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Jorge Leal Amado de Faria nasceu no dia 10 de agosto de 1912, no distrito de Ferradas,
Viveu a sua infância em Ilhéus (BA) e depois mudou-se para Salvador, onde estudou
Desde jovem se envolve com a vida literária e começa a escrever para o jornal: “Diário
da Bahia”.
Já no Rio de Janeiro, publica seu primeiro romance, com 19 anos, intitulado “O País do
Carnaval” (1931).
Dois anos depois casou-se com Matilde Garcia Rosa com quem teve uma filha. Em
Janeiro.
Foi preso duas vezes por apresentar ideais socialistas e comunistas sendo assim, exilado
do país, donde permaneceu durante algum tempo nos países: Argentina, Uruguai,
Ao voltar para o Brasil, separa-se de Matilde, sua primeira mulher, e em 1945, torna-se
Na política, Jorge Amado lutou pela liberdade religiosa, sendo o autor da lei, ainda hoje
em vigor, que assegura o direito à liberdade de culto religioso; ademais, foi autor da
Casa-se pela segunda vez com a escritora Zelia Gattai, e com ela tem dois filhos. Em
Obras
Possui uma vasta obra literária, com aproximadamente 45 livros publicados dentre
Ademais, sua obra foi traduzida para 50 idiomas, sendo portanto, um escritor
reconhecido mundialmente.
Romances
Cacau (1933)
Suor (1934)
Jubiabá (1935)
Literatura Infantil
Biografias e Memórias
Outros
Curiosidades
Jorge Amado, é o autor mais adaptado da televisão brasileira, uma vez que suas obras
Flor e seus dois Maridos”, “Tieta do Agreste”, “Gabriela, cravo e canela”. Além disso,
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá – uma história de amor, de Jorge Amado.
Escreveu este livro para o seu filho e inicialmente não era para ser publicado mas
Paride Bernabé)
Andorinha Sinhá, além de bela, era um pouco louca. Louquinha, fica-lhe melhor.
Apesar de ainda frequentar a escola dos pássaros – onde o Papagaio ditava a cátedra de
religião – tão jovem que os respeitáveis pais não a deixavam sair à noite sozinha com os
com toda a gente do parque. Amiga das flores e das árvores, dos patos e das galinhas,
dos cães e das pedras, dos pombos e do lago. Com todos ela conversava, um arzinho
suficiente, sem se dar conta das paixões que ia espalhando ao seu passar. Mesmo o
Reverendo Papagaio, que fazia grande propaganda das próprias virtudes, considerado
por todos um pouco eclesiástico devido ao tempo passado no seminário, mesmo ele a