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Resumo

As inovações tecnológicas, a globalização e aceleração das comunicações têm desencadeado


uma enorme revolução no mundo do trabalho, trazendo como resultados o aumento da
concorrência, a redução drástica de empregos e a maior exigência quanto às competências
individuais.

Antigamente não era frequente a mudança de emprego ou de carreira, ou mesmo a


necessidade do aperfeiçoamento académico constante. A concorrência cada vez mais feroz, a
escassez de vagas e a persistente procura de uma melhor qualidade de vida, levam o
trabalhador a investir cada vez mais na sua formação académica e na incessante construção de
uma rede de relacionamentos que poderão contribuir para a sua carreira profissional.

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1. Introdução
O trabalho presenta insira-se na cadeira das Tecnologias de Informação TICS, e aborda-se
neste trabalho a importância das TICS nos negócios, pois as tecnologias de informação, são
vistas hoje como uma base principal da vida dentro da sociedade, hoje nesta sociedade de
informação e muito importância o uso das Tics no nosso dia-a-dia. Sabe se que pela
importância que o conhecimento e uso das TICS tem, o conceito de analfabeto se estende hoje
não só para os que não sabem ler e escrever mas sim os que não conhecem e nem sabem usar
as tecnologias de informação.

A criação de novos serviços e de novos negócios é um desafio que está lançado no sentido de
se conseguirem dar respostas às necessidades cada vez mais prementes do nosso tempo.
Assim, podemos questionar-nos de forma simples sobre a forma de tirar partido da
inteligência colectiva para inovar e encontrar soluções cada vez mais criativas para os
problemas que a sociedade moderna nos impõe.

As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) jogam um importante papel nesta


incessante procura de criatividade. É através delas que se aumentam as oportunidades, o
acesso à informação e a participação efectiva dos cidadãos. Ela permite a ligação de todos
com todos, a partilha rápida de informação e a participação colectiva nas decisões importantes
da sociedade. Por este motivo, podemos afirmar que as TIC “revolucionaram” a forma como
os empregos são atribuídos numa lógica de que se tornou fácil a investigação, análise e
implementação do próprio emprego através do conhecimento disponibilizado pela internet
que permite o conhecimento do que se faz de bom (e também de mau) no mundo inteiro.

As inovações tecnológicas, a globalização e a aceleração das comunicações têm desencadeado


uma enorme revolução no mundo do trabalho, trazendo como resultados o aumento da
concorrência, a redução drástica de empregos e a maior exigência quanto às competências
individuais.

Objectivo Geral

 Conhecer o impacto das TICS nos negócios

Objectivos específicos
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 Definir as TICS
 Mensurar os impactos que as TICS tem na sociedade
 Destacar papel das TICs no negocio e suas desvantagens
 Tecnologias de informação e comunicação

1.2.Metodologia
Para a elaboração deste trabalho usou-se consulta bibliográfica que cita na referencias , tenso
sido usado o método indutivo que consiste em partir de um caso particular ate ao mais amplo,
generalizando-se desta forma.

Segundo LAKATOS e Marconi (2007:86) o método de indução e um processo mental por


intermédio do qual partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma
verdade geral a universal, não contido nas partes examinadas

2. IMPACTO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO NOS NEGOCIOS

2.1. Conceito
Há pouco mais de 50 anos surgiu o primeiro transístor, ou como é conhecido, "chip", objecto
esse que ninguém sabia que ia revolucionar o nosso mundo. Este objecto evoluiu,
contribuindo para o desenvolvimento da tecnologia. (FILHO, 2010)

A palavra TIC (tecnologias da informação e comunicação) tem consequência das seguintes


palavras:

 Informática – tratamento automático de informação em computadores;


 Tecnologias de informação – processo de tratamento central e comunicação da
informação, através do hardware e software;

Tecnologias de informação e comunicação – transmissão de informação através de redes de


computadores e meios de comunicação.

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2.2. Objectivo das Tics
O objectivo das TIC é promover a cultura e a formação essencial ao desenvolvimento da
sociedade da informação e propor uma visão estratégica.

As TIC é um processo muito utilizado em casa, trabalho, entre outros. Ultimamente é


estudado nas escolas e utilizado por mais de metade do Mundo. Por exemplo, num telejornal,
a informação é transmitida, sendo muito útil e vista por muita gente. Esta informação chega a
muitos lugares, graças às redes de computadores e meios de comunicação. A informação para
ser útil e correctamente utilizada e recebida, tem que ser precisa, completa, flexível, fiável,
clara e actual. Só assim quem a recebe pode usufruir desta

2.3. A Informação frente à “Nova Economia”


Por muito tempo, a mão-de-obra e o capital foram considerados os únicos factores
directamente ligados ao crescimento económico. A informação, o conhecimento, a
aprendizagem organizacional e, mais recentemente, o capital intelectual (conhecimento
formal das pessoas que integram uma organização) eram considerados factores de importância
relativa para a economia. Contudo, na chamada “Sociedade da Informação”, essa
compreensão passou a ser regida com a influência das novas tecnologias de informação e
comunicação (TICs) e, assim, observou-se uma valorização crescente desse novo conjunto.

Panorama esse, evidenciado na compreensão de Dias e Belluzzo (2003, p.23) ao afirmarem


que “conhecimento e informação são componentes decisivos das principais atividades
produtivas da sociedade”. Ainda, no bojo das discussões sobre a questão da importância da
informação para a sociedade, Valentim (2000, p.135) explica que: Além das mudanças
paradigmáticas e da evolução das tecnologias da informação, existe a questão da importância
que a sociedade atribui à informação. A importância dada pela sociedade é directamente
proporcional ao seu desenvolvimento; quanto mais desenvolvido um país, maior é o nível de
produção informacional e, consequentemente, maior é o valor que a sociedade outorga à
informação.

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2. 4. Gestão estratégica: informação, negócio e tecnologia

2.4.1. Gestão de Negócio


Para que o processo de gestão estratégica de negócio se consolide em um ambiente
competitivo, é imperativo que acções sejam definidas, modificadas e adaptadas
dinamicamente considerando: as mudanças dos processos face às alterações dos ambientes; as
mudanças dos processos frente aos avanços da tecnologia e as estruturas de valores, cultura e
pessoal da organização. (MCGEE & PRUSAK 1994),

Diante do exposto, verificou-se a crescente complexidade do ambiente organizacional,


caracterizada por mudanças abruptas e constantes na estrutura, na tecnologia e nos
relacionamentos das organizações, dificultando a elaboração da estratégia empresarial.
Contudo, a melhor forma de gestão, nos pareceu ser aquela que concilia a busca pela melhoria
da produtividade, com redução de custos (gestão operacional), com a flexibilidade e
habilidade para reagir às mudanças e inovações atuais e futuras (MEDEIROS; SAUVÉ,
2003).

Como ferramenta de trabalho, o planeamento Estratégico de Negócio (PEN) ou planeamento


Estratégico Empresarial (PEE) contribui como agente facilitador para as organizações
enfrentarem o acirrado e turbulento contexto empresarial. (REZENDE 2002),

O Planeamento Estratégico Empresarial (PEE) é um processo dinâmico e interactivo para


determinação dos objectivos, políticas e estratégias (atuais e futuras) das funções empresariais
e dos procedimentos de uma organização. Elaborado por meio de técnicas administrativas de
análise do ambiente (interno e externo), das ameaças e oportunidades, dos seus pontos fortes e
fracos, que possibilita os gestores estabelecerem um rumo para a organização, buscando um
certo nível de optimização no relacionamento entre empresa, ambiente e mercado.

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2.2 Gestão da Informação
No ambiente organizacional, a informação passou a ser considerada como insumo básico para
o processo decisório e subsídio essencial para se obter vantagem competitiva. Sobre essa
questão, Valentim (2008, p.12) disse que:

A informação é insumo para qualquer fazer, seja no âmbito académico, seja no âmbito
industrial. O desenvolvimento requer, necessita de conteúdos informacionais que, uma vez,
processados e disponibilizados aos que deles precisam, proporcionem o desenvolvimento
eficiente. A informação nos ambientes organizacionais influi em todas as actividades e
tarefas, modificando e dinamizando os processos existentes. (DE SORDI, 2008)

O próprio processo informacional das organizações foi repensado na década de 1990 com o
movimento da reengenharia e do redesenho de processos. Tal processo passou a ser entendido
além das fronteiras estreitas da área de processamento de dados, que consistia em três
actividades básicas: colectar, armazenar e distribuir informação. Incorpor ou se uma visão
macro do processo informacional. Assim, os processos informacionais precisam ser mais bem
gerenciados, havendo a necessidade por parte dos gestores, da compreensão desde o macro
ambiente até os microambientes de informação/conhecimento que compõem a organização e
interagem com o conjunto da sociedade (VALENTIM, 2007).

Quanto mais a informação obtida for capaz de conectar-se com as necessidades viscerais e
conscientes, mais o indivíduo sentirá que a informação é pertinente, significativa ou útil.
Assim, a informação será considerada valiosa se satisfizer o estado visceral de intranquilidade
que originou a necessidade de informação. CHOO 2003)

Sob a óptica da necessidade do indivíduo, a informação se valoriza de acordo com a eficácia


em que se apresenta e supre a referida necessidade. Ressalta-se, que o valor da informação é
directamente proporcional ao conhecimento que o usuário tem sobre determinada questão, ou
seja, caso ele não tenha condições cognitivas de se apropriar da informação e compreendê-la,
ela certamente não terá valor algum para o mesmo.

Notadamente, as TICs permitiram que o ciclo da gestão da informação ocorresse de maneira


mais eficaz, com considerável diminuição de tempo nas rotinas de processamento das
informações. Transcendendo os pilares tecnológicos, de forma que a organização tenha êxito
em suas acções, é preciso evidenciar que somente armazenar a informação e deixá-la à
disposição de seus membros não propiciará vantagem competitiva à empresa.
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A tecnologia da informação vem contribuindo para a mudança dos cenários organizacionais,
mais notadamente no que se refere ao aumento da capacidade de processamento, da estrutura
e dos fluxos e processos de informação, uma vez que as organizações se conscientizam que os
computadores, as redes e outras tecnologias da informação e comunicação podem capacitá-las
a se destacar nos mercados, cada vez mais, competitivos (MORAES; FADEL, 2007, p.99).

Dessa forma, para fazer jus aos investimentos em TIs, as organizações devem adequar-se ao
novo paradigma organizacional, cujo foco está na aprendizagem organizacional, na
flexibilidade para a mudança, na inovação e na velocidade (REZENDE,ABREU, 2003).

3. Contribuições de TIC para a Estratégia de Negócios


A área de tecnologia da informação e comunicação (TIC) oferece grandes oportunidades de
crescimento sustentável e competitividade para as empresas. Entretanto, a tecnologia por si só
sem alinhamento estratégico com o negócio não faz sentido. Introduzir novos artefatos de
hardware e software não garante aumento de produtividade do pessoal e melhoria de
processos. (FILHO, 2010)

Para que as iniciativas de tecnologia tenham sucesso é necessário estabelecer uma linguagem
comum e definir um mapa unificado entre o negócio e TIC. Uma forma de buscar esse
alinhamento e demonstrar o valor das iniciativas de TIC é utilizar uma matriz de valor focada
em duas dimensões:

 Criticidade do empreendimento
 Prática de inovação.

Enquanto a tecnologia avança rapidamente, as práticas de negócios evoluem de forma mais


lenta e são mais estáveis. Empresas que valorizam demais a tecnologia e ignoram os aspectos
de negócios tendem ao insucesso. Entretanto, a combinação de estratégias de tecnologia e
negócio dentro de um mapa unificado de acções irá produzir resultados extraordinários. Um
dos maiores desafios dos executivos de negócios e de TIC é criar um ambiente de confiança e
de colaboração para facilitar a interacção entre as áreas. Para isso acontecer o alto escalão da
empresa deve apoiar essas iniciativas.

Essa métrica é de difícil mensuração devido à natureza multidimensional do retorno de


investimento e deve ser tratada em várias dimensões, considerando parâmetros quantitativos,
qualitativos e orientação na melhoria de processos. A tecnologia da informação não pode ser
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encarada como um activo, e sim como um direcionador e capacitador de iniciativas
estratégicas da empresa. Os gerentes de TIC são, constantemente, acusados de não
entenderem do negócio e de não buscarem o alinhamento estratégico. Porém, muitas vezes a
alta direcção da empresa não se envolve nas principais questões de tecnologia deixando aos
profissionais a responsabilidade da tomada de decisão de temas críticos que podem afectar a
competitividade e sustentabilidade da empresa. (FILHO, 2010)

Se a área de tecnologia é relativa as solicitações das áreas de negócios, sempre ficará a


impressão que as soluções são commodity, mesmo que essa solução introduza inovações
tecnológicas. A única alternativa para mudar esse conceito é a área de TIC passar a atuar
como entidade transformadora dentro da empresa através de acções que demonstrem sua real
contribuição estratégica ao negócio.

Uma das formas de identificar iniciativas que tragam contribuições de TIC para a estratégia
de negócios é a matriz de valor, composta de quatro quadrantes em duas dimensões: a
criticidade do empreendimento e a prática da inovação. Essa abordagem é interessante, pois
reúne simplicidade e associa duas perspectivas de interesse do alto escalão da empresa.
(FILHO, 2010)

Uma organização de TIC que busca ser reconhecida como transformadora deve iniciar a
desenvolver aplicações táticas inovadoras que não traga impacto à organização. Aproveite
uma plataforma já existente e que seja de pleno domínio da equipe para desenvolver uma
aplicação que agregue uma pequena inovação a um novo processo de negócio em
desenvolvimento. Por exemplo, é possível utilizar a plataforma de GIS (Geographic
Information System) de uma distribuidora de energia para fazer a prospecção de demanda de
clientes para um novo negócio baseado no consumo de energia de uma determinada região.
Esse estudo tem baixo impacto na organização e apresenta outros parâmetros para a tomada
de decisão sobre o novo negócio.

No quadrante de “experimentação racional” a prática de inovação deve trazer alguns


resultados tangíveis como aumento da receita e participação efectiva na criação de novos
produtos ou serviços. Ainda são aplicações de baixo impacto nos negócios, porém já a
participação de TIC no processo deve ser reconhecida. Um exemplo de projeto nesse
quadrante foi às vendas de carros pela Internet no início do século. Foi uma iniciativa que
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embora tivesse uma enorme expectativa de abertura de um novo canal de vendas não
impactava os negócios das montadoras de automóveis. Sua desactivação anos depois não
trouxe nenhum impacto para o negócio. (FILHO, 2010)

Como parte da gestão das estratégias empresariais as iniciativas de tecnologia são


classificadas como capital da informação e são medidas da seguinte forma:

 Na melhoria contínua da eficiência dos processos;


 Na gestão do relacionamento com os clientes e o valor que agrega;
 Na redução dos custos da cadeia de valor;
 Na melhoria da comunicação com os colaboradores, clientes, fornecedores e outros
parceiros de negócio;
 Na melhoria do processo de tomada de decisão dos executivos e colaboradores;
 Na geração e na disponibilização de informações para a mensuração do desempenho
empresarial nas quatro perspectivas do BSC (Finanças,
 Melhoria de Processos Internos, Clientes e Aprendizado e Crescimento).

O desafio das áreas de TIC é demonstrar sua capacidade de ser um agente de transformação
dentro das organizações e participar directamente na tomada de decisões, deixando de ter
apenas o papel de suporte nas organizações.

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4. Considerações Finais
Da pesquisa e investigações bibliográficas conclui-se que a relação entre as tecnologias de
informação e o mundo dos negócios tornou-se cada vez mais um campo para o olhar crítico e
analítico das organizações em ambientes competitivos que vivenciam esse contexto, bem
como pela própria academia, a fim de possibilitar novas discussões a respeito de tal assunto,
fundamental para o fortalecimento da chamada Sociedade da Informação. Entretanto, a
questão a ser abordada é de que não basta somente o agressivo investimento em TICs para
alcançar a tão almejada vantagem competitiva. Para tanto, se faz necessário que questões
subjectivas, como a ênfase nas pessoas aconteça, pois a gestão da informação se dá através de
uma equipe consolidada e alinhada aos interesses da organização. Portanto, o diferencial
competitivo das tecnologias de informação e comunicação no contexto organizacional se dá a
partir da maneira de utilização e não da aquisição.

Concluiu-se ainda que as tecnologias de informação te um papel fundamental nas


organizações a medida que hoje em dia a informação e um recurso muito importante, e para a
sua aquisição, divulgação ou mesmo conservação a melhor forma e usando as TIC.

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Referencias Bibliográficas
1. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Atlas,
1999.
2. REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de
informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação
nas empresas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
3. CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação
para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Editora Senac,
2003.
4. FIALHO, M. F. Gestão Estratégica de Negócio e as Tecnologias de Informação.
Cascavel:.UNIVEL, 2010
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