Sei sulla pagina 1di 143

ESCOAMENTOS MULTIFÁSICOS: FUNDAMENTOS

E MODELAGEM COMPUTACIONAL

Karolline Ropelato
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INTRODUÇÃO

O que é um escoamento multifásico?


O que é um escoamento multifásico?

1 1 2

• Escoamentos multifásicos podem existir


de várias formas. Gas Líquido
• Escoamentos bifásicos podem ser 3
classificados de acordo com as fases
Sistema
envolvidas Sólido monofásico
• Gás-líquido,
• Gás-sólido,
4 5
• Líquido-sólido, e
Líquido
• Mistura de líquidos imiscíveis Gás/Líquido
/Sólido

6
Sistema
Gás/Sólido
multifásico

1=http://goo.gl/a69rhf, 2=http://goo.gl/F82TK5, 3=http://goo.gl/rSphqM,


4 = http://goo.gl/I14xli, 5=http://goo.gl/JJqOD3, 6=http://goo.gl/O5uc2X
Exemplos:
– mistura água e óleo
– bolhas no líquido
– partículas de areia na água
O que é uma “fase” para CFD?
• Diferença de fase de CFD versus fase termodinâmica
Fase termodinâmica: esta
vinculada ao estado da matéria
O conceito de fase para CFD:
diferentes fluidos na mesma fase
termodinâmica constituem fases diferentes em
CFD, mistura de fluidos imiscíveis

Dois estados termodinâmicos diferentes


podem representar três ou mais fases do
ponto de vista de CFD

Exemplo: Dois óleos com propriedades diferentes podem representar duas fases para CFD !!
Classificação do escoamento multifásico: gás-sólido

• Gás-sólido, escoamentos identificados


como sendo gás-sólido ou gás-líquido, são
os escoamentos em que as 1

gotas/partículas estão suspensas em uma


fase gás

• Dependendo da concentração de
partículas, os escoamento pode ser
considerado denso ou diluído
Dense Dilute

1=http://goo.gl/cxzTtH, 2=http://goo.gl/Ey4h6v
Escoamento Escoamento
denso diluído
Classificação do escoamento multifásico: gás-sólido

• Quando a concentração de partículas é


Ciclone
relativamente baixa, a influência do gás é
dominante:
• É dominado por forças de superfície e forças de corpo agindo
nas partículas
• Exemplo: separador ciclônico

• Quando a concentração de partículas sólidas é alta,


o movimento das partículas é definido pela
interação partícula-partícula
• Exemplo: Leito fluidizado

• Escoamentos gás-sólido também são conhecidos


pelo termo escoamentos dispersos
• As partículas (fase dispersa) estão dispersas na fase gás
(fase continua) Leito
1=http://goo.gl/Ey4h6v, 2=http://goo.gl/yrqI4s
fluidizado
Classificação do escoamento multifásico: líquido-sólido

• Escoamento líquido-sólido representa o 1


transporte de partículas sólidas na fase
líquida
• Também chamado de escoamento do tipo
slurry

• Escoamento slurry esta presente em


diversas áreas, desde a indústria alimentícia 2
até a indústria de mineração

1=http://goo.gl/ZV9zBA, 2 =http://goo.gl/YtB4UC
Classificação do escoamento multifásico: gás-líquido
• Escoamento gás-liquido podem assumir diversas
configurações:
• Escoamento dispersos,
• Escoamento com mistos: 1

• Escoamento estratificados
• Alguns exemplos
• Movimentação de bolhas e fase líquida
• Fase líquida representa a fase continua e as bolhas
a fase dispersa
• Movimentação de gotas de líquido na fase gás
• Fase gás é a fase continua e as gotas a fase
dispersa
• Gotas e bolhas podem sofrer deformação ao longo do
escoamento da fase continua. Essas podem existir nas
mais diferentes formas: 1=http://goo.gl/LGW2T0

• Esféricas, elipticas, distorcidas e no format cap


Classificação do escoamento multifásico: gás-líquido
• Além das estruturas de interface
apresentadas no escoamento disperses de
forma geral, o escoamento gás-líquido
pode apresentar as seguintes estruturas
interfaciais:
• Escoamentos onde coexiste o escoamento continuo
e o disperse (Mixed or transitional flows)
Escoamento anular e um duto vertical
• Escoamentos estratificados
• Escoamentos de superfície livre são
identificados com a presença de uma
interface bem definida entre as fases,
nesse caso as duas fases são consideradas
como fases contínuas
Hydrodynamic wave loading on ship
1=http://goo.gl/KsiJRt, 2=http://goo.gl/KK2Oh6
• Escoamento multicomponente:
– Espécies químicas estão misturadas a nível molecular;
– Cada espécie possui seu campo de velocidade. No entanto, é
razoável considerar um campo médio de velocidade
– Abordagem de fração mássica
• Escoamento multifásico
– A mistura entre as fases ocorre a nível macroscópico;
– Cada fase é modelada considerando seu próprio campo de
velocidade associando a transferência de quantidade de movimento
entre as fases;
– Abordagem de fração volumétrica
• Escoamento multifásico + multicomponente
– Evaporação e condensação de gotas;
– Reação de catalizadores em um leito fluidizado
Classificação dos
Escoamentos Multifásicos

• Disperso-Contínuo
• Contínuo-Contínuo
CLASSIFICAÇÃO DOS ESCOAMENTOS MULTIFÁSICOS

• Escoamento disperso-contínuo
– A fase é considerada dispersa se apresenta regiões
desconectadas no espaço. Senão é chamada de fase
contínua
– Altas razões de densidades estão relacionadas
 (c/ d=1000, c/ d=10-3)
– Campos de velocidade para cada fase bem diferentes
– Exemplos:
• escoamento gás-líquido

• escoamento gás-sólido

• escoamento líquido-sólido

• escoamento líquido-líquido
CLASSIFICAÇÃO DOS ESCOAMENTOS MULTIFÁSICOS

Escoamento gás-líquido:

• Ambas as fases podem ser dispersas ou contínuas!

• Exemplos: movimento de bolhas em líquidos, gotículas em uma


corrente de vapor

• Outro exemplo muito importante da indústria é o caso da atomização,


onde pequenas gotas são geradas para o processos de combustão

• Qual a influência do diâmetro da fase no escoamento?


Qual a influência do diâmetro da fase no escoamento?

A correta representação do diâmetro da fase dispersa influenciará no


comportamento fluidodinâmico (transf. de quantidade de
movimento) assim como na transferência de massa, calor
CLASSIFICAÇÃO DOS ESCOAMENTOS MULTIFÁSICOS

Escoamento gás-sólido:
• Em sua forma mais usual, são representados por uma fase
gás com a presença de partículas sólidas.
• Exemplos: leitos fluidizados, equipamentos para o controle
de poluição como por exemplo os ciclones e precipitadores
eletrostáticos.
• Além dessas aplicações outros exemplos podem ser
ressaltados, tais como o escoamento de partículas em dutos
inclinados e risers.
CLASSIFICAÇÃO DOS ESCOAMENTOS MULTIFÁSICOS

Escoamento líquido-sólido:

• Consistem em equipamentos os quais a fase sólida é arrastada pela fase


líquida, são conhecidos como escoamentos do tipo slurry.

• Nos escoamentos do tipo slurry estão presentes várias aplicações como


por exemplo o transporte de carvão e minérios.

• Grande aplicação na indústria de Petróleo

– Transporte horizontal de sólidos durante a perfuração de poços horizontais

• O estudo desse tipo de escoamento tem recebido bastante atenção da


comunidade científica nos últimos anos.
Como definir o diâmetro da fase dispersa?

Formas de se definir o diâmetro da fase dispersa:


• Diâmetro constante: é possível adotar um valor que seja
representativo para caracterizar o diâmetro da fase dispersa;
• Especificação de alguma correlação para representação de alguma
distribuição de diâmetros;
• Balanço populacional.
Números adimensionais
Números adimensionais

• Reynolds:
ρcd p v c  v d forças inerciais
Re p  =
μc forças viscosas

• Euler
∆p forças de pressão
Eu = =
1 2 forças de inércia
ρv
2

• Número ou índice de cavitação


p − pv
Ca = Quanto menor o número de
1 2 cavitação, maior a probabilidade de
ρv
2 ocorrer cavitação
Números adimensionais

• Froude:
O número de Froude, tem papel
v 2 ρv 2 L2 forças de inércia preponderante para escoamentos com
2 efeitos de superfície livre
Fr = = =
gL ρgL3 força gravitacional

• Weber
O número de Weber é a razão entre as forças de inércia e
ρv 2 forças de tensão superficial ().
We =
σ É um indicativo da existência e da freqüência de ondas
capilares em uma superfície

• Mach
v forças de inércia O número de Mach para um escoamento
M= = verdadeiramente incompressível, c= de
c forças de compressibilidade modo que M=0.
Regimes de Escoamento
Exemplo: gás-líquido
Escoamentos dispersos; Escoamentos estratificados
• Uma fase está uniformemente • Ambas as fases existem
misturada a outra continuamente no domínio
Regimes de escoamento
• Gás – Líquido
• Gás – Sólido
• Líquido - Sólido
REGIMES DE ESCOAMENTO  GÁS - LÍQUIDO

• bolhas: nesse tipo de escoamento a fase dispersa é caracterizada por


bolhas e a dispersa pelo fluido contínuo;

• gotas: a fase dispersa é representada por gotas e a contínua gás;

• slug: grandes bolhas estão presentes na fase contínua;

• estratificado/escoamento com superfície livre (free surface): nesse


escoamento as fases ocupam porções bem definidas no espaço e são
separadas por uma interface.
REGIMES DE ESCOAMENTO  GÁS - SÓLIDO

• escoamento com partículas transportadas (Particle-laden): são os escoamentos


no qual partículas sólidas adquirem propriedades análogas às de fluidos;

• transporte pneumático: esse padrão de escoamento depende de diversos


fatores, entre eles: a concentração do leito, o número de Reynolds e das
propriedades das partículas;

• leitos fluidizados: ocorre em dutos verticais onde as partículas estão


depositadas. A fase gasosa é introduzida no duto através de distribuidores para
promover a homogeneização da corrente. Dependendo da vazão de gás adotada
a formação de bolhas pode ocorrer o que influenciará na mistura do leito

• Leito fixo: Escoamento em meios porosos


REGIMES DE ESCOAMENTO  LÍQUIDO - SÓLIDO

• slurry: esse tipo de escoamento é caracterizado pelo transporte de


partículas em líquidos. O comportamento fluidodinâmico do escoamento
liquido - sólido depende das propriedades da partícula em relação ao
líquido;

• transporte hidráulico: descreve o comportamento concentrado de


partículas na fase contínua líquida;

• sedimentação: caracterizado inicialmente por uma mistura com


suspensão de partículas. A fase mais densa se deposita no fundo do
equipamento e na região superior se observa uma região sem a presença
de partículas.

• Leito fixo: Escoamento em meios porosos


REGIMES DE ESCOAMENTO

• Dutos verticais
– depende da geometria, vazão, propriedades dos fluidos e
da condição de entrada, etc;
REGIMES DE ESCOAMENTO
REGIMES DE ESCOAMENTO

• Dutos horizontais:
– efeito da gravidade inplica em assimetrias na seção
transversal do duto
REGIMES DE ESCOAMENTOS

Resultados experimentais e numéricos


para a visualização do escoamento do tipo
wavy
REGIMES DE ESCOAMENTO

• Dutos inclinados:
– Regime de escoamento intermediário entre o horizontal e o
vertical
REGIMES DE ESCOAMENTO – MAPAS DE REGIMES DE ESCOAMENTO

seção horizontal seção vertical

Importante  Não há um mapa absoluto para descrição de regimes de escoamento. Dificuldade de


padronização nos regimes.
• variedade de condições experimentais utilizadas nos diversos trabalhos desenvolvidos, tornando possível
o aparecimento de características diferentes em experimentos diferentes;
• utilização, na maioria dos casos, da observação visual como método para a detecção dos padrões de
escoamento, visto que esta está sujeita à interpretação individual.
SLUG FLOW

• Slug Flow Principais características:


• Modelo VOF
• Modelo de turbulência SST
CASE 1 • Time Step: 1e-3 s
• 1.965.528 Nodes

CASE 2

Comparação entre CASE 1


versus CASE 2
Análise de instabilidades
entre as geometrias
• Slug
SLUG

• Slug flow simulation:


– Água+gás natural
– Predição da formação de slug

Liquid
Gas
Relative Flow Rate [
]

Time [s]
ESCOAMENTO ANULAR

• Escoamento Horizontal e Vertical para regime anular

Horizontal Case
Vertical Case
EXEMPLOS ADICIONAIS

Slug
EXEMPLOS ADICIONAIS

Escoamento estratificado inclinado

Escoamento estratificado
• Influencia da abordagem modelo 2D e 3D
Modelagem Matemática:
Equações Governantes
EQUAÇÃO GERAL

Transporte Transporte Termo fonte:


Acúmulo convectivo difusivo transformação
ou geração

Para modelo homogêneo:

OBS: a aplicação do modelo homogêneo não


precisa ser feita para todas as variáveis
transportadas: Por exemplo em um sistema com
transferência de calor e quantidade de
movimento, a modelagem homogênea pode ser
feita apenas para a quantidade de movimento.
Equações constitutivas
• Relações para fechamento dos modelos
EQUAÇÕES CONSTITUTIVAS PARA CONSERVAÇÃO DE QUANTIDADE DE MOVIMENTO
FORÇA DE ARRASTE

a força exercida pelo fluido sobre um corpo imerso


devido, principalmente, à distribuição de pressão ao
redor do corpo

1
FD  CDρc A p v r v r v r  vc  vd
2
d p2
Ap 
4
Ap é a área projetada por uma
única partícula, na direção do
escoamento
COEFICIENTE DE ARRASTE

Coeficiente utilizado para descrever todos os efeitos envolvidos no


fenômeno de arraste

Stokes Transitional Newton Supercritical


REGIMES DE ESCOAMENTO

Regime Faixa de Re Característica

Stokes 0 < Rep <0,2 Regime laminar

Arraste devido a forças inerciais e viscosas,


Transição 0 < Rep <1000
também chamado de regime viscoso

Arraste em quase que exclusivo em função de


Newton 1000 < Rep <100.000
forças inerciais

Transição de camada limite laminar para


Super-crítico Rep > 100.000
turbulenta
REGIMES DE ESCOAMENTO

• Stokes: Formulações para o coeficiente de


arraste são determinadas através
24
CD  0  Re p  0.2 da análise de uma única
bolha/partícula
Re p
 Problema na predição do arraste
• Newton: em uma população
CD  0,44 10   Re  10 
3
p
5

• Transição:
– Schiller-Naumann

CD 
24
Re p

1  0,15 Re0p.687  0  Re p  (103 )

– Schiller-Naumann / Newton
 24
CD  max 
 p
Re

1  0,15 Re p
0.687
 
,0,44

0  Re p  (105 )
Análise de CD para
Bolhas/Gotas
BOLHAS

Spherical, ellipsoidal (distorted) and spherical cap bubbles

aumento do tamanho da bolha Bolhas tendem ao


aumento no Re formato elipsoidal

A distorção aumenta com o aumento


do tamanho da bolha

Regime “cap”
BOLHAS

Eötvös: razão entre as forças


gravitacionais e as forças de
tensão superficial
• Tensão superficial tende a
manter bolhas esféricas;

gd 2

Eo 
p

Para o regime de distorção, o coeficiente de arraste é praticamente constante,


independente do número de Reynolds , mas dependente da forma da fase
dispersa
• Forças adicionais (Non Drag Forces)
FORÇA LIFT

Relacionada a uma tensão atuando na fase


dispersa em função do campo rotacional da fase
contínua.

Atua perpendicularmente ao sentido de


movimento entre as duas fases.

• Saffman Mei
Coeficiente de
força • Legendre and Magnaudet
lift • Tomiyama
FORÇA WALL LUBRICATION

Existem casos, por exemplo como o escoamento de bolhas em


um leito, em que a fase dispersa tende a se concentrar em
regiões próximas a parede. Esse tipo de comportamento pode
ser modelado através da força de wall lubrication

Coeficiente de • Modelo de Antal


wall lubrication • Modelo de Tomiyama
• Modelo de Frank
FORÇA DE MASSA VIRTUAL

representa a inércia adicionada a um sistema em


função da aceleração ou desaceleração da fase dispersa
que ocasiona a movimentação da fase contínua,
resultando em força de interação

Coeficiente de
massa virtual

CVM = 0,5  para escoamentos invíscidos


considerando uma esfera isolada

CVM depende do formato da fase dispersa e da


concentração da fase dispersa
FORÇA DE DISPERSÃO TURBULENTA

resulta em dispersão da fase dispersa


quando essa se encontra em regiões de
altas concentrações para regiões de baixas
concentrações
Abordagem Lagrangeana
Abordagens
• Particle Tracking Model (CFX)
• Discrete Phase Model (Fluent)
• Abordagem Euler-Lagrange

– Sistemas contínuo-dispersos
 Fase contínua: referencial Euleriano

 Fase dispersa: referencial Lagrangeano

– Referencial Euleriano: as equações de transporte são empregadas para a


representação da fase contínua

– Referencial Lagrangeano: é resolvido acompanhando o caminho percorrido de


partículas(partícula sólida/gotas/bolhas) através do campo formado da fase
contínua

• Fase dispersa troca quantidade de movimento, massa e energia com a fase contínua

• Tal abordagem é indicada em aplicações onde a fração volumétrica da fase seja


próxima ou inferior a 10%
Procedimento de cálculo
Control volume
Cálculo do campo da Particle Trajectory
fase contínua Mass, Momentum and
Heat Exchange

Cálculo da trajetória 𝒅𝒖𝒑 𝒈 𝝆𝒑 − 𝝆


= 𝑭𝑫 𝒖 − 𝒖 𝒑 + + 𝑭 Equação da
da partícula 𝒅𝒕 𝝆𝒑 partícula

Atualização do termo
𝒂𝒑 ∅𝒑 + 𝒂𝒏𝒃 ∅𝒏𝒃 = 𝒃𝒑 + 𝑺𝑫𝑷𝑴 Equação da fase
fonte da fase 𝒏𝒃
contínua

contínua
• Movimento das partículas é acompanhado através da solução
da fase contínua – Abordagem Lagrangeana
• A solução das equações da fase contínua podem ou não estar
acopladas com a fase dispersa
– Acoplamento de uma via
– Acoplamento de duas vias

Abordagem Euler-Lagrange
Escoamentos dispersos
• One-way coupling (1 via): quando o movimento
Four-way coupling
das partículas não afeta o escoamento da fase
contínua, ocorrendo apenas o inverso. Particle Particle
– Exemplo: arrasto sobre as partículas.
One-way coupling
• Two-way coupling (2 vias): quando a presença das
Two-way coupling
partículas afeta o escoamento da fase contínua.

– Exemplo: arrasto sobre a fase contínua, como


o penetração de líquido em pluma de bolhas.
Fluid

Diagrama esquemático de
acoplamento entre fases
Escoamentos dispersos
• Three-way coupling (3 vias): o movimento da
Four-way coupling
partícula gera perturbações no escoamento da
fase contínua que afeta o movimento das Particle Particle
partículas vizinhas.
One-way coupling
– Exemplo: redução do arrasto pela
Two-way coupling
movimentação de uma bolha na esteira de
outra.

• Four-way coupling (4 vias): dinâmica das colisões Fluid


entre partículas.
Diagrama esquemático de
– Exemplo: coalescência de bolhas e gotas. acoplamento entre fases
Abordagem Euleriana
Abordagem Euleriana

Homogenea Heterogenea
Transporte Transporte Termo fonte:
Acúmulo convectivo difusivo transformação
ou geração
MODELOS MULTIFÁSICOS

• Modelo Euleriano (The Eulerian Model )


– Modelo mais complexo, onde cada fase tem seu próprio campo de velocidades (um
sistema de equações para cada fase)

– Modelo genérico que pode ser aplicado para diversos casos multifásicos

• Modelo de Mistura (Mixture Model)


– Calcula uma equação de momento baseada nas propriedades dos fluidos
multifásicos presentes no domínio

• Modelo VOF (Apenas no Fluent)


– Modelo focado na determinação da interface. É resolvido apenas um campo de
velocidade (baseado em propriedades médias dos componentes do sistema
multifásico)

– Fração volumétrica dos fluidos é calculada em cada célula


Modelo Heterogêneo
(Modelo de dois fluidos)
(Modelo Euler x Euler)
• Euler-Euler ou Modelo de Dois Fluidos (Two-Fluid
Model)

– Modelo multifásico mais complexo

– Consideração da interpenetrabilidade entre as fases

• Cada fase ocupa o seu próprio volume

– Equações de conservação para cada fase


Modelo de Mistura
• Modelo de Mistura:
– Simplificação do modelo Euler-Euler
– Sistema contínuo-contínuo ou contínuo-disperso
– Consideração da interpenetrabilidade das fases
– Resolve as equações de mistura para a quantidade de
movimento
– Velocidade relativa para descrever a fase dispersa
– Pode ser aplicado sem considerar a conceito de
velocidade relativa das fases quando é considerado
modelo homogêneo
– Fase dispersa atinge velocidade terminal rapidamente
CONSIDERAÇÕES SOBRE O MODELO DE MISTURA

• Modelo mais simples, o qual trata ambas as fases


como simétricas
– Propriedades do fluido multifásico são definidas
através da média entre as propriedades dos fluidos
envolvidos

• Pode ser usado como um primeira aproximação para


ajuste de modelos para transferência interfacial
Escolher entre:
– Modelo Algébrico/Mistura
– Modelo Euler-Euler/Dois Fluidos
Para casos em que existem uma ampla distribuição
de diâmetro de partículas

Modelo de Mistura

Se a fase dispersa está concentrada em uma região


do domínio

Modelo Euler-Euler
Necessidade de resolver um sistema simples, o qual
requer menor custo computacional
O Modelo de Mistura usa um
número menor de equações
Modelo de Mistura do que o modelo Euler-Euler

Se a acurácia na solução é necessária e o custo


computacional não é preponderante
No entanto, a complexidade
inerente ao Modelo Euler-Euler
Modelo Euler-Euler pode fazer com que ele seja
menos estável que o Modelo de
Mistura
Se os modelos para a representação da força de
arraste são conhecidas para o sistema de estudo

No entanto o modelo de
Modelo Euler-Euler Mistura também pode ser
usado nesses casos.
Formulações Matemáticas

• Quais as diferenças entre modelo


heterogêneo e modelo de mistura?
Modelo Euler-Euler/Modelo de Dois
Fluidos
entrada  saída  transforma ção  acúmulo 
• Generalização das equações de conservação

Transporte Transporte Termo fonte:


Acúmulo convectivo difusivo transformação
ou geração
• Equação de conservação de massa para a fase :
• Equação de conservação de quantidade de movimento para a fase :
• Equação de conservação da éspécie X na fase :
EQUAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA PARA A FASE 

• Equação de conservação de energia para fase :


EQUAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA PARA A FASE 

• Equação de conservação de energia para fase :

hj é o coeficiente global de transferência de calor


Aj é a densidade de área interfacial
T, Tj são as temperaturas das fases  e j

Nu é o número de Nusselt


 é a condutividade térmica da fase contínua
d é o diâmetro das partículas

Como pode ser representada a


densidade de área interfacial (A)??
EQUAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA PARA A FASE 

• Como é modelada a densidade de área interfacial?

Fase
 contínua e
 dispersa

A = Densidade de área interfacial


d = Comprimento de área interfacial
r e r = fração volumétrica

Fase  e 
contínuas

A equação para representação da


densidade de área interfacial vai
depender do modelo que esta sendo
utilizado
EQUAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA PARA A FASE 

• Equação de conservação de energia para fase :

• Regime Laminar

• Regime Turbulento

Cp capacidade calorífica da fase contínua


 condutividade térmica.
Modelo Algébrico/Modelo de Mistura
Algebraic Slip Model (CFX)
Mixture Model (Fluent)
Modelo de Mistura
– Equação da continuidade

f fração volumétrica
da fase 

O modelo de mistura resolve a equação de continuidade para


a mistura, a equação de momento para a mistura, a equação
de energia para a mistura, e a fração volumétrica para as
fases secundárias, além de expressões algébricas para as
velocidades relativas entre as fases
Modelo de Mistura
– Quantidade de movimento

é a velocidade de
escorregamento (drift
velocity) entre a fase
dispersa
Abordagem Euleriana
Abordagem Euleriana

Homogenea Heterogenea
Modelo Homogêneo
• Abordagem Homogenea:
– Os fluidos envolvidos na analise compartilham a mesma
variável de campo
 Temperatura
 Velocidade
 Turbulencia

Para uma dada variável transportada, o modelo


homogêneo considera que as quantidades transportadas,
exceto a fração volumétrica, são as mesmas para todas
as fases
• Aplicações:
– Escoamentos estratificados (free surface)
– Escoamentos dispersos com altos valores de
arraste na interface (fase dispersa de diâmetro
pequeno)
Transporte Transporte Termo fonte:
Acúmulo convectivo difusivo transformação
ou geração

Para modelo homogêneo:

OBS: a aplicação do modelo homogêneo


não precisa ser feita para todas as variáveis
transportadas: Por exemplo em um sistema
com transferência de calor e quantidade de
movimento, a modelagem homogênea pode
ser feita apenas para a quantidade de
movimento.
APLICAÇÕES DE MODELOS HOMOGÊNEOS

• Escoamentos onde as fases são completamente


estratificadas
• Escoamento em superfície livre onde a interface é bem definida.
Neste caso, a fração volumétrica de cada fase é igual a 0 ou 1 em
todas regiões do domínio, com exceção da interface.

• Clássica aplicação do modelo homogêneo!

• Escoamentos dominados pelo arraste (Cd alto!), e a


influência das forças de campo não são significativas
• As velocidades das fases tendem a se equalizar

• Ocorre em escoamentos dispersos de partículas muito pequenas


• Modelo Homogêneo (CFX)
• Modelo Homogêneo (VOF - FLUENT)
• Influência da Malha adaptativa:
Métodos para a
representação da interface
em fluidos imiscíveis
INTERFACE DE FLUIDOS IMISCÍVEIS

• A análise do escoamento de fluidos imiscíveis é basicamente resultados de


forças coesivas que existem em nível molecular e são dependentes das
propriedades dos fluidos.

• A facilidade com que esses fluidos se misturam normalmente é feita através


da determinação do coeficiente da tensão superficial do fluido.

• Quanto maior o valor desse coeficiente maior é a resistência dos fluidos se


misturarem.

• Existem diversas metodologias capazes de prever a região de interface de


fluidos imiscíveis.

• Normalmente essa classificação é adotada considerando segundo dois


critérios mostrados a seguir
Modelo Homogêneo
Fluent VOF
VOF Applicable
• VOF (Volume of Fluid)
– Recomendado para dois ou mais Interface length
scale maior que
sistemas imiscíveis onde a representação o grid
da interface do escoamento é importante.
– Uma equação de quantidade de
movimento é calculada para o sistema
– Uma equação de fração volumétrica é Interface length
scale maior que
calculada para cada fase em cada célula a malha
da malha computacional

VOF não é um modelo adequado quando


o comprimento de área interfacial é
menor que a malha Interface length
scale é menor
• A acurácia do VOF diminui quando a malha que o grid
esta na mesma ordem de grandeza que o
comprimento de área interfacial.
Em geral, escoamentos multifásicos complexos envolvem
múltiplos regimes de escoamentos

Boas práticas:
• Definir qual o aspecto do escoamento de interesse, e escolher
modelo que melhor represente o fenômeno
• Ter em mente que a acurácia dos resultados não será tão precisa
quanto em relação a um caso que envolve apenas um regime, já
que cada abordagem é geralmente válida apenas para uma parte
do escoamento que está sendo modelado
MODELO VOF

• considerando a fração volumétrica do fluido  na célula,


como a fase  então as seguintes condições são possíveis:

–  = 0: o elemento esta vazio ( para o fluido );

–  = 1: o elemento esta preenchido ( para o fluido );

– 0 <  < 1: o volume contém um interface entre o fluido  e


o outro fluido.
• Esquemas de interpolação
– Geo-Reconstruction:
 Considera que a interface dentro do volume de controle é linear

– CICSAM:
 Esquema compressivo de alta ordem indicado para altas razões de
viscosidade

– Compressive
 Semelhante ao High Resolution do CFX

– BGM:
 Se baseia na maximização do gradiente da fração volumétrica local
 Simulação permanente

– HRIC
 Esquema hibrido entre upwind e downwind
Compressive Modified HRIC
Compressive CICSAM HRIC

VOF Explicit, First order time VOF Implicit, Second order time
4 phase
flow

Oil-2
Phase ID
contours
Oil-1

water

Air
Slope limiters at liquid-liquid interfaces = 2
Slope limiters between liquid-air interfaces = 1 Phase-ID Air Water Oil-1 Oil-2
• Interpolação na interface
• Interpolação na interface
• Interpolação na interface
Tensão superficial
• efeito que ocorre na camada superficial de um líquido que
leva a sua superfície a se comportar como uma “membrana
elástica”:
– A energia por área unitária presente no limite de dois líquidos não-
miscíveis
– Exemplo: Inseto sobre a água

F
σ
L
Quando a tensão superficial é importante?

forças viscosas Índice de


Para Re<< 1 Tensão superficial capilaridade

Força inercial do fluido Número de


Para Re>> 1 Tensão superficial Weber

Quando Ca>>1 ou We>>1 a Tensão superficial pode ser


negligenciada
Adesão na parede
• ocorre devido a forcas entre as moléculas de líquido e moléculas de
sólido  promove a adesão entre elas

• força de adesão >> força de coesão da molécula de líquido


– a área de contato entre o liquido e o sólido tende a aumentar, o fluido
provoca o “molhamento” da parede
• força de adesão << força de coesão da molécula de líquido
– Área de contato diminui

Hydrophilic Hydrophobic
Adesão na parede
θ ângulo entre a parede e a tangente a interface, avaliado
“dentro” do fluido
– θ = 90º
 a interface é normal a parede
 o fluido “molha” a parede

θ : ângulo de contato entre o fluido e a parede.


• Modelo de adesão de parede
Sloshing
• Avaliar a influência das chicanas
• Modelo VOF
Sloshing
• Avaliar a influência das chicanas Tanque sem chicanas

• Modelo VOF

Tanque com chicanas


BOAS PRÁTICAS PARA SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS MULTIFÁSICOS

Aplicações Modelo
Modelo de Mistura ou
1 Para escoamentos com bolhas, gotas
Euleriano
2 Para escoamentos tipo Slug Modelo VOF

3 Para escoamentos estratificados VOF ou Homogêneo


Modelo de mistura ou
4 Para transporte pneumático
Euleriano
5 Para leitos fluidizados Modelo Euleriano
Modelo de mistura ou
6 Para leito de lama e transporte hidráulico
Euleriano
7 Para sedimentação Modelo Euleriano
Modelo Granular
Eulerian Granular Model (Fluent)
Kinetic Theory (CFX)
Sistema partícula-fluido
transporte
por colisão

Analogia a Teoria
Cinética dos Gases

KTGF

Transporte de energia Cinética


(arraste a partir da fase fluida)
Equações constitutivas

• Equações constitutivas são necessárias para a


representação das interações sólido-sólido e sólido-fluido;

• Tensão do sólido: considera a interação interna que


ocorre na fase sólida, essas interações são modeladas
considerando a formulação da KTGF:

σs  Ps I  2αsμ s S  αs (λs  23 μ s )  u s I
onde,
S 1
2
u s  (u
 T
s)  Taxa de deformação
Ps Pressão do sólido
λs , μ s Solidos bulk e viscosidade
Equações constitutivas: pressão de sólidos

 Pressão de sólidos: a pressão exercida nas paredes é devida a


presença de partículas sólidas:
- Pode ser interpretada como a transferência de quantidade de movimento
devido ao movimento das partículas colidindo na parede. Principais
influências:
Função da
• Temperatura Granular;
distribuição radial
• Fração volumétrica dos sólidos;
• Coeficiente de restituição.
- Fluent: Ps é fç da fração
• Gidaspow (disponível no CFX) Ps   s  s s (1  2(1  ess ) s gos ) volumétrica de sólidos

• Syamlal et al (1993) Ps  2 s s (1  ess ) s2 g os


1
• Ma and Ahmadi (1990) Ps   s  s s [(1  4 s g os )  (1  ess )(1  ess  2 fr )]
2

– Escoamento granular é considerado como incompressível quando atinge


o máximo empacotamento.
Equações constitutivas: função de distribuição radial

• Função de Distribuição Radial g0(s): influencia na


probabilidade de colisão quando o escoamento atinge
regimes densos;

1 3 s
g o ( s )  
 Carnahan and Starling (1969) 1   s 2(1   s ) 2

1
 1

    3 
 Ogawa et al. (1980) g o ( s )  1   s 
 
   s ,max  
 

 Ma and Ahmadi (1990) 1  2.5 s  4.59 s2  4.52 s3


g o ( s )  0.678
   
3

1   s  
   s ,max  
   
Equações constitutivas: função de distribuição radial

• Função de Distribuição Radial g0(s): influencia na


probabilidade de colisão quando o escoamento atinge
regimes densos;

1
 1

    3 
 Gidaspow (1994) g o ( s )  0,6  1   s 
 
   s ,max  
 

  s
2 , 5 
 s ,max

 Lun and Savage (1986) g o ( s )  1   




   s ,max 
Equações constitutivas: viscosidade do sólido

 s   s ,coll   s ,kin
Interações externas

 Contribuição cinética:
1
 d  (  ) 2  8 
 Syamlal et al (1993)  s ,kin  s s s s 1   (3  2) g
12(2   )  5 
s os

1   (1  ess ) / 2
5d s  s ( s ) 2
 8 
 Gidaspow (1994)  s ,kin  1
 5 g   
96g os
os s

 Contribuição para colisão:


1
8   2
 s ,coll   s2  s d s g os  s 
5  
− Solidos Bulk: resistência do sólido para expansão ou compressão
1
8   2
s   s2  s d s g os  s 
Interação interna 3  
Equações constituvas para temperatura granular

• Contutividade térmica granular


– Syamlal et al (1993):
15 s  s d s  s 12 16
  [1   s g os (4  3)
2
 (41  33 ) s g os ]
s
4(41  33 ) 5 15
– Gidaspow (1994):

75  s d s  s 12 
  [1   s g os ]2 2 s2  s d s (1  es ) g os s
s
384g os 5 

• Dissipação de energia devido as colisões inelásticas:


4  
– Jenkins and Savage (1983):    3(1  e )  s g os s 
2 2
   us 
 
s s
 
s

– Para pequenos gradientes, o termo   us pode ser negligenciado.


Equações constituvas para a temperatura granular

• O termo de troca fs representa a transferência de


energia entre a fase fluida e a fase sólida

– Gidaspow (1994)
 fs  3K fs s

– Louge et al., 1991, Koch 1990  fs   K fs (3 s   u 'pi , u 'fi )

Arraste da fase sólida


Fricção

• Caracteristicas de escoamentos com fricção


– Altos tempos de contato entre partícula-partícula;
– Efeitos de fricção são predominantes aos de colisão.

• Partículas sólidas em escoamentos densos possuem


comportamento bem diferente do que a fase fluida:

Tensão Normal
Tensão cisalhante

  k c   tan 
Fator de coesão Angulo de resposta
 0 para partículas
pequenas
Modelos de transferência de quantidade de movimento entre fases

• Troca de quantidade de movimento entre as fases (fdrag):


– Syamlal & O’Brien (1989)
– Wen and Yu (1966)
– Gidaspow(1992)

• Arraste baseado nos estudos de Richardson & Zaki (1954) e/ou Ergun
(1952):
– Usam algumas funções “ajustadas” para calcular a velocidade terminal da
partícula;.
– Para leito fluidizados verificar a velocidade de mínima fluidização
– Alta dependência do diâmetro da partícula.
• Transferência de quantidade de movimento entre as fases
sólidas:

– Arraste para a teoria cinética (Syamlal et al, 1993)

 2
3(1  elm )(  Clm ) l l m  m (d l  d m ) 2 g olm
2 8  
K lm  | u l  um |
2 ( l d l   m d m )
3 3

1 3d m d l M
k
g olm   2 
 f  f (d l  d m ) k 1 d k
Transferência de calor entre as fases

Q pq  hpq Tp  Tq 

Euler Granular

6 q q p Nu p 6 f  f  s Nu s
h pq  hsf 
d p2 d s2

 
Nu s  7  10 f  5 2f 1  0.7 Re 0s .2 Pr1f / 3 
Nu p  2.0  0.6 Re1p/ 2 Prq1/ 3 
 1.33  2.4 f  1.2 Re
2
f
0.7
s Pr1f / 3
Ranz-Marshall Gunn
0.35   f  1, Re s  105
Abordagem Euler-Lagrange
gás-líquido
Abordagem Euler-Euler

Abordagem Euler-Lagrange
gás-sólido
Abordagem Euler-Euler
Escoamento disperso-
contínuo
Abordagem Euler-Lagrange
líquido-sólido
Abordagem Euler-Euler

Tipo de Abordagem Euler-Lagrange


líquido-líquido
escoamento Abordagem Euler-Euler

gás-líquido
Escoamento contínuo- Abordagem Euler-Euler
contínuo líquido-líquido

Definições necessárias antes de iniciar a simulação!


Para evitar confusão...

• Particle Tracking Model (CFX)


Lagrangeano • Discrete Phase Model (Fluent)

Euler-Euler • Modelo Homogêneo (CFX)


Homogeneo • VOF (Fluent)

Euler-Euler • Algebraic Slip Model - ASM (CFX)


“simplificado” • Mixture Model (Fluent)

Euler –Euler para altas • Kinetic Theory (CFX)


concentrações • Eulerian Granular Model (Fluent)
Quando for definir o modelo a ser aplicado, é necessário avaliar:

O modelo ideal é aquele que fornece resultados


com precisão suficiente para o objetivo do
estudo, dentro de um prazo admissível

Potrebbero piacerti anche