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INSTRUÇÃO DE TRABALHO
TÍTULO PÁGINA DATA NÚMERO REVISÃO

Instruções gerais de qualidade 1 de 12 28/04/2014 IT-550-001 8

REV. TE DESCRIÇÃO EXE.. VER. APR. AUT. DATA

0 B Emissão inicial FD RS RS TG 30/10/2009

Revisão do item 4.5.1 Agendamento e realização


1 B FD RS RS TG 17/12/2009
do descarregamento

Revisão dos itens 4.1.2.3, 4.1.2.6, 4.1.2.8,


2 B FD RS RS TG 08/02/2010
4.1.2.10, 4.1.2.11, 4.3.2, 4.4.1 e 4.4.4.

3 E Aprovado para Construção FD RS RS TG 05/03/2010

4 E Revisão geral FD RS RS TG 29/06/2011

5 E Revisão geral dos procedimentos – Setembro/2011 KE RS RS TG 15/09/2011

6 E Revisão geral dos procedimentos – Setembro/2012 CA RS RS TG 15/09/2012

7 E Revisão no descritivo do item Identificação do material CA RS RS TG 30/01/2013

8 E Revisão geral dos procedimentos – Abril/2014 KE RS RS LC 28/04/2014

LEGENDA TIPOS DE EMISSÃO


REV. REVISÃO A PRELIMINAR
TE TIPO DE EMISSÃO B PARA APROVAÇÃO
EXE. EXECUTADO POR C PARA CONHECIMENTO
VER. VERIFICADO POR D PARA COTAÇÃO
APR. APROVADO POR E PARA CONSTRUÇÃO
AUT. AUTORIZADO POR F CONFORME COMPRADO
G CONFORME CONSTRUÍDO
H CANCELADO

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1. OBJETIVO

Essa instrução de trabalho contém requisitos mandatórios, práticas recomendadas e estabelece di-
retrizes gerais para o fornecimento e prestação do serviço, realização do produto, liberação do mate-
rial, não conformidades e embarques relativos aos produtos a serem fornecidos à TKIS por seus
Fornecedores.

2. DESCRIÇÃO

Sistema de Gestão
O Fornecedor deve possuir um Sistema de Gestão da Qualidade que atenda aos requisitos da DIN
EN ISO 9001.
Mesmo em casps que o fornecedor possua um sistema de gestão da qualidade implementado,
quando julgar necessário, a TKIS se reserva no direito de realizar visita de pré-homologação para
avaliar superficialmente a capacidade do fornecedor em atender ao padrão de qualidade por ela re-
querido. Após esta avaliação, a TKIS decide por realizar ou não a homologação através de auditoria
a ser realizada antes do início do processo produtivo.

Documentação e avaliação
O Fornecedor deverá dispor de procedimentos e, ou, instruções necessárias para a padronização
dos processos de trabalho que impactam na qualidade de seu produto. Estes documentos deverão
abranger todas as etapas do processo produtivo, estarem atualizados e a disposição de todos os
profissionais envolvidos, direta ou indiretamente.
A TKIS, bem como seu Cliente, se reserva no direito de avaliar a documentação e auditar o Sistema
de Gestão da Qualidade do Fornecedor e Subfornecedores, a qualquer momento durante o período
de vigência do contrato, e decidir se o Sistema atende aos requisitos do projeto.

Visita inicial
Antes do início do processo de fabricação, a TKIS e, ou, seu Cliente realizará uma visita inicial, para
verificar os requisitos de qualidade da Ordem de Compra, incluindo especificações anexas, desen-
hos e folhas de dados. Tal visita deverá ser realizada preferencialmente, no prazo máximo de 10
(dez) dias após a colocação da Ordem de Compra ou do Contrato e será orientada pelo formulário
Lista de Verificação de Qualidade (Anexo 3.1).
A fabricação não deve começar até que tal reunião aconteça.

Diligenciamento do produto
A TKIS e seu Cliente, quando aplicável, deverão ter livre acesso a todas as áreas da planta do For-
necedor durante a execução de qualquer serviço ou teste em qualquer unidade coberta pela Ordem

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de Compra. O mesmo critério se aplica aos seus Subfornecedores. Para os casos que o Fornecedor
contratado pela TKIS necessite de subcontratar alguma atividade da fabricação, tal contratação de-
verá ser submetida para aprovação da TKIS antes do início dos trabalhos.

Controle de documentos
O Fornecedor deverá garantir através de procedimento documentado uma sistemática que por meios
adequados garanta a efetividade do controle de documentos e dados, pertinentes ao fornecimento. O
objetivo é assegurar que os documentos de fabricação estejam sendo utilizados na última revisão
emitida e que suas distribuições estejam controladas onde necessárias no processo produtivo. O
Fornecedor deverá manter registros atualizados das atividades de controle.

Controle dos registros dos ensaios e testes do produto


O Fornecedor deverá manter uma sistemática de controle dos registros da qualidade do produto, a
fim de que sejam asseguradas a rastreabilidade, a legibilidade e a pronta recuperação dos registros.
Os relatórios de registros dos resultados devem apresentar laudo da avaliação da inspeção e conter
nome e assinatura do responsável pela atividade executada. Estes registros devem ainda ser valida-
dos pela TKIS.

Controle dos certificados da qualidade do material utilizado


Todos os materiais a serem utilizados na fabricação, tais como matérias-primas, consumíveis de
solda e pintura e componentes comerciais, deverão conter certificados de testes de qualidade emiti-
dos na sua origem ou relatórios de ensaios executados pelo Fornecedor em conformidade com as
informações contidas com Desenhos, Especificações Técnicas e PIT da TKIS. A TKIS, quando julgar
necessário, poderá solicitar novos testes para comprovação de qualidade.
O Fornecedor deverá garantir a rastreabilidade dos materiais adquiridos. Esta rastreabilidade será
realizada através da elaboração do Mapa de Rastreabilidade (Anexo 3.1) contendo a relação entre
os vários códigos de identificação (controle interno do Fornecedor), os desenhos de fabricação e
suas posições, ou seja, cada posição fabricada deverá estar relacionada a um código de identifi-
cação (controle interno do Fornecedor). A metodologia de identificação dos materiais deverá ser
mantida durante todo o processo produtivo. O mapa de rastreabilidade deverá ser atualizado diaria-
mente.

Qualificação dos processos especiais de fabricação


Os trabalhos de tratamento térmico, conformação a quente e soldagem deverão ser realizados de
acordo com procedimentos documentados devidamente qualificados por profissionais capacitados. A
qualificação deverá abranger os operadores de solda, soldadores e inspetores de qualidade envolvi-
dos nos ensaios não destrutivos, tais como, ultrassom, líquido penetrante, partícula magnética, radi-
ografia, visual e dimensional de solda, dentre outros. Os procedimentos, especificações, registros e

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certificados de qualificação, tanto dos processos quanto dos soldadores e inspetores, deverão ser
submetidos à validação da TKIS.

Os trabalhos de solda em nenhuma hipótese poderão ter início sem que as Especificações de
Soldagem (EPS) estejam emitidas e assinadas pelo Inspetor de Solda capacitado de acordo com as
exigências das normas aplicáveis e validadas pela TKIS. É de responsabilidade do Fornecedor avali-
ar a necessidade de se qualificarem novos processos para o atendimento das especificações do
projeto. Da mesma maneira, somente aqueles soldadores que já possuírem o Certificado de Qualifi-
cação de Soldagem (CQS) válido poderão desempenhar as atividades de solda na fabricação para a
TKIS. Caso isso não ocorra, o Fornecedor estará sujeito a imediata paralisação do processo produ-
tivo e reprovação de todo o material que por ventura já tenha sido produzido sem a documentação
correspondente. O processo produtivo ficará paralisado até que a eventual pendência seja regulariz-
ada. O atraso que por ventura ocorra será atribuído exclusivamente ao Fornecedor.

Documentação a ser emitida e preenchida


No prazo determinado pela Ordem de Compra ou na falta deste em 10 (dez) dias corridos após a
colocação da Ordem de Compra, o Fornecedor deverá emitir os seguintes documentos para
avaliação e aprovação da TKIS:
 Cronograma de Fornecimento: Cronograma do fornecimento contendo todas as etapas en-
volvidas no processo produtivo, incluindo os pontos de controle de qualidade, que são definidos
como sendo os marcos críticos na fabricação e inspeção, onde, de acordo com os requisitos contra-
tuais de compra, o Fornecedor é obrigado a convocar o Departamento da Inspeção e Qualidade da
TKIS. Todos os pontos do PIT que exigirem a presença da TKIS ou de seu Cliente deverão constar
no Cronograma.
 Controle de Fabricação: A planilha Controle de Fabricação (Anexo 3.2), aplicável aos forne-
cimentos de contruções soldadas e mecânicas, tais como estruturas metálicas, caldeirarias e etc.,
deverá ser preenchida, atualizada e enviada semanalmente para o conhecimento da TKIS, e terá
como objetivo evidenciar o avanço do processo produtivo. O formulário deste documento será envia-
do ao fornecedor juntamente com os demais documentos relacionados na Ordem de Compra.
 Manuais de Operação e Manutenção: Os manuais de operação e manutenção pertinentes ao
fornecimento, quando aplicáveis, deverão ser enviados ao Departamento da Qualidade e Inspeção
no prazo determinado nos documentos contratuais.

Solicitação de alteração do projeto


A substituição ou alteração de qualquer material, dimensão, bem como qualquer instrução do projeto,
especificado nos desenhos deverá ser previamente submetida, por escrito, à aprovação da TKIS.
Caso esta instrução não seja seguida, os materiais e, ou, modificações estarão reprovados pela
TKIS.

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Produtos fornecidos pela TKIS ao Fornecedor


Para as situações onde houver fornecimento de produtos pela TKIS, o Fornecedor deverá garantir o
controle de recebimento, verificação, armazenamento e preservação destes produtos em conformid-
ade com as instruções para preservação e armazenamento de materiais e produtos fornecidos pelo
fabricante original do item a ser preservado. Nos casos onde ocorrerem divergências, tais como:
extravio, dano, etc., o procedimento do Fornecedor deverá contemplar a sistemática de comunicação
registrada com a TKIS dos desvios apresentados.

Preservação e armazenamento do produto fornecido, adquirido ou fabricado


O Fornecedor deverá enviar as instruções detalhadas para preservação e armazenamento do pro-
duto de sua fabricação em cópia eletrônica enviada por e-mail ao Departamento da Inspeção e Qua-
lidade da TKIS no ato da convocação para inspeção final, a fim de que a TKIS analise criticamente o
documento. Este deverá conter no mínimo os requisitos tratados na Instrução de Trabalho TKIS (In-
struções para Embalagem, Manuseio, Armazenamento e Preservação). Cópias físicas destas in-
struções deverão ser inseridas dentro das embalagens dos equipamentos.

Calibração dos instrumentos e dispositivos de inspeção


O Fornecedor deverá apresentar procedimento que descreva a sistemática de controle dos instru-
mentos de medição, inspeção e ensaios, de forma a garantir a correta utilização dos equipamentos
nas medições, que estes são mantidos em condições ideais de uso e que os resultados obtidos se-
jam confiáveis. É importante lembrar que todos os certificados dos instrumentos utilizados durante a
fabricação e inspeção de qualidade deverão constar no Data Book.

Medição e do monitoramento do produto


O Fornecedor deverá garantir, por meios adequados, que os processos de medição e monitoramento
do produto, atendam aos requisitos de qualidade previstos no PIT e nas Especificações Técnicas
pertinentes. O procedimento deverá contemplar a sistemática para execução e os critérios de aceita-
bilidade das inspeções de recebimento de materiais, incluindo aqueles fornecidos pela TKIS, de en-
saios não destrutivos, de controle visual, dimensional e de jateamento e pintura. O Fornecedor de-
verá garantir, através de documentação pertinente, que o pessoal de execução e de Inspeção de
Qualidade sejam devidamente qualificados por órgãos acreditados. Registros das inspeções devem
ser mantidos e validados pela TKIS.

Pré-montagem
A pré-montagem de partes das estruturas metálicas deverá ser realizada, preferencialmente, antes
de se iniciarem os trabalhos de pintura e na presença da inspeção da TKIS, e seu Cliente, de acordo
com as determinações do PIT.

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Registro das verificações


O Fornecedor deverá obrigatoriamente emitir relatórios de todas as inspeções, pré-montagens e
testes realizados, constando identificação da peça, procedimento de execução, norma aplicada,
critérios de aceitabilidade, resultados encontrados, data de realização e a identificação do inspetor,
para evidenciar objetivamente tais atividades. Os registros, sempre atualizados, deverão ser ap-
resentados para validação da TKIS ao longo do processo produtivo.

Convocação de inspeção
Para toda inspeção de qualidade deteminada no PIT o Fornecedor deverá enviar para o responsável
pelo Departamento de Qualidade e Inspeção da TKIS, a convocação da inspeção através do preen-
chimento do formulário de Solicitação de Inspeção (Anexo 3.4).
Após a aprovação do material pela pré-inspeção, a TKIS irá convocar seu Cliente para a realização
da inspeção final.
O material estará liberado para faturamento e embarque após a aprovação pela inspeção da TKIS e
do seu Cliente com emissão dos respectivos relatórios.
Nos casos onde houver reprovação de material durante as atividades de inspeção, ou algum desvio
que não permita a realização da inspeção, por parte do Fornecedor, este deverá convocar nova
inspeção dentro dos prazos pré-estabelecidos. A TKIS poderá em seu direito, repassar ao Fornece-
dor os custos envolvidos nesta nova inspeção, tais como, diárias de inspeção, deslocamentos, esta-
dias, alimentação, dentre outras.
Nota 1: O exercício do direito de inspeção pela TKIS, seu Cliente e, ou, seus representantes creden-
ciados, não exime o Fornecedor de qualquer ônus decorrente da infração de algum item de norma,
especificação ou desenho de fabricação.

Data Book
Elaboração
O Data Book deve ser elaborado pelo Fornecedor, conforme modelo Data Book - Padrão TIS (Anexo
4.1) de forma a atender todas as exigências pertencentes ao PIT, bem como, às Especificações
Técnicas aplicáveis ao fornecimento, documentos estes contratuais, relacionados no Item “Anexos“
de cada Ordem de Compra. Para cada equipamento (TAG) deve ser emitido um Data Book.
A elaboração do Data Book deve ocorrer durante toda a execução da fabricação, cabendo ao Inspe-
tor da TKIS acompanhar, analisar criticamente e validar cada documento de acordo com as exigên-
cias dos documentos contratuais e instruções deste procedimento.
Nota 1: Em casos emergenciais ou àqueles que não seja aplicável à formatação por parte do Forne-
cedor no Padrão TKIS, o Departamento de Qualidade e Inspeção TKIS deverá informar ao Fornece-
dor o formato adequado ou ainda autorizar a emissão e elaboração com prazos diferenciados aos
estabelecidos na Ordem e Compra, a fim de agilizar o processo de fornecimento.

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Estrutura
Periodicamente deve ser apresentado para a validação parcial do Inspetor da TKIS os registros de
qualidade relativos ao fornecimento, tais como certificados de qualidade de matérias-primas e con-
sumíveis, relatórios dimensionais, de ensaios não destrutivos e tantos outros quantos forem neces-
sários, que deverão ser os mesmos que constarão no Data Book. Tais registros deverão ainda, ser
mantidos legíveis, prontamente identificáveis, armazenados em locais apropriados e recuperáveis,
disponíveis para pronta consulta da TKIS e de seu Cliente. No decorrer da Inspeção final é neces-
sário que o Fornecedor apresente o Data Book formatado ao Inspetor da TKIS, os registros de quali-
dade deverão ser validados (carimbados e assinados) pelo mesmo, esta atividade é um requisito
para a liberação do equipamento.
O Data Book deverá abranger, mas não se limitando à, os seguintes documentos e registros:
 Desenho do conjunto geral do equipamento adquirido;
Verificar a qualidade da impressão e índice de revisão do desenho.
 Plano de Inspeção e Teste da TKIS;
Verificar índice de revisão e aprovação pelo Cliente.
 Mapa de rastreabilidade da matéria-prima, consumíveis e componentes;
Verificar a adequação do formulário (modelo TKFLA ou aprovado pela mesma), correto pre-
enchimento de todos os campos, formatação e legibilidade.
 Certificado de matéria prima;
Verificar a emissão na origem, bitola, norma, composição química, ensaios requeridos, data
e legibilidade do certificado.
 Certificados de componentes e equipamentos, quando requerido;
Verificar a origem, marca, norma, ensaios requeridos, data e legibilidade do certificado.
 Relatórios dos ensaios e testes realizados;
Verificar a adequação do formulário, correto preenchimento de todos os campos, norma de
referência, referência dos instrumentos de medição utilizados, laudo, data, validação dos
responsáveis e legibilidade do relatório.
 Certificado de calibração dos equipamentos de medição aplicados aos equipamentos, pro-
cesso de fabricação e processo de teste/ensaio;
Verificar a referência do equipamento em relação ao citado nos relatórios, erro total em rela-
ção à tolerância especificada no projeto, validade da calibração, laboratório rastreável à Re-
de Brasileira de Calibrações - RBC (evidência dos padrões de calibração) e legibilidade, vali-
dação do laboratório e do setor responsável no fornecedor.
 EPS – Especificação do Processo de Soldagem e RQPS - Registro de Qualificação de Pro-
cedimento de Soldagem;
Verificar a rastreabilidade entre a EPS e RQPS, norma de qualificação em relação à especifi-
cação do projeto, abrangência da qualificação em relação ao material que será soldado, sufi-

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ciência e clareza das variáveis do processo, elaboração e validação por profissional qualifi-
cado N2, evidência dos registros gerados no processo do Registro de Qualificação do Pro-
cesso RQPS, como, certificado da matéria-prima, consumíveis e relatório do ensaios realiza-
dos) e validação pelo setor de qualidade do fornecedor.
 CQS – Certificado de Qualificação de Soldadores;
Verificar a rastreabilidade entre o sinete citado no relatório de soldagem e a qualificação
apresentada, rastreabilidade com o processo (número da EPS), data da qualificação em re-
lação à data de qualificação do processo, suficiência e clareza das variáveis do processo,
evidência dos registros gerados no processo de Qualificação do Soldador como, validade da
qualificação, evidência de manutenção semestral da qualificação e qualificação N1 do profis-
sional que acompanhou e aprovou a qualificação.
 Relação de Soldadores qualificados;
Verificar a relação de soldadores qualificados deve evidenciar a manutenção semestral da
qualificação, ou seja, toda a rastreabilidade das obras nas quais atuaram com acompanha-
mento de Inspetor N1 após o vencimento da qualificação.
 Registro de Inspetores qualificados (solda, ensaios não destrutivos, pintura, etc.);
Verificar o atendimento aos órgãos e normas estabelecidos no PIT, abrangência da qualifica-
ção em relação à especificação do projeto, validade da qualificação (realizar consulta nos ór-
gãos qualificadores), rastreabilidade entre o profissional que validou os relatórios e a qualifi-
cação apresentada.
 Cópia dos relatórios de não-conformidades;
Verificar a adequação do formulário apresentado, preenchimento de todos os campos e evi-
dência dos relatórios de não conformidade relacionados, data e validação do responsável pe-
lo setor de qualidade do fornecedor.
 Relatórios de não-conformidades:
Verificar a adequação do formulário utilizado, preenchimento de todos os campos, descrição
da não conformidade em relação ao fato ocorrido e à tratativa aplicada, eficácia das ações,
fechamento sem morosidade excessiva, validação pelos responsáveis do fornecedor e da
TKIS, e legibilidade.
 Lista Técnica de Despacho;
Verificar a inclusão no Data Book de todas as Listas Técnicas de Despacho geradas.
 Registros fotográficos;
Deve conter fotografias que evidenciem as principais atividades do processo, bem como o
equipamento em vista panorâmica e detalhes importantes, como: identificação, ensaios reali-
zados, entre outros.

Prazo de entrega

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No prazo máximo de 5 (cinco) dias após a inspeção final e liberação do equipamento (ou serviço)
pela TKIS e seu Cliente, o Fornecedor deverá enviar 01 (uma) cópia impressa, ao Departamento de
Qualidade e Inspeção da TKIS para análise e validação final, esta cópia deve estar pré-aprovada
pelo Inspetor da TKIS responsável pela liberação. Após o envio da cópia pelo Fornecedor, o Depar-
tamento de Qualidade e Inspeção irá aprovar a emissão das cópias finais, ou se necessário, realizar
comentários para a correção do documento, cabendo ao Fornecedor corrigir àqueles itens destaca-
dos.

Dados para envio


Os dados e o contato na TKIS para envio dos Data Books, seja a cópia física para aprovação, ou as
cópias finais poderão ser informadas ao Fornecedor durante a Visita Inicial, quando aplicável, e, ou
nos diligenciamentos e inspeções e, ou, no e-mail de envio do padrão de Data Book, que preferenci-
almente será enviado após a colocação da Ordem de Compra pela TKIS.

Apresentação
Deverão ser fornecidas cópias eletrônicas e cópias físicas. As cópias físicas serão arquivadas em
pastas tipo “AZ” de quatro fixadores (furos), para a qual as dimensões máximas são: altura de 350
mm, largura de 285 mm e coluna de 75 mm. O formato do papel será A4/ISO 216. A pasta deverá
possuir índice próprio e identificação do projeto na capa e no dorso. As cópias eletrônicas deverão
possuir a mesma estrutura, identificação e serem gerados no modo PDF.
A cor da pasta e o número de cópias físicas e eletrônicas serão estipulados e específicos por equi-
pamento (TAG), definidas por cada projeto e informadas ao Fornecedor.

Não Conformidades
Caso ocorra qualquer erro na fabricação, divergência para com as especificações do projeto ou a
não aplicação das normas solicitadas, durante o processo produtivo, o Fornecedor deverá comunicar
por escrito com a TKIS sobre o ocorrido imediatamente após a detecção. Caso o erro tenha como
consequência a alteração do projeto da TKIS, seja dimensionalmente e, ou, estruturalmente, o Inspe-
tor da TKIS deverá emitir um Relatório de Não Conformidade (Anexo 5.4) que relate o fato e
descreva a situação que se encontra a peça. Deve-se, ainda, sempre que possível, emitir relatório
fotográfico do desvio. Caso contrário, onde o retrabalho se tratar de mero expediente e não alterar o
projeto, a TKIS orientará o retrabalho a fim de sanar a não conformidade.
O Relatório de Não Conformidade depois de emitido deverá ser enviado para análise do Departa-
mento de Engenharia da TKIS, este analisará conjuntamente com o emitente a melhor alternativa
para sanar o problema. Após tal análise, será dado um parecer técnico pela Engenharia da TKIS, o
qual o será feito por escrito no próprio relatório, no prazo de 1 (um) dia. De posse do Relatório de
Não Conformidade com o parecer da Engenharia da TKIS, o Fornecedor deverá elaborar e apresen-
tar para o Inspetor da TKIS no prazo máximo de 2 (dois) dias, um procedimento de retrabalho. Este

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procedimento deverá descrever detalhadamente o processo adotado para o devido tratamento do


produto não conforme. Após a execução dos retrabalhos, o Fornecedor deverá convocar o Inspetor
da TKIS para a inspeção do produto e fechamento do Relatório de Não Conformidade. Todos os
registros gerados nas tratativas da Não Conformidade devem ser mantidos.
A correção de defeitos dimensionais, diferenças operacionais e a execução de trabalhos complemen-
tares que venham a ser necessários para a montagem de campo, por falhas do Fornecedor, serão
registradas pela TKIS com a abertura do Relatório de Não Conformidade, mesmo estando o forne-
cimento concluído. Confirmado pelo Fornecedor a procedência da “Não Conformidade“ e havendo
tempo hábil, será dada oportunidade ao Fornecedor para que, no prazo de 05 (cinco) dias úteis após
a comunicação do RNC, faça a devida correção no próprio Canteiro de Obra ou em sua Fábrica,
assumindo todos os custos necessários, inclusive o de transporte. Decorrendo o prazo sem
a manifestação do Fornecedor, a TKIS autorizará um terceiro a executar os serviços apurando-se os
custos com apropriação das horas e os valores, sendo estes custos, após conclusão dos serviços,
repassados ao Fornecedor.
Os procedimentos de emissão das respectivas RNCs deverão ser seguidos em qualquer caso de
alteração, seja em fábrica ou na obra. Não serão aceitos quaisquer custos ou serviços adicionais
sem aprovação prévia da TKIS por escrito, mesmo que em casos de urgência.

Identificação do material
As peças, partes e componentes do escopo de fornecimento deverão receber marcações de forma a
permitir a sua fácil e segura identificação, tanto no embarque, quanto no canteiro de obras quando
dos trabalhos de recebimento, armazenagem e montagem final do equipamento. Esta identificação
será realizada de duas formas, por tipagem em baixo relevo e por etiquetas auto-adesivas.
Na fábrica do fornecedor, antes da inspeção de qualidade final pela TKIS e seu Cliente, todas as
peças metálicas fabricadas serão identificadas na extremidade esquerda, puncionadas em baixo
relevo (tipagem) com caractere de no mínimo 10 mm de altura. A identificação deverá ser realizada
antes do processo de pintura, com qualidade a permitir que mesmo após a aplicação de todas as
demãos da pintura esta identificação esteja legível. Esta identificação deverá conter informações
relativas ao TAG do equipamento, número do desenho do cliente, e marca de montagem. Exemplos:

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Após o processo de cura da pintura o Fornecedor deve fazer uma tarja com largura de 38 mm obe-
decendo às cores de identificação do equipamento sobre a região da tipagem, a fim de facilitar a
localização da marcação e a identificação primária do equipamento.

Após a inspeção de qualidade pela TKIS, e, antes da inspeção final pelo Cliente, todas as peças,
partes e componentes do escopo de fornecimento, serão também identificadas pela TKIS através de
etiquetas auto-adesivas. Estas etiquetas serão fornecidas pela TKIS nas cores definidas para cada
TAG do equipamento, em conformidade com a identificação pelo tarjamento realizada pelo fornece-
dor. O Inspetor da TKIS será o responsável pela fixação das etiquetas.
Quando do carregamento das peças na fábrica, o Inspetor da TKIS por meio do Leitor de Código de
Barras fará o controle dos materiais que estiverem sendo carregados, possibilitando posteriormente
a emissão de relatórios para conferência dos materiais despachados e recebidos no canteiro de ob-
ra. Exemplos:

A cor para identificação do TAG do equipamento, seja para a tarja, seja para a etiqueta auto-adesiva,
será específica para cada projeto e determinada nas especificações técnicas de fabricação.
Os componentes comerciais a serem embarcados deverão ser embalados em caixas de madeira e
identificados em suas embalagens, com etiquetas que contenham as informações principais do ma-
terial. O formulário desta etiqueta será fornecido pela TKIS. Exemplo:

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Não deverá constar, em nenhuma hipótese, na identificação do material, qualquer referência do For-
necedor, salvo cláusula expressamente contrária constante na Ordem de Compra ou Contrato.

Embalagem, Acondicionamento e Carregamento


Todo o material pronto para ser embarcado deverá ser devidamente acondicionado em embalagens
de madeira ou outro material que garanta a integridade do equipamento da fábrica até o destino final
do mesmo. Estas caixas ou engradados, sempre que possível, deverão ter o peso bruto máximo de
100 kg, além de estarem em conformidade com as instruções para embalagem, acondicionamento,
identificação e embarque contidas nos anexos contratuais.
Todas as peças pertencentes a um mesmo tipo de estrutura deverão ser acondicionadas em volu-
mes com a mesma identificação.

Documentação de Embarque
O fornecedor deverá emitir e enviar para aprovação da TKIS o Packing List (Anexo 3.6) do forneci-
mento em questão. Este documento deverá ser preenchido à medida em que os desenhos de fabri-
cação forem recebidos pelo fornecedor e atualizado sempre que ocorrerem revisões nos desenhos.
Após a fabricação, estando o material aprovado e liberado pela TKIS e seu cliente, e antes do fatu-
ramento, o fornecedor deverá emitir o documento Lista Técnica de Despacho (Anexo 3.7) e enviá-lo
para aprovação da TKIS, conforme estipulado nos documentos contratuais. Após a aprovação, a
TKIS autoriza o faturamento enviando para o fornecedor a Lista Técnica de Despacho na versão
final, versão esta que acompanhará e comporá a documentação de embarque.

Acompanhamento e Controle de Pesagens


Para os fornecimentos onde houver a obrigatoriedade da comprovação do peso fabricado por pe-
sagem em balança, o fornecedor será o responsável pela pesagem da carga e controle dos registros
desta atividade. Caberá ao inspetor da TKIS o acompanhamento e validação dos tickets de balança.
Caso esta instrução não seja seguida, prevalecerá para controle e faturamento, o peso teórico de
projeto (desenho).

3. ANEXOS
3.1. Lista de Verificação de Qualidade
3.2. Mapa de Rastreabilidade
3.3. Controle de Fabricação
3.4. Solicitação de Inspeção
3.5. Relatório de Não Conformidade
3.6. Packing List
3.7. Lista Técnica de Embarque

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