéis deles.
Espíritos Malignos Substituindo Deus
Substituição na fala. O texto usado é: "Não sois vós os que falais" (Mt
10.20). Os crentes pensam que isso significa que sua fala será substituída
pela fala divina, que Deus falará através deles. O ho mem diz: "Eu não devo
falar; Deus é quem vai fazê-lo", e "entrega" sua boca a Deus para ser o
porta-voz de Deus, trazendo passividade aos lábios e órgãos vocais, que são
abandonados ao uso do poder sobrenatural que ele pensa ser Deus.
Resultado: (a) o próprio homem não fala; (b) Deus não fala, pois Ele não
faz do homem um robô; (c) espíritos malignos falam, já que a condição de
passividade para eles agirem foi cumprida. O resultado
Engano e Possessão
final é a ação substitutiva dos espíritos malignos que possuem e con trolam
o crente, particularmente na forma de "mensagens" sobrenatu rais que cada
vez mais exigem sua obediência passiva e, no devido tempo, criam uma
condição mediúnica que ele não tinha previsto.
Substituição na memória. O texto usado é: "Vos fará lem brar de tudo" (]o
14.26). Os crentes pensam que isso significa que eles não precisam usar a
memória, pois Deus trará todas as coisas à sua mente.
Resultado: a) o próprio homem não usa a memória; b) Deus não a usa, pois
Ele não o fará sem a ação em conjunto do homem; c) espíritos malignos a
usam e substituem o uso volitivo da memória por parte do crente por suas
obras malignas.
Resultado: a) ele não usa sua consciência; b) Deus não fala com ele para
que ele Lhe obedeça como um robô; c) espíritos malignos aproveitam a
oportunidade e substituem a ação da consciência por vozes sobrenaturais. O
resultado final é a substituição da consciência por orientações dadas por
espíritos malignos em sua vida.
A partir de então, o homem não é mais influenciado pelo que sente ou vê ou
pelo que os outros dizem, e ele se fecha a todos os questionamentos e não
mais raciocina. Essa substituição da ação da consciência pela orientação
sobrenatural explica a deterioração do
Substituição em decisão. O texto usado é: "E Deus quem efe tua em vós o
querer" (Fp 2.13). O crente entende que isso significa que ele não deve
usar sua própria vontade, pois Deus quererá por meio dele.
Resultado: a) o próprio homem não exercita sua vontade; b) Deus não o faz
também, pois o homem deixaria de ser um agente livre; c) espíritos malignos
apossam-se da vontade passiva e mantem-na numa condição de paralisia e
incapacidade de agir ou, então, fa zem-na dominadora e forte. A aparente
"substituição divina" da von tade do homem pela vontade de Deus se revela
como substituição satânica e, desse modo, os emissários de Satanás obtêm
domínio do próprio centro da vida, conseqüentemente fazendo do crente uma
vítima da indecisão e da fraqueza em termos de vontade ou energizando a
vontade até que tenha força de domínio, mesmo so bre outros, o que acarreta
muitos resultados desastrosos.
Engano e Possessão
cação do ego por meio de substituição. A pessoa pensa que é ela mesma o
tempo todo.
Neste ponto, muitos afundam sob o temor de terem cometido o "pecado sem
perdão" (Mt 12.31). Alguns, no entanto, descobrem que sua mais amarga
experiência pode ser transformada em luz para a Igreja em sua luta contra o
pecado e contra Satanás, e, como aque les que já estiveram no acampamento
do inimigo e ouviram todos os seus segredos, tornam-se um terror para as
forças do mal quando são libertados e passam, então, a ser assaltados com
maldade intensa devido ao conhecimento que têm do inimigo.
Capítulo 6
época de crise em sua vida, ele viveu mais por aceitação de fatos
declarados nas Escrituras, como entendidos por sua inteligência, mas com o
batismo no Espírito, o crente se tornou mais consciente da presença de Deus
pelo Espírito e no espírito e, assim, começa a posicionar a pessoa de Deus
como estando dentro dele, ao seu redor ou sobre ele. Depois, ele se volta
para dentro de si mesmo e começa a orar ao Deus que está dentro de si, o
que, ao final das contas, acaba resultando em oração para espíritos
malignos, se eles tiverem suces so em enganar o crente com sua imitação.
A seqüência lógica da oração ao Deus que está "dentro do cren te" pode ser
levada a um extremo absurdo, qual seja: se a alma ora a Deus dentro de si
mesma, por que não orar a Deus em qualquer outro lugar? A limitação de Deus
como uma pessoa dentro do crente e os possíveis perigos que surgem a partir
desta concepção errônea da verdade são óbvios.
Na verdade, toda introspecção que leve a uma percepção sub jetiva de Deus
como alguém que habita o interior do ser humano, que fala, com quem se tem
comunhão e que orienta, num sentido material ou consciente, está aberta ao
mais grave perigo, pois sobre esse pensamento e crença, diligentemente
cultivados pelos poderes
1 Ver Apêndice.
Imitações do que E Divino
Deus está nos céus. Cristo, o Homem Glorificado, está nos céus. A
localização do Deus que adoramos é de suma importância.
Se pensamos em nosso Deus como alguém que está em nós e ao nosso redor para
nossa adoração e para nosso "desfrute", nós, inconsci entemente, abrimos a
porta para os espíritos malignos que estão no ambiente que nos rodeia, em
vez de passarmos, em espírito, pelos céus inferiores2 (ver Hb 4.14; 9.24;
10.19, 20) e irmos ao trono de Deus, que está no céu superior3, "acima de
todo principado e potestade, (...) e de todo nome que se possa referir, não
só no presen te século [ou mundo], mas também no vindouro" (Ef 1.21).
A Palavra de Deus é muito clara nesse ponto; precisamos ape nas ponderar em
passagens como Hebreus 1.3; 2.9; 4.14-16; 9.24, e muitas outras, para ver
isso. O Deus a quem adoramos, o Cristo a quem amamos, está nos céus, e à
medida que nos achegamos a Ele lá e, pela fé, compreendemos nossa união com
Ele em espírito lá, que nós, também, somos ressuscitados com Ele e nos
assentamos com Ele acima do plano dos céus inferiores, no qual os poderes
das trevas reinam, e, assentados com Ele, podemos, então, ver esses poderes
sob Seus pés (Ef 1.20-23; 2.6).
O homem agora está muito seguro de que é Deus quem está dizendo a ele para
fazer isso ou aquilo. Ele se enche da convicção de que Deus o favoreceu
grandemente e o escolheu para uma posição tremenda em Seu Reino. O amor-
próprio que está escondido em seu interior é alimentado e fortalecido dessa
forma, e ele se sente capaz de suportar tudo pelo poder dessa força
secreta. Afinal, ele ouviu a voz de
Deus! Ele foi escolhido para receber uma graça especial! O apoio dele está
agora dentro de si, sobre sua experiência mais do que sobre o pró prio Deus
ou sobre a Palavra escrita. Devido a essa confiança secreta de que Deus
falou com ele de forma especial, esse homem se torna fecha do ao ensino e
teimoso, com uma segurança com tendência à infalibili dade. Ele já não ouve
os outros agora, pois eles não tiveram essa revela ção "direta" da parte de
Deus como ele. Ele está em comunhão direta, especial e pessoal com Deus, e
questionar qualquer direção dada a ele é pecado grave. Ele tem de obedecer,
mesmo que a direção dada seja contrária a todo bom senso e a ordenança se
oponha frontalmente ao espírito da Palavra de Deus. Em resumo, quando um
homem nesse estágio crê que tem uma ordem vinda de Deus, ele não usa mais
sua razão, pois pensa que seria carnal fazê-lo - o bom senso lhe é falta de
fé e, portanto, pecado -, e a consciência, por ora, já não fala.
Algumas das sugestões feitas ao crente por espíritos enganado res nesse
estágio podem ser:
1. "Você é um instrumento especial para Deus", para alimentar o amor-
próprio;
2. "Você está em um nível mais avançado do que os outros", para cegar a
alma quanto ao conhecimento sóbrio de si mesmo;
3. "Você é diferente dos outros", para fazê-lo crer que precisa de um
tratamento especial por parte de Deus;
4. "Você deve trilhar um caminho à parte", sugestão feita para alimentar
um espírito de independência;
5. "Você deve abandonar seu emprego e viver pela fé", para levar o crente a
se lançar sob direção falsa, o que pode acabar em ruína do seu lar e, às
vezes, da obra de Deus na qual ele está engajado.
Guerra Contra os Santos
Todas essas sugestões são feitas para dar ao homem um falso conceito de seu
estado espiritual, pois ele é levado a crer que está mais avançado do que
realmente está, de forma que pode agir além de sua medida de fé e
conhecimento (Rm 12.3) e, conseqüentemen te, ficar mais aberto aos enganos
do adversário sedutor.
que está orando a Deus. O domínio próprio ainda não está perdido, mas à
medida que o crente reage ou se entrega a essas manifestações
"conscientes", ele não sabe que sua vontade está sendo lentamente minada.
Finalmente, por meio dessas experiências sutis e deliciosas, estabelece-se
a fé de que o próprio Deus está conscientemente possuin do o corpo, sendo
estimulada por tremores e arrepios cheios de vida ou enchendo-o de calor e
aconchego ou até de "agonias" que se asse melham à comunhão com os
sofrimentos de Cristo e peso pelas al mas, ou a experiência de morte com
Cristo com a sensação de pre gos sendo introduzidos no corpo, etc. A partir
desse ponto, os espí ritos mentirosos podem trabalhar da forma que
desejarem, e não há limite para o que eles podem fazer a um crente que foi
enganado até esse ponto.
Após isso, falsas manifestações da vida divina vêm rapidamen te, de formas
variadas: movimentos no corpo, arrepios agradáveis, toques, um calor como
de fogo em diferentes partes do corpo ou sensações de frio ou tremores,
tudo aceito pelo crente como proveni ente de Deus, mas, na verdade,
demonstrando de que forma com pleta o espírito enganador invadiu o corpo
desse crente, pois há uma distinção entre as manifestações de espíritos
malignos com o corpo e com a mente e no corpo e na mente do crente, embora,
quando eles estão realmente no interior do crente, possam fazer parecer
como se estivessem do lado de fora, tanto em influência como em ações.
Mas normalmente o Senhor era guiado ou conduzido em sim ples comunhão com o
Pai, decidindo, agindo, considerando, pensan do como Aquele que conhecia a
vontade de Deus e a executava de forma inteligente - falo isso com
reverência. A voz vinda do céu era rara e, como o próprio Senhor disse, era
por causa dos outros e não por Si mesmo. Ele sabia a vontade do Pai e, com
cada uma das faculda des do Seu ser como homem, Ele a cumpriu (ver Jo
12.30; 5.30; 6.38).
Os sentimentos [que o governam] estão agora no corpo, mas o crente não está
consciente de que está deixando de agir a partir de seu espírito e pela
ação desimpedida e pura de sua vontade e de sua men te, as quais, sob a
iluminação do Espírito, estão sempre de acordo com o espírito. Esse é um
tempo de grande perigo se o crente falhar em discernir a fonte desses
sentimentos "que o impulsionam" e se entregar a eles antes de descobrir-
lhes a origem. Ele deveria exami nar em que princípio baseia sua decisão,
especialmente quando há relação com sentimentos, para não ser levado por
qualquer senti mento sem ser capaz de dizer de onde ele provém ou se é
seguro dar ouvidos a ele. Ele deve saber que existem sentimentos físicos,
senti mentos almáticos e sentimentos no espírito, que podem ser divinos ou
satânicos quanto à sua origem. Portanto, confiar em sentimentos - como
sentir-se levado a fazer algo, por exemplo - é uma fonte de grande
perturbação na vida cristã.
A questão se Deus fala hoje em dia por Sua voz direta de for ma audível aos
homens precisa ser considerada neste ponto. Um estudo cuidadoso das
epístolas de Paulo - que contêm exemplificação exaustiva da vontade de Deus
para a Igreja, o Cor po de Cristo, como os livros de Moisés continham a
vontade e as leis de Deus para Israel - parece tornar isso claro: que Deus,
tendo "falado a nós em Seu Filho" (Hb 1.1), não mais fala por meio de Sua
própria voz direta ao Seu povo. Parece ficar claro também que, des de a
vinda do Espírito Santo para guiar a Igreja de Cristo a toda a verdade, Ele
não mais emprega com freqüência anjos para guiar ou falar a Seus filhos.
Os anjos são "enviados para servir aqueles que hão de herdar a salvação"
(Hb 1.14 - NVI), mas não para tomar o lugar de Cristo ou do Espírito Santo.
O Apocalipse parece mostrar que essa ministração dos anjos aos santos na
terra é uma ministração de guerra no mundo espiritual contra as forças de
Satanás6, mas há pouca indicação dada sobre o ministério dos anjos cie
outras for mas. Após a primeira vinda de Cristo, quando houve grande ativi
dade angelical sobre o maravilhoso evento do Pai trazendo o Primogênito da
nova raça (Rm 8.29) à terra habitada (Hb 1.6) e, novamente, na vinda do
Espírito Santo no dia do Pentecoste a fim de iniciar Sua obra de formar um
Corpo semelhante ao Cabeça Ressurreto - e durante os primeiros anos da
Igreja -, o uso de an jos em comunicação direta e visível com os crentes
parece ter dado lugar à obra e ministério do Espírito Santo.
O falar dos espíritos malignos pode também ser uma imitação do falar
interior do próprio homem, como se ele mesmo estivesse pensando por si só
e, no entanto, sem ação concentrada da mente; por exemplo: um comentário
persistente e incessante acontecendo em algum lugar de seu interior,
independente de sua vontade ou da ação da mente, sobre suas próprias ações
ou as ações de outros, di zendo coisas como: "Você está errado", "Você
nunca está certo", "Deus rejeitou você", "Você não pode fazer isso", etc.
Esses textos são como uma "muleta" para ele que minam sua confiança no
próprio Deus ou enfraquecem seu poder de decisão e (correta) auto-
confiança?
A voz do diabo, diferenciável da voz de Deus, pode também ser conhecida por
seu propósito e resultado. Obviamente, se Deus fala dire tamente com um
homem, aquele homem tem de estar infalivelmente correto a respeito do
assunto em questão. Por exemplo: um crente pode dizer que está sendo levado
a convidar outro para uma reunião. O con vidado tem de aceitar o convite
ou, então, revelará a mentira da orienta ção recebida pelo crente. Se
aquele que cria ter sido guiado a fazer aqui lo ainda se mantém firme em
sua posição, considerará aquele que recu sou seu convite como enganado ou,
então, deixa a questão de lado sem consideração, não percebendo que o que
aconteceu mostra que ele mesmo se enganou ou foi enganado por espíritos
enganadores.
Aqui vemos claramente a maneira pela qual o inimigo opera. A alma começa na
vontade de Deus, mas o propósito do espírito maligno é atraí-la a um desvio
por meio de imitação da orientação de Deus de modo a levá-la a executar sua
vontade. A orientação satâni ca altera os objetivos da vida e desvia as
energias do homem, dimi nuindo seu valor de serviço. Para frustrar esse
artifício do inimigo, o crente deve saber que existem duas atitudes
distintas em relação à orientação que têm sérios resultados se sua
diferença não for com preendida: uma é confiar que Deus vai guiar, e a
outra é confiar que Deus está guiando.
compulsão pode ser notada, crescendo lentamente em força, até que o crente
diga: "Fui forçado a fazer assim e assim", e "Tive medo de resistir" -
tendo a compulsão sido tomada como uma evidência da orientação de Deus em
vez de ser reconhecida como contrária ao princípio pelo qual Deus se
relaciona com Seus filhos.
Essas coisas podem parecer insignificantes para outros, que usam seus
poderes de raciocínio, mas têm grande importância no objetivo dos espíritos
enganadores, que, por essas direções, preten dem fazer do crente um médium
passivo, sem pensamento ou racio cínio, facilmente influenciável pela
vontade deles, que, pela obediên-
cia até em coisas triviais, permita que o controle dos espíritos enga
nadores fique cada vez maior sobre ele.
Quanto mais o crente crer que é Deus quem o está dirigindo, tanto mais os
espíritos enganadores estarão à salvo da exposição e poderão conduzi-lo a
mais enganos. Quando o homem atinge um grau muito elevado de engano
satânico e de possessão, ele se vê incapaz de agir, a menos que os
espíritos que estão no controle permi tam-no, de forma que ele nem mais
pede permissão para fazer isso ou aquilo. Em alguns casos, esses espíritos
até estabelecem uma forma de comunicação com o homem agindo em seu próprio
cor po. Se ele deseja saber se deve ir para um lugar ou para outro, ele se
volta para seu interior para obter orientação da voz dentro de si –
7 Pequena tábua, a qual contém números e letras, usada pelos espíritas para
entrar em contato com pessoas falecidas,durante as sessões.Os participantes
sentam-seà mesa ao redor da tábua Ouija e colocam as mãos na "seta", movida
ao redor da tábua para as várias letras, por meio do espírito que se
encontra presente na sessão. A mensagem resultante da união das letras é a
comunicação desejada pelo mundo sobrenatural dos espíritos. (MATHER, George
A. e NICHOLS, Larry A., Dicionário de Religiões,Crenças e Ocultismo,
Editora Vida, 1 °. edição, São Paulo, 2000.)
Já que obedece em cada detalhe à voz do espírito que o con trola, o crente
agora depende cada vez mais de auxílio sobrenatu ral, pois no momento em
que faz algo fora da orientação recebida, ele é acusado, aparentemente pelo
Espírito Santo, de agir separado de Deus.
Ê neste estágio que todas as faculdades caem em uma passivi dade que se
aprofunda cada vez mais, à medida que o homem se entrega inteiramente à voz
de orientação e à confiança no falar divi no que mantém o cérebro em
completa inatividade.
Mas as imitações de Deus e das coisas divinas não são as úni cas imitações
que o anjo de luz tem a seu dispor. Há também falsifi cações do humano e
das coisas humanas, tais como a personificação de outras pessoas e até do
próprio crente. Essas manifestações pare cem ser diferentes do que
realmente são aqueles que personificam: ciumentos ou irados, críticos ou
rudes. O ego de alguém é represen tado, numa personificação, de forma
ampliada, em que há realmente a manifestação exatamente oposta de altruísmo
e amor. Motivações erradas parecem governar os outros, o que, na verdade,
não existe; as ações simples são como que desvirtuadas e as palavras
torcidas para significar e sugerir o que não estava na mente de quem as
falou, e, às vezes, parecem confirmar o suposto pecado dos outros.
Imitação de Pecado
um crente conhece a cruz e sua posição de morte para o pecado e, por meio
de sua vontade e na prática, rejeita firmemente todo pecado conhecido e,
ainda assim, uma manifestação de pecado acontece, ele deve imediatamente
tomar uma posição de neutralidade em relação a ela até que saiba a fonte,
pois se considerar essa manifestação como seu próprio pecado quando, na
verdade, não é, acaba crendo numa mentira tanto quanto em qualquer outra
coisa; e se ele vem a confes sar como pecado o que, de fato, não veio dele
mesmo, dá poder ao inimigo para levá-lo ao próprio pecado que ele acabou de
confessar como sendo seu. Muitos crentes são oprimidos dessa forma por su
postos maus hábitos que crêem ser seus, os quais, porém, nenhuma confissão
a Deus remove, mas dos quais seriam libertados se atribu íssem esses
pecados a sua verdadeira origem. Não há perigo de minimizar o pecado ao se
reconhecer esses fatos, pois em ambos os casos o crente deseja se livrar de
um pecado ou de pecados ou não se incomodaria com eles.
AUTOCONDENAÇÃO FALSIFICADA
Vendo sua alma assediada por essas constantes apresentações mentais de sua
própria personalidade, o cristão pensa que tudo é apenas sua "imaginação
vivida" ou até que algumas dessas coisas são visões de Deus e que ele é
favorecido por Deus, especialmente no
Muitos dos planos para movimentos, que chegaram até a ser publicados, em
relação a reavivamentos são desse tipo; planos dados por revelação, que
resultaram em ganho apenas para os poucos que ficaram presos a eles e
ninguém mais. Desse tipo foi o resultado do Reavivamento em que os homens
deixaram de lado sua vocação normal e seguiram uma revelação tipo "fogo-
fátuo" de se "lançar ousadamente em Deus", com planos de alcance mundial
concebidos e dissipados em poucos meses. Crentes assim enganados se tornam
ultradevotos, com um excesso de zelo que os cega em relação a todas as
coisas que não sejam o mundo sobrenatural e rouba deles o poder de atender
sabiamente a outras necessidades de sua vida. Tudo isso é proveniente do
acesso de um espírito maligno à mente e à imagina ção, por meio do engano
da imitação da presença de Deus.
Por vezes, imitações do próprio Satanás também servem aos seus propósitos,
quando ele deseja aterrorizar um homem a fim de impe di-lo de agir ou orar
de forma contrária aos interesses dele, o malig no. Há ocasiões em que
Satanás parece lutar contra si mesmo, so mente para disfarçar seus planos
mais astutos de obter mais posses são de uma vítima ou alguma vantagem
maior que ele sabe como assegurar. Ter medo do diabo pode sempre ser
considerado como algo proveniente do diabo, objetivando capacitá-lo a
executar seus planos de impedir a obra de Deus. Desse caráter podem ser
também a atitude de se esquivar cheio de temor de ouvir falar dele e de
suas obras, bem como o embotamento passivo da mente em relação a toda
verdade das Escrituras com relação às forças do mal. Da mesma forma, o medo
causado pela referência ao nome do diabo, que é cau-
sado nos crentes a fim de assustá-los e impedir que venham a conhe cer os
fatos sobre ele, enquanto outros que desejam a verdade po dem receber
impressões exageradas da presença dele e de nuvens de conflitos, barreiras,
trevas, etc, até que percam de vista a clareza da luz de Deus.
Imitação de Visões
Quando espíritos malignos são capazes de dar visões a um ho mem, temos aqui
uma evidência de que eles já obtiveram terreno legal nele, seja cristão ou
não. O terreno legal não é, necessariamente, al gum pecado conhecido, mas
algum tipo de passividade, de inatividade
Guerra Contra os Santos
praticar, na vida diária, uma atitude passiva que pensam ser submissão à
vontade de Deus;
alguma que lhe possa abrir os olhos, mas ficam atentos para lançar mão de
qualquer coisa que ele aceite sem questionamento. Eles po dem personificar
o Senhor Jesus da forma que mais atraia a pessoa; por exemplo, como o Noivo
para alguns, ou assentado no trono para ou tros ou, ainda, vindo em grande
glória. Eles podem personificar tam bém os mortos para aqueles que sofrem a
perda de seus entes queri dos, e, já que os observaram durante a vida e
sabem tudo sobre eles, darão "provas" incontestáveis para confirmar os
enganados no engano.
As visões podem vir de três fontes: a divina, de Deus; a huma na, tais como
alucinações e ilusões por causa de doença, e a satânica, as duas últimas
sendo falsas. As visões dadas por espíritos malignos descrevem também
qualquer coisa sobrenatural apresentada à men te ou à imaginação ou vistas
por elas, sempre de dentro para fora, tais como quadros terríveis do
futuro, textos apresentados como se fos sem anúncios luminosos, visões de
"movimentos" com alcance mun dial, tudo imitando a visão verdadeira do
Espírito Santo dada aos "olhos do entendimento" ou a atitude normal e
saudável de se usar a imaginação. A Igreja é transformada, assim, num
grande caldeirão de divisão por meio de crentes que confiam em "textos"
para orien tar suas decisões, em vez de confiar no princípio de certo e
errado estabelecido na Palavra de Deus.
1. Nenhuma visão sobrenatural em qualquer forma pode ser tomada como sendo
de Deus se requiser uma condição de inatividãde mental ou vier enquanto o
crente está em tal condição.
Imitação de Sonhos
nos, humanos ou satânicos, devendo ser cada uma discernida, pri meiro, de
acordo com a condição da pessoa e, depois, com os princí pios que
distinguem a obra de Deus da obra de Satanás.
Se a pessoa estiver sob qualquer grau de possessão, não há como dizer com
certeza se os sonhos que tem à noite são de causa natural ou são
"comunicações divinas", mas, normalmente, são apresentações noturnas do
mesmo tipo das visões trazidas à mente durante o dia ou imitações feitas
por espíritos malignos que causam ambas.
Quantos dizem: "O Senhor me acordou!" e colcam sua confiança nas revelações
dadas durante um estado de semiconsciência, quando a mente e a vontade
estão apenas parcialmente alertas para discernir as orientações ou
revelações dadas a eles. Se esses crentes observarem os resultados de sua
obediência a essas revelações noturnas, descobrirão muitos traços da obra
de engano do inimigo. Descobrirão também como sua fé está, com freqüência,
baseada em uma linda experiência dada nas primeiras horas da manhã ou, em
contra-partida, como ela é abalada por acusações, sugestões, ataques e
conflitos claramentes dados pelo malig no, em vez de confiar
inteligentemente no próprio Deus em Seu caráter imutável de fidelidade e
amor àqueles que são Seus.
Todas as obras do inimigo à noite podem cessar quando reco nhecemos que
provém dele e definitivamente recusamos a cada uma delas no nome do Senhor,
cancelando todo terreno legal dado, mes mo sem saber, a essas obras no
passado.
Apêndice
(...) Que uma pessoa que está claramente sob possessão de moníaca seja
trazida diante de seus tribunais. O espírito perverso, ordenado a falar por
um seguidor de Cristo, tão prontamente fará a confissão verdadeira de que
ele é um demônio quanto em qualquer lugar ele falsamente afir mou que é um
deus. Ou, se tu o farás, que seja produzido um dos possuídos-por-deus, como
são supostos - se eles não confessam, em seu temor de mentir para um
cristão, que são demônios, imediatamente se derrama o sangue do mais
impudente seguidor de Cristo.
Cipriano se expressou com igual confiança. Depois de ter dito que eles são
espíritos malignos que inspiram os falsos profetas dos gentios e entregam
oráculos por misturar sempre a verdade com a falsidade para provar o que
dizem, ele acrescenta:
Eles dão evidência de conhecimento e poder não possu ídos pelo sujeito. Na
Alemanha, o pastor Blumhardt dá exemplos de demônios falando em todas as
línguas européias e em algumas lín guas irreconhecíveis. Na França, houve
alguns casos de terem o "dom de línguas", falando em alemão, latim, árabe.
- tudo pelo que não são responsáveis enquanto estão sob o "contro le" dessa
outra personalidade dentro deles. Em resumo, eles exibirão traços de
caráter completamente diferentes daqueles que lhes per tencem normalmente.
7. Há também sintomas nervosos e musculares peculiares à possessão
demoníaca no corpo.
Apêndice
Atividade Demoníaca nos Últimos Tempos
(Capitulo 1)
9.29). Eles eram todos 'espíritos imundos', mas no uso ju deu, a palavra
akatharios conota impureza espiritual. Que isso não implicava poluição
moral é provado pelo fato de que o Senhor Jesus foi acusado de ter demônio,
apesar de nem mesmo Seus inimigos mais malignos nunca O acusa rem de mal
moral. Era apenas pela oração que esses espíri tos imundos poderiam ser
expulsos, ao passo que demôni os devotos reconheciam Cristo e saíam quando
Seus discí pulos ordenavam que assim fizessem em nome Dele (...).
Apêndice
A Fisiologia do Espírito
O corpo natural tem seus sentidos, o espírito também tem seus sentidos
(...)•
Apêndice
ossessão Demoníaca entre Cristãos
(Capítulo 5)
O Caso de uma Dama Cristã
(...) Na primavera deste ano (1912), [essa serva de Deus] que foi possuída
veio aqui, e os espíritos que a possuíam fala ram por meio dela com vozes
completamente diferentes da dela própria. Eles falariam, por meio dela, as
blasfêmi as mais terríveis contra Deus e contra nosso Senhor Jesus Cristo e
profetizariam com relação à Igreja (...).
Muita oração foi feita por ela e com ela. Quando o furor vem sobre ela, ela
é horrivelmente sacudida e bate-se ao redor da sala, e faz com que ela uive
como um cachorro e suas mãos cerradas, sua face se distorcia com horríveis
con-torções, etc. Mas o maravilhoso para todos é que, apesar do furor estar
sobre ela todos os dias, e algumas vezes uma, duas ou mais vezes num dia,
sua saúde é perfeita, ela dorme bem e no intervalo é a cristã com o mais
amável espirita (...).
Mais tarde. (...) Essa irmã não é alguém que não tem fé. Ela está bem
firmada na mesma fé e tem a mesma luz que nós
temos, mas temos aqui algo que tem a ver com um demônio, do tipo que nunca
encontrei antes, nem li a respeito (...)
Seria também um erro se alguém pensasse que oração e or dens não estão
sendo úteis, pois nessas últimas três sema nas Deus tem feito grandes e
gloriosas coisas, de forma que estamos cheios de adoração. O demônio ainda
está lá, é verdade, mas ele está grandemente abatido, e não pode mais
atormentar a irmã. Ele está relativamente im potente nela e ela olha tão
radiantemente feliz com uma alegria celestial, fresca e forte. O demônio
também foi privado de todo poder sobre os lábios dela. Em vez das
blasfêmias e delírios, há apenas um uivo desesperado e queixoso... e que
dura todo o tempo que oramos.
Mais tarde. Faz aproximadamente duas semanas que o de mônio está em
silêncio. Por oito dias, ele não falou uma palavra sequer, somente gritou
duas vezes: 'A autoridade me expulsa!' A única coisa que ele faz é uivar e
ranger os dentes. Alguns dias atrás, nós oramos por cerca de uma hora e
meia. Dessa forma, isso continua agora por dez ou quatorze dias - há apenas
esse clamor terrível, como se estivesse em grande temor. Não há qualquer
blasfêmia nem maldição contra Deus, não há mais declaração de ameaças, e
todos os ditos de que ele não partiria, de que isso não o agradava - tudo
isso cessou. Em vez de terríveis delírios e acessos de raiva, há agora o
uivo desesperado, freqüentemente um grito horrível como se de temor, e a
irmã está quase livre do demônio que a atormenta (...).
O demônio deve ter recebido um terrível golpe de Deus, de forma que suas
blasfêmias foram silenciadas. Foi assim na última noite; quando oramos, o
clamor desesperado co-
Apêndice
meçou imediatamente e senti mais uma vez o impulso para ordenar ao demônio,
em nome do Senhor Jesus, que saís se. Ele, então, deu um grande movimento
brusco, ele tre meu, uivou, estendeu as mãos como se pedindo misericór dia
e nos implorando que não fizéssemos aquilo, mas não foi permitido que ele
falasse uma só palavra. Mas seguiu uma reação forte e vômito, e isso se
repetia sempre que eu or denava no nome do Senhor Jesus que ele partisse.
É claro que precisamos continuar orando tão seriamente, mas uma vez Deus já
fez tais grandes coisas e se continua mos orando, o último golpe será dado.
O demônio terá de partir.
Nota: Mais detalhes desse caso são dados em The Strong Man Spoiled (O Homem
Forte Destruído), por A. R. Habershon (publica do por Morgan &. Scott,
Londres). A senhora está agora totalmente liberta, e foi capaz de retornar
ao trabalho da missão. É afirmado claramente que suas faculdades mentais
estavam intactas e ela era capaz de preparar todas as contas e balancete da
missão em que esta va engajada, não muito antes de os ataques se tornarem
manifestos.
Apêndice
(...) Reuni-me com um número de irmãos e irmãs por toda uma semana a cada
mês, em oração a Deus para que der ramasse mais de Seu Espírito, dons e
poder. Depois de ter feito isso por algum tempo com grande seriedade, tais
manifestações poderosas e maravilhosas de Deus e de Seu Espírito Santo
(aparentemente) ocorreram, e não mais duvidamos de que Deus havia ouvido
nossa oração e de que Seu Espírito havia descido em nosso meio e em nosso
ajuntamento. Entre outras coisas, esse espírito, que pen samos ser o
Espírito Santo, usou uma garota de 15 anos como seu instrumento, por meio
de quem todos os que pertenciam ao nosso ajuntamento e tinham qualquer
pecado ou peso de consciência tiveram isso revelado ao ajuntamento. Ninguém
podia permanecer na reunião
com qualquer peso de consciência sem ser revelado na reunião por esse
espírito. Por exemplo: um senhor de esti ma e respeito da vizinhança veio à
reunião e todos os seus pecados foram expostos na presença de todo o ajunta
mento pela menina de 15 anos. Logo após, ele me levou para uma sala
adjacente, muito quebrantado, e admitiu para mim, com lágrimas, que havia
cometido todos aque les pecados que a garota havia exposto. Ele confessou
isso e todos os outros pecados conhecidos por ele. Então, veio novamente
para a reunião, mas mal havia entrado quan do a mesma voz disse para ele:
'Ahá! Você ainda não confessou tudo! Você roubou 10 moedas, e isso você não
confessou!' Em conseqüência, ele me levou novamente para a sala adjacente e
disse: 'É verdade, também fiz isso...' Esse homem nunca havia visto essa
menina em sua vida nem ela o havia visto.
Com tais eventos, foi espantoso como um espírito de santo respeito veio
sobre todos na reunião e havia algo controlador que somente pode ser
expresso nas palavras: 'Quem dentre nós habitará com o fogo devorador? Quem
dentre nós habitará com chamas eternas?' (Is 33.14). O temor surpreendeu os
hipócritas. Havia espírito muito sério de adoração - e quem poderia duvidar
quando mes mo o forte era quebrado? - e ninguém se atrevia a perma necer na
reunião caso fosse um impedimento.
Apêndice
(Capítulos 3, 4, 5, 6 e 7)
A disciplina ministrada para tais foi, de fato, severa. A eles não era
permitido falar a ninguém ou fazer qualquer tipo de trabalho. Em alguns
casos, isso durou por semanas e até mesmo meses. O efeito sobre a mente foi
terrível. O único caminho de volta foi fazer uma afirmação na "Assembléia"
que lhes satisfez: de que havia arre pendimento verdadeiro.
Apêndice
Provérbios 21.4, Isaías 59.3 e Romanos 8.8 são as palavras da das para não
trabalhar. Qualquer outra oração e leitura da Palavra é tida como
aumentando o pecado; conseqüentemente, a alma é cala da em tormento e
desespero, sendo excluída de todas as reuniões.
Algumas coisas nas manifestações são muito peculiares a você. Você se foi
considerando sobre elas. Não pense que é estranho que o Espírito trabalhe
em você de diferentes formas. Sua obra é mais do que uma obra dupla. É
múlti-
Apêndice
pla. Isso está embaraçando muitas mentes. Eles vêem o Espírito sacudindo.
Eles O ouvem cantando. Eles O sen tem rindo e, algumas vezes, são provados
com Suas várias contorções e sacudidas, como se Ele fosse rasgá-los em
pedaços.
Algumas vezes, Ele está imitando animais em vários sons e feitos. Esse tem
sido todo o mistério para os santos. Sua obra, eu afirmo, é múltipla. Ele
busca, em alguns, mos trar-lhes que eles são todos um com os outros, em
toda a criação (...) Se Ele mostra a você, por fazer um barulho como de um
animal selvagem, e que você é como aquilo, você não pode desprezar Sua
maneira de trabalhar, pois o Espírito Santo sabe porque faz isso. Ele faz
esses baru lhos nos animais; não pode fazê-los em você?
Apêndice
Apêndice
(1774-1824): "Vejo a luz, não com meus olhos, mas é como se visse com meu
coração (com os nervos que têm seu lugar na cavidade do estômago)... aquilo
que está, na verdade, ao meu redor, vejo, de modo turvo, com meus olhos,
como alguém sedado e começando a sonhar; minha segunda visão me atrai
forçosamente e é mais clara que minha visão natural, mas não ocorre por
meio de meus olhos (...)". Quando num estado de sonambulismo, o sentido
interior, aumentado em atividade, entende as coisas exteriores tão
claramente e mais assim do que quando despertado, momento em que ele re
conhece objetos tangíveis com olhos fechados com força e absolu tamente
incapazes de ver tão bem como pela visão. Isso ocorre de acordo com a
declaração unânime de todos os sonâmbulos, por meio da cavidade do
estômago, isto é, por meio dos nervos que têm seu lugar nessa região (...).
E é a partir dessa parte que os nervos são colocados em ação, os quais
movem os órgãos de discurso (ao falar em línguas, etc.) (...).
Quando Cristo vive em nós, Ele está em nosso coração e no coração há duas
salas. Numa delas, vive a consciência, e por meio da consciência posso
conhecer que Cristo vive em mim. Em outra, há a subconsciência, e lá Cristo
vive também. Vemos em 1 Coríntios 14.14: "Porque, se eu orar em outra
língua, o meu espírito ora de fato, mas a minha mente fica infrutífera".
Note a expressão "meu espírito" (minha mente subconsciente) e também a
expressão "minha mente", isto é, "quando meu espírito ora em línguas, minha
mente subconsciente ora!"
Apêndice
A luz dada por Herr Lohmann abrirá os olhos de muitos cren tes perplexos e
lhes dará entendimento inteligente de muito do que lhes tem afligido e
causado dolorosa divisão entre os mais devotos filhos de Deus. Isso
confirmará também as afirmações que temos
Apêndice
Temos apontado várias vezes que "clamar pelo sangue" não nos pode proteger
do inimigo se, de alguma forma, lhe é dado terreno; por exemplo, se os
nervos cerebrais param de agir por "deixar a mente ficar vazia" (!) e os
nervos vegetativos são despertados para agir em lugar deles, de forma que
os últimos são estimulados para dar "tremo res" e "torrentes de vida" por
meio do corpo, nenhum clamor do pre cioso sangue de Cristo impedirá essas
leis físicas de agirem quando as condições para ação são preenchidas. Com
isso, surge o fato estranho que deixou muitos perplexos: de que
experiências anormais manifes tamente contrárias ao Espírito de Deus
ocorreram enquanto a pessoa estava seriamente repetindo palavras sobre o
"sangue".
causa um desejo por mais "vida divina" naquele que recebe e leva ao perigo
de ministraçao disso a outros, e tudo o que segue conforme esse caminho é
seguido em honesta fé e confiança de ser "especial mente avançado" na vida
de Deus.
Se qualquer que ler isso descobrir seu próprio caso descrito, que agradeça
a Deus pelo conhecimento da verdade e simplesmente rejeite, por uma atitude
da vontade, tudo que não é de Deus, consin-ta em confiar em Deus em Sua
Palavra sem quaisquer "experiências" e permaneçam em Romanos 6.11, com
Tiago 4.7, com respeito ao adversário, pelo Espírito da verdade (Jo 16.13).
Apêndice
Como Demônios Atacam Crentes Avançados Extratos de um artigo escrito como
contribuição a um jornal americano e
REIMPRESSO NA REVISTA THE ChRISTIAN HÁ ALGUNS ANOS. NÃO SABEMOS O NOME DO
ESCRITOR.
Esses demônios alimentam-se na pessoa com quem estão alia dos (...) Há
alusões na Escritura e fatos reunidos a partir da experiên cia suficientes
para provar que certas variedades de demônios vivem na essência do sangue
humano (...)
Há demônios religiosos, não santos, mas religiosos e cheios com uma forma
malévola de religião que é a falsificação da verdade, da espiritualidade
profunda. Esses demônios pseudo-religiosos atacam muito raramente jovens
iniciantes, mas pairam ao redor de pessoas que avançam em experiências mais
profundas e buscam toda oportuni dade para se fortificarem sobre a
consciência ou sobre as emoções
Apêndice
Uma maneira pela qual eles influenciam pessoas é a seguinte: uma alma passa
por uma grande luta e é maravilhosamente abenço ada. Correntes de luz e
emoção varrem seu ser. As linhas de apoio comuns são todas cortadas. A alma
é lançada num mar de experiências extravagantes. Nesse ponto, os demônios
pairam ao redor da alma e fazem sugestões estranhas à mente de algo
diferente ou estranho ou contrário ao sentido comum ou ao gosto decente.
Eles fazem essas sugestões sob a profissão de ser o Espírito Santo. Eles
sopram as emo ções e produzem um regozijo estranho, falsificado, que é
simplesmen te a isca deles para entrar em alguma faculdade da alma (...).
Uma mulher muito santa e útil diz que, logo após receber o batismo do
Espírito, veio até ela, certa noite na igreja, um impulso selvagem anormal
para jogar o hinário no pregador e correr pela igre ja gritando; e isso
tomou todo o poder de vontade dela para impedir sua mão de jogar aquele
hinário. Mas ela tinha o bom senso para saber que o Espírito Santo não era
o autor de tal sugestão. Se ela tivesse se sujeitado àquele sentimento,
isso teria dado ao demônio fanático admissão à natureza emocional dela e
arruinado a vida de obra dela. Ela é uma pessoa que conhece as
demonstrações podero sas do Espírito Santo e entende Deus suficientemente
para saber que Ele não é a fonte da conduta selvagem e indecente.
Para que o homem de Deus (...) esteja perfeitamente equipado para toda boa
obra. (2 Tm 3.17, Wymouth)
Que qualquer interrogador leve a Deus toda a questão e peça por liderança
para toda a verdade concernente àquilo; então, ser-lhe-á mostrado o
verdadeiro significado das palavras, não vindo do raciocí nio intelectual,
mas da iluminação divina e da experiência de vida.
Apêndice
Tome a palavra "resistir". Ela não é uma resistência física, tal como corpo
com corpo. Ela pode significar uma resistência intelectu al, como com
Cristo no deserto respondendo ao diabo, mente para mente - mentira com
verdade, tentação com vitória, Escritura com Escritura e uma citação
equivocada da Escritura com a citação corre ta da Escritura. A resistência
pode também ser pela mente, em defe sa do corpo, como foi o caso com Cristo
na primeira tentação do diabo, quando o tentador disse: "Torna essas pedras
em pão e satis faz, assim, Tua necessidade física" e Jesus respondeu: "Está
escrito" (Mt 4.3, 4). Há também uma resistência pelo espírito, não contra
for ça física nem contra pensamentos expressos, mas puramente contra força
espiritual maligna.
Não há lugar para luta física na esfera espiritual, pois o corpo naquela
esfera não está dominando, mas está dominado8. Mas há uma luta intelectual
e espiritual, e isso pode ser uma luta para o cor po, para a alma e para o
espírito e para tudo pelo que o diabo possa contender, tanto dentro como
fora do homem.
Em 1 João 3.8 está escrito: "Para isto se manifestou o Filho de Deus: para
destruir as obras do diabo"; mas como Ele destruirá ou destrói e como Ele
destruiu as obras do diabo? Todas elas já foram destruídas? Alguma já foi
destruída? Há alguma ainda a ser destruída?
Ao dizer que o inimigo "não é amarrado" quando você clama vitória no nome
de Jesus, você admite uma mentira de Satanás, pois Deus não lhe diria isso.
Não confunda fé e fato. Quando você procla-
Apêndice
ma a vitória, o diabo é "amarrado" pela fé, mas você tem de deixar Deus ter
Seu tempo para tornar isso um fato. Se você segue as apa rências, admite as
obras do adversário como fatos em vez de as afir mações de Deus em Sua
Palavra.
BOA LEITURA!
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