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Modificado de: Vander, Sherman & Luciano, 2002, enquanto disponível em: http://www.biocourse.com
O Trato Gastrointestinal (TGI)
http://connection.lww.com/Products/stedmansmedict/primalpictures.asp
As grandes funções do Sistema Digestório:
Motilidade, digestão, secreção, absorção e excreção.
Modificado de: Vander, Sherman & Luciano, 2002, enquanto disponível em: http://www.biocourse.com
As grandes funções do Sistema Digestório:
Motilidade, digestão, secreção, absorção e excreção.
Modificado do artigo: The Enteric Nervous System: A Second Brain, GERSHON, M. D. - Columbia University, 1999; extraído, enquanto disponível (2002) de:
http://www.hosppract.com/issues/1999/07/gershon.htm
O tubo digestório e suas principais estruturas
Extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002, enquanto disponível em: http://www.biocourse.com
O tubo digestório e suas principais estruturas
Os vilos do
intestino
delgado
Modificado de: Vander, Sherman & Luciano, 2002, enquanto disponível em: http://www.biocourse.com
OS SISTEMAS DE
REGULAÇÃO DAS FUNÇÕES
DO TGI
Os três principais mecanismos de
transmissão de sinais no trato
gastrointestinal: neurócrino, parácrino e
endócrino
ATIVIDADE ELÉTRICA DO MÚSCULO LISO
GASTROINTESTINAL
Ondas lentas
Mudanças lentas e ondulatórias no potencial de repouso
Interações complexas entre as céls.do músculo liso e céls. de Cajal
(marca-passos elétricos)
Potenciais de espículas
Verdadeiros potencias de ação
SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO
Localização
100 milhões de neurônios
Constituído por dois plexos:
circuitos epitélio
integradores mucoso
inibidores células secretoras
quimioceptores (endócrinas e exócrinas)
mecanoceptores
termoceptores músculos lisos
excitadores
programas vasos
motores sangüíneos
circuitos epitélio
integradores mucoso
inibidores células secretoras
quimioceptores (endócrinas e exócrinas)
mecanoceptores
termoceptores músculos lisos
excitadores
programas vasos
motores sangüíneos
substância
endócrina ou substâncias presentes na luz
parácrina da víscera
Estímulos no lúmen eniciam reflexos vago-vagais (alça longa) e locais (alça curta) os quais ativam programas motores
específicos do SNE. modificado de: http://library.med.utah.edu/physio/5200GI_lectures/motility.swf
INERVAÇÃO PARASSIMPÁTICA DO TGI
Modulação das atividades do Sistema Digestório pelo
S. N. Parassimpático e S. N. Simpático
http://www.interactivephysiology.com/login/digestdemo/systems/buildframes.html?digestive/contdig/01
TIPOS DE NEUROTRANSMISSORES
Acetilcolina,
Norepinefrina,
Trifosfato de adenosina,
Serotonina,
Dopamina
Colecistocinina,
Substância P
Polipeptídeo vasointestinal ativo
EXEMPLOS DE NEUROTRANSMISSORES OU NEUROMODULADORES
DO TGI DO TIPO “NANC” (NÃO-ADRENÉRGICO/NÃO-COLINÉRGICO):
ações
ações fisiológicas
fisiológicas
Nome
VIP (peptídeo intestinal vasoativo) () contração (ou relaxa) músculos lisos
do TGI e das arteríolas
neuromoduladores:
NO (óxido nítrico) () contração (ou relaxa) músculos lisos da
NPY (neuropeptídeo Y) camada circular e dos esfíncteres
http://medweb.bham.ac.uk/research/toescu/Teaching/GIT/OutlineDetailsMeds.htm#anchor225964
REFLEXOS DO SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO
GASTRINA
Estimulação da secreção gástrica de ácido e estimulação do
crescimento da mucosa gástrica
COLECISTOCININA
Contrai a vesícula biliar – liberação de bile – digestão de gorduras
SECRETINA
Promove a secreção pancreática de bicarbonato para neutralizar ácido
no intestino delgado
CONTROLE HORMONAL DA MOTILIDADE
GASTROINTESTINAL
MOTILINA
Aumentar a motilidade gastrointestinal
Durante a alimentação, ocorrem também influências importantes do TGI sobre o SNC,
em especial o controle do apetite e da saciedade.
SACIEDADE
esfíncter esofágico
superior (EES)
A DEGLUTIÇÃO desencadeia
traquéia esfíncter esofágico
um movimento peristáltico inferior (EEI)
(onda 1ária) que desloca-se
desde o início do esôfago (1º
terço, musculatura estriada sob
a coordenação de nervos
cranianos)... V: trigêmeo
VII: facial esôfago diafragma
IX: glossof.
X: vago estômago
XII: hipoglo.
extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 – WEBsite original: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000270
Principais eventos que participam do
reflexo da deglutição
http://www.icb.ufmg.br/fib/gr
adua/digestivo/index.htm
comprime contra o palato duro, para cima e para trás da boca, forçando o BA
contra a farínge, onde estímulos tácteis iniciam o reflexo da deglutição.
extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 – WEBsite original: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000270
Principais eventos que participam do
reflexo da deglutição
http://www.icb.ufmg.br/fib/gr
adua/digestivo/index.htm
extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 – WEBsite original: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000270
Principais eventos que participam do
reflexo da deglutição
http://www.icb.ufmg.br/fib/gr
adua/digestivo/index.htm
E SUAS PRINCIPAIS
ESTRUTURAS
TIPOS BÁSICOS DE MOVIMENTOS DO TUBO DIGESTÓRIO
Movimentos peristálticos (ou propulsivos)
http://medweb.bham.ac.uk/research/toescu/Teaching/OverviewGITY2.html
Mas como estes movimentos
acontecem?
TIPOS BÁSICOS DE MOVIMENTOS DO TUBO DIGESTÓRIO
Movimentos de mistura
http://medweb.bham.ac.uk/research/toescu/Teaching/OverviewGITY2.html
http://medweb.bham.ac.uk/research/toescu/Teaching/OverviewGITY2.html
Como estes movimentos são regulados?
(
Origem do ritmo elétrico básico: as células intersticiais de Cajal (ICC)
ou “células marca-passo” do TGI
Desenho indicando
as posições das ICC
no estômago de
camundongo e
porquinho da Índia
Célula Intersticial
de Cajal isolada
Origem do ritmo elétrico básico
“células marca-passo” do TGI ou células intersticiais de Cajal (ICC)
ICC-IM
Role of interstitial cells of Cajal in neural control of gastrointestinal smooth muscles. Ward, Sanders e Hirst 2004
Motilidade esofágica
A deglutição desencadeia um movimento peristáltico
extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 – WEBsite original: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000270
Sólidos e líquidos do quimo gástrico são
esvaziados com velocidades diferentes
fase de atraso
100
Solido
80
conteúdo
60 viscoso
40
conteúdo
20 líquido
0
0 20 40 60 80 100 120
Tempo (min)
O esvaziamento de líquidos é exponencial. Já o esvaziamento de grandes
particulas sólidas começa apenas após a trituração/moagem suficiente
(fase de atraso). Em seguida, o quimo viscoso é esvaziado de uma maneira
quase linear.
http://www.wzw.tum.de/humanbiology/data/motility/35/?alt=english
Movimentos do intestino delgado:
peristálticos (ou propulsivos) e de mistura (segmentares)
http://medweb.bham.ac.uk/research/toescu/Teaching/OverviewGITY2.html
Motilidade do Intestino Grosso
http://www.icb.ufmg.br/fib/gradua/digestivo/index.htm
http://www.icb.ufmg.br/fib/gradua/digestivo/index.htm
defecação
iniciada quando ocorre distensão das paredes do
reto
Reflexo parassimpático
Contato com as paredes do cólon sigmóide e
reto causam e relaxamento do esfíncter anal
http://www.owensboro.kctcs.edu/gcaplan/anat2/notes/Notes8%20Digestive%20Physiology.htm
radiografia por contraste (bário)
Movimentos do Tubo digestivo(TGI)
no jejum:
Complexo migratório mioelétrico
(CMM): estômago Int. Grosso
durante a alimentação
Estômago:
relaxamento receptivo
movimentos de mistura e
peristáticos
“bomba pilórica” (antro)
Int. delgado:
Movimentos segmentares (mistura) e
peristáticos
Int. Grosso:
haustrações (mistura) e
mov. de massa (defecação)
Tipos de secreções do TGI
NEURÓCRINA ENDÓCRINA
(neurotransmissores e/ou (hormônios)
neuromoduladores)
EXÓCRINA
(mucosa, serosa e/ou hidroeleletrolítica)
PROPRIEDADES LUBRIFICANTES E PROTETORAS E
IMPORTÂNCIA DO MUCO NO TRATO GASTROINTESTINAL
Características:
Aderência – aderir ao alimento
Consistência – evitar contato direto
Baixa resistência – facilidade de deslizar
Partículas fecais – formar fezes (aderência)
Resistente à digestão pelas enzimas gastrointestinais
Glicoproteinas são anfotéricas – tamponar pequena quantidades de
ácidos ou base
As glândulas salivares
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/imagepages/9654.htm
A secreção salivar
mucina
amido
Regulação da secreção salivar
Produção e secreção de saliva 24 horas/dia
Tônus PS
serosa
Serosa e mucosa
Regulação da secreção salivar
(+) ou (-)
PS: Sistema Nervoso Parassimpático; SP: Sistema Nervoso Simpático; GCS: gânglio cervival superior.
SECREÇÃO ESOFÁGICA
Secreção mucosa
alimento
A secreção gástrica
células principais
HCl e Fator
Intrínseco
http://anatomy.iupui.edu/courses/histo_D502/D502f04/d502f08sched.html
Regulação da secreção ácida gástrica
na fase cefálica
VISÃO, ODOR
20 % Secreção gastrica
http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/digestion/stomach/index.html
Regulação da secreção ácida gástrica
na fase gástrica
http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/digestion/stomach/index.html
Regulação da secreção ácida gástrica
na fase intestinal
http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/digestion/stomach/index.html
SECREÇÕES EXÓCRINAS
PANCREÁTICA E HEPÁTICA
Ácinos pancreáticos.
Secretado devido presença
quimo no ID
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/imagepages/1090.htm
VOLUME
SECRETADO
PELO PÂNCREAS
NO INTESTINO
DELGADO:
1,5 L/DIA
?
Principais tipos celulares encontrados no Ilhotas de Langerhans
pâncreas hormônios: insulina (cél. β), glucagon
(cél. α), somatostatina (cél. δ) e
polipeptídeo pancreático (cél. θ)
enzimas
digestivas
(proteases,
amilase e lipases)
secreção hidro-
eletrolítica
REGULAÇÃO DA SECREÇÃO PANCREÁTICA
Estimulos básicos:
Enzimas digestivas
FASE CEFÁLICA
Estimulação cerebral – secreção de acetilcolina pelas terminações
vago no pâncreas
FASE GÁSTRICA
Secreção representa 5 a 10% das enzimas pancreáticas
FASE INTESTINAL
Depois que o quimo deixa o estômago e entra no ID, secreção torna-
se abundante. Resposta a Secretina
Secretina – liberada quando pH 4,5 a 5,0, devido ácido clorídrico.
Faz pâncreas liberar bicarbonato
Vander, Sherman e Luciano, 1997
gordura a
http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/digestion/pancreas/control.html
A secreção exócrina hepática
Secretar bile
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/imagepages/1090.htm
A secreção exócrina hepática: a bile
em 600 vêzes
a superfície
absortiva vilos
e digestiva do
intestino delgado microvilos
VOLUMES DIÁRIOS
INGERIDOS,
SECRETADOS,
ABSORVIDOS E
EXCRETADOS PELO
TGI
Total absorvido = 1,5 litros
ingerido
+
Secretado = 7 litros = 8 a 9
-
1,5 litro absorvido
Sobra
1,5 l passa através da
válvula ileocecal
Características do Intestino Delgado:
adaptações morfofuncionais para a digestão e absorção
Adaptações da mucosa
intestinal (pregas,
vilosidades e
microvilosidades)
amplificam a superfície
de contato entre o
epitélio absortivo e os
nutrientes.
Características do Intestino Delgado:
adaptações morfofuncionais para a digestão e absorção
Existência de uma densa rede
de capilares, vênulas e ductos
lacteais que permeiam os
vilos intestinais permitindo,
assim, o aporte de substâncias
e a drenagem dos nutrientes,
água e eletrólitos absorvidos
pelo epitélio intestinal.
http://www.mc.vanderbilt.edu/histology/index.php?page=searchresult&category_name=intestine&cur_type=1
Absorção intestinal
extraído de: Vander, Sherman & Luciano, 2002 – WEBsite original: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000270