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Matéria: Biologia Celular 03/03/2017

Tutora – Valdnéa Casagrande Davi

Aluno: Taylison Tulio Cardoso Dos Santos

Antes de realizar a microtomia as laminas devem ser identificadas de acordo com o corte do
micrótomo, embora existam impressoras de etiquetas e identificadores que oferecem maior
confiabilidade ao trabalho de identificação. Mesmo que não se tenha acesso a este
equipamento, deve se utilizar um marcador com ponta de diamante, desde que esteja usando
equipamentos de segurança como óculos de proteção e mascara, afim de evitar acidentes e a
inalação dos resquícios de vidro.

Não se aconselha o uso de lápis preto em lamina fosca, afinal esse costuma deixar resquícios
de grafite, e isso pode vir a prejudicar a amostra em análise.

Feito isso as laminas devem ser limpas e desengorduradas, depositando as laminas uma a uma
em água e sabão neutro a 5%, coloca-las no micro-ondas em potência alta por 15 minutos
aproximados. Com os devidos cuidados retirar do micro-ondas e banha-las em água corrente
por meia hora.

Sendo após este processo acondicionadas em depósitos apropriados para secagem e


acondicionadas em seguida na estufa.

Após o corte (microtomia) os tecidos devem ser acondicionados a lâmina. Lembrando que os
cortes não devem conter dobras e ser suficientemente finas, ou seja, espessura aproximada a
um fio de cabelo (capilaridade) sendo assim, a água meio suficiente, mas para garantir um boa
adesão podemos utilizar substancias adesivantes. Um exemplo comum é a albumina de Mayer.
Temos ainda caseína, gelatina, Silano e outras. Albumina e gelatina aderem o corte a laminas
quando levadas ao calor em estufa, esse método adere bem a lamina. Albumina de Mayer é o
método mais comum e de baixo custo utilizado, sendo adicionado a lamina com pincel e sendo
removido excessos. Lembrando que os citados anteriormente embora tenho custo mais
elevados, conseguem um poder de fixação maior devido a carga conferida a lamina.

Após todo o processo corretamente seguido, iniciamos a fixação do corte da parafina com a
amostra a ser analisada. Em seguida os cortes são adicionados a lamina. Colocados em lamina
através de uma placa aquecedora. As laminas logo estarão prontas para irem a estufa
regulada, em suporte apropriado, pelo mínimo de duas horas ou pernoite. Se os cortes não
forem colocados a lamina e seguirem a estufa, podem se desprender durante a coloração.

A coloração por sua vez, torna o tecido visível ao microscópio, e também caracterizar suas
células e componentes. Este por sua vez tendo regras e variados métodos. Sendo essas
soluções sendo aplicadas sobre as laminas, após a remoção da parafina das laminas
(desparafinização), utilizando Xilol e diferentes níveis de pureza de álcool, lembrando que esse
método deva ser seguido corretamente, se ocorrer falha, teremos interferência na qualidade
do método de coloração, e assim na análise final.

Após a selagem, devemos montar as laminas utilizando goma de Damar (sendo de baixo custo
e bom resultado), cobrindo a lamina com uma lamínula, tomando os devidos cuidados
evitando bolhas na aplicação, tendo como função principal tornar a superfície plana e tornar a
distância das lentes objetivas para trabalho corretas.

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