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Dona Joaninha e Dona Baratinha Vou lhe fazer uma visita

A casa da Joaninha porque moramos bem pertinho.


fica bem vizinha à minha. Toc, toc, toc
Vou lhe fazer uma visita (Bato à porta porque não tem
porque moramos bem pertinho. campainha).
Toc, toc, toc “– Aqui é sua vizinha
(Bato à porta porque não tem Dona Baratinha,
campainha). vim fazer suas unhas!”
“– Aqui é sua vizinha Ela responde enfadonha:
Dona Baratinha, “– Pode entrar, estou no banho!
vim fazer suas unhas!” Falta secar minhas asinhas!
Ela responde enfadonha: Espere só um minutinho.”
“– Pode entrar, estou no banho! “– Não tenha pressa – eu replico –
Falta secar minhas asinhas! vou esperar na cozinha
Espere só um minutinho.” que é meu local preferido.”
“– Não tenha pressa – eu replico – E fiquei ali sozinha,
vou esperar na cozinha comendo um pedaço de sonho
que é meu local preferido.” e assistindo desenho.
E fiquei ali sozinha, Acabou me dando um
comendo um pedaço de sonho soniiiinhooozzzzzzzzzzzzzzzzzzzz.
Disponível em: http://www.blocosonline.com.br/
e assistindo desenho. literatura/poesia/pinf/pinf0041.htm. Acesso em: 1 ago. 201
Acabou me dando um
soniiiinhooozzzzzzzzzzzzzzzzzzzz.
Disponível em: http://www.blocosonline.com.br/
literatura/poesia/pinf/pinf0041.htm. Acesso em: 1 ago. 201

Dona Joaninha e Dona Baratinha


A casa da Joaninha
fica bem vizinha à minha.
O morcego-vermelho corre risco de extinção
Ele tem pelos avermelhados, asas compridas e estreitas, perfeitas para dar
mais velocidade e agilidade no voo. Gosta de sair à noite e se vier na direção do
seu pescoço... Saiba que deve estar vendo algum mosquito pousado nele! O
morcego-vermelho não tem hábitos parecidos com os do protagonista da história
do Conde Drácula. Como a maioria dos morcegos, ele não está nem aí para o seu
pescoço. Sua dieta não é de sangue, mas de insetos!
Como são animais mais ativos à noite, morcegos em geral passam o dia
descansando em abrigos ocos e folhagens das árvores, frestas em rochas e
construções feitas pelo homem.
O morcego-vermelho é muito sensível às mudanças no ambiente provocadas
pelo homem, como o aumento da poluição, o desmatamento e a destruição das
matas onde vive. Para que se conheça ainda melhor a espécie e para que haja um
equilíbrio da cadeia alimentar, são de grande importância a recuperação e a
proteção dos locais onde ela é encontrada.
BOCCHIGLIERI, Adriana; MENDONÇA, André Faria. Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br /revista/revista-chc-2010/209/galeria -dos-bichos-
ameacados-morcego- vermelho. Acesso em: 10 jun. 2010. Fragmento.
No trecho “... ele não está nem aí para o seu pescoço.” (1° parágrafo), a
expressão destacada é um exemplo de linguagem

O morcego-vermelho corre risco de extinção


Ele tem pelos avermelhados, asas compridas e estreitas, perfeitas para dar
mais velocidade e agilidade no voo. Gosta de sair à noite e se vier na direção do
seu pescoço... Saiba que deve estar vendo algum mosquito pousado nele! O
morcego-vermelho não tem hábitos parecidos com os do protagonista da história
do Conde Drácula. Como a maioria dos morcegos, ele não está nem aí para o seu
pescoço. Sua dieta não é de sangue, mas de insetos!
Como são animais mais ativos à noite, morcegos em geral passam o dia
descansando em abrigos ocos e folhagens das árvores, frestas em rochas e
construções feitas pelo homem.
O morcego-vermelho é muito sensível às mudanças no ambiente provocadas
pelo homem, como o aumento da poluição, o desmatamento e a destruição das
matas onde vive. Para que se conheça ainda melhor a espécie e para que haja um
equilíbrio da cadeia alimentar, são de grande importância a recuperação e a
proteção dos locais onde ela é encontrada.
BOCCHIGLIERI, Adriana; MENDONÇA, André Faria. Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br /revista/revista-chc-2010/209/galeria -dos-bichos-
ameacados-morcego- vermelho. Acesso em: 10 jun. 2010. Fragmento.

No trecho “... ele não está nem aí para o seu pescoço.” (1° parágrafo), a expressão
destacada é um exemplo de linguagem
Quanto mais sol, mais rápido!
Acontece a cada dois anos na Austrália uma corrida de carros bem diferente.
Os veículos são pequenos, com espaço só para uma pessoa; achatadinhos, bem
leves e com um painelzão brilhante no teto... tudo para ficarem bem mais rápidos.
E cadê gasolina?
Ahá! É nisso que esses carrinhos são tão especiais: eles são movidos por
energia solar!
Sacou, agora, para que servem os painéis? Eles captam a energia do sol e
transformam em energia para o carro andar. Ops! Andar não, correr: o carro
campeão da prova este ano, da equipe holandesa, chegava a fazer até 170 km por
hora!
A competição é um jeito de ficar de olho na tecnologia. Os cientistas
acreditam que o futuro tá aí, na energia que vem do sol. Ela é eficiente, e o melhor
de tudo: não polui! Só o que custa caro são os painéis, mas, depois de tudo
instalado no teto da casa, cada um pode ter sua própria fábrica de energia – sem
postes, e sem contas no final do mês. Com a corrida australiana, estão sendo
testados novos painéis e novos sistemas, que logo podem fazer parte da nossa
vida. Vamos torcer pelos carros-solares!
Disponível em: http://www.canalkids.com.br. Acesso em: 02 set. 2009.
Nesse texto, o trecho que apresenta uma opinião dos cientistas é:

Quanto mais sol, mais rápido!


Acontece a cada dois anos na Austrália uma corrida de carros bem diferente.
Os veículos são pequenos, com espaço só para uma pessoa; achatadinhos, bem
leves e com um painelzão brilhante no teto... tudo para ficarem bem mais rápidos.
E cadê gasolina?
Ahá! É nisso que esses carrinhos são tão especiais: eles são movidos por
energia solar!
Sacou, agora, para que servem os painéis? Eles captam a energia do sol e
transformam em energia para o carro andar. Ops! Andar não, correr: o carro
campeão da prova este ano, da equipe holandesa, chegava a fazer até 170 km por
hora!
A competição é um jeito de ficar de olho na tecnologia. Os cientistas
acreditam que o futuro tá aí, na energia que vem do sol. Ela é eficiente, e o melhor
de tudo: não polui! Só o que custa caro são os painéis, mas, depois de tudo
instalado no teto da casa, cada um pode ter sua própria fábrica de energia – sem
postes, e sem contas no final do mês. Com a corrida australiana, estão sendo
testados novos painéis e novos sistemas, que logo podem fazer parte da nossa
vida. Vamos torcer pelos carros-solares!
Disponível em: http://www.canalkids.com.br. Acesso em: 02 set. 2009.
Nesse texto, o trecho que apresenta uma opinião dos cientistas é:
A vovó
Era uma vez uma vovó tão velhinha que já tinha se esquecido do seu tempo
de dona-de-casa e mãe de família. Deixou pra lá a vida passada, só se lembrava
dos tempos de criança, quando vestia as bonecas, brincava de roda cantando com
as outras crianças, comia bombom escondida e fazia travessuras.
Quando as pessoas chegavam perto da vovó e queriam conversar assunto de
gente grande, ela se aborrecia e não dava palavra. Mas era só aparecer uma
criança que vovó dava risada, combinava brincadeiras, era aquela animação.
Um dia, a filha da vovó (que já era meio velha também) disse aborrecida
para a vizinha:
– Acho que minha mãe está na segunda infância!
A vovó ouviu e bateu palmas:
– Ora, afinal você entendeu. Eu cansei de ser velha e voltei mesmo a ser
criança. Queria voltar a ser feliz!
E saiu com um bando de meninas, que já estavam chamando por ela.
QUEIROZ, Rachel de. Memórias de Menina. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.

No trecho “Quando as pessoas chegavam perto da vovó...”(2° parágrafo), a palavra


destacada indica

A vovó
Era uma vez uma vovó tão velhinha que já tinha se esquecido do seu tempo
de dona-de-casa e mãe de família. Deixou pra lá a vida passada, só se lembrava
dos tempos de criança, quando vestia as bonecas, brincava de roda cantando com
as outras crianças, comia bombom escondida e fazia travessuras.
Quando as pessoas chegavam perto da vovó e queriam conversar assunto de
gente grande, ela se aborrecia e não dava palavra. Mas era só aparecer uma
criança que vovó dava risada, combinava brincadeiras, era aquela animação.
Um dia, a filha da vovó (que já era meio velha também) disse aborrecida
para a vizinha:
– Acho que minha mãe está na segunda infância!
A vovó ouviu e bateu palmas:
– Ora, afinal você entendeu. Eu cansei de ser velha e voltei mesmo a ser
criança. Queria voltar a ser feliz!
E saiu com um bando de meninas, que já estavam chamando por ela.
QUEIROZ, Rachel de. Memórias de Menina. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.
No trecho “Quando as pessoas chegavam perto da vovó...”(2° parágrafo), a palavra
destacada indica

Desejo de genro
Sogrinha, eu gostaria muito que a senhora fosse uma estrela.
— Quanta gentileza, genrinho. Mas por que você fala assim?
— Porque a estrela mais próxima está a milhões e milhões de quilômetros da
Terra.
Calendário 2008 – Ed. Boa Nova Com. Livros Religiosos Ltda. - EPP

O que dá um tom divertido a esse texto?

Desejo de genro
Sogrinha, eu gostaria muito que a senhora fosse uma estrela.
— Quanta gentileza, genrinho. Mas por que você fala assim?
— Porque a estrela mais próxima está a milhões e milhões de quilômetros da
Terra.
Calendário 2008 – Ed. Boa Nova Com. Livros Religiosos Ltda. - EPP

O que dá um tom divertido a esse texto?

Futebol de bichos
de futebol entre os bichos? E por que não? Pois era isso mesmo que ia acontecer na
floresta! Estava tudo mais ou menos organizado para o início do jogo, quando veio de lá a
tartaruga, bem devagarzinho, reclamando:
– Eu também tenho o direito de entrar nesse jogo. Sou um bicho como outro qualquer.
[...]
Tanto a tartaruga reclamou que acabaram tendo de colocá-la em um dos times. [...]
Um dos goleiros era o elefante e não sobrava quase nenhum espaço para marcar gol. O
outro goleiro era o leão... E faltava coragem para chutar contra ele. Além disso, toda hora o
jogo parava, pois sempre que o leão agarrava uma bola tinham de arranjar outra, porque o
couro ficava em tiras. [...]
De um lado, o zagueiro central era a girafa e não passava bola alta por ali. [...] Do outro
lado tinha a lebre e não havia quem conseguisse alcançá-la na corrida! [...]
Logo que o jogo começou, a raposa chutou uma bola para frente, dando um passe [...]
para a tartaruga. E ela tratou de correr... Só que, quando já estava no final do segundo tempo e
a partida estava empatada com dois gols para cada lado, [...] a tartaruga estava quase
chegando...
Foi aí que a bola veio alta para a área do time do leão. A zebra cabeceou e a bola caiu
perto da tartaruga... O rinoceronte [...] correu e chutou. Só que ele não viu direito e foi dar um
tremendo chute na pobre da tartaruga! Coitada! Ela era igualzinha a uma bola de couro!
juiz Armandinho Corujão apitou pênalti na hora!
– Priiiii! Pênalti! É pêna lti! Não pode chutar o adversário dentro da área!
E foi assim, com um pênalti arranjado pela tartaruga, que o time do elefante foi campeão do
grande torneio de futebol da floresta!
Disponível em: http://www.bibliotecapedrobandeira.com.br
Nesse texto, no trecho “– Eu também tenho o direito de entrar nesse jogo.” (2° parágrafo), o
travessão foi utilizado para marcar

Futebol de bichos
de futebol entre os bichos? E por que não? Pois era isso mesmo que ia acontecer na
floresta! Estava tudo mais ou menos organizado para o início do jogo, quando veio de lá a
tartaruga, bem devagarzinho, reclamando:
– Eu também tenho o direito de entrar nesse jogo. Sou um bicho como outro qualquer.
[...]
Tanto a tartaruga reclamou que acabaram tendo de colocá-la em um dos times. [...]
Um dos goleiros era o elefante e não sobrava quase nenhum espaço para marcar gol. O
outro goleiro era o leão... E faltava coragem para chutar contra ele. Além disso, toda hora o
jogo parava, pois sempre que o leão agarrava uma bola tinham de arranjar outra, porque o
couro ficava em tiras. [...]
De um lado, o zagueiro central era a girafa e não passava bola alta por ali. [...] Do outro
lado tinha a lebre e não havia quem conseguisse alcançá-la na corrida! [...]
Logo que o jogo começou, a raposa chutou uma bola para frente, dando um passe [...]
para a tartaruga. E ela tratou de correr... Só que, quando já estava no final do segundo tempo e
a partida estava empatada com dois gols para cada lado, [...] a tartaruga estava quase
chegando...
Foi aí que a bola veio alta para a área do time do leão. A zebra cabeceou e a bola caiu
perto da tartaruga... O rinoceronte [...] correu e chutou. Só que ele não viu direito e foi dar um
tremendo chute na pobre da tartaruga! Coitada! Ela era igualzinha a uma bola de couro!
juiz Armandinho Corujão apitou pênalti na hora!
– Priiiii! Pênalti! É pêna lti! Não pode chutar o adversário dentro da área!
E foi assim, com um pênalti arranjado pela tartaruga, que o time do elefante foi campeão do
grande torneio de futebol da floresta!
Disponível em: http://www.bibliotecapedrobandeira.com.br
Nesse texto, no trecho “– Eu também tenho o direito de entrar nesse jogo.” (2° parágrafo), o
travessão foi utilizado para marcar

Palavras
Há palavras verdadeiramente mágicas.
O que há de mais assustador nos monstros é a palavra “monstro”.
Se eles se chamassem leques ou ventarolas, ou outro nome assim, todo arejado de
vogais, quase tudo se perderia do fascinante horror de Frankenstein...
Fonte: QUINTANA, Mário. Sapo Amarelo. Ed. Mercado Aberto. 1984.

Texto II
Receita de acordar palavras
palavras são como estrelas
facas ou flores
elas têm raízes pétalas espinhos
são lisas ásperas leves ou densas
para acordá-las basta um sopro
em sua alma
e como pássaros
vão encontrar seu caminho
Fonte: MURRAY, Roseana. Receitas de olhar. São Paulo: FTD, 1997.

Os dois textos têm em comum:

Palavras
Há palavras verdadeiramente mágicas.
O que há de mais assustador nos monstros é a palavra “monstro”.
Se eles se chamassem leques ou ventarolas, ou outro nome assim, todo arejado de
vogais, quase tudo se perderia do fascinante horror de Frankenstein...
Fonte: QUINTANA, Mário. Sapo Amarelo. Ed. Mercado Aberto. 1984.
Texto II
Receita de acordar palavras
palavras são como estrelas
facas ou flores
elas têm raízes pétalas espinhos
são lisas ásperas leves ou densas
para acordá-las basta um sopro
em sua alma
e como pássaros
vão encontrar seu caminho
Fonte: MURRAY, Roseana. Receitas de olhar. São Paulo: FTD, 1997.
Os dois textos têm em comum:

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