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Sensoriamento e

sensores

José P. Molin
ESALQ/USP
jpmolin@usp.br www.agriculturadeprecisao.org.br
Objetivo

Abordar as técnicas relacionadas ao uso de


sensores de alvos agrícolas, especialmente
solo e plantas, para a obtenção de dados e
diagnóstico da variabilidade espacial,
visando tratamento localizado via mapas
ou em tempo real.

Prof. J. P. Molin
A investigação em torno da variabilidade visa
identificar os seus causadores e dar suporte
às decisões de gestão e intervenção...

Prof. J. P. Molin
Sensores & sensoriamento
Função: produzir diagnósticos detalhado das lavouras, de forma indireta, porém
em alta densidade

• Os alvos?
– Solo
– Plantas
– Produto (quantidade e qualidade)
• Formas (nomenclatura usual)?
– Sensoriamento remoto
• Sem contato com o alvo terminologia recente:
sensores proximais
– Sensoriamento direto
(“proximal sensors”)
• Contato físico com o alvo

Prof. J. P. Molin
Sensores & sensoriamento
de solo de plantas

Mede-se algum parâmetro físico/químico


que indiretamente relaciona-se a um
parâmetro de interesse

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Sensores de solo

ADAMSHUK (2007)

Prof. J. P. Molin
Kenia, Africa

Espectrometria MID
RaioX
Eletroquímicos

+ Um bom banco de dados

www.soilcaresresearch.com

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Kenia, Africa

1000
# soil samples

750

500

250

0
12:25:0 6:22:14 0:40:0 13:33:0
Blend Archetype (N:P2O5:K2O)

Meer & T. Terhoeven-Urselmans, 2015

Prof. J. P. Molin
http://www.soilcares.com/en/products/lab-in-the-box/

Prof. J. P. Molin
http://www.soilcares.com/en/products/scanner/

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Prof. J. P. Molin
ConBAP 2016

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IBRA Agrishow 2018

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Automação de análises químicas de solo
diretamente em campo

ADAMSHUK, V.I., 2008

Prof. J. P. Molin
Protótipo de um sistema sensor de pH (eletroquímico)

ADAMSHUK, 2000

Prof. J. P. Molin
Sistema sensor de pH

...é o mais próximo do conceito


de laboratório no campo
Prof. J. P. Molin
Como funciona ...

A haste amostradora desce A amostra de solo é


até o solo empurrada contra dois
eletrodos de pH que
fazem a leitura

Os dados são então georreferenciados


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Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Relationships between applied limestone and pH determined on-the-go
and in-lab using H2O and CaCl2 methods

Eitelwein et al. (2016)

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Condutividade Elétrica do Solo

ALLRED, B et al., (2008)

Prof. J. P. Molin
A corrente elétrica percorre o solo em três vias:

1 2 3
1. Em camadas
alternantes de
partículas do solo e
entre os limites de
suas soluções

2. Através ou entre
superfícies de
partículas, em
contato direto

3. Através de
soluções do solo
contínuas

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Condutividade elétrica aparente do Solo (CEa)

Há duas formas de se medir :

- Por contato direto


- Indução eletromagnético

Prof. J. P. Molin
Condutividade elétrica do solo sensor
por contato

Christy & Lund, USA Patent No. 5,841,282, nov. 1998

Prof. J. P. Molin
Sistema sensor de condutividade elétrica do solo por contato

VerisThecnologie

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Terram/Falker

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
iScan

Sensor óptico (duas bandas) para estimative de matéria


orgânica, mais sensor de condutividade elétrica

Veris Technologies

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Sensor por indução

Prof. J. P. Molin
Vertical - até 0,30m

Horizontal - até 1,20m

Prof. J. P. Molin
Prof.
EM38-MK2 J. P.
Geonics Molin
Prof. J. P. Molin
Geoplanta.com.br

http://www.geophysical.com/profiler.htm
Profiler EMP 400

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Topsoil Mapper (TSM)

www.geoprospectors.com

Prof. J. P. Molin
Dia de campo
sobre
condutividade
elétrica do solo
2003

Prof. J. P. Molin
Condutividade
elétrica do solo por
contato
Trabalho realizado
em 2002 no Paraná

Prof. J. P. Molin
CE do solo por contato e relação com água do solo,
textura e variabilidade temporal - Trabalho realizado
em SP e PR, em 2003 e 2004 (0 a 0.3 m)

2003

CE (mS m-1) Umidade do solo (%) Teor de argila (%)

1,0 12,0 10,0 28,0 15,0 40,0


CE (mS m-1) Umidade do solo (%) Teor de argila (%)

2004

área 1

MOLIN & FAULIN, 2011

Prof. J. P. Molin
Borba et al., 2015

Prof. J. P. Molin
CE e a água no solo

Milho Milho
2009 2010

Prof. J. P. Molin
Penetrômetros

Prof. J. P. Molin
Penetrômetro de Impacto

Prof. J. P. Molin
Penetrógrafos

Prof. J. P. Molin
Penetrômetro hidráulico-eletrônico
POTÊNCIOMETRO LINEAR

CÉLULA DE CARGA-500Kgf

HASTE E PONTEIRA

ESALQ, 1999 Prof. J. P. Molin


25 cm 40 cm
10 cm

15 cm 30 cm

Evolução da
compactação
20 cm 35 cm no perfil

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Penetrômetros de coleta
eletrônica de dados

Prof. J. P. Molin
Tekeste et al. (2006)

Prof. J. P. Molin
Evoluções na forma de se
quantificar o estado de
compactação do solo

ADAMSHUK, 2002

Prof. J. P. Molin
Un. de Nebraska, EUA /
ESALQ/USP

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Óptica aplicada a
sensores de solo

http://www.clw.csiro.au/services/mir/what.html

Prof. J. P. Molin
Espectrorradiometria de campo
VIS-NIR - 2007

Equipamento
Ferramentas de análise dos dados:

- Análise de componentes principais

- Agrupamento com lógica fuzzy


sensor
- calibração para a propriedade
específica
- limpeza de dados
- regressões parciais
- validação cruzada
VerisThecnologie

Prof. J. P. Molin
VIS-NIR

Espectrorradimetro

VerisThecnologie Vista de baixo do sensor


Prof. J. P. Molin
Espectrorradiometria
de campo

SHIBUSAWA, 2008

Prof. J. P. Molin
pH P

Medido R² 0,69 Estimado Medido R² 0,72 Estimado


MO Umidade

Medido R² 0,90 Estimado Medido R² 0,93 Estimado

CTC N

Medido R² 0,89 Estimado Medido R² 0,87 Estimado


Kodaira e Shibusawa (2013)

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Espectrorradiometria de campo
Prof. J. P. Molin
Espectrorradiometria de campo

Prof. J. P. Molin
Correlação entre Laboratórios

P K pH MO¹ CTC²

Lab. 3 Lab. 4 Lab. 1 Lab. 3 Lab. 4 Lab. 1 Lab. 3 Lab. 4 Lab. 1 Lab. 3 Lab. 4 Lab. 1 Lab. 3 Lab. 4 Lab. 1
Lab.2 0,52 0,36 0,32 0,4 0,42 0,29 0,37 0,23 0,26 0,44 0,43 0,58 0,35 0,26 0,11
0,92 0,90 0,91 0,87 0,63 0,81 0,51 0,41 0,48 0,47
Lab. 3
0,92 0,86 0,51 0,65 0,25
Lab. 4

SB³ V4 Mg Ca H + Al
Lab.2 0,20 0,18 -0,04 0,26 0,18 0,02 0,19 0,14 0,04 0,2 0,18 -0,07 0,43 0,32 0,23
0,76 0,24 0,70 0,29 0,81 0,73 0,67 0,12 0,48 0,47
Lab. 3
0,17 0,27 0,68 0,01 0,49
Lab. 4

Eitelwein, 2017

Prof. J. P. Molin
Sensor de MO

Purdue University, 2001

Prof. J. P. Molin
Sensor de MO

Anúncios, 1996

Prof. J. P. Molin
Veris OpticMapper
para mapeamento
dos teores de
matéria orgânica
do solo

VerisThecnologie

Prof. J. P. Molin
Number of wavelengths: 2
• Spectral range: visible and near-infrared
• Light source: LED
• Detector: active area 5.76 mm photodiode

VerisThecnologie

Prof. J. P. Molin
SmartFirmer (PrecisioPlanting) - sensor optico para umidade e matéria
orgânica, na linha da semeadora, para incicar condiçoes locais e definer
populaçao

http://www.americanagriculturist.com/equipment/hottest-planter-tech-tool-2017?NL=FP-001&Issue=FP-001_20170315_FP-001_224&sfvc4enews=42&cl=article_1_b&utm_rid=CPG02000002224017&utm_campaign=15353&utm_medium=email&elq2=c03d8b44c6ec486e808014639a848acf

Prof. J. P. Molin
Espectrometria de
raios Gama

Os sensores de raios gama


medem as concentrações de
232Th, 40K, 238U and 137Cs.
O equipamento mede algo
como 800 pontos/ha

THE MOLE
www.soilcompany.com
LOONSTRA, E, 2008

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Espectrometria com
raios Gama

232Th turned into clay

Correlation between 232Th and clay in Sweden LOONSTRA, E, 2008

Prof. J. P. Molin
Sensores de plantas

… predominantemente ópticos

Prof. J. P. Molin
Sensoriamento Remoto

Sem contato físico


(refletância)

Prof. J. P. Molin
Níveis de aquisição de dados – essencialmente estimativa de biomassa

Orbital

Aéreo (avião)
www.google.com.br

Aéreo (“VANT”)

Terrestres

Ativos!

Sensores de plantas

Prof. J. P. Molin
A utilidade da refletância na agricultura
0,6
Aumenta pelo Suprimento de N
aumento de biomassa 200 kg/ha
0,5

120 kg/ha
0,4
60 kg/ha

0,3

0,2
Diminui com o amento
do conteúdo de clorofila
0,1

0 IR
450 500 550 600 650 700 750 800 850

Comprimento de onda, nm
IR
Fonte: Adaptado de Yara N response trial 1994.

Prof. J. P. Molin
Sensores dedicados
Sensores multiespectrais passivos

WERNER, A. (2008)

Prof. J. P. Molin
Sensores multiespectrais ativos

Yara N-Sensor

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Como construir o modelo

Prof. J. P. Molin
Biomassa predita versus real para 2009/10 e 2010/11
10000

y = 1.0594x
R² = 0.84
8000
Real Biomassa (kg ha-1)

6000 20 cm
30 cm
40 cm
50 cm
4000 60 cm
Linear (20 - 60)
Linear ("1/1")

2000

0
0 2000 4000 6000 8000
Biomassa predita (kg ha-1) PORTZ, 2014

Prof. J. P. Molin
Nitrogênio predito versus real para 2009/10 e 2010/11
120

y = 1.0351x
R² = 0.85
100
Real extração de nitrogênio (kg ha-1)

80

20 cm
30 cm
60 40 cm
50 cm
60 cm

40 Linear (20 - 60)


Linear ("1/1")

20

0
0 20 40 60 80 100 120
Extração predita de nitrogênio (kg ha-1) PORTZ, 2014

Prof. J. P. Molin
Como construir o modelo
 Coleta das amostras:
• 30 pontos de amostragem
• Locais escolhidos com base nos mapas dos sensores a fim de aproveitar toda a
amplitude da variabilidade do talhão

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Equipamentos disponíveis no mercado
Holland Scientifics:
CropCircle (ACS-430)
CropCircle (ACS-470)
Raptor ACS-225LR

AgLeader:
OptRx

Trimble:
GreenSeeker

Yara:
N-Sensor

Topcon
CropSpec

Fritzmeier:
Isaria

ForceA
Multiplex

Prof. J. P. Molin
Experimentos
ESALQ com trigo
(2006)

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Sensores de distância (altura/volume de plantas)

EHLERT et al., 2010

Prof. J. P. Molin
LIDAR

Sensor a ultrassom

Prof. J. P. Molin
Suporte para
sensores a
ultrassom
Receptor GNSS

LIDAR

Prof. J. P. Molin
Ultrassom

LIDAR

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Sensores para detecção de verde – herbicida!

Prof. J. P. Molin
Folheto Herbicat

Prof. J. P. Molin
Sensor de “Verde”

Localiza Aplica
Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
WeedIt

Prof. J. P. Molin
Visão artificial

JADJADI (1995)

Câmera com frequência de 24


imagens/s para velocidades de até
1,43 m/s e pixels de pulverização de
10,5 x 10 mm (de impressora de jato
de tinta)

câmera

pulverizador

NORREMARK, et al., 2009

Prof. J. P. Molin
Sensores que tem o produto como alvo

… investigação e
monitoramento da qualidade

Prof. J. P. Molin
Sensor NIR de
bancada

Prof. J. P. Molin
Medidor de umidade do material por NIR (espectroscopia)
Na colhedora de forragem

No galpão

John Deere

Prof. J. P. Molin
Monitor da qualidade dos grãos – teor de proteína

Prof. J. P. Molin
Sensor de proteína
em grãos

Prof. J. P. Molin
Sensor de proteína
em grãos

Prof. J. P. Molin
Taylor et al., 2005

Prof. J. P. Molin
Profi, 03/2016

Prof. J. P. Molin
InfoAg 2016

http://www.cropscan.com

Prof. J. P. Molin
Prof. J. P. Molin
Taylor et al., 2005

Prof. J. P. Molin

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