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1006 - Aragão

REVISÃO EPS
Capítulo I – Conhecimentos Elementares de Primeiros Socorros.

Conformes dados de 2017, a maior infectocontagiosas presentes no local do


causa de mortes no Brasil é as doenças acidente. Algumas precauções para esse
cerebrovasculares, ganhando do infarto profissional são:
agudo no miocárdio, da pneumonia, 1. Evitar o contato com o sangue,
diabetes, homicídios por armas de fogo, vômito, saliva e outros fluidos
doenças hipertensivas, bronquite, enfisema corporais.
e asma e até mesmo de acidentes de 2. Utilizar os EPIs
transportes terrestres. O número ultrapassa 3. Ventilador manual, máscara válvula
a casa das 110 mil mortes. ou máscara lenço descartável.
Os primeiros socorros consistem nas CRIME DE OMISSÃO
primeiras medidas tomadas no local do
• Se um socorrista estiver perto de um
acidente ou mal súbito. É o atendimento
acidente e não prestar nenhum tipo
inicial e temporário, que pode ser executado
de assistência á vítima, é
por alguém treinado enquanto o socorro
considerado crime de OMISSÃO
profissional (Suporte avançado a vida) não
previsto no ARTIGO 135 DO
chega, mantendo a vida, sem provocar
CÓDIGO PENAL.
novas lesões ou agravar as já existentes.
o Ainda é crime se o
Socorrista é um profissional socorrista, mesmo
treinado para prestar o primeiro socorro e verificando a situação do
auxiliar os profissionais do atendimento socorro, deixar de pedi-lo às
pré-hospitalar, no local da emergência. Seus autoridades públicas.
objetivos são:
URGÊNCIA
• Preservar uma vida
Define-se por urgência a ocorrência
• Prevenir mais danos à vítima.
imprevista de agravo à saúde com ou sem
• Isolar, sinalizar e proteger o local,
risco potencial de vida, cujo portador
para prevenir um novo acidente.
necessita de ASSISTÊNCIA MÉDICA
• Transportar com segurança e MEDIATA.
rapidez para o hospital, quando for o
caso. EMERGÊNCIA
Para tal, ele deve se manter É a constatação médica de
atualizado, ter uma atitude ética, empática e condições de agravo à saúde que impliquem
responsável com as vítimas, além de em risco iminente de vida ou sofrimento
reconhecer os seus limites, sempre ouvindo, intenso, exigindo, portanto,
integrando e liderando as equipes. TRATAMENTO MÉDICO IMEDIATO.
Além de tomar cuidado da vítima, o
socorrista prestar atenção em sua própria ROTINA DE SEGURANÇA
segurança, para não ser a próxima, 1) Analise a cena do evento
principalmente devido as doenças
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2) Cuidado com a segurança 1) RECONHECER


3) Sinaliza o local do socorro RAPIDAMENTE A PARADA
4) Utilize EPIs quando necessário CARDÍACA.
2) ACIONAMENTO RÁPIDO DO
Lembre-se que um acidente pode ser bem
SERVIÇO DE EMERGÊNCIA.
maior do que parece, você pode estar vendo
3) POSICIONAMENTO
somente “a ponta do iceberg”.
CORRETO DA VÍTMA.
CONDUTA DO SOCORRISTA
Lembre-se sempre do “ABCDE do
Um socorrista deve, antes de tomar atendimento ao traumatizado”.
qualquer atitude, atentar para os riscos e
A – Abertura das vias aéreas.
perigos do local sobre a vítima e sobre si
mesmo para em seguida proceder a um B – Respiração e ventilação.
exame físico, obedecendo algumas
C – Circulação com controle de
prioridades:
hemorragia.
1. Proteção local
D – Exame neurológico sumário.
2. Verificar consciência
3. Pedir ajuda E – Exposição com controle da hipotermia.
4. Avaliar obstrução das Vias Aéreas
Pulso é uma onda de distensão de
Superiores (VAS)
uma artéria palpável que se repete com
5. Verificar respiração, circulação e
regularidade segundo a sístole cardíaca.
grandes hemorragias.
• DEA: Desfibrilador externo portátil Os melhores para se conferir o
batimento cardíaco é a carotídea e
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA DO
femoral.
ADULTO
IDADE BAT/MIN
A cadeia de sobrevivência do adulto
Lactentes 120-160
é constituída por 5 elos, conforme a
Crianças 90-140
American Heart Association. Os quais são:
Pré-escolares 80-110
• Reconhecimento imediato de parada Idade Escolar 75-100
cardíaca e acionamento do serviço e Adolescente 60-90
urgência. Adulto 60-100
• Reanimação Cardío Pulmonar 2º ELO
(RCP).
O Suporte Básico de Vida (SBV) é
• Rápida desfibrilação.
o segundo elo da cadeia de sobrevivência e
• Suporte avançado de vida eficaz;
deve ser iniciado no atendimento pré-
• Cuidados pós-RCP integrados.
hospitalar com a RCP precoce com ênfase
nas compressões torácicas de alta
qualidade;
1º ELO
• Mãos devem ficar na linha central
Constituído por 3 ações principais, do tórax, dois dedos abaixo da linha
as quais são: mamilar.
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• Braços e palma devem estar retos. ritmo é desfibrilável ou não e auxiliar nas
• Região “macia” da mão realiza as manobras de ressuscitação.
compressões.
NÃO ESQUECER DE SE AFASTAR
• Relação de compressões: DURANTE O CHOQUE!
o 30 COMPRESSÕES PARA
CADA 2 VENTILAÇÕES. Se o choque for indicado, realizar
o 100-120 COMPRESSÕES POR mais 2 minutos de RCP. E assim,
MINUTO.
o 5 CM.
sucessivamente, até a chegada do sistema
de emergência ou reverter a parada.
Não esqueça que RCP
(Ressuscitação Cardio Pulmonar) é um Os outros elos não serão estudados agora.
procedimento de emergência aplicado Atividade Elétrica do coração.
quando as atividades do coração e do
pulmão param. 1 – Fibrilação Ventricular

Antes de realizar a RCP, o socorrista Choque e ciclos de ventilação –


deve checar se há: ausência de pulso em massagem por 2 minutos após os choques e
grande artéria e de respiração, por 2 minutos após checagem de ritmo entre
inconsciência, dilatação da pupilas e esses passos!
aparência de morte. 2 – Assistolia
ATENÇÃO! Modificar a derivação, trocar a
Quando se constata que há ausência posição das pás, checar o monitor. Em
de ventilação, deve-se realizar DUAS outras palavras, certificar se há realmente
ventilações artificiais, utilizando o método essa atividade elétrica do coração. Realizar
VOS (Ver, Ouvir e Sentir). RCPs.

Idade FR (mov./min) NÃO SE FAZ CHOQUE EM


ASSISTOLIA
Recém-nascido 35-40
Lactente 30-50 3 – Atividade Elétrica Sem Pulso
Criança 25-32
Escolar 20-30
Adolescente 16-19
Adulto 12-20
Volume corrente de oxigênio: 6-7 mL/Kg
Se o pulso for detectado, deve se
realizar 10-12 ventilações/min.
3º ELO
O terceiro elo da cadeia é a
Desfibrilação Rápida. Para tal, são
utilizados os DEAs – Desfibriladores
Externos Automáticos, cuja função é
analisar o ritmo cardíaco, decidir se esse

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