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FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO

Os órgãos relacionados à digestão

Modificado de: Vander, Sherman & Luciano, 2002, enquanto disponível em: http://www.biocourse.com
O Trato Gastrointestinal (TGI)

http://connection.lww.com/Products/stedmansmedict/primalpictures.asp
As grandes funções do Sistema Digestório:
Motilidade, digestão, secreção, absorção e excreção.

Vander, Sherman & Luciano, 1997

Modificado de: Vander, Sherman & Luciano, 2002, enquanto disponível em: http://www.biocourse.com
As grandes funções do Sistema Digestório:
Motilidade, digestão, secreção, absorção e excreção.

Silverthorn 2nd EDITION http://cwx.prenhall.com/bookbind/pubbooks/silverthorn2/medialib/Image_Bank/html/custom20.html


O TUBO DIGESTÓRIO
E SUAS PRINCIPAIS
ESTRUTURAS
O tubo digestório e suas principais estruturas

Modificado do artigo: The Enteric Nervous System: A Second Brain, GERSHON, M. D. - Columbia University, 1999; extraído, enquanto disponível (2002) de:
http://www.hosppract.com/issues/1999/07/gershon.htm
O tubo digestório e suas principais estruturas

Extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002, enquanto disponível em: http://www.biocourse.com
O tubo digestório e suas principais estruturas

Os vilos do
intestino
delgado

Modificado de: Vander, Sherman & Luciano, 2002, enquanto disponível em: http://www.biocourse.com
OS SISTEMAS DE
REGULAÇÃO DAS FUNÇÕES
DO TGI
Os três principais mecanismos de
transmissão de sinais no trato
gastrointestinal: neurócrino, parácrino e
endócrino
ATIVIDADE ELÉTRICA DO MÚSCULO LISO
GASTROINTESTINAL

Ondas lentas
Mudanças lentas e ondulatórias no potencial de repouso
Interações complexas entre as céls.do músculo liso e céls. de Cajal
(marca-passos elétricos)

Potenciais de espículas
Verdadeiros potencias de ação
SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO

Localização
100 milhões de neurônios
Constituído por dois plexos:

Plexo mioentérico ou plexo auerbsach

Controla os movimentos gastrointestinais

Plexo submucoso ou plexo de meissner

Controla a secreção gastrointestinal e o fluxo


sanguíneo local
PLEXO MIOENTÉRICO
Efeitos excitatórios

Aumento da contração tônica, ou tônus, da parede intestinal

Aumento da intensidade das contrações rítmicas

Um ligeiro aumento no ritmo da contração

Aumento na velocidade de condução das ondas excitatórias ao


longo da parede do intestino
PLEXO MIOENTÉRICO
Efeitos inibitórios:

Os terminais de suas fibras produzem um transmissor


inibitório - polipeptídeo intestinal vasoativo

Inibição dos músculos de alguns dos esfíncteres intestinais,


que impedem a movimentação do alimento pelos segmentos
sucessivos do trato gastrointestinal

Ex: esfíncter pilórico, que controla o esvasiamento do


estômago para duodeno
SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO
MODELO CONCEITUAL SIMPLIFICADO DO SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO
E A REGULAÇÃO DAS FUNÇÕES DO TGI

modificado de: http://library.med.utah.edu/physio/5200GI_lectures/motility.swf


SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO MODELO CONCEITUAL DO SISTEMA NERVOSO
CENTRAL AUTÔNOMO ENTÉRICO E A REGULAÇÃO DAS FUNÇÕES DO TGI

neurônios sensoriais neurônios motores


interneurônios

circuitos epitélio
integradores mucoso
inibidores células secretoras
quimioceptores (endócrinas e exócrinas)

mecanoceptores
termoceptores músculos lisos
excitadores
programas vasos
motores sangüíneos

SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO Sistemas efetores

modificado de: http://library.med.utah.edu/physio/5200GI_lectures/motility.swf


SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO MODELO CONCEITUAL DO SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO
CENTRAL AUTÔNOMO E A REGULAÇÃO DAS FUNÇÕES DO TGI

neurônios sensoriais neurônios motores


interneurônios

circuitos epitélio
integradores mucoso
inibidores células secretoras
quimioceptores (endócrinas e exócrinas)

mecanoceptores
termoceptores músculos lisos
excitadores
programas vasos
motores sangüíneos

SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO Sistemas efetores

substância
endócrina ou substâncias presentes na luz
parácrina da víscera
Estímulos no lúmen eniciam reflexos vago-vagais (alça longa) e locais (alça curta) os quais ativam programas motores
específicos do SNE. modificado de: http://library.med.utah.edu/physio/5200GI_lectures/motility.swf
INERVAÇÃO PARASSIMPÁTICA DO TGI
Modulação das atividades do Sistema Digestório pelo
S. N. Parassimpático e S. N. Simpático

http://www.interactivephysiology.com/login/digestdemo/systems/buildframes.html?digestive/contdig/01
TIPOS DE NEUROTRANSMISSORES

Acetilcolina,
Norepinefrina,
Trifosfato de adenosina,
Serotonina,
 Dopamina
Colecistocinina,
Substância P
 Polipeptídeo vasointestinal ativo
EXEMPLOS DE NEUROTRANSMISSORES OU NEUROMODULADORES
DO TGI DO TIPO “NANC” (NÃO-ADRENÉRGICO/NÃO-COLINÉRGICO):

ações
ações fisiológicas
fisiológicas
Nome
VIP (peptídeo intestinal vasoativo) () contração (ou relaxa) músculos lisos
do TGI e das arteríolas

Encefalinas (met- e leu-encefalina) (+) tônus (ou contração) dos esfíncteres

neuromoduladores:
NO (óxido nítrico) () contração (ou relaxa) músculos lisos da
NPY (neuropeptídeo Y) camada circular e dos esfíncteres

GRP (peptídeo liberador de Gastrina) (+) liberação de Gastrina


REFLEXOS DO SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO

http://medweb.bham.ac.uk/research/toescu/Teaching/GIT/OutlineDetailsMeds.htm#anchor225964
REFLEXOS DO SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO

 Reflexo Gastro-enterico - distensão do estômago causa


excitação (motora e secretora) do intestino delgado

 Reflexo Gastro-ileal - a distensão do estômago intensifica


a atividade da parte final do íleo e abre o esfincter ileo-
cecal

 Reflexo Gastríco e reflexo duodeno-colico


Distensão de movimentos “maciços” iniciados do estômago
ou do duodeno na porção inicial e final
REFLEXOS DO SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO

 Reflexo íleo-gastrico - distensão do segmento ileal inibe a


motilidade gastrica

 Reflexo Intestino-intestinal - cessação do motilidade


intestinal quando ocorre uma distensão excessiva do íleo
ou manipulação (cirurgia) ou peritonite
Os três principais mecanismos de
transmissão de sinais no trato
gastrointestinal: neurócrino, parácrino e
endócrino
CONTROLE HORMONAL DA MOTILIDADE
GASTROINTESTINAL

GASTRINA
Estimulação da secreção gástrica de ácido e estimulação do
crescimento da mucosa gástrica

COLECISTOCININA
Contrai a vesícula biliar – liberação de bile – digestão de gorduras

SECRETINA
Promove a secreção pancreática de bicarbonato para neutralizar ácido
no intestino delgado
CONTROLE HORMONAL DA MOTILIDADE
GASTROINTESTINAL

PEPTÍDEO INIBIDOR DE GÁSTRINA


secretado em resposta ác. graxos e aminoácidos
retarda o esvaziamento de conteúdo gástrico no duodeno qdo
intestino delgado sobrecarregado

MOTILINA
Aumentar a motilidade gastrointestinal
Durante a alimentação, ocorrem também influências importantes do TGI sobre o SNC,
em especial o controle do apetite e da saciedade.

SACIEDADE

aferência vagal em resposta à


estimulação de:
-quimioceptores
-mecanceptores (distensão
gástrica)
Percepção visceral: exemplo de regulação de
funções extra-gastrointestinais estimulação da
saciedade pelas aferências vagais e CCK

aferência vagal em resposta à


estimulação pela CCK no ID
(efeito parácrino)
MASTIGAÇÃO
satisfação para comer

mistura para deglutição


redução em partículas
menores para a digestão

No Homem, a força exercida pelos:


molares = 50 a 122 Kg (cão: até 165 Kg) e
incisivos = 15 a 40 Kg
É voluntária, porém contém componentes reflexos.
Exige controle coordenado dos músculos da orofaringe, da posição
dos lábios, bochechas e língua.
Envolve várias estruturas do SNC (tem relação com a fala)
nervos cranianos envolvidos: trigêmeo, facial, glossofaríngeo, vago,
acessório e hipoglosso.
O ciclo mastigatório

Elevação da mandíbula Queda da mandíbula


contração reflexa dos mm. de inibição reflexa dos mm. de
elevação da mandíbula elevação da mandíbula
(masséteres, pterigóideos médio (masséteres, pterigóideos médio
e lateral) e lateral)
inibição reflexa dos mm. contração reflexa dos mm.
abaixadores da mandíbula abaixadores da mandíbula
(digástricos e pterigóideos (digástricos e pterigóideos
laterais) laterais)
Deglutição
transporte de subtâncias, nutrientes e água da
cavidade oral para o estômago

limpeza da cavidade oral por remoção constante


da saliva e de restos alimentares.

Lubrificação da orofaringe e esôfago.

Remoção de ácido presente no esôfago devido a


eventuais refluxos gastro-esofágicos.
Deglutição
O início da deglutição (na
cavidade oral) está sob
controle voluntário mas
os fenômenos motores da
faringe e do esôfago são
involuntários ou reflexos.
Isto significa que, uma vez
transmitidos os sinais ao
SNC, as fases faríngea e V: trigêmeo
VII: facial
IX: glossof.
esofágica são deflagradas X: vago
XII: hipoglo.
reflexamente.
http://hopkins-gi.nts.jhu.edu/pages/latin/templates/index.cfm?pg=disease5&organ=1&disease=37&lang_id=1
MOTILIDADE ESOFÁGICA

esfíncter esofágico
superior (EES)
A DEGLUTIÇÃO desencadeia
traquéia esfíncter esofágico
um movimento peristáltico inferior (EEI)
(onda 1ária) que desloca-se
desde o início do esôfago (1º
terço, musculatura estriada sob
a coordenação de nervos
cranianos)... V: trigêmeo
VII: facial esôfago diafragma
IX: glossof.
X: vago estômago
XII: hipoglo.

extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 – WEBsite original: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000270
Principais eventos que participam do
reflexo da deglutição

http://www.icb.ufmg.br/fib/gr
adua/digestivo/index.htm

Fase oral ou voluntária: a língua separa parte do bolo alimentar (BA) e o


A)

comprime contra o palato duro, para cima e para trás da boca, forçando o BA
contra a farínge, onde estímulos tácteis iniciam o reflexo da deglutição.

extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 – WEBsite original: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000270
Principais eventos que participam do
reflexo da deglutição

http://www.icb.ufmg.br/fib/gr
adua/digestivo/index.htm

B) Fase faríngea: fechamento das cordas vocais, da epiglote, levantamento


da farínge e abertura do esfíncter esofágico superior (B e C). Logo após a
passagem do BA, abrem-se as cordas vocais, a epiglote relaxa e o EES se
fecha.

extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 – WEBsite original: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000270
Principais eventos que participam do
reflexo da deglutição

http://www.icb.ufmg.br/fib/gr
adua/digestivo/index.htm

C e D) Fase esofágica: podemos considerar a motilidade esofágica como


sendo a continuação da deglutição: uma onda peristáltica começa logo
abaixo do EES que desloca-se até o esfíncter esofágico inferior (EEI),
relaxando-o e permitindo a entrada do BA no estômago (relaxamento
receptivo).
extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 – WEBsite original: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000270
O TUBO DIGESTÓRIO

E SUAS PRINCIPAIS

ESTRUTURAS
TIPOS BÁSICOS DE MOVIMENTOS DO TUBO DIGESTÓRIO
Movimentos peristálticos (ou propulsivos)

http://medweb.bham.ac.uk/research/toescu/Teaching/OverviewGITY2.html
Mas como estes movimentos
acontecem?
TIPOS BÁSICOS DE MOVIMENTOS DO TUBO DIGESTÓRIO
Movimentos de mistura

http://medweb.bham.ac.uk/research/toescu/Teaching/OverviewGITY2.html
http://medweb.bham.ac.uk/research/toescu/Teaching/OverviewGITY2.html
Como estes movimentos são regulados?

As células intersticiais de Cajal determinam o ritmo elétrico


básico.

O Sistema Nervoso Entérico possui o arranjo neuronal


apropriado (reflexos intrínsecos).

O Parassimpático (e Simpático) modulam a atividade


motora (reflexos extrínsecos).

(
Origem do ritmo elétrico básico: as células intersticiais de Cajal (ICC)
ou “células marca-passo” do TGI

Desenho indicando
as posições das ICC
no estômago de
camundongo e
porquinho da Índia

Célula Intersticial
de Cajal isolada
Origem do ritmo elétrico básico
“células marca-passo” do TGI ou células intersticiais de Cajal (ICC)

Conceito clássico de inervação motora As ICC´s seriam “intermediárias” na


dos músculos do TGI. As varicosidades modulação motora dos músculos
liberam o neurotransmissor próximo às gastrointestinais
céls. musculares

ICC-IM

Role of interstitial cells of Cajal in neural control of gastrointestinal smooth muscles. Ward, Sanders e Hirst 2004
Motilidade esofágica
A deglutição desencadeia um movimento peristáltico

O terço intermediário é constituído por fibras mistas (estriadas e lisas).


O movimento peristáltico é quem desencadeia o relaxamento do esfíncter
imediatamente à frente da onda.
extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 – WEBsite original: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000270
Motilidade Gástrica:
mistura (no corpo) e ondas peristálticas (desde o corpo e
antro até o piloro (“bomba pilórica”)

extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 – WEBsite original: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000270
Sólidos e líquidos do quimo gástrico são
esvaziados com velocidades diferentes
fase de atraso

100
Solido
80
conteúdo
60 viscoso

40
conteúdo
20 líquido

0
0 20 40 60 80 100 120
Tempo (min)
O esvaziamento de líquidos é exponencial. Já o esvaziamento de grandes
particulas sólidas começa apenas após a trituração/moagem suficiente
(fase de atraso). Em seguida, o quimo viscoso é esvaziado de uma maneira
quase linear.
http://www.wzw.tum.de/humanbiology/data/motility/35/?alt=english
Movimentos do intestino delgado:
peristálticos (ou propulsivos) e de mistura (segmentares)

http://medweb.bham.ac.uk/research/toescu/Teaching/OverviewGITY2.html
Motilidade do Intestino Grosso

 Contrações haustrais ou de mistura

Movimentos segmentares lentos que movem a massa fecal


pelo cólon, favorecem a absorção de água e eletrólitos no
cólon ascend. e transv. prox.
Podem ser estimuladas pela distensão do cólon

http://www.icb.ufmg.br/fib/gradua/digestivo/index.htm

Copyright © 2004 cap.


Pearson
XIVEducation, Inc., publishing
Gastrointestinal as Benjamin
Motility Disorders Cummings
Michael Camilleri, M.D., 2002 (caso interesse, peça uma cópia à Profa. Cristina http://acpmedicine.com
Motilidade do Intestino Grosso

 Movimentos de massa (peristálticos)

Presença de alimento no estômago  ativação do reflexo


gastrocólico
Início de ondas peristálticas (de massa), geralmente no cólon
descendente/sigmóide e que empurram a
massa fecal em direção ao reto. Podem
ocorrer desde o cécum.
 Defecação

http://www.icb.ufmg.br/fib/gradua/digestivo/index.htm

Copyright © 2004 cap.


Pearson
XIVEducation, Inc., publishing
Gastrointestinal as Benjamin
Motility Disorders Cummings
Michael Camilleri, M.D., 2002 (caso interesse, peça uma cópia à Profa. Cristina http://acpmedicine.com
Defecação

defecação
iniciada quando ocorre distensão das paredes do
reto

Reflexo parassimpático

Contato com as paredes do cólon sigmóide e
reto causam e relaxamento do esfíncter anal

Controle do esfíncter externo é voluntário


Dicionário 
Se a defecação é adiada: ocorre paradas reflexo
até o próximo movimento de massas

http://www.owensboro.kctcs.edu/gcaplan/anat2/notes/Notes8%20Digestive%20Physiology.htm
radiografia por contraste (bário)
Movimentos do Tubo digestivo(TGI)

no jejum:
Complexo migratório mioelétrico
(CMM): estômago  Int. Grosso

durante a alimentação
Estômago:
relaxamento receptivo
movimentos de mistura e
peristáticos
“bomba pilórica” (antro)

Int. delgado:
Movimentos segmentares (mistura) e
peristáticos

Int. Grosso:
haustrações (mistura) e
mov. de massa (defecação)
Tipos de secreções do TGI

NEURÓCRINA ENDÓCRINA
(neurotransmissores e/ou (hormônios)
neuromoduladores)

EXÓCRINA
(mucosa, serosa e/ou hidroeleletrolítica)
PROPRIEDADES LUBRIFICANTES E PROTETORAS E
IMPORTÂNCIA DO MUCO NO TRATO GASTROINTESTINAL

Composição: água, eletrólitos e diversas glicoproteínas

Características:
Aderência – aderir ao alimento
Consistência – evitar contato direto
Baixa resistência – facilidade de deslizar
Partículas fecais – formar fezes (aderência)
Resistente à digestão pelas enzimas gastrointestinais
Glicoproteinas são anfotéricas – tamponar pequena quantidades de
ácidos ou base
As glândulas salivares

http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/imagepages/9654.htm
A secreção salivar

mucina

amido
Regulação da secreção salivar
Produção e secreção de saliva 24 horas/dia
Tônus PS

serosa

Serosa e mucosa
Regulação da secreção salivar
(+) ou (-)

PS: Sistema Nervoso Parassimpático; SP: Sistema Nervoso Simpático; GCS: gânglio cervival superior.
SECREÇÃO ESOFÁGICA

Secreção mucosa

 Função principal de lubrificação para deglutição

Muco evita escoriações da mucosa causada pela entrada do

alimento
A secreção gástrica

extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002


células mucosas
SECREÇÕES EXÓCRINAS
GLANDULAS GASTRICAS
muco

células principais

pepsinogênio células parietais

HCl e Fator
Intrínseco

http://anatomy.iupui.edu/courses/histo_D502/D502f04/d502f08sched.html
Regulação da secreção ácida gástrica
na fase cefálica

VISÃO, ODOR

20 % Secreção gastrica

http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/digestion/stomach/index.html
Regulação da secreção ácida gástrica
na fase gástrica

http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/digestion/stomach/index.html
Regulação da secreção ácida gástrica
na fase intestinal

A presença de alimento no duodeno continuará a causar secreção de suco gastrico. Devido


liberação peq. Quantidade Gastrina

A presença de alimento no ID inicia um processo reverso, inibindo a secreção estomacal

http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/digestion/stomach/index.html
SECREÇÕES EXÓCRINAS
PANCREÁTICA E HEPÁTICA

Ácinos pancreáticos.
Secretado devido presença
quimo no ID

http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/imagepages/1090.htm
VOLUME
SECRETADO
PELO PÂNCREAS
NO INTESTINO
DELGADO:
1,5 L/DIA

?
Principais tipos celulares encontrados no Ilhotas de Langerhans
pâncreas hormônios: insulina (cél. β), glucagon
(cél. α), somatostatina (cél. δ) e
polipeptídeo pancreático (cél. θ)

enzimas
digestivas
(proteases,
amilase e lipases)

secreção hidro-
eletrolítica
REGULAÇÃO DA SECREÇÃO PANCREÁTICA

Estimulos básicos:

Acetilcolina – terminações do nervo vago. Enzimas digestivas

Colecistocinina - secretada quando alimento entra no intestino

Enzimas digestivas

Secretina – secretada na mucosa duodenal quando alimentos

muito ácidos entram no ID. Estimula a produção de bicarbonato e


A secreção do Inibidor de tripsina evita a
sol. aquosa digestão do próprio pâncreas
FASES DA SECREÇÃO PANCREÁTICA

FASE CEFÁLICA
Estimulação cerebral – secreção de acetilcolina pelas terminações
vago no pâncreas

FASE GÁSTRICA
Secreção representa 5 a 10% das enzimas pancreáticas

FASE INTESTINAL
Depois que o quimo deixa o estômago e entra no ID, secreção torna-
se abundante. Resposta a Secretina
Secretina – liberada quando pH 4,5 a 5,0, devido ácido clorídrico.
Faz pâncreas liberar bicarbonato
Vander, Sherman e Luciano, 1997

extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002


Regulação das secreção exócrina pancreática (ductos e
ácinos) pelos hormônios intestinais

gordura a

http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/digestion/pancreas/control.html
A secreção exócrina hepática
Secretar bile

http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/imagepages/1090.htm
A secreção exócrina hepática: a bile

A bile tem importante papel na digestão e absorção de gorduras. Ácidos


biliares ajudam emulsificar as grandes moléculas de gorduras. Ajudam na
absorção dos produtos finais da digestão de gorduras
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/imagepages/1090.htm
SECREÇÕES DO INTESTINO GROSSO

As céls epiteliais consistem basicamente em céls que secretam


muco.
O muco contém quantidades moderadas de bicarbonato.
O muco no intestino grosso protege a parede intestinal contra
escoriações.
Protege a parede intestinal da intensa atividade bacteriana
Muco – pH alcalino 8,0 impede que os ácidos formados nas fezes
ataquem a parede intestinal
DIGESTÃO
Digestão é a degradação dos alimentos ingeridos até
moléculas que sejam absorvíveis  enzimas

Absorção é o movimento dos nutrientes, da água e dos


eletrólitos do lúmen intestinal para o sangue:

◦ Via celular (transportadores nas membranas)


◦ Via paracelular (por entre as células)
Digestão de carboidratos

Carboidratos são polissacarídeos, dissacarídeos e


monossacarídeos

Apenas os monossacarídeos são absorvidos pelas células


epiteliais intestinais

Logo, todos os carboidratos ingeridos devem ser


digeridos até monossacarídeos (glicose, frutose e
galactose)
Digestão de proteínas

Somente os aminoácidos, dipeptídeos e tripeptídeos são absorvidos


pelas células epiteliais intestinais

Começa no estômago pela ação da pepsina (pH ácido) – pH 2,0 e 3,0

10% a 20% da digestão total ocorre no estômago


Digestão de proteínas

Continua no intestino delgado pela ação das proteases pancreáticas

Apenas uma pequena porcentagem é digerida completamente . A


maioria é digerida a dipeptídeos e tripeptídeos

O estágio da digestão é feito pelos entérocitos que revestem as


vilosidades do intestino delgado – membranas encontram-se
peptidases ( duodeno e jejuno)

No citosol do enterócitos completam, a digestão


Digestão de lipídeos

Lipídios da dieta  triglicerídeos, colesterol e fosfolipídeos

Começa no estômago pela ação da lipase lingual – secretada pela


boca e deglutida pela saliva (digestão de menos de 10%)

Completada no intestino delgado pela ação das enzima pancreáticas


Digestão de lipídeos

A primeira etapa – quebra física – emulsificação da gordura pela


agitação no estômago

Emulsificação no duodeno sob a influência da bile ( sais biliares –


lecitina)

Lipase pancreática – suco pancreático – hidrólise dos triclicerídeos


Características do Intestino Delgado:
adaptações morfofuncionais para a digestão e absorção
Pregas,Área total do intestino delgado de humanos:
200m2
vilosidades e
É equivalente à área de uma quadra de tênis!!!
microvilosidades
multiplicam pregas
circulares

em 600 vêzes
a superfície
absortiva vilos

e digestiva do
intestino delgado microvilos
VOLUMES DIÁRIOS
INGERIDOS,
SECRETADOS,
ABSORVIDOS E
EXCRETADOS PELO
TGI
Total absorvido = 1,5 litros
ingerido
+
Secretado = 7 litros = 8 a 9
-
1,5 litro absorvido
Sobra
1,5 l passa através da
válvula ileocecal
Características do Intestino Delgado:
adaptações morfofuncionais para a digestão e absorção

Adaptações da mucosa
intestinal (pregas,
vilosidades e
microvilosidades)
amplificam a superfície
de contato entre o
epitélio absortivo e os
nutrientes.
Características do Intestino Delgado:
adaptações morfofuncionais para a digestão e absorção
Existência de uma densa rede
de capilares, vênulas e ductos
lacteais que permeiam os
vilos intestinais permitindo,
assim, o aporte de substâncias
e a drenagem dos nutrientes,
água e eletrólitos absorvidos
pelo epitélio intestinal.

http://www.mc.vanderbilt.edu/histology/index.php?page=searchresult&category_name=intestine&cur_type=1
Absorção intestinal

As células epiteliais absorvem grandes quantidades de


líquido

Primeiro ocorre a absorção de soluto seguida pela


reabsorção de água.

O líquido que é absorvido sempre é isosmótica -água é


absorvida inteiramente por difusão.
Absorção no Intestino Grosso:
Formação de Fezes

1,5 litros de quimo passam normalmente através da válvula ileocecal


para o intestino grosso
Grande parte da água e dos eletrólitos são absorvidos no cólon,
sobrando menos de 100ml para serem excretados
Composição das fezes:
¾ água;
¼ matéria sólida – 30% bactérias mortas, 10 a 20% gordura, 10 a 20%
matéria inorgênica, 2 a 3% de proteínas e 30% de restos ingeridos dos
alimentos
As grandes funções do Sistema Digestório:
Motilidade, digestão, secreção, absorção e excreção.

Silverthorn 2nd EDITION http://cwx.prenhall.com/bookbind/pubbooks/silverthorn2/medialib/Image_Bank/html/custom20.html


As grandes funções do Sistema Digestório:
Motilidade, digestão, secreção, absorção e excreção.

Vander, Sherman & Luciano, 1997

extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 – WEBsite original: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000270

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