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4.

Modelos de Circulação

4.1 Fluxo Geostrófico


Considere condições de oceano profundo (longe de continentes), e valores
típicos de escalas espaciais L, velocidade horizontal U, profundidade H,
parâmetro de Coriolis f para latitudes médias, gravidade g e densidade ρ como:

L ~ 106 m f ~ 10-4 s-1 U ~ 10-1 m s-1 H ~ 103 m ρ ~ 103 kg m-3

Fazendo uma análise de grandeza dos termos da equação de conservação de


momentum, onde a difusão é desprezada,

Dois termos são ordens de grandeza maiores que os outros:


a Força de Coriolis e a Força do Gradiente de Pressão.
1
Na direção vertical, o seguinte balanço é verificado

∂w ∂w ∂w ∂w 1 ∂p
+u +v +w =− − g + 2Ωu cos φ
∂t ∂x ∂y ∂z ρ ∂z
10-11 10-11 10-11 10-14 10 10 10-5
1 ∂p
Portanto, g=− , que é a Relação Hidrostática.
ρ ∂z

O balanço geostrófico é formado pelas equações

1 ∂p 1 ∂p 1 ∂p
fv = ; fu = − g=−
ρ ∂x ρ ∂y ρ ∂z
Ele é valido em grande parte dos oceanos, longe dos continentes (mais de
100 km) e da superfíce, longe da camada onde os ventos atmosféricos são
diretamente percebidos (abaixo de 100 m).

2
Como f < 0 no Hemisfério Sul (HS) e f > 0 no Hemisfério Norte (HN),
os fluxos geostróficos têm sentidos contrários nos dois hemisférios.
V V

FPressão FCoriolis FPressão FCoriolis

p1 < p2 < p3 < p4 < p5 < p6 p1 < p2 < p3 < p4 < p5 < p6

Fig. 8. O balanço geostrófico no HN e no HS.

O fluxo geostrófico se dá ao longo de isóbaras (linhas de mesma pressão) e


não perpendicular a elas como verificado num sistema sem rotação. O fluxo é
tal que a pressão maior fica do lado direito do escoamento no Hemisfério
Norte e a pressão menor do lado esquerdo do escoamento no Hemisfério Sul.
3
A pressão em um determinada profundidade é determinada pelo peso de água
acima, de acordo com a relação hidrostática. Portanto, altas e baixas pressões
são equivalentes a altos e baixos níveis do mar e muito pode-se inferir sobre o
fluxo geostrófico, tendo em vista que ele é dominado pelo gradiente
horizontal de pressão. Portanto, o fluxo geostrófico é relacionado ao formato
da superfície dos oceanos.

Fig. 9. Correntes equatoriais zonais apresentadas em equilíbrio geostrófico


com a distribuição de pressão associada a altura da superfíce do mar.

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Sem a presença de atrito, no caso de isóbaras circulares ao redor de centros de
baixa e alta pressão, o fluxo geostrófico descreve trajetórias circulares ciclônica e
anti-ciclônica, respectivamente (Fig. 10).
No Hemisfério Norte, o fluxo é em sentido anti-horário ao redor da baixa pressão
(L) e em sentido horário ao redor da alta pressão (H);
No Hemisfério Sul, o fluxo é em sentido horário ao redor da baixa pressão (L) e em
sentido anti-horário ao redor da alta pressão (H).

Hemisfério
Norte

ciclônico
anti-ciclônico

Hemisfério
Sul

Fig. 10. Fluxo Geostrófico ao redor de baixa pressão (ciclônico) e alta


pressão (anti-ciclônico). 5
Na superfície, assumindo densidade constante, a pressão é dada
simplesmente por p = ρ g (r + ζ).
Logo,

Fig. 11. Média anual da altura da superfície do mar. O fluxo geostrófico é


paralelo às linhas de contorno.

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Usando as equações do balanço geostrófico, pode-se calcular o fluxo geostrófico
em profundidade

onde ζ é a altura da superfície do mar em relação ao nível médio do mar e no


segundo termo do lado direito das equações foi usada a hipótese de densidade
constante próximo a superfície.

Se a densidade for homogênea em todo o oceano ou ao longo de superfícies


isobáricas, isto é, paralela às isóbaras e a gravidade constante, então o primeiro
termo do lado direito das equações é zero e o fluxo geostrófico é regido pela
altura da superfície do mar. Esta é a condição de escoamento BAROTRÓPICO,
onde a velocidade em toda a coluna do oceano é igual.

Em caso contrário, o escoamento é BAROCLÍNICO, onde há um cisalhamento


da velocidade ao longo da coluna do oceano.
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Abaixo está uma representação de um campo baroclínico, onde as superfícies
isobáricas cruzam as superfícies isopicnais de densidade constante. Note a
diferente inclinação das isóbaras em relação à isopicnais. Isto se deve ao fato
da pressão em camadas muito profundas do oceano (em A e B) ser a mesma e
a relação hidrostática ser válida.
Campo baroclínico
superfície
isobárica

superfície
isopicnal
densidade

Fig. 12. Estrutura de isóbaras e isopicnais em um campo baroclínico.


8
5. Teoria de Ekman
Considere, além do balanço geostrófico (Força de Coriolis e Força do
Gradiente de Pressão) a presença de forças viscosas provenientes do atrito.

O atrito atua no sentido de retardar o movimento, e com isso, a Força de


Coriolis (que é proporcional à velocidade) também diminui. Há então um novo
balanço Força do Gradiente de Pressão + Força de Coriolis + Atrito = 0.

V V
FCoriolis
FPressão FCoriolis FPressão
FCoriolis+Atrito

p1 < p2 < p3 < p4 < p5 < p6 Atrito


p1 < p2 < p3 < p4 < p5 < p6

Balanço Geostrófico O Balanço Geostrófico é quebrado


na presença do atrito.
Fig. 14. O Balanço geostrófico e o novo equilíbrio na presença do atrito.
9
Tomando o sistema de forças anterior onde o atrito é dado pelo fluxo
turbulento somente na direção vertical, temos o balanço

1 ∂p ∂ 2u 1 ∂p ∂ 2v
= f v + Az 2 = − f u + Az 2
ρ ∂x ∂z ρ ∂y ∂z
As expressões acima podem ser reescritas, interpretando a velocidade (u, v)
como tendo dois componentes, sendo um a velocidade geostrófica (ug , vg) e
o outro a velocidade associada ao atrito (uE , vE ). Assim, o balanço é
∂ 2 (u g + u E ) ∂ 2 (v g + v E )
fv = f (vg + vE ) = fv g − Az ; fu = f (u g + u E ) = fu g + Az
∂z 2
∂z 2
O balanço na direção vertical é o hidrostático, e a velocidade vertical é calculada
como um resíduo da equação da continuidade.

Sem perda de generalidade para a discussão apresentada abaixo, Ekman analisou


um caso particular no qual a velocidade geostrófica é zero, isto é, o gradiente
horizontal de pressão é zero. Com isso, o sistema se reduz a
∂ 2u E ∂ 2vE
f v E + Az = 0 ; − f u E + Az =0
∂z 2
∂z 2 10
As equações do sistema anterior representam um balanço entre a Força de
Coriolis e o Atrito. Elas são chamadas as equações de Ekman.
Considerando um caso onde o vento na superfície flui exatamente na
direção y, e a velocidade tendendo a zero com a profundidade, a solução do
sistema é

onde o subscripto E foi omitido para simplificação, e

é a tensão do vento na direção y,


ρw é a densidade da água, ρair é a densidade do ar, CD é o coeficiente de
arrasto, e U10 é a velocidade do vento em 10 m de altura.

A solução acima é a Espiral de Ekman e está representada esquematicamente


na Fig. 15. 11
Para a superfície, z = 0, a solução é,

Portanto, apesar do vento e da tensão do vento estar na direção y, a velocidade


da camada superficial do oceano flui à 45o à direita do vento no Hemisfério
Norte (HN). No Hemisfério Sul, flui 45o à esquerda. Ainda, a intensidade da
corrente diminui exponencialmente com a profundidade.
Por definição, a profundidade da
camada de Ekman DE é atingida
quando a velocidade fica oposta à
velocidade Vo da superfície

Fig. 15. A Espiral de Ekman com vento a 10 m/s à 35oN, que gira em sentido
horário (anti-horário) com a profundidade no HN (HS). 12
A camada de Ekman também se desenvolve na camada do fundo do oceano e
na camada limite da atmosfera, mas com características diferentes, visto que
em z = 0, a velocidade é zero.

Fig. 16. Espiral de Ekman na atmosfera (similar à Espiral no fundo do oceano)


onde a velocidade fora da camada limite é zonal, e a velocidade próxima à
superfície está à 45o à esquerda da velocidade fora da camada limite. A linha
sólida apresenta a velocidade em diversas alturas em metros até 1000 m. A linha
tracejada apresenta a intensidade do vento com a altura.

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As soluções de Ekman são muito elegantes e seus aspectos são
observados, tanto que uma das motivações foi a observação do
movimento de icebergs serem a 45o da direção do vento e não na direção
do vento como inicialmente poderíamos esperar.

Entretanto, a teoria tem suas hipóteses:

1. Não foi considerada a presença de contornos;


2. Foi assumida uma profundidade suficientemente grande para a Espiral se
desenvolver (no mínimo 200 m);
3. Considerou o parâmetro de Coriolis constante, mas esta hipótese não
ruim dependendo da escala na qual esta sendo analisado o movimento;
4. Regime permanente, isto é, não há aceleração;
5. O coeficiente de difusão turbulenta Az foi considerado constante e
dependente somente do vento em 10 m;
6. A densidade foi considerada constante, mas essa hipótese também não é
ruim.

14
O transporte de massa na camada de Ekman até a profundidade d é dado por

cuja unidade é kg m-1 s-1 e corresponde à massa de água passando por uma
superfície com 1 m de largura e comprimento d por segundo.

Fig. 17. O fluxo de massa através de uma superfície vertical.

15
Tomando as equações de Ekman
∂ 2u E ∂ 2vE
f v E + Az = 0 ; − f u E + Az =0
∂z 2
∂z 2

e usando a relação
1 ∂Txz ∂ 2u 1 ∂T yz ∂ 2v
= Az 2 ; = Az 2
ρ ∂z ∂z ρ ∂z ∂z
ou, para o caso específico da difusão de momentum associada a velocidade de
Ekman
1 ∂Txz ∂ 2u E 1 ∂T yz ∂ 2vE
= Az ; = Az
ρ ∂z ∂z 2
ρ ∂z ∂z 2
pode-se integrar as equações de Ekman em z para calcular o fluxo de massa.
Então,

Como a velocidade de Ekman é zero em –d, a tensão devido ao atrito em –d é


também zero. 16
Portanto,
Este resultado mostra que o Transporte de Ekman é ortogonal à tensão do
vento. No HN, ele é à direita da tensão de vento, e no HS ele é à esquerda.

Isto implica que ressurgência pode acontecer na região costeira. A


ressurgência é fundamental para os processos biológicos, pois o movimento
ascendente da água traz nutrientes para regiões próximas à superfície e a
produtividade biológica é aumentada. Ainda, a atmosfera é alterada na
presença de águas mais frias, propiciando a formação de nevoeiros e
inibindo a convecção e a precipitação.

Fig. 18. A ressurgência costeira devido ao transporte de Ekman. 17


Outro processo de muita importância associado ao tranporte de Ekman é o
chamado Bombeamento de Ekman (Ekman Pumping). Este processo impõe
um fluxo vertical de massa que leva águas mais frias de regiões abaixo da
camada de Ekman na direção da superfície ou águas superficiais mais quentes
para a subsuperfície.

Pode-se calcular a velocidade vertical na base da camada de Ekman através da


conservação de massa e do transporte de Ekman.

Integrando a equação da continuidade na direção vertical em toda a camada de


Ekman obtemos uma relação entre o divergente do transporte de massa de
Ekman e a velocidade vertical na base da camada de Ekman

Mas a velocidade na superfície é nula ∂M Ex ∂M Ey


+ = ρw(−d ) = ρwE
∂x ∂y 18
Este resultado mostra que se há divergência de massa na camada de Ekman,
então haverá um ENTRANHAMENTO (upwelling) de massa oriunda da
camada abaixo da camada de Ekman. Se há convergência de massa na camada
de Ekman, há um DETRANHAMENTO (downwelling) de massa para a
camada abaixo da camada de Ekman. Portanto, dependendo do vento
A velocidade vertical na base da camada de Ekman pode também ser escrita em
função da tensão do vento (Txz, Tyz) como

∂  T yz  ∂  Txz  1  ∂T yz ∂Txz  1
ρwE =   −   ≈  −  = ∇ z × (T yz , Txz )
∂x  f  ∂y  f  f  ∂x ∂y  f
Rotacional da Tensão
do Vento em z
No Hemisfério Norte
Tensão do vento gira em sentido anti-horário (rotacional positivo) => Entranhamento
Tensão do vento gira em sentido horário (rotacional positivo) => Detranhamento

No Hemisfério Sul
Tensão do vento gira em sentido anti-horário => Dentranhamento
Tensão do vento gira em sentido horário => Entranhamento
19
Vento Ciclônico Vento Anti-ciclônico
(anti-horário no HN) (horário no HN)

wE > 0
wE < 0

ME vento corrente superficial


Fig. 19. O Bombeamento de Ekman em relação à tensão do vento. 20
Fig. 20. Distribuição média da pressão ao nível do mar (hPa) em cores e dos
21
ventos de superfície (m/s) em vetores para dezembro.
Fig. 21. Temperatura da superfície do mar e algumas regiões onde há forte
ressurgência. Nestas regiões, as temperaturas são menores em relação a
22
média zonal na mesma latitude.
23
O cisalhamento da tensão do vento possui variabilidade espacial e com isso
regiões com diferentes transportes de Ekman são criadas no oceano.

Tomando um padrão de ventos climatológico na direção meridional, há regiões


com ventos de oeste nas latitudes médias, ventos de leste na região tropical e
equatorial que criam regiões com divergência e convergência de massa na
superfície.

As regiões de divergência têm uma altura do nível do mar menor que as regiões
de convergência e há correntes geostróficas devido ao gradiente de pressão.

Para conservar massa, as regiões com divergência na superfície são abastecidas


com um fluxo vertical de massa para a superfície de regiões abaixo da camada
de Ekman, e regiões com convergência na superfície impõem fluxos de massa
da camada de Ekman para baixo. Este comportamento está apresentado na Fig.
22.

24
25
6. Modelo de Sverdrup
• Considera a Força do Gradiente de Pressão, a Força de Coriolis e a Força de
Atrito do vento como no modelo inicial de Ekman, mas em uma camada mais
espessa que a camada de Ekman, onde a força de atrito do vento não é mais
importante;
• Entretanto, os movimentos na camada abaixo da camada de Ekman são
induzidos por convergências e divergências na camada de Ekman;
• Expressa o balanço de forças predominante nos oceanos;
1 ∂p 1 ∂Txz 1 ∂p 1 ∂T yz
= f v+ =−f u+
ρ ∂x ρ ∂z ρ ∂y ρ ∂z
Integrando essas equações em z, em uma camada maior que a camada de
Ekman, e sabendo que Txz = Tyz = 0 em z = - h e Txz = Tx e Tyz = Ty em z = 0
∂p
0 0
∂p
0 0

∫−h ∂x dz = −∫h f ρ v dx + Txz = fM y + Tx ∫−h ∂y dz = −−∫h f ρ u dx + Tyz = − fM x + Ty


onde Mx = MxE + Mxg e My = MyE + Myg
isto é, Escoamento na camada = Ekman + Geostrófico 26
Diferenciando a primeira equação em relação a y e a segunda em relação;
diminuindo a primeira da segunda; e usando o balanço de massa (assumindo
que a velocidade vertical no fundo da camada e na superfície é zero)
∂M x ∂M y
+ =0
∂x ∂y
obtemos a Equação de Sverdrup
∂T y
∂Tx ∂f
βM y = − = ∇ z × (Tx , T y ) onde β=
∂x ∂y ∂y

βM y

∇ z × (Tx , T y )
Fig. 23. Dependendo da direção do componente vertical do rotacional da
tensão do vento, há um escoamento de massa para o sul ou para o norte.
27
Uma estimativa do fluxo total de massa no Atlântico Norte subtropical (35oN)
para a região equatorial devido ao transporte de Sverdrup é de 25 x 106 m3/s
(25 Sverdrups = 25 SV), sendo que cerca de 20 % é realizado segundo
transporte de Ekman na camada superficial diretamente devido à tensão do
vento e 80 % é devido ao fluxo geostrófico devido ao gradiente de pressão.

O modelo de Sverdrup fornece que M ∝ −


∂ 2
Tx
∂y 2
x

e isto explica a existência do sistema de correntes zonais equatorial e tropical


(Fig. 24) . Este resultado foi obtido considerando um contorno no lado leste
das bacias, e.g., o Oceano Pacífico equatorial tendo a América do Sul e
América no lado leste da bacia.

Fig. 24. Sistema de correntes


zonal equatorial e tropical

28
O fluxo de massa que vai para o sul tem que retornar para o norte. Isto em
parte é feito através das intensas correntes de contorno do lado oeste das
bacias, por exemplo, Corrente do Golfo, Corrente de Kuroshio. Isto nos
leva ao Modelo de Stommel.

7. Modelo de Stommel
Stommel considerou o balanço de momentum como Sverdrup e mais uma força
de atrito lateral. Ele considerou três situações em regime estacionário:
1. O oceano sem rotação;
2. O oceano com rotação mas com f constante;
3. O oceano com rotação e com f variando linearmente com a latitude.

Seus resultados estão apresentados na Fig. 25, onde fica clara a importância da
variação de f com a latitude para a intensificação do fluxo no lado oeste.

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Fig. 25. Do lado esquerdo, resultados de Stommel para os experimentos 1
(sem f) e 2 (com f constante). Do lado direito, os resultados para o
experimento 3 (com f variando).
A interpretação física para o surgimento das intensas correntes no lado oeste
está associada à conservação de momentum angular, isto é, da vorticidade
potencial = vorticidade absoluta η (dada pela soma da vorticidade planetária f e
da vorticidade relativa ζ tomada em relação à superfície da Terra) dividida pela
altura do vortex). Ainda, f >> ζ fora dos trópicos.
η =ς + f ∂v ∂u
ς= −
∂x ∂y
Para conservação da vorticidade potencial em toda a bacia, a vorticidade relativa
negativa fornecida pela tensão do vento tem que ser compensada por uma fonte
de vorticidade relativa positiva. Esta advém do atrito da Instensificação da
Corrente de Contorno Oeste. 30
Do lado direito da bacia, o escoamento é de norte para sul. A vorticidade
relativa negativa dada pela tensão do vento é balanceada principalmente pela
redução da vorticidade planetária devido à mudança de latitude e há um
balanço
ηsul-leste = η norte-leste - | vorticidade T| ;

Do lado esquerdo da bacia, o escoamento é de sul para norte. A vorticidade


relativa negativa dada pela tensão do vento não é balanceada pelo aumento
vorticidade planetária devido à mudança de latitude. Mais um termo devido ao
atrito com vorticidade relativa positiva tem que ser adicionado para ocorrer o
balanço
η norte-oeste = ηsul-oeste - | vorticidade T| + vorticidade Atrito;

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