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SUMÁRIO
1. FINALIDADE ............................................................................................................2
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO........................................................................................2
3. MEIO AMBIENTE .....................................................................................................2
4. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ...................................................................................2
5. POSTES....................................................................................................................6
6. DETERMINAÇÃO DAS ESTRUTURAS ...................................................................6
7. CÁLCULO MECÂNICO DAS ESTRUTURAS ........................................................13
8. REDUÇÃO DE TRAÇÃO NOS CONDUTORES.....................................................19
9. CÁLCULO DE FLECHAS E TRAÇÕES PARA VÃOS ANCORADOS ..................21
10. CÁLCULO DO VÃO MÁXIMO DEVIDO AO BALANÇO DOS CONDUTORES.....22
11. ESTAIAMENTO ......................................................................................................22
12. MUDANÇA DE DIREÇÃO ......................................................................................24
13. ENCABEÇAMENTOS.............................................................................................24
14. ENGASTAMENTO DE POSTES ............................................................................24
15. ESFORÇOS DE ARRANCAMENTO E COMPRESSÃO ........................................25
16. REGISTRO DE REVISÃO ......................................................................................27
ANEXO 1 - MOMENTOS FLETORES DE POSTES DE CONCRETO CIRCULARES .29
ANEXO 2 - FLECHAS E TRAÇÕES PARA REDES PRIMÁRIAS COMPACTAS .......30
ANEXO 3 - FLECHAS E TRAÇÕES PARA REDES SECUNDÁRIAS
MULTIPLEXADAS ........................................................................................................41
ANEXO 4 - FLECHAS E TRAÇÕES PARA REDES COM CONDUTORES NUS ........43
ANEXO 5 - FLECHAS E TRAÇÕES PARA REDES PRIMÁRIAS MULTIPLEXADAS 49
ANEXO 6 – FLECHAS E TRAÇÕES PARA REDES PRIMÁRIAS COM CABO
COBERTO EM CRUZETAS..........................................................................................50
ANEXO 7 - CONSTANTES PARA RESULTANTES DE FORÇAS IGUAIS .................52
ANEXO 8 - DETERMINAÇÃO DE ÂNGULOS EM CAMPO .........................................53
ANEXO 9 - ESQUEMAS DE ESTAIAMENTOS............................................................54
1. FINALIDADE
A presente norma tem como objetivo estabelecer os procedimentos e critérios básicos
para o dimensionamento mecânico das estruturas e postes de sustentação das redes
de distribuição primárias e secundárias, nas áreas urbanas e rurais na área de
concessão das distribuidoras do Grupo CPFL Energia.
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Aplicam-se a projetos de redes novas, reformas ou extensões de iniciativa da
Concessionária ou particular, bem como a ligação de consumidores especiais situados
fora do perímetro urbano.
As áreas da Concessionária afetadas por esta norma são:
Engenharia;
Serviços de Rede;
Gestão de Ativos;
3. MEIO AMBIENTE
As atividades, projetos, serviços, orientações e procedimentos estabelecidos neste
documento, deverão atender aos princípios, políticas e diretrizes de Meio Ambiente do
Grupo da CPFL, bem como atender a todos os requisitos de normas e procedimentos
do Sistema de Gestão Ambiental.
Complementarmente, os casos específicos relativos a este documento estão
detalhados no corpo do texto do mesmo, incluindo-se as designações de órgãos
externos responsáveis, quando aplicável.
4. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Para a definição das estruturas de redes de distribuição, devem ser observados
parâmetros básicos como: distâncias de segurança, afastamentos mínimos e
características mecânicas e elétricas dos materiais de acordo com os padrões de
montagem da rede.
Para verificar as seções padronizadas de condutores, consultar a Norma Técnica -
GED 3650 – Projeto de Rede de Distribuição – Condições Gerais.
Para a Distribuidora RGE Sul deve utilizar a Norma Técnica – GED 17544 – Projeto de
Rede de Distribuição – Cálculo Mecânico RGE Sul.
4.2 – As estruturas com a média dos vãos adjacentes acima de 125 m terão sempre
estaiamento lateral ou com reforço de base.
4.3 – Prever, a cada 750 m de linha, em terrenos de muita baixa resistência, estais
laterais ou com reforço de base mesmo que neste trecho exista somente estruturas N1
ou M1.
4.4 – Caso não seja possível a instalação de estais conforme os itens acima pode-se
redimensionar o poste em função dos esforços conforme item 6.3.7.
4.6 – Em estruturas tipo normal o condutor central deve ser instalado em lados
diferentes da cruzeta, em postes adjacentes, de tal forma a se obter afastamentos
iguais (e máximos) no meio do vão.
4.7 – Em cruzamentos com redes primárias nuas deve ser projetada uma estrutura de
ancoragem a no máximo um poste do cruzamento, a fim de facilitar o lançamento dos
cabos na construção.
4.9 – O cabo mensageiro é de aço, galvanizado, MR, com diâmetro de 9,5 mm (3/8”).
4.13 – Entende-se por final de linha o final definitivo de redes primárias, ou seja, onde
não houver continuidade da rede primária. No caso de cruzamento entre redes
compactas, não devem ser instalados para-raios.
4.14 – Deverá ser instalada a cada 250 m de rede com vãos em tangência a estrutura
CE1A, a fim de estabilizar o movimento da rede, evitando que vibrações dos
condutores venham a tocar os postes, danificando-os.
Tabela prática de espaçadores a serem instalados nos vãos, não está sendo
considerados os espaçadores da tabela acima. Os espaçadores deverão ser colocados
a intervalos regulares em todos os vãos, procurando-se rranc-los à maior distância
possível. Considerar o vão máximo de 45 metros.
Exemplo do espaçamento considerado:
CE1 CE2
5. POSTES
CE - 1A
Instalação a cada 250 m
(aproximadamente 7 vãos), em vãos
retos ou com ângulo ( ) máximo de 6°
CE2
Instalação em vãos com ângulo ( )
máximo de 30°
CE3
CE4
Instalação para redução de tensão
mecânica ou mudança de bitola com
ângulo ( ) máximo de 60°
As trações e flechas dos cabos estão definidas no Anexo 4 – Flechas e trações para
Redes com Condutores Nus.
Devem-se utilizar os dados de tração de projeto dos condutores somada as forças de
ação do vento no poste e nos cabos para dimensionar a resistência mecânica dos
postes e as flechas finais para determinar a altura do poste a ser utilizado.
Sendo:
Dt – dimensão do poste no topo, perpendicular a direção do vento (m);
Ds – dimensão do poste na linha do solo perpendicular a direção do vento (m);
h – altura livre do poste (m).
Estes cálculos devem ser realizados levando em consideração o tipo de estrutura que
pretende se utilizar (N4, LT, HTE, HT, etc.) conforme documento GED 10.640 – Rede
Primária Condutores Nus 15 kV e 25 kV – Estruturas Básicas – Montagem e o
documento GED 5050 – Rede Primária Condutores Nus 15 kV e 25 kV – Travessias.
Estes cálculos estão de acordo com o Relatório Técnico de Distribuição do CODI-21.06
– Metodologia de Dimensionamento de Estruturas para Redes Aéreas de Distribuição,
Tema 21 – Projetos e Instalações.
O vão utilizado nos projetos de rede de distribuição, principalmente na área rural
podem ser grandes o suficiente que dependendo da flecha seja possível que o balanço
dos condutores possa ocasionar o contato entre eles. Por isso a necessidade de
determinar o vão ou a flecha ou ainda o espaçamento entre eles a fim de evitar esta
ocorrência.
Para o cálculo da flecha máxima devido ao balanço dos condutores serão considerados
os seguintes aspectos:
Espaçamento entre condutores em metros (S);
Tensão de operação em kV (E);
Flecha final da rede em metros (f).
2
f = S – 0,0076 x E
0,368
Quando os condutores da rede sofrem uma deflexão, conforme figura abaixo se utiliza
a fórmula que considera este ângulo para cálculo da flecha máxima.
2 α
F = S x cos (α / 2) – 0,0076 x E
0,368
Caso a rede tenha ângulo no poste a ser estaiado, tem que levar em consideração a
resultante dos esforços de tração e vento.
Escolhido o poste, deve-se consultar o documento técnico GED 12752 – Engastamento
de postes para definir o tipo de engastamento a ser utilizado.
a) Estrutura Engastada
Conforme a ABNT NBR 8451, os esforços
nominais a que os postes são submetidos
são aplicados a 10 cm do topo. Nas
empresas do Grupo CPFL, devido à
montagem das estruturas, os esforços são
aplicados a 20 cm do topo, portanto,
devemos transferir para o “topo” todo esforço
que estiver sendo aplicado abaixo do
mesmo, a fim de determinar o esforço total
aplicado no poste, dimensionando-o
segundo as capacidades padronizadas.
Este método deve ser aplicado apenas
quando as forças estiverem em um mesmo
sentido e/ou mesmo plano horizontal.
Para auxiliar os cálculos pode-se utilizar os
dados do Anexo 7 e 8.
b) Estrutura Estaiada
h = L – E – 0,20
Com uma rede em fim de linha primária de força FP e fim de linha secundária de força
FS. Seja “hs” a altura média de fixação das cantoneiras da rede secundária.
Incluindo-se o esforço de um cabo telefônico (FCT) aplicado a uma altura “hct”, teremos:
Ex.: Seja um fim de linha com rede primária com cabo X10 (FP=215 daN), rede
secundária com 3P12(P70) FS=366 daN e cabo telefônico com FCT = 90 daN
aplicado a 5,0 m do solo. O poste é de 12 m.
h = L – E – 0,20;
E = 0,1 x L + 0,6 [m];
h = 12 – 1,8 – 0,2 = 10 m;
hs = 7,0 m (altura média da secundária);
FT = 635 + 256 + 45
FT = 946 daN
Concluímos que deve ser instalado um poste 12/1000 com estai de subsolo tipo base
concretada.
Este método é utilizado quando são aplicados ao poste forças não coplanares em
sentidos diferentes, ocasionando um momento fletor nos mesmos. Geralmente estes
esforços ocorrem quando da utilização de cabos de estais, reduzindo os esforços
resultantes aplicados ao poste, porém provocando o momento fletor. Devemos calcular
o momento resistente do poste, comparando-o com o momento fletor ou momento
solicitante, dimensionando o poste.
Cálculos:
Corpo em equilíbrio pode ser considerado como corpo parado, portanto, fisicamente, a
somatória das forças é zero, F = 0, significando dizer que Fx = 0 e Fy = 0, ou
seja, não há translação do objeto no espaço.
Eixo “X” – transversal ao poste
Eixo “Y” – longitudinal ao poste
Pode ocorrer movimento sem deslocamento, ou seja, movimento de rotação e, assim, o
corpo não estará em equilíbrio. Portanto, para que o corpo esteja em equilíbrio é
necessário que a somatória dos momentos em relação a qualquer ponto do corpo seja
nula, ou seja, M = 0.
O momento de uma força em relação a um ponto qualquer é dado pelo produto do
módulo dessa força, pela distância do ponto de aplicação da mesma até o ponto
definido que se quer calcular o momento, ou seja:
M=Fxd
Resumindo: Corpo em equilíbrio Fx = 0 , Fy = 0 e M = 0
Por convenção matemática, adotaremos: Momento fletor girando em sentido anti-
horário é positivo e forças para a direita e para cima são positivas.
No sistema abaixo, temos:
Verificando: F = 0 Fe + Fr - F = 0
1061,5 + (-17,5) - 1044 = 0
Para dimensionamento correto dos postes, vimos que os mesmos devem suportar uma
tração mecânica nominal a 20 cm do topo e também resistir aos momentos fletores das
forças aplicadas ao mesmo. Devemos então calcular os momentos resistentes ao longo
dos postes para comparação com os momentos solicitantes das forças, e assim
rranchame-los adequadamente.
MA = 0,9 x MB x (WA/WB)
onde WA e WB são os módulos de resistência à flexão nas seções do topo e do ponto
de engastamento, variando de acordo com os diâmetros externo e interno do poste.
M = 0,7 x MB
O cálculo da resultante de duas ou mais forças no poste pode ser feito graficamente,
da seguinte maneira:
a) Desenhar em escala e com o auxílio de transferidor, dois eixos perpendiculares;
b) Lançar a primeira força (F1) na direção, sentido e ângulo aplicados no poste. (para
efeito prático, fazer coincidir a base da força com um dos eixos traçados);
c) Lançar a segunda força (F2) na direção, sentido e ângulo aplicados no poste, a
partir do ponto da força F1, conforme desenho a seguir;
d) Com a escala, meça o valor da resultante “R”;
e) Com o transferidor, meça o valor de .
O método de redução de tração nos condutores pode ser adotado para qualquer tipo
ou seção de condutor para estruturas com condutores nus, desde que observadas as
condições locais e critérios de normas vigentes. No caso de padrão de rede compacta
não deve ser adotado esse procedimento.
A proposição de vãos mais curtos a fim de aplicar trações menores nos condutores,
torna-se, muitas vezes, mais econômica, em função da escolha de postes mais leves e
padronizados e, portanto, mais baratos, enquanto que a opção pelo método
convencional, quase sempre exige postes especiais, tornando-se inviáveis, não só pelo
alto custo, mas também pela demora em sua aquisição.
A tração reduzida consiste em reduzir a tração de montagem, diminuindo-se o vão e
deixando-se uma flecha igual aos vãos anteriores, podendo-se aplicar tanto em postes
de fim de linha, como também em postes de ângulo ou em toda a rede, através do uso
generalizado de vãos menores.
A aplicação de tração reduzida se faz necessário quando os esforços resultantes que
atuam num poste ultrapassam a sua carga nominal, ou ainda, quando os postes
utilizados não possuem uma capacidade suficiente para resistir ao esforço solicitado.
Este método empregado requer, em comparação com a aplicação de apenas um poste,
uma despesa maior de material e mão-de-obra, embora se trabalhe com postes mais
leves.
É obrigatório ao projetista usar os valores de tração de projeto em conformidade com o
vão médio aplicado, e assim estará, automaticamente, aplicando a redução de tração
nos condutores, e consequentemente, aplicando postes e estruturas mais leves,
gerando projetos mais econômicos.
Os vãos com trações diferentes dos demais devem sempre ser separados destes por
encabeçamentos, pois caso se usasse uma estrutura tipo N1, B1 ou M1 o cabo iria
correr sobre o isolador até que as trações dos dois vãos adjacentes se igualassem.
Poderá ser feita a redução de tração em toda a rede ou somente entre vãos (primeiro e
último vão, travessia, etc).
Neste último caso haverá necessidade de estruturas de encabeçamentos nos postes
que sustentam os cabos de tração reduzida.
Quando se reduz a tração em vários vãos será o maior vão do trecho que determinará
a máxima RT admissível, conforme Anexo 6.
Para cálculo da nova tração de projeto, em função do vão médio considerado, poderá
ser utilizado a seguinte equação:
Quando se faz uma redução de tração utilizando vão médio constante, a tração varia
na proporção inversa da flecha, assim uma redução de tração de 10% acarreta um
aumento de flecha de 10%, conforme fórmula abaixo.
onde : T1 = tração de projeto original
T1 F2
T2 = nova tração de projeto
---- = ------
T2 F1 F1 = flecha de projeto original
F2 = flecha para o novo traçado de projeto
Da mesma maneira que acontece na redução de tração com flecha constante os vãos
com trações diferentes dos demais devem sempre ser separados destes por
encabeçamentos, pois caso se usasse uma estrutura tipo N1, B1 ou M1 o cabo iria
correr sobre o isolador até que as trações dos dois vãos adjacentes se igualassem.
Normalmente se faz este tipo de redução de tração no último vão da rede ou em
travessias.
2
f = S – 0,0076 x E
0,368
Quando os condutores da rede sofrem uma deflexão, conforme figura abaixo se utiliza
a fórmula que considera este ângulo para cálculo da flecha máxima.
2 α
F = S x cos (α / 2) – 0,0076 x E
0,368
11. ESTAIAMENTO
Mudança de bitola;
Derivação;
Ancoragem;
Cabos telefônicos;
Tv a cabo, etc.
Tipos de estaiamentos:
Poste a poste;
De cruzeta;
De âncora.
O poste a ser estaiado não ficará sujeito a nenhum esforço de flexão no seu ponto de
engastamento no solo. Tais esforços serão absorvidos pelo outro poste, dentro de suas
limitações construtivas. Sendo assim, o poste estaiado não necessita de estaiamento
de subsolo.
É possível transferir para o outro poste e espias apenas os esforços excedentes,
porém, a execução torna-se muito complicada.
Em geral, o estaiamento poste a poste torna-se mais econômico e prático onde se
deseja aproveitar postes já instalados. A utilização de estais em redes urbanas deve
ser evitada, restringindo-se a casos especiais, a serem analisados pela
Concessionária.
Os postes de fim de linha, ângulos ou submetidos a esforços excepcionais, deverão
ficar, depois de completada toda a instalação, no máximo na posição vertical e nunca
inclinados no sentido do esforço. Para isso recomenda-se colocar o topo do poste de
400 a 500 mm além da posição final desejada, pois se deve prever na sua instalação
que, ao absorver os esforços solicitantes, ele fletirá, e, além disso, haverá um
acomodamento de sua base. Em fins de linha onde se prevê extensão de rede em
futuro próximo, não se deve inclinar o poste.
Havendo ângulos, como no caso de ruas curvas, recomenda-se reduzir os vãos de tal
forma que seja possível eliminar um número significativo de postes mais reforçados
(redução de tração) e adotar postes de resistências maiores, mas padronizadas
utilizando o engastamento apropriado.
13. ENCABEÇAMENTOS
A implantação de postes no solo deverá ser executada de forma que os mesmos não
sofram inclinação, independente da flexão atuante devido à aplicação de esforços
mecânicos.
É definido pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) que o poste deverá
ser engastado segundo um comprimento definido por:
15.1 – Arrancamento
15.2 – Compressão
Nos casos de compressão, principalmente quando a estrutura normalmente projetada
for N1 e N2, ou M1 e M2 é preciso verificar os limites dos esforços das cruzetas.
Será considerado para efeito de definição de estrutura o limite de 50% da resistência
nominal de cada cruzeta para o esforço vertical (Rnv).
O limite de esforço horizontal (Rnh) será considerado de 25% da resistência nominal da
cruzeta. Acima deste valor deve ser instalado estai de ancora na direção e sentido
oposto ao do esforço.
Portanto, estruturas do tipo 1 terão o limite de Rnv de 50% da resistência nominal de
uma cruzeta e estruturas do tipo 2 e 4 terão o limite de Rnv de 100% da resistência
nominal de uma cruzeta.
Se os esforços calculados estiverem acima destes valores deve-se utilizar a estrutura
HTE.
A seguir são apresentadas as fórmulas para cálculo dos esforços vertical Rnv e do
esforço horizontal Rnh ocasionados por desníveis nos lances adjacentes a uma
estrutura.
Nota: Deve-se limitar o ângulo máximo em 35°. Para tanto, verificar as relações:
h1 h2
0,57 0,57
L1 L2
Esforço horizontal longitudinal provocado pela diferença de desnível entre os
apoios adjacentes à estrutura considerada.
Rnh Rh 1 Rh 2
Rh 1 e e
1 Rh 1 T1 1
T1 L1 L1
Rh 2 e e
2 Rh 2 T2 2
T2 L2 L2
T1 T2 T (tensão de projeto de linha)
L1 h12 e12
L2 h2 2 e2 2
e1 e2 (2)
Rnh T -
2
h1 e1 e2
2 2
h2 2
Notas:
1) Se L2 é maior que L1, o valor da Rnh fica negativo o que significa que o esforço
horizontal está no sentido de Rh1.
2) O valor de T é para um condutor, ou seja, a tração de projeto do condutor aplicado.
Este documento foi revisado com a colaboração dos seguintes profissionais das
empresas da CPFL Energia.
Empresa Colaborador
CPFL Paulista Marcelo de Moraes
CPFL Piratininga Sérgio Doarte da Silva
CPFL Santa Cruz Marco Antonio Brito
RGE Albino Marcelo Redmann
RGE Sul Erico Bruchmann Spier
Alterações efetuadas:
Versão Data da versão
Alterações em relação à versão anterior
anterior anterior
- Inclusão de detalhes para projeto de redes rurais e
1.3 08/08/2005 utilização de postes duplo T, com a inclusão dos itens:
3.1 a 3.9, 4, 7.1 e 12 e também as tabelas III e IV.
- Inclusão da especificidade de utilização de postes
circulares e duplo T no item “Considerações Iniciais”.
- Eliminação das estruturas N2 fim de linha.
- Alteração das trações de projetos para cabos nus e rede
compacta.
1.4 31/07/2006
- Inclusão das trações e flechas para cabos multiplexados
primários.
- Inclusão da ação do vento nos cabos e postes.
- Exclusão do anexo de utilização de gabaritos.
- Exclusão do anexo da tabela de redução de tração.
- Inclusão das tabelas de tração e flecha para o cabo
2.0 18/02/2011
35mm2 da rede compacta monofásica.
- Item 1 – Alteração do texto
- Item 2 – Alteração das áreas de aplicação;
2.2 03/05/2012 - Inclusão do item 3 – Meio Ambiente
- Alteração da tabela do Anexo 2 em substituição da
NBR 8452 pela NBR-8451-2:2011
- Retiradas todas as menções aos postes duplo “T” e de
madeira;
2.3 30/08/2012 - Foi incluída a indicação do uso do poste de fibra de vidro;
- Foram retirados os postes circulares que não são mais
padrão.
- Inclusão do ANEXO 6. O mesmo apresenta tabelas com
trações de projeto, trações de montagem e flechas
2.4 12/04/2016
resultantes para construção de redes primárias com cabo
coberto em cruzeta.
- Referenciado o documento de projeto e cálculo mecânico
2.5 29/11/2017
para utilização na Distribuidora RGE Sul.
- Inclusão dos parâmetros mecânicos da rede compacta
2.6 13/09/2018
com cabo 150 mm2 25 kV
Ma=0,9Mb*Wa/
0,2 m
X Mya=Ma + (0,7Mb - Ma) * X/h
Myb=Mb *
Xp = ponto de interseção (Mya=Myb)
0,9 * Wa/Wb
Xp = *h
0,3 + 0,9 * Wa/Wb
0,7*M Mb=Rn*
engastam ento
Area que define a
resistencia do poste
A rede compacta monofásica com cabo 35 mm2 será identificada como “Cabo 35 mm2
M” nas tabelas a seguir.
c) Cabo 70 mm2
Temperatura Vão (m) - Flechas (cm)
(oC) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
-5 1 4 10 17 26 38 52 68 86 106
0 1 4 10 18 28 40 54 71 89 110
5 1 5 10 18 29 41 56 73 93 115
10 1 5 10 19 30 43 58 76 97 119
15 1 5 11 20 31 44 60 79 100 123
20 1 5 12 20 32 46 63 82 103 128
25 1 5 12 21 33 47 64 84 107 132
30 1 5 12 22 34 49 66 87 110 135
35 1 6 13 22 35 50 68 90 113 139
40 1 6 13 23 36 52 70 92 116 143
45 2 6 13 23 37 53 72 94 119 147
50 2 6 14 24 38 54 74 96 122 150
Temperatura Cabo 35mm2 Cabo Cabo 70mm2 Cabo 185mm2 Cabo 70mm2
(oC) M (daN) 150/185mm2 (daN) 34,5 kV (daN) 34,5 kV (daN)
(daN)
-5 2 13 6 20 12
0 2 13 6 20 11
5 2 13 6 20 11
10 2 13 6 20 11
15 2 13 6 19 11
20 2 13 6 19 11
25 2 12 6 19 11
30 1 12 6 19 11
35 1 12 6 19 11
40 1 12 6 19 11
45 1 12 5 18 11
50 1 12 5 18 11
2.1.7 - Flechas de montagem para rede completa - situação final - cabo 35 mm2 M
Temperatura Vão (m) - Flechas (cm)
(oC) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
-5 1 5 11 20 31 45 62 80 102 126
0 1 5 12 21 32 46 63 82 104 129
5 1 5 12 21 33 47 65 84 107 132
10 1 5 12 22 34 49 66 86 109 135
15 1 6 12 22 34 50 68 88 112 138
20 1 6 13 23 35 51 69 90 114 141
25 1 6 13 23 36 52 71 92 117 144
30 1 6 13 24 37 53 72 94 119 147
35 1 6 13 24 37 54 73 96 121 150
40 2 6 14 24 38 55 75 98 124 153
45 2 6 14 25 39 56 76 100 126 156
50 2 6 14 25 40 57 78 102 129 159
2.1.8 - Flechas de montagem para rede completa - situação final - cabo 150, 185 e
70 mm2
Temperatura Vão (m) - Flechas (cm)
(oC) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
-5 1 5 11 20 31 45 62 81 102 126
0 1 5 12 21 32 46 63 82 104 129
5 1 5 12 21 33 48 65 84 107 132
10 1 5 12 22 34 49 66 86 109 135
15 1 6 12 22 35 50 68 88 112 138
20 1 6 13 23 35 51 69 90 114 141
25 1 6 13 23 36 52 71 92 117 144
30 2 6 13 24 37 53 72 94 119 147
35 2 6 14 24 38 54 74 96 122 150
40 2 6 14 25 38 55 75 98 124 153
45 2 6 14 25 39 56 76 100 126 156
50 2 6 14 25 40 57 78 102 129 159
2.1.9 - Flechas de montagem para rede completa - situação final - cabo 185 mm2 34,5
kV e 70 mm2 34,5 kV
Temperatura Vão (m) - Flechas (cm)
(oC) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
-5 2 7 16 29 46 66 89 117 148 183
0 2 7 17 30 46 67 91 118 150 185
5 2 8 17 30 47 68 92 120 152 188
10 2 8 17 30 47 68 93 122 154 190
15 2 8 17 31 48 69 94 123 156 192
20 2 8 18 31 49 70 95 125 158 195
25 2 8 18 32 49 71 97 126 160 197
30 2 8 18 32 50 72 98 128 162 200
35 2 8 18 32 51 73 99 129 164 202
40 2 8 18 33 51 74 100 131 166 204
45 2 8 19 33 52 74 101 132 168 207
50 2 8 19 33 52 75 102 134 169 209
c) Cabo 70 mm2
Temperatura Vão (m) - Flechas (cm)
(oC) 60 65 70 75 80 85 90 95 100
-5 1,76 2,06 2,39 2,74 3,12 3,52 3,95 4,40 4,88
0 1,77 2,07 2,41 2,76 3,14 3,55 3,98 4,43 4,91
5 1,78 2,09 2,42 2,78 3,16 3,57 4,00 4,46 4,94
10 1,79 2,10 2,44 2,80 3,18 3,60 4,03 4,49 4,98
15 1,80 2,12 2,45 2,82 3,21 3,62 4,06 4,52 5,01
20 1,82 2,13 2,47 2,84 3,23 3,64 4,08 4,55 5,04
25 1,83 2,14 2,49 2,86 3,25 3,67 4,11 4,58 5,08
30 1,84 2,16 2,50 2,87 3,27 3,69 4,14 4,61 5,11
35 1,85 2,17 2,52 2,89 3,29 3,71 4,16 4,64 5,14
40 1,86 2,19 2,53 2,91 3,31 3,74 4,19 4,67 5,17
45 1,87 2,20 2,55 2,93 3,33 3,76 4,22 4,70 5,21
50 1,89 2,21 2,57 2,95 3,35 3,78 4,24 4,73 5,24
2.2.7 - Flechas de montagem para rede completa - situação final - cabo 35 mm2 M
Temperatura Vão (m) - Flechas (m)
(oC) 60 65 70 75 80 85 90 95 100
-5 1,81 2,12 2,46 2,83 3,22 3,63 4,07 4,54 5,03
0 1,82 2,14 2,48 2,85 3,24 3,66 4,10 4,57 5,06
5 1,83 2,15 2,49 2,86 3,26 3,68 4,12 4,59 5,09
10 1,84 2,16 2,51 2,88 3,28 3,70 4,15 4,62 5,12
15 1,85 2,18 2,52 2,90 3,30 3,72 4,17 4,65 5,15
20 1,87 2,19 2,54 2,91 3,32 3,74 4,20 4,68 5,18
25 1,88 2,20 2,55 2,93 3,34 3,77 4,22 4,70 5,21
30 1,89 2,21 2,57 2,95 3,36 3,79 4,25 4,73 5,24
2.2.8 - Flechas de montagem para rede completa - situação final - cabo 150, 185 e
70 mm2
Temperatura Vão (m) - Flechas (m)
(oC) 60 65 70 75 80 85 90 95 100
-5 1,81 2,12 2,46 2,83 3,22 3,63 4,07 4,54 5,03
0 1,82 2,14 2,48 2,85 3,24 3,66 4,10 4,57 5,06
5 1,83 2,15 2,49 2,86 3,26 3,68 4,12 4,59 5,09
10 1,84 2,16 2,51 2,88 3,28 3,70 4,15 4,62 5,12
15 1,85 2,18 2,52 2,90 3,30 3,72 4,17 4,65 5,15
20 1,87 2,19 2,54 2,91 3,32 3,74 4,20 4,68 5,18
25 1,88 2,20 2,55 2,93 3,34 3,77 4,22 4,70 5,21
30 1,89 2,21 2,57 2,95 3,36 3,79 4,25 4,73 5,24
35 1,90 2,23 2,58 2,97 3,37 3,81 4,27 4,76 5,27
40 1,91 2,24 2,60 2,98 3,39 3,83 4,29 4,79 5,30
45 1,92 2,25 2,61 3,00 3,41 3,85 4,32 4,81 5,33
50 1,93 2,27 2,63 3,02 3,43 3,87 4,34 4,84 5,36
2.2.9 - Flechas de montagem para rede completa - situação final - cabo 185 mm2
34,5 kV e 70 mm2 34,5 kV
Temperatura Vão (m) - Flechas (m)
(oC) 60 65 70 75 80 85 90 95 100
-5 2,63 3,08 3,58 4,11 4,67 5,27 5,91 6,59 7,30
0 2,64 3,09 3,59 4,12 4,69 5,29 5,93 6,61 7,32
5 2,64 3,10 3,60 4,13 4,70 5,31 5,95 6,63 7,34
10 2,65 3,11 3,61 4,14 4,71 5,32 5,97 6,65 7,37
15 2,66 3,12 3,62 4,16 4,73 5,34 5,98 6,67 7,39
20 2,67 3,13 3,63 4,17 4,74 5,35 6,00 6,69 7,41
25 2,68 3,14 3,64 4,18 4,76 5,37 6,02 6,71 7,43
30 2,68 3,15 3,65 4,19 4,77 5,39 6,04 6,73 7,45
35 2,69 3,16 3,66 4,21 4,78 5,40 6,06 6,75 7,48
40 2,70 3,17 3,67 4,22 4,80 5,42 6,07 6,77 7,50
45 2,71 3,18 3,68 4,23 4,81 5,43 6,09 6,79 7,52
50 2,71 3,19 3,70 4,24 4,83 5,45 6,11 6,81 7,54
Para o cálculo das tabelas de flechas e trações adotou-se a tração máxima admissível
igual a 21 % da tração de ruptura do condutor de menor seção, correspondente a
temperatura de -5 oC sem vento, ou 42 % da tração de ruptura do condutor
correspondente a temperatura de 15 oC com vento de 60 km/h.
A tração de projeto é a máxima tração que poderá sofrer o condutor durante a vida útil
na rede, sob condição de vento máximo a 15 oC ou sem vento a -5 oC.
3.1.3 - Flechas de montagem - cabos 120 mm2, 70 mm2 , 50 mm2, 35 mm2, 25 mm2 e
16 mm2
Temperatura Vão (m) - Flechas (m)
(oC) 5 10 15 20 25 30 35 40
-5 0,01 0,05 0,11 0,20 0,32 0,45 0,62 0,81
0 0,01 0,05 0,12 0,21 0,33 0,48 0,65 0,85
5 0,01 0,06 0,12 0,22 0,34 0,50 0,68 0,88
10 0,01 0,06 0,13 0,23 0,36 0,52 0,70 0,92
15 0,01 0,06 0,13 0,24 0,37 0,54 0,73 0,96
20 0,02 0,06 0,14 0,25 0,39 0,56 0,76 0,99
Para o cálculo das tabelas de flechas e trações adotou-se a tração máxima admissível
igual a 18 % da tração de ruptura do condutor de maior seção, correspondente a
temperatura de -5 oC sem vento, ou 40 % da tração de ruptura do condutor
correspondente a temperatura de 15 oC com vento de 60 km/h para vão básico de 35 e
40 metros e 80km/h para vão básico de 80 metros e 120 metros.
A tração de projeto é a máxima tração que poderá sofrer o condutor durante a vida útil
na rede, sob condição de vento máximo a 15 oC ou sem vento a -5 oC.
c) Flechas de montagem - cabos 02, 1/0, 2/0 e 4/0 AWG, e 336,4 e 477 MCM
Temperatura Vão (m) - Flechas (m)
(oC) 10 15 20 25 30 35 40 45 50
-5 0,02 0,03 0,06 0,09 0,14 0,18 0,24 0,31 0,38
0 0,02 0,04 0,07 0,12 0,17 0,23 0,30 0,38 0,47
5 0,02 0,05 0,09 0,14 0,21 0,28 0,37 0,46 0,57
10 0,03 0,06 0,11 0,17 0,25 0,33 0,44 0,55 0,68
c) Flechas de montagem - cabos 02, 1/0, 2/0 e 4/0 AWG, e 336,4 e 477 MCM
Temperatura Vão (m) - Flechas (m)
(oC) 60 65 70 75 80 85 90 95 100
-5 0,38 0,45 0,52 0,59 0,68 0,76 0,86 0,95 1,06
0 0,43 0,50 0,58 0,67 0,76 0,86 0,97 1,08 1,19
5 0,48 0,56 0,65 0,75 0,85 0,96 1,08 1,21 1,34
10 0,53 0,63 0,73 0,83 0,95 1,07 1,20 1,34 1,48
15 0,59 0,69 0,80 0,92 1,04 1,18 1,32 1,47 1,63
30 1,36 1,49 1,63 1,77 1,92 2,08 2,24 2,41 2,59 2,77 2,96 3,16
35 1,43 1,57 1,72 1,87 2,03 2,20 2,37 2,55 2,74 2,93 3,13 3,34
40 1,51 1,66 1,81 1,98 2,14 2,32 2,50 2,69 2,89 3,09 3,30 3,52
45 1,59 1,74 1,91 2,08 2,25 2,44 2,63 2,83 3,03 3,25 3,47 3,69
50 1,66 1,83 2,00 2,17 2,36 2,55 2,75 2,96 3,18 3,40 3,63 3,87
4.2 - Flechas e trações para cabos de alumínio com alma de aço (CAA)
c) Flechas de montagem - cabos CAA 04, 02, 1/0, 2/0 e 4/0 AWG
Temperatura Vão (m) - Flechas (m)
(oC) 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
-5 0,01 0,03 0,06 0,09 0,13 0,17 0,22 0,28 0,35 0,42
0 0,02 0,04 0,07 0,10 0,15 0,20 0,27 0,34 0,41 0,50
5 0,02 0,04 0,08 0,12 0,18 0,24 0,31 0,40 0,49 0,59
10 0,02 0,05 0,09 0,14 0,21 0,28 0,36 0,46 0,57 0,69
15 0,03 0,06 0,10 0,16 0,23 0,32 0,42 0,53 0,65 0,79
20 0,03 0,07 0,12 0,18 0,26 0,36 0,47 0,59 0,73 0,88
25 0,03 0,07 0,13 0,20 0,29 0,39 0,51 0,65 0,80 0,97
30 0,03 0,08 0,14 0,22 0,31 0,43 0,56 0,71 0,87 1,06
35 0,04 0,08 0,15 0,24 0,34 0,46 0,60 0,76 0,94 1,14
40 0,04 0,09 0,16 0,25 0,36 0,49 0,65 0,82 1,01 1,22
45 0,04 0,10 0,17 0,27 0,39 0,52 0,68 0,87 1,07 1,30
50 0,05 0,10 0,18 0,28 0,41 0,55 0,72 0,91 1,13 1,37
c) Flechas de montagem - cabos 04, 02, 1/0, 2/0 e 4/0 AWG, e 336,4 MCM
Temperatura Vão (m) - Flechas (m)
(oC) 60 65 70 75 80 85 90 95 100
-5 0,31 0,37 0,43 0,49 0,56 0,63 0,70 0,78 0,87
0 0,35 0,41 0,47 0,54 0,62 0,70 0,78 0,87 0,96
5 0,38 0,45 0,52 0,60 0,68 0,77 0,87 0,96 1,07
10 0,43 0,50 0,58 0,66 0,76 0,85 0,96 1,07 1,18
15 0,47 0,55 0,64 0,73 0,83 0,94 1,05 1,17 1,30
20 0,51 0,60 0,70 0,80 0,91 1,03 1,15 1,28 1,42
25 0,56 0,65 0,76 0,87 0,99 1,12 1,25 1,40 1,55
30 0,60 0,70 0,82 0,94 1,07 1,21 1,35 1,51 1,67
35 0,64 0,76 0,88 1,01 1,15 1,29 1,45 1,62 1,79
40 0,69 0,81 0,93 1,07 1,22 1,38 1,55 1,72 1,91
45 0,73 0,85 0,99 1,14 1,30 1,46 1,64 1,83 2,02
50 0,77 0,90 1,05 1,20 1,37 1,54 1,73 1,93 2,14
c) Flechas de montagem - cabos 04, 02, 1/0, 2/0 e 4/0 AWG, e 336,4 MCM
Temperatura Vão (m) - Flechas (m)
(oC) 105 110 115 120 125 130 135 140 145 150 155 160
-5 0,83 0,91 1,00 1,09 1,18 1,27 1,37 1,48 1,58 1,70 1,81 1,93
0 0,90 0,99 1,08 1,17 1,27 1,38 1,49 1,60 1,71 1,83 1,96 2,09
5 0,97 1,07 1,16 1,27 1,38 1,49 1,60 1,73 1,85 1,98 2,12 2,25
10 1,05 1,15 1,25 1,37 1,48 1,60 1,73 1,86 1,99 2,13 2,28 2,43
15 1,12 1,23 1,35 1,47 1,59 1,72 1,86 2,00 2,14 2,29 2,45 2,61
20 1,20 1,32 1,44 1,57 1,70 1,84 1,99 2,14 2,29 2,45 2,62 2,79
25 1,28 1,41 1,54 1,67 1,82 1,96 2,12 2,28 2,44 2,62 2,79 2,98
30 1,36 1,49 1,63 1,78 1,93 2,09 2,25 2,42 2,59 2,78 2,97 3,16
35 1,44 1,58 1,73 1,88 2,04 2,21 2,38 2,56 2,74 2,94 3,14 3,34
40 1,52 1,66 1,82 1,98 2,15 2,32 2,51 2,70 2,89 3,10 3,31 3,52
45 1,59 1,75 1,91 2,08 2,26 2,44 2,63 2,83 3,04 3,25 3,47 3,70
50 1,67 1,83 2,00 2,18 2,36 2,56 2,76 2,96 3,18 3,40 3,63 3,87
Anexo 6 – Flechas e trações para Redes Primárias com cabo coberto em cruzetas
MODO DE APLICAÇÃO:
NOTAS: