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Nelson
Pereira
Q
uantas vezes ouvimos pais e mestres dizerem que deve haver limites
para as crianças ou "tudo tem limite" quando se fala de alguém que
ultrapassa o bom senso ou a ordem ou a decência. Limites não é
cortar a liberdade, mas conter a inundação de águas imorais ou
indecentes, ou desrespeito, ou acinte à dignidade humana, pelas mãos
de Deus numa sociedade rebelde que afronta Seus mandamentos e leis.
“Escute bem, povo tolo e ignorante, gente que tem olhos, mas não
vê, que tem ouvidos, mas não ouve. Será que vocês não têm respeito
por mim?”, pergunta o Senhor. “Será que vocês não tremem diante
da minha presença? Porque fui eu que fiz da areia o limite para o
mar, um limite eterno, que ele nunca vai ultrapassar; mesmo que as
ondas se levantem e o mar fique muito bravo, dali não passará!”
(NBV-P).
“Ai dos que escondem os seus planos do Senhor, que fazem as suas
maldades na escuridão e dizem: ‘Ninguém nos pode ver! Ninguém sabe
o que estamos fazendo!’” (Is 29:15; Pv 17:15/NTLH) [1].
Há um outro “ai” que me chamou a atenção e trouxe-me à mente,
em especial, a “Globolixo”:
“Ai dos que chamam de mau aquilo que é bom e que chamam de bom
aquilo que é mau; que fazem a luz virar escuridão e a escuridão virar
luz; que fazem o amargo ficar doce e o que é doce ficar amargo!” (Is
5:20/NTLH).
“Ai dos maus, pois tudo correrá mal para eles! O mal que fizeram aos
outros será feito contra eles” (Is 3:11/NTLH).
“Ai de você, babilônio cruel, que encheu a sua casa com o que roubou
dos outros! (Hc 2:9/NTLH)”. Versão NBV: “coitados de vocês, que
ficaram ricos praticando a maldade, tentando com a riqueza escapar
do perigo”.