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Já o Projeto de Lei 199/93, da Câmara dos Deputados, conside-
ra o saneamento, em particular, como o conjunto de ações sócio-eco-
nômicas que têm por objetivo alcançar medidas crescentes de salubri-
dade ambiental, com a finalidade de proteger e melhorar as condições
de vida tanto nos centros urbanos como nas comunidades rurais (artigo
1º, parágrafo único, I). Entende a salubridade ambiental como o estado
de higidez em que vive a população, tanto no que se refere à capacida-
de de inibir, prevenir ou impedir a ocorrência de endemias e epidemias
veiculadas no meio ambiente, como no tocante a seu potencial de pro-
mover o aproveitamento das condições mesológicas favoráveis ao ple-
no gozo da saúde e do bem-estar (artigo1º, parágrafo único, II).
Dacombinaçãoentreessespreceitosépossívelagrupareisolarqua-
tro grandes linhas de exigências que constituiriam os requisitos fundamen-
tais dos serviços de saneamento, do ponto de vista dos usuários. São elas:
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3.5.2.1. Autarquia
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3.5.2.2. Fundação
7 Bandeira de Mello, Celso Antônio. Natureza e Regime Jurídico das Autarquias. Editora
Revista dos Tribunais. São Paulo, 1968, p. 237 e 328.
8 Idem, op. cit., p. 292.
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grafo 2º, por sua vez, determina que “a pena de intervenção adminis-
trativa será aplicada sempre que as circunstâncias, de fato, desaconse-
lharem a cassação de licença, a interdição ou suspensão de atividade”.
Cabe ressaltar que são consideradas circunstâncias agravantes,
para os crimes tipificados no Código de Defesa do Consumidor, os atos
lesivos praticados em operações que envolvam produtos ou serviços
essenciais (artigo 76,V). A Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985, que
disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos causados
ao meio ambiente e ao consumidor, entre outros itens, prevê que “a
ação civil poderá ter por objeto a condenação em dinheiro ou o cum-
primento de obrigação de fazer ou não fazer” (artigo 3º). Não é neces-
sário que o concessionário seja acionado pelo poder concedente para
responder às suas obrigações de adequada prestação do serviço recla-
madas pelo usuário. E isso não exclui, por outro lado, que o poder
concedente, no papel de titular do serviço, também seja acionado.
Esses instrumentos sancionatórios são importantes na estrutura
de ordenamento institucional em estudo, uma vez que garante ao usu-
ário do serviço a obrigatoriedade de resposta, por parte do prestador do
serviços, às suas queixas. É importante lembrar que a abertura desses
canais de exercício dos direitos dos usuários torna ainda mais oportuna
e prioritária a promulgação de uma lei que trate especificamente das
reclamações no âmbito dos serviços de saneamento.
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tratamentodeesgotos,etc.),sejaanalisadaemprofundidade,comverifica-
çãodecampoacercadosparâmetrostécnicoseoperacionaisdeclarados.
Nossa hipótese, que não se confunde com suspeição ética em
relação aos solicitantes (que, no caso de realização da pesquisa, de-
vem ter suas identidades preservadas), é de que a maioria dos parâ-
metros declarados não corresponde à realidade. Ela se baseia em evi-
dências de que a maior parte dos serviços não dispunha nem tinha
acesso a instrumentos de verificação adequados para o nível de sofis-
ticação exigido na caracterização técnica e operacional dos serviços.
Isso leva ao paradoxo de que, na busca de um sistema ideal, perde-se
a confiabilidade de todo o sistema, já que as distorções de alguns dos
indicadores contaminam os demais.
A estrutura do sistema de informações deve ser moldada a partir
de uma infra-estrutura mínima de capacitação técnica e gerencial e de
licenciamento laboratorial, de maneira que os parâmetros colhidos se-
jam efetivamente confiáveis. Essa implantação deve ser gradual, no que
se refere aos tipos de parâmetros e à abrangência territorial. Recomen-
da-se, nesse sentido, que seja iniciada a partir de experiências piloto
em regiões onde se disponha de infra-estrutura adequada para medir e
para criticar os resultados das medidas. Mas é fundamental que a expe-
riência piloto seja limitada no tempo e no escopo, devido ao risco de se
recair em um processo semelhante ao do modelo anterior: a experiên-
cia vai se consolidando e sofisticando na área da intervenção piloto e
perde, definitivamente, a possibilidade de generalização.
Para a implantação de um processo como esse, é recomendável
uma efetiva parceria com entidades representativas dos setor, em espe-
cial ABES, Aesbe e Assemae. Elas poderão, em conjunto com a estrutura
pública de controle, traçar a estratégia de ação territorial e de seleção
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• normalização;
• gerenciamento para a qualidade;
• certificação da qualidade;
• pesquisa tecnológica;
• capacitação laboratorial;
• capacitação de recursos humanos.
Eles são articulados entre si, e a opção por uma determinada linha
de controle de qualidade, se vinculada ao processo ou ao produto final
do serviço, condiciona as demais. São importantes, também, os reflexos
dessa opção sobre a estrutura de regulação e controle dos serviços.
3.8.1. Normalização
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