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Aula 2 - Patologias de Corpo Uterino e Anexiais

07.março - Jaime

(1) HIPERPLASIA DE ENDOMÉTRIO

Hiperplasias Simples x Complexas


Hiperplasias Com Atipias x Sem Atipias

DD de câncer: histológico (núcleos grandes, espaços intercelular com necroses), atipias…


Fatores de risco: TRH, SOP, sobrep, DM, nulípara, MNP tardia, sd colorretal hereditário.

Em mulheres em idade reprodutiva, a espessura endometrial (EE) normal no início da fase


folicular tem ~2 mm, na fase proliferativa é de 4 - 8 mm, atinge 10 mm no período
pré-ovulatório, e na fase secretora, 8 a 14 mm.

Quadro clínico:
- SUA/ SOP
- ciclos anovulatórios/ anovulação crônica
- tumores ovarianos
Diagnóstico:
- Clínica + Amostragem endometrial: curetagem, histeroscopia.
Tratamento:
- Simples ou complexas sem atipias: só progestágeno.
- Com atipia, menopausa: histerectomia (HT).
- Desejo de gestar: DIU levonogestrel, danazol.

(2) LEIOMIOMATOSE UTERINA

Neoplasia benigna do m. liso uterino. Os leiomiomas uterinos são tumores benignos


provenientes de células musculares lisas do miométrio, que podem estar associados ao
sangramento menstrual intenso ou prolongado e à dor ou à pressão pélvica
20-40% das mulheres, 3a e 4a década de vida, nulíparas, obesas, negras, história familiar.

Miomas submucosos (FIGO tipos 0, 1 e 2) – +++SGTO. Derivam das células miometriais


logo abaixo do endométrio, projetando-se para o interior da cavidade uterina. No tipo 0, o
mioma é totalmente intracavitário; no tipo 1, tem <50% do seu volume na parede uterina; e
no tipo 2, tem ≥ 50% do seu volume na parede uterina;
Miomas intramurais (FIGO tipos 3, 4 e 5) – Desenvolvem-se dentro da parede uterina.
Podem crescer a ponto de distorcer a cavidade uterina ou a serosa. Alguns podem ser
transmurais (estendem-se da serosa à superfície mucosa);
Miomas subserosos (FIGO tipos 6 e 7) – Originam-se do miométrio junto à superfície
serosa do útero. Eles podem ter base larga ou pediculada e podem ser intraligamentares
(entre as dobras do ligamento largo);
Miomas cervicais (FIGO tipo 8) – Localizados no colo uterino. (Rotinas).
Quadro clínico:
- assintomático, SUA, dor pélvica, anemia.

Diagnóstico:
- anamnese, exame físico, US.

Tratamento:
- cirúrgico: HT, embolização, MT (miomectomia).
- clínico: Progestágenos, AINE, danazol, moduladores E/P, análogos GnRH
(importante para quem quer engravidar), DIU LVN.

(3) NEOPLASIAS DE OVÁRIO E TUBA

Ovário: epiteliais, cél germinativas, estroma, mesênquima, metástases.

Epiteliais: ovulação - cripta - metaplasia. Adenomas. Adenocarcinomas. Borderlines.


Germinativos: correspondem a ~25% dos tu de ovário. Teratomas (sólido ou
cístico/dermoide), disgerminomas, ca embrionário, coriocarcinoma.
Estromais: pseudopuberdade, virilização bem evidente, sertoli, sertoli-leydig.

Rastreamento:
- 50 anos nuligesta sem ACO, ingestão de carne/ gordura animal, asbesto/silicato.
- história familiar: ca de ovário ou mama.
Prevenção:
- história fam, aconselhamento genético, ooforectomia.
Quadro clínico:
- assintomática (maioria!), torção ovariana, sd paraneoplásica, massa pélvica.
Diagnóstico:
- US, RNM, TC, VLP. CA125 é um marcador de tu ovariano.
Investigação Cirúrgica:
- tu sólidos, tu cístico >8cm, tu <8cm sem regressão após 2 ciclos, tu septados, tu
pré-púbere, tu cístico em pós MNP >5cm. E o CA125>35 (~200).
Sinais de gravidade:
- ca125>35, >200 na pré MNP, tu sólido, fluxo sg intratumoral.
Tratamento: histologia, estadiamento.

Tuba Uterina:
Adenocarcinoma (o mais raro em GO),
Sexagenárias (mas pode em qqr idade), SUA, Dor pélvica,
DD de lesão anexial…
Estadiamento… O professor não deu importância aqui...

TAREFA: cada grupo fazer uma questão desta aula para a prova.

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