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Superação de crises
Todos os casais passam por desentendimentos. Não existe casamento sem
conflito. Porém conflitos mal resolvidos podem levar o casal um desajuste
sério. Na verdade o que falta a maioria dos casais nestas situtuações é
habilidade para discutir os problemas para chegar a um consenso e por fim
resolve-los. E esta habilidade é ensinada pelas Escrituras Sagradas.
Discuta o problema
Para superar uma crise é preciso disposição para dialogar, para poder
considerar o ponto de vista do outro. Entretanto, falar para resolver a crise, não
para aprofundar mais ainda as feridas1. Não se deve dominar a discussão. É
preciso deixar a outra pessoa expressar seus pontos de vista. Muitos conjuges
só apreciam quando outros só acatam seus pontos de vista, mas recusam-se a
ouvir o que o outro tem a dizer? (Mt 7:12).
Perdoe um ao outro.
O dever do cristão é perdoar como Deus perdoa. “O ódio excita contendas,
mas o amor cobre todos os pecados” (Pv 10.12 ACF). Se existe amor real na
familia o perdão genuíno atuará como o bálsamo divino que cura as feridas da
alma.
1Algumas vezes um casal começa a tentar resolver um problema, mas um insulta o outro, então o outro replica com
outro insulto. Logo a meta se torna ver quem pode ferir mais a outra pessoa.
Sem esse alicerce, nenhuma família de qualidade será construída. As
pessoas que não possuem a Bíblia por base buscam outros modelos de
casamento. Fala-se hoje do “casamento aberto” onde nenhum dos conjuges
tem qualquer compromisso com o outro. O casamento cristão é monogâmico e
o conjuge cristão só encontra junto de sua esposa (o).
Aceitando o Senhorio de Cristo que se pode viver uma vida plena e
feliz
Existem muitas pessoas que gostam do Evangelho, não estão dispostas a
romper totalmente com o pecado. Professam uma fé baseada unicamente em
emoções e busca de satisfação pessoal, em vez da vontade de Deus. Algumas destas
pessoas não são atraídas somente pela beleza do evangelho, mas também pela
musica, pela beleza do templo, pelo social, etc. Estes ficam por muito tempo
até que deixam sua igreja e se esquecem ou se enfraquecem a ponto de não
dar mais atenção para as coisas de Deus.
Não estão dispostas a receber a Cristo como senhor de suas vidas, dando a
ele o leme da sua vida. O discipulado exige renúncia e auto-negação diárias (Mc
8.34,35 cf Lc 9.23).
É preciso entender que o homem é pecador, e porisso está
separado de Deus
A Bíblia testemunha a realidade do pecado no homem (Ez 16:4,5; Is 1:6; Rm.
3:10-18). Essa condição detestável e pecaminosa não é adquirida pelo
ambiente ou causada pela falta de oportunidade social ou educacional, mas
sim, pelo pecado, pois todo homem é pecador desde o ventre (Gn 8:21 2; Sl
51:5; 58:3). O homem pode perceber que não pode salvar-se a si mesmo.
A salvação restabelece nosso relacionamento com Deus antes rompido e
transforma radicalmente nossa natureza corrupta. Quando o pecador
consciente de seu estado de pecado, toma conhecimento da distância entre ele
e Deus, e ouve a Palavra de Deus pregada encontra a fé que é o único meio de
alcançar a cobertura do sacrifício de Jesus (1Pe 1.23,25; Ef 2.8,9).
Deus nos ama e nos deu Jesus para que conhecessemos seu amor e
seu plano
O Senhor Jesus Cristo veio a este mundo para salvar os pecadores (1Tm
1.15), não existe salvação em nenhum outro, nome pelo qual os homens
devam ser salvos (At 4.12). Esta atitude salvadora de Deus resume-se na
expressão usada por Lutero “o Deus Crucificado”, isto é, o Filho unigênito de
Deus, que partilha da própria natureza de Deus, tornou-se homem para morrer
na cruz por nós, nos salvando e vencendo o mal.