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CONTRATO Nº 5900.0110714.19.

CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM


PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. –
PETROBRAS E COINPE CONSTRUTORA
LTDA., PARA SERVIÇOS DE
TERRAPLENAGEM EM GERAL

PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS, sociedade de economia mista, inscrita no Cadastro


Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o nº 33.000.167/0001-01, com sede na Avenida
República do Chile, 65, Rio de Janeiro – RJ, tendo como estabelecimentos tomadores a sua filial inscrita
no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o nº 33.000.167/0009-69,
estabelecida na Avenida Wilson Rosado de Sá, s/n, Alto Sumaré, Município de Mossoró, Estado do Rio
Grande do Norte, e a sua filial inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda
sob o nº 33.000.167/1086-54, estabelecida na Fazenda Alto Alegre, s/n, Centro, Município de Alto do
Rodrigues, Estado do Rio Grande do Norte, doravante denominada PETROBRAS, neste ato representada
pelo Gerente de Projetos da Unidade de Operações de Exploração e Produção do Rio Grande do Norte e
Ceará – UO-RNCE, Sr. José Henrique Patriota Soares, e COINPE CONSTRUTORA LTDA. com sede na
Avenida Maranhão, Lote 8, Quadra C, Setor Industrial, Município de Paulo Afonso, Estado da Bahia,
inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda sob o nº 02.023.187/0001-74,
doravante denominada CONTRATADA, neste ato representada por seu Sócio Diretor, Sr. Marcos Pires
Gomes, CPF: 676.242.514-34, celebram o presente Contrato, vinculando-se as partes à Licitação nº
7002227782 e à proposta da CONTRATADA e sujeitando-se às seguintes Cláusulas e condições:

São sócios da CONTRATADA: Marcos Pires Gomes, CPF: 676.242.514-34 e Marisa Pires de Carvalho,
CPF: 548.697.145-15

CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO

1.1 – O presente Contrato tem por objeto a prestação dos serviços de terraplenagem em geral,
consistindo, principalmente, na execução e manutenção de acessos e bases de locações, pavimentação,
drenagem e serviços de construção civil, e serviços de transporte rodoviário de material, pela
CONTRATADA, sob o regime de Empreitada por Preço Unitário, em conformidade com os termos e
condições nele estipulados e nos seus Anexos.

CLÁUSULA SEGUNDA – OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

2.1 – Manter, durante a execução deste Contrato, todas as condições de habilitação, de qualificação e da
proposta, exigidas quando da contratação e a regularidade perante a Justiça do Trabalho, periodicamente
comprovada pela Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – ou Positiva com Efeitos de Negativa.

2.1.1 – Respeitar e cumprir as Normas Administrativas Internas em vigor na PETROBRAS.

2.1.2 – Garantir que nenhum empregado de seu quadro, por ação ou omissão, oculte, participe da
ocultação ou tolere que seja ocultado acidente de trabalho ocorrido em decorrência da execução deste
Contrato.

2.1.3 – Emitir Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT, nas condições e prazos legais, em caso de
acidente de trabalho ocorrido com seus empregados que laborem nas instalações da PETROBRAS.
2.1.4 – Informar à PETROBRAS, imediatamente após tomar conhecimento, qualquer acidente de trabalho
com seus empregados ou com empregados de suas subcontratadas ou cessionárias, que laborem nas
instalações da PETROBRAS.

2.1.4.1 – A PETROBRAS se reserva o direito de fiscalizar o cumprimento da obrigação prevista no item


2.1.3, podendo exigir da CONTRATADA a comprovação de que emitiu a Comunicação de Acidente do
Trabalho - CAT, nas condições e nos prazos legais.

2.1.5 – Facilitar e não obstar a ação de fiscalização pela PETROBRAS quanto ao cumprimento das
obrigações previstas nos itens 2.1.3 e 2.1.4, podendo ser-lhe exigida a comprovação de que ela, sua
subcontratada ou cessionária emitiram a Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT, nas condições e
nos prazos legais.

2.1.6 – Apresentar, antes da emissão do Relatório de Medição (RM) referente à última medição, os
comprovantes de pagamento das verbas rescisórias dos empregados dispensados e uma declaração
formal da continuidade dos contratos de trabalhos remanescentes.

2.1.7 – Garantir que os integrantes de seu corpo técnico executem pessoalmente e diretamente as
obrigações a eles imputadas, quando a respectiva relação for apresentada em procedimento licitatório ou
em contratação direta.

2.2 – Quanto à execução dos serviços e responsabilidade técnica:

2.2.1 – Executar os serviços ora contratados, de acordo com o Anexo nº 1 deste Contrato, nos prazos e
condições aqui estabelecidos.

2.2.2 – Facilitar a ação da Fiscalização, prevista na CLÁUSULA NONA – FISCALIZAÇÃO, fornecendo


informações ou provendo acesso à documentação e aos serviços em execução e atendendo prontamente
às observações e exigências por ela apresentadas.

2.2.3 – Manter representante específico e devidamente credenciado para responder pela direção dos
serviços perante a PETROBRAS.

2.2.3.1 – O representante credenciado como profissional técnico responsável deverá ser aquele indicado
para fins de comprovação da capacidade técnico-profissional, ficando sua substituição sujeita,
formalmente, à aprovação da PETROBRAS.

2.2.4 – Reparar, corrigir, reconstruir ou substituir no total ou em parte, às suas expensas e nos prazos
estipulados pela Fiscalização, o objeto do contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções
resultantes da execução ou de materiais empregados, mesmo aquele já registrado em Relatório de
Medição.

2.2.4.1 – Caso, para o atendimento do item 2.2.4 acima, seja necessária a remoção de bens ou materiais
associados ao serviço contratado, a CONTRATADA deverá fazê-lo no local em que o bem ou material tiver
sido disponibilizado à PETROBRAS, conforme estabelecido no Contrato.

2.2.4.2 - Deixando a CONTRATADA de atender ao item 2.2.4, a PETROBRAS poderá contratar terceiro
para executar o serviço, reconhecendo a CONTRATADA sua responsabilidade pelo ressarcimento à
PETROBRAS do valor pago ao terceiro contratado, não se aplicando, para fins deste item 2.2.5 e seus
subitens, a limitação prevista no item 17.1 da CLÁUSULA DÉCIMA-SÉTIMA – RESPONSABILIDADE DAS
PARTES.

2.2.4.3 - Garantir os serviços realizados pelo período mínimo estabelecido na legislação brasileira,
independentemente do término do Contrato, salvo se prazo maior tiver sido exigido no edital da Licitação
e/ou apresentado pela CONTRATADA na Licitação.
2.2.5 – Cumprir os preceitos legais e as decisões das autoridades constituídas, sendo a única responsável
por sua inobservância.

2.2.6 – Responder por qualquer dano ou prejuízo causado à PETROBRAS ou a terceiros, em decorrência
da execução dos serviços previstos neste instrumento contratual, observado o disposto na CLÁUSULA
DÉCIMA SÉTIMA – RESPONSABILIDADES DAS PARTES.

2.2.7 – Obter as licenças, autorizações, certidões e/ou outros instrumentos previstos na legislação, de sua
responsabilidade, necessários à execução dos serviços.

2.2.8 – Preservar e manter a PETROBRAS a salvo de quaisquer reivindicações, demandas, queixas e


representações de qualquer natureza, decorrentes de ação ou omissão sua ou de suas subcontratadas.

2.3 – Quanto ao pessoal:

2.3.1 – Responder pela supervisão, direção técnica e administrativa e mão-de-obra, necessárias à


execução dos serviços contratados, como única e exclusiva responsável, responsabilizando-se, ainda,
pelo bom comportamento e eficiência de seus empregados e subcontratados.

2.3.1.1 – Utilizar-se, exclusivamente, de seus empregados, para a realização dos serviços contratados,
ressalvado o disposto na CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA – SUBCONTRATAÇÃO.

2.3.2 – Abster-se de utilizar, em todas as atividades relacionadas com a execução deste instrumento, mão-
de-obra infantil, nos termos do inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição da República, nem utilizar mão de
obra em condição análoga à de escravo, bem como, fazer constar cláusula específica nesse sentido nos
contratos firmados com os fornecedores de seus insumos e/ou prestadores de serviços, sob pena de multa
ou rescisão deste Contrato, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis.

2.3.2.1 – Declarar por escrito, sempre que solicitado pela PETROBRAS, que cumpriu ou vem cumprindo a
exigência contida no item 2.3.2.

2.3.3 – Apresentar à Fiscalização relação nominal de todos os empregados que executarão os serviços,
bem como comunicar, por escrito, qualquer alteração ocorrida nessa relação.

2.3.4 – Obrigar ao uso, pelos seus empregados, de crachá de identificação, fornecido pela PETROBRAS,
que será devolvido ao término do Contrato ou quando o empregado for desligado da prestação dos
serviços.

2.3.5 – Providenciar, sem ônus para a PETROBRAS, o afastamento imediato de qualquer empregado seu,
cuja conduta, no local da prestação dos serviços, seja, a critério da PETROBRAS, incompatível com o
ambiente de trabalho.

2.3.6 – A CONTRATADA deverá apresentar, sempre que solicitada, a documentação comprobatória do


adimplemento de suas obrigações trabalhistas, contribuições previdenciárias e depósitos do FGTS,
relativos a seus empregados.

2.3.7 – Fornecer, até o quinto dia útil posterior à data legalmente estipulada para os recolhimentos
previdenciários, sob pena de ser retido o Relatório de Medição – RM:

2.3.7.1 – Cópia da GFIP – Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e
Informações à Previdência Social completa, referente a este Contrato e seu respectivo comprovante de
entrega, nos termos da legislação vigente.

2.3.7.2 – Cópia autenticada da GPS – Guia da Previdência Social quitada com o valor indicado no relatório
da GFIP. Caso o pagamento dessa guia tenha sido feito pela internet, deverá ser apresentado apenas o
comprovante de pagamento, acompanhado da GPS.

2.3.7.3 – Não será necessária a apresentação dos documentos mencionados nos itens 2.3.7.1 e 2.3.7.2,
quando da emissão do Relatório de Medição – RM do primeiro evento de pagamento, se não transcorrido
o prazo de competência para recolhimento das verbas devidas à Receita Federal do Brasil (RFB), devendo
ser entregues os documentos na medição seguinte.

2.3.7.4 – As partes declaram, para fins de atendimento da legislação previdenciária, não existir, no âmbito
deste Contrato, empregado sujeito a atividades em condições especiais prejudiciais à saúde ou à
integridade física.

2.3.7.5 – Encerrado o contrato, para a assinatura do Termo de Recebimento Definitivo (TRD), a


Contratada deverá apresentar, em até 60 (sessenta) dias os documentos mencionados nos itens 2.3.7.1 e
2.3.7.2 referentes ao último mês de medição, sob pena de aplicação das Sanções Administrativas
cabíveis.

2.3.8 – Responsabilizar-se por todas e quaisquer obrigações trabalhistas, previdenciárias, tributárias e


fundiárias, oriundas da execução do objeto contratual, arcando com todos os custos e despesas relativos
aos processos administrativos, judiciais e arbitrais, em qualquer instância ou tribunal, que venham a ser
ajuizadas em face da PETROBRAS, assumindo, em juízo ou fora dele, toda a responsabilidade
relacionada a estas obrigações, resguardando os interesses da PETROBRAS, prestando, inclusive, as
garantias necessárias a sua desoneração.

2.3.8.1 – O disposto no item 2.3.8 não exime a CONTRATADA de restituir à PETROBRAS o valor que lhe
for imputado em condenação, proferida pelo Poder Judiciário, por Juízo Arbitral ou outras instâncias
competentes, a título de obrigações trabalhistas, previdenciárias, tributárias e dos depósitos de FGTS
referentes aos empregados da CONTRATADA. O referido valor será acrescido de todos os acessórios,
tais como despesas processuais, honorários advocatícios, despesas extrajudiciais, correção monetária e
juros.

2.3.9 – Promover a “Anotação de Responsabilidade Técnica" (ART) no Conselho Regional de Engenharia


e Agronomia (CREA), referente a este Contrato, encaminhando cópia à PETROBRAS antes do início dos
serviços, bem como comprovar à Fiscalização os aditamentos contratuais e demais casos previstos nas
Resoluções do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA).

2.4 – Quanto a materiais, equipamentos, máquinas, veículos, ferramentas e instalações:

2.4.1 – Disponibilizar os materiais, equipamentos, máquinas, veículos e ferramentas, necessários à


execução de todos os serviços, conforme definido no Anexo nº 1 deste Contrato.

2.4.2 – Responsabilizar-se pela correta utilização, guarda e conservação dos materiais, equipamentos,
máquinas, veículos e ferramentas disponibilizados pela PETROBRAS, bem como ressarcir extravios,
danos ou depreciações não relacionadas com a execução do presente Contrato.

2.4.3 – Retirar seus materiais, equipamentos, máquinas, veículos e ferramentas, às suas expensas, após
o término dos serviços ou rescisão deste Contrato, ou ainda aqueles que tenham sido recusados, no prazo
fixado pela Fiscalização, findo o qual a PETROBRAS fica com o direito de promover sua retirada, como
lhe convier, depositando-os em mãos de terceiros e debitando as respectivas despesas à CONTRATADA.

2.4.4 – Carregar, transportar e descarregar os materiais, equipamentos, máquinas, veículos e ferramentas


necessários à execução do presente Contrato, conforme definido no Anexo nº 1 deste Contrato.
2.4.5 – Instalar canteiro de obras ou fazer as adaptações necessárias no local fornecido pela
PETROBRAS, conforme definido no Anexo nº 1 deste contrato.

2.5 – Quanto à segurança industrial, higiene e medicina do trabalho:


2.5.1 – Cumprir e fazer com que o seu pessoal cumpra os procedimentos contidos nas Exigências
Contratuais de Segurança do Trabalho, Proteção ao Meio Ambiente e Saúde Ocupacional – Anexos 4 e 4-
A.

2.5.2 – Manter os seus empregados uniformizados, identificados pelo nome ou logotipo da CONTRATADA
estampado no uniforme e utilizando os equipamentos de proteção individual listados nos Anexos deste
Contrato.

2.6 – Quanto à comunicação de sinistros ou eventos danosos ao meio ambiente, a terceiros ou a seus
empregados, que repercutam na imagem da PETROBRAS, oriundos das atividades objeto deste Contrato:

2.6.1 – Comunicar à PETROBRAS, imediatamente após tomar conhecimento, as ocorrências


mencionadas no item 2.6 deste Contrato.

2.6.2 – Apresentar à PETROBRAS, antes de sua divulgação, qualquer comunicado a ser feito aos meios
de comunicação, juntamente com a documentação pertinente, em até 12 (doze) horas contadas do
evento.

2.6.3 – Caso o comunicado mencione direta ou indiretamente a PETROBRAS, sua divulgação dependerá
de prévia anuência desta.

2.7 – Prover Plano Privado de Assistência à Saúde para todos os seus empregados ligados diretamente
aos serviços objeto deste Contrato.

2.7.1 – O Plano Privado de Assistência à Saúde deve atender, no mínimo, aos seguintes critérios:

a) Possuir registro da Operadora e do produto (Plano de Saúde) na Agência Nacional de Saúde


Complementar – ANS;

b) Regime ou tipo de contratação: Coletivo Empresarial, conforme descrito na regulamentação pela ANS;

c) Modelo de assistência: Plano referência básica para cobertura assistencial mínima, conforme definido
na legislação e regulamentação pela ANS vigentes;

d) Abrangência Geográfica: a critério da CONTRATADA, garantindo abrangência mínima no local da


realização do trabalho.

2.7.2 – Divulgar o benefício e as normas que o regem a todos os seus empregados vinculados ao
presente Contrato.

2.7.3 – Apresentar à Fiscalização, sempre que solicitada, a comprovação da manutenção do Plano de


Saúde, nos termos do item 2.7 deste Contrato.

2.8. – Quanto à Segurança da Informação da PETROBRAS:

2.8.1 – Cumprir os Procedimentos, Políticas, Diretrizes e as Normas de Segurança da Informação da


PETROBRAS.

2.8.1.1 – Os Procedimentos, Políticas, Diretrizes e as Normas de Segurança da Informação da


PETROBRAS estão disponíveis no Portal Petronect na Internet, no endereço www.petronect.com.br, para
usuários cadastrados com chave e senha.

2.8.2 – Dar o adequado tratamento à informação recebida ou gerada, direta ou indiretamente, em razão
deste Contrato, de acordo com o grau de sigilo estabelecido pela PETROBRAS.
2.8.3 – Manter o seu pessoal informado acerca dos Procedimentos, Políticas, Diretrizes e Normas de
Segurança da Informação da PETROBRAS.

2.8.4 – Comunicar imediatamente à PETROBRAS possíveis casos de descumprimento de norma relativa à


Segurança da Informação da PETROBRAS, mantendo a PETROBRAS informada do tratamento dado ao
incidente.

2.8.5 – Para fins de Segurança da Informação, a CONTRATADA obriga-se por seus administradores,
empregados, prepostos a qualquer título, sucessores e comissários, assim como por terceiros por ela
contratados.

2.8.6 – Permitir que a PETROBRAS fiscalize as práticas adotadas pela CONTRATADA em relação à
Segurança da Informação.

2.9 – Não fazer uso do nome PETROBRAS, da marca PETROBRAS, da expressão “a serviço da
PETROBRAS” ou expressões similares, em especial em uniformes, veículos, ferramentas e equipamentos,
de propriedade ou não da CONTRATADA, salvo quando prévia e expressamente autorizada, por escrito,
pela PETROBRAS.

2.10 – A CONTRATADA não poderá manter, durante a execução do contrato, administrador ou sócio com
poder de direção que seja cônjuge, companheiro(a) ou parente em linha reta ou colateral, por
consanguinidade ou afinidade, até o terceiro grau, de empregado(a) da Petrobras detentor(a) de função de
confiança: (i) que autorizou a contratação; (ii) que assinou o contrato; (iii) responsável pela demanda; (iv)
responsável pela contratação; (v) hierarquicamente imediatamente superior ao responsável pela demanda;
(vi) hierarquicamente imediatamente superior ao responsável pela contratação.

2.10.1 – O descumprimento da obrigação acima acarretará multa ou rescisão contratual.

2.11 – A CONTRATADA não poderá utilizar, na execução dos serviços, objeto deste Contrato, sob pena
de multa ou rescisão contratual, profissional que seja cônjuge, companheiro(a) ou parente em linha reta ou
colateral, por consanguinidade ou afinidade, até o terceiro grau de empregado da Petrobras detentor(a) de
função de confiança: (i) que autorizou a contratação; (ii) que assinou o contrato; (iii) responsável pela
demanda; (iv) responsável pela contratação; (v) hierarquicamente imediatamente superior ao responsável
pela demanda; (vi) hierarquicamente imediatamente superior ao responsável pela contratação.

2.12 – Se o valor do Contrato atingir quantia igual ou superior ao equivalente a US$1,000,000 (um milhão
de dólares), a CONTRATADA se compromete a:

2.12.1 – Atender às formalidades exigidas por agentes financeiros (Agências de Crédito à Exportação e
Bancos Comerciais), quando da análise de condições para concessão de financiamento à PETROBRAS,
podendo esses agentes financeiros ter acesso aos dados e informações do Contrato.

2.12.2 – Apresentar à PETROBRAS a relação de insumos importados ou planejados para serem


importados (“Relação de Conteúdo Importado”) para aplicação no objeto do Contrato, detalhando a
descrição e o valor (ou percentual em relação ao valor global do contrato) correspondente aos bens e
serviços importados.

2.12.2.1 – A Relação de Conteúdo Importado deverá ser apresentada conforme modelo do Anexo 6,
contendo os insumos importados de valores mais significativos, que representem pelo menos 90%
(noventa por cento) do valor do conteúdo importado (ou a ser importado) na execução do Contrato, tal
como previsto e executado até a data da apresentação.

2.12.2.2 – A primeira Relação de Conteúdo Importado deve ser entregue em até 60 dias corridos contados
da data de emissão da primeira Autorização de Serviço (AS) ou da assinatura do Contrato, quando não
houver AS. A Relação de Conteúdo Importado deverá ser atualizada periodicamente a cada 06 meses e
na data do término do prazo contratual.

2.12.2.3 – A Relação de Conteúdo Importado deverá ser entregue ainda que informe a inexistência de
planejamento ou contratação de insumos importados.

CLÁUSULA TERCEIRA – OBRIGAÇÕES DA PETROBRAS

3.1 – Efetuar os pagamentos devidos à CONTRATADA pelos serviços prestados efetivamente medidos e
faturados.

3.2 – Fornecer as especificações, instruções e indicar as localizações necessárias para a execução


completa dos serviços, consoante o Anexo nº 1 deste Contrato.

3.2.1 – Obter as Licenças de sua responsabilidade, junto às repartições competentes, necessárias à


execução dos serviços contratados.

3.3 – Informar à CONTRATADA as alterações de horários e rotinas de trabalho.

3.4 – Realizar a medição dos serviços executados, emitindo o respectivo Relatório de Medição - RM,
conforme estipulado na CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – MEDIÇÃO e Anexo 3.

3.5 – Notificar, por escrito, a CONTRATADA, dos defeitos ou irregularidades verificados na execução dos
serviços, fixando-lhe prazos para sua correção.

3.6 – Notificar, por escrito, a CONTRATADA, da aplicação de multas, da emissão de notas de débitos e da
suspensão da prestação de serviços.

3.7 – Delimitar, quando necessário, uma área para instalação do canteiro de obras da CONTRATADA.

3.8 – Emitir a(s) Autorização(ões) de Serviço com todas as informações necessárias para sua execução.

CLÁUSULA QUARTA – PRAZO

4.1 – O prazo de vigência do presente Contrato é de 455 (quatrocentos e cinquenta e cinco) dias,
contados da data de sua celebração.

4.1.2 – O prazo previsto no item 4.1 poderá ser prorrogado por até 365 dias, por meio de Aditivo.

4.2 – Será suspensa a contagem do prazo previsto no item 4.1 quando houver paralisação dos serviços
por causas que independam da vontade ou do controle da CONTRATADA, verificados e aceitos pela
Fiscalização.

4.3 – O término contratual não importará na ineficácia das cláusulas de Incidências Tributárias, Resolução
de Disputas e Lei Aplicável, sigilo, conformidade e dos itens 2.3.8 e 2.3.8.1, que permanecerão vigentes
pelos prazos neles estabelecidos ou pelos prazos prescricionais legalmente previstos.

CLÁUSULA QUINTA – PREÇOS E VALOR

5.1 – O presente Contrato tem por valor total estimado a quantia de R$ 18.797.707,73 (dezoito milhões,
setecentos e noventa e sete mil, setecentos e sete reais e setenta e três centavos), correspondente
ao previsto na Planilha de Preços – Anexo 2 deste Contrato, sendo parte integrante da respectiva quantia
as seguintes parcelas: R$ 6.445.733,98 (seis milhões, quatrocentos e quarenta e cinco mil, setecentos e
trinta e três reais e noventa e oito centavos) referente aos materiais e R$ 6.832.966,76 (seis milhões,
oitocentos e trinta e dois mil, novecentos e sessenta e seis reais e setenta e seis centavos) referente aos
equipamentos utilizados na prestação dos serviços.

5.1.1 – O valor previsto no item 5.1, é um valor estimado, que não obriga a PETROBRAS a solicitar à
CONTRATADA serviços até aquele limite, nem a submete a requisitar volume mínimo de serviços.

5.1.1.1 – O consumo antecipado da verba prevista no item 5.1 não confere à CONTRATADA o direito de
exigir a continuidade da relação contratual até o término do prazo de vigência do contrato, previsto no item
4.1.

5.2 – Os valores a serem pagos pela PETROBRAS à CONTRATADA serão aqueles resultantes da
aplicação dos preços unitários, constantes da planilha de preços (Anexo 2 deste contrato), sobre as
quantidades de serviços que forem efetivamente executados e aceitos pela Fiscalização.

5.3 – A CONTRATADA declara que nos preços propostos para a execução dos serviços, foram
considerados todos os custos, insumos, despesas e demais obrigações legais para cumprir as disposições
contratuais até o termo final deste Contrato, não cabendo reivindicações a título de revisão de preço,
compensação ou reembolso, ressalvadas as hipóteses de reembolso previstas neste instrumento, bem
como ressalvado o disposto na CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS.

5.3.1 – Nos preços contratuais estão compreendidas todas as tarifas especificadas, preços públicos,
supervisão, administração, tributos, emolumentos fiscais e todas as despesas que incidam direta ou
indiretamente na prestação dos serviços, inclusive lucro, necessários à sua perfeita execução, até o
término do Contrato, não cabendo, pois, quaisquer reivindicações de revisão de preços.

5.3.2 – Os custos referentes à mão-de-obra refletem os preços atualizados no mês da proposta, não
cabendo qualquer reivindicação que tenha por base revisão salarial por conta de acordos, convenções ou
dissídios ocorridos até o termo final do Contrato.

CLÁUSULA SEXTA – FORMA DE PAGAMENTO

6.1 – Os pagamentos devidos serão efetuados pela PETROBRAS, em Reais, por meio de boleto de
cobrança registrado por instituição bancária (modalidade de cobrança registrada com vencimento e valor
destravados). O vencimento se dará no 30º (trigésimo) dia, contado da data final do período de medição,
desde que a CONTRATADA efetue o protocolo dos documentos de cobrança (recibo, nota fiscal ou fatura
que contenha indicação expressa do estabelecimento da PETROBRAS tomador dos serviços,
indispensáveis à regularidade do pagamento no local indicado pela PETROBRAS até o 4º (quarto) dia útil
do mês seguinte ao período de medição.

6.1.1 – Excepcionalmente, a critério da PETROBRAS, os pagamentos poderão ser efetuados por meio de
crédito em conta-corrente da CONTRATADA, que deverá, para tanto, cadastrar uma conta única junto à
PETROBRAS.

6.1.1.1 – Caso a CONTRATADA necessite alterar sua conta única cadastrada na PETROBRAS, deverá
solicitar tal alteração através de canal eletrônico disponibilizado pela PETROBRAS ou emitir comunicação
formal à PETROBRAS com prazo de 30 dias de antecedência em relação ao primeiro pagamento a ser
efetuado nessa nova conta única.

6.1.2 – Os documentos de cobrança deverão ser emitidos sem rasuras, contendo, obrigatoriamente, as
seguintes informações:
• Local e data de sua emissão e número do documento de cobrança;
• O número do contrato (ICJ);
• O número do Relatório de Medição e período de medição;
• Valor bruto do documento de cobrança, numericamente e por extenso;
• O(s) item(itens) da legislação tributária do município competente correspondente ao item da lista
anexa à Lei Complementar nº 116/2003 indicado(s) na Planilha de Preços – Anexo nº 2;
• Outras informações conforme exigência imposta pela legislação municipal competente.

6.2 – A apresentação do documento de cobrança fora do prazo previsto no item 6.1 ou em


desconformidade com as disposições dos seus subitens poderá implicar sua rejeição e o adiamento do
pagamento por até período idêntico ao do atraso na entrega da referida documentação em conformidade
com os termos do contrato.

6.2.1 – Se a Contratada emitir, para fins de cobrança, documento fiscal em desacordo com a legislação
tributária municipal, bem como em desacordo com o disposto nesse Contrato, incidirá o item 6.2 e a
Contratada deverá proceder com as ações administrativas junto ao Fisco Municipal para o cancelamento
do documento desconforme, nos termos da legislação incidente, sob pena de aplicação das penalidades
cabíveis. Nesta hipótese, a Contratada se submeterá à multa prevista no item 8.3.3 da CLÁUSULA
OITAVA – MULTAS CONTRATUAIS e deverá ressarcir a PETROBRAS por outros valores pagos e/ou
custos incorridos em razão de eventual autuação fiscal que venha a sofrer em decorrência da
irregularidade.

6.3 – Nenhum faturamento da CONTRATADA será processado sem que tenha sido previamente emitido o
respectivo Relatório de Medição.

6.4 – Não há remuneração pelo transcurso de prazo necessário ao pagamento das faturas.

6.5 – A PETROBRAS fará a retenção da contribuição previdenciária, recolhendo-a em favor da Receita


Federal do Brasil (RFB), nos termos da legislação vigente.

6.5.1 – Da base de cálculo da retenção da contribuição previdenciária poderá haver a dedução das
parcelas referentes a materiais e equipamentos utilizados na prestação dos serviços pela CONTRATADA,
desde que a possibilidade de tal dedução conste expressamente da legislação aplicável e seus valores
estejam discriminados no Contrato e respectivas notas fiscais, faturas ou recibos.

6.6 – Fica assegurado à PETROBRAS o direito de deduzir do pagamento devido à CONTRATADA, por
força deste Contrato ou de outro contrato mantido com a PETROBRAS, comunicando-lhe, em qualquer
hipótese, a decisão, com antecedência de cinco dias úteis, por escrito, importâncias correspondentes a:

6.6.1 – Todos os débitos a que tiver dado causa, notadamente multas de qualquer espécie e os
decorrentes de obrigações tributárias, previdenciárias e trabalhistas, acrescidos de consectários;

6.6.2 – Despesas relativas à correção de falhas;

6.6.3 – Insumos de sua responsabilidade não fornecidos;

6.6.4 – Utilização de materiais ou equipamentos da PETROBRAS cujo fornecimento seja obrigação da


CONTRATADA.

6.6.5 – Caso a PETROBRAS realize deduções nos pagamentos à CONTRATADA que, posteriormente,
verifiquem-se incorretas ou em desacordo com o determinado neste Contrato, os valores incorretamente
deduzidos deverão ser devolvidos 30 dias a partir do aceite, pela CONTRATADA, atualizados
exclusivamente com base na Taxa SELIC, considerando o período compreendido entre o dia da dedução
realizada e o dia anterior ao do aceite pela CONTRATADA dos valores a serem devolvidos.

6.7 Eventuais pagamentos efetuados a maior ou a menor pela PETROBRAS serão devolvidos ou pagos
30 dias após o aceite pela CONTRATADA, dos valores a serem devolvidos.

6.8 – Sendo fornecidos máquinas, equipamentos ou sistemas (conjunto de máquinas ou equipamentos,


com função produtiva) credenciados junto ao BNDES, a CONTRATADA fará constar, no campo “Descrição
do produto” ou no campo “Informações Complementares” da nota fiscal correspondente, o respectivo
código FINAME e a identificação do fabricante do equipamento, ou, alternativamente, apresentará
declaração do fabricante identificando o equipamento, o código FINAME e o TAG correspondente.

6.8.1 – Caso a nota fiscal da CONTRATADA contenha equipamentos com código FINAME de situação
cadastral “Financiado Caso a Caso” (FCC), a CONTRATADA deverá exigir que o fabricante encaminhe
diretamente ao BNDES, por solicitação da PETROBRAS, documentos comprobatórios do índice de
nacionalização, conforme estabelece tal situação cadastral do fabricante no BNDES.

CLÁUSULA SÉTIMA – REAJUSTAMENTO DE PREÇOS

7.1 – Os preços contratuais estão referidos ao mês de apresentação da proposta da CONTRATADA, e


serão reajustados anualmente, a partir daquele mês, para mais ou para menos, em consequência da
variação dos elementos que compõem a fórmula de reajustamento abaixo:

IMOt MQTt IPAMTt IGPt


PRR$ = Po R $ 0,19 + 0,18 + 0,28 + 0,35
IMO0 MQT0 IPAMT0 IGP0

Especificação:

PRR$ = Preço contratual reajustado, em Reais;

P0R$ = Preço contratual inicial, vigente no mês de apresentação da Proposta, em Reais;

IMOt e IMO0 = Valor definitivo do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) - Mão de Obra Total,
código A0160906, publicado mensalmente pela Fundação Getulio Vargas - FGV, referente a dois meses
antes do mês em que for devido o reajustamento e dois meses antes do mês da apresentação da
Proposta da CONTRATADA, respectivamente;

MQTt e MQT0 = Valor definitivo do índice IPA-OG-DI - Produtos Industriais - Indústria de Transformação -
Máquinas e Equipamentos, código A1420877, publicado mensalmente pela Fundação Getulio Vargas -
FGV, referente a dois meses antes do mês em que for devido o reajustamento e dois meses antes do mês
da apresentação da Proposta da CONTRATADA, respectivamente;

IPAMTt e IPAMT00 = Valor definitivo do índice IPA-EP-DI - Bens Intermediários - Materiais e Componentes
para a Construção, código A1416683, publicado mensalmente pela Fundação Getulio Vargas - FGV,
referente a dois meses antes do mês em que for devido o reajustamento e dois meses antes do mês da
apresentação da Proposta da CONTRATADA, respectivamente;

IGPt e IGP0 = Valor definitivo do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna - IGP-DI, código
A0161384, publicado mensalmente pela Fundação Getulio Vargas - FGV, referente a dois meses
anteriores ao mês em que for devido o reajustamento e a dois meses anteriores ao mês da apresentação
da proposta da CONTRATADA, respectivamente.

7.2 – A PETROBRAS realizará o cálculo dos reajustamentos, expressando o seu resultado no Relatório de
Medição (RM) ou em documento equivalente, para fins de cobrança.

7.3 – Havendo atraso na divulgação dos índices, será (ão) utilizado(s), a título provisório, o(s) fator(es) de
reajustamento calculado(s) até o mês anterior, sendo que, nesta hipótese, as eventuais diferenças para
mais ou para menos, em qualquer caso, serão pagas ou compensadas por ocasião do pagamento do
documento de cobrança seguinte, quando existente, ou pelo meio adequado à satisfação desse
crédito/débito.

7.3.1 – O pagamento de eventual complemento de reajuste, em caso de indisponibilidade de índices por


ocasião da emissão do RM, será efetuado juntamente com o pagamento do principal, desde que, de igual
forma, tenha a CONTRATADA apresentado a documentação contábil no prazo de até 02 (dois) dias úteis
da data de emissão do Boletim de Complemento.

7.4 – O fator final de reajustamento deverá ser aplicado com 04 (quatro) casas decimais, sem
arredondamento.

CLÁUSULA OITAVA – MULTAS CONTRATUAIS

8.1 – Sempre após notificação escrita, com exceção do item 8.1.6, e sem prejuízo da faculdade de
rescindir este Contrato, a PETROBRAS, observado o disposto no item 8.5, poderá aplicar à
CONTRATADA as seguintes multas moratórias, nos termos do Direito Privado:

8.1.1 – Pelo atraso no cumprimento de exigência contratual ou solicitação da Fiscalização: 0,01% (um
centésimo por cento), por dia, incidentes sobre o valor do Contrato.

8.1.2 – Pelo atraso no cumprimento do prazo contratual: 0,01% (um centésimo por cento), por dia,
incidentes sobre o valor do Contrato.

8.1.3 – Pelo atraso no cumprimento dos prazos parciais contratuais ou acordados com a Fiscalização:
0,01% (um centésimo por cento), por dia, incidentes sobre o valor do Contrato.

8.1.4 – Pelo não atendimento ao item 2.3.2 deste Contrato: 0,1% (um décimo por cento) sobre o valor do
Contrato, para cada ocorrência e por dia.

8.1.5 – Pelo não atendimento ao item 2.3.7 deste Contrato ou sua apresentação desconforme,
independentemente de notificação: 0,1% (um décimo por cento) sobre o valor da fatura referente ao mês
do inadimplemento, por dia.

8.1.6 – Pelo descumprimento do item 2.7 deste Contrato: 0,1% (um décimo por cento) sobre o valor da
fatura referente ao mês do inadimplemento, por dia.

8.1.7 – Pela não informação à PETROBRAS da ocorrência de acidente de trabalho nas dependências da
PETROBRAS, com seus empregados ou terceiros a seu serviço, vinculados à execução deste Contrato:
R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), por cada ocorrência.

8.1.8 – Pela não emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT, nas condições e nos prazos
legais, em caso de acidente de trabalho ocorrido nas dependências da PETROBRAS, com seus
empregados vinculados à execução deste Contrato: R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), por cada
ocorrência.

8.1.9 – Pelo descumprimento da obrigação contida no item 2.6.1: 0,1% (um décimo por cento) sobre o
valor do Contrato, para cada ocorrência.

8.1.10 – Pelo descumprimento da obrigação contida no item 2.6.2: 0,1% (um décimo por cento) sobre o
valor do Contrato, para cada ocorrência.

8.1.11 – Pelo descumprimento da obrigação contida no item 2.6.3: 0,1% (um décimo por cento) sobre o
valor do Contrato, para cada ocorrência.

8.1.12 – Pelo descumprimento de qualquer obrigação prevista no item 2.8 deste Contrato: 0,1% (um
décimo por cento) sobre o valor do Contrato, para cada ocorrência.

8.1.13 – Pela subcontratação ou cessão em desconformidade com o disposto neste Contrato: 10% (dez
por cento) incidentes sobre o valor deste Contrato.

8.2 – O montante correspondente à soma dos valores básicos das multas moratórias será limitado a 30%
(TRINTA POR CENTO) do valor do Contrato.

8.3 – Sempre após notificação escrita, sem prejuízo da faculdade de rescindir o presente Contrato,
observado o disposto no item 8.5, a PETROBRAS poderá aplicar à CONTRATADA as seguintes multas
compensatórias, nos termos do Direito Privado, respondendo ainda a CONTRATADA por qualquer
indenização suplementar no montante equivalente ao prejuízo excedente que causar, na forma do
Parágrafo Único, do artigo 416, do Código Civil:

8.3.1 – Pelo descumprimento total do objeto contratual: 10% (dez por cento) do valor do Contrato.

8.3.2 – Pelo descumprimento, cumprimento irregular ou defeituoso de parte do objeto contratual: 0,5%
(cinco décimos por cento), incidentes sobre o valor do Contrato.

8.3.3 – Pelo descumprimento, ou cumprimento irregular ou defeituoso, da legislação tributária ou deste


Contrato relativa à emissão de nota fiscal/fatura que resulte em lançamento fiscal contra a PETROBRAS
pelo fisco: o valor do lançamento fiscal, com todos os seus consectários legais.

8.4 – As penalidades estipuladas neste Contrato não excluem outras, previstas na legislação, não se
exonerando a CONTRATADA de suas responsabilidades por perdas e danos causados à PETROBRAS
em decorrência do inadimplemento das obrigações contratuais.

8.5 – Quando a CONTRATADA for notificada de conduta passível de aplicação de multa, ser-lhe-á
garantido prazo de 05 dias úteis para defesa.

8.6 – Na hipótese de aplicação de multa compensatória, de seu montante serão deduzidos os valores
recebidos em razão da aplicação de outras multas pelo mesmo evento.

CLÁUSULA NONA – FISCALIZAÇÃO

9.1 – A Fiscalização será exercida por preposto da PETROBRAS encarregado de verificar o cumprimento
das obrigações da CONTRATADA, visando assegurar que os serviços sejam executados atendendo ao
estipulado neste Contrato, podendo, inclusive:

9.1.1 – Transmitir as instruções e determinações da PETROBRAS à CONTRATADA.

9.1.2 – Sustar ou recusar qualquer serviço ou parcela executada em desacordo com este Contrato ou
capaz de comprometer a segurança de pessoas e bens da PETROBRAS ou de terceiros.

9.1.3 – Acompanhar a execução deste Contrato, podendo solicitar informações e esclarecimentos a


respeito dos serviços, equipamentos e materiais a eles relacionados.

9.2 – Cabe às PARTES registrar no Relatório de Ocorrências (RO) ou Livro de Ocorrências, as ordens de
serviço, as reclamações, impugnações, irregularidades, falhas e outros registros quanto a fatos que sejam
considerados relevantes pela Fiscalização.

9.2.1. O Relatório de Ocorrências poderá ser:

a) físico, emitido em duas vias, sendo a primeira para uso da PETROBRAS e a segunda para uso da
CONTRATADA. As duas vias devem ser assinadas pelo representante da CONTRATADA e pela
Fiscalização da PETROBRAS e mantidas no local da prestação do serviço.

b) eletrônico, cabendo à PETROBRAS definir os sistemas e/ou os endereços eletrônicos em que receberá
as anotações pertinentes. As PARTES deverão registrar o seu “de acordo” no Relatório de Ocorrências,
responsabilizando-se por seu recebimento e pela observância dos marcos temporais acordados para a
manifestação de concordância, não sendo aceitas alegações de não recebimento, qualquer que seja o
fundamento ou a justificativa.

9.2.2. A PETROBRAS informará à CONTRATADA, antes do início da execução dos serviços, o formato,
modelo e periodicidade do Relatório de Ocorrências.

9.3 – A ação ou omissão, total ou parcial, da Fiscalização não exime a CONTRATADA da total
responsabilidade pela execução dos serviços contratados.

9.4 – Na vigência do prazo contratual, a PETROBRAS avaliará o desempenho da CONTRATADA quanto


aos materiais, equipamentos, máquinas, veículos, ferramentas e instalações, sua qualidade e eficácia, e
recursos humanos empregados na execução dos serviços. Os resultados dessas avaliações serão
comunicados ao longo da execução contratual e consolidados no respectivo atestado ao final do Contrato,
e comunicados à CONTRATADA quando solicitados.

9.5 – Quando atendidos os termos deste Contrato, o exercício da Fiscalização, pela PETROBRAS, não
importará em abuso de direito.

CLÁUSULA DÉCIMA – ACEITAÇÃO

10.1 – A aceitação definitiva dos serviços se dará na sua conclusão e após a assinatura, pelas partes, do
Termo de Recebimento Definitivo (TRD).

10.2 – Antes da assinatura do TRD, a CONTRATADA deve solucionar todas as pendências identificadas
pela Fiscalização, sem ônus para a PETROBRAS.

10.3 – Poderão ser lavrados e assinados pelas partes Termos de Recebimento Parcial, quando o todo ou
uma parte bem definida dos serviços estiver concluído e já realizada a respectiva medição.

10.4 – Os serviços registrados no documento de medição serão considerados como provisoriamente


aceitos apenas para efeito de pagamento parcial.

10.5 – A assinatura do TRD, cuja data fixa o início dos prazos previstos no artigo 618, do Código Civil não
exime a CONTRATADA das responsabilidades que lhe são cometidas pela legislação em vigor e por este
Contrato, nem exclui as garantias legais e contratuais, as quais podem ser argüidas pela PETROBRAS,
dentro dos prazos de garantia e responsabilidade previstos em lei, se outro prazo não for estipulado neste
Contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – RESCISÃO


11.1 – A PETROBRAS poderá rescindir este Contrato, sem que caiba à CONTRATADA direito de
indenização e retenção dos serviços, nas hipóteses abaixo:

11.1.1 – Descumprimento ou cumprimento irregular de cláusulas contratuais, especificações, projetos ou


prazos.

11.1.2 – Lentidão no seu cumprimento, levando a PETROBRAS a presumir a impossibilidade de


conclusão dos serviços nos prazos estipulados.

11.1.3 – Atraso injustificado no início dos serviços.

11.1.4 – Paralisação dos serviços sem justa causa e prévia comunicação à PETROBRAS.

11.1.5 – Cessão ou subcontratação, total ou parcial do seu objeto, sem a prévia e expressa anuência da
PETROBRAS.

11.1.6 – Cessão ou dação em garantia dos créditos deste CONTRATO, total ou parcialmente, sem prévia
e expressa anuência da PETROBRAS.

11.1.7 – Associação, fusão, cisão ou incorporação da CONTRATADA sem prévia comunicação à


PETROBRAS.

11.1.8 – Desatendimento das determinações regulares do preposto da PETROBRAS designado para


acompanhar e fiscalizar sua execução, assim como as de seus superiores.

11.1.9 – Cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotadas em registro próprio, desde que
atingido o limite estabelecido no item 8.2 para a soma dos valores das multas aplicadas.

11.1.10 – Decretação da falência, dissolução, alteração social ou modificação da finalidade ou da estrutura


da empresa, que, a juízo da PETROBRAS, prejudique a execução da obra ou serviço.

11.1.11 – Não prestação de caução suficiente para garantir o cumprimento das obrigações contratuais, a
critério da PETROBRAS, nos casos de homologação de plano de recuperação extrajudicial ou deferimento
de recuperação judicial.

11.1.12 – Suspensão dos serviços por determinação de autoridades competentes, motivada pela
CONTRATADA, a qual responderá por eventual aumento de custos daí decorrentes e por perdas e danos
que a PETROBRAS, como conseqüência, vier a sofrer.

11.1.13 – Não apresentação, pela CONTRATADA de comprovação de adimplemento das obrigações


trabalhistas, inclusive contribuições previdenciárias e depósitos do FGTS, para com seus empregados,
quando solicitada pela Fiscalização, sem prejuízo da respectiva multa.

11.2 – Havendo causa para rescisão do Contrato, a PETROBRAS se imitirá na posse imediata e exclusiva
dos serviços executados, entregando-os a quem lhe convier, independentemente de autorização judicial e
sem qualquer consulta ou interferência da CONTRATADA, que responderá na forma legal e contratual
pela infração ou execução inadequada que tenha dado causa a rescisão.

11.2.1 – Na hipótese prevista no item 11.2, a CONTRATADA se obriga a reparar as perdas e danos que
advierem da rescisão, incluindo o que a PETROBRAS tiver de despender além do valor contratual, para
execução do remanescente do objeto, observado o disposto na CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA –
RESPONSABILIDADE DAS PARTES.

11.2.2 – Rescindido o Contrato, a PETROBRAS, se assim desejar, poderá contratar com outrem os
serviços objeto deste Contrato, independentemente de autorização da CONTRATADA.
11.3 – A rescisão acarretará a(s) seguinte(s) consequência(s) imediata(s) para fins indenizatórios:

11.3.1 – Retenção dos créditos decorrentes do Contrato, até o limite dos prejuízos causados à
PETROBRAS.

11.4 – Sem prejuízo das penalidades previstas no presente Contrato, a PETROBRAS poderá suspender a
sua execução – até que a CONTRATADA cumpra integralmente a condição contratual infringida –
executar ou mandar executar a obrigação por terceiro a condição contratual infringida, à custa da
CONTRATADA, comunicando-lhe a decisão.

11.5 – A CONTRATADA poderá rescindir este Contrato nos casos de:

11.5.1 – Suspensão de sua execução, por ordem escrita da PETROBRAS, por prazo superior a 120 (cento
e vinte) dias, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra.

11.5.2 – Atraso superior a 90 (noventa) dias nos pagamentos devidos pela PETROBRAS, salvo em caso
de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, ressalvado, ainda, o disposto na
CLÁUSULA SEXTA – FORMA DE PAGAMENTO.

11.5.3 – Não liberação, por culpa da PETROBRAS, de área, local ou equipamento para execução dos
serviços, nos termos e prazos contratuais.

11.6 – Em qualquer hipótese de rescisão contratual, a CONTRATADA receberá os valores devidos e não
pagos pela PETROBRAS, pelos serviços executados ou em execução até a data da efetiva rescisão, caso
não haja necessidade de qualquer desconto ou retenção, nos termos do Contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – CESSÃO

12.1 – A CONTRATADA não poderá ceder, no todo ou em parte, os direitos e obrigações decorrentes do
presente Contrato, salvo com autorização prévia e por escrito da PETROBRAS.

12.1.1 – A CONTRATADA será solidariamente responsável com a cessionária por todas as obrigações
contratuais cedidas.

12.2 – A CONTRATADA não poderá ceder ou dar em garantia, a qualquer título, no todo ou em parte, os
créditos de qualquer natureza, decorrentes ou oriundos deste Contrato, salvo com autorização prévia e por
escrito da PETROBRAS.

12.2.1 – Nos casos de cessão fiduciária, em garantia, de direitos créditórios junto a instituições financeiras
via PROGREDIR (Programa da Petrobras para a concessão de operações de crédito/empréstimos, por
instituições financeiras participantes, a fornecedores de matérias-primas, bens e/ou serviços integrantes
da sua cadeia produtiva), a autorização prévia da PETROBRAS se dará por meio eletrônico
(http://www.progredir.petronect.com.br)

12.3 – A ocorrência dos casos previstos nos itens 12.1 e 12.2, mesmo que devidamente autorizados pela
PETROBRAS, não exime a CONTRATADA de quaisquer de suas responsabilidades contratuais.

12.4 – A PETROBRAS poderá ceder o presente Contrato, total ou parcialmente, mediante anuência da
CONTRATADA, dispensada esta nos casos em que a CESSIONÁRIA seja empresa sob controle ou com
participação acionária da PETROBRAS.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS


13.1 – Os tributos de qualquer natureza, que sejam devidos em decorrência direta deste Contrato ou de
sua execução, são de exclusiva responsabilidade do contribuinte assim definido na norma tributária, sem
direito a reembolso.

13.1.1 – Não se entendem como tributos devidos em decorrência direta deste Contrato aqueles cujo ônus
econômico deve ser suportado pela CONTRATADA, tais como: IRPJ, CSLL, IOF, contribuições
previdenciárias sobre folha de pagamentos, dentre outros.

13.1.2 – A CONTRATADA declara haver levado em conta, na apresentação de sua proposta, os tributos
incidentes sobre a execução [DOS SERVIÇOS, OBRAS OU FORNECIMENTO], não cabendo qualquer
reivindicação fundada em erro nessa avaliação, para efeito de solicitar revisão de preço ou reembolso por
recolhimentos determinados pela autoridade competente.

13.1.3 – A CONTRATADA se compromete a reduzir o preço contratual em virtude do acréscimo indevido


de valores correspondentes a tributos de qualquer natureza, de não aproveitamento de benefícios fiscais,
de não realização de deduções ou de não aproveitamento de créditos autorizados por lei, com a
consequente restituição ou compensação à PETROBRAS dos valores porventura pagos à CONTRATADA,
atualizados exclusivamente com base na Taxa SELIC, considerando o período compreendido entre o dia
do pagamento efetuado à CONTRATADA e o dia anterior ao da restituição ou compensação de que trata
esta Cláusula.

13.2 – A PETROBRAS, quando fonte retentora, irá descontar e recolher dos pagamentos que efetuar, nos
prazos da legislação, os tributos a que esteja obrigada pela legislação vigente, não tendo a
CONTRATADA direito à majoração da base de cálculo nem à revisão mencionada no item 13.3.

13.2.1 – A CONTRATADA fornecerá previamente todos os documentos necessários para a eventual


redução ou eliminação da retenção a ser efetuada pela PETROBRAS, sem necessidade de notificação ou
aviso prévio.

13.3 – Se após a data da apresentação da proposta ocorrer a criação de novos tributos, a alteração de
alíquotas e/ou alteração de base de cálculo, ou ainda a extinção de tributos existentes, a instituição de
incentivos fiscais de qualquer natureza e/ou a isenção ou redução de tributos, que, de forma direta,
venham a majorar ou reduzir, comprovadamente, o ônus da CONTRATADA, o preço será revisto
proporcionalmente à majoração ou redução ocorrida, compensando-se, na primeira oportunidade, a
diferença decorrente das respectivas alterações.

13.3.1 – A revisão prevista no item 13.3, para majorar o preço contratual, somente ocorrerá se o aumento
da carga tributária não for resultante de decisão da CONTRATADA, tais como a modificação do
estabelecimento prestador dos serviços, a adesão a sistema simplificado de tributação, entre outros, ou
ainda de mera circunstância econômica, como o enquadramento em nível de tributação superior em
função do crescimento da receita, já existente quando da apresentação da proposta.

13.3.2 – A CONTRATADA fornecerá todos os documentos necessários para evitar os ônus decorrentes da
responsabilidade solidária da PETROBRAS, prevista em lei, inclusive os relativos a suas empresas
subcontratadas, sem necessidade de notificação ou aviso prévio, sob pena de sofrer a compensação, na
primeira oportunidade, do valor dos tributos em relação aos quais se aplicam a responsabilidade solidária
prevista na legislação.

13.4 – O preço contratual será imediatamente ajustado, com vistas a expurgar o valor do tributo indevido,
nos casos em que qualquer tributo que o componha deixar de ser devido, total ou parcialmente, em razão
de: (i) ato declaratório do Procurador Geral de Fazenda Nacional, aprovado pelo Ministro de Estado de
Fazenda, autorizando a não interposição de recurso ou a desistência de recurso interposto pela União; (ii)
súmula vinculante; (iii) decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal, pela via da Ação Direta de
Inconstitucionalidade (ADI) ou Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC); (iv) suspensão de
execução da norma pelo Senado Federal ou (v) habilitação ou enquadramento em regime de incentivo
fiscal.

13.5 – A CONTRATADA se obriga a emitir documentos de cobrança em conformidade com a legislação


tributária incidente e as estipulações deste CONTRATO.

13.5.1 – Se, durante ou após a execução do contrato, as autoridades fiscais ou a PETROBRAS


constatarem que a CONTRATADA apresentou documento fiscal em desacordo com a legislação tributária
incidente ou com este Contrato, a CONTRATADA deverá apresentar documento substitutivo, em
consonância com aquela legislação, e proceder com as ações administrativas junto ao Fisco para
cancelamento do documento rejeitado, nos termos da legislação pertinente, sob pena de aplicação das
sanções contratuais cabíveis.

13.5.2 – Caso advenha lançamento fiscal contra a PETROBRAS, em virtude do descumprimento da


obrigação do item 13.7, a qualquer tempo, a CONTRATADA ressarcirá os prejuízos causados à
PETROBRAS, com o consequente reembolso ou compensação dos valores porventura pagos ou
depositados para garantia em processo judicial, no momento em que efetuar o pagamento ou realizar o
depósito judicial, acrescido dos custos despendidos pela PETROBRAS em sua eventual defesa, em sede
administrativa e/ou judicial, na forma dos itens 2.3.8 e 2.3.8.1.

13.5.2.1 – Do valor apurado à luz do item 13.7.2 será abatido o valor da multa objeto do item 8.3.3 da
Cláusula Oitava – Multas.

13.5.3 - A CONTRATADA assume desde logo responsabilidade integral por quaisquer ônus que venham a
ser impostos à PETROBRAS em virtude de documento fiscal que venha a emitir em desacordo com a
legislação aplicável.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – SIGILO

14.1 – A CONTRATADA se obriga, pelo prazo de 20 (vinte) anos, a manter sob sigilo todas as
informações ou dados confidenciais que lhe forem transmitidos ou a que tiver acesso em razão da
execução do objeto contratual, ressalvada a hipótese descrita no item 14.1.2.

14.1.1 São consideradas confidenciais informações ou dados armazenados a que a CONTRATADA tenha
acesso, e também aqueles transmitidos oralmente, por escrito ou eletronicamente, em razão da execução
deste Contrato, independentemente de expressa menção a sua confidencialidade.

14.1.2 – O prazo previsto no item 14.1 não se aplica às informações e aos dados relativos ao segredo de
negócio (know how, trade secret), à estratégia comercial e a tudo que represente diferencial competitivo
para a PETROBRAS, que deverão ser mantidos sob sigilo, pela CONTRATADA, por prazo indeterminado,
salvo autorização expressa da PETROBRAS.

14.1.3 A CONTRATADA, para fins de sigilo, se obriga por seus administradores, empregados, prepostos a
qualquer título, sucessores e comissários.

14.1.4 – Quaisquer informações obtidas pela CONTRATADA durante a execução contratual, nas
dependências da PETROBRAS ou dela originárias, que não tenham relação direta com o objeto deste
Contrato, devem ser mantidas em sigilo nos termos e prazos desta Cláusula.

14.2 – O descumprimento pela CONTRATADA da obrigação de sigilo, revelando informações e dados


confidenciais ou facilitando sua revelação, importará em:
a) rescisão contratual, se vigente o Contrato;

b) em qualquer hipótese, na responsabilidade por perdas e danos, não se aplicando, nesse caso, eventual
limite de valor, se previsto na CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA – RESPONSABILIDADES DAS PARTES;
c) adoção das medidas judiciais cabíveis por força da Lei nº 9.279/96 e legislação aplicável.

d) aplicação de multa compensatória no montante de 10% (dez por cento) do valor contratual,
independentemente da indenização que trata a alínea “b”, deste item 14.2, se vigente o Contrato.

14.2.1 – O descumprimento, pela CONTRATADA, da obrigação de sigilo prevista neste item caracteriza
irregularidade grave, estando a CONTRATADA sujeita à aplicação de Sanções Administrativas.

14.3 – Só configuram exceção à obrigatoriedade de sigilo e confidencialidade as seguintes hipóteses:

a) informação comprovadamente conhecida antes das tratativas de contratação, tanto diretas quanto por
meio de procedimento licitatório;

b) prévia e expressa anuência da titular das informações, mediante autorização da maior autoridade do
órgão responsável pelo Contrato, quanto à liberação da obrigação de sigilo e confidencialidade;

c) informação comprovadamente conhecida por outra fonte, de forma legal e legítima, independentemente
do presente Contrato;

d) determinação judicial e/ou administrativa para conhecimento das informações, desde que notificada
imediatamente a respectiva titular, previamente à liberação, e sendo requerido segredo de justiça no seu
trato judicial e/ou administrativo.

14.4 – Toda divulgação sobre qualquer informação ou dado relacionados ao presente Contrato dependerá
de prévia autorização da PETROBRAS, ressalvada a mera notícia de sua existência.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – MEDIÇÃO

15.1 – A PETROBRAS procederá à medição dos serviços executados, reunindo os resultados


encontrados em Relatório de Medição (RM). O RM será enviado à CONTRATADA no 1º (primeiro) dia útil
do mês seguinte ao da medição, para fins de apresentação dos documentos de cobrança.

15.1.1 – O período de execução dos serviços a ser considerado é do dia 26 (vinte e seis) do mês anterior
até o dia 25 (vinte e cinco) do mês de competência.

15.1.2 – O RM referente à última medição ficará retido até que a CONTRATADA envie à PETROBRAS os
comprovantes de pagamento das verbas rescisórias dos empregados dispensados e uma declaração
formal da continuidade dos contratos de trabalhos remanescentes.

15.1.3 – Os serviços registrados no Relatório de Medição (RM) são considerados aceitos, provisoriamente,
e reconhecidos em condições de ser faturados pela CONTRATADA, podendo a PETROBRAS rejeitá-los
posteriormente e obrigar a CONTRATADA a refazê-los.

15.1.4 – Nos Relatórios de Medição (RM) serão destacadas, pela PETROBRAS, as parcelas relativas aos
valores básicos e aos complementos, se previstos no presente Contrato.

15.2 – Ao receber o RM, independente do prazo para faturamento previsto no item 6.1, a CONTRATADA
poderá oferecer, no prazo preclusivo de 10 (dez) dias úteis as impugnações que julgar necessárias, as
quais serão submetidas à apreciação e julgamento da PETROBRAS.

15.3 – A falta de impugnação, pela CONTRATADA, no prazo definido no item 15.2, implicará o
reconhecimento da exatidão do Relatório de Medição (RM) e/ou do Boletim de Complemento (BC).
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – CASO FORTUITO E FORÇA MAIOR

16.1 – As partes não responderão por prejuízos resultantes de caso fortuito ou força maior, nos termos do
Artigo 393, do Código Civil.

16.2 – O período de interrupção dos serviços decorrentes de eventos caracterizados como caso fortuito ou
força maior, desde que verificados e aceitos pela Fiscalização, acarretará a suspensão da contagem do
prazo contratual previsto no item 4.1.

16.3 – Ocorrendo circunstâncias que justifiquem a invocação de caso fortuito ou de força maior, a parte
impossibilitada de cumprir sua obrigação deverá comunicá-lo à outra, por escrito e imediatamente,
revelando as respectivas conseqüências.

16.4 – Durante o período a que se refere o item 16.2, as partes suportarão as suas respectivas perdas.

16.5 – Se a causa da interrupção perdurar por mais de 60 (sessenta) dias consecutivos, qualquer das
partes poderá comunicar, por escrito, à outra, a resolução do Contrato, nas condições previstas no item
16.4.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA – RESPONSABILIDADES DAS PARTES

17.1 – A responsabilidade da PETROBRAS e da CONTRATADA por perdas e danos será limitada aos
danos diretos de acordo com o Código Civil e legislação aplicável, excluídos os lucros cessantes e os
danos indiretos, ficando os danos diretos limitados a 10% (dez por cento) do valor contratual reajustado.

17.2 – As partes se obrigam a indenizar os danos ambientais e os prejuízos sofridos por terceiros, em
decorrência da execução deste contrato, da seguinte forma:

17.2.1 – A CONTRATADA se obriga, quando der causa ao dano, a indenizar até o limite de 10% do valor
contratual reajustado.

17.2.1.1 – Não se aplicará o limite acima aos danos ambientais decorrentes de descumprimento da
legislação ambiental.

17.2.2 – A PETROBRAS se obriga a indenizar pelo valor que ultrapassar o limite de responsabilidade da
CONTRATADA.

17.2.3 – Cada parte terá o seu direito de regresso assegurado, na forma da lei, para ressarcir-se dos
valores eventualmente pagos a terceiros, em virtude de condenação judicial, transitada em julgado, que
sejam obrigação contratual da outra parte, até os limites definidos acima.

17.2.3.1 – Respeitado o limite fixado no item 17.2.1, será objeto de regresso o que efetivamente o terceiro
vier a obter judicialmente, acrescido de todos os acessórios, tais como despesas judiciais e honorários
advocatícios.

17.3 – Observado o previsto nos itens 17.1 e 17.2, a CONTRATADA responderá por danos causados
diretamente à PETROBRAS ou a terceiros decorrentes de conduta ou omissão sua ou de seus
subcontratados, independentemente da comprovação de culpa ou dolo na execução do contrato, não
excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento pela PETROBRAS.

17.3 – Não se aplicarão aos danos diretos, previstos nos itens 17.1 e 17.2, os limites estabelecidos nesta
cláusula, nas hipóteses abaixo discriminadas:

17.3.1 – Dolo por qualquer das Partes na execução do objeto contratual, que cause danos à outra ou a
terceiros, observando-se o disposto nos artigos 927 e 932, inciso III, do Código Civil;

17.3.2 – Descumprimento da legislação ambiental, fiscal, trabalhista e previdenciária.

17.4 – Para fins do disposto exclusivamente nesta cláusula, entende-se por valor contratual reajustado o
valor inicial do contrato acrescido de seus reajustes e aditivos.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA – SEGUROS

18.1 – A CONTRATADA poderá optar por efetuar seguro de seus bens e seguro de responsabilidade civil
perante a PETROBRAS e terceiros, consoante a Cláusula de Responsabilidade das Partes deste
Contrato, arcando com todas as despesas relacionadas com prêmios de seguros vinculadas a este
Contrato, ressalvados os seguros obrigatórios, em consonância com a legislação em vigor, bem como
quaisquer outras despesas relacionadas a contratação de seguros e franquias.

18.1.1 – Caso a CONTRATADA opte por não efetuar seguro, será considerada, para todos os fins, como
se segurada estivesse.

18.1.2 – Em caso de ser efetuado qualquer seguro, a(s) respectiva(s) apólice(s) deverá(ão) conter
disposição assegurando a desistência de quaisquer direitos de sub-rogação contra a PETROBRAS, pelos
riscos assumidos pela CONTRATADA, devendo constar nos Certificados de Seguros.

18.2 – A PETROBRAS se obriga a manter vigente por todo o período deste Contrato as apólices de
seguros efetuados para proteção de seus bens (Riscos Operacionais onshore e offshore) e de
responsabilidade civil geral perante a CONTRATADA e terceiros (RCG), com cláusula de desistência de
quaisquer direitos de sub-rogação contra a CONTRATADA, pelos riscos assumidos pela PETROBRAS,
mantidos os limites de responsabilidade da CONTRATADA, conforme disposto na Cláusula de
Responsabilidade das Partes, deste Contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA – DESEQUILÍBRIO DA EQUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DO


CONTRATO E EXCEÇÃO DO CONTRATO NÃO CUMPRIDO

19.1 – Na superveniência de fato extraordinário e imprevisível, que altere o equilíbrio da equação


econômico-financeira original deste Contrato, causando excessiva onerosidade para uma das partes, a
parte prejudicada poderá pedir a resolução deste Contrato. As partes terão a faculdade de mantê-lo,
desde que, mediante consenso, revisem as condições segundo as quais o vínculo contratual continuará
vigente.

19.2 – Se, depois de celebrado o Contrato, sobrevier a uma das Partes diminuição em seu patrimônio
capaz de comprometer ou tornar duvidosa a prestação pela qual se obrigou, pode a outra se recusar à
prestação que lhe incumbe, até que aquela satisfaça a que lhe compete ou dê garantia bastante de
satisfazê-la.

CLÁUSULA VIGÉSIMA – GARANTIA DE PAGAMENTO DE VERBAS TRABALHISTAS

20.1 – Como garantia da obrigação de pagar as verbas trabalhistas, inclusive verbas rescisórias, devidas
aos empregados da CONTRATADA, independentemente de outras garantias contratuais, a PETROBRAS
reterá a importância correspondente a 5% (cinco por cento), que incidirá sobre o valor de cada medição,
exclusivamente sobre os itens de serviço da Planilha de Preços.

20.1.1 – Caso a presente garantia não seja suficiente para cobrir todos os débitos da CONTRATADA, a
PETROBRAS poderá cobrar o excedente, na forma e nos limites previstos no Contrato.

20.1.2 – A retenção de que trata o item 20.1 desta Cláusula, também se aplica às faturas de reajustamento
de preços.

20.2 – As importâncias retidas serão reajustadas nos termos da Cláusula de Reajustamento, tendo como
limite a data de encerramento dos serviços.

20.3 – Ao final do Contrato, a devolução das importâncias retidas ocorrerá até 30 (trinta) dias após a
apresentação de todos os comprovantes de pagamento das verbas trabalhistas e rescisórias dos
empregados dispensados e da declaração formal de continuidade dos contratos de trabalho
remanescentes.

20.3.1 – Não haverá incidência de juros e/ou correção monetária da data prevista no item 20.2 até a
efetiva devolução da garantia, na forma e condições previstas no item 20.3.

20.3.2 – Implementadas as condições previstas neste item 20.3, serão deduzidos os valores
correspondentes a eventuais pagamentos realizados pela Petrobras, em decorrência de determinação
judicial, referentes a verbas trabalhistas ou rescisórias de empregados da contratada, bem como multas e
quaisquer outros débitos da CONTRATADA para com a PETROBRAS, ainda não descontados ou
ressarcidos de alguma forma.

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA – CONFORMIDADE

21.1 – A CONTRATADA, com relação às atividades, operações, serviços e trabalhos vinculados ao objeto
do presente contrato, declara e garante que ela própria e os membros do Grupo da Coinpe Construtora
Ltda.:

(i) não realizaram, não ofereceram, não prometeram e nem autorizaram qualquer pagamento,
presente, promessa, entretenimento ou outra qualquer vantagem, seja diretamente ou indiretamente, para
o uso ou benefício direto ou indireto de qualquer autoridade ou funcionário público , conforme definido nos
artigos 327, caput, § § 1º e 2º e 337-D caput e parágrafo único, ambos do Código Penal Brasileiro, partido
político, autoridade de partido político, candidato a cargo eletivo, ou qualquer outro indivíduo ou entidade,
quando tal oferta, pagamento, presente, promessa, entretenimento ou qualquer outra vantagem constituir
violação às leis aplicáveis, incluindo, mas não limitado à Lei 12.846/13, Código Penal Brasileiro, United
Kingdom Bribery Act 2010 ou ao United States Foreign Corrupt Practices Act de 1977, inclusive suas
futuras alterações, e às demais regras e regulamentos deles decorrentes (coletivamente denominados as
“Leis Anticorrupção”);

(ii) se comprometem a não praticar quaisquer dos atos mencionados no item (i) acima e a cumprir as
Leis Anticorrupção.

(iii) não utilizaram ou utilizarão bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de
atividades ilícitas, bem como não ocultaram ou dissimularam a sua natureza, origem, localização,
disposição movimentação e propriedade, e cumprirão as demais normas referentes a lavagem de dinheiro,
incluindo, porém não se limitando, as condutas descritas na Lei n.º 9.613/98 e demais legislações
aplicáveis à CONTRATADA; e

(iv) cumpriram e cumprirão o regime de embargos e de sanções internacionais que lhes for aplicável,
incluindo os Decretos que dispõem sobre a execução, no território nacional, de sanções aplicadas pelo
Conselho de Segurança das Nações Unidas.
21.1.1 – Para os efeitos desta cláusula, “Grupo” significa, em relação a uma pessoa física ou jurídica
regularmente constituída ou não, a pessoa física ou jurídica, suas controladas, controladoras e sociedades
sob controle comum, suas sucessoras, cessionárias, seus administradores, diretores, prepostos,
empregados, representantes e agentes, incluindo subcontratados.

21.2 – A CONTRATADA se obriga a notificar imediatamente a PETROBRAS de qualquer investigação ou


procedimento iniciado por uma autoridade governamental relacionado a uma alegada violação das
mencionadas Leis Anticorrupção e das obrigações da CONTRATADA, e dos membros do Grupo da
Coinpe Construtora Ltda. referentes ao Contrato. A CONTRATADA envidará todos os esforços para
manter a PETROBRAS informada quanto ao progresso e ao caráter de tais investigações ou
procedimentos, devendo fornecer todas as informações que venham a ser solicitadas pela PETROBRAS.

21.3 – A CONTRATADA declara e garante que ela própria e os membros do Grupo da Coinpe Construtora
Ltda. foram informados de suas obrigações em relação às Leis Anticorrupção e que todos possuem
políticas e procedimentos adequados em vigor e em relação à ética e conduta nos negócios e às Leis
Anticorrupção. A existência de tais políticas e procedimentos poderá ser objeto de auditoria realizada pela
PETROBRAS.

21.4 – A CONTRATADA deverá defender, indenizar e manter a PETROBRAS isenta de responsabilidade


em relação a quaisquer reivindicações, danos, perdas, multas, custos e despesas, decorrentes ou
relacionadas a qualquer descumprimento pela CONTRATADA das garantias e declarações previstas nesta
cláusula e nas Leis Anticorrupção.

21.5 – A CONTRATADA deverá responder, de forma célere e detalhada, com o devido suporte
documental, qualquer notificação da PETROBRAS relacionada aos compromissos, garantias e
declarações prevista nesta cláusula.

21.6 – A CONTRATADA deverá, em relação às matérias sujeitas a este Contrato:


(i) Desenvolver e manter controles internos adequados relacionados às obrigações da CONTRATADA
previstas no item 21.1;
(ii) Elaborar e preparar seus livros, registros e relatórios de acordo com as práticas contábeis
usualmente adotadas, aplicáveis à CONTRATADA;
(iii) Elaborar livros, registros e relatórios apropriados das transações da CONTRATADA, de forma que
reflitam correta e precisamente, e com nível de detalhamento razoável os ativos e os passivos da
CONTRATADA;
(iv) Manter os livros, registros e relatórios acima referidos pelo período mínimo de 10 (dez) anos após o
encerramento deste Contrato;
(v) Cumprir a legislação aplicável.

21.7 – A partir da data de assinatura do presente contrato e nos 10 (dez) anos seguintes, mediante
comunicado por escrito com, no mínimo, 05 (cinco) dias úteis de antecedência, a CONTRATADA deverá
permitir que a Petrobras, por meio de representantes por ela designados tenham acesso aos livros,
registros, políticas e procedimentos mencionados neste Contrato e a todos os documentos e informações
disponíveis e deverá fornecer todo o acesso necessário à PETROBRAS para entrevistar os sócios,
administradores e funcionários da CONTRATADA, considerados necessários pela PETROBRAS para
verificar a conformidade da CONTRATADA com a os compromissos assumidos na cláusula 21.1.

21.8 – A CONTRATADA concorda em cooperar e auxiliar a auditoria, verificação ou investigação


conduzida pela PETROBRAS, em relação a qualquer alegada, suspeita ou comprovada não-conformidade
com as obrigações deste CONTRATO ou das Leis Anticorrupção pela CONTRATADA ou por qualquer dos
membros do Grupo da Coinpe Construtora Ltda.

21.9 – A CONTRATADA deverá providenciar, mediante solicitação da PETROBRAS, declaração escrita


(modelo anexo), firmada por representante legal, no sentido de ter a CONTRATADA cumprido as
determinações dos itens 21.1 e 21.3.

21.10 – A CONTRATADA reportará, por escrito, para o endereço eletrônico


https://www.contatoseguro.com.br/petrobras, qualquer solicitação, explícita ou implícita, de qualquer
vantagem pessoal feita por empregado da PETROBRAS ou por qualquer membro do Grupo da
PETROBRAS para a CONTRATADA ou para qualquer membro do Grupo da CONTRATADA, com relação
às atividades, operações, serviços e trabalhos vinculados ao objeto do presente contrato.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA – DECLARAÇÕES DAS PARTES

22.1 – As partes declaram que:

22.1.1 – As prestações assumidas são reconhecidas por ambas como manifestamente proporcionais;

22.1.2 – A proporcionalidade das prestações assumidas é decorrente de valores vigentes ao tempo em


que é celebrado o presente Contrato;

22.1.3 – Estão cientes de todas as circunstâncias e regras que norteiam o presente negócio jurídico, e
detêm experiência nas atividades que lhes competem por força deste Contrato;

22.1.4 – Exercem a sua liberdade de contratar, observados os preceitos de ordem pública e o princípio da
função social do presente Contrato, que atende também aos princípios da economicidade e razoabilidade,
permitindo o alcance dos objetivos societários das partes e atividades empresariais, servindo,
consequentemente, a toda a sociedade;

22.1.5 – Sempre guardarão na execução deste Contrato os princípios da probidade e da boa-fé, presentes
também, tanto na sua negociação, quanto na sua celebração;

22.1.6 – Este Contrato é firmado com a estrita observância dos princípios indicados nos itens
antecedentes, não importando, em nenhuma hipótese, em abuso de direitos, a qualquer título que seja;

22.1.7 – Havendo nulidade de qualquer estipulação do presente Contrato, restarão válidas as demais
disposições contratuais, não afetando assim a validade do negócio jurídico ora firmado em seus termos
gerais.

22.1.8 – Mediante sua assinatura, prevalecerá o presente Contrato, substituindo quaisquer tratativas,
escritas ou orais, anteriormente mantidas entre as partes, quanto ao objeto deste Contrato.

22.1.9 – De boa-fé, estão cientes de que a celebração do presente Contrato não implica a obrigação de
contratar para além do prazo de vigência previsto neste instrumento, seja por meio de termos aditivos ou
de novos instrumentos contratuais.

22.2 - A CONTRATADA declara que tomou conhecimento e está de acordo com as disposições contidas
no Código de Ética do Sistema Petrobras, no Guia de Conduta da Petrobras e na Política de
Responsabilidade Social da Petrobras, disponíveis no endereço eletrônico http://www.petrobras.com.br/pt/

CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA – SUBCONTRATAÇÃO

23.1 – A CONTRATADA não poderá subcontratar, salvo se previamente autorizado, por escrito, pela
PETROBRAS, nos limites constantes do Anexo I.

23.2 – O vínculo jurídico entre CONTRATADA e subcontratada não se estende à PETROBRAS,


permanecendo a primeira integralmente obrigada pelo fiel e perfeito cumprimento dos serviços
contratados, na forma do presente Contrato.

23.3 - A subcontratada deverá atender, em relação ao objeto da subcontratação, as exigências de


qualificação técnica apresentadas pela CONTRATADA para sua contratação.

23.4 – A CONTRATADA se compromete a fiscalizar o adimplemento, por suas subcontratadas, de


obrigações trabalhistas, contribuições previdenciárias e depósitos de FGTS, apresentando, sempre que
solicitado pela PETROBRAS, a documentação comprobatória do adimplemento de tais obrigações
relativas aos empregados de suas subcontratadas alocadas à prestação de serviços objeto deste
Contrato.

23.5 – Não poderá ser subcontratada empresa ou consórcio que tenha participado do procedimento
licitatório do qual se originou a contratação ou, direta ou indiretamente, da elaboração do projeto básico ou
executivo.

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA – CONTEÚDO LOCAL MÍNIMO

24.1 – A CONTRATADA se obriga a atingir o percentual mínimo de conteúdo local de 100% (CEM POR
CENTO) do objeto deste contrato, apurado conforme metodologia da ANP.

24.2 – Para fins de cumprimento do disposto nesta cláusula, a CONTRATADA se obriga a apresentar à
PETROBRAS, como Documentação para Comprovação dos Resultados de Conteúdo Local:

24.2.1 – Certificado de Conteúdo Local (“Certificado”), em conformidade com os termos da Resolução


ANP 19/2013, ou da que estiver em vigor, emitido por empresa certificadora (“Certificadora”) credenciada
pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP (“ANP”), devendo constar do
Certificado os números das notas fiscais a que se referem.

24.2.1.1 – A identificação da Certificadora deverá ser feita junto ao sítio eletrônico da ANP
(www.anp.gov.br).

24.2.2 – Relação de Equipamentos e Serviços Importados (“Relação de Importação”) do(s) serviço(s)


objeto do contrato, segregado(s) para os diferentes itens e subitens que o compõem, conforme descrito na
Cláusula Segunda, detalhando a descrição e o montante dos equipamentos e serviços importados.

24.2.2.1 – A Relação de Importação deverá ser apresentado conforme modelo apresentado no Anexo 6,
em 60 dias corridos após a assinatura do contrato.

24.3 – Prazos para entrega da Documentação de Comprovação do Conteúdo Local:

24.3.1 – A CONTRATADA deverá entregar o primeiro Certificado em até 30 (trinta) dias corridos após a
emissão da última nota fiscal relativa ao trimestre, acompanhado do Relação de Importação atualizada.

24.3.1.1 – Com relação às demais medições deste contrato, em até 30 (trinta) dias corridos dias após a
emissão da última nota fiscal relativa ao trimestre, a CONTRATADA deverá entregar à PETROBRAS o
respectivo Certificado, acompanhado da Relação de Importação atualizada.

24.3.1.2 – Ao final do prazo contratual, deverá ser entregue um Certificado consolidado referente a todos
os serviços executados relativos ao presente contrato.
24.4 – Para a aferição e comprovação do percentual de conteúdo local informado à PETROBRAS por
meio do Certificado, a Certificadora deverá empregar a metodologia constante da Resolução ANP 19, de
14.06.2013, ou da que estiver em vigor.
24.5 – A CONTRATADA deverá manter à disposição da Certificadora todas as informações necessárias
para a aferição e comprovação do conteúdo local, caso necessário, junto à ANP.

24.6 – A CONTRATADA é exclusivamente responsável pela veracidade e confiabilidade das informações


por ela prestadas à PETROBRAS, à ANP e à Certificadora que foi contratada para determinar o percentual
do conteúdo local do presente Contrato.

24.7 – Caso a PETROBRAS seja multada pela ANP pelo não cumprimento do compromisso de conteúdo
local estabelecido pelo Contrato de Concessão, em decorrência das informações equivocadas prestadas
pela CONTRATADA à Certificadora, à PETROBRAS ou à ANP, a CONTRATADA deverá pagar, em favor
da PETROBRAS, o valor da diferença entre (i) o percentual de conteúdo local da prestação do serviço
efetivamente apurada e (ii) o percentual informado incorretamente no Certificado entregue pela
CONTRATADA à PETROBRAS.

24.8 – Atraso na entrega da Documentação de Comprovação do Conteúdo Local:

24.8.1 – A multa por atraso na entrega da Documentação de Comprovação do Conteúdo Local pela
CONTRATADA acarretará a aplicação de multa prevista no item 8.1.1 deste Contrato.

24.9 – O não atingimento pela CONTRATADA do percentual mínimo previsto no item 24.1, caracteriza
irregularidade grave e acarretará a aplicação de multa, que será calculada e aplicada da seguinte forma:

24.9.1 – Se o Percentual de Conteúdo Local Não-Realizado [NR(%)] for inferior a 65%, a Multa [M(%)]
será de 60% sobre o Valor do Conteúdo Local Não-Realizado [NR(R$)].

Se 0 < NR(%) < 65%, M(%) = 60%

NR(%) = [(CLComprometido(%) - CLRealizado(%)) / CLComprometido(%)] x 100%;


NR(R$) = CLComprometido(R$) x NR(%);
CLComprometido(R$) = CLComprometido(%) x Valor de Comercialização do Serviço (R$).

Onde:
“CLComprometido(%)” é o Percentual Mínimo de Conteúdo Local Comprometido, assumido na cláusula
24.1;
“CLComprometido(R$)” é o Valor Monetário do “CLComprometido;
“CLRealizado(%)” é o Percentual de Conteúdo Local Apurado, conforme cláusula 24.3.1.2;
“Valor de Comercialização do Serviço” refere-se ao valor da transação (venda, aluguel, arrendamento, etc)
do produto descontado o imposto ISS, conforme cláusula 24.1;
24.9.2 – Se o Percentual de Conteúdo Local Não-Realizado [NR(%)] for igual ou superior a 65%, a Multa
[M(%)] será crescente, partindo de 60% e podendo atingir até 100% do Valor do Conteúdo Local Não-
Realizado [NR(R$)].

Se NR(%) 65%, M(%) = [1,143 NR(%) - 14,285]

NR(%) = [(CLComprometido(%) - CLRealizado(%)) / CLComprometido(%)] x 100%;


NR(R$) = CLComprometido(R$) x NR(%);
CLComprometido(R$) = CLComprometido(%) x Valor de Comercialização do Serviço (R$).
Onde:
“CLComprometido(%)” é o Percentual Mínimo de Conteúdo Local Comprometido, assumido na cláusula
24.1;
“CLComprometido(R$)” é o Valor Monetário do “CLComprometido;
“CLRealizado(%)” é o Percentual de Conteúdo Local Apurado, conforme cláusula 24.3.1.2;
“Valor de Comercialização do Serviço” refere-se ao valor da transação (venda, aluguel, arrendamento, etc)
do produto descontado o imposto ISS, conforme cláusula 24.1.

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA – SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

25.1 – Sem prejuízo das multas ou rescisão contratual, previstas nas Cláusulas Oitava – MULTAS
CONTRATUAIS e Décima Primeira – RESCISÃO, bem como de outras sanções legais e regulamentares
cabíveis, a PETROBRAS poderá aplicar à CONTRATADA, sempre após regular procedimento
administrativo no qual sejam assegurados o direito ao contraditório e à ampla defesa, as seguintes
Sanções Administrativas:

a) Advertência

b) Multa Administrativa; e

c) Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a PETROBRAS

25.1.1 – A Advertência é cabível sempre que o ato praticado não tenha acarretado danos à Petrobras,
suas instalações, pessoas, imagem, meio ambiente ou a terceiros, e que não justifique a imposição de
penalidade mais gravosa.

25.1.2 – A Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a


PETROBRAS (“Suspensão”) é cabível sempre que for praticada ação ou omissão com potencialidade de
causar ou que tenha causado dano à PETROBRAS, suas instalações, pessoas, imagem, meio ambiente
ou a terceiros, e que não justifique a imposição de penalidade menos gravosa.

25.1.2.1 – A Suspensão pode ser classificada em Branda, Média ou Grave a depender do caso concreto.

25.1.3 - A PETROBRAS poderá, justificadamente:

a) aplicar Multa Administrativa branda, média ou grave, respectivamente, em substituição integral à


Suspensão Branda, Média ou Grave;
b) aplicar Multa Administrativa grave ou média, cumulada com Suspensão Branda, Média ou Advertência,
em substituição à Suspensão Grave;
c) aplicar Multa Administrativa média ou branda, cumulada com Suspensão Branda ou Advertência, em
substituição à Suspensão Média;
d) aplicar Multa Administrativa branda, cumulada com Advertência, em substituição à Suspensão Branda;

25.1.3.1 – A Multa Administrativa terá seu valor definido conforme as seguintes fórmulas:

Multa Administrativa branda = 0,1% RB + 0,1% VC + VPA


3

Multa Administrativa média = 0,2% RB + 0,2% VC + VPA


3

Multa Administrativa grave = 0,4% RB + 0,4% VC + VPA


3
Onde:
RB = receita bruta da CONTRATADA no último ano fiscal imediatamente anterior à conduta que enseja a
aplicação da multa
VC = valor do Contrato ou do instrumento convocatório (contratação)
VPA = valor do prejuízo apurado a partir da conduta da CONTRATADA (não havendo prejuízo ou
impossibilidade de apuração, o VPA atribuído será igual a zero), limitado ao somatório da RB e do VC,
exceto nos casos em que a sanção se referir a inadimplemento de obrigações trabalhistas, quando tal
limite não será aplicado

25.1.3.1.1 – O Valor da Multa Administrativa será limitado a 10% do valor do Contrato, exceto nos casos
em que a sanção se referir a inadimplemento de obrigações trabalhistas, quando tal limite não será
aplicado.

25.1.3.1.2 - A efetivação da substituição da sanção de Suspensão pela sanção de Multa Administrativa,


prevista no item 23.1.3.1, apenas ocorrerá quando do adimplemento integral da Multa Administrativa
substitutiva pela CONTRATADA. Enquanto não ocorrer o efetivo pagamento, a pena de Suspensão
produzirá seus efeitos desde a sua aplicação.

25.1.3.2 – O pagamento da Multa Administrativa poderá ser feito mediante desconto dos pagamentos
eventualmente devidos pela PETROBRAS.

25.1.3.2.1 – Sem prejuízo do item 23.1.3.2 acima, a CONTRATADA poderá efetuar diretamente o
pagamento relativo ao valor da Multa Administrativa na forma prevista na notificação de aplicação de
sanção.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA – DISPOSIÇÕES GERAIS

26.1 – Fazem parte do presente Contrato os seguintes anexos:

ANEXO Nº 1 - CONDIÇÕES GERAIS CONTRATUAIS


ANEXO Nº 2 - PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS
ANEXO Nº 3 - ESPECIFICAÇÕES E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
ANEXO Nº 4 - SMS
ANEXO Nº 4-A - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE SMS
ANEXO Nº 5 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA INTERNA
ANEXO Nº 6 - RELAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS IMPORTADOS
ANEXO Nº 7 - DECLARAÇÃO PERIÓDICA DE CONFORMIDADE

26.2 – Havendo divergência entre disposições contidas nos anexos e as deste instrumento, prevalecerão
deste último.

26.3 – As alterações das disposições contratuais serão realizadas por aditivo, quando decorrerem de
fatores supervenientes ou oportunidades que impuserem sua revisão.

26.4 – O presente Contrato é também regido pela Lei nº 13.303, de 30 de junho de 2016, e pelo
Regulamento de Licitações e Contratos da PETROBRAS (RLCP), publicado no dia 15 de janeiro de 2018.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA – RESOLUÇÃO DE DISPUTAS E LEI APLICÁVEL

27.1 – Fica eleito o Foro Central da Comarca da Capital do Estado do Rio Grande do Norte, para dirimir as
questões decorrentes deste Contrato, renunciando as partes, expressamente, a qualquer outro, por mais
privilegiado que seja.
E por estarem justas e combinadas, os representantes das partes firmam, em 02 (duas) vias de igual teor
e forma, o presente Contrato, que segue ainda subscrito por duas testemunhas.

Natal,

_______________________________________
José Henrique Patriota Soares
Gerente de Projetos da Unidade de
Operações de Exploração e Produção do
Rio Grande do Norte e Ceará – UO-RNCE
PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS

____________________________________________
Marcos Pires Gomes
Sócio-Diretor
COINPE CONSTRUTORA LTDA.

TESTEMUNHAS:

________________________
Nome:
Nº da Identidade e CPF:

________________________
Nome:
Nº da Identidade e CPF:

Documento assinado digitalmente, inclusive por eventual(is) sustituto(s).


ANEXO FOLHA

1 1/8
LICITAÇÃO:
CONDIÇÕES GERAIS
7002227782
ÓRGÃO
CONTRATUAIS INSTRUMENTO CONTRATUAL

5900.0110714.19.2
UO-RNCE

1. OBJETIVO

Estabelecer as condições gerais aplicáveis na execução dos serviços de terraplenagem em


geral, consistindo, principalmente, na execução e manutenção de acessos e bases de
locações, pavimentação, drenagem e serviços de construção civil, e serviços de transporte
rodoviário de material, no âmbito dos Ativos de Produção Mossoró (ATP-MO) e Alto do
Rodrigues (ATP-ARG), pertencentes à Unidade de Operações de Exploração e Produção do
Rio Grande do Norte e Ceará (UO-RNCE).

2. PREMISSAS PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

2.1. A essência do Contrato consiste no atendimento, pela CONTRATADA, dos serviços


definidos e solicitados pela PETROBRAS, relacionados na PPU – Planilha de Preços
Unitários (ANEXO 2).

2.2. Os serviços contratados serão solicitados por escrito, através de ASP (Autorização de
serviço parcial), ou por meio eletrônico.
2.2.1. Em condições excepcionais, os serviços poderão ser solicitados
verbalmente, inclusive por telefone, sendo que, nestes casos, deverá ser providenciado o
registro escrito desta solicitação tão logo seja possível.

2.3. Somente serão computados para efeito de pagamento os serviços efetivamente


executados com emissão de ASP (Autorização de Serviço Parcial) e aceitos pela
FISCALIZAÇÃO da PETROBRAS.

2.4. Para efeito de pagamento dos serviços serão considerados os critérios de medição e
especificações constantes do Anexo III.

2.5. Não haverá pagamento ou compensações por disponibilidades ou horas paradas


dos recursos Contratados.

2.6. Compete à CONTRATADA, nas condições impostas pelo Contrato, desenvolver e


propor os métodos a empregar na execução dos serviços, reservando-se a PETROBRAS
o direito de notificá-la para que os altere, melhore, substitua ou suplemente.
2.6.1. Caso a fiscalização constate que os recursos estejam insuficientes para dar conta
da demanda dos serviços, os recursos deverão ser adequados, sem ônus adicional para a
PETROBRAS.

2.7. Revisões nos projetos, procedimentos, especificações dos serviços, rotinas e planos
de trabalho objeto do Contrato, quando necessários, serão solicitados pela PETROBRAS
CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2

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por escrito à CONTRATADA. Todas as modificações serão feitas respeitando-se o escopo
contratual.

3. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

3.1. Além do estabelecido no Contrato, obriga-se a CONTRATADA, no que se refere à


pessoal:

3.1.1. Manter em Mossoró/RN, durante toda a vigência do Contrato e em tempo integral,


sem qualquer ônus adicional para a PETROBRAS, 01 (um) preposto, que atuará junto à
PETROBRAS, o qual responderá pela direção e pela execução dos serviços ora
contratados.

3.1.2. Manter no contrato, no mínimo, 1 (um) Engenheiro Civil registrado no CREA, que
atuará no acompanhamento da execução dos serviços ora contratados. O Engenheiro
Civil poderá atuar também como preposto do contrato.

3.1.2.1 O(s) engenheiro(s) deverá(ão) ter, no mínimo, 03 (três) anos de experiência


comprovada, na referida função, em obras de terraplenagem ou construção civil.

3.1.3. Manter no contrato, no mínimo, 02 (dois) técnicos em construção civil ou em


estradas, registrados no CREA, os quais atuarão no acompanhamento técnico de todos
os serviços objetos do Contrato, bem como na medição dos serviços.

3.1.3.1 O técnico deverá ter, no mínimo, 02 (dois) anos de experiência comprovada, na


referida função, em obras de terraplenagem ou construção civil.

3.1.4. Manter no contrato, no mínimo, 02 (dois) Supervisores de obras que atuarão na


supervisão direta dos serviços objetos do Contrato.

3.1.4.1 Os Supervisores de obras deverão ter cursado o ensino médio (antigo segundo
grau) completo e, no mínimo, 03 (três) anos de experiência comprovada na referida
função em obras de terraplenagem ou construção civil.

3.1.5. Manter 01 (um) Encarregado de Obras para cada equipe de 15 colaboradores ou


fração, que atuará no acompanhamento dos serviços objetos do Contrato, devendo o
mesmo permanecer na frente de serviço durante todo o período de execução.

3.1.5.1 Os Encarregados de obra deverão ter escolaridade mínima referente ao 9°


(nono) ano do ensino Fundamental (antiga 8ª série do 1º Grau), além de, no mínimo,
02 (dois) anos de experiência comprovadas, na referida função, em obras de
terraplenagem, para as equipes de terraplenagem; e 02 (dois) anos de experiência
comprovada, na referida função, em construção civil, para as equipes de construção
civil.

3.1.6. Manter no contrato, no mínimo, 01 (um) Topógrafo para executar serviços


topográficos objetos do Contrato. Os relatórios e laudos topográficos deverão ser
apresentados assinados por um responsável técnico.

3.1.7. Manter no contrato, sem qualquer ônus adicional para a PETROBRAS, no


mínimo, 03 (três) Técnicos de Segurança, com 02 (dois) anos de experiência
CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2

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comprovada na condução dos aspectos de segurança em áreas operacionais na
indústria do petróleo.

3.1.8 Os demais profissionais deverão ter escolaridade mínima do ensino Fundamental.

3.1.9. Comprovar as experiências profissionais exigidas nos itens acima, antes do início
dos trabalhos, através de cópia da CTPS ou declaração formal de experiência.

3.1.10. Os engenheiros e técnicos de nível médio, que farão parte do quadro de


pessoal mínimo exigido neste contrato, deverão possuir os referidos diplomas
acadêmicos, além de estar devidamente regularizados junto ao conselho de classe local
correspondente ou Ministério do Trabalho e Emprego (caso do técnicos de segurança).

3.1.12. Atender a todos os encargos e despesas decorrentes de transporte até o local


de prestação dos serviços, assim como eventual necessidade de alojamento e
alimentação do seu pessoal envolvido na prestação dos serviços contratados.

3.1.13. Garantir que cada membro de sua equipe porte cópia das documentações de
cursos obrigatórios de SMS, além do crachá fornecido pela PETROBRAS, em período
integral de trabalho.

3.2. Além daquelas previstas no Contrato, constituem obrigação da CONTRATADA, no


que se refere às instalações, equipamentos, ferramentas e materiais:

3.2.1. Construir às suas expensas, para todos os serviços que tenham duração prevista
ou realizada maior que 01 dia, instalações provisórias que possam abrigar todos os
empregados do campo, de forma a atender às necessidades dos mesmos: barracas de
campo para uso dos supervisores, encarregados, técnicos de segurança; refeitório com
mesas e cadeiras (caso a refeição seja feita no local dos serviços); banheiros químicos;
e outras instalações exigidas pelas Legislação.

3.2.2. Fornecer às suas expensas todos os materiais, equipamentos, máquinas,


instrumentos de medição, veículos e ferramentas necessárias à realização dos
serviços, dentro das especificações e demandas requeridas e com requisitos de
qualidade, utilidade, resistência e/ou segurança estabelecida pela ABNT e aferidas pelo
INMETRO.

3.2.3. Apresentar trimestralmente plano de manutenção e aferição de veículos,


equipamentos e instrumentos, assim como as evidências de seu cumprimento.

3.2.4. Disponibilizar na data do início dos serviços, conforme Autorização de Serviços


(AS), todos os equipamentos e mão de obra necessários ao atendimento da demanda
inicial de serviços, apresentada em reunião específica.

3.2.5. Manter um canteiro de obras no Municipio de Mossoró e um no Municipio do Alto


do Rodrigues no período de vigência do contrato.

3.3. A CONTRATADA deverá apresentar no inicio do CONTRATO um plano de


adequação dos equipamentos pesados, com as seguintes premissas:

3.3.1. Trator de esteira, escavadeira hidráulica, retroescavadeira e motoniveladora com


100% de cada frota cabinada, durante a vigência do contrato.
CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2

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3.3.1.1. Entende-se por máquina cabinada aquela que oferece cabine fechada com ar
condicionado.

3.3.2. Atender, no que se refere a veículos leves e pesados, máquinas pesadas e


equipamentos de elevação e movimentação de carga, as seguintes exigências:

3.3.2.1. Os veículos leves (capacidade menor do que 4.000 kg) não deverão ter mais de
05 (cinco) anos de uso, a partir do ano de fabricação constante nos Certificados de
Registro e Licenciamento dos respectivos Veículos.

3.3.2.2. Os veículos pesados (capacidade igual ou superior a 4.000 kg) não deverão ter
mais de 10 (dez) anos de uso, a partir do ano de fabricação constante nos Certificados
de Registro e Licenciamento dos respectivos Veículos.

3.3.2.3. Os equipamentos de elevação e movimentação de carga tipo “MUNCK” não


deverão ter mais de 10 (dez) anos de uso.

3.3.2.4. As máquinas pesadas de uso em terraplenagem (motoniveladora, tratores,


rolos compactadores e outros correlatos) não deverão ter mais de 10 (dez) anos de
uso, a partir do ano de fabricação.

3.3.2.5. Os veículos, máquinas pesadas, equipamentos de elevação e movimentação


de carga utilizados na prestação dos serviços deverão ser mantidos em perfeito estado
de uso, conservação e funcionamento, devendo serem substituídos por outros do
mesmo tipo ou similar, sempre que estiver comprometendo a segurança e a
normalidade dos serviços.

3.3.2.6. Todos os equipamentos e operações utilizados nas tarefas de elevação e


movimentação de cargas devem estar de acordo com os padrões, normas e
procedimentos técnicos e de segurança exigidos.

3.3.2.7. Todos os materiais a serem transportados devem estar dentro dos limites da
carroceria do veículo. É vedado, por exemplo, o uso do “gigante” para o transporte de
postes, tubos ou outro material que exceda o comprimento da carroceria, salvo
autorização específica pelo setor de segurança da PETROBRAS.

3.3.2.8. A CONTRATADA deve atender à norma NR-12 (Segurança no Trabalho em


Máquinas e Equipamentos) para capacitação, manutenção, operação e inspeção em
máquinas e equipamentos.

3.3.2.9. Os custos referentes à manutenção, abastecimento de combustível,


lubrificantes e operação de todos os seus veículos e equipamentos de elevação de
carga utilizados na prestação dos serviços objeto do Contrato serão de
responsabilidade da CONTRATADA.

3.3.3. Dispor nos veículos e equipamentos logotipo ou logomarca da CONTRATADA e


fazer com que seu pessoal use, no local dos serviços, vestimentas adequadas e
padronizadas, nas quais estejam inscritos de maneira facilmente visível o nome ou
logomarca da CONTRATADA. Não será permitida a associação do logotipo ou
logomarca da CONTRATADA com a marca PETROBRAS.

3.3.3.1 Instalar em todo veículo, controlador de velocidade digital e rastreador com


suporte para emissão de relatórios (velocidade, quilometrogem, horário de uso do
veículo, usuário, alarme sonoro de velocidade e etc.)
CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2

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3.3.4 Os veículos de movimentação de carga tipo caminhão munck devem possuir
câmeras de modo a registrar as operações de carga e descarga de materiais bem
como o embarque e desembarque passageiros.

3.3.4.1 A CONTRATADA deverá manter os registros por um período mínimo de 30


dias.

3.3.4.2 Todos os caminhões e máquinas (sobre rodas ou esteiras) deverão possuir


alerta sonoro de marcha ré.

3.3.4.3 Todos os veículos e caminhões deverão possuir sensor de estacionamento


traseiro (sensor ultrassom de proximidade).

3.3.5. Conduzir os serviços de modo a não causar prejuízos aos proprietários ou


posseiros das terras onde se localizem os serviços contratados, responsabilizando-se
por qualquer reclamação ou indenização decorrente de quaisquer danos que vierem a
causar às suas propriedades, a exemplo de cercas, colchetes, cancelas, porteiras e
entradas ou saídas indevidas de animais de seus confinamentos ou aos locais de
acesso, inclusive indenização por morte dos mesmos.

3.4 Além daquelas previstas no Contrato, obriga-se a CONTRATADA, no que se refere


a outros tópicos:

3.4.1. Executar os serviços topográficos necessários em absoluta conformidade com os


detalhes do projeto fornecido pela PETROBRAS ou quando especificado, por escrito,
em Relatório de Obras e/ou Autorização de Serviços Parcial.

3.4.2. Apresentar até 72 horas de antecedência o planejamento formal dos serviços a


serem realizados para aprovação junto ao Planejamento Integrado de Operações
(PIOP) da PETROBRAS. Este planejamento sofrerá ajustes sempre que houver
necessidade e em comum acordo com a FISCALIZAÇÃO.

3.4.3. Apresentar diariamente a programação formal dos serviços e seus respectivos


recursos (pessoal e equipamentos) a serem realizados no dia subsequente.

3.4.4. Colocar em local visível nas instalações de apoio a placa de identificação da obra
de acordo com Manual de Sinalização da PETROBRAS, contendo todas as
informações exigidas pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA.

3.4.4.1. Manter em boas condições e em local visível nas frentes de trabalho todas as
licenças relativas à execução dos serviços, sejam estas fornecidas pela PETROBRAS
ou de responsabilidade da CONTRATADA, apresentando-as aos órgãos fiscalizadores,
sempre que solicitadas.

3.5. Além daquelas previstas no Contrato, obriga-se a CONTRATADA, no que se refere


a SMS:

3.5.1. Apresentar à FISCALIZAÇÃO antes do início dos serviços o PGRS (Plano de


Gerenciamento de Resíduos Sólidos) da obra para aprovação da PETROBRAS, e com
o seguinte escopo:
Introdução
Objetivo
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Identificação do Gerador
Política de Gerenciamento de Resíduos
Documentos de Referência
Definições
Resíduos Gerados nos Processos
Plano de Movimentação de Resíduos
Procedimentos Específicos - PES
Cronograma de Elaboração e Implantação dos PES
Educação Ambiental
• Treinamento
• Segurança, Meio Ambiente e Saúde
• Fichas de Emergências
• Aspectos, Impactos, Medidas de Bloqueio e Mitigadoras
• Plano de Emergência
Sistemática de Coleta dos Resíduos
• Coleta Rotineira
• Coleta Eventual
Manutenção do PGRS
• Documentos de Registros
• Relatórios da Movimentação, Armazenamento e Disposição
• Auditorias Internas.
• Metas para Redução da Geração de Resíduos
• PGRS das empresas sub-contratadas
Casos Especiais
• Unidades Móveis
• Novos Resíduos
Anexos

3.5.2. Para todos os serviços é necessária a emissão da Análise Preliminar de Risco.


Para os serviços que necessitem emissão de PT (Permissão de trabalho), a
CONTRATADA deve enviar notificação por email para a Fiscalização PETROBRAS até
72 horas antes da execução do serviço.

3.5.3. Para os serviços que necessitem emissão de PTT (Permissão de trabalho


temporario), a CONTRATADA deve enviar notificação por email para a Fiscalização
PETROBRAS, com antecedência mínima de 72 horas do início dos serviços.

3.5.4. A CONTRATADA deverá elaborar e implementar programas de aumento da


percepção de risco em campo composto no mínimo de:

a) campanha visual de promoção / incentivo de aderência ao programa;


CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2

Pág. 7/8
b) ferramenta de registro dos atos / condições abaixo do padrão identificadas pelos
colaboradores;

c) compilação / análise dos dados levantados em campo pelos colaboradores;

d) evento mensal de exposição dos dados levantados e ainda reconhecimento dos


colaboradores destaque no programa.

3.5.5. A CONTRATADA deve apresentar até o dia 26 de cada mês, documento de


medição, composto pelas seguintes partes:

a) Folha de Medição, contendo, no mínimo, as seguintes informações:


• Nome da empresa
• Número da ASP
• Descrição da ASP
• Nome do fiscal
• Período de medição
• Data da apresentação da planilha para a fiscalização
• Planilha de medição
• Relatório fotográfico.

b) Memória de cálculo: deve apresentar-se de forma auto-explicativa, com o cálculo de


cada item da planilha de medição. Caso esse cálculo se apresente divergente do
realizado em campo, o documento de medição será devolvido para a CONTRATADA
reapresentar no mês seguinte, a critério da fiscalização. A memória de cálculo deverá
ser associada ao croqui correspondente, quando aplicável.

c) Croqui de Medição: deve ser conciso, se apresentar auto-explicativo e complementar


as informações da memória de cálculo.

d) Laudos e Ensaios: estes documentos evidenciam e comprovam que a qualidade dos


serviços realizados estão amparados tecnicamente por normas e padrões
estabelecidos. Fazem parte, por exemplo, destes anexos: laudos de controle
tecnológico de concreto, ensaios laboratoriais de solos, quadros demonstrativos oficiais
(podendo ser de fornecedores de materiais) de peso específico, dimensões, classe de
pressão, etc, além do certificado de aferição periódico dos instrumentos utilizados nos
ensaios. A rastreabilidade deve vincular claramente e nominalmente a peça ensaiada
ao laudo, ensaio, quadro demonstrativo ou outro documento correlato.

3.5.6. A CONTRATADA deverá apresentar à FISCALIZAÇÃO os documentos de


medição citados no item 3.5.5 alineas “a”, “b”, “c” e “d” num prazo máximo de 72 horas
após a conclusão dos serviços, quando aplicável. O descumprimento dessa exigência
poderá ocasionar a postergação da medição para o mês seguinte.

4. OBRIGAÇÕES DA PETROBRAS

Além daquelas constantes do Contrato, constituem-se ainda obrigações da


PETROBRAS:
CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2

Pág. 8/8
4.1. Emitir a “Autorização de Serviço Parcial” (ASP), estabelecendo as datas de início e
término dos serviços a serem executados, bem como a prioridade dos mesmos.

4.2. Analisar e dar parecer sobre os registros constantes nos RO (Relatório de


Ocorrência) emitidos pela CONTRATADA.

4.3. Entregar à CONTRATADA, nos locais indicados, os materiais e/ou equipamentos


cujo fornecimento sejam de obrigação da PETROBRAS.

4.4. Comunicar à CONTRATADA as datas e locais onde o seu pessoal e seus


equipamentos deverão se apresentar para início dos serviços objeto do Contrato.

4.5. Indicar à CONTRATADA, por escrito, os marcos topográficos e referências de nível


(RN) necessários à locação dos serviços, fornecendo, respectivamente, as suas
coordenadas e cotas.

4.6. Fornecer à CONTRATADA o detalhamento dos serviços através de projetos


executivos, croquis, ou informações na descrição da ASP, de acordo com o serviço.

4.7. Fornecer à CONTRATADA, quando necessário, as autorizações de acesso as


instalações da PETROBRAS, e o cadastro dos colaboradores no SISPAT.

XXXXXXXX
XXXXX
XXX
Anexo: Folha:
PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS (SERVIÇOS)
II 1 de 10
Objeto: Licitação: Instrumento Contratual:

Execução de serviços de terraplenagem em geral, consistindo, 7002227782 5900.0110714.19.2


principalmente, na execução e manutenção de acessos e bases de Empresa:
UO-RNCE/PROJ
locações, pavimentação, serviços de construção civil e drenagem no âmbito
dos Ativos de Produção Mossoró (ATP-MO) e Alto do Rodrigues (ATP- COINPE CONSTRUTORA LTDA
Item: Discriminação Unidade Quantidade Preço Unitário (R$) Preço Parcial (R$)

1.0 TERRAPLENAGEM

1.1 SUPRESSÃO VEGETAL, DESTOCAMENTO E LIMPEZA M² 290.320 0,35 101.612,00

1.2 ESPALHAMENTO DE MATERIAL M³ 84.975 0,38 32.290,50

1.3 ESCAVAÇÃO MECANIZADA E CARGA DE MATERIAL DE 1ª OU 2ª CATEGORIA M³ 179.371 7,08 1.269.946,68

CORTE OU ESCAVAÇÃO MECANIZADA,TRANSPORTE MATERIAL 1ª CATEGORIA DMT ATÉ


1.4 M³ 64.992 13,95 906.638,40
150,00M, COM EQUIPAMENTO ADEQUADO.
CORTE OU ESCAVAÇÃO MECANIZADA,TRANSPORTE MATERIAL 2ª CATEGORIA DMT ATÉ
1.5 M³ 600 18,76 11.256,00
150,00M, COM EQUIPAMENTO ADEQUADO.
CORTE OU ESCAVAÇÃO MECANIZADA,TRANSPORTE MATERIAL 3ª CATEGORIA DMT ATÉ
1.6 M³ 200 75,74 15.148,00
150,00M, COM EQUIPAMENTO ADEQUADO.

1.7 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA M³ 4.520 8,38 37.877,60

1.8 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE MATERIAL DE 2ª CATEGORIA M³ 600 9,73 5.838,00

1.9 ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE MATERIAL DE 3ª CATEGORIA M³ 200 67,41 13.482,00

1.10 COMPACTAÇÃO MECANIZADA DE MATERIAL DE ATERRO M³ 100.147 2,68 268.393,96


ASSINATURAS VALOR TOTAL ESTIMADO PÁG 1 (R$)
PETROBRAS CONTRATADA 2.662.483,14
Data: Revisão:

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04/12/2018
Anexo: Folha:
PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS (SERVIÇOS)
II 2 de 10
Objeto: Licitação: Instrumento Contratual:
Execução de serviços de terraplenagem em geral, consistindo, 7002227782 5900.0110714.19.2
principalmente, na execução e manutenção de acessos e bases de
UO-RNCE/PROJ Empresa:
locações, pavimentação, serviços de construção civil e drenagem no âmbito
dos Ativos de Produção Mossoró (ATP-MO) e Alto do Rodrigues (ATP- COINPE CONSTRUTORA LTDA
Item: Discriminação Unidade Quantidade Preço Unitário (R$) Preço Parcial (R$)

2.0 PAVIMENTAÇÃO

2.1 REGULARIZAÇÃO MECÂNICA SIMPLES M² 329.377 0,85 279.970,45

2.2 REGULARIZAÇÃO MECÂNICA COM ESCARIFICAÇÃO M² 330.825 2,21 731.123,25

2.3 REVESTIMENTO PRIMÁRIO M³ 79.290 7,84 621.633,60

REVESTIMENTO PRIMÁRIO COM SOLO MELHORADO COM CIMENTO, MISTURADO NA PISTA OU


2.4 M³ 4.030 51,18 206.255,40
CENTRAL DE MISTURA

2.5 IMPRIMAÇÃO M² 1.157 15,14 17.516,98

2.6 TRATAMENTO SUPERFICIAL SIMPLES M² 1.000 25,16 25.160,00

PAVIMENTO COM CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE (C.B.U.Q.) OU PRÉ MISTURADO


2.7 M³ 276 889,60 245.529,60
A FRIO (PMF), INCLUSIVE PINTURA DE LIGAÇÃO.

2.8 PAVIMENTAÇÃO COM PARALELEPÍPEDO REJUNTADO COM ASFALTO ( BRIPAR ) M² 100 105,41 10.541,00

RETIRADA E RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO A PARALELEPÍPEDO REJUNTADO COM


2.9 M² 70 72,49 5.074,30
ASFALTO ( BRIPAR ), COM REAPROVEITAMENTO

2.10 PAVIMENTAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO INTERTRAVADO M² 100 109,73 10.973,00


ASSINATURAS VALOR TOTAL ESTIMADO PÁG 2 (R$)
PETROBRAS CONTRATADA 2.153.777,58
Data: Revisão:

Não assinar. Enviar em XLS.


04/12/2018
Anexo: Folha:
PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS (SERVIÇOS)
II 3 de 10
Objeto: Licitação: Instrumento Contratual:
Execução de serviços de terraplenagem em geral, consistindo, 7002227782 5900.0110714.19.2
principalmente, na execução e manutenção de acessos e bases de
UO-RNCE/PROJ Empresa:
locações, pavimentação, serviços de construção civil e drenagem no âmbito
dos Ativos de Produção Mossoró (ATP-MO) e Alto do Rodrigues (ATP- COINPE CONSTRUTORA LTDA
Item: Discriminação Unidade Quantidade Preço Unitário (R$) Preço Parcial (R$)

3.0 SINALIZAÇÃO RODOVIARIA

3.1 FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO SEMI-REFLETIVA M² 50 567,91 28.395,50

3.2 FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE TACHÃO REFLETIVO BIDIRECIONAL UN 498 108,90 54.232,20

4.0 DRENAGEM

4.1 CONFECÇÃO DE BUEIRO TUBULAR DE CONCRETO ARMADO COM D = 0,40M M 28 130,32 3.648,96

4.2 CONFECÇÃO DE BUEIRO TUBULAR DE CONCRETO ARMADO COM D = 0,60M M 90 181,68 16.351,20

4.3 CONFECÇÃO DE BUEIRO TUBULAR DE CONCRETO ARMADO COM D = 0,80M M 130 307,54 39.980,20

4.4 CONFECÇÃO DE BUEIRO TUBULAR DE CONCRETO ARMADO COM D = 1,00M M 30 453,58 13.607,40

4.5 CONFECÇÃO DE BUEIRO TUBULAR DE CONCRETO ARMADO COM D = 1,20M M 10 815,47 8.154,70

ASSINATURAS VALOR TOTAL ESTIMADO PÁG 3 (R$)


PETROBRAS CONTRATADA 164.370,16
Data: Revisão:

Não assinar. Enviar em XLS.


04/12/2018
Anexo: Folha:
PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS (SERVIÇOS)
II 4 de 10
Objeto: Licitação: Instrumento Contratual:
Execução de serviços de terraplenagem em geral, consistindo, 7002227782 5900.0110714.19.2
principalmente, na execução e manutenção de acessos e bases de
UO-RNCE/PROJ Empresa:
locações, pavimentação, serviços de construção civil e drenagem no âmbito
dos Ativos de Produção Mossoró (ATP-MO) e Alto do Rodrigues (ATP- COINPE CONSTRUTORA LTDA
Item: Discriminação Unidade Quantidade Preço Unitário (R$) Preço Parcial (R$)

5.0 EXECUÇÃO MANUAL DE ESCAVAÇÃO E REATERRO

5.1 ESCAVAÇÃO MANUAL EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA, PROFUNDIDADE ATÉ 3,00M M³ 1.095 64,17 70.266,15

5.2 ATERRO OU REATERRO MANUAL COMPACTADO M³ 1.859 50,07 93.080,13

6.0 CONCRETO

CONFECÇÃO DE FORMAS PARA CONCRETO DE INFRAESTRUTURA, LEVANDO-SE EM CONTA A


6.1 M² 3.921 102,98 403.784,58
UTILIZAÇÃO CINCO VEZES

6.2 EXECUÇÃO DE ARMADURA DE AÇO CA-25, CA50 OU CA60, INCLUSIVE TELA SOLDADA KG 43.142 6,18 266.617,56

6.3 CONCRETO SIMPLES , FCK = 8 MPA, FORNECIMENTO E APLICAÇÃO M³ 333 447,01 148.854,33

CONCRETO ESTRUTURAL, FCK = 30MPA, COM ADITIVO ACELERADOR DE PEGA OU


6.4 M³ 3.809 533,77 2.033.129,93
IMPERMEABILIZANTE, FORNECIMENTO E APLICAÇÃO.
CONCRETO CICLÓPICO FCK=15MPA (COM 30% DE PEDRA DE MÃO) FORNECIMENTO E
6.5 M³ 724 527,07 381.598,68
APLICAÇÃO
ASSINATURAS VALOR TOTAL ESTIMADO PÁG 4 (R$)
PETROBRAS CONTRATADA 3.397.331,36
Data: Revisão:

Não assinar. Enviar em XLS.


04/12/2018
Anexo: Folha:
PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS (SERVIÇOS)
II 5 de 10
Objeto: Licitação: Instrumento Contratual:
Execução de serviços de terraplenagem em geral, consistindo, 7002227782 5900.0110714.19.2
principalmente, na execução e manutenção de acessos e bases de
UO-RNCE/PROJ Empresa:
locações, pavimentação, serviços de construção civil e drenagem no âmbito
dos Ativos de Produção Mossoró (ATP-MO) e Alto do Rodrigues (ATP- COINPE CONSTRUTORA LTDA
Item: Discriminação Unidade Quantidade Preço Unitário (R$) Preço Parcial (R$)

CONTENÇÃO DE CONCRETO POR EXTRUSÃO, FCK=15MPA MOLDADO " IN LOCO" PARA


6.6 M³ 660 715,47 472.210,20
CONTENÇÃO E MEIO FIO

6.7 INSTALAÇÃO COM FORNECIMENTO DE PRÉ-MOLDADOS EM CONCRETO ARMADO, FCK=20MPa M³ 20 1.025,53 20.510,60

7.0 APOIO LOGÍSTICO AOS SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM

7.1 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT ATÉ 20KM UT 448.376 0,78 349.733,28

7.2 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT DE 20,1 A 40KM UT 1.666.426 0,68 1.133.169,68

7.3 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT DE 40,1 A 60KM UT 77.808 0,65 50.575,20

7.4 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT DE 60,1 A 90KM UT 1.637.529 0,61 998.892,69

7.5 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT ACIMA DE 90KM UT 42.909 0,53 22.741,77

7.6 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL SOLTO COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT ATÉ 20KM UT 88.529 0,79 69.937,91

7.7 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL SOLTO COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT DE 20,1 A 40KM UT 1.054.562 0,76 801.467,12
ASSINATURAS VALOR TOTAL ESTIMADO PÁG 5 (R$)
PETROBRAS CONTRATADA 3.919.238,45
Data: Revisão:

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04/12/2018
Anexo: Folha:
PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS (SERVIÇOS)
II 6 de 10
Objeto: Licitação: Instrumento Contratual:
Execução de serviços de terraplenagem em geral, consistindo, 7002227782 5900.0110714.19.2
principalmente, na execução e manutenção de acessos e bases de
UO-RNCE/PROJ Empresa:
locações, pavimentação, serviços de construção civil e drenagem no âmbito
dos Ativos de Produção Mossoró (ATP-MO) e Alto do Rodrigues (ATP- COINPE CONSTRUTORA LTDA
Item: Discriminação Unidade Quantidade Preço Unitário (R$) Preço Parcial (R$)

7.8 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL SOLTO COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT DE 40,1 A 60KM UT 45.450 0,71 32.269,50

7.9 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL SOLTO COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT DE 60,1 A 90KM UT 63.834 0,63 40.215,42

7.10 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL SOLTO COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT ACIMA DE 90KM UT 8.334 0,57 4.750,38

7.11 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL BETUMINOSO COM CAMINHÃO TANQUE OU SIMILAR UT 261 2,27 592,47

MOVIMENTAÇÃO DE CONCRETO PRÉ-MISTURADO A FRIO E CONCRETO BETUMINOSO USINADO


7.12 UT 27.287 0,79 21.556,73
A QUENTE

7.13 MOVIMENTAÇÃO DE ÁGUA COM CAMINHÃO PIPA UT 145.934 1,10 160.527,40

7.14 MOVIMENTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COM CAMINHÃO TIPO PRANCHA BAIXA OU SIMILAR KM 37.736 2,68 101.132,48

SERVIÇOS COMPLEMENTARES E APOIO A TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO, COM


8.0
MAQUINAS E EQUIPAMENTOS

8.1 SERVIÇOS COM TRATOR DE ESTEIRAS, POTENCIA 123 Kw (165Hp) - HORA IMPRODUTIVA H 30 116,88 3.506,40

8.2 SERVIÇOS COM TRATOR DE ESTEIRAS, POTENCIA 123 Kw (165Hp) - HORA PRODUTIVA H 656 270,94 177.736,64
ASSINATURAS VALOR TOTAL ESTIMADO PÁG 6 (R$)
PETROBRAS CONTRATADA 542.287,42
Data: Revisão:

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04/12/2018
Anexo: Folha:
PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS (SERVIÇOS)
II 7 de 10
Objeto: Licitação: Instrumento Contratual:
Execução de serviços de terraplenagem em geral, consistindo, 7002227782 5900.0110714.19.2
principalmente, na execução e manutenção de acessos e bases de
UO-RNCE/PROJ Empresa:
locações, pavimentação, serviços de construção civil e drenagem no âmbito
dos Ativos de Produção Mossoró (ATP-MO) e Alto do Rodrigues (ATP- COINPE CONSTRUTORA LTDA
Item: Discriminação Unidade Quantidade Preço Unitário (R$) Preço Parcial (R$)

8.3 SERVIÇOS COM TRATOR DE ESTEIRAS, POTENCIA 123 Kw (165Hp) DIA 51 2.095,36 106.863,36

SERVIÇOS COM ESCAVADEIRA HIDRAULICA DE ESTEIRAS, POTENCIA 125 kW / 168 hp - HORA


8.4 H 27 28,54 770,58
IMPRODUTIVA
SERVIÇOS COM ESCAVADEIRA HIDRAULICA DE ESTEIRAS, POTENCIA 125 kW / 168 hp - HORA
8.5 H 1.024 265,17 271.534,08
PRODUTIVA
SERVIÇOS COM PÁ-CARREGADEIRA SOBRE PNEUS, POTÊNCIA 82,5 A 88,5 KW (112
8.6 H 10 81,12 811,20
A120HP,CAPACIDADE 1,5 A 3,0M³) - HORA IMPRODUTIVA
SERVIÇOS COM PÁ-CARREGADEIRA SOBRE PNEUS, POTÊNCIA 82,5 A 88,5 KW (112
8.7 H 30 186,29 5.588,70
A120HP,CAPACIDADE 1,5 A 3,0M³) - HORA PRODUTIVA

8.8 SERVIÇOS COM RETRO-ESCAVADEIRA, POTÊNCIA 73KW (98 HP) - HORA IMPRODUTIVA H 15 73,23 1.098,45

8.9 SERVIÇOS COM RETRO-ESCAVADEIRA, POTÊNCIA 73KW (98 HP) - HORA PRODUTIVA H 745 162,63 121.159,35

SERVIÇOS COM ROLO COMPACTADOR AUTOPROPELIDO, VIBRATÓRIO DE AÇO,CAPACIDADE


8.10 H 15 111,36 1.670,40
13T, CILINDRO LISO EM TANDEM,POTENCIA 107KW (143HP) - HORA IMPRODUTIVA
SERVIÇOS COM ROLO COMPACTADOR AUTOPROPELIDO, VIBRATÓRIO DE AÇO,CAPACIDADE
8.11 H 361 265,17 95.726,37
13T, CILINDRO LISO EM TANDEM,POTENCIA 107KW (143HP) - HORA PRODUTIVA

8.12 SERVIÇOS COM MOTONIVELADORA , POTÊNCIA 93KW (125 HP) - HORA IMPRODUTIVA H 23 116,88 2.688,24

8.13 SERVIÇOS COM MOTONIVELADORA , POTÊNCIA 93KW (125 HP) - HORA PRODUTIVA H 575 265,17 152.472,75

SERVIÇOS COM CAMINHÃO TIPO CAÇAMBA BASCULANTE 12m³, POTENCIA 180CV, MÁXIMO
8.14 DIA 20 1.490,33 29.806,60
CINCO ANOS DE USO
ASSINATURAS VALOR TOTAL ESTIMADO PÁG 7 (R$)
PETROBRAS CONTRATADA 790.190,08
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04/12/2018
Anexo: Folha:
PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS (SERVIÇOS)
II 8 de 10
Objeto: Licitação: Instrumento Contratual:
Execução de serviços de terraplenagem em geral, consistindo, 7002227782 5900.0110714.19.2
principalmente, na execução e manutenção de acessos e bases de
UO-RNCE/PROJ Empresa:
locações, pavimentação, serviços de construção civil e drenagem no âmbito
dos Ativos de Produção Mossoró (ATP-MO) e Alto do Rodrigues (ATP- COINPE CONSTRUTORA LTDA
Item: Discriminação Unidade Quantidade Preço Unitário (R$) Preço Parcial (R$)

8.15 SERVIÇOS COM CAMINHÃO TIPO PIPA, POTENCIA 140CV, MÁXIMO CINCO ANOS DE USO DIA 20 1.490,33 29.806,60

8.16 SERVIÇOS COM CAMINHÃO TIPO MUNK POTENCIA 180CV, MAXIMO CINCO ANOS DE USO DIA 5 1.742,74 8.713,70

SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE APOIO A TERRAPLENAGEM OU PAVIMENTAÇÃO , COM A


9.0
UTILIZANDO MÃO DE OBRA

9.1 AJUDANTE DE OBRAS H/S 2.211 21,39 47.293,29

9.2 OFICIAL DE MANUTENÇÃO CIVIL H/S 310 28,54 8.847,40

10.0 DIVERSOS

10.1 ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO DE ½ VEZ M² 41 81,73 3.350,93

10.2 ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO DE 1 VEZ M² 49 150,24 7.361,76


ASSINATURAS VALOR TOTAL ESTIMADO PÁG 8 (R$)
PETROBRAS CONTRATADA 105.373,68
Data: Revisão:

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04/12/2018
Anexo: Folha:
PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS (SERVIÇOS)
II 9 de 10
Objeto: Licitação: Instrumento Contratual:
Execução de serviços de terraplenagem em geral, consistindo, 7002227782 5900.0110714.19.2
principalmente, na execução e manutenção de acessos e bases de
UO-RNCE/PROJ Empresa:
locações, pavimentação, serviços de construção civil e drenagem no âmbito
dos Ativos de Produção Mossoró (ATP-MO) e Alto do Rodrigues (ATP- COINPE CONSTRUTORA LTDA
Item: Discriminação Unidade Quantidade Preço Unitário (R$) Preço Parcial (R$)

10.3 CHAPISCO M² 89 7,21 641,69

10.4 REBOCO M² 89 29,39 2.615,71

10.5 PINTURA A CAL M² 100 16,45 1.645,00

10.6 APLICAÇÃO COM FORNECIMENTO DE BRITA CALCÁREA M³ 781 154,93 121.000,33

10.7 APLICAÇÃO COM FORNECIMENTO DE BRITA GRANÍTICA M³ 117 178,59 20.895,03

10.8 APLICAÇÃO COM FORNECIMENTO DE PÓ DE PEDRA GRANÍTICA M³ 51.043 79,20 4.042.605,60

10.9 APLICAÇÃO COM FORNECIMENTO DE AREIA LAVADA M³ 911 143,05 130.318,55

10.10 APLICAÇÃO COM FORNECIMENTO DE PEDRA MARROADA M³ 2.159 167,60 361.848,40

10.11 APLICAÇÃO COM FORNECIMENTO DE MATERIAL DRENANTE M³ 73 73,11 5.337,03

10.12 INSTALAÇÃO COM FORNECIMENTO DE CONJUNTO PARA DRENAGEM PLUVIAL UN 352 476,21 167.625,92

10.13 SOLO CIMENTO M³ 31 189,30 5.868,30

10.14 CARGA, MANOBRA, FORNECIMENTO DE ÁGUA E UMEDECIMENTO DE PISTA M³ 8.134 8,01 65.153,34
ASSINATURAS VALOR TOTAL ESTIMADO PÁG 9 (R$)
PETROBRAS CONTRATADA 4.925.554,90
Data: Revisão:

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04/12/2018
Anexo: Folha:
PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS (SERVIÇOS)
II 10 de 10
Objeto: Licitação: Instrumento Contratual:
Execução de serviços de terraplenagem em geral, consistindo, 7002227782 5900.0110714.19.2
principalmente, na execução e manutenção de acessos e bases de
UO-RNCE/PROJ Empresa:
locações, pavimentação, serviços de construção civil e drenagem no âmbito
dos Ativos de Produção Mossoró (ATP-MO) e Alto do Rodrigues (ATP- COINPE CONSTRUTORA LTDA
Item: Discriminação Unidade Quantidade Preço Unitário (R$) Preço Parcial (R$)

10.15 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO DE POÇO UN 34 791,59 26.914,06

10.16 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO E ALVENARIA M³ 120 130,43 15.651,60

10.17 SONDAGEM A PERCUSSÃO UN 70 56,79 3.975,30

10.18 SONDAGEM A PERCUSSÃO - METRO ADICIONAL M 100 189,30 18.930,00

10.19 CONSTRUÇÃO DE CERCA DE CONCRETO COM 15 FIOS DE ARAME FARPADO M 500 143,26 71.630,00

ASSINATURAS VALOR TOTAL ESTIMADO PÁG 10 (R$)


PETROBRAS CONTRATADA 137.100,96
VALOR TOTAL ESTIMADO (R$)
18.797.707,73
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04/12/2018
ANEXO FOLHA

1/46
ESPECIFICAÇÕES 3
LICITAÇÃO:
E 7002227782
INSTRUMENTO CONTRATUAL
ÓRGÃO
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
UO-RNCE
5900.0110714.19.2

1. OBJETIVO
Este anexo tem por objetivo fornecer à CONTRATADA as especificações, memoriais
descritivos e critérios de medições aplicáveis na execução dos serviços de terraplenagem
em geral, consistindo, principalmente, na execução e manutenção de acessos e bases de
locações, pavimentação, drenagem e serviços de construção civil no âmbito dos Ativos de
Produção Mossoró (ATP-MO) e Alto do Rodrigues (ATP-ARG), pertencentes à Unidade de
Operações de Exploração e Produção do Rio Grande do Norte e Ceará (UO-RNCE).

2. DISPOSIÇÕES GERAIS

2.1. Todos os custos necessários para a formação dos preços dos serviços contratados,
apresentados no ANEXO II - PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS deverão estar embutidos
no preço final dos serviços.

2.2. Na execução dos serviços serão obedecidas rigorosamente as especificações, desenhos e


projetos fornecidos pela PETROBRAS, e as normas mencionadas.

2.3. Nos casos de caracterização de material e/ou equipamentos, se necessário, a substituição


dos mesmos seguirão os critérios de equivalência quanto às especificidades técnicas e de
qualidade, devendo os mesmos serem avaliados pela fiscalização PETROBRAS para
aprovação.

2.4. Mesmo que não sejam especificamente mencionadas para a execução dos serviços, neste
anexo, as especificações, terminologias, métodos recomendados pela ABNT e Normas
interna da PETROBRAS e do DNIT prevalecerão.

2.5. A CONTRATADA deverá assegurar, às suas expensas, a colocação, a proteção e a


conservação de todas as referências topográficas que se fizerem necessárias para a
execução dos serviços.

2.6. Deverá ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos nas áreas trabalhada e
adjacentes, para evitar danos desnecessários à vegetação nativa e interferências na
drenagem natural.

2.7. Será de responsabilidade da CONTRATADA e às suas expensas o fornecimento e qualidade


dos material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra necessária à execução dos serviços
objeto deste CONTRATO.

2.8. Os serviços não aceitos pela FISCALIZAÇÃO deverão ser corrigidos, complementados ou
refeitos, sem ônus para a PETROBRAS.

3. NORMAS E PADRÕES A CONSULTAR:

Para as etapas construtivas, garantia da qualidade dos serviços e apresentação dos relatórios
considerar as normas e padrões, mas não limitados a:
CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2
Pág. 2/46

NBR – 6459 Solo - Determinação do Limite de Liquidez.

NBR – 7180 Solo - Determinação do Limite de plasticidade.

NBR – 7181 Solo - Análise Granulométrica.

NBR – 7182 Solo - Ensaio de compactação.

NBR – 7185 Solo - Determinação da massa específica aparente, "in situ", com
emprego do frasco de areia.

NBR – 9895 Solo - Índice de Suporte Califórnia.

NBR 11798 - Materiais para sub-base ou base de solo-cimento.

NBR 12023 - Solo-cimento - Ensaio de compactação.

NBR 12024 - Solo-cimento - Moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos.

NBR 12025 - Solo-cimento - Ensaio de compressão simples de corpos-de-prova


cilíndricos.

NBR 12253 - Solo-cimento - Dosagem para emprego como camada de pavimento.

NBR 12254 - Execução de sub-base ou base de solo-cimento.

NBR 12655 – Concreto de cimento Portland - Preparo, controle, recebimento e


aceitação – Procedimento.

NBR 12949 – Concreto Betuminoso Usinado a quente.

NBR 12950 - Execução de imprimação impermeabilizante.

NBR 12951 - Execução de imprimação ligante.

NBR 13554 - Solo-cimento - Ensaio de durabilidade por molhagem e secagem.

NBR 13555 - Solo-cimento - Determinação da absorção d'água.

NBR 13749 – Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas –


Especificamente.

NBR 14931 - Execução de estruturas de Concreto.

NBR 15953 – Pavimento intertravado com peças de concreto.

NBR 5648 - Tubos e conexões de PVC-U com junta soldável para sistemas
prediais de água fria — Requisitos.
NBR 5738 - Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova.

NBR 5739 - Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos.

NBR 6118 - Projeto de estruturas de concreto – Procedimento.


CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2
Pág. 3/46
NBR 6484 - Sondagens de simples reconhecimentos com SPT.
NBR 7176 – Mourões de concreto armado para cercas de arame – Requisitos.
NBR 7190 - Projeto de estruturas de madeira.

NBR 7200 - Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas


inorgânicas – Procedimento.

NBR 7480 - Aço destinado à armadura para estruturas de concreto armadura –


Especificação.

NBR 8545 - Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos.

NBR 9686 - Solução e emulsão asfálticas empregadas como material de


imprimação na impermeabilização.

NBR 9781 – Peças de concreto para pavimentação – Determinação de resistência


a compressão.

DNIT 020-ES - Drenagem - Meio fio e guias – Especificação de serviço.

DNIT 023/2006 – Drenagem – Bueiros Tubulares de Concreto – Especificação de


serviço.

DNIT 031-ES – Pavimento Flexíveis Concreto Asfáltico.

DNIT 101-ES - Obras complementares - Segurança no tráfego rodoviário –


Sinalização vertical.

DNIT 104–ES – Terraplenagem – Serviços preliminares.

DNIT 106-ES – Terraplenagem – cortes.

DNIT 107-ES – Terraplenagem – Empréstimos .

DNIT 108-ES - Terraplenagem – Aterros.

DNIT 137-ES: Pavimentação – Regularização do subleito.

DNIT 139-ES: Pavimentação – Sub-base estabilizada granulometricamente.

DNIT 141-ES: Pavimentação – Base estabilizada granulometricamente.

DNIT 142/2010-ES: Pavimentação – Base de solo melhorado com cimento.

DNIT 143-ES – Pavimentação - Base de solo-cimento.

DNIT 144-ES - Pavimentação asfáltica – Imprimação com ligante asfáltico


convencional.

DNIT 145-ES - Pavimentação – Pintura de ligação com ligante asfáltico


convencional.

DNIT 146/2010-ES - Pavimentação asfáltica - Tratamento Superficial Simples com


ligante asfáltico convencional.
CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2
Pág. 4/46
DNIT 153-ES - Pavimentação asfáltica – Pré- misturado a frio com emulsão
catiônica convencional.

DNER-ES 044/71 - Revestimento de taludes com Solo Cimento.

PE-5E3-00648-H - Segurança em serviços de escavação mecanizada e manual.

4. ESPECIFICAÇÕES, MEMORIAL DESCRITIVO E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

4.1. SUPRESSÃO VEGETAL, DESTOCAMENTO E LIMPEZA (ITEM 1.1 DA PLANILHA DE


PREÇOS UNITÁRIOS).

4.1.1. DEFINIÇÃO

Supressão vegetal consiste no conjunto de operações de corte e remoção de toda


a vegetação (árvores, arbustos, cajueiros, etc.) de qualquer densidade ou tipo.

Considera-se como destocamento e limpeza as operações de escavação e


remoção total dos tocos e raízes, camada de solo orgânico, de entulho, na
profundidade necessária até o nível do terreno considerado apto para a
terraplenagem ou lavra (caso das jazidas).

Nenhum movimento de terra poderá ser iniciado enquanto as operações de


desmatamento, destocamento e limpeza nas áreas devidas não tiverem sido
totalmente concluídas

4.1.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIOS DE CONTROLE

As operações serão executadas na área compreendida entre as estacas de


amarração, “off-set”, de acordo com o croqui aprovado pela fiscalização.

O material proveniente do desmatamento, destocamento e limpeza será removido


para local indicado pela fiscalização.

O serviço só será iniciado quando executado, pela CONTRATADA, a locação,


marcação de off-set’s e a confecção de um croqui indicando a situação e
localização, que será aprovado pela FISCALIZAÇÃO.

As operações de supressão vegetal, destocamento e limpeza se darão dentro das


faixas de serviço ou obra definidos e aprovados pela FISCALIZAÇÃO no croqui.

Serão removidos todos os tocos e raízes bem como toda a camada de solo
orgânico e outros material indesejáveis que ocorram até o nível do terreno
considerado apto para terraplenagem.

As operações serão executadas utilizando-se equipamentos adequados


complementados com o emprego de serviço manual. A escolha do equipamento se
fará em função da densidade e do tipo de vegetação local.

Árvores de maior porte (tronco com diâmetro maior que 30cm) serão cortadas com
moto serra e as peças oriundas do corte serão separadas, de modo a facilitar a sua
remoção.
CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2
Pág. 5/46
4.1.3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

Os serviços de supressão vegetal, destocamento e limpeza serão medidos em


metros quadrados (m²) de área efetivamente executada.

Caso seja necessário a remoção do material proveniente dos serviços da


supressão vegetal, sua carga, transporte e descarga serão medidos nos itens
Movimentação de material solto (7.6 ao 7.10) de acordo com a Distância Média de
Transporte (DMT), da Planilha de preços unitários.

Deverá ser considerado neste item o corte de árvores de maior porte (ex.: cajueiro)
com uso de moto serra, bem como a separação das toras e galhos resultantes
deste.

4.2. ESPALHAMENTO DE MATERIAL (ITEM 1.2 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.2.1. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIOS DE CONTROLE

Consiste no espalhamento de solos sem compactação com motoniveladora ou


outro equipamento que propicie um espalhamento satisfatório em camadas com
espessura definidas pela fiscalização.

A Verificação das operações de espalhamento de material será por apreciação


visual da qualidade dos serviços.

4.2.2. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Os serviços executados serão medidos em metros cúbicos (m³) do material


efetivamente espalhado.

4.3. ESCAVAÇÃO MECANIZADA E CARGA DE MATERIAL DE 1ª ou 2ª CATEGORIA (ITEM


1.3 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.3.1. DEFINIÇÃO

Escavação mecanizada e carga é a movimentação de terra que consiste na


retirada de material de 1ª ou 2ª categoria e carregamento de caminhões
basculantes, com equipamentos apropriados.

Compreendem-se 1ª categoria os solos em geral, residuais ou sedimentares,


seixos rolados ou não, com diâmetro Máximo inferior a 0,15 metros, qualquer que
seja o teor de umidade.

Para este serviço serão considerados solos de 2ª categoria somente aqueles que
apresentem resistência ao desmonte mecânico inferior à rocha não alterada, cuja
extração se processe por combinação de métodos que obriguem a utilização de
equipamento de escarificação.

4.3.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIO DE CONTROLE

Consiste na utilização de trator de esteiras, carregadeiras, escavadeira hidráulica,


retro escavadeira ou outro equipamento adequado para a escavação e carga do
material, dentro das condições exigidas e atingindo a produtividade necessária.
CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2
Pág. 6/46
Quando a escavação ocorrer em jazidas deverão ser levados em consideração às
exigências dos órgãos ambientais (declividade dos taludes, formas de escavação,
drenagens etc.)

4.3.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Os serviços serão medidos em metros cúbicos (m3) de material escavado.

O volume escavado em áreas de empréstimos e destinado à terraplenagem ou


pavimentação será medido conforme mostrado abaixo:

− Quando nivelado no local dos serviços, depois de compactado:

o Vc=Vni

o Vc = Volume compactado

o Vni = Volume do nivelamento

− Quando cubado por nivelamento do local escavado (jazidas,


empréstimos ou cortes), será medido em volume compactado no local
dos serviços, adotando-se um fator de correção de 1,25 de acordo
com a fórmula:

o Vc = Vn/ 1,25

o Vc = Volume compactado

o Vn = Volume no estado natural

− Quando cubado por carradas, será medido em volume compactado no


local dos serviços, adotando-se um fator de correção de 1,50 de
acordo com a fórmula:

o Vc = Vs/ 1,50

o Vc = Volume compactado

o Vs = Volume no estado solto

4.4. CORTE OU ESCAVAÇÃO MECANIZADA E TRANSPORTE MATERIAL DE 1ª, 2ª e 3ª


CATEGORIA, COM DMT ATÉ 150,00 m, COM EQUIPAMENTO ADEQUADO (ITENS 1.4,
1.5 E 1.6 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.4.1. DEFINIÇÃO

Corte ou escavação mecanizada e transporte de material consiste na retirada de


solo com equipamentos apropriados e deslocamento do material escavado com os
mesmos.

Compreendem-se 1ª categoria os solos em geral, residuais ou sedimentares,


seixos rolados ou não, com diâmetro máximo inferior a 0,15 metros, qualquer que
seja o teor de umidade.
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Compreendem-se 2ª categoria os solos de resistência ao desmonte mecânico
inferior à rocha não alterada, cuja extração se processe por combinação de
métodos que obriguem a utilização de equipamento de escarificação.

A extração utilizará processos mecânicos/manuais adequados, e eventualmente


poderá fazer o uso de explosivos. Estão incluídos nesta classificação os blocos de
rochas, de volume inferior a 2,00 m³ e os matacões ou pedras de diâmetro médio
compreendido entre 0,15m e 1,00 m.

Compreendem-se 3ª categoria os material com resistência ao desmonte mecânico


equivalente ao da rocha não alterada e blocos de rocha com diâmetro médio
superior a 1,00m, ou volume igual ou superior a 2,00m³, cuja extração e redução, a
fim de possibilitar o carregamento, poderá ser realizada com o emprego continuo
de explosivos, ou com o emprego de outro método adequado, como o uso de
rompedores.

4.4.2. MÉTODO EXECUTIVO

Consiste na utilização de trator de esteiras, Motoniveladora ou pá mecânica, ou o


emprego de outro método para a escavação, carga, transporte e descarga de solo
até 150,00 m, que possibilitem a execução de serviços dentro das condições
exigidas, atingindo a produtividade necessária.

4.4.3. CRITÉRIO DE CONTROLE

Os serviços de escavação serão aceitos se estiverem de acordo com as tolerâncias


admitidas das cotas definidas pela FISCALIZAÇÃO.

Os taludes resultantes dos cortes deverão ser executados com rampas e


declividade de acordo com o tipo de solo ou indicado pela FISCALIZAÇÃO.

Variação máxima da largura será de 1,00 m a mais da plataforma para cada lado, a
fim de facilitar a drenagem superficial, não se admitindo variação para menos.

Variação de altura máxima de mais ou menos 0,05 m com relação à secção


transversal do projeto.

4.4.4. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Os serviços serão medidos em metros cúbicos (m³) efetivamente executado.

4.5. ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE MATERIAL DE 1ª, 2ª E 3ª CATEGORIA (ITENS 1.7, 1.8


E 1.9 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.5.1. DEFINIÇÃO

Escavação mecanizada é a movimentação de terra que consiste na retirada de solo


com equipamentos apropriados, utilizada principalmente para abrir valas ou
trincheiras.

Compreendem-se 1ª categoria os solos em geral, residuais ou sedimentares,


seixos rolados ou não, com diâmetro máximo inferior a 0,15 metros, qualquer que
seja o teor de umidade.
CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2
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Compreendem-se 2ª categoria os solos de resistência ao desmonte mecânico
inferior à rocha não alterada, cuja extração se processe por combinação de
métodos que obriguem a utilização de equipamento de escarificação.

A extração utilizará processos mecânicos/manuais adequados, e eventualmente


poderá fazer o uso de explosivos. Estão incluídos nesta classificação os blocos de
rochas, de volume inferior a 2,00 m³ e os matacões ou pedras de diâmetro médio
compreendido entre 0,15m e 1,00 m.

Compreendem-se 3ª categoria os material com resistência ao desmonte mecânico


equivalente ao da rocha não alterada e blocos de rocha com diâmetro médio
superior a 1,00m, ou volume igual ou superior a 2,00m³, cuja extração e redução, a
fim de possibilitar o carregamento, poderá ser realizada com o emprego continuo
de explosivos, ou com o emprego de outro método adequado, como o uso de
rompedores.

4.5.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIO DE CONTROLE

Consiste na escavação de solo utilizando máquinas como escavadeira,


retroescavadeira ou outro equipamento, que possibilitem a execução de serviços
dentro das condições exigidas, atingindo a produtividade necessária.

O controle do serviço será feito por inspeção visual da qualidade dos serviços, e
observando as dimensões descritas em projeto.

Os serviços não aceitos pela fiscalização deverão ser corrigidos, complementados


ou refeitos sem custos adicionais para a PETROBRAS.

4.5.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Os serviços serão medidos em metros cúbicos (m3). O volume do material


escavado em valas ou trincheiras será medido no local da escavação e
considerado igual a cubagem da própria vala.

4.6. COMPACTAÇÃO MECANIZADA DE MATERIAL DE ATERRO (ITEM 1.10 DA PLANILHA


DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.6.1. DEFINIÇÃO

Compactação mecanizada de material de aterro é o conjunto de operações


destinadas a reduzir o numero de vazios do solo, aumentado seu peso especifico
aparente, tornando-se assim mais estável, além de proporcionar maior resistência
ao cisalhamento. Aterro é movimentação de terra que consiste no depósito de
material provenientes de empréstimos ou escavação do próprio terreno, até uma
cota definida.

4.6.2. MÉTODO EXECUTIVO

As operações de compactação de aterro compreendem:

− Espalhamento;

− Umedecimento ou secagem (a água será fornecida no local pela contatada);

− Homogeneização;
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− Compactação.

O espalhamento do material para execução do aterro deverá ser feito em camadas


sucessivas e em faixas de modo que permitam seu umedecimento ou aeração,
homogeneização e compactação. Para o corpo do aterro a espessura da camada
solta (não compactada) não deverá ultrapassar 0,30 m. Para as camadas finais
essa espessura não deverá ultrapassar 0,20 m.

Será executado com motoniveladora pesada com escarificador, caminhão pipa com
barra distribuidora, rolo compactador tipo pé-de-carneiro, liso vibratório, rebocados
ou autopropulsores, grade de disco, trator agrícola de pneus.

4.6.3. CRITÉRIO DE CONTROLE

Controle da execução:

Para garantia da qualidade e aceitação dos serviços, a CONTRATADA deverá


apresentar relatório com ensaios para cada serviço realizado:

Solo - Determinação do Limite de Liquidez;

Solo - Determinação do Limite de plasticidade;

Solo - Análise Granulométrica;

Solo - Ensaio de compactação;

Solo - Determinação da massa específica aparente, "in situ", com emprego


do frasco de areia

Solo - Índice de Suporte Califórnia

Geométrico:

Variação máxima da largura mais 0,30 m da plataforma para cada lado, não se
admitindo variação para menos.

Variação de altura máxima de mais ou menos 0,05 m com relação à secção


transversal do projeto.

4.6.4. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Os serviços serão medidos em metros cúbicos (m³) de aterro efetivamente


compactado, de acordo com a seção transversal de projeto ou no local dos
serviços.

4.7. REGULARIZAÇÃO MECÂNICA SIMPLES (ITEM 2.1 DA PLANILHA DE PREÇOS


UNITÁRIOS)

4.7.1. MÉTODO EXECUTIVO

Consiste na operação de nivelamento do solo usando a lamina da Motoniveladora


ou outro equipamento que propicie uma regularização/raspagem satisfatória.

4.7.2. CRITÉRIO DE CONTROLE


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A Verificação da operação de regularização mecânica simples será por apreciação
visual da qualidade dos serviços.

4.7.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Os serviços de regularização mecânica simples serão medidos em metros


quadrados (m²) da área efetivamente executada.

4.8. REGULARIZAÇÃO MECÂNICA COM ESCARIFICAÇÃO (ITEM 2.2 DA PLANILHA DE


PREÇOS UNITÁRIOS)

4.8.1. DEFINIÇÃO

Consiste no conjunto de operações necessárias para o nivelamento e conformação


da camada de subleito ou revestimento primário, incluindo mistura de solos quando
necessário, dando a essas os greides transversal e longitudinal requeridos.

4.8.2. MÉTODO EXECUTIVO

A execução da regularização mecânica com escarificação envolve as seguintes


operações:

− Escarificação na profundidade média de 20cm;

− Destorroamento;

− Umedecimento ou secagem (a água será fornecida no local pela contatada);

− Homogeneização do material escarificado e/ou adicionado;

− Compactação;

− Acabamento.

A operação de regularização com escarificação se dará dentro das estacas


demarcadoras da área de execução dos serviços, podendo ser executada na
camada de subleito ou no revestimento primário.

Será executado com motoniveladora pesada com escarificador, caminhão pipa com
barra distribuidora, rolo compactador tipo liso vibratório e pneumático, rebocados
ou autopropulsores, grade de disco, trator agrícola de pneus, podendo utilizar
outros equipamentos como estabilizadora/recicladora de solo.

Caso sejam necessários os materiais a serem misturados serão fornecidos pela


PETROBRAS através de jazidas licenciadas ou por intermédio dos itens 10.6,
10.7, 10.8 e 10.9 da Planilha de Preços Unitários.

Se necessário, o transporte do material da jazida, até o local dos serviços, será


medido nos itens 7.1 ao 7.5 - Movimentação de materiais, de acordo com a DMT, e
os demais materiais serão medidos nos itens 7.6 ao 7.10 – Movimentação de
materiais solto, de acordo com a DMT, da Planilha de Preços unitários
respectivamente

4.8.3. CRITÉRIO DE CONTROLE


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Para garantia da qualidade e aceitação dos serviços a CONTRATADA deverá
apresentar relatório com ensaios para cada serviço realizado:

Solo - Determinação do Limite de Liquidez;

Solo - Determinação do Limite de plasticidade;

Solo - Análise Granulométrica;

Solo - Ensaio de compactação;

Solo - Determinação da massa específica aparente, "in situ", com emprego


do frasco de areia

Solo - Índice de Suporte Califórnia

Geométrico:

− Variação máxima da largura mais 0,10 m da plataforma, não se admitindo


variação para menos.

− Variação de altura máxima de mais ou menos 0,03 m com relação à secção


transversal do projeto.;

4.8.4. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

O serviço de regularização mecânica com escarificação, incluindo a mistura de solo


será medido em metro quadrado (m2) de área efetivamente executada.

4.9. REVESTIMENTO PRIMÁRIO (ITEM 2.3 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.9.1. DEFINIÇÕES

Revestimento primário consiste na camada final do pavimento, de espessura


constante nas seções transversal e longitudinal, aplicada sobre o reforço do
subleito ou diretamente sobre o sub-leito compactado, com a função de assegurar
condições de rolamento e de aderência do tráfego satisfatórias, mesmo sob
condições climáticas adversas.

Quando necessária será realizada mistura de solos a fim de se obter as


características exigidas ao material a ser utilizado no revestimento primário.

4.9.2. MÉTODO EXECUTIVO

A execução do revestimento primário envolve as seguintes operações:

− Espalhamento do material;

− Umedecimento ou secagem (a água será fornecida no local pela contatada);

− Homogeneização do(s) material(ais);

− Compactação;
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− Acabamento.

Será executada com motoniveladora com escarificador, caminhão pipa com barra
distribuidora, rolo compactador tipo pé-de-carneiro, liso vibratório e pneumático,
rebocados ou autopropulsores, grade de disco, trator agrícola de pneus.

Para melhor acabamento e impermeabilização da camada final de revestimento


primário nas locações e acessos, será utilizado o rolo compactador pneumático.

Os materiais do revestimento a serem misturados serão fornecidos pela


PETROBRAS através de jazidas licenciadas ou por intermédio dos itens 10.6,
10.7, 10.8 e 10.9 da Planilha de Preços Unitários.

O transporte de material de jazida até o local dos serviços serão medidos nos itens
7.1 ao 7.5 - Movimentação de material com caminhão basculante, de acordo com a
DMT, enquanto que o transporte dos demais materiais da mistura serão medidos
nos itens 7.6 ao 7.10 – Movimentação de materiais solto, de acordo com a DMT, da
Planilha de Preços unitários, respectivamente.

4.9.3. CRITÉRIO DE CONTROLE

Controle da execução:

Para garantia da qualidade e aceitação dos serviços a CONTRATADA deverá


apresentar relatório com ensaios para cada serviço realizado.

Solo - Determinação do Limite de Liquidez;

Solo - Determinação do Limite de plasticidade;

Solo - Análise Granulométrica;

Solo - Ensaio de compactação;

Solo - Determinação da massa específica aparente, "in situ", com emprego


do frasco de areia

Solo - Índice de Suporte Califórnia

Geométrico:

Variação máxima da largura mais 0,30 m da plataforma, não se admitindo variação


para menos.

Variação de altura máxima de mais ou menos 0,03 m com relação à secção


transversal do projeto.

4.9.4. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

O serviço de revestimento primário será medido em metro cúbico (m³) de material


efetivamente executado.
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4.10. REVESTIMENTO PRIMÁRIO COM SOLO MELHORADO COM CIMENTO,
MISTURADO NA PISTA OU CENTRAL DE MISTURA (ITEM 2.4 DA PLANILHA DE
PREÇOS UNITÁRIOS)

4.10.1. DEFINIÇÃO

Trata-se de uma mistura intima e compactada de solo, cimento e água em


proporções previamente determinada por processo específico de dosagem em
laboratório.

4.10.2. MÉTODO EXECUTIVO

A execução da mistura de solo cimento na pista envolve as seguintes operações:

− Espalhamento do material

− Fornecimento e distribuição do cimento na proporção de 3 a 5%, em peso,


em relação ao total da mistura. Essa percentagem do cimento será definida
de acordo com ensaios realizados pela CONTRATADA e aprovados pela
fiscalização;

− Homogeneização do material juntamente com cimento;

− Compactação;

− Acabamento.

Não está incluso o fornecimento do solo a ser misturado, caso seja necessário os
mesmo será fornecido pela PETROBRAS.

Se necessário fornecimento de material de empréstimo, o transporte do mesmo até


o local dos serviços, será medido nos itens 7.1 ao 7.5 - Movimentação de material
com caminhão basculante, de acordo com a DMT, da Planilha de Preços Unitários,
respectivamente.

4.10.3. CRITÉRIO DE CONTROLE

Controle da execução:

Para garantia da qualidade e aceitação dos serviços a CONTRATADA deverá


apresentar relatórios com ensaios para cada serviço realizado.

4.10.4. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

O serviço de execução do solo melhorado com cimento será medido em metro


cúbico (m³) efetivamente aplicado no local dos serviços.

4.11. IMPRIMAÇÃO (ITEM 2.5 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.11.1. DEFINIÇÃO

Consiste a imprimação na aplicação de uma camada de material betuminoso sobre


a superfície granular concluída, antes da execução de um revestimento
betuminoso qualquer, objetivando conferir coesão superficial, impermeabilizar e
permitir condições de aderência entre esta e o revestimento a ser executado.
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4.11.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIO DE CONTROLE

A CONTRATADA deverá apresentar o cálculo e as etapas construtivas deste


serviço tendo como referencia as normas ABNT e DNIT.

Deverão ser levados em conta no custo, os fornecimentos do material betuminoso,


o transporte da fábrica até o local de apoio da CONTRATADA, e a mobilização e
desmobilização dos equipamentos necessários à execução.

O transporte do material betuminoso do local de apoio da CONTRATADA até o


local dos serviços será medido no item 7.11 - Transporte de material betuminoso,
da Planilha de Preços Unitários.

4.11.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Os serviços de imprimação serão medidos em metro quadrado (m²) da área


efetivamente executada.

4.12. TRATAMENTO SUPERFICIAL SIMPLES (ITEM 2.6 DA PLANILHA DE PREÇOS


UNITÁRIOS)

4.12.1. DEFINIÇÃO

Tratamento Superficial simples consiste de uma camada de revestimento


constituída de uma aplicação de ligante betuminoso coberta por camada de
agregado mineral, submetida à compressão, e banho final.

4.12.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIO DE CONTROLE

A CONTRATADA deverá apresentar o cálculo e as etapas construtivas deste


serviço tendo como referencia a normas ABNT e DNIT.

Deverá ser executado um banho final após a ultima camada de agregado com
emulsão asfáltica diluída em água a 50%.

4.12.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Os serviços de tratamento superficial simples serão medidos em metro quadrado


(m²) de área efetivamente executada.

Deverão ser levados em conta no custo os fornecimentos do material betuminoso e


o transporte da fábrica até o local de apoio da CONTRATADA, mobilização e
desmobilização dos equipamentos necessários à execução dos serviços.

Não estão incluídos os fornecimentos dos agregados que serão fornecidos e


medidos no 10.6 (Brita granítica) da Planilha de Preços Unitários.

O transporte do material betuminoso do local de apoio da CONTRATADA até o


local dos serviços, será medido no item 7.11 - Movimentação de material
betuminoso) e o transporte dos agregados serão medidos nos itens 7.6 ao 7.10 –
Movimentação de material solto, de acordo com o DMT, da Planilha de Preços
Unitários, e terão como referência para início de distância as instalações de apoio
da CONTRATADA ou o local de fornecimento dos materiais, o que for mais
próximo do local do serviço.
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4.13. PAVIMENTO COM CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ) OU PRÉ
MISTURADO A FRIO (PMF), INCLUSIVE PINTURA DE LIGAÇÃO (ITEM 2.7 DA
PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.13.1. DEFINIÇÃO

Consiste no Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) de uma mistura


preparada em usina apropriada com características específicas, composta de
agregado mineral graduado, material de enchimento (filler) e ligante betuminoso,
espalhada e comprimida na pista à quente. Na usina tanto os agregados como o
ligante serão previamente aquecidos para depois serem misturados.

Consiste o Concreto Betuminoso Pré-misturado a Frio (PMF) de uma mistura


preparada em usina apropriada com agregados e ligante asfáltico em estado
líquido em temperatura ambiente, e seu espalhamento e compactação na pista a
frio.

4.13.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIO DE CONTROLE

A CONTRATADA deverá apresentar o cálculo e as etapas construtivas deste


serviço tendo como referencia as normas ABNT e DNIT.

Deverá ser levado em conta neste item a pintura de ligação, com fornecimento do
material e aplicação.

Deverão ser levados em conta no custo os fornecimentos e os transportes até as


instalações de apoio da CONTRATADA, a mobilização e desmobilização dos
equipamentos necessários à execução dos serviços.

O transporte do Concreto Betuminoso será medido no item 7.12 – Transporte de


concreto pré-misturado a frio ou concreto betuminoso usinado a quente, da Planilha
de Preços Unitários, e terão com referencia para inicio da distancia o local das
instalações de apoio da CONTRATADA.

A escolha do material a ser utilizado, fica a critério da fiscalização, conforme segue:

• PMF - Se aplica aos pedidos de serviço com volume de aplicação até


8,00m³ do material compactado, conforme descrição em ASP. Para esse
caso poderá também ser utilizado concreto betuminoso usinado a quente
para aplicação a frio ou CBUQ em substituição ao PMF;

• CBUQ - Se aplica aos pedidos de serviços com volume de aplicação acima


de 8,00m³ do material compactado, conforme descrição em ASP;

4.13.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Os serviços de Concreto Betuminoso Usinado a Quente ou Pré-misturado a frio


serão medidos em metro cúbico (m³) aplicados na pista e depois de compactado.

Quando medido por caçamba, esta deverá ser cubada anteriormente, e será
aplicado um fator de correção de 1,5 como mostra a formula abaixo:

− Vc = Vs / 1,5 onde:

− Vs = Volume solto
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− Vc = Volume compactado

4.14. PAVIMENTAÇÃO A PARALELEPÍPEDO REJUNTADO COM ASFALTO (ITEM 2.8 DA


PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.14.1. DEFINIÇÃO

Pavimentação com pedra calcária com dimensões definidas e rejuntadas com brita
calcárea e asfalto.

4.14.2. MÉTODO EXECUTIVO

CARACTERÍSTICA DOS MATERIAIS

Paralelepípedos:

De preferência os paralelepípedos deverão ser de rocha calcárea, podendo,


entretanto, ser utilizado outro tipo de rocha desde que obedeçam às
condições seguintes:

As rochas deverão ser de granulometria média ou fina, homogênea, sem


fendilhamentos, sem alterações, apresentando também, condições
satisfatórias de dureza e tenacidade.

Os ensaios e especificações mais utilizados são os seguintes:

− Resistência à compressão simples: maior do que 1.000kg/cm²;

− Peso específico aparente: mínimo de 2.400kg/m³;

Absorção de água , depois de imerso durante 48 horas : menor do que 0,5%


em peso.

No que se refere a sua forma, os paralelepípedos devem apresentar faces


planas, sem saliências e reentrâncias acentuadas , com maior rigor na face
que deverá constituir a face exposta do pavimento.

As arestas deverão ser linhas retas e perpendiculares entre si, formando,


nos casos mais comuns, paralelepípedos retângulos. Em nenhum caso, as
dimensões da face inferior poderá diferir da face superior mais de 2cm.

Dimensões:

Os paralelepípedos deverão enquadrar-se nas seguintes dimensões:

− Largura cm:10 a 14;

− Comprimento cm: 18 a 22;

− Altura cm:10 a 14.

Areia lavada para base:

A areia lavada a ser utilizada para esta etapa da pavimentação, deverá ser
de leito rio e ser constituída de partículas limpas, duras e duráveis.
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Deverá ser adotada uma espessura média do colchão de areia de 15cm.

Material para rejuntamento:

Brita:

Serão utilizados 02 tipos de brita: n° 01 e zero (cascalhinho). Não será


permitido o uso desses materiais quando eles apresentarem pó, matérias
orgânicas ou qualquer outro tipo de impurezas.

Asfalto:

Deverá ser utilizado, de preferência, emulsão do tipo RR-2C. Poderá ser


utilizado outro tipo de material betuminoso desde que previamente aprovado
pela Fiscalização.

EQUIPAMENTOS

Rolo metálico do tipo “TANDEN” liso , de 10 a 12 toneladas.

Depósito para materiais betuminosos, dotados de rodas pneumáticas ,


engate para reboque , por meio de caminhão ou trator de pneus, tubo de
descarga direta, torneira lateral para retirada do material betuminoso
(emulsão) em baldes ou regadores. O carregamento, em geral é feito por
tambores de asfalto suspensos por meio de talhas, até a altura necessária.

Regadores com capacidade para 10 a 20 litros, com bico em forma de cone

Malho ou soquete manual, de peso superior a 35 kg e com 40 a 50 cm de


diâmetro na base.

Ferramentas diversas e acessórios constantes de martelo de calceteiro,


ponteiras de aço, pás, picaretas, carrinhos de mão, réguas, nível de
pedreiro, cordel, vassouras, etc.

EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

Deverão estar concluídas todas as obras de terraplanagem, drenagem,


além de qualquer outra que possa interferir na pavimentação, tais como
colocação da tabulação de água, telefone, etc. As etapas da pavimentação
correspondentes à regularização do sub-leito e execução da sub-base
(quando prevista no projeto) também deverão estar devidamente
terminadas. Após a conclusão de tais serviços, não será permitido o trânsito
de veículos.

Revestimento com paralelepípedos:

Logo após conclusão dos serviços de base de areia e determinados os


pontos de níveis (cotas) nas linhas d’águas e eixo da rua, deverá ter início
os serviços de assentamento de paralelepípedos, normalmente ao eixo da
pista, e obedecendo ao abaulamento estabelecidos no projeto. As juntas de
cada fiada deverão ser alternativas com relação às duas fiadas vizinhas, de
modo que cada junta fique defronte ao paralelepípedo adjacente, dentro do
seu terço médio. Os paralelepípedos, durante a execução dos serviços,
deverão, de preferência, serem depositados à margem da pista, na
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impossibilidade dessa solução ser adotada, os mesmos poderão ser
colocados sobre o sub-leito já preparado, desde que seja feita a sua
distribuição das linhas de referência para o assentamento.

As linhas de referência para o assentamento, consistem na cravação de


ponteiros de aço ao longo do eixo da pista, afastados entre si, não mais
10m. Com o auxílio de régua e nível de pedreiro, marca-se neste ponteiro
uma cota tal que, referida ao nível do meio-fio, da seção transversal
correspondente ao abaulamento ou super elevação estabelecida pelo
projeto. Em seguida, distende-se fortemente um cordel pelas marcas dos
ponteiros, e de ponteiros a ponteiros pelo eixo e um outro de cada ponteiro
às guias, normalmente ao eixo da pista. Entre o eixo e a guia (meio-fio)
outros cordéis podem ser distendidos sobre os cordéis transversais com
espaçamento não superior a 2.5m (através de ponteiros auxiliares).

Para o assentamento proceder-se-á da seguinte forma:

Assentamento em trechos retos.

Concluída a rede de cordéis, principia-se o assentamento da primeira fileira,


normalmente ao eixo. O eixo de pavimentação será constituído por uma
linha de três paralelepípedos de cor mais clara resultante da extração e,
rocha calcária, a qual deverá ser disposta com a maior dimensão dos
paralelepípedos acompanhando o eixo longitudinal do pavimento. As linhas
seguintes serão executadas através dos processos normalmente utilizados
para tal serviço e aprovados pela Fiscalização. Os últimos paralelepípedos
antes de encostar no meio-fio, serão assentados com a maior dimensão
(comprimento) paralela ao eixo longitudinal do pavimento, formando a linha
d’água para o escoamento de águas pluviais, todos dos detalhes
construtivos de tais serviços, serão detalhados no projeto.

Os detalhes construtivos para a execução da pavimentação com


paralelepípedos em alargamento para os estacionamentos, curvas,
cruzamentos retos, cruzamentos em esconsos e entroncamentos retos
serão detalhados no projeto.

Rejuntamento.

O rejuntamento dos paralelepípedos será efetuado logo que seja terminado


o seu assentamento. O intervalo entre uma e outra operação, fica a critério
da Fiscalização; entretanto deverá acompanhar de perto o rejuntamento,
principalmente, em regiões chuvosas ou sujeitas a outras causas que
possam danificar o calçamento já assentado, porém ainda não fixado e
protegido pelo rejuntamento.

O rejuntamento será feito do seguinte modo: espalha-se inicialmente uma


camada de brita no 01, limpa e sem pó, sobre o pavimento e por meio de
vassourões adequados força-se a penetração desse material, até preencher
as juntas dos paralelepípedos. Em seguida procede-se um varrimento de
modo a retirar toda a brita excedente. Logo após será feita a compactação
por vibração utilizando-se compactadores vibratórios de placa (tipo sapo),
de modo a permitir uma maior acomodação brita / paralelepípedo.
Concluída esta operação, será feita a vistoria pela Fiscalização no sentido
de verificar a qualidade do pavimento. Corrigidos os defeitos que possam
ter acontecido, o pavimento será liberado para uma nova compactação,
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desta feita com rolo compactador “TANDEN” com peso de 6 toneladas. Será
executada de preferência partindo-se de uma sargeta para o eixo da pista e
posteriormente repetindo-se a operação com início pela outra sargeta,
executando-se o máximo de duas passadas. Terminada essa compactação,
será feita outra vistoria com a mesma finalidade anterior, e logo após será
liberado o pavimento para ser colocado uma camada de brita zero
(cascalhinho) isenta de pó ou outros elementos estranhos a esse material,
que será espalhado utilizando-se o mesmo processo usado na brita no 01.
Essa nova camada de brita tem a finalidade de reduzir os vazios existentes,
devendo ser tomado cuidado de não ficar cascalhinho sobrando sobre os
paralelepípedos.

Em seguida, utilizando-se regadores próprios, será completado o


enchimento das juntas com material betuminoso (emulsão RR – 2C ou
CAP.150/200), até que se aflore na superfície do pavimento. Não serão
aceitas regiões, por pequenas que sejam, sem asfalto.

COMPACTAÇÃO

Logo após a conclusão do serviço de rejuntamento dos paralelepípedos . O


calçamento será devidamente compactado ,num prazo máximo de 72 horas,
observando as condições climáticas, com rolo compactador liso, de 03
rodas, ou do tipo “TANDEN”, com peso mínimo de 10 toneladas. A rolagem
deverá progredir dos bordos para o centro, paralelamente ao eixo da pista,
de modo uniforme ,cada passada atingindo a metade da outra faixa do
rolamento, até a completa fixação do calçamento ,isto é , até quando não se
observar mais nenhuma movimentação da base pela passagem do rolo.

Qualquer irregularidade ou depressão que venha surgir durante a


compactação, deverá ser prontamente corrigida , renovando e recolocando
os poliedros ou paralelepípedos com maior ou menor adição do material do
assentamento, em quantidade suficiente à completa correção do defeito
verificado.

A compactação das partes inacessíveis aos rolos compactadores deverá ser


efetuada por meio de soquetes manuais adequados, ou compactador
vibratório tipo sapo.

Durante todo o período da construção do pavimento e até a sua conclusão


deverão ser construídas valetas provisórias que desviem as enxurradas e
não será permitido tráfego sobre a pista em construção. Para tanto, deverá
ser providenciada a sinalização necessária.

O pavimento deverá ser entregue ao tráfego somente depois do completo


endurecimento betuminoso.

Deverão ser levados em conta o fornecimento de todos os materiais


necessários.

CRITÉRIO DE CONTROLE

Tecnológico

Para controle de qualidade dos materiais em utilização, deverão ser


efetuados, caso a Fiscalização julgue necessários, os ensaios
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recomendados para cada tipo de material, utilizando os métodos do DER e
DNER.

Será permitido à FISCALIZAÇÃO a rejeição por inspeção visual, de


qualquer material utilizado nos serviços de pavimentação.

Geométrico

O pavimento concluído deverá estar de acordo com os alinhamentos, perfis,


dimensões e seção transversal típica estabelecidas pelo projeto, permitindo-
se as seguintes tolerâncias:

− A face do calçamento não deverá apresentar, verificado com régua de


3mm de comprimento sobre ele disposto em qualquer direção, depressão
superior a 20mm.

− A altura da base de areia mais a do paralelepípedo depois do


comprimento, medida por sondagens diretas, não poderá diferir em mais de
5% da espessura fixada no projeto.

− As juntas dos paralelepípedos deverão ter uma dimensão de 2.5cm. Antes


da colocação da brita N° 01, o excesso de areia nas juntas, deverá ser
retirado, com auxílio de um bastão de madeira ou metálico. A profundidade
das juntas deverá ser de, no mínimo, 5cm. As juntas poderão ter uma
variação de + / - 0.5cm em relação à dimensão prevista acima,
considerando-se juntas isoladas da pavimentação.

4.14.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

O serviços de pavimentação com paralelepípedo rejuntado com asfalto serão


medidos em metros quadrados (m2) efetivamente executados.

Deverão ser levados em conta no custo desse item os fornecimentos e os


transportes até o local dos serviços de todos os materiais (paralelepípedo, britas,
areia, material betuminoso), além da mobilização e desmobilização dos
equipamentos necessários à execução dos serviços.

4.15. RETIRADA E REPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO A PARALELEPÍPEDO REJUNTADO


COM ASFALTO COM REAPROVEITAMENTO (ITEM 2.9 DA PLANILHA DE PREÇOS
UNITÁRIOS)

4.15.1. DEFINIÇÃO

Retirada e reposição de pavimentação (bripar) com reaproveitamento do


paralelepípedo existente.

4.15.2. MÉTODO EXECUTIVO

CARACTERÍSTICA DOS MATERIAIS

Paralelepípedos:

Deverão ser utilizados os paralelepípedos existentes retirados.

Areia lavada para base:


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A areia lavada ser utilizada para esta etapa da pavimentação, deverá ser de
rio e ser constituída de partículas limpas, duras e duráveis. Deverá ser
adotada uma espessura média do colchão de areia de 15cm.

Material para rejuntamento:

Brita:

Serão utilizados 02 tipos de brita: n° 01 e zero (cascalhinho). Não será


permitido o uso desses materiais quando eles apresentarem pó, matérias
orgânicas ou qualquer outro tipo de impurezas.

Asfalto:

Deverá ser utilizado, de preferência, emulsão do tipo RR-2C. Poderá ser


utilizado outro tipo de material betuminoso desde que previamente aprovado
pela Fiscalização.

EQUIPAMENTOS

Rolo metálico do tipo “TANDEN” liso , de 10 a 12 toneladas.

Depósito para materiais betuminosos, dotados de rodas pneumáticas,


engate para reboque, por meio de caminhão ou trator de pneus, tubo de
descarga direta, torneira lateral para retirada do material betuminoso
(emulsão) em baldes ou regadores. O carregamento, em geral é feito por
tambores de asfalto suspensos por meio de talhas, até a altura necessária.

Regadores com capacidade para 10 a 20 litros, com bico em forma de cone

Malho ou soquete manual, de peso superior a 35 kg e com 40 a 50 cm de


diâmetro na base.

Ferramentas diversas e acessórios constantes de martelo de calceteiro ,


ponteiras de aço ,pás, picaretas, alavancas, carrinhos de mão, réguas, nível
de pedreiro, cordel, vassouras, etc.

EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

Retirada do pavimento existente

A pavimentação deverá ser retirada com o auxílio de retroescavadeiras e/ou


ferramentas manuais (picareta, alavanca), devendo ser estocado os
paralelepípedos para posterior assentamento.

Recomposição do pavimento

Deverão estar concluídas todas as obras de terraplanagem, drenagem,


além de qualquer outra que possa interferir na pavimentação, tais como
colocação da tabulação de água, telefone, etc. As etapas da pavimentação
correspondentes à regularização do sub-leito e execução da sub-base
(quando prevista no projeto) também deverão estar devidamente
terminadas. Após a conclusão de tais serviços, não será permitido o trânsito
de veículos.
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Revestimento com paralelepípedos:

Logo após conclusão dos serviços de base de areia (colchão de areia) e


determinados os pontos de níveis (cotas) nas linhas d’águas e eixo da rua,
deverá ter início os serviços de assentamento de paralelepípedos,
normalmente ao eixo da pista, e obedecendo ao abaulamento existente ou
estabelecidos no projeto. As juntas de cada fiada deverão ser alternativas
com relação às duas fiadas vizinhas, de modo que cada junta fique defronte
ao paralelepípedo adjacente, dentro do seu terço médio. Os
paralelepípedos, durante a execução dos serviços, deverão, de preferência,
serem depositados à margem da pista, na impossibilidade dessa solução
ser adotada, os mesmos poderão ser colocados sobre o sub-leito já
preparado, desde que seja feita a sua distribuição das linhas de referência
para o assentamento.

As linhas de referência para o assentamento, consistem na cravação de


ponteiros de aço ao longo do eixo da pista, afastados entre si, não mais
10m. Com o auxílio de régua e nível de pedreiro, marca-se neste ponteiro
uma cota tal que, referida ao nível do meio-fio, da seção transversal
correspondente ao abaulamento ou super elevação estabelecida pelo
projeto. Em seguida, distende-se fortemente um cordel pelas marcas dos
ponteiros, e de ponteiros a ponteiros pelo eixo e um outro de cada ponteiro
às guias, normalmente ao eixo da pista. Entre o eixo e a guia (meio-fio)
outros cordéis podem ser distendidos sobre os cordéis transversais com
espaçamento não superior a 2.5m (através de ponteiros auxiliares).

Para o assentamento proceder-se-á da seguinte forma:

Assentamento em trechos retos.

Concluída a rede de cordéis, principia-se o assentamento da primeira fileira,


normalmente ao eixo. O eixo de pavimentação será constituído por uma
linha de três paralelepípedos de cor mais clara resultante da extração e,
rocha calcária, a qual deverá ser disposta com a maior dimensão dos
paralelepípedos acompanhando o eixo longitudinal do pavimento. As linhas
seguintes serão executadas através dos processos normalmente utilizados
para tal serviço e aprovados pela Fiscalização. Os últimos paralelepípedos
antes de encostar no meio-fio, serão assentados com a maior dimensão
(comprimento) paralela ao eixo longitudinal do pavimento, formando a linha
d’água para o escoamento de águas pluviais, todos dos detalhes
construtivos de tais serviços, serão detalhados no projeto.

Os detalhes construtivos para a execução da pavimentação com


paralelepípedos em alargamento para os estacionamentos, curvas,
cruzamentos retos, cruzamentos em esconsos e entroncamentos retos
serão detalhados no projeto.

Rejuntamento.

O rejuntamento dos paralelepípedos será efetuado logo que seja terminado


o seu assentamento. O intervalo entre uma e outra operação, fica a critério
da Fiscalização; entretanto deverá acompanhar de perto o rejuntamento,
principalmente, em regiões chuvosas ou sujeitas a outras causas que
possam danificar o calçamento já assentado, porém ainda não fixado e
protegido pelo rejuntamento.
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O rejuntamento será feito do seguinte modo: espalha-se inicialmente uma
camada de brita no 01, limpa e sem pó, sobre o pavimento e por meio de
vassourões adequados força-se a penetração desse material, até preencher
as juntas dos paralelepípedos. Em seguida procede-se um varrimento de
modo a retirar toda a brita excedente. Logo após será feita a compactação
por vibração utilizando-se compactadores vibratórios de placa (tipo sapo),
de modo a permitir uma maior acomodação brita / paralelepípedo.
Concluída esta operação, será feita a vistoria pela Fiscalização no sentido
de verificar a qualidade do pavimento. Corrigidos os defeitos que possam
ter acontecido, o pavimento será liberado para uma nova compactação,
desta feita com rolo compactador “TANDEN” com peso de 6 toneladas. Será
executada de preferência partindo-se de uma sargeta para o eixo da pista e
posteriormente repetindo-se a operação com início pela outra sargeta,
executando-se o máximo de duas passadas. Terminada essa compactação,
será feita outra vistoria com a mesma finalidade anterior, e logo após será
liberado o pavimento para ser colocado uma camada de brita zero
(cascalhinho) isenta de pó ou outros elementos estranhos a esse material,
que será espalhado utilizando-se o mesmo processo usado na brita no 01.
Essa nova camada de brita tem a finalidade de reduzir os vazios existentes,
devendo ser tomado cuidado de não ficar cascalhinho sobrando sobre os
paralelepípedos.

Em seguida, utilizando-se regadores próprios, será completado o


enchimento das juntas com material betuminoso (emulsão RR – 2C ou
CAP.150/200), até que se aflore na superfície do pavimento. Não serão
aceitas regiões, por pequenas que sejam, sem asfalto.

COMPACTAÇÃO

Logo após a conclusão do serviço de rejuntamento dos paralelepípedos . O


calçamento será devidamente compactado ,num prazo máximo de 72 horas,
observando as condições climáticas, com rolo compactador liso, de 03
rodas, ou do tipo “TANDEN”, com peso mínimo de 10 toneladas. A rolagem
deverá progredir dos bordos para o centro, paralelamente ao eixo da pista,
de modo uniforme ,cada passada atingindo a metade da outra faixa do
rolamento, até a completa fixação do calçamento ,isto é , até quando não se
observar mais nenhuma movimentação da base pela passagem do rolo.

Qualquer irregularidade ou depressão que venha surgir durante a


compactação, deverá ser prontamente corrigida , renovando e recolocando
os poliedros ou paralelepípedos com maior ou menor adição do material do
assentamento, em quantidade suficiente à completa correção do defeito
verificado.

A compactação das partes inacessíveis aos rolos compactadores deverá ser


efetuada por meio de soquetes manuais adequados, ou compactador
vibratório tipo sapo.

Durante todo o período da construção do pavimento e até a sua conclusão


deverão ser construídas valetas provisórias que desviem as enxurradas e
não será permitido tráfego sobre a pista em construção. Para tanto, deverá
ser providenciada a sinalização necessária.

O pavimento deverá ser entregue ao tráfego somente depois do completo


endurecimento betuminoso.
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Deverão ser levados em conta o fornecimento de todos os materiais
necessários.

CRITÉRIO DE CONTROLE

Tecnológico

Para controle de qualidade dos materiais em utilização, deverão ser


efetuados, caso a Fiscalização julgue necessário, os ensaios recomendados
para cada tipo de material, utilizando os métodos do DER e DNER.

Será permitido à FISCALIZAÇÃO a rejeição por inspeção visual, de


qualquer material utilizado nos serviços de pavimentação.

Geométrico

O pavimento concluído deverá estar de acordo com os alinhamentos, perfis,


dimensões e seção transversal típica estabelecidas pelo projeto, permitindo-
se as seguintes tolerâncias:

− A face do calçamento não deverá apresentar, verificado com régua de


3mm de comprimento sobre ele disposto em qualquer direção, depressão
superior a 20mm.

− A altura da base de areia mais a do paralelepípedo depois do


comprimento, medida por sondagens diretas, não poderá diferir em mais de
5% da espessura fixada no projeto.

− As juntas dos paralelepípedos deverão ter uma dimensão de 2.5cm. Antes


da colocação da brita No 01, o excesso de areia nas juntas, deverá ser
retirado, com auxílio de um bastão de madeira ou metálico. A profundidade
das juntas deverá ser de, no mínimo, 5cm. As juntas poderão ter uma
variação de + / - 0.5cm em relação à dimensão prevista acima,
considerando-se juntas isoladas da pavimentação.

4.15.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

O serviços de pavimentação com paralelepípedo rejuntado com asfalto serão


medidos em metros quadrados (m2) efetivamente executados.

Deverão ser levados em conta no custo desse item os fornecimentos e os


transportes dos materiais (britas, areia e material betuminoso) até o local dos
serviços, além da mobilização e desmobilização dos equipamentos necessários à
execução dos serviços.

4.16. PAVIMENTAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO INTERTRAVADO (ITEM 2.10 DA


PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.16.1. DEFINIÇÃO

Pavimento constituído por peças pré-moldadas de concreto, com formato definido,


colocadas justapostas, com ou sem articulação, dando-lhe o devido travamento.

4.16.2. MÉTODO EXECUTIVO


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Para execução e controle do material deste serviço considerar as normas ABNT.

A resistência característica à compressão dos blocos deve ser determinada


conforme o Anexo A e deve atender às especificações da Tabela 2, ambos da
norma ABNT.

Tabela 2 – Resistência característica à compressão


Resistência característica à
Solicitação compressão (fck) aos 28 dias
Mpa
Tráfego de pedestres, veículos leves e veículos
comerciais de linha 35
Tráfego de veículos especiais e solicitações
capazes de produzir efeitos de abrasão acentuados 50

Os lotes de peças de concreto entregues com idade inferior a 28 dias devem


apresentar no mínimo 80% do fpk especificado na Tabela 2, no momento de sua
instalação, sendo que aos 28 dias ou mais de idade de cura, o fpk deve ser igual
ou superior ao especificado na Tabela 2.

As dimensões e formatos das peças pré-moldadas, bem como a paginação do


pavimento e o tipo de tráfego, serão definidos em projetos fornecidos pela
PETROBRAS.

4.16.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Os serviços serão medidos por metro quadrado (m²) de pavimento executado e


aceito pela FISCALIZAÇÃO.

O item inclui também o fornecimento e transporte de todos os materiais, inclusive o


material para a camada de assentamento e rejunte.

4.17. FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE PLACA DE SINALIZAÇÃO SEMI-REFLETIVA


(ITEM 3.1 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.17.1. DEFINIÇÃO

Placas de sinalização são dispositivos verticais, instaladas ao lado da pista


apoiadas por meio de estruturas adequadas, constituídas por chapas de aço
zincado.

4.17.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIO DE CONTROLE

Para o controle do material e das etapas executivas deste serviço considerar as


normas ABNT e DNIT.

Todo o material necessário para implantação da placa, inclusive a estrutura de


apoio, e o transporte até o local dos serviços serão por conta da CONTRATADA .

4.17.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO


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Os serviços de sinalização vertical serão medidos pela área de placas efetivamente
instaladas expressa em m².

4.18. FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO DE TACHÃO REFLETIVO BIDIRECIONAL (ITEM 3.2


DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.18.1. DEFINIÇÃO

Os tachões são utilizados em sinalização viária para divisão de fluxo de sentido


oposto ou diminuir a velocidade em trecho definidos (redutores de velocidade),
principalmente à noite.
4.18.2. MÉTODO EXECUTIVO
Os tachões são chumbados ao pavimento através dos pinos com material colante.

O material colante deverá ser constituído de material sintético, pré-acelerado, à


base de resinas de poliéster de cura rápida e oferecer perfeita aderência dos
dispositivos ao pavimento de concreto ou asfáltico e seu tempo de secagem não
poderá ser superior a 45 minutos.

Todo o material necessário para execução e o transporte até o local dos serviços
serão por conta da CONTRATADA .
4.18.3. CRITÉRIO DE CONTROLE
A verificação da qualidade e da colocação do tachão será por apreciação visual.

4.18.4. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO


O fornecimento e colocação do tachão refletivo será medido por unidade
efetivamente executado.

4.19. CONFECÇÃO DE BUEIRO TUBULAR DE CONCRETO D=0,40M D=0,60M, D= 0,80M E


D=1,00M D=1,20M (ITENS 4.1, 4.2, 4.3, 4.4 E 4.5 DA PLANILHA DE PREÇOS
UNITÁRIOS)

4.19.1. DEFINIÇÃO
Trata-se de dispositivos destinados a transportar o fluxo de águas pluviais entre
dois pontos, muito utilizado para transposição de talvegues.
4.19.2. MÉTODO EXECUTIVO
A execução do Bueiro Tubular de Concreto envolve as seguintes operações:

− Locação

− Escavação das trincheiras necessárias à moldagem dos berços, que poderá


ser executada manualmente ou mecanicamente.

− Assentamento dos tubos, tipo CA-2, utilizando equipamento adequado.

− Rejuntamento interno e externo dos tubos com argamassa de cimento e


areia no traço 1:3 em volume.

− Reaterro ou aterro compactado até atingir a cota superior do tubo.


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Todo o material necessário para execução (inclusive os tubos de concreto), bem
como o transporte até o local dos serviços serão por conta da CONTRATADA .

Deverão ser considerados nos custos desse item dispositivos que garantam a
segurança dos colaboradores no interior da vala, tais como escoramento e/ou
outros.

4.19.3. CRITÉRIO DE CONTROLE

O controle geométrico consistirá na conferência, por métodos topográficos, do


alinhamento, esconsidade, declividade, comprimento e cotas.

As condições de acabamento serão apreciadas, por apreciação visual da


qualidade dos serviços.

Para o controle do material e das etapas executivas deste serviço considerar como
referência as normas ABNT e DNIT.

4.19.4. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Será medida a extensão, expressa em metro linear (m), efetivamente executada.

4.20. ESCAVAÇÃO MANUAL EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA, PROFUNDIDADE ATÉ 3,00M,


(ITENS 5.1 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.20.1. DEFINIÇÃO

Consiste na escavação manual de solo com equipamentos e ferramentas


apropriados.

Compreendem 1ª categoria os solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos


rolados ou não, com diâmetro Máximo inferior a 0,15 metros, qualquer que seja o
teor de umidade.

4.20.2. MÉTODO EXECUTIVO

Consiste na utilização de pás, picaretas, enxadas para escavação de solo dentro


das condições exigidas e atingindo a produtividade necessária.

4.20.3. CRITÉRIO DE CONTROLE

Para o controle e segurança das etapas executivas do serviço considerar como


referência as normas regulamentadoras e padrões pertinentes.

Deverão ser considerados nos custos desse item os dispositivos de segurança que
se fizerem necessários, tais como escoramento e/ou outros.

4.20.4. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

A escavação manual será medida em metro cúbico (m³) efetivamente executada.

4.21. ATERRO OU REATERRO MANUAL COMPACTADO (ITEM 5.2 A PLANILHA DE PREÇOS


UNITÁRIOS)

4.21.1. DEFINIÇÃO
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Consiste no preenchimento ou recomposição manual de valas, trincheiras ou
depressões, utilizando material de empréstimo e/ou da própria escavação.

4.21.2. MÉTODO EXECUTIVO

O aterro ou reaterro envolve as seguintes operações:

− Lançamento do material

− Compactação em camadas soltas não superior a 0,15 m utilizando


compactador para solo e na umidade ótima do material.

4.21.3. CRITÉRIO DE CONTROLE

Para o controle e segurança das etapas executivas do serviço considerar como


referência as normas ABNT e DNIT.

O ensaio de compactação deverá ser realizado a critério da fiscalização,


levando em consideração a importância do serviço.

4.21.4. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Os serviços de aterro e reaterro serão medidos em metro cúbico (m³) efetivamente


executados.

Caso seja necessário empréstimo de material este será fornecido pela


PETROBRAS, e seu transporte será medido nos itens 7.1 ao 7.5 - Movimentação
de materiais, de acordo com a DMT.

4.22. CONFECÇÃO DE FORMAS PARA CONCRETO DE INFRAESTRUTURA, LEVANDO-SE


EM CONTA A UTILIZAÇÃO CINCO VEZES (ITEM 6.1 DA PLANILHA DE PREÇOS
UNITÁRIOS)

4.22.1. DEFINIÇÃO

Consiste na confecção de formas de madeira utilizadas para confinar o concreto e


dar-lhe as formas exigidas no projeto estrutural.

4.22.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIO DE CONTROLE

As formas serão construídas de madeira compensada plastificada de boa


qualidade, capazes de resistir à pressão resultante do lançamento e vibração
aplicado no concreto, dando o acabamento final exigido a peça. Deverá ser
aplicado componente desmoldante a fim de facilitar a desforma. As fôrmas só
serão reaproveitadas no máximo 5 (cinco) vezes.

Para o controle do material e das etapas executivas deste serviço considerar como
referência as normas ABNT e DNIT.

Todo o material necessário para execução e o transporte até o local dos serviços
serão por conta da CONTRATADA .

4.22.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO


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Será medido por metro quadrado (m²) de fôrma aplicada na obra, com
fornecimento, colocação, escoramento e desfôrma.

4.23. EXECUÇÃO DE ARMADURA DE AÇO CA-25, CA-50 OU CA-60, INCLUSIVE TELA


SOLDADA (ITEM 6.2 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.23.1. DEFINIÇÃO

Define-se como execução dos serviços de armadura o estiramento, corte,


dobramento, armação e colocação nas formas, de barras de aço (CA-25, CA-50 ou
CA-60), posicionadas de maneira a absorver os esforços de tração, compressão e
torção, em conjunto com as estruturas de concreto armado.

4.23.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIO DE CONTROLE

Para o controle e segurança das etapas executivas do serviço considerar como


referência as normas ABNT e DNIT.

Todo o material necessário para execução e o transporte até o local dos serviços
serão por conta da CONTRATADA .

4.23.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

A armadura será medida por quilograma (kg) de aço cortado, estirado, dobrado,
armado e colocado nas formas.

4.24. CONCRETO SIMPLES FCK=8MPa OU CONCRETO ESTRUTURAL FCK=30MPa COM


ADITIVO ACELERADOR DE PEGA, ADITIVO IMPERMEABILIZANTE, FORNECIMENTO E
APLICAÇÃO (ITENS 6.3 E 6.4 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.24.1. DEFINIÇÃO

Esta especificação trata-se do preparo, transporte, lançamento, aplicação e cura


dos concretos para obras de infraestrutura.

4.24.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIO DE CONTROLE

Para as etapas construtivas e garantia deste serviço tomar como referência as


normas ABNT.

O serviço compreende o fornecimento de todo o material necessário para


preparação, execução, transporte, lançamento, adensamento, cura e controle
tecnológico tais como, mas não limitados a: lona plástica impermeabilizante,
cimento, brita granítica, água potável, areia, juntas de construção, etc.

Os elementos estruturais deverão ser isentos de fissuras, trincas, rachaduras e


imperfeições na superfície.

As juntas de construção das placas quando se fizer necessárias deverão ser


preenchidas com selante de poliuretano monocomponente de baixo módulo e corda
alcatroada ou cordão poliuretano expandido sendo por conta da CONTRATADA.
Todo o material necessário para execução e o transporte até o local dos serviços
serão por conta da CONTRATADA .
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O tipo de concreto a ser aplicado em cada situação deverá ser indicado pela
FISCALIZAÇÃO.

Quando se fizer necessário, o concreto de FCK=30MPa deverá conter aditivo


acelerador de pega ou aditivo impermeabilizante. Este poderá ser executado em
até 30% da demanda.

A CONTRATADA indicará os aditivos para a aprovação previa da FISCALIZAÇÃO.


Para aplicação dos aditivos deverão ser seguidas as recomendações do fabricante.

4.24.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO


Será medido em metro cúbico (m³) de concreto efetivamente preparado,
transportado, lançado, adensado e curado, após a apresentação dos relatórios de
laboratório comprovando o despenho conforme o estabelecido no projeto estrutural
e aceito pela fiscalização mediante apresentação do ensaio de resistência a
compressão de 03, 14 e 28 dias.
Os serviços que não forem aceitos pela fiscalização deverão ser corrigidos,
complementados ou refeitos sem ônus a PETROBRAS.erá medido em metro
cúbico (m³) de concreto efetivamente executado.

4.25. CONCRETO CICLOPICO FCK=15MPA COM 30% DE PEDRA DE MÃO (ITEM 6.5 DA
PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.25.1. DEFINIÇÃO

O concreto ciclópico é o concreto simples incorporado de pedras denominadas


“pedras de mão”.

Estas pedras não fazem parte da dosagem do concreto e por diversos motivos, não
devem ser colocadas dentro do caminhão betoneira, mas diretamente no local
onde o concreto foi aplicado.

A pedra de mão é um material de granulometria variável, com diâmetro médio de


15 cm.

4.25.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIO DE CONTROLE

O controle tecnológico do concreto é o mesmo para os concretos convencionais e


as proporções entre concreto e pedras de mão, devem obedecer às determinações
do Engenheiro calculista.

Todo o material necessário para execução e o transporte até o local dos serviços
serão por conta da CONTRATADA .

4.25.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Será medido em metro cúbico (m³) de concreto ciclópico aplicado.

4.26. CONCRETO POR EXTRUSÃO, FCK=15MPA MOLDADO “IN LOCO” PARA


CONTENÇÕES E MEIO FIO (ITEM 6.6 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.26.1. DEFINIÇÃO
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As contenções são limitadores físicos em concreto, com a função de conter
vazamento de óleo ou água oleosa, que porventura venha ocorrer nas áreas das
locações.

Meio fio são guias que servem para delimitar uma pavimentação, bem como guiar
as águas pluviais recebidas por essa.

4.26.2. MÉTODO EXECUTIVO

A execução do concreto por extrusão compreende as seguintes etapas:

− Locação;

− Escavação;

− Regularização do fundo da vala;

− Lançamento de concreto fck 15 Mpa e moldagem, por extrusão, através de


equipamentos adequados;

− A cada 12,00m, executar uma junta de dilatação tipo mastique asfáltico;

− Realização da cura adequada para o concreto.

O detalhe da seção transversal da contenção está no desenho do sistema de


drenagem.

A seção transversal do meio fio será definida conforme a necessidade da obra.

Todo o material necessário para execução e o transporte até o local dos serviços
serão por conta da CONTRATADA .

4.26.3. CRITÉRIO DE CONTROLE

A CONTRATADA deverá apresentar o cálculo e as etapas construtivas deste


serviço tendo como referência as normas ABNT e DNIT.

4.26.4. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

O serviço será medido em metro cúbico (m³) efetivamente executado.

4.27. INSTALAÇÃO COM FORNECIMENTO DE PRÉ-MOLDADOS EM CONCRETO ARMADO,


FCK=20Mpa (ITEM 6.7 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.27.1. DEFINIÇÃO

São elementos de concreto simples ou armado, pré moldados, para obras de


infraestrutura, executados conforme projeto, inclusive sua instalação em locais
definidos pela fiscalização.

4.27.2. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Será utilizado concreto com FCK = 20 MPa para a confecção dos pré moldados.
Quando se tratar de concreto armado sua ferragem será de aço CA-25, CA-50 ou
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CA-60, conforme projetos. As formas serão confeccionadas em chapa de madeira
compensada plastificada ou aço, apresentando o acabamento desejado.

Deverão ser observadas as recomendações da norma N-1644 utilizada para a


construção de fundações e estruturas gerais de concreto armado.

O preparo do concreto deverá observar as prescrições das normas ABNT,


misturado mecanicamente em betoneira e adensado adequadamente com
equipamento vibrador.

Durante a instalação, se a peça de concreto pré-moldada for se unir a outras,


exemplo meio-fio, deverá ser considerado o rejuntamento das mesmas utilizando
argamassa com resistência compatível com a do concreto ou graute.

4.27.3. CRITÉRIO DE CONTROLE

A CONTRATADA deverá apresentar as etapas construtivas deste serviço tendo


como referência as normas ABNT e DNIT.

Cada exemplar deve ser constituído por dois corpos de prova da mesma
amassada, para cada idade de rompimento (a saber: sete, quatorze e vinte e oito
dias), moldados no mesmo ato. Deve-se tomar como resistência do exemplar o
maior dos dois valores obtidos no ensaio de resistência à compressão.

Os relatórios com os resultados dos ensaios devem ser apresentados e entregues


a FISCALIZAÇÃO, até o momento da medição.

A CONTRATADA deverá informar à FISCALIZAÇÃO, com antecedência mínima de


dois dias úteis, a ocorrência da concretagem, das etapas de moldagem das
amostras, assim como de seu rompimento.

O acabamento da peça será feita por inspeção visual, não sendo permitido trincas,
arestas quebradas, ninhos, remendo saliente, superfície rugosa, ferragem exposta,
e demais defeitos superficiais.

4.27.4. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Será medido por metro cúbico (m³) de concreto pré-moldado, conforme dimensões
das peças, especificado no projeto.

Todo o material necessário para execução dos pré moldados (exceto a armadura
que será pago no item 6.2 da PPU), além do transporte até o local dos serviços e a
instalação dos mesmos serão por conta da CONTRATADA .

4.28. MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL COM CAMINHÃO BASCULANTE (ITENS 7.1, 7.2, 7.3,
7.4 E 7.5 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.28.1. DEFINIÇÃO

Movimentação de material com caminhão basculante consiste no transporte de


material, principalmente solo de empréstimo, que possam ter seu volume
facilmente transportado, por distância média transportada.

Não será considerado neste item o transporte de solos que forem destinados para
bota-fora. Esse será medido nos itens 7.6 ao 7.10 da PPU, de acordo com a DMT.
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4.28.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIO DE CONTROLE

A Movimentação de material com caminhão basculante envolve as seguintes


operações:

− Carga;

− Acomodação do material de forma adequada no veículo;

− Transporte;

− Descarga.

Os transportes serão efetuados por profissionais habilitados e com experiência


comprovada.

A CONTRATADA torna-se responsável pelo transporte dos material desde sua


carga até a sua entrega nos pontos determinados pela FISCALIZAÇÃO ou local
dos serviços. Todos os cuidados de carregamento e descarregamento,
acomodação de forma adequada no veículo e no local de descarga, assim como
todas as precauções necessárias durante o transporte, são de responsabilidade da
CONTRATADA.

Deverão ser utilizados caminhões basculantes em numero e capacidade


compatíveis com a necessidade do serviço e com a produtividade requerida.

Na etapa de planejamento, a DMT referente ao serviço será definida pela


PETROBRAS e a mesma servirá para determinar a qual faixa o mesmo pertence a
que nível de medição.

ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS


7.1 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT ATÉ 20KM
7.2 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT DE 20,1 A 40KM
7.3 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT DE 40,1 A 60KM
7.4 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT DE 60,1 A 90KM
7.5 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT ACIMA DE 90KM

4.28.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Será medido por Unidade de Transporte (UT), que corresponde ao momento de


transporte em metros cúbicos (volume compactado) de material multiplicado por
quilômetros, calculado pelas seguintes fórmulas:

Quando nivelado no local dos serviços, depois de compactado:

− UT = Vc x DMT

Quando nivelado no local escavado (Jazidas, empréstimos ou cortes):


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− UT = (Vn / 1,25) x DMT

Quando cubado por carradas:

− UT = (Vs/ 1,50) x DMT

Onde :

o UT = Momento de Transporte

o Vc = Volume do material compactado

o Vn = Volume do material no estado natural

o Vs = Volume do material solto

o DMT = Distância média de transporte (km)

A distância de transporte será medida ao longo do percurso seguido pelos


equipamentos transportadores, entre os centros geométricos da partida e do
destino.

4.29. MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL SOLTO COM CAMINHÃO BASCULANTE (ITENS 7.6


AO 7.10 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.29.1. DEFINIÇÃO

Movimentação de material solto com caminhão basculante consiste no transporte de


materiais que possam ter seu volume facilmente transportado solto, como pó de
pedra, areia, brita, pedra, material vegetal (troncos, galharias e serrapilheira),
material drenante, resíduos sólidos de poluição/contaminados e materiais para bota-
fora em geral, por distância media transportada.

4.29.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIO DE CONTROLE

A movimentação de material solto com caminhão basculante envolve as seguintes


operações:

− Carga;

− Acomodação do material de forma adequada no veículo;

− Transporte;

− Descarga.

Os transportes serão efetuados por profissionais habilitados e com experiência


comprovada.

A CONTRATADA torna-se responsável pelo transporte do material desde sua


carga até a sua entrega nos pontos determinados pela FISCALIZAÇÃO ou local
dos serviços. Todos os cuidados de carregamento e descarregamento,
acomodação de forma adequada no veículo e no local de descarga, assim como
todas as precauções necessárias durante o transporte, são de responsabilidade da
CONTRATADA.
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Deverão ser utilizados caminhões basculantes em numero e capacidade
compatíveis com a necessidade do serviço e com a produtividade requerida.

Deverão também ser considerados nos custos desse item os equipamentos


adequados necessários para a carga e transporte do material vegetal oriundo de
supressão (troncos, galharias e serraplilheira).

O transporte dos resíduos sólidos de poluição/contaminados, bem como os demais


materiais para bota-fora deverão ser encaminhados para o local definido pela
PETROBRAS, atendendo a legislação ambiental. Para efeito de medição só será
aceito o serviço pela fiscalização após a apresentação do documento
comprobatório do recebimento desses materiais pela empresa/orgão recebedor.

4.29.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Na etapa de planejamento, a DMT referente ao serviço será definida pela


PETROBRAS e a mesma sevirá para determinar a qual faixa o mesmo pertence a
que nível de medição.

7.6 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL SOLTO COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT ATÉ 20KM

7.7 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL SOLTO COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT DE 20,1 A 40KM

7.8 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL SOLTO COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT DE 40,1 A 60KM

7.9 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL SOLTO COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT DE 60,1 A 90KM

7.10 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL SOLTO COM CAMINHÃO BASCULANTE DMT ACIMA DE 90KM

Será medido por Unidade de Transporte (UT), que corresponde ao momento de


transporte em metros cúbicos de material solto multiplicado por quilômetros,
calculado pela seguinte fórmula:

− UT = Vs x DMT

− UT = Momento de Transporte

− Vs = Volume de material solto

− DMT = Distância média de transporte

A distância de transporte será medida ao longo do percurso seguido pelos


equipamentos transportadores, entre os centros geométricos da partida e do
destino.

4.30. MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAL BETUMINOSO COM CAMINHÃO TANQUE OU


SIMILAR (ITEM 7.11 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.30.1. DEFINIÇÃO

Movimentação de material betuminoso com caminhão tanque ou similar, equipados


com bombas reguladoras de pressão e sistemas completos de aquecimento, por
distância média de transporte.

4.30.2. MÉTODO EXECUTIVO


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A movimenta de material envolve as seguintes operações:

− Carga;

− Acomodação do material de forma adequada no veículo;

− Transporte;

− Descarga.

Os transportes serão efetuados por profissionais habilitados e com experiência


comprovada.

A CONTRATADA torna-se responsável pelo transporte do material desde sua


carga até a sua entrega nos pontos determinados pela FISCALIZAÇÃO ou local
dos serviços. Todos os cuidados de carregamento e descarregamento,
acomodação de forma adequada no veículo e no local de descarga, assim como
todas as precauções necessárias durante o transporte são de responsabilidade da
CONTRATADA.

4.30.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Será medido por unidade de transporte (UT), que corresponde ao momento de


transporte em toneladas multiplicado por quilômetros, desde o canteiro de obras de
Mossoró/RN ou Alto do Rodrigues/RN, o qual for mais próximo do local de
aplicação.

A distância de transporte será medida ao longo do percurso seguido pelos


equipamentos transportadores, entre os centros geométricos da partida e do
destino.

4.31. MOVIMENTAÇÃO DE CONCRETO PRÉ-MISTURADO A FRIO E CONCRETO


BETUMINOSO USINADO A QUENTE COM CAMINHÃO BASCULANTE (ITEM 7.12 DA
PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.31.1. DEFINIÇÃO

Movimentação de concreto pré misturado a frio e concreto betuminoso usinado a


quente será feito em caminhões basculantes, sendo a caçamba previamente
lubrificada com um antiaderente para evitar a aderência da mistura nas chapas.

4.31.2. MÉTODO EXECUTIVO

A movimentação de material envolve as seguintes operações:

− Carga;

− Acomodação do material de forma adequada no veículo;

− Transporte;

− Descarga.

Os transportes serão efetuados por profissionais habilitados e com experiência


comprovada.
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A CONTRATADA torna-se responsável pelo transporte dos material desde sua
carga até a sua entrega nos pontos determinados pela FISCALIZAÇÃO ou local
dos serviços. Todos os cuidados de carregamento e descarregamento,
acomodação de forma adequada no veículo e no local de descarga, assim como
todas as precauções necessárias durante o transporte são de responsabilidade da
CONTRATADA.

Deverão ser utilizados caminhões basculantes em numero e capacidade


compatíveis com a necessidade do serviço e com a produtividade requerida.

4.31.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Será medido por Unidade de Transporte (UT), desde o canteiro de obras de


Mossoró/RN ou Alto do Rodrigues/RN, o qual for mais próximo do local de
aplicação, depois de compactado, calculado pela seguinte fórmula:

− UT = Vc x DMT

− Vc = Volume de material compactado (m³)

− DMT = Distância média de transporte (km)

A distância de transporte será medida ao longo do percurso seguido pelos


equipamentos transportadores, entre os centros geométricos da partida e do
destino.

4.32. MOVIMENTAÇÃO DE ÁGUA COM CAMINHÃO PIPA (ITEM 7.13 DA PLANILHA DE


PREÇOS UNITÁRIOS)

4.32.1. MÉTODO EXECUTIVO

Os transportes serão efetuados por profissionais habilitados e com experiência


comprovada.

A CONTRATADA torna-se responsável pelo transporte da água, desde sua carga


até a sua entrega nos pontos determinados pela FISCALIZAÇÃO ou local dos
serviços. Todos os cuidados de carregamento e descarregamento, acomodação de
forma adequada no veículo e no local de descarga, assim como todas as
precauções necessárias durante o transporte, são de responsabilidade da
CONTRATADA.

4.32.2. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Será medido por Unidade de Transporte (UT), que corresponde ao momento de


transporte em metros cúbicos de água por quilômetros efetivamente transportada,
desde o canteiro de obras de Mossoró/RN ou Alto do Rodrigues/RN, o qual for
mais próximo do local de aplicação, calculado pela seguinte fórmula:

− UT = Va x DMT

− Va = Volume de água (m³)


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− DMT = Distância média de transporte (km)

A distância de transporte será medida ao longo do percurso seguidos pelos


equipamentos transportadores, entre os centros geométricos da partida e da
chegada.

4.33. MOVIMENTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COM CAMINHÃO TIPO PRANCHA BAIXA OU


SIMILAR (ITEM 7.14 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.33.1. MÉTODO EXECUTIVO

Compreende o transporte de trator de esteiras, trator de pneus, motoniveladora,


carregadeira de rodas, rolos compactadores auto propulsor, recicladora de
pavimentação, escavadeira hidráulica e retroescavadeira. A movimentação de
equipamentos com caminhão tipo prancha baixa ou similar será considerado entre
locais de serviços, ou no trajeto canteiro Mossoró/RN ou Alto do Rodrigues/RN, o
qual for mais próximo da frente de serviço e vice-versa, não incluindo
deslocamentos internos, e nem remanejamento de equipamentos entre frentes de
serviços em trabalhos simultâneos.

Os equipamentos rebocáveis ou acopláveis à outras máquinas serão considerados


uma única máquina.

O transporte de máquinas não é aplicável para caminhão pipa, caçambas, carretas,


pranchas ou similar, ficando os seus transportes por conta da CONTRATADA.

Também não está incluso neste item o transporte do trator de esteira 24h (Item 8.3
da PPU).

4.33.2. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Será medido por quilômetro (km) de máquina transportada.

4.34. SERVIÇOS COMPLEMENTARES E APOIO A TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO,


COM MAQUINAS E EQUIPAMENTOS (ITENS 8.1, 8.2, 8.3, 8.4, 8.5, 8.6, 8.7, 8.8, 8.9,
8.10, 8.11, 8.12, 8.13, 8.14, 8.15 E 8.16 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.34.1. MÉTODO EXECUTIVO

Compreende a utilização, efetiva ou a disposição de máquinas ou equipamentos


juntamente com os operadores, para realização de serviços complementares ou
de apoio durante o tempo definido pela FISCALIZAÇÃO.

As máquinas ou equipamentos serão requisitados pela FISCALIZAÇÃO, sendo


anotados os períodos de inicio e o fim da utilização, registrando-os em controle
adequado aprovação da fiscalização. Após a solicitação, a CONTRATADA terá um
prazo de até 48 horas para disponibilizar as máquinas ou os equipamentos .

O trator de que trata o item 8.3 da Planilha de Preços Unitários deverá ficar à
disposição da PETROBRAS durante 24h/dia, acompanhado do operador,
transporte apropriado e sistema de comunicação eficiente.

4.34.2. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO


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ITENS 8.1, 8.2, 8.4, 8.5, 8.6, 8.7, 8.8, 8.9, 8.10, 8.11, 8.12 e 8.13.

Serão medidos por hora de serviços efetivamente prestados (Hora produtiva) ou


por hora de disponibilização (Hora improdutiva) do equipamento e operador
registrada em controle aprovado pela fiscalização.

O transporte dos equipamentos serão medidos no item 7.14 - Transporte de


equipamentos da planilha de preços unitários, exceto do equipamento a qual se
refere o item 8.3.

Não será considerada hora improdutiva durante o deslocamento dos


equipamentos.

ITEM 8.3

Serão medidos por dia (24 horas) de serviços efetivamente prestados ou de


disponibilização do equipamento, operador e o transporte apropriado, registrado
em controle aprovado pela fiscalização.

ITENS 8.14, 8.15 e 8.16.

Serão medidos por dia (08 horas) de serviços efetivamente prestados ou de


disponibilização do equipamento e operador, registrado em controle e aprovado
pela fiscalização.

4.35. SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE APOIO A TERRAPLENAGEM OU PAVIMENTAÇÃO


(ITENS 9.1 E 9.2 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.35.1. METODO EXECUTIVO

Consiste na realização de serviços de pare e siga, esquadrejamentos, retirada de


cercas e etc. São serviços complementares ou de apoio às obras de
terraplenagem, pavimentação, drenagem e construção civil em geral, prestados por
ajudante e/ou oficial de obras civis, incluindo as ferramentas (pá, picareta, rastelo,
mais não limitado a essas) necessárias a execução da tarefa, durante o tempo
definido pela FISCALIZAÇÃO.

4.35.2. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Serão medidos por hora de serviço (h/s) efetivamente prestados pelo respectivo
profissional, registrado em controle e aprovado pela fiscalização.

4.36. ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO DE ½ VEZ E 1 VEZ (ITEM 10.1 E 10.2 DA


PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.36.1. DEFINIÇÃO

As alvenarias de tijolo cerâmico serão utilizadas para diversos fins tais como
vedação, mureta de contenção etc, de acordo com as normas ABNT.

4.36.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIO DE CONTROLE

Para as etapas construtivas e garantia deste serviço tomar como referencia as


normas ABNT e DNIT.
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Todo os insumos necessários para execução, inclusive o transporte até o local dos
serviços, serão por conta da CONTRATADA .

4.36.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Os serviços de alvenaria serão medidos em metro quadrado (m²) de área


efetivamente executada.

4.37. CHAPISCO (ITEM 10.3 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.37.1. DEFINIÇÃO

Trata-se da camada de argamassa constituída de cimento, areia grossa e água no


traço 1:3, destinada a promover maior aderência entre a base e a camada de
revestimento das alvenarias.

4.37.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIO DE CONTROLE

Para as etapas construtivas e garantia deste serviço tomar como referencia as


normas ABNT e DNIT.

4.37.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Os serviços de chapisco serão medidos em metro quadrado (m²) efetivamente


executados, estando incluso a mão de obra e materiais necessários para perfeita
execução dos serviços.

4.38. REBOCO (ITEM 10.4 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.38.1. DEFINIÇÃO

Trata-se da camada de argamassa de revestimento (massa única), constituída de


cimento, areia e água no traço 1:4, aplicada às superfícies de alvenarias ou
concreto, dando-lhe regularização e acabamento final.

4.38.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIO DE CONTROLE

Para as etapas construtivas e garantia deste serviço tomar como referencia as


normas ABNT e DNIT.

4.38.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

O reboco será medido em metro quadrado (m2) executado, descontando-se todos


os vãos livres, tais como portas, janelas, aberturas etc, estando incluso a mão de
obra e todos os materiais necessários para perfeita execução dos serviços.

Quando for necessário a execução de capialço, os mesmos serão medidos como


reboco.

4.39. PINTURA A CAL (ITEM 10.5 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.39.1. DEFINIÇÃO

Compreende a pintura sobre superfície em duas demãos com tinta a base de cal.
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4.39.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIO DE CONTROLE

Todo o material necessário para execução e o transporte até o local dos serviços
serão por conta da CONTRATADA . A aceitação será por inspeção visual aprovada
pela fiscalização.

4.39.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Os serviços de pintura a cal serão medidos em metro quadrado (m²) efetivamente


executados, estando incluso a mão de obra e materiais necessários para perfeita
execução dos serviços.

4.40. APLICAÇÃO COM FORNECIMENTO DE MATERIAL (ITENS 10.6, 10.7, 10.8, 10.9, 10.10
E 10.11 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.40.1. MÉTODO EXECUTIVO

Consiste na aplicação com fornecimento de brita calcárea, brita granítica, pó de


pedra granítica, areia lavada, pedra marroada, material drenante, em locais a
serem definidos pela FISCALIZAÇÃO.

A aplicação consiste no lançamento, espalhamento ou conformação adequada do


material em área ou local a ser definido pela fiscalização.

Fica definido que material drenante para esta especificação são cacos de telha e
tijolos, e material de demolição de construção inertes, sendo aprovados
previamente pela fiscalização.

O transporte dos itens 10.6, 10.7, 10.8, 10.9, 10.10 e 10.11 serão medidos nos
itens de transprte de material solto, 7.6 ao 7.10 de acordo com a DMT, e terão
como referência para início de distância o local de carga definido pela fiscalização –
o canteiro da CONTRATADA em Mossoró/RN ou Alto do Rodrigues/RN ou
fornecedor, o que for mais próximo.

4.40.2. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Os itens 10.6, 10.7, 10.8, 10.9, 10.10 e 10.11 serão medidos por metro cúbico (m³)
do material aplicado no local definido pela FISCALIZAÇÃO.

4.41. INSTALAÇÃO COM FORNECIMENTO DE CONJUNTO PARA DRENAGEM PLUVIAL


(ITEM 10.12 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.41.1. MÉTODO EXECUTIVO

Consiste na instalação com fornecimento de conjunto tubo/válvula para drenagem


das águas pluviais contidas nas bases das locações.

O conjunto de drenagem inclui o seguintes itens:

• 1,00m tubo PVC PBS classe 20 DN 75mm


• Registro de esfera soldável PVC 100mm
4.41.2. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO
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O item será medido por unidade (un) do conjunto fornecido e instalado no local
definido pela FISCALIZAÇÃO.

Será considerado também neste item todo o material necessário para instalação do
conjunto, inclusive adesivo e fita veda rosca.

4.42. SOLO CIMENTO (ITEM 10.13 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.42.1. DEFINIÇÃO

Trata-se da mistura intima compactada de material arenoso, cimento e água.

4.42.2. MÉTODO EXECUTIVO E CRITÉRIO DE CONTROLE

Para as etapas construtivas e garantia deste serviço tomar como referencia as


normas ABNT e DNIT.

A execução da mistura de solo cimento envolve as seguintes operações:

− Preparo da mistura na proporção 1:20 cimento e areia ou material arenoso;

− Colocação da mistura dentro de sacos de tecido ou ráfia com dimensões


aprovadas pela fiscalização.

− Aplicação da mistura na pista ou em outros locais definidos pela fiscalização


(mistura ensacada)

Todos os materiais necessários para a execução do solo cimento, inclusive os


sacos, serão fornecidos pela CONTRATADA, além do transporte dos mesmos
para o local de aplicação.

4.42.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Os serviços de execução do solo cimento serão medidos em metros cúbicos (m³)


efetivamente misturados, ensacados e aplicados.

4.43. CARGA, MANOBRA, FORNECIMENTO DE AGUA E UMEDECIMENTO DE PISTA (ITEM


10.14 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.43.1. MÉTODO EXECUTIVO

Consiste nas seguintes etapas:

− Aquisição d’água;

− Carga;

− Manobra para umedecimento.

4.43.2. CRITÉRIO DE CONTROLE

A CONTRATADA deverá realizar a análise da água, apresentando os parâmetros


da mesma, como: cor, pH, turbidez, fluoreto, salinidade....
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A CONTRATADA deverá apresentar a outorga dos pontos de captação d’água,
emitida pelos órgãos competentes, quando os mesmos ocorrerem em mananciais
hídricos.

A PETROBRAS autorizará a captação da água nos seus bicos carregadores


quando for de seu interesse.

4.43.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Será medido por metro cúbico (m³) aplicado no local definido pela FISCALIZAÇÃO.

O transporte da água será medido no item 7.13, e terá como referência para início
de distância os pontos de captação d’água aprovados pela fiscalização,
considerando uma DMT máxima de 50km para efeito de medição.

4.44. FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE POÇO (ITEM


10.15 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS)

4.44.1. DEFINIÇÃO

Fornecimento e instalação de placas metálicas para identificação de poços,


conforme projeto DE-3400.05-1110-131-PAR-003.

4.44.2. MÉTODO EXECUTIVO

Consiste nas seguintes etapas:

− Confecção da placa;

− Transporte até ao local dos serviços;

− Escavação;

− Concretagem em concreto simples fck 20 MPa;

− Reaterro.

4.44.3. CRITÉRIO DE CONTROLE

Será feita por inspeção visual da qualidade do serviço.

4.44.4. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Será medido por unidade (un) de placa instalada.

4.45. DEMOLIÇÃO DE CONCRETO E ALVENARIA (ITEM 10.16 DA PLANILHA DE PREÇOS


UNITÁRIOS)

4.45.1. MÉTODO EXECUTIVO

Consiste no desmonte de peças de concreto simples, ciclópico ou armado, alvenaria


de tijolos, blocos e pedra argamassada, com equipamentos apropriados e auxilio de
serviços manuais.
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O material “inerte e não contaminado” resultante da demolição não deverá
apresentar partículas com diâmetro médio superior a 10cm. inserts ou ferragem do
concreto armado demolido deverão ser separados e destinados conforme orientação
da fiscalização.

4.45.2. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

Será medido por metro cúbico (m³) efetivamente demolido e segregado, conforme o
volume da peça cubada antes da demolição.

4.46. SONDAGEM A PERCUSSÃO (SPT) (ITEM 10.17 DA PLANILHA DE PREÇOS


UNITÁRIOS):

4.46.1. DEFINIÇÃO:
A Sondagem será executada com o objetivo de se reconhecer o perfil do
subsolo com suas camadas.

O resultado da sondagem, apresentado graficamente, conterá esse perfil


discriminando:

• Consistência ou compacidade, conforme o caso;


• Resistência à penetração;
• Nível do lençol d’água na data da perfuração;
• Eventual nível d’água sob pressão.

4.46.2. MÉTODO EXECUTIVO:

A Sondagem a Percussão deverá atender ao disposto nas normas ABNT e DNIT.

A Sondagem a Percussão será executada através de equipamento próprio e as


amostras representativas das diversas camadas serão obtidas por meio de barrilete
amostrador, ø = 2” e ø = 1 3/8”, aproveitando-se esse amostrador para se
determinar a resistência do solo à penetração, o que é feito em função de número
de golpes dados, com um peso de 65 kgf a uma altura de queda de 75 cm,
necessários para cravar o amostrador cerca de 30 cm no solo.

A localização das sondagens e sua quantidade serão definidas pela fiscalização.

Quando necessário, as amostras extraídas das sondagens serão submetidas a


ensaios, com o objetivo de determinar as características das diversas camadas de
solo que sejam de interesse para o projeto.

O resultado da sondagem deverá ser apresentado em forma gráfica contendo o


provável perfil do subsolo. Deverá, também, conter um parecer sobre o provável
comportamento do subsolo e eventuais cuidados a se observar no projeto e na
execução das fundações.

Deverá ser apresentado relatório contendo todos os ensaios do estudo, incluindo


registro fotográfico das amostras e os pontos georreferenciados (DATUM SIRGAS
2000).

Para o Georreferenciamento poderá ser utilizado GPS de precisão ou estação total.


CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2
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A Sondagem será encerrada quando for alcançado o impenetrável ou conforme
solicitação do cliente de acordo com as normas ABNT e DNIT.

A sondagem que for encerrada em função do impenetrável se apresentar até 15


metros de profundidade será considerado para efeito da medição o furo completo.

Caso a sondagem ultrapasse 15m de profundidade, o(s) metro(s) adicional(ais),


será(ão) medido(s) em item específico.

Estão inclusos neste item todas as despesas com equipamentos, materiais e


ferramentas necessários a plena execução do serviço.

4.46.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO:

O item SONDAGEM será medido em unidade (un) de furo de até 15m, após
aprovação do relatório pela fiscalização.

4.47. SONDAGEM A PERCUSSÃO – METRO ADICIONAL (ITEM 10.18 DA PLANILHA DE


PREÇOS UNITÁRIOS):

4.47.1. DEFINIÇÃO:

Este item será utilizado quando o furo para estudo do subsolo disposto no item
10.17 da PPU for necessário ultrapassar os 15 metros de profundidade em
atendimento a solicitação da fiscalização.
4.47.2. MÉTODO EXECUTIVO:

O metro adicional de sondagem a Percussão deverá atender ao disposto nas


normas ABNT e DNIT.
4.47.3. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO:

O item será medido por metro (m) completo ou fração, complementar aos 15
metros iniciais, após aprovação do relatório pela fiscalização.

4.48. CONSTRUÇÃO DE CERCA DE CONCRETO COM 15 FIOS DE ARAME FARPADO (ITEM


10.19 DA PLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS):

4.48.1. DEFINIÇÃO:

Consiste em confeccionar cercas com estacas de concreto armado ponta curva.


A estaca deverá possuir 2,70m de altura, enterrando no mínimo 40cm no solo,
espaçamento de 2,50m entre estacas, e fixadas com concreto quando necessário.
Seu envelopamento deverá ser em formato cilíndrico com a altura e diâmetro
mínimos de 40cm.
Serão utilizados arames com as seguintes especificações: arame farpado,
galvanizado, diâmetro de 2,0mm, farpas de 2 fios, utilizando para a fixação nas
estacas de concreto arame galvanizado nº 18.
A cerca deverá conter 15 (quinze) fios de arame farpado, além de mourões
esticadores com duas escoras, de concreto armado pré-moldado, localizados nas
deflexões, nas diferenças acentuadas de nível (taludes e patamares) e em no
máximo a cada 30m de alinhamento.
CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2
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Nos vértices (canto da cerca), bem como nos locais dos portões, deverão ter dois
mourões esticadores de concreto armado com uma escora de cada lado.
Os mourões esticadores serão de concreto armado e deverão apresentar
dimensões de 3,00m de comprimento (até 0,80m enterrado) e secção quadrada
mínima de 140mm x 140mm.
As escoras serão de concreto armado e deverão apresentar dimensões de 2,00m
de comprimento e secção retangular mínima de 120mm x 120mm.
Todos os equipamentos, transportes, mão-de-obra, materiais empregados na
confecção da cerca, tais como, mas não se limitando a: Estacas, escoras, mourões
esticadores, arame farpado e liso galvanizados, utilizados na execução dos
serviços serão por conta da CONTRATADA.

4.48.2. CRITÉRIO DE CONTROLE

Para critério de controle deverá ser seguidas as normas ABNT e DNIT.

4.48.3. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO:

Os serviços serão medidos por metro linear (m) de cerca efetivamente executada.
Quando for concretada a base da estaca esse serviço será pago no itens 6.3 ou
6.4 da PPU, conforme o tipo do concreto utilizado.

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PP-1PBR-00230 - GERIR ASPECTOS DE SMS
EM CONTRATOS DE SERVIÇOS
ANEXO 4 – MODELO DE ANEXO CONTRATUAL DE SMS – CATEGORIA III

CONTRATO 5900.0110714.19.2
ANEXO DE SMS CATEGORIA III

SUMÁRIO

1. OBJETIVO

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES


2.1. Documentos de referência
2.2. Documentos complementares

3. DEFINIÇÕES

4. REUNIÃO DE ABERTURA E INÍCIO DOS SERVIÇOS

5. GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE NO CICLO PDCA


5.1. Planejar
5.2. Desenvolver
5.3. Controlar
5.4. Agir

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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EM CONTRATOS DE SERVIÇOS
ANEXO 4 – MODELO DE ANEXO CONTRATUAL DE SMS – CATEGORIA III

1. OBJETIVO

Este Anexo tem como objetivo estabelecer as exigências de SMS para contratação de
serviços da Unidade Organizacional UO-RNCE/PROJ com escopo classificado na categoria
III, sob a responsabilidade da Unidade Organizacional UO-RNCE/PROJ/CM-MOCE

No caso de subcontratação e/ou cessão de serviços, a Subcontratada e/ou cessionária


deve atender a todas as exigências de SMS deste anexo.

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES

2.1. Documentos de referência

2.1.1. Política de SMS.


2.1.2. Normas, Padrões e Procedimentos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da
Unidade Organizacional explicitados no texto.
2.1.3. Programa de Melhorias na Gestão da Base de Fornecedores – PGBF.
2.1.4. Regras de Ouro (Adendo 1).

2.2. Documentos complementares

2.2.1. BS OHSAS 18001:2007 – Sistemas de gestão de segurança e saúde ocupacional


2.2.2. ABNT NBR ISO 14001:2004 – Sistemas da gestão ambiental
2.2.3. Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho citadas no Capítulo V, Título
II, da CLT, aprovadas pela Portaria N.° 3.214, 8 de junho de 1978.
2.2.4. Requisitos de SMS constantes da Constituição Federal, Leis, Decretos, Portarias,
Instruções Normativas e Resoluções, no âmbito federal, estadual e municipal, e Normas
ABNT NBR e de órgãos reguladores, regulamentadores, fiscalizadores e de sociedades
classificadoras, quando associadas à legislação vigente.
2.2.5. Plano Básico Ambiental, Licenças Ambientais, Notas Técnicas e Diretrizes emitidas
pelos órgãos ambientais, TAC, condicionantes e/ou restrições.
2.2.6. Lei 8.213, de 24 de julho de 1991 – Dispõe sobre os Planos de Benefícios da
Previdência Social e dá outras providências.
2.2.7. Resolução ANP nº 44 de 22/12/2009 – Estabelece o procedimento para
comunicação de incidentes, a ser adotado pelos concessionários e empresas autorizadas
pela ANP a exercer as atividades da indústria do petróleo, do gás natural e dos
biocombustíveis, bem como distribuição e revenda.
2.2.8. ABNT NBR-14280 – Cadastro de acidente do trabalho - Procedimento e
Classificação.
2.2.9. Modelos de Relatórios – FIA, RMA e REM (Adendo 2)

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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ANEXO 4 – MODELO DE ANEXO CONTRATUAL DE SMS – CATEGORIA III

3. DEFINIÇÕES

As definições utilizadas são as adotadas pela ABNT e Normas ISO e OHSAS,


complementadas por:

ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas


AIPD: Aspectos e impactos ambientais e perigos e danos
AIS: Autorização para Início de Serviços
ANP: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
APA: Avaliação de Práticas Ambientais
APR: Análise Preliminar de Riscos
Área liberada: Local com limites geográficos estabelecidos, onde, por tempo determinado,
fica dispensada a sistemática de emissão de PT, exceto as situações exigidas no uso de
fontes ionizantes e outros definidos pela unidade.
ARO: Análise de Risco Operacional
ART: Anotação de Responsabilidade Técnica
AS: Autorização de Serviço
AST: Análise de Segurança da Tarefa
Capacitação: processo de tornar pessoas e equipes aptas a exercer determinadas
atividades, aplicando conhecimentos e habilidades para realizar suas funções e/ou
atribuições.
CAT: Comunicação de Acidente do Trabalho
CID 10: Classificação Internacional de Doenças
CLT: Consolidação das Leis do Trabalho
COFEN: Conselho Federal de Enfermagem
Conforme: É requisito que consta da LV e que está sendo atendido quanto ao cumprimento
dos requisitos legal e subscrito.
CP: Critério de Premiação
CREA: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
Desvio: Qualquer ação ou condição que tem potencial para conduzir, direta ou
indiretamente, a danos a pessoas, ao patrimônio (próprio ou de terceiros), ou impacto ao
meio ambiente, que se encontra desconforme com as normas de trabalho, procedimentos,
requisitos legais ou normativos, requisitos do sistema de gestão ou boas práticas.
Desvio crítico: Desvio com potencial para causar incidente com alto potencial ou anomalia
de SMS classe 4 ou 5.
Desvio sistêmico: Conjunto de desvios ou de desvios similares que ocorrem de forma
repetitiva e frequente.
DSMS: Diálogo de Segurança, Meio Ambiente e Saúde
Elemento crítico: equipamento, sistema ou procedimento crítico para segurança
operacional. Equipamento crítico é qualquer equipamento ou elemento estrutural da
instalação que poderia, em caso de falha, causar ou contribuir significativamente para um
quase acidente ou para um acidente operacional. Sistema crítico é qualquer sistema de
“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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controle de engenharia que tenha sido projetado para manter a instalação dentro dos limites
operacionais de segurança, parar total ou parcialmente a instalação ou um processo, no
caso de uma falha na segurança operacional ou reduzir a exposição humana às
consequências de eventuais falhas. Procedimento crítico é um procedimento ou critério
utilizado para controle de riscos operacionais.
EPC: Equipamento de Proteção Coletiva
EPI: Equipamento de Proteção Individual
FIA: Formulário de Informações do Acidentado
HHER: Número de homens-horas de exposição ao risco no período considerado
Incidente: Evento imprevisto e indesejável que poderia ter resultado em dano à pessoa, ao
patrimônio (próprio ou de terceiros) ou impacto ao meio ambiente
Incidente com alto potencial: Incidente que poderia ter causado morte, incapacidade
permanente ou dano material classificado como grande ou impacto ao meio ambiente
classificado como maior.
Incidente sistêmico: Conjunto de incidentes ou de incidentes similares que ocorrem de
forma repetitiva e frequente.
INSS: Instituto Nacional do Seguro Social
Integração: Processo de adaptar o novo funcionário à empresa contratante, facilitando sua
sociabilização no novo cenário de trabalho no qual ele inicia suas atividades profissionais.
IPS: Índice de Práticas Seguras
Liderança: É todo profissional que ocupe posição de confiança, incluindo Presidente,
Diretor, Gerente Executivo, Gerente Geral, Gerente, Gerente Setorial, Gerente de Contrato,
Fiscal de Contrato, Coordenadores e Supervisores, ou equivalente.
LV: Lista de Verificação.
Não conforme: É requisito que consta da LV Presencial, porém não está sendo atendido
quanto ao cumprimento dos requisitos legal e subscrito.
Não Conformidade Crítica (CR): Não conformidade que possa gerar risco grave e
iminente às pessoas, ao meio ambiente, à instalação ou às operações. Ação corretiva:
Imediata.
Não Conformidade Grave (GR): Falta de um requisito do Sistema de Gestão da
Segurança Operacional. Falha relevante no atendimento a um requisito do Sistema de
Gestão da Segurança Operacional, ou requisito de SMS. Ação corretiva: até 30 dias,
podendo haver redução em função da especificidade do serviço.
Não Conformidade Leve (LE): Desvio ou falha isolada no atendimento a um requisito de
SMS, desde que não se enquadre como Crítica, Grave e Moderada. Ação corretiva: até 180
dias, podendo haver redução em função da especificidade do serviço.
Não Conformidade Moderada (MO): Atendimento parcial ou insuficiente a um requisito do
Sistema de Gestão da Segurança Operacional, ou requisito de SMS. Ação corretiva: até 90
dias, podendo haver redução em função da especificidade do serviço.
Não inspecionado: É requisito que consta da LV Presencial e faz parte do escopo do
contrato, porém não foi possível verificar devido a um fato relevante, por exemplo, avanço
físico na ocasião, não permitindo uma detecção satisfatória das operações de risco.
“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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NR: Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho


PAD: Programa de Administração de Desvios
PBA: Plano Básico Ambiental
PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
PCMSO: Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PRE: Plano de Resposta a Emergências
Primeiros Socorros: casos de lesão em que o atendimento de saúde é único, ou seja, não
requer tratamento médico continuado, após o qual o acidentado está apto a retornar
imediatamente ao trabalho na mesma atividade, sem restrição.
PT: Permissão para Trabalho
RAL: Relatório de Acidente com Lesão
RDO: Registro Diário de Ocorrências
Recom: Rede de Comunicação
REM: Resumo Estatístico Mensal
RMA: Resumo Mensal de Acidentados
SESMT: Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho
SRTE: Superintendência Regional de Trabalho e Emprego
TAC: Termo de Ajuste de Conduta
TRD: Termo de Recebimento Definitivo
VCP: Verificação de Conformidade com Procedimentos

4. REUNIÃO DE ABERTURA E INÍCIO DOS SERVIÇOS

O atendimento aos requisitos de gestão de SMS será discutido e planejado em reunião de


abertura do contrato, com a participação da equipe de gerenciamento e fiscalização do
contrato, do representante de SMS da Unidade Organizacional, do preposto de maior nível
hierárquico da Empresa Prestadora de Serviços ou representante formalmente designado
e dos profissionais responsáveis pelas áreas de execução e de SMS da Empresa
Prestadora de Serviços.

Nesta reunião, a Unidade Organizacional apresentará as seguintes informações e


documentos:
• Política de SMS.
• Diretrizes Corporativas de SMS.
• Regras de Ouro
• Informação e orientação sobre riscos relativos ao processo, características,
exigências e dificuldades em relação a SMS do escopo do contrato e procedimento
de comunicação de emergências.
• Informação dos riscos físicos, químicos e biológicos, a fim de subsidiar a elaboração
do PPRA, do PCMSO e programas associados.

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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• Indicadores de desempenho de SMS do contrato, bem como suas respectivas


metas.
• Canais de comunicação de SMS, tais como, DSMS, sugestões e reclamações,
auditorias, ouvidorias, RECOM etc.
• Comunicação, registro e tratamento de acidentes, incidentes e desvios.
• Procedimentos e normas para a execução dos serviços, tais como PT, PRE e
Gerenciamento de Riscos (documental).
• Sistema de Tratamento de Conduta em SMS da Unidade Organizacional.
• Avaliação presencial em SMS aplicada à Empresa Prestadora de Serviços
• Critério de Premiação em SMS.
• Modelos de FIA, RMA e REM.

Em adição, a Unidade Organizacional exigirá da Empresa Prestadora de Serviços:


• Criação e implementação de uma sistemática que garanta a participação ativa da
Liderança, incluindo o conceito de responsabilidade de linha.
• Informações de que no caso de subcontratação e/ou cessão de serviços, a
Subcontratada e/ou cessionária deve atender às exigências de SMS pertinentes ao
seu escopo.
• Ação em caso de paralisação ou suspensão de serviços por questões de SMS.
• Monitoramento dos indicadores de SMS e definição da forma de apuração.
• Definição e cumprimento da periodicidade das reuniões de SMS.
• Elaboração de relatórios de SMS previstos.
• Apresentação dos comprovantes de inscrição nos órgãos competentes, incluindo a
obtenção da ART, além de: registro do CREA ou outro órgão de classe, registro do
SESMT, comunicação prévia de início dos serviços ao SRTE local e outros.
• Apresentação da Matriz de Atribuições e Responsabilidades, incluindo
subcontratações (documental).
• Realização de verificações, inspeções e auditorias de SMS em periodicidade e
procedimento definidos.
• Apresentação de uma sistemática que garanta a implementação da Disciplina
Operacional e Sistema de Tratamento de Conduta em SMS da Empresa Prestadora
de Serviços, considerando as Regras de Ouro da Petrobras (documental).
• Cumprimento e apresentação das licenças obrigatórias e/ou protocolos emitidos
pelos órgãos competentes e/ou cronograma de previsão de recebimento,
(documental).
• Apresentação dos documentos - PCMSO, PPRA, PCMAT, PRE e outros - e suas
atualizações;
• Apresentação de laudo de periculosidade das atividades e operações perigosas
exercidas pelos profissionais da Empresa Prestadora de Serviços, de acordo com a
legislação vigente (CLT, art. 193).
• Apresentação de um Programa de treinamento e conscientização da Empresa
Prestadora de Serviços (matriz de treinamento contemplando os treinamentos legais
“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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e contratuais, verificação do aprendizado, necessidade e a rotina de reciclagem)


(documental).
• Elaboração do projeto e arranjo físico de instalações provisórias
• Listagem dos elementos críticos (documental).
• Elaboração de procedimentos operacionais e análise e tratamento de anomalias
(documental).
• Cumprimento do plano de ação, se aplicável, oriundo da avaliação presencial.

A AS/AIS e a emissão dos crachás de identificação para o acesso dos empregados da


Empresa Prestadora de Serviços ao local de trabalho estão condicionadas à entrega de
todos os documentos/comprovações e suas atualizações, citados nesse requisito , e à
realização dos treinamentos ministrados pela Unidade Organizacional – integração e
específicos por atividade. Os programas e planos de SMS da Empresa Prestadora de
Serviço podem necessitar de atualizações após informações e documentos entregues pela
Unidade Organizacional.

5. GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE NO CICLO PDCA

As condições específicas da gestão de SMS, a serem cumpridas pela Empresa Prestadora


de Serviços, descritas a seguir, estão fundamentadas e estruturadas no ciclo de gestão
PDCA - planejar, desenvolver, controlar e agir (detalhamento a seguir) – e complementam
o item 2.2. Documentos complementares.

• Planejar: estabelecer os processos e objetivos necessários para produzir os


resultados de acordo com a política de SMS.
• Desenvolver: implementar os processos.
• Controlar: monitorar e medir os processos em relação à política, aos objetivos de
SMS, à utilização adequada dos recursos (humanos, equipamentos, ferramentas
etc.), aos requisitos legais e outros, e relatar os resultados.
• Agir: executar ações para melhorar continuamente o desempenho em SMS.

O sistema de gestão de SMS deve ter como base os requisitos das Normas de Gestão, da
maneira a disponibilizar uma visão de SMS para a Unidade Organizacional, devendo ser
validado pela Unidade Organizacional.

A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar à Unidade Organizacional o


atendimento aos requisitos de gestão de SMS, no máximo em até 30(trinta) dias após a
assinatura da AS/AIS, contendo os seguintes elementos:

5.1. Planejar

5.1.1. Política de Gestão


“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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A Empresa Prestadora de Serviços deve definir e implementar uma Política de Gestão de


SMS, com base nas Normas ISO 14001, BS OHSAS 18001 e no PBA, e promover sua
difusão em todos os níveis.

5.1.2. Identificação, avaliação e controle de riscos de SMS

A Empresa Prestadora de Serviços deve:

a) Conhecer e identificar os aspectos, impactos, perigos e danos para atividade a ser


realizada, rotineira e não rotineira;

b) Implementar ações para prevenção e controle dos impactos e riscos avaliados, através
de sistemática aceita pela Unidade Organizacional.

c) Identificar os eventuais impactos que as suas atividades possam causar às comunidades


e implementar ações para controle e prevenção através de sistemática aceita pela Unidade
Organizacional.

5.1.3. Gerenciamento de mudança

A Empresa Prestadora de Serviços deve:

a) Conhecer e identificar, de forma sistemática, as mudanças de instalação, tecnologia e


pessoas que possam ocorrer, quando na execução das tarefas, atentando para não
execução de mudanças nas instalações da Unidade Organizacional sem prévia autorização
desta.

b) Conhecer e identificar as variáveis afetadas pela mudança e os novos riscos associados.

c) Estabelecer as ações necessárias para mitigar os novos riscos.

d) Apresentar uma sistemática para o controle.

5.1.4. Requisitos legais e outros requisitos subscritos

A Empresa Prestadora de Serviços deve:

a) Atender aos requisitos legais, às normas e aos procedimentos para controle operacional,
estabelecidos para SMS que são aplicáveis à sua atividade.

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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b) Apresentar mecanismo de identificação e controle, analisando eventuais modificações


da legislação – federal, estadual ou municipal - e outras estabelecidas em convenções,
acordos coletivos de trabalho e normas aplicáveis em complementação a este anexo
contratual.

5.2. Desenvolver

5.2.1. Recursos, funções, responsabilidades, atribuições e autoridades

A Empresa Prestadora de Serviços deve:

a) Detalhar e manter atualizada a estrutura organizacional para SMS composta de: Matriz
de Atribuições e Responsabilidades e relação dos empregados habilitados com respectivos
comprovantes de qualificação.

b) Manter a documentação das empresas ou profissionais subcontratados disponível para


consulta e atualizada.

c) Atender a determinação da NR-4, para qualificação e dimensionamento do quadro de


profissionais do SESMT.

d) Garantir que os serviços extraordinários e/ou noturnos (dias de semana, sábados,


domingos e feriados) sejam acompanhados por equipe de SMS.

5.2.2. Competência, treinamento e experiência

A Empresa Prestadora de Serviços deve:

a) Atender aos treinamentos estabelecidos em lei e aos ministrados pela Unidade


Organizacional – integração e específicos por atividade, apresentando sistemática de
controle.

Nota: O treinamento específico de integração – conscientização dos trabalhadores – é obrigatório para todos
empregados recém contratados, inclusive subcontratados, com foco nos temas: [VERIFICAR
APLICABILIDADE DE ACORDO COM A ESPECIFICIDADE DO SERVIÇO]
• Adoção de práticas ambientalmente corretas, tais como: uso racional e consciente de recursos
naturais, materiais e insumos e descarte de resíduos;
• Regras de Ouro, com aproveitamento mínimo de 90%;
• Consequências de SMS, reais ou potenciais, de suas atividades de trabalho;
• Controle de energias perigosas;
• Cumprimento de padrões e requisitos do sistema de gestão de SMS;
• Disciplina operacional;

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autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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• DSMS;
• Noções de segurança de processo;
• Preparação e atendimento a emergências;
• Restrições ao uso de equipamentos eletroeletrônicos em áreas restritas;
• Riscos de atmosferas potencialmente explosivas;
• Sinalização;
• Trânsito interno;
• Utilização correta de EPI e EPC e necessidade de PT em áreas operacionais.

b) Atender a treinamento específico para requisitante de PT, com foco nos temas: serviços
em áreas operacionais e PT (orientação sobre os cuidados e riscos das áreas operacionais
onde o serviço será executado, sendo que certas pessoas, ao critério do cliente, devem ter
o treinamento específico para requisitante de PT);

c) Atender a treinamento específico para supervisores e encarregados, com foco no tema:


AST (avaliação dos riscos nas tarefas e as medidas de controle para prevenir acidentes).

d) Treinamento específico em sistema(s) informatizado(s).

e) Outros, de acordo com o escopo dos serviços, a serem estabelecidos caso necessário.

5.2.3. Comunicação

A Empresa Prestadora de Serviços deve:

a) Apresentar e implementar um programa de comunicação e envolvimento de SMS e


apresentar sistemática de controle.

b) Divulgar, para sua força de trabalho, os requisitos de SMS do contrato, alertando quanto
aos aspectos e perigos relevantes, bem como os principais impactos e danos em SMS.

c) Implementar sistemática de realização de DSMS, de acordo com as atividades a serem


realizadas, contendo também a divulgação das boas práticas, lições aprendidas, alertas de
SMS, pontos de atenção e conteúdos informativos e orientativos recebidos da Unidade
Organizacional e das Empresas Prestadoras de Serviços através do Recom.

d) Divulgar as ações corretivas e preventivas provenientes de acidentes, incidentes e


desvios a todos os seus empregados, incluindo as ações da Unidade Organizacional.

e) Divulgar para a força de trabalho o desempenho em SMS.

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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ANEXO 4 – MODELO DE ANEXO CONTRATUAL DE SMS – CATEGORIA III

f) No período máximo de um ano, em uma das localidades de atuação, a Liderança da


Empresa Prestadora de Serviços deve, no mínimo, realizar uma inspeção e conduzir uma
reunião formal de SMS.

A força de trabalho da Empresa Prestadora de Serviços deve participar dos eventos e


reuniões de SMS promovidos pela Unidade Organizacional, quando solicitada.

5.2.4. Controle operacional

5.2.4.1. Disciplina operacional

A Empresa Prestadora de Serviços deve:

a) Conscientizar a sua força de trabalho quanto ao cumprimento da legislação, de normas


e procedimentos da Unidade Organizacional, que são aplicáveis à sua atividade, e do
conteúdo apresentado no treinamento de integração.

b) Estabelecer sistemática de avaliação e adoção de medidas cabíveis em caso de


violação. Em complemento, realizar análise crítica do sistema de tratamento de conduta,
verificando o resultado dos indicadores de SMS.

c) Atender aos requisitos específicos da Unidade Organizacional, estabelecidos no item 6


deste Anexo de SMS e ao anexo J2.1-1.

d) Alinhar os padrões de execução das suas atividades com as recomendações de


segurança do Manual de Segurança;

5.2.4.3. Gerenciamento de resíduos

A Empresa Prestadora de Serviços deve:

a) Conhecer e participar dos programas de meio ambiente da Unidade Organizacional e


implementar programa próprio para a sua atividade.

b) Apresentar uma sistemática para o controle deste programa.

5.2.4.6. Isolamento de fontes de energia

A Empresa Prestadora de Serviços deve estabelecer uma sistemática de controle no


isolamento das fontes de energia de equipamentos e sistemas, nos quais possam ocorrer,
de forma inesperada, a energização, a partida, o vazamento de produto e a dissipação ou
a liberação de energia residual armazenada, podendo causar lesões e outros danos.
“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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5.2.5. Preparação e Resposta a Emergências

A Empresa Prestadora de Serviços deve:

a) Seguir as orientações estabelecidas no treinamento de integração.

b) Possuir um plano de resposta ao atendimento médico de emergências divulgado a sua


força de trabalho.

c) Apresentar e implementar procedimento contemplando estratégias de resposta para


todos os cenários acidentais que possam ocorrer em função das suas atividades, através
de sistemática aceita pela Unidade Organizacional.

d) Realizar treinamentos e exercícios simulados descritos no seu plano de atendimento a


emergências, realizando análise crítica ao término dos exercícios simulados e
estabelecendo um plano de ação para correção das anomalias e para a implantação das
oportunidades de melhorias identificadas.

5.2.6. Padrões

A Empresa Prestadora de Serviços deve implementar padrões de SMS, com ênfase nas
atividades operacionais críticas, conforme item 6 e anexo J2.1-1 e cumprir determinações
da Unidade Organizacional estabelecidas neste documento.

5.2.7. Documentação

A Empresa Prestadora de Serviços deve manter atualizada e arquivada toda a


documentação relativa a SMS do contrato nos períodos legais de retenção e, para aqueles
sem definição em lei, por um período de 5 (cinco) anos a partir da emissão do TRD. Ao final
do contrato, uma cópia eletrônica deve ser entregue à Unidade Organizacional.

5.3. Controlar

5.3.1. Monitoramento e medição do desempenho

A Empresa Prestadora de Serviços deve:

a) Cumprir as metas dos indicadores apresentadas na reunião de abertura do contrato,


apresentando plano de ação para as metas estabelecidas, e sistemática de controle.

b) Monitorar os seguintes indicadores:


“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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• Acidentes com morte ou danos ambientais graves;

• Taxa de frequência de acidentados com afastamento - TFCA


TFCA = (NCAX106)/HHER, onde:
NCA: Número de acidentados com afastamento
HHER: Número de homens-horas de exposição ao risco no período considerado

• Taxa de frequência de acidentados sem afastamento (excluindo casos de primeiros


socorros) - TFSAs1
TFSAs1 = (NSAs1X106)/HHER, onde:
NSAs1: Número de acidentados sem afastamento excluindo casos de primeiros
socorros
HHER: Número de homens-horas de exposição ao risco no período considerado

• Taxa de acidentados registráveis - TAR


TAR= (NARs1 X 106)/ HHER, onde:
NARs1: Somatório do número de casos típicos sem afastamento de lesão classe 2,
do número de casos típicos com afastamentos por lesões (classes 3, 4 e 5), do
número de casos de doenças ocupacionais (classe 4) e de acidentados fatais (classe
5).
HHER: Número de homens-horas de exposição ao risco no período considerado

• Taxa de gravidade - TG
TG = (TCA X 106)/HHER, onde:
TCA: O Tempo Computado para Acidentes com Afastamento deve ser consolidado
com base nos requisitos da norma incapacidade permanente, total ou parcial.
HHER: Número de homens-horas ABNT NBR 14280, incluindo os dias perdidos
pelos acidentados com incapacidade temporária total e os dias debitados pelos
acidentados vítimas de morte ou de de exposição ao risco no período considerado

• Número de notificações e/ou autuações de Órgãos fiscalizadores em SMS

• Horas não trabalhadas por doença ou acidente, de origem ocupacional e não


ocupacional;

• Percentual de afastamento por CID 10.

• Indicadores de desvios críticos, sistêmicos e incidentes.

• Auditorias comportamentais (Audicomp);

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa
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• Verificação de confirmidade de procedimento (VCP);

• Campanhas de Segurança com foco na melhoria da percepção de risco da força de


trabalho.

• Matriz de treinamento;

Controle de velocidade dos veículos, análise dos desvios de trânsito e meios de


comunicação para todos os veículos;

• Inspeções de segurança;

• Manutenção e inspeções de máquinas e equipamentos;

• Indicadores proativos e reativos estabelecidos no anexo específico J2.1-1 para


desempenho mensal de SMS.

5.3.2. Identificação e análise de acidentes

A Empresa Prestadora de Serviços deve:

a) Em caso de acidente, atender o acidentado, comunicar ao INSS através da emissão de


CAT e entregar cópia ao Fiscal do Contrato.

b) Apresentar e implementar procedimento de comunicação e investigação de acidente, e


programa de registro e acompanhamento da implementação das recomendações de SMS
provenientes das investigações de acidentes e entregar o REM.

c) Comunicar imediatamente à Petrobras a ocorrência de qualquer acidente ou incidente,


envolvendo seus empregados ou subcontratados.

d) Entregar o FIA, juntamente com a CAT, indicando as providências a serem tomadas. Na


eventualidade de ocorrência de acidentes com afastamento de trabalhadores de Empresas
Prestadoras de Serviços ou de suas Subcontratadas, a Empresa Prestadora de Serviços
será convocada a comparecer à Unidade Organizacional para prestar os esclarecimentos
necessários a respeito da ocorrência e das medidas corretivas e preventivas que estiver
adotando.

e) Entregar o REM, até o dia 5 (cinco) do mês subsequente (mesmo que não tenha ocorrido
nenhum acidente no período), acompanhado de cópia da CAT e da investigação do
acidente (se aplicável);

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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f) Entregar o RMA, até o dia 5 (cinco) do mês subsequente, junto ao REM, sempre que
houver acidente com afastamento até o retorno do empregado, juntamente com a memória
de cálculo do HHER. Os dados para o preenchimento dessa tabela encontram-se
disponíveis na ABNT NBR-14280.

Nota: As disposições deste Anexo não eximem a Empresa Prestadora de Serviços de:
• Emitir CAT, como requerido pela Lei 8.213, de 24 de julho de 1991
• Quando aplicável, comunicar a ANP, como requerido pela Resolução ANP nº 44 de 22/12/2009;
• Quando aplicável, comunicar a ANEEL, como requerido pela Resolução ANEEL 487 de
15/05/2012, quando aplicável; ou
• Atender quaisquer outros requisitos da legislação vigente.

5.3.3. Avaliações e diagnósticos

A Empresa Prestadora de Serviços deve:

a) Disponibilizar as informações necessárias quando das inspeções, auditorias de SMS e


aplicação de LV presencial realizadas pela Unidade Organizacional e implementar
programa de inspeções e de auditoria do sistema de gestão de SMS, com vistas a identificar
e corrigir situações que apresentem riscos de SMS.

b) Implementar programa de inspeções e de auditoria do sistema de gestão de SMS, com


vistas a identificar e corrigir situações que apresentem riscos de SMS.

c) Elaborar plano de tratamento de não conformidades identificadas, considerando suas


respectivas ações corretivas e preventivas com divulgação aos envolvidos, conforme
classificação de gravidade nos prazos abaixo estabelecidos:
• Não Conformidade Crítica (CR) – Imediato.
• Não Conformidade Grave (GR) – até 30 dias, podendo haver redução em função da
especificidade do serviço.
• Não Conformidade Moderada (MO) – até 90 dias, podendo haver redução em função
da especificidade do serviço.
• Não Conformidade Leve (LE) – até 180 dias, podendo haver redução em função da
especificidade do serviço.

d) Contemplar no plano de tratamento de não-conformidades do sistema de gestão de SMS


os acidentes, incidentes de alto potencial, desvios críticos e sistêmicos. [

5.3.4. Controle de registros

A Empresa Prestadora de Serviços deve:

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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a) Implementar mecanismo que garanta o registro, atualização, armazenamento e


recuperação das informações de SMS, de forma evidenciar a conformidade do sistema de
gestão de SMS e de sua operação eficaz.

b) Manter os registros nos períodos legais de retenção e, para aqueles sem definição em
lei, por um período de 5 (cinco) anos a partir da emissão do TRD.

c) Registrar e divulgar, para a Unidade Organizacional, as boas práticas que geram ganhos
em SMS quando identificadas

5.4. Agir

5.4.1. Análise crítica de SMS

A Empresa Prestadora de Serviços deve:

a) Apresentar análise crítica de seu desempenho em SMS realizada por sua Liderança ao
Fiscal de Contrato na periodicidade trimestral.

b) Apresentar plano de ação resultante das análises críticas feitas pela Empresa
Prestadora de Serviços e evidências de seu cumprimento.

c) No período máximo de um ano, em uma das localidades de atuação, a Liderança da


Empresa Prestadora de Serviços deve, no mínimo, realizar uma inspeção e conduzir uma
reunião formal de SMS.

5.4.2. Análise crítica final de SMS

A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar um relatório de avaliação final do


desempenho em SMS constando das exigências do Adendo 3 – Avaliação Pós-
Encerramento.

6. Requisitos específicos da Unidade Organizanizacional

A empresa prestadora de serviços deve:

a) Implementar sistemática de acompanhamento dos indicadores de SMS listados no item


5.3.1, com o estabelecimento de metas mensais;

b) Implementar sistemática de consequência para o tratamento de desvios de SMS;

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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c) Encaminhar a contratante até o 5º dia subsequente de cada mês as evidências em


atendimento as metas e objetos;

d) Outros requisitos estão definidos no anexo J2.1-1

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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Adendo 1 – Regras de Ouro

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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Adendo 2 – Modelos de FIA, RMA e REM

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autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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Adendo 3 – Avaliação Pós-Encerramento

Requisitos conforme aplicabilidade


Não houve lavratura de auto de infração à vista de descumprimento dos preceitos legais e/ou
regulamentares.
Ações planejadas foram implementadas nos prazos estabelecidos, suficientes e adequadas, incluindo
programas e sistemáticas de prevenção com ênfase nas Regras de Ouro.
Reuniões periódicas de SMS ocorreram em prazos definidos com a participação das Lideranças.
Ocorreu a identificação, avaliação e controle de riscos de SMS, incluindo revisão das análises de risco
e a verificação da implementação das ações decorrentes das recomendações.
Procedimentos operacionais e VCP foram elaborados, mantidos e implementados.
Houve aplicação das ferramentas de Gestão de SMS, tais como, APR/AST, auditoria comportamental,
IPS, PAD, PT, VCP etc.
Monitoramento e medição do desempenho foram verificados por meio de indicadores de SMS.
Relatórios de Tratamento de Anomalias concebidos.
Avaliação da conformidade legal dos processos e das atividades sistematizada.
Gerenciamento de mudanças realizado em consonância com a gestão de riscos.
Verificados os programas de capacitação, educação e conscientização.
Comunicação efetuada em todos os níveis.
Documentação elaborada e cumprida e registros realizados em conformidade com a legislação.
Uso dos equipamentos de proteção coletiva e individual cumprido de acordo com a legislação aplicável.
Plano para manutenção corretiva, preventiva e preditiva procedimentado e sistematizado.
PT concebidas e aplicadas em consonância com a gestão de riscos.
PRE, incluindo avaliação das ações de contingência (atuação/ desempenho e recursos), e dos
exercícios de resposta à emergência nas condições simuladas implementados.
Identificação, análise de incidentes, não conformidades, ação corretiva e ação preventiva e análise de
abrangência realizadas.
Inspeções, avaliações e diagnósticos efetuados, com base em listas de verificação estabelecidas em
cronograma, contendo plano de ação para tratamento das não conformidades efetivado e concluído.
Diagnósticos e assessorias em Empresas Prestadoras de Serviços realizados pelo SMS Corporativo
e resultado de desempenho expresso no RDO.
Disciplina Operacional e Sistema de Tratamento de Conduta em SMS da Empresa Prestadora de
Serviços submetidos.
O plano de ação, se aplicável, oriundo da LV presencial aos contratos de criticidade alta - Categoria III
-, atendeu as métricas definidas.
O resultado obtido no CP demonstrou o compromisso com o desempenho em SMS.

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ANEXO 4-A - MODELO DE ANEXO PARA CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE SMS -
E&P - SERVIÇOS NO E&P

CONTRATO 5900.0110714.19.2
ANEXO PARA CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE SMS PARA E&P –
Serviços no E&P

SUMÁRIO

1. OBJETIVO

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES


2.1. Documentos de referência
2.2. Documentos complementares

3. DEFINIÇÕES

4. ESTRUTURA E CONTEÚDO
4.1. Requisitos gerais
4.1.1. Proteção ao meio ambiente
4.1.2. Subcontratação
4.1.3. Treinamento e cadastro no SISPAT
4.1.4. EPI e vestimenta de trabalho
4.1.5. Requisitos de mão de obra
4.1.6. Emergências em áreas operacionais
4.1.7. PT
4.1.8. Insalubridade
4.1.9. Equipamentos e ferramentas
4.1.10. Indicador de segurança industrial
4.1.11. Planejamento dos serviços
4.1.12. Suspensão dos serviços por questões de segurança industrial, saúde
ocupacional e proteção ao meio ambiente
4.1.13. Auto avaliação, diagnóstico da Unidade Organizacional e termo de
compromisso
4.2. Requisitos específicos
4.2.1. Documentos aplicáveis
4.2.2. Trabalhos em eletricidade
4.2.3. Trabalhos em espaços confinados
4.2.4. Movimentação de cargas
4.2.5. Segurança química
4.2.6. Trabalhos em altura
4.2.7. Montagem de andaimes
4.2.8. Trânsito e uso de veículos
4.2.9. Serviços envolvendo atividades de escavação/estaqueamento

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1/24 outubro/2017
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ANEXO 4-A - MODELO DE ANEXO PARA CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE SMS -
E&P - SERVIÇOS NO E&P

1. OBJETIVO

Este Anexo tem como objetivo estabelecer as exigências de SMS para condições
específicas da Unidade Organizacional UO-RNCE/PROJ com escopo classificado na
categoria III, sob a responsabilidade da Unidade Organizacional UO-
RNCE/PROJ/CM_MOCE.

No caso de subcontratação e/ou cessão de serviços, a Subcontratada e/ou Cessionária deve


atender a todas as exigências de SMS deste anexo.

Este documento estabelece os deveres e as responsabilidades da Empresa Prestadora de


Serviços e as orientações e procedimentos concernentes às atividades de Segurança
Industrial, Proteção ao Meio Ambiente e Saúde Ocupacional (SMS) que devem ser
cumpridos, com o objetivo de proteger pessoas, equipamentos e instalações, da Unidade
Organizacional e da Empresa Prestadora de Serviços, e promover a preservação do Meio
Ambiente e a aptidão ao trabalho dos seus empregados, em decorrência da execução dos
serviços ora contratados, sempre que forem executados nas instalações da Unidade
Organizacional.

A gerência de SMS, da Unidade Organizacional, através de seus prepostos, deve prestar


assessoria à Unidade Organizacional do contrato, como forma de garantir o cumprimento
das obrigações da Empresa Prestadora de Serviços referentes à Segurança Industrial,
Saúde Ocupacional e Proteção ao Meio Ambiente.

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES

2.1. Documentos de referência


2.1.1. PP-1PBR-00150 - Diretrizes de SMS para Atuação no Gerenciamento e Fiscalização
de Contratos.
2.1.2. PP-3URN-00396- Aspectos de SMS nos Contratos da UO-RNCE.
2.1.3. PE-3URN-01380 - Sistemática de Auditoria Comportamental na UO-RNCE.

2.2. Documentos complementares

2.2.1. NORMAM 24 - Normas da autoridade marítima para credenciamento de instituições


para ministrar cursos para profissionais não tripulantes e tripulantes não aquaviários.
2.2.2. Portaria n° 3.214, 08 de junho de 1978 - Normas Regulamentadoras do Ministério do
Trabalho.
2.2.3. Instrução Normativa nº 01, de 11.04.94, do DNSST.
2.2.4. NFPA 2112 - Standard on flame-resistant garments for protection of industrial
personnel against flash fire.
2.2.5. ASTM D 6413 - Standard test method for flame resistance of textiles.
2.2.6. ASTM F1930 - Standard test method for evaluation of flame resistant clothing for
protection against fire simulations using an instrumented manikin.
2.2.7. Federal Test Method Standard 191A, 1534.
2.2.8. ABNT NBR 15292 - Artigos confeccionados - Vestimenta de segurança de alta
visibilidade.
“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
2/24 outubro/2017
PP-1PBR-00230 - GERIR ASPECTOS DE SMS
EM CONTRATOS DE SERVIÇOS
ANEXO 4-A - MODELO DE ANEXO PARA CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE SMS -
E&P - SERVIÇOS NO E&P

2.2.9. PE-1PBR-00208 - Manual de Segurança.


2.2.10. PE-1PBR-00210 - MS - Permissão para trabalho.
2.2.11. PE-1PBR-00211 - MS - Liberação de trabalhos simultâneos.
2.2.12. PE-1PBR-00212 - MS - Preparação e liberação de equipamentos.
2.2.13. PE-1PBR-00214 - MS - Trabalhos em espaço confinado.
2.2.14. PE-1PBR-00218 - MS - Trabalhos em altura.
2.2.15. PE-1PBR-00217 - MS - Trabalhos em áreas com presença de H2S.
2.2.16. PE-1PBR-00221 - MS - Operações de mergulho.
2.2.17. PE-1PBR-00222 - MS - Trabalhos sobre o mar.
2.2.18. PE-1PBR-00213 - MS - Trabalhos em eletricidade.
2.2.19. PE-1PBR-00223 - MS - Movimentação de cargas.
2.2.20. PE-1PBR-00238 - MS - Operações de sondagem.
2.2.21. PE-1PBR-00239 - MS - Operações de sísmica terrestre.
2.2.22. PE-1PBR-00227 - MS - Trabalhos com produtos perigosos.
2.2.23. PE-1PBR-00232 - MS - Trabalhos com corte e solda.
2.2.24. PE-1PBR-00233 - MS - Trabalhos de jateamento abrasivo.
2.2.25. PE-1PBR-00234 - MS - Trabalhos de tratamento mecânico e pintura.
2.2.26. PE-1PBR-00219 - MS - Trabalhos em altura - Acesso por cordas.
2.2.27. PE-1PBR-00220 - MS - Trabalhos em altura - andaimes.
2.2.28. PE-1PBR-00235 - MS - Hidrojateamento.
2.2.29. PE-1PBR-00236 - MS - Testes pneumáticos e testes hidrostáticos.
2.2.30. PE-1PBR-00226 - MS - Movimentação de cargas - empilhadeiras.
2.2.31. PE-1PBR-00224 - MS - Movimentação de cargas - guindastes.
2.2.32. PE-1PBR-00225 - MS - Movimentação de cargas - talhas, pontes rolantes e paus de
carga.
2.2.33. PE-1PBR-00228 - MS - Trabalhos com produtos perigosos - laboratórios.
2.2.34. PE-1PBR-00229 - MS - Trabalhos com produtos perigosos - recipientes contendo
gases comprimidos.
2.2.35. PE-1PBR-00230 - MS - Trabalhos com produtos perigosos - uso de explosivos.
2.2.36. PE-1PBR-00231 - MS - Trabalhos com produtos perigosos - uso de fontes de
radiação ionizante.
2.2.37. PE-1PBR-00240 - MS - Transporte aéreo de pessoas.
2.2.38. PE-1PBR-00241 - MS - Transporte marítimo de pessoas.
2.2.39. PE-1PBR-00242 - MS - Transporte terrestre de pessoas.
2.2.40. PE-1PBR-00243 - MS - Transferência de pessoas por cesta de transbordo.
2.2.41. PE-1PBR-00237 - MS - Trabalhos de escavação.
2.2.42. PE-1PBR-00215 - MS - Trabalhos em tanques de carga, lastro e slop de FPSO, FSO
e FPU.
2.2.43. PE-1PBR-00216 - MS - Acesso, trabalho e atendimento a emergências em casas de
bombas de FPSO, FSO e FPU.
2.2.44. PE-1PBR-00244 - Identificação e gerenciamento de NORM no E&P.
2.2.45. PE-2DPT-00032 - Segurança nas operações de perfilagem de poços
2.2.46. ABNT NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão.
2.2.47. ABNT NBR 61892 - Unidades marítimas fixas e móveis - Instalações elétricas
Parte 1: Requisitos e condições gerais.
2.2.48. Norma Técnica Petrobras - N-2163 - Soldagem e trepanação em equipamentos,
tubulações industriais e dutos em operação.

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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EM CONTRATOS DE SERVIÇOS
ANEXO 4-A - MODELO DE ANEXO PARA CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE SMS -
E&P - SERVIÇOS NO E&P

2.2.49. Norma Técnica Petrobras - N-2344 - Segurança em trabalhos de radiografia


industrial.
2.2.50. Norma Técnica Petrobras - N-2910 - Segurança nos trabalhos em altura.
2.2.51. ABNT NBR 14725 - Produtos químicos - Informações sobre segurança, saúde e meio
ambiente - Parte 3: Rotulagem.
2.2.52. ABNT NBR 12176 - Cilindros para gases - Identificação do conteúdo.
2.2.53. ABNT NBR 15595 - Acesso por corda - Procedimento para aplicação do método.
2.2.54. ABNT NBR 15475 - Acesso por corda - Qualificação e certificação de pessoas.
2.2.55. ABNT NBR 6494 - Segurança nos andaimes.

3. DEFINIÇÕES

As definições utilizadas são as adotadas pela ABNT e Normas ISO e OHSAS,


complementadas por:

ASO: Atestado de Saúde Ocupacional.


CA: Certificado de Aprovação.
CBSP: Curso Básico de Segurança de Plataforma.
CERR: Curso de Embarcações Rápidas de Resgate.
CESS: Curso de Embarcações de Sobrevivência e Salvamento.
CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
CNEN: Comissão Nacional de Energia Nuclear.
DNSST: Departamento Nacional de Saúde e Segurança do Trabalho.
DR: Diferencial Residual.
EMCIA: Equipes de Manobra e Combate a incêndio de Aviação.
EPI: Equipamento de Proteção Individual.
EPR: Equipamentos para Proteção Respiratória.
FISPQ: Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico.
FPSO: Floating Production Storage and Offloading (Unidade Flutuante de Produção,
armazenamento e transferência).
FPU: Floating Production Unit (Unidade Flutuante de Produção).
FSO: Floating Storage and Offloading (Unidade Flutuante armazenamento e transferência).
IMC: Índice de Massa Corpórea.
INMETRO: Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia.
LIE: Limite Inferior de Explosividade.
LII: Limite Inferior de Inflamabilidade.
PPP: Perfil Profissiográfico Previdenciário.
PRE: Plano de Resposta a Emergências.
PT: Permissão para Trabalho.
PVC: Policloreto de polivinila.
RF: Resistente ao Fogo.
SESMT: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho.
SISPAT: Sistema de Gestão de Dados de Prestadores de Serviços.
TAR: Taxa de Acidentados Registráveis.

4. ESTRUTURA E CONTEÚDO

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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ANEXO 4-A - MODELO DE ANEXO PARA CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE SMS -
E&P - SERVIÇOS NO E&P

Os requisitos a seguir complementam o item Controle Operacional dos Anexos de SMS


categorias II e III.

4.1. Requisitos gerais

4.1.1. Proteção ao meio ambiente

a) O gerenciamento de resíduos sólidos das Empresas Prestadoras de Serviços nas


instalações da Unidade Organizacional deve atender aos critérios estabelecidos pela
Unidade Organizacional.
b) A Unidade Organizacional deve indicar, à Empresa Prestadora de Serviços, local para
armazenamento temporário de resíduos provenientes de seus serviços.
c) Os materiais/resíduos considerados inservíveis, de propriedade da Empresa Prestadora
de Serviços, tais como papéis, latas, plásticos, entre outros, devem ser segregados e
destinados adequadamente, conforme estabelecido na legislação ou procedimentos
escritos emitidos pelo(s) órgão(s) ambiental(is), fabricantes ou pela Unidade
Organizacional.
d) A Empresa Prestadora de Serviços deve adotar procedimentos de logística reversa de
embalagens sempre que possível.
e) Os veículos da Empresa Prestadora de Serviços devem atender aos padrões de emissão
de gases, conforme normas e legislação vigentes.
f) A Empresa Prestadora de Serviços deve implementar ações visando a minimização da
geração de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas (como, por
exemplo, Programas de Produção Mais Limpa), quando aplicáveis, considerando as
metas e objetivos definidos, em consonância com a legislação aplicável vigente.
g) A Empresa Prestadora de Serviços deve utilizar as melhores técnicas para tratamento e
disposição final dos resíduos, efluentes e emissões geradas.
h) É de responsabilidade da Empresa Prestadora de Serviços, o transporte e disposição
final adequada de materiais, resíduos, efluentes ou emissões originadas pelo serviço
contratado, exceto se houver negociação diversa entre as partes, definida no contrato.
i) A Empresa Prestadora de Serviços deve disponibilizar, sempre que solicitado pela
Unidade Organizacional, as informações sobre o gerenciamento dos resíduos, efluentes
e emissões.
j) As ocorrências com fauna, que causem interferência em atividades da Empresa
Prestadora de Serviços realizadas em áreas, sob responsabilidade da Unidade
Organizacional, devem ser comunicadas à Unidade Organizacional, que informa o
procedimento a ser adotado em cada caso, sob orientação de profissional de meio
ambiente.
k) A Empresa Prestadora de Serviços deve utilizar as melhores técnicas para minimização
de supressão de vegetação, bem como prevenção e controle de processos erosivos e
assoreamento de corpos d’água, quando aplicável.
l) A Empresa Prestadora de Serviços deve utilizar as melhores técnicas para prevenção
de contaminação de solos e águas doces, salobras e salinas, superficiais e subterrâneas,
por produtos químicos, bem como estabelecer programa de monitoramento, quando
aplicável.
m) As atividades realizadas em áreas suspeitas de contaminação devem ser precedidas de
investigação ambiental e de avaliação de risco à saúde humana, com o objetivo de definir
as ações de remediação/monitoramento necessárias, bem como a indicação dos
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da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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EM CONTRATOS DE SERVIÇOS
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requisitos aplicáveis para garantir a proteção à saúde humana e a segurança dos


trabalhadores diretamente envolvidos nas atividades, conforme os riscos identificados.
n) A Empresa Prestadora de Serviços deve ressarcir todos os custos e serviços que a
Unidade Organizacional for obrigada a assumir pelo diagnóstico, recuperação e
monitoramento do meio ambiente, decorrente de impactos causados pela Empresa
Prestadora de Serviços, seus empregados ou Subcontratada(s), durante a execução do
objeto contratual.
o) A Empresa Prestadora de Serviços é responsável pela obtenção, manutenção e
renovação de todas as licenças e autorizações ambientais pertinentes a sua atividade,
quando aplicável.
p) A Empresa Prestadora de Serviços deve conhecer e participar dos programas de meio
ambiente da Unidade Organizacional e implementar programa próprio para a sua
atividade, bem como uma sistemática para o controle deste programa e um mecanismo
para avaliação de sua eficácia.

4.1.2. Subcontratação

Não são aceitas alegações de desconhecimento pela Empresa Prestadora de Serviços ou


de suas Subcontratadas das normas e regulamentos de Segurança Industrial, Proteção ao
Meio Ambiente e Saúde Ocupacional, vigentes na Unidade Organizacional, ainda que as
mesmas não estejam anexas ao presente documento, pois tais informações estão
disponíveis para consulta em cada órgão gerenciador do contrato. Em complemento, a
Unidade Organizacional deve disponibilizar para consulta e conhecimento, informações
sobre riscos potenciais existentes, visando subsidiar a Empresa Prestadora de Serviços na
elaboração de programas específicos sobre SMS e na emissão de laudos técnicos para fins
de aposentadoria especial, prevista na legislação vigente.

4.1.3. Treinamento e cadastro no SISPAT

Atender ao item Competência, treinamento e experiência, dos Anexos de SMS categorias


II e III e, em adição, os seguintes:
a) Desde que seja configurada a necessidade da Unidade Organizacional em utilizar a força
de trabalho da Empresa Prestadora de Serviços em fainas de emergência e que esta
utilização não faça parte da especificação técnica do contrato, podem ser pagos os
seguintes treinamentos:
− CESS (para tripulantes de Baleeiras);
− CERR (para tripulação do Bote de Resgate Rápido);
− EMCIA (para componentes da Equipe de Heliponto);
− Curso Avançado de Combate a Incêndio para Brigadistas de Incêndio;
− Curso Básico de Primeiros Socorros (Socorristas nas instalações industriais
marítimas).
b) Nos contratos para transporte de pessoas e materiais é exigido Curso de Direção
Defensiva e de Primeiros Socorros. No transporte de cargas e produtos perigosos são
exigidos Cursos Específicos, ministrados por entidades licenciadas para este fim.
c) A Empresa Prestadora de Serviços obriga-se a prover e custear, para todo o seu pessoal,
que exercerá atividades:

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− em instalações industriais marítimas, por mais de 03 (três) dias corridos, o CBSP


(antigo BST), com conteúdo programático aprovado pela Capitania dos Portos, em
conformidade com a NORMAM 24;
− em instalações industriais terrestres, os cursos estabelecidos pela NR-20, conforme
a atividade e classe da instalação;
− os treinamentos devem compreender, além dos já citados nesse anexo, os legais e
os específicos por atividade.
d) Antes do início dos serviços e com a antecedência mínima necessária, a Empresa
Prestadora de Serviços deve fornecer para a Unidade Organizacional a relação nominal
dos seus empregados que prestarão serviço nas dependências da Unidade
Organizacional, preenchendo a ficha de Identificação de Empregado de Empresa
Prestadora de Serviços (Cadastro), a fim de que a Unidade Organizacional possa
cadastrá-los no SISPAT, acompanhado da matriz de treinamento contemplando todas as
capacitações e reciclagens legais conforme normas e leis para a especificidade das
atividades, bem como os procedimentos de execução e segurança.
e) Os trabalhadores da Empresa Prestadora de Serviços e suas Subcontratadas são
cadastrados no SISPAT mediante a apresentação do ASO e, adicionalmente, para os
casos de trabalhadores de instalações industriais marítimas, o certificado de conclusão
do CBSP e para trabalhadores de instalações industriais terrestres, o certificado de
participação ou conclusão nos cursos estabelecidos pela NR-20 conforme a atividade e
classe da instalação.
− Somente são considerados aptos para o trabalho e têm acesso às áreas de execução
de serviços os trabalhadores que estiverem devidamente treinados e cadastrados no
SISPAT.
− A validade do cadastro do SISPAT, referente ao registro do CBSP e dos cursos
estabelecidos pela NR-20, está condicionada à validade dos respectivos certificados
dos cursos mencionados acima, podendo ser modificada a qualquer tempo pela
Unidade Organizacional.
f) Todo empregado da Empresa Prestadora de Serviços é obrigado a comparecer aos
treinamentos e exercícios de resposta a emergências geral ou individual, desde que
convocado, a critério do Gerente da Unidade na qual esteja prestando serviço.
g) É considerado qualificado em saúde o empregado que, após submeter-se aos exames
médicos e complementares, seja avaliado como apto para o exercício das atividades
ligadas ao contrato.
− Para atividades em instalações industriais marítimas o empregado não pode ter o IMC
igual ou maior que 40;
. Os empregados com IMC maior ou igual a 35 devem ser incluídos em programas
específicos de monitoramento e acompanhados sistematicamente pelo serviço de
saúde da Empresa Prestadora de Serviços. A Empresa Prestadora de Serviços deve
informar à Unidade Organizacional, anualmente, seu contingente enquadrado nesta
condição (somente para atividades em instalações industriais marítimas).
− Uma vez cumpridas as exigências de qualificação, esta tem validade de 12 meses.
h) O empregado não qualificado pode vir a sê-lo, após tratamento que o faça ser considerado
como apto para o exercício das atividades ligadas ao contrato.
i) O empregado qualificado e dentro do prazo de validade da qualificação, pode perdê-la
quando for constatado, mediante auditoria, qualquer descumprimento do item 4.1.3.
Treinamento, alínea g.

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j) A Empresa Prestadora de Serviços deve informar de imediato à Unidade Organizacional,


a relação de empregados inaptos após exames periódicos ou demissionais.
k) Nas situações em que o empregado prestador de serviço já embarcar com algum tipo de
patologia, prevista ou não neste Anexo Contratual, e havendo necessidade de
desembarque, este deve ocorrer através de procedimento administrativo e não médico,
devendo a Empresa Prestadora de Serviços arcar com os custos.
l) A Empresa Prestadora de Serviços deve proceder, sem ônus para a Unidade
Organizacional, a imediata substituição de seu empregado, cujas condições de saúde não
atendam aos requisitos de qualificação em saúde.
m)A Gerência de SMS contraindicará os casos de não conformidades identificadas através
de atendimentos, verificações e auditorias.
n) A empresa deve manter disponível o PPP de seus empregados, assim como disponibilizar
cópia do mesmo quando solicitado pela Unidade Organizacional ou em caso de demissão.
o) A Empresa Prestadora de Serviços deve constituir SESMT, conforme NR-4. Caso o
efetivo de trabalhadores seja menor que 50 (cinquenta), a Empresa Prestadora de
Serviços deve ser assessorada por pelo menos 1 (um) Técnico de Segurança do
Trabalho. A Empresa Prestadora de Serviços deve informar para a Unidade
Organizacional a composição do seu SESMT, levando em consideração para seu
dimensionamento as subcontratações.
p) A Empresa Prestadora de Serviços, conforme NR-5, deve apresentar documento
comprobatório de instalação da CIPA e, quando convocada, indicar, dentre os
empregados que estejam efetivamente engajados nos serviços prestados, um
representante para participar das reuniões da CIPA da Unidade Organizacional.
q) A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar à FISCALIZAÇÃO, antes do início
dos serviços, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA e o Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), do seu pessoal e da(s) sua(s)
subcontratada(s):
a) Estes devem conter cópia do certificado de habilitação do Médico do
Trabalho, responsável pela coordenação do PCMSO, e o PPRA, se
elaborado por Engenheiro de Segurança do Trabalho, deverá ser
recolhida e anexada ao PPRA a ART (Anotação de Responsabilidade
Técnica).
b) O Médico Coordenador do PCMSO e o Engenheiro de Segurança do
Trabalho ou Técnico de Segurança responsável pela elaboração do
PPRA deverão conhecer o ambiente, as condições de trabalho e os
riscos a que estão ou estarão expostos os trabalhadores, devendo, para
isso, contatar a Fiscalização da Unidade Organizacional, no sentido de
agendar uma visita ao local de trabalho/canteiro de obras e também
para receberem as informações necessárias previamente à elaboração
e implementação do PCMSO e PPRA, os quais deverão estar
integrados.
c) O PPRA e o PCMSO deverão estarem de acordo com os requisitos
legais vigentes, seguindo uma metodologia aceita pela PETROBRAS
de reconhecimento e avaliação dos riscos das atividades a serem
realizadas pela Empresa Prestadora de Serviços, bem como do
ambiente que será executado os serviços, propondo ações para
prevenção e controle dos mesmos.

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d) Conforme Instrução Normativa nº 95, de 07 de Outubro de 2003,


Subseção IV(Do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP), por
ocasião da rescisão do contrato de trabalho, o PPP deverá ser emitido
pela empresa em duas vias, com o fornecimento de uma das vias para
o trabalhador, mediante recibo.
e) A implementação e atendimento ao PPRA e PCMSO, por parte da
Empresa Prestadora de Serviços, serão acompanhados pelo SESMT e
pela FISCALIZAÇÃO e serão considerados no desempenho de SMS.

Nota 1: Para instalações offshore, adicionalmente, devem ser atendidos os requisitos da NR-30.

4.1.4. EPI e vestimenta de trabalho

4.1.4.1. EPI

a) A Empresa Prestadora de Serviços tem a obrigação de fornecer o EPI às suas expensas


e gratuitamente aos seus empregados. A seleção e a especificação técnica dos EPI
devem ser definidas pela Empresa Prestadora de Serviços, de acordo com a NR-6 e em
função da avaliação dos riscos inerentes aos serviços.
b) Os EPI devem possuir em caracteres indeléveis e bem visíveis o nome comercial da
empresa fabricante ou importadora e o número do CA no próprio EPI.
c) Constatada a falta de EPI, o uso de equipamento não qualificado ou o uso inadequado,
cabe à Empresa Prestadora de Serviços corrigir a não conformidade imediatamente ou
retirar o empregado da exposição aos agentes agressivos. Sendo constatada, pela
Unidade Organizacional, a irregularidade ou a falta da utilização do EPI, esta deve adotar
as providências que julgar adequada à preservação da integridade do trabalhador e da
continuidade dos serviços, não isentando a Empresa Prestadora de Serviços das sanções
contratuais cabíveis.
d) A Unidade Organizacional deve fornecer EPI nos seguintes casos:
− quando especificado em contrato;
− quando constatada a necessidade, pela Unidade Organizacional, e não fornecido pela
Empresa Prestadora de Serviços ou suas Subcontratadas.
e) Nos casos de fornecimento de EPI por parte da Unidade Organizacional, conforme
previsto na alínea d, a Empresa Prestadora de Serviços e suas Subcontratadas devem
devolver os mesmos em bom estado de conservação e higienizados.
Nota 2: Para os casos previstos na alínea d (“Quando constatada a necessidade, pela Unidade
Organizacional, e não fornecido pela Empresa Prestadora de Serviços ou suas Subcontratadas”), ou não
atendimento da alínea e, a Empresa Prestadora de Serviços ou suas Subcontratadas devem ressarcir a
Unidade Organizacional o valor atualizado de um equipamento novo, acrescido da taxa de 20% (vinte por
cento) a título de custos administrativos, que é descontado nas faturas subsequentes ao evento, a critério
da Unidade Organizacional e até a quitação do débito.

f) A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar, à Unidade Organizacional, no início


do contrato, quando houver admissão de novos empregados e sempre que solicitada, a
lista de controle da validade e inspeção de seus EPI e o respectivo controle de
fornecimento a cada trabalhador. Também, pode ser solicitado que ela apresente as listas
e controles das Subcontratadas vinculadas ao seu contrato.

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g) Os EPR devem obedecer a programa de controle e substituição, de acordo com a


Instrução Normativa nº 01, de 11.04.94, do DNSST.
h) A Empresa Prestadora de Serviços deve sinalizar, quando aplicável e em conformidade
com a legislação, os locais e áreas de risco onde serão executados os serviços
contratados, indicando a obrigatoriedade de uso e o tipo adequado de EPI a ser utilizado.

4.1.4.2. Vestimenta de trabalho

a) É obrigatório o fornecimento gratuito pela Empresa Prestadora de Serviços e suas


Subcontratadas de uniformes para todos os seus empregados, nas características e
quantidades compatíveis com os serviços a serem executados, sendo no mínimo, 02
(dois) jogos completos.
b) Para serviços realizados em instalações industriais ou locais com risco de fogo repentino,
o uniforme deve seguir a seguinte especificação abaixo:
− Tecido reconhecido tecnicamente como RF, devendo ser fornecidas cópias
autenticadas dos certificados de ensaio, em laboratório de terceira parte reconhecido,
referentes às normas dos ensaios abaixo indicados:
. certificação, conforme NFPA 2112, para o tecido, com apresentação de todos os
ensaios citados na certificação;
. ensaio, conforme ASTM D 6413 - com 0 (zero), 50 e 100 lavagens em tecidos e
aviamentos (retrorrefletivos ou qualquer outro item que venha a fazer parte da peça
externamente), atendendo NFPA 2112 item 7.1.2;
. ensaio, conforme ASTM F 1930 item 8 - com 0 (zero), 50 e 100 lavagens;
. Federal Test Method Standard 191A, 1534 - para as linhas de costuras;
. todos os ensaios dos retrorrefletivos conforme ABNT NBR 15292.
c) A exceção é para os empregados com posto de trabalho localizado na cozinha, os quais
devem utilizar uniforme de cor clara, mas sem a obrigatoriedade de tecido com a
característica RF.
d) O uniforme deve conter o nome ou logotipo da Empresa Prestadora de Serviços em local
de destaque, bem como o nome do empregado na parte frontal esquerda, de modo que
o empregado seja facilmente identificado quanto à sua procedência.
e) Para serviços realizados em unidades marítimas ou sobre embarcações, a cor do
uniforme deve ser laranja ou contrastar com o mar.

4.1.5. Requisitos de mão-de-obra

a) A Empresa Prestadora de Serviços e suas Subcontratadas devem selecionar e instruir os


seus empregados, que venham a trabalhar nas instalações da Unidade Organizacional,
para que sejam capazes de LER e INTERPRETAR textos, mensagens e avisos de
segurança.
b) É atribuição do supervisor da Empresa Prestadora de Serviços orientar os executantes
quanto aos riscos envolvidos e os cuidados a serem adotados na realização de suas
atividades.
c) Compete à força de trabalho:
− obedecer aos padrões, normas e regulamentos de segurança;

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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ANEXO 4-A - MODELO DE ANEXO PARA CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE SMS -
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− Nas atividades regidas pela sistemática de PT, iniciar as atividades pretendidas


somente e imediatamente após o recebimento e entendimento completo da PT
emitida no local de execução da tarefa;
− não colocar em risco outros empregados, equipamentos ou instalações;
− manter-se atento e obedecer a sinalização de segurança;
− cooperar e participar dos treinamentos de segurança;
− participar dos exercícios de resposta a emergências;
− conhecer o plano de resposta a emergências da instalação;
− paralisar a execução do trabalho e pedir orientação ao seu supervisor em caso de
dúvida ou identificação de uma situação de risco;
− manter limpo o seu uniforme de trabalho;
− não usar roupas contaminadas com produtos químicos que podem constituir riscos
para a saúde, causar irritações à pele ou provocar ignição quando em contato com o
fogo;
− não limpar as roupas ou a pele com solventes, produtos inflamáveis ou ar comprimido;
− informar ao supervisor sempre que estiver doente ou com algum mal estar;
− fumar somente nos locais previamente definidos e identificados por placas de
sinalização;
− deslocar-se pelo seu lado direito, usando o corrimão, ao transitar por passarelas e
escadas;
− evitar permanecer em locais onde estejam sendo executadas atividades das quais
não esteja participando;
− utilizar os EPI de forma correta;
− manter limpo o seu local de trabalho;
− parar e pensar no que pode dar errado antes de se deslocar ou fazer qualquer tarefa,
por mais simples que seja;
− nas atividades regidas pela sistemática de PT, informar ao seu Supervisor e ao
Emitente da PT, o término da atividade autorizada, solicitando a inspeção do local da
tarefa e do serviço executado, mantendo a organização e limpeza do local.
d) A Empresa Prestadora de Serviços e suas Subcontratadas devem incluir no seu processo
seletivo etapas com foco em disciplina operacional, onde envolvam avaliações e
diagnóstico dessa competência, apresentar para a fiscalização procedimento que
contemple esse processo.

4.1.6. Emergências em áreas operacionais

Atender ao item Preparação e Resposta a Emergências, dos Anexos de SMS categorias


II e III e, em adição, o seguinte:
a) A Empresa Prestadora de Serviços, quando aplicável, deve elaborar um PRE, alinhado
com os PRE das instalações onde exercer suas atividades, para aquelas operações sob
seu exclusivo domínio e para as quais a Empresa Prestadora de Serviços detém as
competências necessárias para estabelecer o controle. Para tanto deve solicitar, à
Unidade Organizacional, acesso aos PRE das instalações da Unidade Organizacional,
onde exercer suas atividades, a fim de adaptar ou conceber seu PRE. O plano da
Empresa Prestadora de Serviços deve ser apresentado e aprovado pelo o Gerente do
Contrato antes do início das atividades.

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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ANEXO 4-A - MODELO DE ANEXO PARA CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE SMS -
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b) Em caso de emergência, em instalações da Unidade Organizacional e cuja operação


esteja sob o domínio da Unidade Organizacional, a Empresa Prestadora de Serviços deve
seguir as orientações da Unidade Organizacional.
c) Sempre que a Unidade Organizacional julgar necessário, os empregados da Empresa
Prestadora de Serviços podem ser convocados para compor as equipes de controle de
emergências, não configurando, nesse caso, prestação de serviços por parte da Empresa
Prestadora de Serviços.
d) Os gastos decorrentes do atendimento médico, eventualmente prestado pela Unidade
Organizacional, inclusive aqueles referentes ao resgate e transporte dos empregados da
Empresa Prestadora de Serviços, são deduzidos da(s) próxima(s) fatura(s) ou
pagamento(s).

4.1.7. PT

a) Nas instalações industriais, a execução de trabalhos nas áreas, está condicionada à


emissão de uma autorização por escrito, denominada PT.
b) A Empresa Prestadora de Serviços deve solicitar quando aplicável, por escrito, o
treinamento e credenciamento dos seus supervisores ou prepostos indicados para
requisitarem PT.
c) Os supervisores ou prepostos da Empresa Prestadora de Serviços, além de qualificados
em Segurança Industrial, devem ser habilitados a requisitar PT. Os aprovados recebem
um Cartão de Credenciamento com validade de 02 (dois) anos.
d) Os Supervisores ou prepostos habilitados são responsáveis pela orientação de suas
equipes quanto ao cumprimento dos procedimentos e recomendações definidos na PT.
e) Compete, ao supervisor da Empresa Prestadora de Serviços, garantir que todos os
recursos materiais e de mão de obra estejam disponibilizados e organizados no local de
execução do trabalho antes de solicitar a inspeção para liberação da PT, de tal modo que,
durante esta etapa, o Emitente e/ou profissionais especializados em Segurança Industrial,
possam avaliar todo o ambiente de execução da tarefa e os possíveis riscos agregados
pela atividade pretendida.
Nota 3: O não atendimento ao disposto na alínea acima implica na não liberação da permissão para trabalho
e consequente não realização da atividade pretendida.

f) Logo após a emissão da PT pela área, compete, ao supervisor da Empresa Prestadora


de Serviços, o início imediato da atividade pretendida, atendendo todas as medidas de
controle descritas na PT e seus documentos complementares.
g) Imediatamente ao término do trabalho escopo da PT, compete ao supervisor da Empresa
Prestadora de Serviços, a garantia pelo recolhimento dos resíduos gerados em sua
atividade e comunicação ao Emitente para verificação local para quitação da PT.
Nota 4: O não atendimento ao disposto nas alíneas (e), (f) e (g) acima implica em sanções aplicáveis ao não
cumprimento de requisitos contratuais de SMS.

h) O executante dos trabalhos deve cumprir todas as recomendações contidas na PT. A não
observância dessas recomendações é considerada FALTA GRAVE e motivo suficiente
para que seja determinada a suspensão dos trabalhos da Empresa Prestadora de
Serviços pela Unidade Organizacional.

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da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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i) Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços, envolvidos na sistemática de PT,


devem atender o PE-1PBR-00210 e documentos complementares.

4.1.8. Insalubridade

Cabe, à Empresa Prestadora de Serviços, quando aplicável, a emissão de laudos de


insalubridade para as atividades e operações insalubres e perigosas, de acordo com a
legislação vigente. Esses laudos devem ser apresentados para análise da Unidade
Organizacional antes de serem submetidos aos órgãos fiscalizadores oficiais.

4.1.9. Equipamentos e ferramentas

a) A Empresa Prestadora de Serviços deve implementar um programa de Inspeções de


ferramentas manuais e equipamentos, de forma a garantir que os mesmos estejam em
perfeitas condições de uso seguro para os trabalhadores e para o meio ambiente.
b) Caso a Unidade Organizacional encontre equipamentos ou ferramentas de propriedade
da Empresa Prestadora de Serviços sem condições seguras de uso, os serviços devem
ser suspensos, até a substituição ou reparo das mesmas.
c) Antes da realização de qualquer trabalho, os equipamentos, ferramentas e acessórios a
serem utilizados devem ser inspecionados, de modo a garantir que estejam em perfeitas
condições de uso. Caso seja observada alguma condição insegura nas ferramentas ou
equipamentos, deve ser realizada a substituição imediata.
d) Para utilizar escadas portáteis, deve ser observada a sua capacidade de carga. Os
pontos de apoio devem ser escolhidos de modo a evitar escorregamento, devendo ser
amarradas se necessário.
e) Não é permitido utilizar escadas metálicas para serviços em eletricidade.
f) Para trabalhos em equipamentos elétricos, as ferramentas manuais devem possuir
isolamento compatível com a tensão e com as condições de operação.
g) As ferramentas elétricas manuais devem possuir isolamento duplo ou reforçado, cabo
sem emendas e plugues com coloração e arranjo de pinos específicos, evitando sua
conexão em fonte de tensão diferente da especificada.
h) Para as tarefas que exijam impactos ou torques, deve ser avaliada e priorizada a utilização
de ferramentas hidráulicas, pneumáticas, multiplicadores mecânicos de torque ou
similares, evitando o uso de ferramentas manuais.
i) As mangueiras e conexões de alimentação das ferramentas pneumáticas ou hidráulicas
devem ser dimensionadas para resistir, no mínimo, 1,5 vezes as pressões de serviço,
estar firmemente acopladas ao sistema e afastadas das vias de circulação ou protegidas
quando necessário atravessar vias de circulação.
j) Devem ser usados cabos de segurança entre as conexões de mangueira para prevenir
chicoteamento em caso de desconexão acidental.
k) Marretas
− O uso desta ferramenta deve ser restrito à impossibilidade de realização do trabalho
com ferramentas hidráulicas, pneumáticas, multiplicadores mecânicos de torque ou
similares;
− Para as áreas classificadas nas zonas 0 e 1, quando estritamente indispensável o uso
de marreta, esta deve ser de nylon, borracha ou metal não centelhante.
− A marreta deve ser específica ao tipo e local do trabalho a ser executado, não sendo
permitido qualquer tipo de solda no corpo da marreta.
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− A superfície de impacto da marreta deve estar isenta de rebarbas, trincas e


deformações.
l) Lixadeiras, esmeril de bancada, esmerilhadeiras, policorte e serras de disco de bancada
devem possuir:
− anteparo de proteção (carter) para o disco;
− disco compatível com a rotação da máquina;
− lâmina adequada para aplicação ao material a ser cortado.
m) Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços e suas Subcontratadas, envolvidos
com o uso de equipamentos e ferramentas, devem estar utilizando os EPI específicos,
receber informações sobre os riscos das tarefas e possuir capacitação para uso de
ferramentas e equipamentos especiais, quando aplicável, tais como: pistola hilti,
torqueadeiras hidráulicas, parafusadeiras pneumáticas, ferramentas pneumáticas de
corte, afastadores hidráulicos, plataformas de elevação para acessos.
n) A Empresa Prestadora de Serviços deve garantir a estanqueidade de equipamentos,
mangueiras e conexões, dentre outros, que utilizem produtos químicos em seu
funcionamento.
o) A Empresa Prestadora de Serviços deve elaborar procedimento e implementar um
programa de inspeção e manutenção preventiva em atendimento a NR-12 SEGURANÇA
NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS e evidenciar o seu controle a
fiscalização.
p) Os empregados da CONTRATADA e suas SUBCONTRATADAS, envolvidos com a
operação, manutenção, inspeção ou intervenções em máquinas e equipamentos deverão
estar utilizando os equipamentos de proteção individual e receberem capacitação
especifica conforme determina a NR-12 segurança no trabalho em máquinas e
equipamentos.

4.1.10. Indicador de segurança industrial

a) Atender ao item Monitoramento e medição do desempenho, dos Anexos de SMS


categorias II e III e, em adição, a Empresa Prestadora de Serviços é avaliada pelo
indicador de segurança industrial - TAR.
b) Ao critério da Unidade Organizacional, outros indicadores entendidos como adequados
podem ser adotados.
c) Procedimentos operacionais e VCP, a Empresa Prestadora de serviço, deve:
− Elaborar, documentar e controlar os procedimentos operacionais para as operações
que são realizadas na Instalação, com instruções claras e específicas para execução das
atividades com segurança, levando em consideração as especificidades operacionais e
a complexidade das atividades.
− Assegurar que os procedimentos operacionais estejam atualizados e disponíveis,
para todo o pessoal envolvido.
− Garantir que a Força de Trabalho envolvida na atividade do contrato esteja
adequadamente treinada nos procedimentos e suas revisões.
− Estabelecer metodologia para que a supervisão e a gerência da Força de Trabalho
avaliem o cumprimento dos procedimentos.

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− Estabelecer, documentar e implementar medidas corretivas e preventivas quando for


constatado desempenho insuficiente.
− Apresentar, à Unidade Organizacional, os procedimentos operacionais para
atividades críticas, durante a fase de mobilização, de forma que, durante a fase de
execução, seja implementada a sistemática de VCP considerando as atividades críticas:
atividades com histórico de acidentes e incidentes; atividades que envolvam
equipamentos críticos; atividades de maior impacto nas pessoas, instalações e meio
ambiente, segundo análise de riscos.
− Elaborar um cronograma anual de aplicação da ferramenta VCP contendo a relação
das atividades definidas como críticas, com envolvimento dos técnicos de segurança,
supervisores, encarregados e força de trabalho das atividades.
− Implementar indicadores de monitoramento da aplicação da ferramenta VCP e
evidenciar o plano de ação para os desvios encontrados quando na aplicação da
ferramenta em campo.
− A verificação de conformidade na execução dos procedimentos críticos deve ser
realizada e, se constatada realização de atividade em inobservância aos procedimentos
críticos, devem ser realizadas orientações corretivas e de conscientização, sobre a
relevância de cada etapa, para que a atividade seja realizada de forma produtiva e com
segurança.
d) Programas de Auditoria Comportamental - a Empresa Prestadora de Serviços deverá
implementar e compor em seu plano de gestão de SMS um Programa de Auditoria com
base no comportamento (auditoria comportamental), incluindo a elaboração de um
procedimento que contemple o planejamento das auditorias, um cronograma anual,
incluindo os auditores do SESMT, liderança formal da Empresa Prestadora de Serviços e
das Subcontratadas nas áreas onde seus empregados realizem atividades. A meta deve
ser de no mínimo 4 auditorias mensais para cada profissional (SESMT, preposto,
supervisores, líderes e CIPA) e uma anual para a alta liderança da empresa.

O Programa de Auditoria comportamental da Empresa Prestadora de Serviços deverá


abranger toda a força de trabalho (pessoal próprio e subcontratado) e permitir a
identificação e tratamento efetivo de desvios em SMS, no mínimo com relação a:
− Utilização de Equipamentos de Proteção Individual;
− Existência, adequação e cumprimento de Procedimentos;
− Aspectos de ordem, arrumação e limpeza (5S);
− Condições e uso correto (forma de uso e fim a que se destina) de ferramentas
e equipamentos;
− Exposição aos riscos (posicionamento em situação de risco).

Independente dos desvios apontados em auditorias por meio de Programa próprio, a


Empresa Prestadora de Serviços e as suas Subcontratadas deverão também dar tratamento
aos desvios apontados para a força de trabalho observados no Programa de Auditorias
desenvolvido pela PETROBRAS.

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Caberá à Empresa Prestadora de Serviços garantir o tratamento dos desvios apontados


para a força de trabalho. No caso dos desvios sistêmicos e críticos em SMS, a Contratada
deverá dar abrangência, verificando deste modo se estes desvios também ocorrem em
outras áreas onde se realizem serviços similares.
Os registros relacionados ao Programa de Auditoria Comportamental, as estatísticas
de realização e o gerenciamento dos desvios, deverão ser disponibilizados mensalmente a
fiscalização para análise e avaliação de desempenho do Fornecedor.

e) Análise Crítica e Avaliação de Desempenho - a CONTRATADA deve elaborar e cumprir


cronograma de reuniões trimestrais de análise crítica – RAC e apresentar análise de seu
desempenho em SMS a fiscalização Petrobras, com base no plano de ações resultantes das
análises e evidências de seu cumprimento com participação da alta liderança. (Essa
participação pode ser por videoconferência).
A pauta deve atender no mínimo:
1 - Analise da ata da reunião anterior e do andamento das ações propostas.
2 - Avaliação de desempenho – Análises dos indicadores
3 - Avaliação de desempenho – Análises das iniciativas
4 - Situação das ações preventivas e corretivas
5 - Comunicação com as partes interessadas
6 - Melhorias do Sistema de Gestão
7 - Mudanças que possam afetar o Sistema de Gestão
8 - Assuntos tratados a serem levados para a fiscalização do contrato
9 - Assuntos tratados sobre o cumprimento dos requisitos legais
10 – Tratamento de acidentes, incidentes, desvios e não-conformidades, quando
houver.

f) Desempenho de SMS - A Prestadora de Serviços deve apresentar mensalmente para


a fiscalização até o 5(quinto) dia do mês subsequente as estatísticas das ações
proativas e reativas, bem como as evidências de seu atendimento e tratamento das
não conformidades, as quais serão auditadas periodicamente, e os resultados irão
compor a Avaliação de Desempenho do Fornecedor (IDF). O Planejamento das
ações, bem como a sistemática de tratamento e controle deve estar definido no plano
de gestão de SMS, o qual será analisado pela fiscalização no início do contrato e
periodicamente quando revisado. O plano de gestão de SMS, deve atender além da
legislação vigente, as exigências discutidas na reunião de abertura do contrato, as
especificações do contrato e seus anexos.

4.1.11. Planejamento dos serviços

a) A realização de todo e qualquer serviço deve ser planejado com a antecedência


necessária, devendo ser analisados todos os perigos de SMS pertinentes e a continuidade
operacional e definidas as rotinas de execução e tomadas as medidas preliminares de
forma a garantir sua execução sem incidentes.
b) Para o planejamento dos serviços, é exigido, da Empresa Prestadora de Serviços, que
sua força de trabalho esteja com todos os treinamentos definidos por normas
regulamentadoras em dia. Nos casos de atrasos na execução de trabalhos devido à falta
ou vencimento de treinamentos legais da força de trabalho contratada, são aplicadas nas
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respectivas empresas, as penalidades das cláusulas do contrato, referentes a prazos e


multas.
c) Faz parte da etapa de planejamento dos serviços a previsão dos recursos materiais e de
mão de obra necessários, para que estejam organizados no local de execução do trabalho
pela Empresa Prestadora de Serviços, antes de solicitar ao emitente a liberação da PT.
d) O planejamento de serviços realizados pela Empresa Prestadora de Serviços, que sejam
regidos pela sistemática de PT, deve atender aos requisitos do PE-1PBR-00210.
e) Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços e suas Subcontratadas devem
receber informações sobre os riscos das tarefas e devem atender aos requisitos dos
padrões do Manual de Segurança do E&P (PE-1PBR-00208 e documentos
complementares), aplicáveis à atividade a ser executada.
f) Elaborar procedimento de planejamento de recursos a serem utilizados para a realização
das atividades pertinentes ao contrato, devendo submeter o mesmo a fiscalização da
contratante para aprovação;

4.1.12. Suspensão dos serviços por questões de segurança industrial, saúde


ocupacional e proteção ao meio ambiente

a) A Unidade Organizacional, o emitente da PT e os profissionais especializados em


Segurança Industrial, Proteção ao Meio Ambiente e Saúde Ocupacional podem paralisar
qualquer serviço no qual se evidencie risco à segurança, à saúde das pessoas ou ao meio
ambiente.
b) A suspensão dos serviços motivada por condições inseguras ou pela não observância
das normas, instruções e regulamentos aqui citados, não eximem a Empresa Prestadora
de Serviços das obrigações e penalidades das cláusulas do contrato, referentes a prazos
e multas.

4.1.13. Auto avaliação, diagnóstico da Unidade Organizacional e termo de


compromisso

a) A Empresa Prestadora de Serviços deve responder a um questionário de auto avaliação,


encaminhando, à Unidade Organizacional, antes do início dos serviços, em data a ser
definida pela Unidade Organizacional, junto com seu Plano de Ação de Segurança
Industrial, Proteção ao Meio Ambiente e Saúde Ocupacional a ser elaborado com base
nas respostas do questionário de autoavaliação, cujo conteúdo é requisito do presente
contrato.
b) Quando julgar conveniente, a Unidade Organizacional deve realizar auditorias para
verificação da conformidade das respostas do questionário de auto avaliação, Plano de
Ação de SMS e cumprimento do mesmo. Os resultados das auditorias devem ser
apresentados e discutidos com a Empresa Prestadora de Serviços, possibilitando o ajuste
através de um Termo de Compromisso que também é incorporado ao acervo de
obrigações da Empresa Prestadora de Serviços, constituindo-se o seu cumprimento em
obrigação contratual.
c) A Empresa Prestadora de Serviços deve enviar mensalmente evidências do atendimento
as ações proativas e reativas definidas na reunião de abertura do contrato e em
atendimento ao PDCA estabelecido no anexo H.1, deve sistematizar a implementação no
plano de gestão de SMS com base nas Normas ISO 14001, BS OHSAS 18001 e no PBA.
A Unidade Organizacional realizará análise e o resultado será apresentado no
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desempenho de SMS do contrato conforme PP-3URN-00396- Aspectos de SMS nos


Contratos da UO-RNCE.

4.2. Requisitos específicos

4.2.1. Documentos aplicáveis

Antes de iniciar suas atividades nas instalações do E&P, a Empresa Prestadora de Serviços
deve instruir seus empregados nos padrões do Manual de Segurança do E&P aplicáveis às
atividades desenvolvidas.
Nota 5: Os padrões aplicáveis, mediante orientação do SMS da unidade, são disponibilizados pela gerência de
contrato aos prepostos das empresas.

4.2.2. Trabalhos em eletricidade

a) A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar à Unidade Organizacional a relação


do pessoal autorizado e qualificado para trabalhos em instalações elétricas.
b) A Empresa Prestadora de Serviços deve utilizar painéis, máquinas, equipamentos,
ferramentas e instrumentos elétricos adequados ao serviço e de acordo com a
classificação da área onde são realizados tais serviços.
c) Para a realização de intervenções em sistemas elétricos devem ser utilizados: capuz,
proteção facial, bota de segurança para eletricista, vestimentas de proteção contra arcos
e luvas isolantes adequadas ao nível de energia incidente correspondente ao local onde
é realizada a intervenção.
d) Os equipamentos, dispositivos e ferramentas isolados devem possuir isolamento elétrico
compatível com a tensão e condições de operação. Tal material isolante deve ser
inspecionado e testado conforme as regulamentações existentes ou orientações do
fabricante.
e) Os dispositivos portáteis (luminárias, ferramentas) devem ser alimentados por cabos com
capa de cobertura protetora e características construtivas de conexão à terra, de acordo
com as suas respectivas classes de isolação.
f) Os instrumentos de medição portáteis devem possuir certificado de aferição. As pontas
de prova devem ser compatíveis com a categoria dos respectivos instrumentos.
− Os multímetros devem ser no mínimo da categoria de utilização III e ter esta condição
gravada em seu corpo.
− Para trabalhos em painéis conectados diretamente às redes aéreas e a sistemas de
geração de energia, deve ser utilizado multímetro de categoria de utilização IV.
g) Os equipamentos elétricos para uso em áreas classificadas devem ter características
construtivas adequadas à classificação da área onde são utilizados, devendo possuir
certificados de conformidade e a identificação de acordo com o Sistema Brasileiro de
Certificação.
h) Nas manobras e serviços realizados em equipamentos elétricos, painéis de distribuição
ou centro de controle de motores, o trabalhador deve dispor de equipamento de
comunicação com os demais membros da equipe ou com a sala de controle da instalação
durante a realização da atividade.
i) Cabos de alimentação para ferramentas elétricas e painéis portáteis de distribuição
devem ter isolamento compatível com a tensão de trabalho, estar em conformidade com

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a ABNTNBR 5410 (em instalações terrestres) ou a ABNT NBR 61892 (em instalações
marítimas), devendo ser inspecionados pelo executante do trabalho, de modo a garantir
que estejam em perfeitas condições de uso e secos e não apresentar emendas.
j) Os painéis portáteis de distribuição, inclusive aqueles para equipamentos temporários
(por ex. máquinas de solda) e as ferramentas elétricas e máquinas elétricas portáteis,
devem possuir proteção por dispositivo DR.
k) Os equipamentos elétricos portáteis utilizados nos serviços em áreas classificadas, como
luminárias, lanternas, sistemas de ventilação e monitores de gases, devem possuir tipo
de proteção com Nivel de Proteção de Equipamento (EPL) compatível ao Nivel de
Proteção de Equipamento (EPL) da área classificada onde serão utilizados. Devem ser
certificados de acordo com o Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade
(certificado INMETRO).
l) Equipamentos elétricos industriais portáteis que produzam centelhamento ou altas
temperaturas, como furadeiras, esmerilhadeiras e máquinas de solda, podem ser
utilizados em áreas classificadas desde que assegurada, por monitoramento, a não
existência de atmosfera explosiva durante sua utilização. As medidas de segurança para
a utilização destes equipamentos em áreas classificadas devem estar contempladas na
respectiva PT.
m)Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços e suas Subcontratadas, envolvidos
em trabalhos com eletricidade, devem estar utilizando os EPI específicos, receber
informações sobre os riscos das tarefas e serem orientados sobre o trabalho no mínimo
conforme PE-1PBR-00213 e documentos complementares.

4.2.3. Trabalhos em espaços confinados

a) Devem ser utilizados EPR, conforme item 4.1.4. EPI, alínea h.


b) Deve ser previsto cinto de segurança tipo paraquedista, com dispositivo que possibilite o
resgate do trabalhador em posição adequada e segura, para trabalhadores autorizados e
membros da equipe de resgate.
c) Máquinas e ferramentas manuais, eletricamente alimentadas, podem ser usadas desde
que possuam os seguintes itens: dispositivo de proteção de sobrecarga e curto circuito;
dupla isolação; interruptor DR ou transformador isolador de segurança.
d) Quando houver impossibilidade de se atingir 0 (zero) % do LIE ou LII, os equipamentos
elétricos devem ser certificados para trabalho em áreas classificadas em zona 0 ou zona
1.
e) Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços e suas Subcontratadas, envolvidos
com trabalhos em espaço confinado, devem ser capacitados conforme NR-33, estar
utilizando os EPI específicos, receber informações sobre os riscos das tarefas e serem
orientados sobre o trabalho no mínimo conforme o PE-1PBR-00214 e documentos
complementares.
f) Trabalhos em tanques de carga de casas de bombas de FPSO, FSO e FPU
adicionalmente devem seguir os requisitos dos padrões PE-1PBR-00215 e PE-1PBR-
00216.

4.2.4. Movimentação de cargas

a) Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deve receber um
treinamento específico, dado pela Empresa Prestadora de Serviços. Operadores de
“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
19/24 outubro/2017
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EM CONTRATOS DE SERVIÇOS
ANEXO 4-A - MODELO DE ANEXO PARA CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE SMS -
E&P - SERVIÇOS NO E&P

guindastes e empilhadeiras devem dispor de comprovantes de habilitação específicos


para tais atividades, considerando os equipamentos em uso, a serem apresentados antes
do início das atividades.
b) A Empresa Prestadora de Serviços deve realizar inspeções em dispositivos e acessórios
próprios de içamento de carga.
c) A equipe de movimentação de cargas deve portar rádios portáteis, quando houver
deficiência na visualização da carga.
d) O sinalizador deve usar vestimenta com tiras refletivas.
e) Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços e suas Subcontratadas, envolvidos
com movimentação de cargas, devem estar utilizando os EPI específicos, receber
informações sobre os riscos das tarefas e serem orientados sobre o trabalho no mínimo
conforme o PE-1PBR-00223, PE-1PBR-00226, PE-1PBR-00224 e PE-1PBR-00225 e
documentos complementares.
f) Designar supervisor devidamente capacitado para responder pelas equipes e atividades
de movimentação de carga da empresa;
g) Elaborar procedimento especifico para suas atividades e alinhados aos da Petrobras, todos os
envolvidos devem receber treinamento e reciclagem periódica, devendo o empregador ser
responsável pela verificação da eficácia deste e suas respectivas verificações de conformidade
com procedimento.
h) Para as atividades com guindautos (caminhão munck) prover câmeras de monitoramento
e joystick para as atividades de movimentação de cargas.
i) Instalar no guindauto placa contendo o procedimento simplificado de movimentação de
carga;
j) Atender aos requisitos estabelecidos na NR-11 (transporte, movimentação,
armazenagem e manuseio de materiais), NR-12 (segurança no trabalho em máquinas e
equipamentos) e seus anexos, além das exigências contratuais.

4.2.5. Segurança química

a) Os produtos químicos usados devem estar acompanhados da respectiva FISPQ


atualizada, conforme ABNT NBR 14725, que deve ser mantida em local de fácil acesso
aos trabalhadores.
b) Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços e suas Subcontratadas, envolvidos
com o uso de produtos químicos, devem estar utilizando os EPI e receber informações
sobre os riscos citados nas FISPQ.
c) A Empresa Prestadora de Serviços deve garantir, quando aplicável, o uso de produtos
químicos aprovados pelos órgãos ambientais competentes.
d) Não é permitido fracionar produtos sem identificação.
e) Os produtos com validade vencida, contaminados, em utilização descontinuada ou fora
de especificação devem ser descartados adequadamente, assim como suas embalagens
vazias.
f) As embalagens de produtos químicos devem ser mantidas fechadas e não podem ser
reaproveitadas.
g) A Empresa Prestadora de Serviços deve adotar medidas para prevenir a contaminação
ambiental durante o transporte, armazenamento, transvasamento, manuseio, utilização e
descarte de produtos químicos e das respectivas embalagens.
h) Todos os saneantes domésticos deverão ter registro válido no Ministério da Saúde e não
constar na lista de saneantes suspensos, apreendidos ou interditados pela ANVISA.
“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
20/24 outubro/2017
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EM CONTRATOS DE SERVIÇOS
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E&P - SERVIÇOS NO E&P

i) Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços e suas Subcontratadas, envolvidos


com produtos perigosos, devem estar utilizando os EPI específicos, receber informações
sobre os riscos dos produtos, materiais e das tarefas e serem orientados sobre o trabalho
onde aplicável conforme os padrões PE-1PBR-00227, PE-1PBR-00228, PE-1PBR-00229,
PE-1PBR-00230 e PE-1PBR-00231 e documentos complementares.

4.2.6. Trabalhos em altura

a) Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços e suas Subcontratadas devem


utilizar cinto de segurança tipo paraquedista dotado de dispositivo para conexão em
sistema de ancoragem, independente na estrutura onde se encontra o trabalhador.
b) Nos trabalhos onde haja necessidade de movimentação do trabalhador e não seja
possível a instalação de cabo de segurança, deve ser utilizado duplo talabarte ou talabarte
em “Y”, mosquetão compatível com a carga a ser suportada, com abertura mínima de 50
mm e dupla trava.
c) É obrigatório o uso de absorvedor de energia quando o fator de queda for maior que 1 ou
o comprimento do talabarte for maior que 0,9 m, conforme NR-35.
d) O cinto de segurança não deve apresentar corte, furo, ruptura ou desfiamento, bem como
as partes metálicas não devem apresentar sinal de corrosão ou deformações e as
costuras devem estar íntegras.
e) O dispositivo trava-queda deve estar limpo e isento de graxa, ser compatível com o
diâmetro e o tipo do cabo de segurança e não apresentar sinal de corrosão, rebites frouxos
ou peças desgastadas.
f) No planejamento do trabalho, deve ser avaliada a necessidade de observador portando
rádio para comunicação com a sala de controle durante o trabalho.
g) Os trabalhos em altura devem ser executados por no mínimo 2 pessoas, podendo um
deles ser o observador.
h) Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem destinados à proteção de queda de altura
devem ser inspecionados na aquisição e periodicamente, recusando-se os que
apresentem defeitos ou deformações e registrando o resultado, conforme NR-35.
i) Para trabalhos em altura, o profissional deve ser capacitado para executar a atividade.
j) Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços e suas Subcontratadas, envolvidos
com trabalhos em altura, devem estar utilizando os EPI específicos, receber informações
sobre os riscos das tarefas e serem orientados sobre o trabalho no mínimo conforme PE-
1PBR-00218 e documentos complementares.
k) Apresentar procedimento especifico, em obediência às Normas Regulamentadoras NR-18, NR-
35 e outros requisitos legais, bem como as instruções complementares dos procedimentos da
Contratante;
l) Elaborar análise de risco para as atividades realizadas em altura e os envolvidos devem receber
orientação sobre os riscos e as recomendações.
m) Fornecer e manter atualizado junto a fiscalização a relação do pessoal autorizado a realizar
trabalhos em altura, bem como equipe de resgaste responsável com sua devida documentação
(treinamento e ASO) os profissionais devem ser capacitados (teórico e prático) para executar a
atividade conforme NR-35.
n) As atividades de lingamento e deslingamento de cargas e/ou outras que necessitem de pessoas
trabalhando sobre veículos ou equipamentos móveis, devem ser realizadas por meio seguros de
modo a evitar queda de pessoas, cabendo a Prestadora de Serviços disponibilizar plataformas de
trabalho seguras, com escadas, guarda-corpo e patamar de trabalho para esta finalidade.

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa autorização
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o) Cabe a CONTRATADA avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em
altura, sendo a avaliação efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada
situação.

4.2.7. Montagem de andaimes

a) Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços e suas Subcontratadas devem


utilizar nas atividades de montagem e desmontagem de andaimes cinto de segurança tipo
paraquedista, com duplo talabarte ou talabarte em “Y”, que possua ganchos de abertura
mínima de 50 mm e dupla trava, conforme NR-18.
b) Os tubos, braçadeiras, luvas, calços e sapatas devem estar em bom estado de
conservação e funcionamento, não devendo apresentar deformação, furo, solda corretiva,
corrosão acentuada ou pintura.
c) Durante a montagem, manutenção e desmontagem do andaime as ferramentas, peças e
acessórios devem ser acondicionados em cestas apropriadas, içados por meio de
sistemas específicos e mantidos amarrados ou no porta ferramentas durante a execução
do trabalho.
d) Os pisos de andaimes devem ser formados por pranchas com rugosidade suficiente para
não permitir o escorregamento de calçados, mesmo quando úmidas, e possuir espessura
compatível com as cargas a serem suportadas.
e) É recomendada a utilização de pranchas metálicas ou de material não combustível. Caso
sejam utilizadas pranchas de madeira não é permitida sua montagem próxima ou em
contato com superfícies quentes de equipamentos.
− Nos trabalhos a quente, é vedada a utilização de pisos de madeira sem proteção.
− As pranchas de madeira, caso sejam utilizadas, devem ter espessura mínima de 2,5
cm e estar isentas de nós, pintura, rachaduras ou outros defeitos capazes de diminuir
sua resistência, conforme NR-18 e ABNT NBR 6494.
− No caso de instalações marítimas, as pranchas de madeira, caso sejam utilizadas,
devem ter espessura mínima de 3,8 cm, conforme NR-34.
f) Devem ser instalados rodapés e guarda-corpo duplo em todo o perímetro do andaime,
com exceção do trecho onde é realizado o trabalho.
g) O andaime deve ser fixado à estrutura firme, estaiada ou ancorada, de modo a impedir o
seu deslocamento ou tombamento.
h) Os serviços de montagem ou desmontagem de andaimes devem ser realizados por, no
mínimo, duas pessoas.
i) Decorridos 6 meses da montagem, o andaime deve ser desmontado ou revisado, trocado
componentes quando for o caso, para garantir outros 6 meses de utilização.
j) A montagem e a desmontagem dos andaimes devem ser realizadas por profissional
capacitado, conforme legislação vigente.
k) Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços e suas Subcontratadas, envolvidos
com montagem de andaimes, devem estar utilizando os EPI específicos, receber
informações sobre os riscos das tarefas e serem orientados sobre o trabalho no mínimo
conforme PE-1PBR-00220 e documentos complementares.

4.2.8. Trânsito e uso de veículos

a) A Empresa Prestadora de Serviços deve implementar sistema de monitoramento de


velocidade quando do uso de veículos para atender ao contrato e enviar mensalmente
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os dados estatísticos para a fiscalização com o devido tratamento para os desvios


encontrados.
b) Satisfazer, além das exigências previstas no CONTRAN às condições técnicas e aos
requisitos de segurança, higiene e conforto, conforme artigo 107 do CTB.
c) Adesivar em local visível a informação de velocidade controlada, identificando a
velocidade máxima permitida.
d) Não é permitido o transporte de pessoal em veículos impróprios (veículos de carga) que
ofereçam possibilidade de queda e outros riscos.
e) São exigidos cursos de direção defensiva para os motoristas de veículos, bem como
para os operadores de máquinas.
f) Todo veículo, máquina e equipamento, com motor a explosão, que tenha que adentrar
na área operacional, deve ter instalado, em seu escape, dispositivo corta-chama.
g) Os veículos devem ser inspecionados diariamente pelo motorista, através de check list
próprio da empresa que contemple os itens de segurança e integridade dos mesmos.
h) O SESMT deve manter um programa de inspeções de segurança e controle das não
conformidades.
i) A Empresa prestadora de serviços deve manter um programa de manutenção preventiva
de acordo com o manual do fabricante para seus veículos e enviar mensalmente as
evidências para a fiscalização, garantindo a integridade dos mesmos. A exigência
também se aplica as subcontratadas.
j) Deve elaborar e manter disponível e atualizado os rotogramas dos percursos a serem
percorridos, contemplando os riscos e observações da via quanto a sinalização, áreas
urbanas, escolares, curvas, trechos sinuosos, tipo de estrada e outras observações
pertinentes, manter os envolvidos treinados e orientados.
k) Quando se tratar de atividades especificas de transporte, atender a legislação vigente
quanto aos intervalos de Interjornadas e paradas de descanso, mantendo
rastreabilidade, controle e tratamento para os desvios.

4.2.9. Serviços envolvendo atividades de escavação/estaqueamento

a) Antes da realização da operação, os equipamentos, ferramentas e acessórios a serem


utilizados devem ser inspecionados, de modo a garantir que estejam em perfeitas
condições de uso.
b) Os serviços de escavação devem ter responsável técnico legalmente habilitado,
conforme NR-18 e ser precedido de autorização e planejamento conforme PP-1E1-00210
e NR-18, no planejamento deve ser identificada a existência de galerias, tubulações,
cabos elétricos, eventuais riscos por emanação de gases e outros “interferentes” no
subsolo da área a ser escavada.
c) Quando houver o risco de ocorrência de atmosfera inflamável ou deficiente em oxigênio
no interior das escavações deve ser realizado monitoramento ambiental durante a
permanência de trabalhadores no interior da escavação.
d) As escavações com mais de 1,25m de profundidade devem ter sua estabilidade garantida
por meio de estruturas de escoramento dimensionadas para este fim e dispor de escadas
ou rampas para acesso das pessoas. Quando for utilizada escada, esta deve exceder
em 1 m o nível do solo.

“O presente material é titularizado com exclusividade pela PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., e qualquer reprodução, utilização ou divulgação do mesmo, sem a prévia e expressa autorização
da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis.”
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e) As escavações devem ter sinalização de advertência, inclusive noturna, e barreira de


isolamento em todo o seu perímetro.

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24/24 outubro/2017
ANEXO PÁGINA

5 1 DE 5
INSTRUÇÕES DE LICITAÇÃO

SEGURANÇA INTERNA Nº 7002227782


ÓRGÃO INSTRUMENTO CONTRATUAL

UO-RNCE Nº 5900.0110714.19.2

As presentes instruções estabelecem os procedimentos básicos de SEGURANÇA


INTERNA a serem observadas pelas empresas que celebram Instrumentos
Contratuais com a PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS, para execução de
obras ou prestação de serviços nas áreas internas da PETROBRAS.

1. IDENTIFICAÇÃO PESSOAL.

Quanto à identificação de pessoal, a CONTRATADA deverá:

1.1. Apresentar à Gerência de Serviços Gerais - Segurança Interna,


formalmente, o seu representante encarregado da condução da obra ou da prestação
dos serviços contratados.

1.2. Apresentar, antes do início dos serviços, a Gerência de Serviços Gerais -


Segurança Interna a documentação que for exigida do seu representante encarregado
da obra ou da prestação dos serviços contratados.

1.3. Providenciar, junto à Gerência de Serviços Gerais - Segurança Interna, o


cadastramento de seu pessoal engajado na execução da obra ou na prestação dos
serviços contratados, retirando e devolvendo à Gerência de Serviços Gerais -
Segurança Interna, devidamente preenchido, o formulário IDENTIFICAÇÃO DE
EMPREGADO DE EMPREITEIRA - IEE, acompanhado de 02 (duas) fotos recentes
3x4 com data não anterior a 1 (um) ano.

1.4. Obter da Gerência de Serviços Gerais - Segurança Interna a aprovação de


seu pessoal a ser utilizado na execução dos serviços contratados, uma vez que a
PETROBRAS resguarda-se o direito de aceitar ou não as pessoas apresentadas pela
CONTRATADA.

1.5. Retirar a identidade funcional emitida pela Gerência de Serviços Gerais -


Segurança Interna, determinando que seu pessoal a mantenha em bom estado de
conservação e a use ostensivamente em local visível da indumentária, sem a qual não
será permitida a entrada e permanência nas áreas internas da PETROBRAS.

1.6. Providenciar a aquisição de Porta-identidade Funcional, cuja amostra será


fornecida pela Gerência de Serviços Gerais - Segurança Interna, não sendo permitida
alterações e/ou modificações.

1.7. Providenciar na Gerência de Serviços Gerais - Segurança Interna a


identidade provisória, para serviços de curta duração (no máximo 15 dias) cuja
validade será limitada ao tempo de duração do serviço.

1.8. Comunicar sempre que houver extravio de identidade funcional de seus


empregados, solicitando a Gerência de Serviços Gerais - Segurança Interna, por
escrito, a emissão de uma segunda via, responsabilizando-se pelo mau uso da
primeira via extraviada, ficando limitado ao fornecimento de duas identidades além das
quais a PETROBRAS poderá se recusar a fornecer.
CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2
Página 2 de 5

1.9. Providenciar a devolução à Gerência de Serviços Gerais - Segurança


Interna da identidade funcional de seus empregados no término do Instrumento
Contratual ou por ocasião de demissão de qualquer empregado, informando, sempre,
neste caso, os motivos do desligamento e assumindo integral responsabilidade pela
veracidade das informações.

1.10. Solicitar por escrito à Gerência de Serviços Gerais - Segurança Interna, no


caso de prorrogação contratual, a dilatação do prazo de permissão para entrada de
seus empregados na área da PETROBRAS, com a concordância da FISCALIZAÇÃO
do Instrumento Contratual.

2. TRÂNSITO DE PESSOAL NAS ÁREAS DA PETROBRAS.

Quanto ao trânsito de seu pessoal, nas áreas da PETROBRAS, a CONTRATADA


deverá:

2.1. Fornecer à Gerência de Serviços Gerais - Segurança Interna seu horário


normal de trabalho, devidamente aprovado pelo Fiscal do Instrumento Contratual,
devendo-se evitar frequentes modificações.

2.2. Comunicar à Gerência de Serviços Gerais - Segurança Interna, por escrito,


em papel timbrado da CONTRATADA, com antecedência mínima de 02 (duas) horas,
a necessidade de entrada ou permanência de seu pessoal na área, fora do horário
normal dos serviços, desde que devidamente autorizada pela FISCALIZAÇÃO da
PETROBRAS.

2.3. Autorizar, através de seu representante, as saídas antecipadas ou a


serviço, de seu pessoal, em formulário da própria CONTRATADA, para que sejam
previamente aprovadas pela Segurança Interna da PETROBRAS.

2.4. Empenhar-se para que o trânsito de seu pessoal na área interna da


PETROBRAS restrinja-se essencialmente à execução dos serviços contratados, não
sendo permitido trânsito de pessoal em áreas não autorizadas.

2.5 Determinar que a vestimenta de seu pessoal seja condizente com a sua
ocupação, uma vez que a PETROBRAS vedará a entrada na área de pessoal usando
trajes não condizentes com o trabalho, tais como: bermudas, chinelos, sandálias etc.

2.6. Aceitar e informar a seus empregados que a Gerência de Serviços Gerais -


Segurança Interna tem plenos poderes para proceder a revistas pessoais nos
mesmos, sempre que julgar necessário, para evitar a entrada na área de
equipamentos ou coisas que possam afetar a Segurança Interna, tais como: armas,
bebidas alcoólicas, folhetos de propaganda indevida, tóxicos, explosivos, objetos para
serem comercializados etc.

3. TRÂNSITO DE VIATURAS.

Quanto ao trânsito de viatura na área interna da PETROBRAS, a CONTRATADA


deverá:

3.1. Determinar que suas viaturas e/ou máquinas que têm acesso à área sejam
perfeitamente identificadas, limitando-se à execução dos serviços.
CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2
Página 3 de 5

3.2. Permitir que seus veículos sejam vistoriados pela Segurança Interna
quando esta julgar necessário.

3.3. Portar no pára-brisa da viatura, lado direito, a permissão de trânsito emitida


pela Gerência de Serviços Gerais - Segurança Interna, que identifique a área em que
é permitido o seu tráfego.

3.4. Sujeitar-se à vistoria das viaturas, na entrada e saída da área, sem


exceção.

3.5. Determinar a seus motoristas o completo respeito do Regulamento de


Trânsito, sinalizações, restrições e às recomendações da Segurança Industrial.

3.5.1. Qualquer infração ou falha no cumprimento do disposto no item 3.5, por


parte do motorista, implicará nas seguintes penalidades:

a) advertência, na primeira ocorrência,

b) apreensão da identidade funcional, na segunda ocorrência, por


um prazo de 15 (quinze) dias, e na terceira ocorrência, por um prazo de 90
(noventa) dias, ficando o motorista impedido de transitar nas dependências
da PETROBRAS durante o período da apreensão.

c) impedimento definitivo do motorista para transitar nas áreas


internas da PETROBRAS, na quarta ocorrência.

3.5.2. Esclarecemos a obrigatoriedade do uso continuo de cinto de segurança,


faróis acesos durante o dia, como também, atendimento as velocidades estabelecidas
pela PETROBRAS (Áreas internas 20 km/h e estradas vicinais 50 km/h) e as
estabelecidas por Lei;

3.5.3. É obrigatório o acendimento automático dos faróis ao ligar o veículo.

3.6. Devolver à Gerência de Serviços Gerais - Segurança Interna a Autorização


de Trânsito da viatura, no encerramento do Instrumento Contratual ou sempre que
alguma viatura seja desvinculada do serviço.

3.7 Proibir o transporte de pessoas (caronas) em máquinas do campo e


bicicletas, bem como o transporte de pessoas em caminhões ou camionetas
desprovidas dos requisitos necessários ao transporte de pessoal.

3.8. Providenciar que no transporte de empregados, quando feito em caminhão


ou similar, seja o mesmo provido de banco, escada de acesso, cobertura com toldo
impermeável e iluminação interna, obedecendo à lotação limite estabelecida pela
Segurança Industrial da PETROBRAS.

3.8.1. É vedado o transporte de pessoas e materiais juntos.

3.9. Determinar que, no caso de acidentes com suas viaturas nas áreas da
PETROBRAS, sejam adotadas as seguintes providências:

3.9.1. Comunicar o fato, de imediato, à Gerência de Serviços Gerais - Segurança


Interna e ao órgão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS), para as medidas
cabíveis.
CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2
Página 4 de 5

3.9.2. Somente retirar do lugar a viatura envolvida no acidente, depois de liberada


pela Gerência de Serviços Gerais - Segurança Interna.

3.9.3. Caso haja vítima, todas as providências deverão ser tomadas como se o
acidente tivesse ocorrido em rodovia Municipal, Estadual ou Federal.

3.10. Manter os veículos em bom estado de conservação e de uso, inclusive,


quanto aos pneus, suspensão, freios, iluminação, extintor e possuir retrovisor nos dois
lados.

4. ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS.

Quanto ao estacionamento na área, a CONTRATADA deverá:

4.1. Observar os estacionamentos regulamentados e determinados para


terceiros, ficando limitado ao espaço físico existente.

4.2. Solicitar a autorização da Gerência de Serviços Gerais - Segurança Interna


para proceder à carga ou descarga de material diretamente na área, permanecendo o
prazo estritamente necessário.

4.3. Providenciar para que as bicicletas, motocicletas e/ou veículos similares de


seus empregados sejam estacionados em local perfeitamente delimitado e liberado
para tal fim, não sendo permitido o estacionamento em áreas onde ponham em risco
as instalações da PETROBRAS ou a integridade física de seus empregados.

5. TRÂNSITO DE MATERIAL.

Quanto ao trânsito de material na área, a CONTRATADA deverá observar o seguinte:

5.1. Qualquer material ao dar entrada na área da PETROBRAS deverá vir


acompanhado de relação detalhada, em duas vias, constando, no mínimo, das
seguintes informações:

a) Remetente;

b) Destino;

c) Quantidades;

d) Identificação física de cada item.

5.2. A CONTRATADA deverá solicitar à Gerência de Serviços Gerais -


Segurança Interna autenticação em uma das vias da relação, para comprovar a
propriedade do material e/ou equipamento que está tendo ingresso na área. Esta
documentação deverá ser exibida à FISCALIZAÇÃO da PETROBRAS no ato da
autorização para saída de material.

5.3. Para retirar o material da área através de Autorização de Saída de Material


"ASM”, a CONTRATADA deverá exibir a documentação, comprovando sua
propriedade.
CONTRATO Nº 5900.0110714.19.2
Página 5 de 5

5.4 Para material oriundo das Unidades de Perfuração, Produção e/ou


Embarcações de Apoio, à CONTRATADA deverá comprovar junto à FISCALIZAÇÃO
da PETROBRAS, sua propriedade, para que seja autorizada a sua saída através de
NSM.

5.5. Quando o material e/ou equipamento tenha sido embarcado por via aérea,
ou marítima, ou através de outro porto, a FISCALIZAÇÃO da PETROBRAS na
Unidade de Perfuração, Produção ou Embarcações de Serviços deverá autenticar a
Guia de Embarque de Material - GEM, que será o documento para o pessoal portuário
autorizar sua saída. Sempre que possível, as “NMMEs” (Nota de Movimentação de
Mercadoria) da CONTRATADA deverão ser padronizadas para facilitar o entendimento
e melhor identificação dos dados informados.

5.6. Os materiais e/ou equipamentos inservíveis deverão ser identificados no


local onde foram executados os serviços, devendo ser o desembarque autorizado pela
FISCALIZAÇÃO da PETROBRAS. Chegando no Pier de embarque a PETROBRAS
entregará à CONTRATADA autorização para a saída do material e receberá a
quitação de entrega no posto de vigilância.

5.7. Materiais e/ou equipamentos inservíveis que não estejam acompanhados


de Guia de Embarque serão enviados para local a ser definido pela FISCALIZAÇÃO
da PETROBRAS. Caso não haja reclamação em 30 (trinta) dias a PETROBRAS
incorporará tais materiais/equipamentos à sucata, para alienação, e não aceitará mais
reclamações.

5.8. Qualquer material só terá autorização de saída da área da PETROBRAS se


estiver acompanhado do comprovante de entrega e/ou documentação da
FISCALIZAÇÃO do Instrumento Contratual.

5.9. Em caso de lixo oriundo da área portuária, embarcações de apoio ou


Unidades de Perfuração, Produção ou balsas de serviços, deverá ser feito vistoria, por
amostragem.

(Fim do Anexo)
ANEXO FOLHA

6 1 DE 1
RELAÇÃO DE BENS E LICITAÇÃO

SERVIÇOS IMPORTADOS Nº 7002227782


ÓRGÃO INSTRUMENTO CONTRATUAL

UO-RNCE Nº 5900.0110714.19.2

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ANEXO PÁGINA

7 1 DE 1
DECLARAÇÃO LICITAÇÃO
PERIÓDICA DE Nº 7002227782
ÓRGÃO
CONFORMIDADE INSTRUMENTO CONTRATUAL

UO-RNCE Nº 5900.0110714.19.2

[local e data]

PETRÓLEO BRASILEIRO S.A – PETROBRAS

Ref: Contrato nº 5900.0110714.19.2

Prezado [indicar],

A [razão social da CONTRATADA] declara e atesta que nos últimos doze


meses, está em cumprimento com os compromissos e garantias de
conformidade, consoante estabelecido na cláusula vigésima primeira do
Contrato nº 5900.0110714.19.2.

Atenciosamente,

Nome e Título do representante legal

[Deverá ser encaminhada a documentação que comprove a condição de


representante legal do signatário, de acordo com o estatuto/contrato
social.]

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