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FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DE PONTA PORÃ

GEORGE WILTON BARBOSA OVELAR

NO CAMPO DE ARTES VISUAIS NAS ESCOLAS DA FRONTEIRA: COMO ESTA SENDO A


CONTRIBUIÇÃO DA CULTURA AFRICANA PARA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DO ENSINO
FUNDAMENTAL II?

PONTA PORÃ
2011
GEORGE WILTON BARBOSA OVELAR

NO CAMPO DE ARTES VISUAIS NAS ESCOLAS DA FRONTEIRA: COMO ESTA SENDO A


CONTRIBUIÇÃO DA CULTURA AFRICANA PARA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DO ENSINO
FUNDAMENTAL II?

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Artes


Visuais de Pesquisa apresentado à Faculdade de
Educação, Ciências e Letras de Ponta Porã, para a
disciplina de Projeto de Pesquisa Interdisciplinar.

Orientadora: Profª.

PONTA PORÃ
2011
EPÍGRAFE

Herança africana legada à cultura brasileira, o


jogo da Capoeira significa valioso contributo à
formação da nossa identidade cultural.
Kleber Adorno
1- CULTURA

“Em nome do Deus de todos os nomes Javé, Obatalá, Olorum, Oió.


Em nome de Deus,que a todos os Homens nos faz da ternura e do
pó.Em nome do Povo que espera na graça da fé, à voz do Xangô o
Quilombo Páscoa que o libertará.Em nome do Povo sempre
deportado pelas brancas velas no exílio dos mares marginalizados
no cais, nas favelas e até nos altares.Em nome do povo que fez seu
Palmares,que ainda fará Palmares de novo Palmares, Palmares,
Palmares do Povo.” (Missa dos Quilombos)

Este trabalho tem por objetivo, neste primeiro capítulo, abordar sobre
cultura, seu significado, a identificação da cultura africana, principalmente a cultura
africana no Brasil desde a chegada dos escravos negros e sua contribuição cultural,
que responde parte da pergunta condutora desta pesquisa que é no campo de artes
visuais nas escolas da fronteira: como está sendo a contribuição da cultura africana
para formação das crianças do ensino fundamental II. Desta pesquisa, julgou-se
importante definir as palavras chaves arte, cultura e cultura africana que são as
bases deste trabalho.
Mintzberg (2001) in Da Silva, Ângela Maria Bissoli p.1, descreve que
a cultura concentra-se no interesse coletivo e na formação de uma organização
unificada através de sistemas compartilhados, crenças, hábitos e tradições,
derivada metaforicamente da ideia de cultivo.
De acordo com o dicionário Aurélio, a palavra cultura significa: substantivo
feminino, 1. Ato, efeito ou modo de cultivar, 2. Atividade econômica dedicada à
criação, desenvolvimento e procriação de plantas ou animais, ou a produção de
certos derivados seus, 3. O conjunto de características humanas que não são inatas,
e que se criam e se preservam ou aprimoram através da comunicação e cooperação
entre indivíduos em sociedade, 4. O conjunto dos padrões de comportamento, das
crenças, das instituições, das manifestações artísticas, intelectuais, etc. de uma
sociedade ou de uma época: a cultura do Renascimento, 5. O conjunto dos
conhecimentos adquiridos em determinado campo, 6. Ciências naturais cultivo de
microrganismos, células ou tecidos orgânicos em meio artificial e condições
controladas: cultura de bactérias.
Cultura, palavra derivada do cultivo de arroz, do processo de lavrar e
desenvolver a terra, trabalho mútuo e corporativo que visa o melhor resultado. A
cultura brasileira não possui uma definição mais generalizada por ter suas raízes
baseadas na povoação do Brasil, na mistura das raças, estilo e traços próprios de
cada povo que aqui veio habitar.
Na sociedade primitiva, cultura tinha o significado de que diferentes grupos
de pessoas possuem diferentes estilos de vida. Atualmente, considera-se que a
cultura na organização varia de acordo com o estágio de desenvolvimento da
sociedade, suas condições externas e internas, não sendo algo estático e
permanente imposto sobre as situações, mas que sofre alterações e desenvolve-se
durante o curso das interações sociais. Isso ajuda a compreender as variações
racionais em diferentes países. Certas organizações conseguem renovar
constantemente sua cultura mantendo sua integridade e personalidade advindas de
suas raízes. (Da Silva, Ângela Maria Bissoli.p.3)

1.1 - O negro no Brasil

A intenção inicial da vinda do homem Africano era a mão de obra capaz de


substituir o índio na rotina da lavoura. Sendo o elemento humano que completa a
atividade do português, criando um sistema de agricultura tropical, servindo de base
no processo colonizador que ocupava o território brasileiro. Particularmente foi o
escravo que influiu na organização econômica e social do Brasil.
Desta forma, com estes negros escravos quando introduzidos bruscamente
e de qualquer forma junto de outra cultura no Brasil, não puderam manter integra
sua cultura, muito menos utilizar suas técnicas em relação ao novo meio e nem
aplicar e revelar todo conjunto cultural. Com o contato com outros grupos negros,
receberam ou perderam alguns elementos culturais, sendo escravos tiveram sua
cultura deturpada.
Assim, não significava que aceitavam tudo de cabeça baixa como um João
bobo, mas sim, ocorreram processos expressivos, citando Palmares um típico
rebelado, as fugas, rebeliões, insurreições e formações de quilombos denunciando a
reação do negro à situação que lhe era imposta. Mesmo assim, os negros aqui no
Brasil desfrutavam de condições diferentes para melhor em muita coisa comparado
com seus irmãos em outras regiões de escravidão além do Brasil, tudo isto ocorrido
entre os séculos XVI até meados da primeira metade do século XIX, contribuindo
para o desenvolvimento da população.
Baseado em acordo com os estudos realizados por Arthur Ramos, (1980,
pag. 103) Citando segundo Diegues Jr. pode ser afirmar a existência de grupos
negros entrados no Brasil, de conformidade com as culturas que representavam,
estes três grandes grupos proporcionaram a seguinte distribuição:
 Culturas Sudanesas;
 Culturas Guineano-Sudanesas Islamizadas;
 Culturas Bantas.
Dentre todo o legado negro incorporado a cultura brasileira provindo dos
africanos trazidos como escravos entre os séculos XVI e XIX, podemos citar a
religião, a dança, a pintura, a arte, a música, e a capoeira que também faz parte da
cultura, que hoje identifica o Brasil em alguns países europeus, com toda sua ginga
e swing de ritmos. A capoeira faz parte da expressão cultural brasileira, desenvolvida
no Brasil na época da colonização, por escravos africanos e indígenas, praticada
inicialmente nas senzalas e nos quilombos como luta de libertação de um povo,
passado 400 anos de história, passou a ter uma grande aceitação no Brasil e países
estrangeiros, atualmente, é praticada a cerca de 150 países, atualmente a arte
capoeira é reconhecida pelo comitê olímpico brasileiro, pelo o Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e Ministério da Cultura como Patrimônio
Cultural Brasileiro, sendo registrada como Bem Cultural de Natureza Imaterial, esta
organizada em confederações, federações e suas respectivas ligas regionais,
estaduais e federais.
Em vários governos municipais e estaduais surgiram secretarias, dentre esta
o SEPIR (Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial), o que passou a
promover ações afirmativas, conforme determinação da Lei 10.639, de 09 de
Janeiro de 2003, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática
“História e Cultura Afro-Brasileira”. Em seu parágrafo primeiro a nova Lei estabelece
que o conteúdo programático a ser desenvolvido pela escola deverá conter o estudo
da História da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra
brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição
do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinente à História do Brasil.
Salientamos ainda, que conforme Art. 215 e § 1º da Constituição federal, o
Estado tem que garantir a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso ás
fonte da cultura nacional, e apoiar e incentivar a valorização e difusão das
manifestações culturais, populares, indígenas e afro-brasileiras.
Hélio Santos in (Flores, Elio Chaves p.67, 2006) analisa o círculo vicioso
destas representações escolares: Apesar de a cultura negra ser a energia que dá
ritmo à vida nacional, considerando ainda a dívida imensa do Brasil para com a
África, não se observa uma equivalência desses pesos na vida e na política. Não é
um exagero considerar um escândalo a ignorância em relação à África. [Ainda,
segundo o autor,] (...) a grande maioria dos brasileiros considera o continente
africano como um bloco homogêneo: tudo igual e todos negros. Quando muito,
separam a África do Norte, que é árabe, daquela situada abaixo do deserto do
Saara, também chamada África Negra.
Não se leva em consideração que esta África ainda passou por um processo
de lutas e guerras por igualdade racial, num confronto de uma África considerada
branca e a África negra, ambas as divisões na África do Sul. Esta história esta
inteiramente ligada ao Brasil devido ao povo trazido durante a escravidão, e tendo
sua cultura inserida e miscigenada com as demais culturas existentes. Nos dias
atuais nada mais justo do que dar mais valor a esta cultura e divulgar e vivenciá-la
na escola, se levar em consideração que em todo o território brasileiro pode-se
encontrar um negro, ou um afro-descendente como são chamados os filhos, netos e
descendentes dos negros.
Ainda nas bases do que diz o Art. 1º, O art. 26-A da Lei no 9.394, da LEI Nº
11.645, DE 10/03/2008 e 20/12/1996, passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 26-A Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos
e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e
indígena. § 1o O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos
aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população
brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da
África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura
negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional,
resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes
à história do Brasil. Dá-se então que os estudos e aprendizados relacionada à
cultura negra esta ligado a diversificação e formação hibrida do Brasil quanto a sua
miscigenação, por parte dos povos que aqui colocaram suas raízes, cada qual
deixando um forte traço de sua cultura ancestral.
Por ser híbrida a formação do Brasil são grandes as diferenças de cultura
regionais entre o Norte, o Sul, o Leste e o Oeste do País. O povo brasileiro possui
uma pluralidade de cultura que muitas vezes se confunde com o caos da cultura.
Vem de uma mistura que se revela na capacidade de trabalhar o ambíguo com o
positivo, transformando problemas em oportunidades, criando soluções para novas
situações.
Sendo assim, a cultura brasileira segue alguns traços que são
características gerais, comuns ou freqüentes que possuem a maioria dos brasileiros.
São os pressupostos básicos que cada indivíduo usa para enxergar a si mesmo
como brasileiro.
Com base alguns estudos de Motta (1997) in DA SILVA, os traços
brasileiros mais nítidos e influentes no âmbito das organizações brasileiras são:
Traço e Características-chaves:

1. Hierarquia; - Tendência e centralização do poder


- Distanciamento nas relações entre diferentes grupos sociais.
- Passividade aceitação dos grupos inferiores.

2. Personalismo; - Sociedade baseada em relações pessoais.


- Busca de proximidade e afeto das relações.
- Paternalismo: domínio moral e econômico.

3. Malandragem; - Flexibilidade e adaptabilidade como meio de navegação social.


- Jeitinho.

4. Sensualismo; - Gosto pelo sensual e pelo exótico nas relações sociais.

5. Aventureiro; - Mais sonhador do que disciplinado.


- Tendência a aversão ao trabalho manual ou metódico.

(características de outro autor) Ficam definidas desta forma as classes e


divisões citadas em seu estudo, analisando que dentro destas situações a forte
influencia dos negros na persistência de um processo de mestiçagem natural,
democracia racial, as sociabilidades lúdicas, em que o mundo afro-brasileiro não
escaparia do samba, futebol e a malandragem.
1. Hierarquia: As primeiras relações sociais surgiram com base na força do trabalho
do escravo, ordenado e reprimido, separado e calado, gerando uma estratificação
social e rígida hierarquização, estabelecendo uma distância entre senhor e
escravos. Também o colonizador estabeleceu um poder aristocrático, centralizando
poder na figura dos patriarcas.
2. Personalismo: O Brasil vive numa sociedade baseada em relações e desenvolve
a necessidade de relacionar-se proximamente e afetuosamente. O brasileiro possui
muito calor humano, influenciado pelo africano, em sua terna bondade. Trata-se de
um povo acolhedor, hospitaleiro, afetuoso e generoso devido a mistura de raças
existentes. Possui necessidades de aproximação e valorização da família. Por isso,
é também paternalista, pois, ao mesmo tempo em que controla, ordena e protege os
seus.
3. Malandragem: A malandragem é muito típica em nossa sociedade e nas
organizações. O indivíduo é freqüentemente reconhecido e valorizado em função de
sua rede de relações interpessoais. Quando as situações conspiram contra o
indivíduo, apela-se para as relações de intimidade a fim de encontrar uma saída.
Vale tudo para conseguir o que precisa ou o que deseja. É o famoso “jeitinho
brasileiro” que tem como forma a sobrevivência, relacionando o impessoal com o
pessoal. O malandro possui um alto grau de criatividade, de dinamismo, de atives e
de flexibilidade para as diversas situações. Inconscientemente cada indivíduo
adquire um pouco desse caráter e em diferentes níveis. Sabe-se, pois, que a relação
é um dos caminhos para o sucesso, seja ela pessoal ou profissional.
4. Sensualismo: O colonizador Português iniciou sua vida no Brasil afeiçoado à
poligamia pelo contato com os mouros. Descobriu nas índias o campo fértil para
expandir sua ferocidade carnal. A falta da mulher branca contribuiu para que os
interesses de procriação abafassem os preconceitos morais e religiosos. Nesse
contexto, o apego à carne torna-se intenso. O brasileiro gosta do contato com a
pele, da fala carinhosa e do olhar malicioso. Espera-se, pois, que as relações
pessoais dos brasileiros sejam afetivas e próximas. Deposita em suas relações
sociais um sensualismo capaz de obter com maior facilidade aquilo que necessita ou
deseja.
5. Aventureiro: Dado pela aversão à agricultura e o desprezo pelo trabalho manual, o
brasileiro busca seu foco em algo que lhe traga retorno a curto prazo. Não gosta de
seguir métodos e é capaz de encontrar soluções em grandes obstáculos. Isso é uma
herança trazida dos colonizadores que usavam os escravos para as tarefas pesadas
e que até os dias atuais, o trabalho manual está associado ao baixo prestígio social.
Em um mundo, ainda crivado de exotismo e superstição, seria um
fomentador de rituais e crenças ilógicas que arrastariam a matriz africana para longe
de qualquer plausibilidade científica . Levando em consideração que os traços dos
negros parecem ser bem marcantes em toda região do Brasil, em alguns lugares
essa predominância é maior do que em outros, como por exemplo, na Bahia e
adjacentes, onde os principais traços da cultura negra no Brasil são a capoeira, a
religião e comida típica.
Dentro do estudo da cultura negra o jogo da Capoeira é a síntese da dança.
A sua essência, disfarçada em brinquedo: vadiação; distração de quem busca
extravasar cada função interior nos gestos exteriores. Nessa dança se manifesta a
tradição milenar da cultura negra de reverenciar as origens, cada vez que se
repetem gestos ancestrais. Renovados: o jogo da Capoeira é um vínculo com
antepassados que praticaram os mesmos atos. A habilidade, agilidade e destreza do
capoeira estão expressos com astúcia no balanço dos braços, no arremesso
oportuno dos pés, no meneio desconcertante do tronco, na harmonia de todo o
corpo em gestos circulares que não perdem a continuidade - como se fora um
ininterrupto perambular pelo círculo, em estreita ligação com o solo.
A Capoeira consiste numa dança onde o emprego dos movimentos
arriscados - dado à circunstância de camuflar possível contenda - envolve os
participantes e contagia quem assiste. A natureza dúplice de luta disfarçada em
brincadeira dá forma a um jogo de movimentos combinando objetividade e precisão
no ataque com defesas velozes, originais, em que o corpo é utilizado no limite dos
recursos de elasticidade e flexibilidade muscular, compondo assim uma bela plástica
humana em gestos despojados, naturais, numa estranha dança do perigo. É ainda
mais a dança da Capoeira: o contato com o chão, intenso como o vínculo dos filhos
com a mãe terra, que envolve e protege, gera e alimenta a vida, acolhendo a dança
que é também em seu louvor.
A postura respeitosa dos capoeiras uns com os outros, para com o jogo, o
"chão", o berimbau e o atabaque, se explica no propósito maior da dança: unir. Ligar
estreitamente, como as mãos que se apertam ao final de cada jogo, na saudação
dos camarás. O jogo da Capoeira é o corpo e a essência de 500 anos de luta de
resistência negra, constituindo-se na primeira e original manifestação libertária da
cultura brasileira; é o corpo e a força dos ritos que preservam os mitos e os
arquétipos da nossa gente. Participando ativamente da resistência comum às
variadas formas de dominação física e cultural, desde o seu aparecimento nas terras
brasileiras a Capoeira insurge-se em defesa da construção de uma nova identidade
coletiva: esse jogo não foi somente um fermento revolucionário; é realmente um
instrumento de transformações firmado nas mais antigas raízes culturais do povo
brasileiro; instrumento e voz de um povo na luta por um diálogo igualitário,
respeitoso e fraterno entre todas as pessoas.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DA SILVA, Ângela Maria Bissoli. Influência da cultura brasileira nas


Organizações: raízes e traços predominantes.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio Junior. Dicionário


escolar da língua portuguesa. Curitiba: Positivo 2005.

FLORES, Elio Chaves. Etnicidade e ensino de História: a matriz cultural africana.


Abril, 2006

Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial; Lei 10.639, de 09 de Janeiro


de 2003, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

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