Sei sulla pagina 1di 41

ESZG013-17 – Empreendedorismo 1

Profª. Dra. Anne Cristine Chinellato


(anne.chinellato@ufabc.edu.br)
Site: https://sites.google.com/site/anneufabc/
home/empreendedorismo

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 2

Empreendedorismo Tecnológico

CONCEITOS:
“ Empreendedorismo Tecnológico é um tópico que se insere no
tema geral de empreendedorismo, onde o empreendedor possui
formação ou experiência profissional em P&D, e muitas
vezes fez estudos avançados de pós-graduação em ciências
aplicadas ou engenharia. No que concerne ao empreendimento e ao
produto desenvolvido, há sempre incorporação de tecnologia.”
Fonte: (Projeto EMPREENDE, 2003) / UFMG

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 3 3

CONCEITOS:
 Invenção x Inovação e Spinoff Acadêmico

 Invenção: a primeira concepção do produto ou


processo em forma comercial (patente).

 Inovação: introdução ou modificação de produto ou


processo no setor produtivo, com consequente
comercialização. Há geração de riquezas.

 Spinoff Acadêmico: nova empresa fundada para explorar


propriedade intelectual gerada numa instituição acadêmica.
Fonte: (Shane, 2004)

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 4 4

O PAPEL DA UNIVERSIDADE

1ª Revolução Acadêmica:
Incorporação da pesquisa ao ensino.

2ª Revolução Acadêmica:
Incorporação do desenvolvimento econômico e social à
missão das universidades (“capitalização do conhecimento”).

Fontes: ETZKOWITZ (1998); PLONSKI (1999)


Profª. Drª. Anne C. Chinellato
ESZG013-17 – Empreendedorismo 5 5

O PAPEL DA UNIVERSIDADE

Novo conceito:
Universidade inovadora

Fonte: Prof. Dr. Carlos Henrique de Brito Cruz


Profª. Drª. Anne C. Chinellato
ESZG013-17 – Empreendedorismo 6 6

O PAPEL DA UNIVERSIDADE
Colocação dos profissionais em P&D, 2011

Fonte: Prof. Dr. Carlos Henrique de Brito Cruz


Profª. Drª. Anne C. Chinellato
ESZG013-17 – Empreendedorismo 7 7

O PAPEL DA UNIVERSIDADE
Fontes de dispêndio em P&D no Brasil, 2011

Fonte: Prof. Dr. Carlos Henrique de Brito Cruz


Profª. Drª. Anne C. Chinellato
ESZG013-17 – Empreendedorismo 8 8

O PAPEL DA UNIVERSIDADE

Fonte: Prof. Dr. Carlos Henrique de Brito Cruz


Profª. Drª. Anne C. Chinellato
ESZG013-17 – Empreendedorismo 9 9

O PAPEL DA UNIVERSIDADE
EUA, dispêndio em P&D pela Indústria: somente 1,1%
dirigido à Universidade.

Fonte: Prof. Dr. Carlos Henrique de Brito Cruz


Profª. Drª. Anne C. Chinellato
ESZG013-17 – Empreendedorismo 1010

O PAPEL DA UNIVERSIDADE

O lugar da inovação é a empresa !!!

• Empresa está conectada:


– ao mercado,
– aos clientes,
– aos fornecedores
– às demandas,
– às restrições

• P&D na empresa conecta-se diretamente à inovação.

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 1111

O PAPEL DA UNIVERSIDADE

Então qual é o papel da universidade?

• Educação e treinamento;

• Spinoffs;

• Pesquisa colaborativa com empresas.

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 1212

O PAPEL DA UNIVERSIDADE
Sinergismo natural Universidade-empresa:

• Indústria:
 Necessidade de profissionais;

 Exploração de oportunidades científicas


(alto risco);

 Encontrar novas ideias.

• Universidades

 Conhecimento dos desafios enfrentados pela indústria;

 Oportunidades para melhor preparar os alunos.


Profª. Drª. Anne C. Chinellato
ESZG013-17 – Empreendedorismo 1313

O PAPEL DA UNIVERSIDADE

O lugar da inovação é a empresa !!!

Resultado de pesquisa deve estar a serviço da


humanidade e portanto não deve ter valor de mercado?
Profª. Drª. Anne C. Chinellato
ESZG013-17 – Empreendedorismo 1414

O PAPEL DA UNIVERSIDADE
AO CONTRÁRIO!

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 1515

O PAPEL DA UNIVERSIDADE

AO CONTRÁRIO!

 A universidade, enquanto geradora de


conhecimento novo e tecnologias aplicáveis,
oportuniza o surgimento de novas empresas
que irão, efetivamente, oferecer produtos e
serviços à sociedade.

Fonte: Agencia USP de inovação


Profª. Drª. Anne C. Chinellato
ESZG013-17 – Empreendedorismo 1616

O PAPEL DA UNIVERSIDADE
AO CONTRÁRIO!

“Venda” de tecnologia:
 Extensão;
 Consultoria;
 Licenciamento de Patente.

Empreender com a tecnologia:


 Criação e apoio à parques tecnológicos;
 Incubadoras de empresas;
 Auxílio na criação de EBT.

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 1717

O PAPEL DA UNIVERSIDADE
Empreender com tecnologia:

 Há cerca de 20 anos, a situação americana se erige como


modelo de inter-relações sinérgicas entre pesquisa e
comercialização de seus resultados.

 Os spinoffs tecnológicos criados no Vale do Silício, na


Califórnia, e na Rota 128, na região de Boston, são os
exemplos mais conhecidos desse fato.

 Atualmente, esse modelo se impõe em todo o mundo.

 A contribuição de um parque constantemente renovado por


novas empresas tecnológicas favorece a prosperidade das
economias.
Fonte: Louis Jacques Filion e Fernando Dolabela
Profª. Drª. Anne C. Chinellato
ESZG013-17 – Empreendedorismo 1818

O PAPEL DA UNIVERSIDADE

 Para implementar tecnologias desenvolvidas


na universidade e prover bens e serviços à
sociedade podem ser criadas empresas que
também são conhecidas por spinoff e spinout.

 A spin-off é uma empresa que surge de uma outra organização,


mas que permanece possuída e administrada por seus geradores,

 A spin-out é uma empresa que surge de outra organização, mas


seu gerador não permanece como dono majoritário e, portanto,
não exerce controle gerencial.
Fonte: Agencia USP de inovação
Profª. Drª. Anne C. Chinellato
ESZG013-17 – Empreendedorismo 1919

O PAPEL DA UNIVERSIDADE
 O spinoff (spinout) tecnológico é um mecanismo de transferência
de tecnologia.
 Se distingue dos outros mecanismos de transferência (venda de
licenças de exploração, formação e pesquisa em colaboração) por
essas vantagens, mas também ao acentuar a promoção de uma
cultura de empreendedorismo no seio das universidades,
associando de maneira mais estreita o mundo dos negócios ao da
pesquisa.

Profª. Drª. Anne C. Chinellato Fonte: Louis Jacques Filion e Fernando Dolabela
ESZG013-17 – Empreendedorismo 2020

A IMPORTÂNCIA DA PI
A propriedade intelectual (PI) vem se tornando um
instrumento para a apropriação da inovação e do
conhecimento na atual sociedade.

Conhecer os direitos de propriedade intelectual faz-se necessário no


atual panorama competitivo, no qual as empresas e demais agentes
econômicos se destacam ao se apropriarem de suas inovações.

Fonte: Elizabeth Ferreira da Silva, Patrícia Pereira Peralta,


Liliana Mendes (2011)
(INPI)
Profª. Drª. Anne C. Chinellato
ESZG013-17 – Empreendedorismo 2121

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 2222

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO
CONTEXTO

• A geração de novas tecnologias é um mercado


oligopolista devido às barreiras “naturais”
entrada de novos concorrentes.

OPORTUNIDADE

• Se quem tem acesso aos recursos de fomento,


detém os laboratórios, mão-de-obra altamente
qualificada e network privilegiada não fizer, quem
irá fazer?
Profª. Drª. Anne C. Chinellato
ESZG013-17 – Empreendedorismo 2323

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

Como funciona?

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 2424

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

Como funciona?

Avaliação do potencial do
resultado da pesquisa.

O que é necessário?

Visão de mercado!

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 2525

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

Como funciona?

Avaliação do potencial do
resultado da pesquisa.

O que é necessário?

Visão de mercado!
O “POTENCIAL DE MERCADO”
É O NEGÓCIO NÃO A
TECNOLOGIA OU O PRODUTO
EM SI.
Profª. Drª. Anne C. Chinellato
ESZG013-17 – Empreendedorismo 2626

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

Como funciona?

Avaliação do potencial do
resultado da pesquisa.

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 2727

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

Como funciona?

Avaliação do potencial do
resultado da pesquisa.

Geração de ideias de
áreas de aplicação
da tecnologia!

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 2828

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

Priorização da
área de atuação
do negócio

Tecnologia se
aplica a um
ou mais
negócios

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 2929

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

Criação do modelo de negócio

A PRODUÇÃO DE TECNOLOGIA E SUA COLOCAÇÃO NO


MERCADO É UM NEGÓCIO

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 3030

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

Criação do modelo de negócio

Elaboração do plano de
negócios

Estudo de mercado:
Clientes, fornecedores concorrentes

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 3131

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

Criação do modelo de negócio

Elaboração do plano de
negócios

Estudo de mercado:
Clientes, fornecedores concorrentes

Estudo de viabilidade técnica:


Layout de produção, equipamentos e pessoal necessário

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 3232

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

Criação do modelo de negócio

Elaboração do plano de
negócios

Estudo de mercado:
Clientes, fornecedores concorrentes

Estudo de viabilidade técnica:


Layout de produção, equipamentos e pessoal necessário

Estudo de viabilidade financeira:


Ponto de equilíbrio, lucratividade, rentabilidade

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 3333

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

Criação do modelo de negócio

Elaboração do plano de
negócios

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 3434

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

CRIAÇÃO DE UMA NOVA EMPRESA!

A startup é o “produto final”.

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 3535

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

A STARTUP É O “PRODUTO FINAL”

O que é uma startup?

Uma startup é um grupo de pessoas à procura de


um modelo de negócios repetível e escalável,
trabalhando em condições de extrema incerteza.
Fonte: Yuri Gitahy

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 3636

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

A STARTUP É O “PRODUTO FINAL”

• A empresa é desenvolvida para o


mercado, não para os empreendedores.
• As capacidades necessárias para liderar o
projeto são diferentes da fase anterior.

• A empresa será preparada para o amadurecimento


ou integração em uma empresa maior.
• Pensar na estratégia de saída é fundamental.

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 3737

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

Sociedade

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 3838

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO
Sociedade
Geração de emprego
Empresas com pouca concorrência;
Alta barreira de entrada de concorrentes;
Dinamização do tecido industrial.
Divisão de renda
Trabalho com salários melhores;
Contribuição da pesquisa à sociedade
Necessidade de educação/treinamento.
Fortalecimento tecnológico do país
Menor necessidade de compra de tecnologia;
Crescimento econômico.
Conservação do patrimônio científico dentro do território
nacional,
Diversificação da economia,
Profª. Drª. Anne C. Chinellato Melhoria dos produtos e dos serviços etc.
ESZG013-17 – Empreendedorismo 3939

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

Profª. Drª. Anne C. Chinellato


ESZG013-17 – Empreendedorismo 4040

O EMPREENDEDORISMO TECNOLÓGICO

Benefício / risco

Maturidade
Crescimento
Vale das
sombras
Startup

Concepção

Mercado
Fomento Treinamento Aperfeiçoamento Ajuste
tradicional
Profª. Drª. Anne C. Chinellato
ESZG013-17 – Empreendedorismo 4141

Perguntas???

Profª. Drª. Anne C. Chinellato

Potrebbero piacerti anche