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CIÊNCIA DOS

MATERIAIS
1º S / 2019 EM32E M21
PROPRIEDADES
MECÂNICAS
EM SÓLIDOS
ENSAIO DE TRAÇÃO  EQUIPAMENTOS

MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIOS


MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIOS

F (Kgf) ΔL (mm)
F
0 L0
500 L1- L0
Extensômetro 700 L2- L1
(“strain gauge”)
Dinamômetro . L3-L2
. .
L0 Fmáx .
. .
ruptura Af
Corpo de Prova
Resistência elétrica
F

Extensômetro
ENSAIOS MECÂNICOS

ENSAIO DE TRAÇÃO

ü Portanto o ensaio de tração consiste em submeter a amostra


de um material a um esforço que tende a alongá-lo até a sua

ruptura. Os esforços (ou cargas) são medidos na própria máquina

de ensaios;

ü O ensaio de tração permite conhecer como os materiais reagem


aos esforços de tração, quais os limites (= níveis máximos) de

tração que suportam e a partir de que momento se rompem.


σ

σt
Fmáx
(Estricção)
σe
σE σr
Regime
Regime Fratura
Elástico (ou ruptura)
σp Plástico

θ
ε
DEFORMAÇÃO
DEFORMAÇÃO
PLÁSTICA
ELÁSTICA
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA X DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
ü O processo de deformação no qual a tensão e a deformação são proporcionais é

chamado de DEFORMAÇÃO ELÁSTICA;

ü A deformação elástica não é permanente, o que significa que, quando a carga


aplicada é liberada, a peça retorna à sua forma original;

ü Em uma escala atômica, a deformação elástica resultante de um esforço de

tração é manifestada na forma de pequenas alterações no espaçamento

interatômico e na extensão (= aumento do comprimento) das ligações interatômicas;

ü Para a maioria dos metais, o regime de deformação elástica se mantém até


deformações de ≈ 0,5 % (= 0,005). À medida que o material é deformado além deste

ponto, a tensão não é mais proporcional à deformação e acontece uma deformação

permanente e não-recuperável denominada DEFORMAÇÃO PLÁSTICA.


DEFORMAÇÃO ELÁSTICA X DEFORMAÇÃO PLÁSTICA

ü De uma perspectiva atômica, a deformação plástica corresponde à quebra

de ligações com os átomos vizinhos originais e em seguida, à formação de

novas ligações com novos átomos, uma vez que um grande número de átomos

se move uns em relação aos outros; com a remoção da carga, eles não retornam

às suas posições originais;

ü Nos metais, essa deformação permanente é realizada por meio de um


processo conhecido por deslizamento (ou escorregamento) de átomos, o qual

envolve o movimento de Discordâncias.


PROPRIEDADES DE TRAÇÃO
ü A tensão limite de escoamento (σe) representa uma medida da resistência do

material à ocorrência de deformação plástica;

ü O limite de resistência à tração (σt) corresponde à máxima tensão que pode ser
suportada por um material que se encontra sob tração. Caso essa tensão seja aplicada

ao material e seja mantida, o resultado será a fratura (ou ruptura) do material;

ü Normalmente quando a resistência (ou resistência mecânica) de um metal é

empregada para fins de projeto, a tensão limite de escoamento (σe ) é o parâmetro

utilizado. Isto porque, no momento em que a tensão correspondente ao limite de

resistência à tração (σt) chega a ser aplicada, geralmente o material já experimentou

tanta deformação plástica que o seu uso já se tornou inviável;

ü A resistência à ruptura (σr) corresponde à tensão aplicada no momento da fratura.


DEFORMAÇÃO UNIFORME

ü No ensaio de tração as deformações promovidas no material são uniformemente

distribuídas em todo o seu corpo, pelo menos até ser atingida a carga máxima (próxima do

final do ensaio) e, como a carga aumenta com uma velocidade razoavelmente lenta durante

todo o ensaio, o ensaio de tração permite medir satisfatoriamente a resistência do material.


VISUALIZANDO A ESTRICÇÃO DO CORPO DE PROVA

Estricção
ENSAIO DE TRAÇÃO

VISUALIZANDO A FRATURA DÚCTIL E A FRATURA FRÁGIL

(a) FRATURA DÚCTIL (b) FRATURA FRÁGIL


ENSAIO DE TRAÇÃO

Diagrama Tensão x Deformação (Ensaio de Tração)

DEFORMAÇÃO UNIFORME
(σt)

(σe)

(σp)
σ

σt
Fmáx
(Estricção)
σe
σE σr
Regime
Regime Fratura
Elástico (ou ruptura)
σp Plástico

θ
ε
DEFORMAÇÃO
DEFORMAÇÃO
PLÁSTICA
ELÁSTICA
ENSAIO DE TRAÇÃO: DEFINIÇÕES
Ø σp  Limite de Proporcionalidade: valor máximo da tensão em que
ainda se verifica uma proporcionalidade desta com a deformação.

Existe uma relação linear - elástica entre σ e ε  Lei de Hooke


E  a constante de proporcionalidade é
 = E.() o módulo de elasticidade (mód. Young)

reta linear-elástica
σ
Material Mód. de Elasticidade (MPa) σE Determinação
Aço (SAE 1020) 205000 geométrica do
σp
Módulo de
Al (99,9 %) 70000 Elasticidade (E)

Cu (99,9 %) 110000
Pb (99,9 %) 14000
E  tg  

Al2O3 350000


Nylon 2800
εlinear elástica 
ENSAIO DE TRAÇÃO: DEFINIÇÕES

 Na fase linear elástica os metais obedecem


à “Lei de Hooke”, ou seja, suas deformações são
diretamente proporcionais às tensões aplicadas.

( = K . ) onde K = E  Mód. de Elasticidade.

Ex.: No campo linear elástico, se aplicarmos uma


tensão de 10 N/m2 e o corpo de prova se alongar
0,1 %, ao aplicarmos uma tensão de 100 N/m2, o
corpo de prova se alongará 1,0 %.
MÓDULO DE ELASTICIDADE (ou Módulo de Young)

Quanto maior o módulo de


elasticidade, mais rígido é o material
Mesma inclinação
do trecho reto da (significando que menor será a sua
curva deformação elástica quando o
mesmo for submetido a uma tensão)

Mesmo valor do
Módulo de
Elasticidade (E)

θ
σ

σt
Fmáx
(Estricção)
σe
σE σr
Regime
Regime Fratura
Elástico (ou ruptura)
σp Plástico

θ
ε
DEFORMAÇÃO
DEFORMAÇÃO
PLÁSTICA
ELÁSTICA
ENSAIO DE TRAÇÃO: DEFINIÇÕES

Ø σ E  Limite de Elasticidade (ou limite elástico): é o valor


máximo da tensão em que ainda se verifica a elasticidade do
material  caracteriza o regime elástico.

Ø σe  Limite de Escoamento: é o valor da tensão que caracteriza


a deformação plástica do corpo de prova.

Ø σ t  Limite de Resistência: é o valor máximo da tensão


verificada no ensaio de tração.

Ø Ur  Módulo de Resiliência: representa a energia de deformação


por unidade de volume exigida para tensionar o material desde
um estado com ausência de carga até o seu limite de
escoamento (σe).
Determinação do Limite de Escoamento (σe)  duas possibilidades

1) quando o escoamento é visível 2) quando o escoamento NÃO é visível

σ σ

σe
σe
valor
médio
traça-se uma reta paralela à
instabilidade no valor da tensão reta linear-elástica

ε ε= 0,2% (= 0,002)
ε

σ Determinação do Limite de Resistência (σt)

F
σt σ  máx
t A
0
tensão máxima verificada no ensaio
(caracteriza o início da estricção ou
indicada pelo
redução de área do metal dúctil)
dinamômetro
ε

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