- Apenas participar de eventos equestres que

obriguem o exame laboratorial para mormo,

dentro do prazo de validade , em regiões e em
situações de risco da doença. Doenças em
Equídeos
- Obedecer as normas legais das autoridades
sanitárias destas regiões.

OBSERVAÇÃO: O Serviço Oficial procederá

o sacrifício dos animais comprovadamente
positivos nas provas de diagnóstico oficiais e
adotará as demais medidas para saneamento da
propriedade.
Anemia Infecciosa Equina,
Influenza Equina Influenza Equina e Mormo
Doença contagiosa e de fácil propagação,
causada por vírus. Ataca equídeos (cavalos, asininos
e muares) de qualquer raça, sexo e idade. Programa de Educação Sanitária
em Defesa Agropecuária
Sintomas
Programa Nacional de
- Febre alta Sanidade dos Equídeos - PNSE
- Tosse prolongada, seca, sem secreção catarral
- Secreção nasal serosa (aquosa)
- Falta de apetite
- Apatia geral
- Desânimo
- Perda de peso

Transmissão

- Contato direto com secreção nasal e oral de

animais doentes. Inclui cochos de água e sal,
bebedouros, manjedouras, embocadouras,
aerossóis de tosse ou espirro, materiais de uso
diário (panos, escovas, etc).
Prevenção
- Vacinação semestral
- Primeira vacinação: 2 doses - intervalo de 4 a 6
semanas e reforço após 6 meses
- Em potros: vacinar a partir dos 4 meses
Superintendência Federal de Agricultura em
Santa Catarina – SFA/SC/MAPA
Serviço de Saúde Animal - SSA
(48)3261-9962 ou 3261-9925
R João Grumiché 117 – S. José SC - CEP 88.102-600
ssa-sc@agricultura.gov.br
Parceiros: CIDASC e CRMV-SC

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da
Agricultura, Pecuária
e Abastecimento SFA/SC
2010
 O Programa Nacional de Educação
Sanitária e o Programa Nacional de Sanidade
de Equideos – PNSE pretendem fortalecer a
equideocultura através de ações de Educação
Sanitária, Vigilância e Defesa Sanitária Animal.
As ações previstas no PNSE são
coordenadas pelo Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento e executadas em cada
Estado, pelos Orgãos de Defesa Agropecuária.
Trânsito de Equídeos
Documentos necessários:
- GTA (guia de trânsito animal) e os
documentos sanitários/fiscais, de acordo com
as normas vigentes no Estado
- Exame de AIE - Original, dentro da validade
de 60 dias (180 dias em propriedades
controladas)
- Atestado de vacinação contra Influenza
Equina
Responsabilidades dos
Proprietários de Equídeos
1. Observar a legislação vigente
2. Manter atualizado o cadastro junto ao
Serviço Veterinário Oficial – Cidasc
3. Comunicar imediatamente à Cidasc,
qualquer alteração significativa na condição
sanitária dos animais
4. Utilizar somente produtos registrados no
Mapa, respeitando as indicações de uso
5. Manter o registro do trânsito de animais,
da ocorrência de doenças, dos medicamentos e
produtos veterinários
Anemia Infecciosa Equina - AIE
A AIE é uma doença causada por vírus,
transmissível e incurável, que ataca equídeos
(cavalos, asininos e muares) de qualquer raça,
sexo e idade; uma vez infectado, o animal torna-
se fonte de infecção permanente para outros
equídeos.
Sintomas
- Febre alta (39º a 41ºC)
- Pequenos sangramentos na língua e olhos
- Fraqueza, perda de apetite, edema nos membros
e abdômen
- Anemia
- Animais podem se apresentar aparentemente
sadios, porém servir como reservatório do vírus
e propagar a doença
Transmissão
- Picadas de Insetos, que se alimentam de sangue:
mutucas e moscas
- Agulhas, seringas, esporas, freios, arreios e
utensílios contaminados com sangue infectado
- Material cirúrgico contaminado
- Leite e sêmen
Prevenção
- Adquirir animais com exames negativos para
AIE, dentro do prazo de validade
- Limpar as baias, para evitar insetos
- Vacinar ou medicar os animais só com agulhas
descartáveis
- Desinfetar os equipamentos antes do uso
-Participar de eventos com aglomeração de equí-
deos onde os animais sejam comprovadamente
negativos para AIE, através de exames laborato-
riais.
-OBSERVAÇÃO: Confirmada a doença, através de
exame laboratorial, o Serviço Oficial procederá o
sacrifício do animail positivo e adotará as demais
medidas para saneamento da propriedade.
Mormo
É uma doença contagiosa, causada por
uma bactéria e que acomete equídeos (cavalos,
asininos e muares). Pode acometer o homem.
Não existe cura, tratamento ou vacinas
eficazes contra o mormo. O sacrifício de animais
comprovadamente doentes, através de exames
laboratoriais é obrigatório e será efetuado pelo
Serviço Oficial.
Sintomas
Ocorrem três formas de manifestação:
- Nasal: febre alta, tosse e descarga nasal com
úlceras nas narinas; pode ocorrer úlceras e
nódulos em membros e abdômen
- Pulmonar: mais comum em cavalos, pode
causar pneumonia crônica com úlceras na pele
dos membros e na mucosa nasal
- Cutânea: ocorre sob a forma de nódulos e
úlceras na região interna dos membros, com
presença ou não de secreção amarelada escura
Transmissão
Ocorre pelo contato de animais sadios
com secreções e excreções de animais doentes,
como a secreção nasal e o pus dos abscessos,
que contaminam o ambiente, comedouros e
bebedouros
Prevenção
- Desinfetar as instalações e todo o material que
esteve em contato com animais doentes.