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Rio de Janeiro
2009
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
POS GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
INSTITUTO A VEZ DO MESTRE
2
AGRADECIMENTO
3
DEDICATÓRIA
4
RESUMO
5
METODOLOGIA
6
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 08
CONCLUSÃO 39
BIBLIOGRAFIA 41
ÍNDICE 44
FOLHA DE AVALIAÇÃO 46
7
INTRODUÇÃO
8
CAPITULO I
HISTÓRICO DA ADMINISTRAÇÃO
9
As organizações emergentes passaram a dar todas as atenções para a
mecanização do trabalho. Maiores quantidades e menores custos na produção
eram resultados de aprimoramentos tecnológicos e mecânicos, possibilitando
aumentar o mercado potencial da organização e reduzir os preços praticados.
A perspectiva empresarial passa, então a ser abrangente, sistemática e de
mais longo prazo (FERREIRA, et al 1997).
10
interesse do trabalhador (aumento financeiro) com o interesse da
administração (aumento da produtividade). Estimulando financeiramente o
trabalhador, observa-se o aumento da sua produção consecutivamente o
aumento da produtividade. Outro ponto do estudo é a divisão entre as tarefas,
ao gestor cabe a responsabilidade do planejamento enquanto ao operário
caberá a execução de tais planejamentos. Subdividir cada tarefa torna o seu
desenvolvimento mais ágil, trazendo rapidez na execução da atividade de cada
funcionário, aumentando a produtividade gerando maior lucro. Com isso a
supervisão, deverá também ficar subdividida para um melhor desempenho em
cada área de atuação; e por fim a importância do estudo detalhado dos
métodos para a execução de cada atividade, encontrando assim a melhor
forma de ser desempenhada (FERREIRA, et al. 1997).
11
trabalhadores, entendendo que assim eles viriam a consumir seu próprio
produto (ARAÚJO, 2004).
Henry Gantt, também contribuiu com desenvolvimento de métodos
gráficos para representar planos e permitir um controle melhor, este método é
utilizado ainda hoje no planejamento, programação e controle de atividades e
projetos, tendo sido adaptada para os sistemas de informática. Grantt também
destaca a importância do fator tempo, do custo e do planejamento, para a
realização do trabalho (FERREIRA, et al, 1997).
12
1.4 - Teoria das Relações Humanas
13
indivíduos desenvolvam seu potencial e encontrem seu lugar na sociedade
(MEGGINSON, 1986).
14
qualquer empreendimento baseado na cooperação, buscando um novo padrão
de teoria e pesquisas administrativas (BOCK, 2001).
O estruturalismo é uma modalidade de pensar e um método de analise
praticado nas ciências do século XX, especialmente nas áreas das humanas,
surgiu como um desdobramento da Burocracia, buscando resolver os conflitos
existentes. Metodologicamente, analisa sistemas em grande escala,
examinando as relações e as funções dos elementos que constituem tais
sistemas, que são inúmeros, variando das línguas humanas e das praticas
culturais aos contos folclóricos e aos textos literários. Partindo da lingüística e
da psicologia do principio do século XX, alcançou o seu apogeu na época da
antropologia estrutural (FERREIRA et al, 1997) .
A idéia básica do estruturalismo e considerar a organização em todos os
seus aspectos como uma só estrutura, fornecendo uma visão integrada da
mesma. A teoria estruturalista buscava resolver os conflitos entre a Teoria
Clássica, a Teoria das Relações Humanas e a própria Teoria Burocrática. Na
realidade as três teorias forneciam um aspecto somente parcial e fragmentado
da organização, vale ressaltar que isso Independe das clíticas a cada uma
dessas teorias. (opus cit, 1997).
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Um sistema é bastante complexo quanto na sua organização, porem, pode ser
visto como estrutura organizada; uma combinação de partes, formando um
todo ou parte em sua estrutura e aplicabilidade (CHIAVENATO, 1983).
Na segunda metade da década de 70 mais um enfoque de ciências
administrativas chega a América Latina, o enfoque contingencial ou situacional.
Esse enfoque representa, em ultima analise a constatação e que continua não
existindo uma teoria administrativa aplicável a todos os casos e a todas as
circunstancias. Cada um dos enfoques ou combinações de enfoques se presta
melhor à analise de certa e determinada situação do que outro enfoque ou
combinação (WAHRLICH, 1986).
A abordagem contingencial salienta que não se atinge a eficácia
organizacional seguindo um único e exclusivo modelo organizacional, ou seja,
não existe uma formula única que seja a melhor para organizar no sentido de
alcançar objetivos altamente variados das organizações dentro de um ambiente
de trabalho também variado (CHIAVENATO, 1983).
A abordagem contingencial surgiu como resultado de pesquisas que
estudaram a relação da empresa e seu ambiente. Os resultados não
aconteciam com as mesmas intenções, havia resultados diferentes, os
precursores da teoria contingencial tentaram encontrar justificativas para esses
resultados divergentes. Após várias pesquisas, chegaram à conclusão geral de
que os resultados eram diferentes, porque as situações eram diferentes. Daí o
nome contingencial, ou seja, baseada no conceito da incerteza. A questão
passava, então, a ser qual método aplicar em quais situações. (opus cit, 1983)
A teoria da contingência destaca que não há nada definido como certo
nas organizações, tudo é relativo, tudo depende. A abordagem contingencial
explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as
técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da
organização (FERREIRA, et ali 1997).
16
1.7 - Administrações por Objetivos e Estratégias
17
1. 8 - Administração Participativa
18
CAPITULO II
GESTÃO ESCOLAR
19
Com a consolidação do capitalismo industrial no Brasil, o atraso
cientifico deveria ser superado e a construção da escola insere-se na vontade
do crescimento e desenvolvimento do pais. O processo crescente de
industrialização e de modernização no sistema, exige o conhecimento, que
teve como destaque os processos autônomos de desenvolvimento econômico,
social, político, cultural e institucional, mobilizando os intelectuais a exigirem a
expansão do sistema educacional vigente (CHAGAS, 1984).
O período entre 1930 e 1937 foi importante, pois com o crescimento das
ideologias democráticas onde a aristocracia do ensino brasileiro foi atacada. O
período foi marcado por pressões dos movimentos como o Manifestos dos
Pioneiros, onde defendia a educação como um direito de todos (CHIRALDELLI
JR, 1991).
Houve uma explosão quantitativa na educação brasileira junto com a
participação ampliada da política, entretanto, qualitativamente, a proposta
idealizada foi esvaziada por falta de visão nítida das grandes metas
estabelecidas, estava sem uma consistência educacional. (CHAGAS, 1984).
A concepção pedagógica liberal defende a escola como forma de
ascensão social; O pensamento pedagógico entende que a função da escola é
a adaptação ao social. Nos anos de 1956 a 1961, houve uma agitação social,
uma queda no segmento educacional, gerando uma instabilidade política; que
em contrapartida novas ações promissoras foram destacadas para a
viabilização da democracia (XAVIER, 1990)
O movimento contra a aristocracia do ensino começa a ganhar força e
consegue alavancar idéias contra as injustiças desmoralizadoras da educação
brasileira, com o objetivo de tornar acessível a escola para a classe pobre, com
isso as mascaras da sociedade dominadora começam a perder espaços, as
ideologias, políticas e o tradicionalismo educacional sofrem ajustes, para
atender a realidade social. Os movimentos sinalizam a igualdade entre a escola
publica e particular viabilizando recursos para as escolas oficiais. Este
movimento idealiza um padrão com idéias de reformar uma sociedade
dominante em uma sociedade com igualdade, servindo também como um
termômetro para as mudanças na educação (BRAGA, 1999).
20
O segmento educacional estava em constante transformação, surgem os
movimentos de educação popular e a LDB (1961) atualizada em 1971. Nesta
época surgem intensas manifestações sociais em favor da democratização
escolar, que por sua vez sufocada pela repressão de 1964 onde considerava
que as experiências educacionais eram contrarias as ordens estabelecidas
pelo governo. Já na década de 70 as manifestações populares lutam pela
melhoria da qualidade do ensino, destacando a necessidade da educação
acompanhar a tecnologia moderna; surge a teoria tecnicista baseada no
estruturalismo sendo criticada dando margem para o surgimento da
administração burocrática em que as expectativas buscam corrigir as
deficiências e as falhas da organização escolar, por meio da divisão racional do
trabalho especifico escolar, sendo esse método eficiente e produtivo (BRAGA,
1999).
21
Com um novo perfil a escola pode dar certo se a gestão escolar dedicar-
se a tarefas de equacionar prioridades, estabelecer planos funcionais de
melhoria qualitativa e comunicação, em um fazer político que transcende o
partidarismo, optando por um novo modelo de gestão em que a participação
efetiva e a co-responsabilidade exijam melhores serviços educativos e as
certezas que nutrem essa luta possam de fato democratizar a escola. Assim a
gestão de uma educação transformadora deve buscar a realidade do
planejamento baseado na realidade da mediação social, traduzidas pelas
condições históricas do homem (BRAGA, 1999).
O Gestor escolar deve ser suficientemente capaz de perceber qual o
melhor caminho a seguir diante da realidade, avançando com o grupo,
identificando os interesses em questão coletivamente, imprimir as mudanças
substanciais que garantam um fazer pedagógico critico e transformador, sendo
aberto a realidade social, compreender os conflitos de interesses que
perpassam a escola, priorizar o trabalho coletivo, solidário, lutando por espaços
possíveis, ser eficiente e produtivo de forma transparente, agregando esforços
com competência e demonstrando satisfação, para que o projeto pedagógico
da escola tenha um ensino de qualidade (COVRE, 1990).
A coordenação das atividades, a competência e o compromisso são
fatores importantíssimos para ajudar no cumprimento dos objetivos
estabelecidos a favor da gestão educacional que tem como meta alcançar uma
educação democrática pelo desenvolvimento da pratica pedagógica alterando o
perfil qualitativo na instituição de ensino (GARCIA, 1991).
Compreender cada natureza existente no âmbito da corrente pedagógica
permite explorar vários caminhos para a gestão escolar, atendendo as
necessidades do sistema educativo, baseado no modelo sociológico do
consenso tendo como objetivo a manutenção e o aperfeiçoamento do sistema
vigente, por meio da coesão, da satisfação das necessidades sociais e da
reprodução cultural e estrutural (SANDER, 1984).
A educação brasileira tem uma historia, portanto não se pode abrir mão
das raízes do conhecimento e das perspectivas para uma gestão escolar
democrática, consequentemente preocupada com a participação coletiva nas
22
decisões, no sentido de melhorar com a qualidade de vida humana, na
sociedade e na escola, desmascarando as injustiças e as desigualdades
sociais e educacionais (BRAGA, 1999).
23
a consciência critica, revelará um processo educativo de imposição da
presença do ser humano, que, como peça principal de uma nova realidade,
contribui então com uma nova concepção de mundo que se identifique com os
elementos decisivos para uma ação aberta onde a convivência livre, justa e
responsável potencialize a tomada de consciência pelo acesso ao saber e
elimine as barreiras da democratização do ensino pela desocultação das
desigualdades que impregnam a educação (CURY, 1985).
O Gestor escolar, responsável pelo trabalho pedagógico precisa se
conscientizar do realismo político que emerge no sistema escolar, seja pelo
engajamento dos professores por um melhor ensino e condições de trabalho,
seja pela disputa das classes populares por uma escola que atenda suas
expectativas e interesses sociais, ou ainda pela tendência de maior controle
por parte dos detentores do poder por verem ameaçados os critérios de
sustentação da racionalidade burocrática. A gestão escolar constitui um desafio
a uma releitura e libertação do conceito pedagógico tradicional, para perceber a
diversidade de lutas em favor do processo educativo para o povo, e ainda
favorecer a discussão dos problemas e a participação cada vez mais crescente
nas decisões e no destino pedagógico, dando sentido político a luta coletiva por
melhor condições de desenvolvimento de oportunidades qualitativas da
educação. Deve ainda, revitalizar permanentemente o cumprimento
constitucional de igualdade democrática de oportunidades educativas por meio
de experiências pedagógicas que atinjam a esfera política e social para assim
eliminar o problema crônico da evasão escolar garantindo na escola o espaço e
o tempo de transmissão do saber (ARROYO, 1991).
O relacionamento humano se constrói por meio de conflitos
permanentes. Assim a gestão escolar deve explorar e fazer uma síntese da
idéias humanas, buscando superar as divergências para convergir as ações de
todos, orientando por critérios alicerçado no respeito, na liberdade, na equidade
social, no estilo democrático, politicamente efetivo e relevante para a
sustentação e edificação da qualidade de vida do ser humano, no coletivo.
Existe uma correlação estreita entre o ideal ético expresso numa forma de
convivência humana livre e justa e o tipo de educação e administração
24
educacional, como processo de participação coletiva que remete à importância
de perceber o prolongamento político do fazer pedagógico que, exigirá do
gestor escolar a capacidade criadora do preparo técnico, instrumento legitimo
de ordenação de estratégia para o cumprimento do seu compromisso com a
construção e distribuição do conhecimento.
O que se pretende é que a postura critica se estruture, em sua
essência, nos valores éticos, na fundamentação teórica e na instrumentação
metodológica, para compreender a natureza, o papel e a importância da gestão
escolar como mediadora das relações múltiplas que ocorrem na escola,
garantindo dessa maneira um mundo melhor e mais humano (SANDER, 1984).
25
A Lei constitucional não pode continuar sendo algo artificial, vazio, sem
perspectiva, mas verdadeiro com a participação geral das camadas sociais
nas oportunidades educativas e nas possibilidades objetivas de unificar os
princípios fundamentais da educação aos interesses efetivos, imediatos e
gerais de todo o povo. Destacando o fato importante de não perder o foco do
sentido universal do processo educativo (BRANDÃO, 1986).
A escola não deve continuar sendo apenas formalmente democrática
limitada e manipulada pelos exageros da racionalidade organizacional, em
detrimento dos aspectos pedagógicos. O formalismo nas escolas não pode
deturpar e esvaziar as funções da gestão escolar e comprometer o
desenvolvimento da liberdade, da coragem e da disposição para
definitivamente alcançar um ensino de qualidade (BRAGA, 1999).
A burocracia constitui um obstáculo as questões da democratização do
poder na escola, pois investe contra as decisões coletivas. A busca da
eficiência máxima acaba limitando a liberdade, a espontaneidade e a
criatividade, ameaçando o crescimento humano (FERREIRA, 1993).
As relações de poder presentes na hierarquia institucional, não podem
ter função repressiva. Os processos burocráticos devem ser vistos como força
entre meios e fins, na expectativa de disciplinar a ação do homem no contexto,
facilitando as relações para uma negociação e funcionalidade mutua buscando
um objetivo e tomadas de decisões, que devem resultar da competência de
cada um. (FURLANI, 1995).
26
É preciso compreender os fatores que geram a dicotomia entre os ideais
democráticos e a pratica escolar no dia a dia, buscando alternativas
construtivas que viabiliza o plano ideal, onde o debate, a identidade de
aspirações são sempre possíveis (BRAGA, 1999).
Os novos modelos da educação ressaltam a necessidade de revisão do
papel da gestão escolar, da estrutura geral e do funcionamento das atividades
administrativas, uma vez que destas depende a concretização dos objetivos, ao
encontro das necessidades do contexto social em que a escola esta inserida.
No entanto o trabalho escolar não pode se desenvolver a revelia, pois tem os
parâmetros e normas como conduta, uma vez que deve facilitar desempenhos
adequados dos alunos. Porem se usar as normas como único instrumento
pode desvirtuar a finalidade educativa. O relacionamento ameaçador gera
insatisfações, impede o pensamento autônomo e esgota a produtividade.
Portanto a escola deve utilizar a estratégia da gestão participativa, onde a
responsabilidade dividida no trabalho coletivo delimite as obrigações que irão
facilitar o alcance dos objetivos (opus cit, 1999).
O papel da gestão escolar será justamente o de preparar condições,
estimular e organizar o processo educativo, ao invés de simplesmente executar
medidas e decisões relativas ao papel da gestão escolar (ALONSO, 1988).
O novo perfil da gestão escolar como principio constitucional, que vem
ratificar as reivindicações democráticas dos diferentes segmentos da
comunidade escolar, deve ser aperfeiçoado e fortalecido dentro da escola, por
meio de participação nas decisões, como eixo principal do exercício da
cidadania, visto como construção e potencialidade para a transformação
(HORA, 1994).
27
CAPITULO III
28
é um ideal esperado pela sociedade, ainda sendo um grande desafio para os
órgãos públicos da educação. Portanto no crescente da educação onde houve
um descaso para o ensino publico e a sociedade não era atendida pelo
governo, então sem alternativas a sociedade optou para o ensino privado, onde
foi compreendido como uma saída para suprir a deficiência do ensino publico.
Com uma demanda em alta a instituição de ensino particular passa a receber o
codinome de “tubarões de ensino” e é tratada pela mídia como uma categoria
de empresários pronta para explorar a classe média. A opinião publica é
contraria a idéia que a escola publica assuma o modelo utilizado pela escola
privada, temendo que a mesma tenha um caráter de negocio comercial.
(GEUS, 1998)
29
Com uma gestão moderna da educação básica, pressupõe a existência
de um líder cujo conhecimento e perfil favoreçam o aprimoramento das
instituições nos dois sentidos. O gestor moderno tem a tarefa de difundir tal
comportamento e formar uma equipe competente, comprometida com o
trabalho e o bom desempenho da escola, pois esta só terá um caráter
empresarial a medida que cada componente, professor e funcionário venha a
valorizar e perceber como elemento responsável pela saúde da instituição, nos
aspectos econômicos, apresentação da instituição como cartão de visita e ter
um relacionamento com a clientela a qual se relaciona direta e indiretamente.
(GEUS, 1998)
30
que desenvolvem, a qualidade é o ponto mais importante para determinadas
escolas (WHITELEY, 1992)
Se o setor busca longevidade para suas empresas, é necessário
compreender que a instituição que surge simplesmente para atender idéias
particulares ira envelhecer, adoecer e morrer com elas. Homens de negócios
precisam desprender da propriedade e realizar-se pelo mérito da criação, para
criarem novos desafios. Com isso surgem novas propostas, novos paradigmas,
novos conceitos e aprimoramentos, oportunizando o mercado educacional a
destacar-se como um mercado promissor e rentável mediante ao que se
propõem, com uma educação conceituada, valorizada em todos os sentidos
(opus cit, 1992).
31
empresários do ensino não fortaleceram o processo de elaboração e
implantação de estratégia, tão imprescindível atualmente para a sobrevivência
e o crescimento das organizações escolares. Novas empresas surgiram no
segmento educacional, sendo que já existia um numero expressivo no
mercado, tornando mais competitivo, diminuindo a lucratividade e causando o
encerramento das atividades para algumas que não conseguiam sobreviver
mediante a crise com que se deparavam. A competição esta relacionada com o
competir com o objetivo de alcançar o alto desempenho da organização, com
liderança da excelência e do saber, atendendo as necessidades e as
expectativas dos clientes e do mercado direto que atuam (COLOMBO, 2004).
32
3.5 - Ensino Público e Privado: Mudanças e Novas Posturas de
Gestão
33
entende que conteúdo não é o fim ultimo do processo ensino aprendizagem. O
diretor cabe indiscutivelmente uma postura em consonância com os
fundamentos da proposta da escola, pois não adianta ensinar, ou transmitir
conhecimento de uma idéia que não seja de fato vivenciada pela sociedade.
Tal fato se caracteriza pelo diretor quando ele coloca em pratica a sua
liderança, compartilhando tarefas, deveres e direitos com criatividade,
percebendo a visão macro do momento, definindo ações imediatas e tendo
uma comunicação eficiente com toda a sua equipe. Esses comportamentos são
úteis tanto para os diretores das escolas publicas e privadas (COLOMBO,
2000)
34
CAPITULO IV
35
4.1 - O Que é a Missão Escolar?
36
da sociedade, como também no profissional valorizado pela sua competência
(COLOMBO, 2000).
37
planejamento estratégico, tais como: que a instituição seja reconhecida pelo
mercado como a melhor instituição do ensino básico até o superior no Brasil,
ser referencia na educação infantil, tornar-se a maior instituição de ensino no
mercado brasileiro, e ser a melhor instituição em infraestrutura do Brasil e ter
os melhores equipamentos auxiliando a desenvolver o melhor ensino do
mundo. Com esses aspectos bem traçados, o gestor motiva a sua equipe e
busca meios para alcanças os objetivos planejados (COLOMBO, 2000)
Houve uma explosão quantitativa na educação brasileira e ampliação da
participação política, entretanto, qualitativamente a proposta idealizada foi
esvaziada por falta de visão nítida das grandes metas estabelecidas (CHAGAS,
1984).
38
CONCLUSÃO
39
atender as demandas e falhas da educação pública. Acontece uma explosão
do mercado na educação privada. Com o crescimento tecnológico e da
população, buscado um ensino de qualidade.
A educação é um caminho importantíssimo para a mudança e o
crescimento de uma nação, sabendo dos valores que atribuem na estrutura
social.
Por meio desse estudo constatou-se a influencia da gestão empresarial
sobre a gestão escolar, por múltiplos segmentos que estão diretamente
ligados, principalmente nas relações das organizações administrativas e no
papel do diretor gestor. As instituições de ensino ao contrário de anos atrás
mudaram seus conceitos e passaram a olhar para si mesmas como empresas
inseridas em um cenário de negócios.
A educação brasileira pode melhorar muito em seus objetivos e
formação, mas seria pior se não fosse o fato de abrir sua visão e acompanhar
as mudanças geradas pela gestão empresarial que contribuiu muito com os
modelos e paradigmas para a gestão escolar.
Percebemos também que o crescimento foi possível devido a homens
de sucesso que acreditaram em seus ideais e se lançaram em busca de uma
sociedade madura com qualidade, pois devido aos experimentos de modelos
de gestão de produção em massa até a gestão participativa é que podemos
entender que existe uma saída para a melhora da educação.
Concluo meu trabalho afirmando que a gestão empresarial contribuiu em
inúmeros segmentos da gestão educacional, trazendo um aperfeiçoamento dos
processos operacionais e humanos dando aos seus gestores uma amplitude da
capacidade técnica visando uma melhoria para alcançarmos um ensino com
qualidade.
40
BIBLIOGRAFIA
41
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WRIGHT, P.; KROLL, M. J.; PARNEL, J. Administração Estratégica: conceitos.
s/ ed. São Paulo: Atlas, 2000.
43
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 02
AGRADECIMENTO 03
DEDICATÓRIA 04
RESUMO 05
METODOLOGIA 06
SUMÁRIO 07
INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO I
Histórico da Administração 09
1.1 – Princípios da Teoria Administração Científica. 10
1.2 - Princípios da Teoria Científica. 11
1.3 - Princípios Básicos de Fayol. 12
1.4 - Teoria das Relações Humanas. 13
1.5 - Burocracia, Behaviorismo e Estruturalismo. 14
1.6 - Teoria dos Sistemas e Teorias modernas da Gestão. 15
1.7 - Administrações por Objetivos e Estratégias. 17
1.8 - Administração Participativa. 18
CAPÍTULO II
Gestão Escolar 19
2.1 – Educação Brasileira - Movimentos Democráticos. 19
2.2 – Gestão Escolar uma Perspectiva Critica. 23
44
2.3 – Gestão Escolar e a Qualidade de Ensino. 25
2.4 – Finalidades da Gestão Escolar. 26
CAPÍTULO III
RELAÇÕES DA GESTÃO EMPRESARIAL NA GESTÃO ESCOLAR 28
3.1 – Escola: Gestão Educacional ou Empresarial? 28
3.2 – Empresário do Ensino. 30
3.3 – Estratégia de Negócio e Competição Empresarial na Educação. 31
3.4 – A Educação como Negócio. 32
3.5 – Ensino Público e Privado: Mudanças e Novas Posturas de Gestão. 33
3.6 – Instituição de Ensino: Papéis Comuns da Liderança. 33
CAPÍTULO IV
A MISSÃO E VISÃO DA ESCOLA BRASILEIRA 35
4.1 – O Que é a Missão Escolar? 36
4.2 – A Visão no Foco Educacional 37
CONCLUSÃO 39
BIBLIOGRAFIA 41
ÍNDICE 44
45
FOLHA DE AVALIAÇÃO
46