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Orientação:
Francisco Genuino
Terapeuta holistico
CRT: 41344
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SHOU = MÃO
TUI
CHUI = PÁSSARO DE CAUDA CURTA (GALINHA)
SHOU = MÃO
NA HE = JUNTAR; UNIR; HARMONIA
CHI = UNIÃO; TRÊS LINHAS UNIDAS (TRIÂNGULO)
KE = BOCA
IV) YIN-YANG
MONTE OU COLINA
YIN SOL
NUVEM
MONTE OU COLINA
YANG SOL
RAIOS DE LUZ
Yin indica o lado escuro de uma colina; Yang indica o lado ensolarado da colina.
Oposição; Interdependência;
São caudais energéticos, “vias lineares não materiais por onde circula a energia vital
em suas várias modalidades”; sendo que estas vias não correspondem ao trajeto anatômico
de nervos, artérias ou veias, seguindo freqüentemente os vales formados pelas saliências
musculares.
O Ideograma Hsue representa a entrada de uma caverna ou uma cavidade. Por isso
foi utilizado para designar os pontos de acupuntura, visto que a maioria se localiza no fundo
de uma reentrância óssea ou cavidade. A partir disto pode-se interpretar a imagem de
aberturas que podem servir como pontos de emergência de correntes subterrâneas que
percorrem as profundezas da terra.
2) São quase dois mil em todo corpo, sendo que apenas 361 são denominados
Pontos de Meridianos; os demais são constituídos por Pontos Extras e Pontos
dos Microssistemas (orelha, cabeça, metacarpo, punho, tornozelo, mão e etc);
1º KIHON
SEQÜÊNCIA DO KIHON
2º KIHON
XIII) ANATOMIA DOS MERIDIANOS DE ENERGIA (CANAIS E COLATERAIS)
Sintomas Biao - Febre com aversão ao frio, doença aguda com evolução
rápida, ausência de alterações no revestimento lingual, pulso Flutuante (Fu), dor
generalizada, nariz tapado, tosse, rigidez no pescoço, cervicalgia, cefaléia, cansaço;
2 - RE-HAN (CALOR-FRIO)
_____________________________________
Y
A
N
G
________________________________________
Y
A
N
G
_____________________________________
Y
A
N
G
________________________________________
Y
A
N
G
Shi – Esta condição se caracteriza pela presença de um fator patogênico (no interior ou
exterior) e pelo fato do Zhen Qi estar relativamente intacto;
Patologias agudas, agitação, irritabilidade, face vermelha, voz forte e alta, respiração
difícil (pesada) e ruidosa, dor agravada pela pressão, dilatação abdominal dolorosa,
tinidos (zumbido) altos, transpiração profusa, urina escassa, constipação, desejo de retirar
as cobertas, pulso Cheio e Forte.
Vazio de Xue – Face pálida e opaca (embotada), lábios pálidos, visão turva,
cabelo seco, depressão, cansaço, memória debilitada, insônia, parestesia, amenorréia,
língua pálida/ fina, pulso Áspero-Fino
Vazio de Yin – Boca seca, garganta seca à noite, transpiração noturna, calor
à tarde, calor dos cinco palmos, emagrecimento, cansaço, insônia, tontura, tinidos, corpo
delgado, língua seca e sem saburra, pulso Fino ou Flutuante-Vazio.
4 - YIN-YANG
1 - Pontos de tonificação
2 - Pontos de sedação
1 – Shiatsu X Acupuntura;
3 – Shiatsu X Osteopatia;
4 – Shiatsu X Fisioterapia.
Contra-indicações:
Roupas:
1 – Não é necessário ficar sem roupa, basta uma roupa confortável e leve;
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Laringe: é um tubo
sustentado por peças de
cartilagem articuladas,
situado na parte superior
do pescoço, em
continuação à faringe. O
pomo-de-adão, saliência
que aparece no pescoço,
faz parte de uma das
peças cartilaginosas da
laringe.
A entrada da laringe
chama-se glote. Acima
dela existe uma espécie de
“lingüeta” de cartilagem
denominada epiglote, que
funciona como válvula.
Quando nos alimentamos,
a laringe sobe e sua
entrada é fechada pela
epiglote. Isso impede que
o alimento ingerido penetre
nas vias respiratórias.
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O epitélio que
reveste a laringe apresenta
pregas, as cordas vocais,
capazes de produzir sons
durante a passagem de ar.
Pulmões: Os pulmões
humanos são órgãos
esponjosos, com
aproximadamente 25 cm de
comprimento, sendo
envolvidos por uma
membrana serosa
denominada pleura. Nos
pulmões os brônquios
ramificam-se profusamente,
dando origem a tubos cada
vez mais finos, os
bronquíolos. O conjunto
altamente ramificado de
bronquíolos é a árvore
brônquica ou árvore
respiratória.
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FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO
Ventilação pulmonar
A inspiração, que promove a entrada de ar nos pulmões, dá-se pela contração da
musculatura do diafragma e dos músculos intercostais. O diafragma abaixa e as costelas
elevam-se, promovendo o aumento da caixa torácica, com conseqüente redução da
pressão interna (em relação à externa), forçando o ar a entrar nos pulmões.
Inadequada 15 a 30
Péssima 30 a 40
Crítica Acima de 40
* ppm (parte por milhão) = 1 micrograma de CO por grama de ar 10 –6 g
10 Nenhum
60 Dores de cabeça
270 Inconsciência
800 Morte
Controle da respiração
Em relativo repouso, a freqüência respiratória é da ordem de 10 a 15 movimentos
por minuto.
A respiração é controlada automaticamente por um centro nervoso localizado no
bulbo. Desse centro partem os nervos responsáveis pela contração dos músculos
respiratórios (diafragma e músculos intercostais). Os sinais nervosos são transmitidos
desse centro através da coluna espinhal para os músculos da respiração. O mais
importante músculo da respiração, o diafragma, recebe os sinais respiratórios através de
um nervo especial, o nervo frênico, que deixa a medula espinhal na metade superior do
pescoço e dirige-se para baixo, através do tórax até o diafragma. Os sinais para os
músculos expiratórios, especialmente os músculos abdominais, são transmitidos para a
porção baixa da medula espinhal, para os nervos espinhais que inervam os músculos.
Impulsos iniciados pela estimulação psíquica ou sensorial do córtex cerebral podem
afetar a respiração. Em condições normais, o centro respiratório (CR) produz, a cada 5
segundos, um impulso nervoso que estimula a contração da musculatura torácica e do
diafragma, fazendo-nos inspirar. O CR é capaz de aumentar e de diminuir tanto a
freqüência como a amplitude dos movimentos respiratórios, pois possui
quimiorreceptores que são bastante sensíveis ao pH do plasma. Essa capacidade
permite que os tecidos recebam a quantidade de oxigênio que necessitam, além de
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remover adequadamente o gás carbônico. Quando o sangue torna-se mais ácido devido
ao aumento do gás carbônico, o centro respiratório induz a aceleração dos movimentos
respiratórios. Dessa forma, tanto a freqüência quanto a amplitude da respiração tornam-
se aumentadas devido à excitação do CR.
Em situação contrária, com a depressão do CR, ocorre diminuição da freqüência e
amplitude respiratórias.
A respiração é ainda o principal mecanismo de controle do pH do sangue.
Mesmo no final de uma expiração forçada, resta nas vias aéreas cerca de 1 litro
de ar, o volume residual.
DISTÚRBIOS CILIARES
A limpeza das vias aéreas depende do bom funcionamento dos cílios e das
características do muco produzido pelo epitélio mucociliar. Esse mecanismo de defesa
pode ser afetado por alterações ambientais, infecciosas ou hereditárias ou se ainda o
indivíduo consome de modo crônico álcool, drogas ou cigarro, podendo levar à retenção
freqüente de secreção, o que provoca tosse e infecção repetitiva.
A inalação de ar frio, por exemplo, diminui a velocidade dos batimentos ciliares
nas vias respiratórias, com prejuízo para a remoção de partículas sólidas, aumentando a
chance de aparecimento de infecções respiratórias.
Há uma doença determinada geneticamente, a doença dos cílios imóveis, que
causa alterações na síntese das proteínas que participam da estrutura de cílios e
flagelos. Com isso, o batimento dos cílios é prejudicado, predispondo o paciente a
infecções das vias aéreas, como pneumonias e sinusites. Acomete principalmente
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SISTEMA DE SUSTENTAÇÃO
SISTEMA ESQUELÉTICO
1-Esqueleto axial
1.1-Caixa craniana
Possui os seguintes ossos importantes: frontal, parietais, temporais, occipital,
esfenóide, nasal, lacrimais, malares ("maçãs do rosto" ou zigomático), maxilar superior e
mandíbula (maxilar inferior).
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Imagem: AVANCINI & FAVARETTO. Biologia – Uma abordagem evolutiva e ecológica. Vol.
2. São Paulo, Ed. Moderna, 1997.
Observações:
Primeiro - no osso esfenóide existe uma depressão denominada de sela turca
onde se encontra uma das menores e mais importantes glândulas do corpo humano - a
hipófise, no centro geométrico do crânio.
Segundo - Fontanela ou moleira é o nome dado à região alta e mediana, da
cabeça da criança, que facilita a passagem da mesma no canal do parto; após o
nascimento, será substituída por osso.
1.2-Coluna vertebral
É uma coluna de vértebras que apresentam cada uma um buraco, que se
sobrepõem constituindo um canal que aloja a medula nervosa ou espinhal; é dividida em
regiões típicas que são: coluna cervical (região do pescoço), coluna torácica, coluna
lombar, coluna sacral, coluna cocciciana ( coccix - "ossinho da alegria", para alguns).
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1.3-Caixa torácica
É formada pela região torácica de coluna vertebral, osso esterno e costelas, que
são em número de 12 de cada lado, sendo as 7 primeiras verdadeiras (se inserem
diretamente no esterno), 3 falsas (se reúnem e depois se unem ao esterno), e 2
flutuantes (com extremidades anteriores livres, não se fixando ao esterno).
2- Esqueleto apendicular
Juntas e articulações
Junta é o local de junção entre dois ou mais ossos. Algumas juntas, como as do
crânio, são fixas; nelas os ossos estão firmemente unidos entre si. Em outras juntas,
denominadas articulações, os ossos são móveis e permitem ao esqueleto realizar
movimentos.
Ligamentos
Os ossos de uma articulação mantêm-se no lugar por meio dos ligamentos,
cordões resistentes constituídos por tecido conjuntivo fibroso. Os ligamentos estão
firmemente unidos às membranas que revestem os ossos.
Imagem: AVANCINI & FAVARETTO. Biologia – Uma abordagem evolutiva e ecológica. Vol.
2. São Paulo, Ed. Moderna, 1997, com adaptações
C - Planos ou Chatos: são formados por duas camadas de tecido ósseo compacto,
tendo entre elas uma camada de tecido ósseo esponjoso e de medula óssea Exemplos:
esterno, ossos do crânio, ossos da bacia, escápula.
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O TECIDO ÓSSEO
O tecido ósseo possui um alto grau de rigidez e resistência à pressão. Por isso,
suas principais funções estão relacionadas à proteção e à sustentação. Também
funciona como alavanca e apoio para os músculos, aumentando a coordenação e a força
do movimento proporcionado pela contração do tecido muscular.
Os ossos ainda são grandes armazenadores de substâncias, sobretudo de íons de
cálcio e fosfato. Com o envelhecimento, o tecido adiposo também vai se acumulando
dentro dos ossos longos, substituindo a medula vermelha que ali existia previamente.
A extrema rigidez do tecido ósseo é resultado da interação entre o componente
orgânico e o componente mineral da matriz. A nutrição das células que se localizam
dentro da matriz é feita por canais. No tecido ósseo, destacam-se os seguintes tipos
celulares típicos:
Matriz óssea: a matriz óssea é composta por uma parte orgânica (já mencionada
anteriormente) e uma parte inorgânica cuja composição é dada basicamente por íons
fosfato e cálcio formando cristais de hidroxiapatita. A matriz orgânica, quando o osso
se apresenta descalcificado, cora-se com os corantes específicos do colágeno (pois
ela é composta por 95% de colágeno tipo I).
podem comunicar-se por projeções laterais. Ao redor de cada canal de Havers, pode-se
observar várias lamelas concêntricas de substância intercelular e de células ósseas.
Cada conjunto deste, formado pelo canal central de Havers e por lamelas concêntricas é
denominado sistema de Havers ou sistema haversiano. Os canais de Volkmann não
apresentam lamelas concêntricas.
O TECIDO CARTILAGINOSO
Cartilagem hialina
Essa cartilagem forma o esqueleto inicial do feto; é a precursora dos ossos que se
desenvolverão a partir do processo de ossificação endocondral. Durante o
desenvolvimento ósseo endocondral, a cartilagem hialina funciona como placa de
crescimento epifisário e essa placa continua funcional enquanto o osso estiver crescendo
em comprimento. No osso longo do adulto, a cartilagem hialina está presente somente
na superfície articular. No adulto, também está presente como unidade esquelética na
traquéia, nos brônquios, na laringe, no nariz e nas extremidades das costelas
(cartilagens costais).
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Cartilagem elástica
Esta é uma cartilagem na qual a matriz contém fibras elásticas e lâminas de
material elástico, além das fibrilas de colágeno e da substância fundamental. O material
elástico confere maior elasticidade à cartilagem, como a que se pode ver no pavilhão da
orelha. A presença desse material elástico (elastina) confere a esse tipo de cartilagem
uma cor amarelada, quando examinado a fresco. A cartilagem elástica pode estar
presente isoladamente ou formar uma peça cartilaginosa junto com a cartilagem hialina.
Como a cartilagem hialina, a elástica possui pericôndrio e cresce principalmente por
aposição. A cartilagem elástica é menos sujeita a processos degenerativos do que a
hialina. Ela pode ser encontrada no pavilhão da orelha, nas paredes do canal auditivo
externo, na tuba auditiva e na laringe. Em todos estes locais há pericôndrio circundante.
Diferentemente da cartilagem hialina, a cartilagem elástica não se calcifica.
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Crescimento
A cartilagem possui dois tipos de crescimento: aposicional e intersticial.
Crescimento aposicional é a formação de cartilagem sobre a superfície de uma
cartilagem já existente. As células empenhadas nesse tipo de crescimento derivam do
pericôndrio. O crescimento intersticial ocorre no interior da massa cartilaginosa. Isso é
possível porque os condrócitos ainda são capazes de se dividir e porque a matriz é
distensível. Embora as células-filhas ocupem temporariamente a mesma lacuna,
separam-se quando secretam nova matriz extracelular. Quando parte desta última matriz
é secretada, forma-se uma divisão entre as células e, neste ponto, cada célula ocupa sua
própria lacuna. Com a continuidade da secreção da matriz, as células ficam ainda mais
separadas entre si.
Na cartilagem do adulto, os condrócitos freqüentemente estão situados em grupos
compactos ou podem estar alinhados em fileiras. Esses grupos de condrócitos são
formados como conseqüência de várias divisões sucessivas durante a última fase de
desenvolvimento. Há pouca produção de matriz adicional e os condrócitos permanecem
em íntima aposição. Tais grupos são chamados de grupos isógenos.
SISTEMA MUSCULAR
Miócitos alongados,
Miócitos longos, Miócitos estriados com um ou mononucleados e sem estrias
multinucleados (núcleos dois núcleos centrais. transversais.
periféricos). Células alongadas, Contração involuntária e lenta.
Miofilamentos organizam-se irregularmente ramificadas,
em estrias longitudinais e que se unem por estruturas
transversais. especiais: discos
Contração rápida e voluntária intercalares.
Contração involuntária,
vigorosa e rítmica.
Musculatura Esquelética
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1- Bandas escuras
(anisotrópicas – banda A).
2- Faixas claras (isotrópicas
– banda I, com linha Z central).
3- Núcleos periféricos.
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Musculatura Lisa
Musculatura Cardíaca
Filamentar ramificada
Forma Fusiforme Filamentar
(anastomosada)
Muitos periféricos
Núcleo 1 central 1 central
(sincício)