Sei sulla pagina 1di 8

NAVEGAÇÃO:

A CIÊNCIA E A ARTE

VOLUME III – NAVEGAÇÃO


ELETRÔNICA E EM
CONDIÇÕES ESPECIAIS

ALTINEU PIRES MIGUENS


NAVEGAÇÃO:
A CIÊNCIA E A ARTE

VOLUME III

NAVEGAÇÃO ELETRÔNICA E EM

CONDIÇÕES ESPECIAIS

DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO

BRASIL

2000
ã Diretoria de Hidrografia e Navegação – Marinha do Brasil. 2000

M 636 Miguens, Altineu Pires


2000
Navegação: a Ciência e a Arte/ por Altineu Pires
Miguens. – Niterói (RJ) : Diretoria de Hidrografia e
Navegação, 2000.

v. 3 : il.: graf., tabelas.

conteúdo: v.3 – Navegação Eletrônica e em Condições


Especiais.

ISBN 85-7293-040-X

1. Navegação eletrônica. 2. Eletrônica na navegação.


I. Brasil. Diretoria de Hidrografia e Navegação. II. Título.

CDD 623.89

DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO


Rua Barão de Jaceguay, s/nº – Ponta da Armação
24048-900 – Niterói, RJ, Brasil
TELEFONES: (0 XX 21) 613-8206 e ( 0 XX 21) 613-8220
TELEX: 2133858 e 02121041
TELEFAX: (0 XX 21) 613-0073 e (0 XX 21) 613-8210
INTERNET: http://www.mar.mil.br/~dhn/dhn.htm
Apresentação

APRESENTAÇÃO DO VOLUME III

Com o VOLUME III – NAVEGAÇÃO ELETRÔNICA E EM CONDIÇÕES


ESPECIAIS fica concluída a obra NAVEGAÇÃO: A CIÊNCIA E A ARTE, cuja publicação
foi iniciada em 1996, com o VOLUME I – NAVEGAÇÃO COSTEIRA, ESTIMADA E
EM ÁGUAS RESTRITAS, e posteriormente complementada, em 1999, com o VOLUME
II – NAVEGAÇÃO ASTRONÔMICA E DERROTAS. Os três volumes, em conjunto,
foram aprovados pela Diretoria de Hidrografia e Navegação para uso como Manual de
Navegação oficial da nossa Marinha, o que muito nos honra.

Tal como os volumes anteriores, este, como não poderia deixar de ser, em se tra-
tando de um Manual de Navegação, é apenas um trabalho de compilação, organização,
sistematização e atualização de informações. Na sua preparação foram consultadas as
últimas edições das melhores obras disponíveis sobre o assunto, todas relacionadas na
Bibliografia incluída ao final do volume. Da mesma forma que nos outros tomos, as
referências básicas foram o “American Practical Navigator (Bowditch)”, o “Dutton’s
Navigation and Piloting”, o “Admiralty Manual of Navigation”, o “Manual de Na-
vegação (Cálculos Náuticos)”, do Instituto Hidrográfico de Portugal, o “Cours
d’Astronomie-Navigation de l’École Navale” (França) e o “Manual de Navegación
del Instituto Hidrográfico de la Armada de Chile”. Entre as demais fontes emprega-
das neste volume merecem menção especial o compêndio “A Prática da Navegação”, do
Capitão-de-Longo-Curso Carlos R. Caminha Gomes (cujo uso pela MB foi autorizado pelo
Ofício nº 119/83 do Sindicato Nacional dos Oficiais de Náutica da Marinha Mercante),
utilizado como base para os capítulos iniciais (34 a 36); o livro “Rios da Amazônia: Co-
letânea de Dados – Pequeno Roteiro”, do Comandante Leonardo Trisciuzzi Neto e o
texto “Navegabilidade dos Rios”, do Dr. Afonso Henrique Furtado Portugal (referênci-
as para o Capítulo 40); o roteiro britânico “The Antarctic Pilot” e o livro “Polar
Operations”, do Comandante Edwin Mac Donald (Capítulo 41); e o “Manual de
Meteorologia de Passadiço”, da DHN (Capítulo 45).

A forma adotada para apresentação do conteúdo deste volume foi recomendada


pelo Almirante-de-Esquadra Marcos Augusto Leal de Azevedo, que, quando Comandante
da Escola Naval, sugeriu-me que, ao preparar o Manual, deixasse no corpo dos capítulos
apenas os conhecimentos essenciais para a prática da navegação. Os conhecimentos com-
plementares de cada assunto, que, embora não sendo indispensáveis na prática, devem
ficar registrados em uma obra que almeja ser “um epítome da navegação na MB”,
foram inseridos como apêndices aos respectivos capítulos. Isto inclui, por exemplo, siste-
mas de navegação hoje descontinuados, como o Omega e o TRANSIT (“Navy Navigation
Satellite System”), mas que constituíram etapas importantes na busca de uma solução
para o problema de determinação contínua da posição no mar, em qualquer lugar e sob
quaisquer condições de tempo, e a descrição do GMDSS (“Global Maritime Distress and
Safety System”), que não trata especificamente da ciência e da arte da navegação, mas
cujo conhecimento é relevante para todos os navegantes.

Ainda umas poucas palavras sobre os assuntos cobertos neste volume. Os capítulos
iniciais (34 a 38) tratam da navegação eletrônica, incluindo noções básicas sobre gera-
ção, transmissão, propagação e recepção de ondas eletromagnéticas e acústicas;
radiogonometria; sistemas hiperbólicos de navegação; navegação por satélites (“Global
Positioning System”- GPS); navegação batimétrica, inercial e “Doppler”. O Capítulo 39 –
A Prática da Navegação é uma síntese dos capítulos anteriores, tanto deste como dos
demais volumes do Manual; inclui, também, as Normas para a Navegação dos Navios da
MB, cuja 3ª Edição (1996) foi revista por este autor.

Navegação eletrônica e em condições especiais V


A segunda parte aborda a navegação em condições especiais; o Capítulo 40
estuda a navegação fluvial, de imensa importância para o Brasil e, em especial, para a
MB, mas sobre a qual pouco se escreveu até hoje. O Capítulo 41 descreve os métodos e
técnicas específicos e as precauções de segurança para navegação em áreas polares,
com ênfase na Antártica, assunto de evidente relevância para a nossa Marinha e para o
país. Os capítulos que se seguem (42 e 43) tratam da navegação em condições extremas
(navegação com mau tempo e navegação em balsas salva-vidas), apresentando in-
formações que todo navegante prudente deve conhecer. O Capítulo 44, que ousei incluir
no livro por sugestão do Vice-Almirante Fernando Mendonça da Costa Freitas, que nos
honrou escrevendo o Prefácio desta obra, fornece algumas noções sobre navegação de
submarinos.

Finalmente, o Capítulo 45 apresenta noções de meteorologia para navegantes.


Os anexos e apêndices (que devem ser entendidos como pertinentes a todo o Manual, e
não apenas ao Volume III) incluem tábuas, tabelas, ábacos, gráficos e informações úteis
ao navegante, um Almanaque Permanente (“Long-Term Almanac”), noções de inglês téc-
nico-marítimo (nas áreas de navegação, marinharia e manobras) e instruções para reali-
zação de um levantamento hidrográfico expedito.

Agradeço a todos que contribuíram para tornar esta obra uma realidade, em espe-
cial aos oficiais, praças e funcionários civis da DHN que nela trabalharam com entusias-
mo e proficiência. Espero que Navegação: a Ciência e a Arte seja, tal como os nossos
faróis, radiofaróis, bóias, cartas e publicações náuticas, um auxílio à navegação preciso e
confiável, que possa ajudar os nossos navegantes, civis e militares, a conduzirem com
segurança seus navios e embarcações, desde o ponto de partida até o destino.

“NAVIGARE NECESSE EST, VIVERE NON EST NECESSE”

Brasília, 28 de setembro de 2000

ALTINEU PIRES MIGUENS

VI Navegação eletrônica e em condições especiais


Prefácio

PREFÁCIO DO VOLUME III

Navegação eletrônica e em condições especiais V


Prefácio

VI

Navegação eletrônica e em condições especiais

Potrebbero piacerti anche