Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Por
Curso, o considera
_______________________________
_______________________________
Orientador
_______________________________
Leitor
4
Hugo Fonseca - Hu
5
DEDICATÓRIA
e irmãos: Joice
Cirlândia e
Deybid.
6
Ao professor James, meu leitor, pela atenção e cuidado na análise deste texto.
Ao professor Rui, pois suas palavras aqueceram a minha alma e coração. São
palavras que ecoam dentro de mim apontando para minha vocação.
À mestra Elena, minha pastora e amiga de jornada. Com quem pude contar
nas tristezas e alegrias. À Thays, menina sapeca.
7
À minha turma “Os Hiatos”, ainda que de modos diferentes, juntos sonhamos
e buscamos - Conseguimos!
Ao único anjo iluminado e doce que conheci na terra. Elly seu brilho nunca
deixará de cessar.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO _________________________________________________ 10
CONCLUSÃO __________________________________________________ 83
BIBLIOGRAFIA ________________________________________________ 86
10
INTRODUÇÃO
vida.
I. VOCAÇÃO:
O PONTO DE PARTIDA
I.I Considerações
significado primeiro.
1
Vitoriano BAQUERO, Tenho vocação? orientações metodológicas, p. 8.
15
I.II.I Do Hebraico
O verbo (qārā̉
) também indica quando um nome é especificado, ou seja
2
Luis Alonso SCHÖKEL, Dicionário bíblico hebraico-português, pp. 588 – 589.
3
Leonard J. COPPES, Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento, p. 1364.
16
segundo momento faz alusão a uma leitura feita em alta voz. A raiz
I.II.II Do Grego
Do verbo
(kaleo
́ ) “chamar” - falar a alguém diretamente ou por
̃
klếsis
chamada, convite – ato de convidar, seria uma
convocação oficial feita por meio de uma autoridade, quando feita por
ó
(klētos), chamado, convidado etc.
4
Id. Ibid, p. 1365.
17
5
Coenen LOTHAR & Colin BROWN, Dicionário Teológico Internacional de Teologia no Novo Testamento,
p. 350.
6
Id. Ibid. p. 350.
7
Dicionário de Pensamento Contemporâneo, p. 776.
18
I.II.III Do Latim
profundo.
8
José Lisboa Moreira de OLIVEIRA, Teologia da vocação: temas fundamentais, p. 19.
19
humano.
Por meio desta definição é possível discernir que a vocação não se reduz
realidade teológica.
9
Dicionário Teológico da Vida Consagrada, p. 1143.
10
Id. Ibid. p. 1168.
20
11
José Lisboa de OLIVEIRA, Op. Cit. p. 19.
21
dinamismo da vocação.
12
José Dias GOULART, Vocação: convite para servir, p. 61.
22
não possuem como fim em si mesmos, mas existem para missão, essa é
sua finalidade.
criação, a criação de Deus. Ele é uma criatura não como outra qualquer,
mesmo.
Lexicon:
13
LEXICON: Dicionário Teológico Enciclopédico, p. 799.
23
Assim sendo, todo ser humano possui uma vocação superior vinda de
Deus, que chama e cria para a vida. Essa vocação consiste em cumprir
um plano do Criador traçado por aqueles dons que Ele depositou nele/a.
14
Leonardo BOFF, Crise: oportunidade de crescimento, p. 135.
24
Deus nos oferece para contato, para o encontro, para comunhão com
15
Lexicon: Dicionário Teológico Enciclopédico. Op. Cit, p. 799.
16
José Dias GOULART, Op. Cit, p. 89.
25
17
Ele” – é o lugar próprio na realização do chamado que se faz por meio
Irineu, bispo de Lião. Visão essa que permanece até hoje na tradição
17
Id. Ibid. p. 49
26
religioso” 19.
Com esse processo fica fácil entender que a vocação compreendida pelo
justifica a eleição daqueles que foram vocacionados por Deus para uma
vida religiosa.
18
André LEMAIRE, Os Ministérios na Igreja, p. 60.
19
Leonildo Silveira CAMPOS, Contribuição das Ciências Sociais para uma Analise do Perfil do Estudante de
Teologia Candidato a Pastor Protestante. Trabalho realizado para o Simpósio da Aste, onde o tema de
estudo era “A prática do cuidado pastoral em instituições teológicas. 2002. p.4.
27
dentro da Igreja.
20
José Lisboa Moreira de OLIVEIRA, Teologia e eclesiologia da vocação.
http://www.ipv.org.br/teologia%20e%20eclesiologia.htm.
28
caráter religioso.
compreensão das mesmas. Além do mais, cada cristão tem sua vocação
formação.
21
Max WEBER, A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, p. 101.
30
maior ação do Espírito Santo, já que “os dons são instrumentos que o
Esses documentos não falam diretamente o que seria vocação, mas este
wesleyanas.
22
A Igreja de Dons e Ministérios: a visão dos Bispos Metodistas. Piracicaba, Agentes da Missão, 1991. p. 33.
31
Deus deverão ter dons que expressem serviço. Serviço prestado a Deus
23
Bispos da Igreja Metodista. Igreja Ministerial: Desafios e Oportunidades. São Bernardo do Campo:
Imprensa Metodista, 1991.p. 35.
24
Colégio Episcopal da Igreja Metodista. Carta pastoral sobre Dons e Ministérios. p. 16
32
há muito esquecido. Cada pessoa, com seu dom, pode exercer seu
25
Lutero Desenvolve no cenário da Alemanha e Europa uma doutrina chamada “Sacerdócio Universal dos
Cristãos” que tinha como objetivo a valorização da participação de todos os cristãos sem distinção, inclusive
com os clérigos. Lutero acreditava que a visão de uma hierarquia institucionaliza era reduzir a dime nsão da
Comunhão dos Santos. Essa maneira de compreender a Igreja possibilitou uma nova forma de organizar a
mesma, pois, os clérigos agora eram vistos como colaboradores de uma obra maior. E o povo também
poderia participar juntamente com os clérigos dess a obra. Houve, desta forma, uma nova compreensão do
que seria o sacerdócio, pois ele deixou de ser ligado apenas à ordenação, dessa maneira, a participação do
laicato tornou-se maior, em conseqüência da sua valorização. A partir dessa compreensão do sacerd ócio
universal, todos eram vistos como que “chamados” a participarem do sacerdócio universal de cristo. De
acordo com esse conceito, o ministério pastoral foi entendido como um ministério entre outros. Assim, o dom
é para serviço e não uma forma de ganhar status ou poder dentro da Igreja. – JOSGRILBERG, Rui de Souza
& REILY, D.A. A reforma da Igreja e dos ministérios. In: Dons e Ministérios, fontes e desafios. Piracicaba,
Imprensa Metodista, 1991. pp. 50-53.
26
Clóvis Pinto de CASTRO & Magali do Nascimento CUNHA, Forjando uma nova Igreja: dons e
ministérios em debate, pp. 34-35.
27
Dez Anos de Dons e Ministérios. Piracicaba, Agentes da Missão, 1995. p. 18.
33
É bom destacar que Wesley acreditava que quem se sente chamado por
28
Id. Ibid. p. 18.
29
Francis Gerald ENSLAY, João Wesley, o evangelista, p. 43.
34
supõe o serviço. Essa verdade pode ser observada na frase que Wesley
Então é possível dizer que Wesley, a partir do que ele foi e significou
30
Id. Ibid. pp. 37-38.
35
do Reino de Deus.
vocação, pois ele nunca quis que o seu ministério fosse movido só por
da Inglaterra.
31
IGREJA METODISTA. Ecumenismo: carta pastoral do colégio episcopal da Igreja Metodista. (Biblioteca
Vida e Missão, pastorais, 4). p. 35.
32
Richard P. HEITZENRATER, Wesley e o Povo Chamado Metodista, p. 127.
36
Seus atos só vêem testificar o seu chamado e a sua vocação para servir,
33
Id. Ibid. pp. 324 - 325.
37
amplitude.
38
primeiro, vocação como chamado para servir. Deus chama para uma
missão, mas qual seria essa missão? Será que esse chamado é limitado
apenas numa relação entre aquele que foi chamado e Deus? Será que o
34
Edílson de Assis VOLFE, Saúde Integral: uma abordagem desde a vocação pastoral até a conclusão do
curso de teologia na UMESP. São Bernardo do Campo: Faculdade de Teologia da Igreja Metodista, 2003.
p. 60.
39
Testamentos.
história.
de orientar o seu povo eleito. Seja qual for a dimensão que se tome
humana.
40
35
Xavier S. J. LEON-DUFOUR, Vocabulário de Teologia Bíblica. p. 1099 -1102.
36
Dicionário Teológico da Vida Consagrada. Op. Cit. p. 1143.
41
18), Isaías (6. 1-9), Jeremias (1.1 –10), Ezequiel (1.1-28 b,3 –15) e
outros.
neste contexto que Deus vocaciona alguém, chama e envia para missão
37
Tércio Machado SIQUEIRA, Vocação e Compromisso. In: Vocação, Ministério para Ministério. São
Bernardo do Campo:Editeo. p. 9.
42
38
Id. Ibid. p.10.
43
incumbir aquele/a que foi chamado/a para uma tarefa. Esse chamado
Essa missão na qual Deus chama não fica limitada apenas no espaço da
39
LEXICON: Dicionário Teológico Enciclopédico . Op.Cit. p. 799.
40
COENEN, Lothar. Dicionário Internacional de Teologia no Novo Testamento vl.I Op.Cit. p. 353.
41
Tércio Machado SIQUEIRA, Op. Cit. p. 11.
44
Mesmo que esse não concluísse com a missão proposta, foi ele que
audição.
ou de consagração.
42
Dicionário Teológico da Vida Consagrada. Op. Cit. p. 1144.
46
assim, não é possível dizer com toda certeza se esse esquema é válido
hoje.
43
Fernando A. FIGUEREDO, Elementos Evangélicos e Teológicos da Vocação. In: Revista Convergência.
Dez, 1997, ano VI, Nº 64, Vozes, Petrópolis. p. 607.
47
aprontar).
ao termo “vocação” como chamado para missão, fica, pois, evidente que
44
Tércio Machado SIQUEIRA, “Tirando o Pó das Palavras”. In: Mensageiro. Boletim informativo da Igreja
em Vila Mariana. 31 de Agosto de 2003.
45
Idem.
49
Paulo Garcia em seu texto “Bases Bíblicas para Missão” define o que
Testamento.
determinada tarefa. Tarefa que não se realiza sozinha, pois para haver
46
LEXICON: Dicionário Teológico Enciclopédico . Op. Cit. p. 799.
47
Paulo Roberto GARCIA, Bases Bíblicas para a Missão. Seminário efetuado na disciplina Missão e
Evangelização – docentes: Clovis Pinto de Castro e Magali do Nascimento Cunha – p. 11.
50
num círculo mais íntimo dos discípulos e dos apóstolos, que sempre
mais humana.
A vocação toma aqui uma nova direção, além do seu caráter de missão,
48
André LEMAIRE, Op. Cit. p. 12.
49
Paulo Roberto GARCIA, Vocação e Responsabilidade. In: Vocação, Ministério para Ministério. São
Bernardo do Campo: Editeo, 1992.p. 14.
51
para exercer por meio do serviço o amor. Seria esse o amor expresso
50
José Lisboa Moreira de OLIVEIRA, Teologia e eclesiologia da vocação.
http://www.ipv.org.br/teologia%20e%20eclesiologia.htm.
51
OLIVEIRA, José Lisboa Moreira de. Teologia e Eclesiologia da Vocação.
http://www.ipv.org.br/teologia%20e%20eclesiologia.htm.
52
GARCIA, Paulo Roberto, Vocação e Responsabilidade, p. 14.
52
53
Id. Ibid. p. 14.
54
Id. Ibid. p. 15.
55
Arnold BITTLINGER, Dons e Ministérios, p.27.
53
seria possível “garantir o seu reto exercício, propiciar uma certa garantia
momento?”
56
Ana Claudia FIGUEROA, Comunidade e Heresia na Ásia Menor: um Estudo sobre as Variações
Teológicas de alguns Escritos neotestamentários do final do século I. 1993, 185p. (Dissertação de
mestrado. Instituto Ecumênico de Pós-graduação em Ciências da Religião – Instituto Metodista de Ensino
Superior). p. 63.
57
Id. Ibid. p. 65.
54
ele não por merecimento, mas pela graça e misericórdia divina. É desta
forma que ele entende sua vocação retratada em Atos 9. Não foi uma
missão.
mesma forma que os profetas, ele teve uma visão quando vocacionado
58
Luis Wesley SOUZA, Uma Compreensão Bíblico-Teológica do Ministério em Paulo, pp. 10-11.
59
Lucien CERFAUX, O Cristão na teologia de São Paulo, p. 73.
60
Luis Wesley SOUZA, Op. Cit. p. 19.
55
da sociedade religiosa. Jesus foi o “bom pastor”, pois foi aquele que, a
10.6). Ele tem como objetivo defender a vida daqueles/as que eram
61
Manuel Rodrigues da SILVA, “São como Ovelhas sem Pastor”: a liderança de Jesus como “Paradigma”
para o pastorado, pp. 59-60.
62
André LEMAIRE, Op. Cit. p. 34.
56
alterações.
63
Dário Paulo Barreira RIVEIRA, Tradição, memória e modernidade – a precariedade da memória religiosa
contemporânea. In: Estudos de Religião, ano XIV, nº 18, junho de 200, S.B. do Campo, SP: Umesp. p.
129.
57
letrado/a.
64
Id. Ibid. p. 134.
65
Id. Ibid. p.134.
58
causas estruturais66.
não seja apenas um/a letrado/a, mas um/a enviado/a àqueles/as que se
paradigma de Jesus.
66
Odair Pedroso MATEUS, Gustavo Gutiérrez: pastor e teólogo. In: Estudos de religião 6. p. 75
67
Id. Ibid. p.75.
59
68
Tércio Machado SIQUEIRA, “Tirando o pó das palavras”.
60
em seu dia-a-dia.
observável 69.
69
Maria Luiza Silveira TELES, O que é Psicologia, p. 9.
62
pastor/a não pode abster-se dessa realidade, pois, este caráter, levará a
70
Edílson de Assis VOLFE, Op. Cit. p. 55.
63
pastor/a - aconselhado/a”?
vocação como:
71
Henri PIÉRON, Dicionário de Psicologia, p. 450.
65
72
muitas vezes há “confusão no uso da palavra aptidão” , pois verifica-se
72
Dicionário de Psicologia , Organização de Roland Doran, p. 80.
73
Henri PIÉRON, Op. Cit. p. 34.
74
Dulce Helena Penna SOARES, O que é escolha profissional, p. 48.
66
aqueles/as que têm dúvidas a que profissão escolher, auxílio para que
divino”).
comportamento vocacional.
75
Donald E. SUPER, Bohn JR., Martin J. Psicologia ocupacional, p. 19
76
Carlos Roberto MARTINS, Psicologia do comportamento vocacional: contribuição para o estudo da
psicologia do comportamento vocacional. São Paulo: E.P.U, 1978. pp. 24-27.
67
77
capazes de facilitar sua empreitada . Direcionando sua pesquisa mais
profissional.
consideração esse fator surge uma pergunta que ainda não é possível
77
Denis PELLETIER & Gilles NOISEUX & Charles BUJOLD, Desenvolvimento Vocacional e Crescimento
Pessoal: enfoque operatório. p. 29
78
Id. Ibid. p. 29.
68
pastoral.
item “Os perigos que a teologia enfrenta” coloca sua preocupação com a
no mesmo.
Barth coloca que quem se engajar com a teologia se verá levado a uma
79
Karl BARTH, Introdução à Teologia Evangélica, p. 85 ss.
80
James Reaves FARRIS, Intervenção na Crise: perspectivas teológicas e implicações práticas. In: Estudos da
Religião – revista semestral de estudos e pesquisas em religião. – Ano XI, nº 12, dezembro de 1996.
p. 105.
70
Além dessas crises, bem definidas por Farris, que ocorrem no processo
Como se viu até o presente momento a vocação não foge das crises e o
81
Id. Ibid. p. 107.
82
Ellen JANOSIK, Crisis Couwseling, pp. 03-39.
83
Edílson de Assis VOLFE, Op. Cit. p. 69.
71
Para Paulo Barreira uma das maiores dificuldades que o/a clérigo/a
84
Dário Paulo Barreira RIVEIRA, Desencantamento e reencantamento: sociologia da pregação protestante na
América Latina. In: Estudos de Religião, ano XVI, nº23, S.B. do Campo, SP: Umesp. p. 65
72
esse assunto.
85
Id. Ibid. p. 66.
86
Leonildo Silveira CAMPOS, Contribuição das Ciências Sociais para uma Ánalise do Perfil do Estudante de
Teologia Candidato a Pastor Protestante. Trabalho realizado para o Simpósio da Aste, onde o tema de
estudo era “A prática do cuidado pastoral em instituições teológicas. 2002. p. 12-13.
73
sociológica.
87
Id. Ibid. p.13.
88
Sdnei Vilmar NOÉ. Reflexões sobre o trabalho pastoral com estudantes de teologia. Trabalho realizado para
o Simpósio da Aste, onde o tema de estudo era “A prática do cuidado pastoral em instituições teológicas.
2002. p.4.
74
Quem sou eu? - essa pergunta fará com que o/a vocacionado/a busque
identidade.
89
Edílson de Assis VOLFE, Op. Cit. p. 54.
75
Para Maria Eugenia essa crise de identidade do/a pastor/a vai além das
crise; tem problemas com sua comunidade, com sua opção de vida,
91
com seu papel” .
90
Sidnei Vilmar NOÉ, Op. Cit. p. 4.
91
Maria Eugenia Madi HANNUCH, Conflitos no exercício do ministério pastoral. In: Ciências da Religião.
Cadernos de Pós – Graduação, nº 7, outubro de 1992. p. 51.
92
Maria Eugenia Madi HANNUCH, Op. Cit. p. 56.
76
ministério são:
93
Sidnei Vilmar NOÉ, Op. Cit. p. 5.
94
Guilherme de Amorim Ávilla GIMENEZ, A Crise no Ministério Pastoral: Uma análise das relações entre a
vocação e as crises ministeriais na perspectiva da teologia prática. 2002, (Dissertação de mestrado.
Instituto Ecumênico de Pós-graduação em Ciências da Religião – Instituto Metodista de Ensino
Superior). pp. 50-92.
77
pastor/a etc;
Assim sendo, como o/a vocacionado/a poderia lidar com essas crises,
dos/as chamados/sa para esse ministério, que nos dias de hoje é tão
desvalorizado.
95
Guilherme de Amorim Ávilla JIMÉNEZ, Op. Cit. p. 82.
79
admitir que sozinho não será possível resolver as crises que envolvem o
O que se torna mais difícil para o/a vocacionado/a é admitir-se como ser
96
Gerald G MAY, Saúde da Mente, Saúde do Espírito: psiquiatria e atendimento pastoral, p. 125.
97
Guilherme de Amorim Ávilla GIMÉNEZ, Op. Cit. p. 97.
80
Segundo, para que o/a homem e a mulher tenham uma vida equilibrada
98
Josias PEREIRA, A Função Terapêutica na e da Comunidade Cristã. In: Caminhando, Revista Teológica da
Igreja Metodista, ano III – nº 5 – 1992, São Bernardo do Campo, SP: Editeo/Umesp. p. 31.
99
Amedeo CENCINI & Alessandro MANENTI, Psicologia e Formação, p. 13-16.
100
Josias PEREIRA, Op. Cit. p. 29.
81
encaixaria? Será que ela não poderia ser a continuidade de uma outra
Erik H. Erikson, que esclarece sobre a crise como um degrau das fases
101
Blanches de PAULA, Espaço Potencial e Religião. In: Caminhando: Revista da Faculdade de teologia
Metodista, v 6, nº 8, jul. 2001. São Bernardo do Campo, SP: Editeo/Umesp, 1982 -. p. 184
82
pastoral.
102
Blanches de PAULA, Estágios da Fé: Fé e Desenvolvimento Humano. São Bernardo do Campo: Faculdade
de Teologia da Igreja Metodista, 1994. pp. 30-32.
83
CONCLUSÃO
vocação, veio para servir e não para ser servido, denota que toda
missão. Assim sendo, toda vocação não é somente para a Igreja, mas
ou não.
pessoas.
quem está sendo esmagado pela opressão manifesta seu grito, e então
vocacionais.
sabe-se que ela está presente, seja como conseqüência de uma outra
BIBLIOGRAFIA