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E MODELAGEM COMPUTACIONAL
Karolline Ropelato
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INTRODUÇÃO
1 1 2
6
Sistema
Gás/Sólido
multifásico
Exemplo: Dois óleos com propriedades diferentes podem representar duas fases para CFD !!
Classificação do escoamento multifásico: gás-sólido
• Dependendo da concentração de
partículas, os escoamento pode ser
considerado denso ou diluído
Dense Dilute
1=http://goo.gl/cxzTtH, 2=http://goo.gl/Ey4h6v
Escoamento Escoamento
denso diluído
Classificação do escoamento multifásico: gás-sólido
1=http://goo.gl/ZV9zBA, 2 =http://goo.gl/YtB4UC
Classificação do escoamento multifásico: gás-líquido
• Escoamento gás-liquido podem assumir diversas
configurações:
• Escoamento dispersos,
• Escoamento com mistos: 1
• Escoamento estratificados
• Alguns exemplos
• Movimentação de bolhas e fase líquida
• Fase líquida representa a fase continua e as bolhas
a fase dispersa
• Movimentação de gotas de líquido na fase gás
• Fase gás é a fase continua e as gotas a fase
dispersa
• Gotas e bolhas podem sofrer deformação ao longo do
escoamento da fase continua. Essas podem existir nas
mais diferentes formas: 1=http://goo.gl/LGW2T0
• Disperso-Contínuo
• Contínuo-Contínuo
CLASSIFICAÇÃO DOS ESCOAMENTOS MULTIFÁSICOS
• Escoamento disperso-contínuo
– A fase é considerada dispersa se apresenta regiões
desconectadas no espaço. Senão é chamada de fase
contínua
– Altas razões de densidades estão relacionadas
(c/ d=1000, c/ d=10-3)
– Campos de velocidade para cada fase bem diferentes
– Exemplos:
• escoamento gás-líquido
• escoamento gás-sólido
• escoamento líquido-sólido
• escoamento líquido-líquido
CLASSIFICAÇÃO DOS ESCOAMENTOS MULTIFÁSICOS
Escoamento gás-líquido:
Escoamento gás-sólido:
• Em sua forma mais usual, são representados por uma fase
gás com a presença de partículas sólidas.
• Exemplos: leitos fluidizados, equipamentos para o controle
de poluição como por exemplo os ciclones e precipitadores
eletrostáticos.
• Além dessas aplicações outros exemplos podem ser
ressaltados, tais como o escoamento de partículas em dutos
inclinados e risers.
CLASSIFICAÇÃO DOS ESCOAMENTOS MULTIFÁSICOS
Escoamento líquido-sólido:
• Reynolds:
ρcd p v c v d forças inerciais
Re p =
μc forças viscosas
• Euler
∆p forças de pressão
Eu = =
1 2 forças de inércia
ρv
2
• Froude:
O número de Froude, tem papel
v 2 ρv 2 L2 forças de inércia preponderante para escoamentos com
2 efeitos de superfície livre
Fr = = =
gL ρgL3 força gravitacional
• Weber
O número de Weber é a razão entre as forças de inércia e
ρv 2 forças de tensão superficial ().
We =
σ É um indicativo da existência e da freqüência de ondas
capilares em uma superfície
• Mach
v forças de inércia O número de Mach para um escoamento
M= = verdadeiramente incompressível, c= de
c forças de compressibilidade modo que M=0.
Regimes de Escoamento
Exemplo: gás-líquido
Escoamentos dispersos; Escoamentos estratificados
• Uma fase está uniformemente • Ambas as fases existem
misturada a outra continuamente no domínio
Regimes de escoamento
• Gás – Líquido
• Gás – Sólido
• Líquido - Sólido
REGIMES DE ESCOAMENTO GÁS - LÍQUIDO
• Dutos verticais
– depende da geometria, vazão, propriedades dos fluidos e
da condição de entrada, etc;
REGIMES DE ESCOAMENTO
REGIMES DE ESCOAMENTO
• Dutos horizontais:
– efeito da gravidade inplica em assimetrias na seção
transversal do duto
REGIMES DE ESCOAMENTOS
• Dutos inclinados:
– Regime de escoamento intermediário entre o horizontal e o
vertical
REGIMES DE ESCOAMENTO – MAPAS DE REGIMES DE ESCOAMENTO
CASE 2
Liquid
Gas
Relative Flow Rate [
]
Time [s]
ESCOAMENTO ANULAR
Horizontal Case
Vertical Case
EXEMPLOS ADICIONAIS
Slug
EXEMPLOS ADICIONAIS
Escoamento estratificado
• Influencia da abordagem modelo 2D e 3D
Modelagem Matemática:
Equações Governantes
EQUAÇÃO GERAL
1
FD CDρc A p v r v r v r vc vd
2
d p2
Ap
4
Ap é a área projetada por uma
única partícula, na direção do
escoamento
COEFICIENTE DE ARRASTE
• Transição:
– Schiller-Naumann
CD
24
Re p
1 0,15 Re0p.687 0 Re p (103 )
– Schiller-Naumann / Newton
24
CD max
p
Re
1 0,15 Re p
0.687
,0,44
0 Re p (105 )
Análise de CD para
Bolhas/Gotas
BOLHAS
Regime “cap”
BOLHAS
gd 2
Eo
p
• Saffman Mei
Coeficiente de
força • Legendre and Magnaudet
lift • Tomiyama
FORÇA WALL LUBRICATION
Coeficiente de
massa virtual
– Sistemas contínuo-dispersos
Fase contínua: referencial Euleriano
• Fase dispersa troca quantidade de movimento, massa e energia com a fase contínua
Atualização do termo
𝒂𝒑 ∅𝒑 + 𝒂𝒏𝒃 ∅𝒏𝒃 = 𝒃𝒑 + 𝑺𝑫𝑷𝑴 Equação da fase
fonte da fase 𝒏𝒃
contínua
contínua
• Movimento das partículas é acompanhado através da solução
da fase contínua – Abordagem Lagrangeana
• A solução das equações da fase contínua podem ou não estar
acopladas com a fase dispersa
– Acoplamento de uma via
– Acoplamento de duas vias
Abordagem Euler-Lagrange
Escoamentos dispersos
• One-way coupling (1 via): quando o movimento
Four-way coupling
das partículas não afeta o escoamento da fase
contínua, ocorrendo apenas o inverso. Particle Particle
– Exemplo: arrasto sobre as partículas.
One-way coupling
• Two-way coupling (2 vias): quando a presença das
Two-way coupling
partículas afeta o escoamento da fase contínua.
Diagrama esquemático de
acoplamento entre fases
Escoamentos dispersos
• Three-way coupling (3 vias): o movimento da
Four-way coupling
partícula gera perturbações no escoamento da
fase contínua que afeta o movimento das Particle Particle
partículas vizinhas.
One-way coupling
– Exemplo: redução do arrasto pela
Two-way coupling
movimentação de uma bolha na esteira de
outra.
Homogenea Heterogenea
Transporte Transporte Termo fonte:
Acúmulo convectivo difusivo transformação
ou geração
MODELOS MULTIFÁSICOS
– Modelo genérico que pode ser aplicado para diversos casos multifásicos
Modelo de Mistura
Modelo Euler-Euler
Necessidade de resolver um sistema simples, o qual
requer menor custo computacional
O Modelo de Mistura usa um
número menor de equações
Modelo de Mistura do que o modelo Euler-Euler
No entanto o modelo de
Modelo Euler-Euler Mistura também pode ser
usado nesses casos.
Formulações Matemáticas
Fase
contínua e
dispersa
Fase e
contínuas
• Regime Laminar
• Regime Turbulento
f fração volumétrica
da fase
é a velocidade de
escorregamento (drift
velocity) entre a fase
dispersa
Abordagem Euleriana
Abordagem Euleriana
Homogenea Heterogenea
Modelo Homogêneo
• Abordagem Homogenea:
– Os fluidos envolvidos na analise compartilham a mesma
variável de campo
Temperatura
Velocidade
Turbulencia
Boas práticas:
• Definir qual o aspecto do escoamento de interesse, e escolher
modelo que melhor represente o fenômeno
• Ter em mente que a acurácia dos resultados não será tão precisa
quanto em relação a um caso que envolve apenas um regime, já
que cada abordagem é geralmente válida apenas para uma parte
do escoamento que está sendo modelado
MODELO VOF
– CICSAM:
Esquema compressivo de alta ordem indicado para altas razões de
viscosidade
– Compressive
Semelhante ao High Resolution do CFX
– BGM:
Se baseia na maximização do gradiente da fração volumétrica local
Simulação permanente
– HRIC
Esquema hibrido entre upwind e downwind
Compressive Modified HRIC
Compressive CICSAM HRIC
VOF Explicit, First order time VOF Implicit, Second order time
4 phase
flow
Oil-2
Phase ID
contours
Oil-1
water
Air
Slope limiters at liquid-liquid interfaces = 2
Slope limiters between liquid-air interfaces = 1 Phase-ID Air Water Oil-1 Oil-2
• Interpolação na interface
• Interpolação na interface
• Interpolação na interface
Tensão superficial
• efeito que ocorre na camada superficial de um líquido que
leva a sua superfície a se comportar como uma “membrana
elástica”:
– A energia por área unitária presente no limite de dois líquidos não-
miscíveis
– Exemplo: Inseto sobre a água
F
σ
L
Quando a tensão superficial é importante?
Hydrophilic Hydrophobic
Adesão na parede
θ ângulo entre a parede e a tangente a interface, avaliado
“dentro” do fluido
– θ = 90º
a interface é normal a parede
o fluido “molha” a parede
• Modelo VOF
Aplicações Modelo
Modelo de Mistura ou
1 Para escoamentos com bolhas, gotas
Euleriano
2 Para escoamentos tipo Slug Modelo VOF
Analogia a Teoria
Cinética dos Gases
KTGF
1 3 s
g o ( s )
Carnahan and Starling (1969) 1 s 2(1 s ) 2
1
1
3
Ogawa et al. (1980) g o ( s ) 1 s
s ,max
1
1
3
Gidaspow (1994) g o ( s ) 0,6 1 s
s ,max
s
2 , 5
s ,max
s s ,coll s ,kin
Interações externas
Contribuição cinética:
1
d ( ) 2 8
Syamlal et al (1993) s ,kin s s s s 1 (3 2) g
12(2 ) 5
s os
1 (1 ess ) / 2
5d s s ( s ) 2
8
Gidaspow (1994) s ,kin 1
5 g
96g os
os s
75 s d s s 12
[1 s g os ]2 2 s2 s d s (1 es ) g os s
s
384g os 5
– Gidaspow (1994)
fs 3K fs s
Tensão Normal
Tensão cisalhante
k c tan
Fator de coesão Angulo de resposta
0 para partículas
pequenas
Modelos de transferência de quantidade de movimento entre fases
• Arraste baseado nos estudos de Richardson & Zaki (1954) e/ou Ergun
(1952):
– Usam algumas funções “ajustadas” para calcular a velocidade terminal da
partícula;.
– Para leito fluidizados verificar a velocidade de mínima fluidização
– Alta dependência do diâmetro da partícula.
• Transferência de quantidade de movimento entre as fases
sólidas:
2
3(1 elm )( Clm ) l l m m (d l d m ) 2 g olm
2 8
K lm | u l um |
2 ( l d l m d m )
3 3
1 3d m d l M
k
g olm 2
f f (d l d m ) k 1 d k
Transferência de calor entre as fases
Q pq hpq Tp Tq
Euler Granular
6 q q p Nu p 6 f f s Nu s
h pq hsf
d p2 d s2
Nu s 7 10 f 5 2f 1 0.7 Re 0s .2 Pr1f / 3
Nu p 2.0 0.6 Re1p/ 2 Prq1/ 3
1.33 2.4 f 1.2 Re
2
f
0.7
s Pr1f / 3
Ranz-Marshall Gunn
0.35 f 1, Re s 105
Abordagem Euler-Lagrange
gás-líquido
Abordagem Euler-Euler
Abordagem Euler-Lagrange
gás-sólido
Abordagem Euler-Euler
Escoamento disperso-
contínuo
Abordagem Euler-Lagrange
líquido-sólido
Abordagem Euler-Euler
gás-líquido
Escoamento contínuo- Abordagem Euler-Euler
contínuo líquido-líquido