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Como o próprio nome sugere, são os procedimentos de emergência que devem ser aplicados à uma
pessoa em perigo de vida, visando manter os sinais vitais e evitando o agravamento, até que ela
receba assistência definitiva.
Quando não estivermos sozinhos, devemos pedir e aceitar a colaboração de outras pessoas, sempre
se deixando liderar pela pessoa que apresentar maior conhecimento e experiência.
Se essa pessoa de maior experiência e conhecimento for você, solicite a ajuda das demais pessoas,
com calma e firmeza, demonstrando a cada uma o que deve ser feito, de forma rápida e precisa.
O que acontece
O choque elétrico, geralmente causado por altas descargas, é sempre grave, podendo causar
distúrbios na circulação sanguínea e, em casos extremos, levar à parada cardiorrespiratória.
Na pele, podem aparecer duas pequenas áreas de queimaduras (geralmente de 3º grau) - a de entrada
e de saída da corrente elétrica.
Primeiras providências
Desligue o aparelho da tomada ou a chave geral.
Se tiver que usar as mãos para remover uma pessoa, envolva-as em jornal ou um saco de
papel.
Empurre a vítima para longe da fonte de eletricidade com um objeto seco, não-condutor de
corrente, como um cabo de vassoura, tábua, corda seca, cadeira de madeira ou bastão de
borracha.
O que fazer
Se houver parada cárdio-respiratória, aplique a ressucitação.
Cubra as queimaduras com uma gaze ou com um pano bem limpo.
Se a pessoa estiver consciente, deite-a de costas, com as pernas elevadas. Se estiver
inconsciente, deite-a de lado.
Se necessário, cubra a pessoa com um cobertor e mantenha-a calma.
Procure ajuda médica imediata.
A ressucitação cárdio-pulmonar
Com a pessoa no chão, coloque uma mão sobre a outra e localize a extremidade inferior do osso
vertical que está no centro do peito (o chamado osso esterno).
Ao mesmo tempo, uma outra pessoa deve aplicar respiração boca-a-boca, firmando a cabeça da
pessoa e fechando as narinas com o indicador e o polegar, mantendo o queixo levantado para esticar
o pescoço.
Enquanto o ajudante enche os pulmões, soprando adequadamente para insuflá-los, pressione o peito
a intervalos curtos de tempo, até que o coração volte a bater.
Esta seqüência deve ser feita da seguinte forma: se você estiver sozinho, faça dois sopros para cada
quinze pressões no coração; se houver alguém ajudando-o, faça um sopro para cada cinco pressões.
Parada cárdio-respiratória
O que acontece
Em decorrência da gravidade de um acidente, pode acontecer a parada cárdio-respiratória, levando a
vítima a apresentar, além da ausência de respiração e pulsação, inconsciência, pele fria e pálida,
lábios e unhas azulados.
O que não fazer
Não dê nada à vítima para comer, beber ou cheirar, na intenção de reanimá-la.
Só aplique os procedimentos que se seguem se tiver certeza de que o coração não esta
batendo.
Procedimentos preliminares
Se o ferido estiver de bruços e houver suspeita de fraturas, mova-o, rolando o corpo todo de uma só
vez, colocando-o de costas no chão.
Faça isso sempre com o auxílio de mais duas ou três pessoas, para não virar ou dobrar as costas ou
pescoço, evitando assim lesar a medula quando houver vértebras quebradas. Verifique então se há
alguma coisa no interior da boca que impeça a respiração.
A ressucitação cárdio-pulmonar
Com a pessoa no chão, coloque uma mão sobre a outra e localize a extremidade inferior do osso
vertical que está no centro do peito (chamado osso esterno).
Ao mesmo tempo, uma outra pessoa deve aplicar respiração boca-a-boca, firmando a cabeça da
pessoa e fechando as narinas com o indicador e o polegar, mantendo o queixo levantado para esticar
o pescoço.
Enquanto o ajudante enche os pulmões, soprando adequadamente para insuflá-los, pressione o peito
a intervalos curtos de tempo, até que o coração volte a bater.
Esta seqüência deve ser feita da seguinte forma: se você estiver sozinho, faça dois sopros para cada
quinze pressões no coração; se houver alguém ajudando-o, faça um sopro para cada cinco pressões.
A remoção ou movimentação de um acidentado deve ser feita com um máximo de cuidado, a fim de
não agravar as lesões existentes. Antes da remoção da vítima, devem-se tomar as seguintes
providências:
Atenção
Movimente o acidentado o menos possível.
Evite arrancadas bruscas ou paradas súbitas durante o transporte.
O transporte deve ser feito sempre em baixa velocidade, por ser mais seguro e mais cômodo
para a vítima.
Não interrompa, sob nenhum pretexto, a respiração artificial ou a massagem cardíaca, se
estas forem necessárias. Nem mesmo durante o transporte.
Fratura
É a quebra de um osso causada por uma pancada muito forte, uma queda ou esmagamento.
Há dois tipos de fraturas: as fechadas, que, apesar do choque, deixam a pele intacta, e as expostas,
quando o osso fere e atravessa a pele. As fraturas expostas exigem cuidados especiais, portanto,
cubra o local com um pano limpo ou gaze e procure socorro imediato.
O que fazer
Solicite assistência médica, enquanto isso, mantenha a pessoa calma e aquecida.
Verifique se o ferimento não interrompeu a circulação sanguínea.
Imobilize o osso ou articulação atingido com uma tala.
Mantenha o local afetado em nível mais elevado que o resto do corpo e aplique compressas
de gelo para diminuir o inchaço, a dor e a progressão do hematoma.
Entorses
É a torção de uma articulação, com lesão dos ligamentos (estrutura que sustenta as articulações).
Os cuidados são semelhantes aos da fratura fechada.
Luxação
É o deslocamento de um ou mais ossos para fora da sua posição normal na articulação. Os primeiros
socorros são também semelhantes aos da fratura fechada. Lembre-se de que não se deve fazer
massagens na região, nem tentar recolocar o osso no lugar.
Contusão
É uma área afetada por uma pancada ou queda sem ferimento externo. Pode apresentar sinais
semelhantes aos da fratura fechada. Se o local estiver arroxeado, é sinal de que houve hemorragia
sob a pele (hematoma).
Use tiras de pano, ataduras ou cintos, sem apertar muito para não dificultar a circulação sanguínea.
Só use a tipóia se o braço ferido puder ser flexionado sem dor ou se já estiver dobrado.
Primeiros Socorros de Emergência
Acidentes podem acontecer em qualquer lugar e a qualquer hora. No trânsito, em casa, na escola,
no trabalho, numa atividade esportiva, sempre estamos expostos a situações que podem exigir
atendimento de emergência.
O que fazer nesses momentos? Quem deve atender?
Atendimentos de emergência são normalmente feitos por adultos. Mas não é por isso que não
vamos abordar o assunto. O objetivo deste item é informar. Estando informado, você saberá evitar
as situações de acidentes. E poderá ajudar quando alguém próximo de você precisar de
atendimento.
Seja qual for a situação, é necessário antes de tudo tomar três medidas essenciais: procurar a
causa do acidente, afastar a vítima do perigo e avaliar o estado da vítima. Só então pode-se usar
o gráfico apresentado abaixo, para decidir qual a atitude tomar.
A vítima que estiver inconsciente tem sempre prioridade; mesmo que não seja necessário
reanimá-la, é preciso garantir que possa respirar. Só depois é que se deve começar a avaliar e
tratar lesões ou atender quaisquer outras vítimas que estiverem conscientes.
Avaliação
3. Verifique a respiração.
Colocando a cabeça perto da boca e nariz da vítima: * Olhe para o peito para ver se há
movimento. * Procure ouvir o som da respiração. * Tente sentir a respiração da vítima na sua face.
Observe por 5 segundos antes de certificar-se de que não há respiração.
4. Verifique o pulso.
Mantendo a cabeça da vítima inclinada para trás, procure com dois dedos o pomo-de-adão.
Deslize os dedos para trás até encontrar a depressão entre a traquéia e o músculo ao lado.
Mantendo os dedos nesta posição, procure detectar a pulsação da carótida.
Posição de recuperação
1. Ajoelhando-se ao seu lado, incline a cabeça da vítima para trás e levante o queixo para
desobstruir as vias respiratórias. Depois de certificar-se de que as pernas estão esticadas, dobre o
braço que estiver mais próximo de você, formando um ângulo reto em relação ao corpo. A palma
da mão deve estar voltada para cima.
2. Dobre o outro braço da vítima sobre o peito e coloque a mão contra o rosto, com a palma virada para
fora. Com sua outra mão, pegue a coxa que esta mais afastada de você e dobre o joelho da vítima.
Mantenha o pé apoiado no chão.
3. Mantendo a mão da vítima contra o rosto, use a outra mão para pegar a perna e puxá-la
delicadamente em sua direção.
4. Incline a cabeça da vítima para trás para manter a passagem de ar livre. Acomode a mão para que a
cabeça fique bem apoiada. Ajuste a posição da perna que está em cima, de modo que o quadril e o joelho
formem um ângulo reto. Verifique a respiração e o pulso regularmente.
1. Certifique-se de que a passagem de ar está desobstruída e a cabeça inclinada para trás. Tape
bem as narinas da vítima, usando o indicador e o polegar.
2. Aspire profundamente e cole seus lábios à boca da vítima. Sopre para dentro da boca até que o
peito se levante.
3. Retire aos lábios e espere o peito abaixar. Continue numa média de 10 respirações por minuto.
Compressão cardíaca
1. Mantenha a vítima deitada de costas sobre uma superfície firme. Coloque a base de uma das
mãos dois dedos acima do ponto onde as costelas inferiores se encontram com o esterno. Ponha
a base da outra mão sobre a anterior e entrelace os dedos.
2. Com os braços esticados, pressione verticalmente o esterno, fazendo com que afunde 4 ou 5
cm. Repita a compressão numa média de 80 pressões por minuto. Para alternar com respiração
artificial: faça 15 compressões para cada duas respirações até que chegue socorro.
Hemorragias Externas
1. Remova a roupa que estiver cobrindo o ferimento e faça pressão firme sobre ele, usando, de
preferência, um curativo ou proteção limpos. NÃO use torniquete.
3. Prenda a proteção com firmeza, mas não aperte muito para não impedir a circulação do sangue
no membro lesado.
4. Providencie socorro médico adequado. Se o sangramento for intenso, chame ambulância.
Mantendo a parte lesada erquida e apoiada, cubra a vítima com um cobertor, com as pernas
também erguidas e apoiadas. Se o sangramento vazar pela atadura, coloque outro curativo por
cima.
Queimaduras (I)
INCÊNDIOS
ROUPAS EM CHAMAS
Queimaduras (II)
2. Remova tudo o que possa apertar o local da queimadura roupas, cintos, sapatos, relógios,
anéis e outra jóias.
NÃO remova roupas ou qualquer outra coisa que esteja grudada à queimadura.
Lesão na Cabeça
1. Se houver ferimento no couro cabeludo, coloque no lugar os pedaços de pele soltos. Usando
uma proteção limpa, pressione a ferida.
NÃO toque o ferimento com os dedos.
4. Deite a vítima com a cabeça e os ombros apoiados e erguidos. Leve-a para o hospital nesta
posição.
Ataque Cardíaco
Perda de Consciência
1. Erga com cuidado o queixo da vítima e incline lentamente a cabeça para trás para desobstruir a
passagem de ar. Verifique se há pulso e respiração. Avalie seu nível de resposta, falando alto
junto a seu ouvido e beliscando o dorso da mão. Anote suas conclusões.
NÃO mude a vítima de lugar sem necessidade.