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23/04/2019 A linguagem haicai de Dalton Trevisan, o Vampiro de Curitiba - Jornal Opção

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Literatura

A linguagem haicai de Dalton Trevisan,


o Vampiro de Curitiba
30/01/2016 11:50  Por Yago Rodrigues  Edição 2117

Publicado pela Editora Unicamp, a nova edição do livro


de 1982, “Do vampiro ao cafajeste — uma leitura da obra
de Dalton Trevisan”, tem 17 novos artigos

De linguagem popular e concisa, Dalton Trevisan criou


personagens de signi cado universal, especialmente o cafajeste

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23/04/2019 A linguagem haicai de Dalton Trevisan, o Vampiro de Curitiba - Jornal Opção

Nelsinho, o vampiro de Curitiba, além de outros tantos


“pássaros de cinco asas quebradas” | Foto: Julio Covello

Adelto Gonçalves
Especial para o Jornal Opção

Nascido como tese de doutorado na Faculdade de Filoso a,


Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo
(USP), orientada pelo lendário professor Antonio Candido, o
livro de 1982 “Do vampiro ao cafajeste – uma leitura da obra
de Dalton Trevisan” (Hucitec, São Paulo), de Berta Waldman,
professora-titular no Departamento de Letras Orientais da
USP, ganha agora segunda edição acrescida de 17 artigos
escritos nos últimos anos, com o título “Ensaios sobre a obra
de Dalton Trevisan” (Editora Unicamp, Campinas), com
apresentação de Hélio de Seixas Guimarães, prefácio de
Modesto Carone e texto de orelha de Vilma Arêas.

Entre as teses que defende, Berta destaca o valor da


repetição na obra de Dalton Trevisan, contista que, com
linguagem popular e concisa ao extremo, conseguiu criar
personagens de signi cado universal, especialmente o
cafajeste Nelsinho, o vampiro de Curitiba, além de outros
tantos “pássaros de cinco asas quebradas” que incluem uma
multidão de funcionários públicos, lojistas, prostitutas, donas
de casas, domésticas, pro ssionais liberais e trabalhadores
da terra que, no dizer da autora, “contentam-se em sugar o
outro, transformando-o à sua imagem e semelhança”. Para
tanto, a professora compara o vampiro de Trevisan ao conde
Drácula, especialmente o retratado no romance gótico
“Drácula”, do irlandês Bram Stocker (1847-1912), publicado
em 1897.

Neste percurso em que Trevisan transforma o célebre conde


em cafajeste brasileiro, como observa o professor, jornalista,
tradutor e escritor Modesto Carone no prefácio, Berta
constrói um caminho que vai da metáfora — a metáfora do
vampiro que se autorreproduz — para a descrição dos seus
termos. Para Carone, com este livro, a ensaísta “põe as coisas
no eixo e diz convictamente porque Dalton Trevisan é, a nal
de contas, um autor sério — e sério, aqui, signi ca o escritor
su cientemente desperto para inovar formas e, por
intermédio delas, dar relevo estético e histórico para as
coisas do seu tempo e lugar”.

A autora ressalta ainda o recurso do clichê utilizado por


Trevisan como elemento construtivo e articulador da

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linguagem, com o uso abusivo de diminutivos, frases feitas,


letras de hinos pátrios, músicas populares, cartas escritas
sob a inspiração do consultório sentimental das antigas
revistas femininas e ainda construções calcadas na imprensa
marrom (veículos considerados sensacionalistas) e nos
boletins de ocorrências das delegacias de polícia. “Nesse
caso”, diz Berta, “o eu que fala e o tu, que se apresenta como
interlocutor de uma fala vazia, ocupam o lugar de um ele, de
uma não pessoa, na medida em que se nega ao sujeito o
papel ativo na elaboração do próprio discurso”.

Para a ensaísta, como decorrência dessa ausência de sujeito,


há nos contos de Trevisan uma “irresponsabilidade” com
relação ao que se fala, a ponto de, em certos momentos, o
leitor não conseguir identi car o emissor, que tanto pode ser
o narrador, como uma personagem ou outra.

Prafrentex
cafona

Como bem
ressalta na
apresentação
Seixas
Guimarães,
professor
livre-docente
de Literatura
Brasileira do
Departamento
de Letras Clás-
Publicado pela Editora Unicamp, a nova
sicas e edição do livro de 1982, “Do vampiro ao
Vernáculas da cafajeste — uma leitura da obra de Dalton
USP, Trevisan”, tem 17 novos artigos | Foto:
especialista Divulgação
em Machado
de Assis (1839-
1908), Berta mostra que nas narrativas de Trevisan é
frequente o uso do discurso indireto livre em que a voz do
narrador é atravessada pela das personagens e aponta
também o que de ne como “discurso direto livre”,
“referindo-se à frequente interrupção, no discurso do
narrador e sem prévio aviso, de frases das personagens”.

Diz mais: “Os sujeitos vampirizados são ventríloquos de


discursos prontos, ready-mades, enunciadores de frases
feitas, colhidas no meio da rua ou nos meios de

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comunicação de massa. Mas também não se limitam a isso,


pois resta humanidade nos dentes que lhes faltam na boca,
no acessório prafrentex e cafona, no sexo feito às pressas,
no desejo de ser alguma coisa que não são e talvez nunca
possam ser, o que imprime uma nota pungente e
inconfundível às narrativas de Dalton Trevisan”.

Para Guimarães, Trevisan e Machado de Assis agem como


verdadeiros larápios, saqueando e recontextualizando as
fórmulas esvaziadas dos mass media, no caso de Trevisan, e
da retórica, no caso de Machado. De fato, neste livro, como
observa com percuciência a ensaísta e ccionista Vilma Arêas
no texto que escreveu para a orelha, “a so sticação do autor
se encontra com o apuro da crítica, e assim se completam”.

Per l memorável

Ao que parece, Berta Waldman nunca conversou


diretamente com Trevisan, até porque o escritor mantém-se
arredio até hoje àqueles que estudam sua obra ou mesmo a
jornalistas ou admiradores. Preferiu assim “dialogar” com o
autor da única maneira possível, ou seja, estudando seus
textos, apontando a tendência do contista para o
enxugamento da linguagem, o que se comprova em suas
mini-histórias e seus haicais e até mesmo na novela “A po-
laquinha”, publicada em 1985, que conta a história de uma
moça pobre, de vida difícil, mas muito cobiçada pelos
homens, como disse em entrevista a Ubiratan Brasil, em O
Estado de S. Paulo, de abril de 2015.

Aliás, até hoje se conhece apenas uma entrevista que


Trevisan tenha dado à imprensa e, mesmo assim, sem sabê-
lo. Foi em 1980, quando o repórter Marcos Barrero, da
revista Status, de São Paulo, destacado para escrever um
per l do escritor, cou três dias em Curitiba à caça do autor,
até que, por indicação de amigos íntimos da personagem,
conseguiu se aproximar dele numa banca de jornais da Boca
Maldita, zona central da cidade.

Apresentou-se como professor, o que de fato era, e com um


gravador minúsculo no bolso de dentro do paletó, que usava
como repórter da rádio Jovem Pan, de São Paulo, gravando
uma conversa de quase uma hora com o autor de “Virgem
louca, loucos beijos” (1979). Com a entrevista e as
informações passadas por seus amigos e fotos cedidas às
escondidas por Rosana, lha do contista, Barrero escreveu
um memorável per l que ocupou oito páginas na edição de
maio daquele ano da revista.
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Autora

Berta Waldman nasceu em São Paulo. Estudou Letras na


Universidade de São Paulo. Professora de Literatura
Brasileira e Teoria Literária na Universidade Estadual de
Campinas (Unicamp), dedicou-se também à literatura
hebraica. Em sua bibliogra a, além de “Do vampiro ao
cafajeste – uma leitura da obra de Dalton Trevisan”,
destacam-se: “A paixão segundo Clarice Lispector” (São
Paulo, Editora Brasiliense, 1983), “Nelson Rodrigues: or de
obsessão” (São Paulo, Editora Brasiliense, 1985), em parceria
com Carlos Vogt, e “Linhas de força: escritos sobre literatura
hebraica” (São Paulo, Humanitas, 2004).

Adelto Gonçalves é doutor em Literatura


Portuguesa pela Universidade de São Paulo
(USP) e autor, dentre outros, de “Os vira-latas
da madrugada”.

Leia abaixo um memorial do escritor e


jornalista Marcos Barrero sobre o per l do
escritor curitibano Dalton Trevisan, que
ele escrevera em 1980 e publicara na
revista paulista Status, onde trabalhava
como repórter.
Meu encontro com o Vampiro

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De Cássio Loredano, a caricatura acima mostra Dalton Trevisan,


o “Vampiro de Curitiba”. Sua obra foi matéria-prima de Berta
Waldman, autora que mostra o enxugamento da linguagem do
contista

Foi uma das minhas grandes admirações. Hoje, nem tanto.


Em 1979, porém, lia tudo que ele escrevia, e o que escreviam
sobre ele. Assim, convenci o escritor Gilberto Mansur, diretor
da revista Status — concorrente da Playboy — a me dar
passagens e dinheiro pra caçar o escritor Dalton Trevisan, o
“Vampiro de Curitiba”, em seu próprio território. Caçar como
jornalista — ou seja, entrevistá-lo. Fui. Fiquei três dias em
Curitiba, instalado num hotel do centro, na célebre Boca
Maldita. E voltei com um per l, longa entrevista e fotos raras
e inéditas da infância do escritor. Deu oito páginas e
chamada na capa da revista, edição de maio de 1980.

Não fui original nem genial. Fui jornalista. Obedeci a um


princípio acaciano segundo o qual compete ao jornalista
investigar, se jogar no fato e domá-lo assim como um
toureiro, um El Cordobés, um Dominguín. Pra explicar
melhor: z o contrário do que fazem hoje os repórteres
pasteurizados, telefone em punho e produção na
retaguarda. Minhas missões na pro ssão e na vida sempre
foram solitárias. Pre ro assim. Pelo menos, erro sozinho e
presto contas apenas ao espelho partido de cada manhã.

Recém-chegado e refestelado na cama do hotel curitibano,


planejei o ataque ao Vampiro. Fiz ligações a amigos, tentei
por eles uma aproximação com o escritor. Ninguém quis me
ajudar, mas todos se candidataram a falar. Notei vaidade ali.
Na mesma noite, madrugada alta, uns cinco ou seis amigos
íntimos do escritor, cometiam incon dências à minha volta
numa mesa repleta de garrafas vazias e copos cheios. Onde?
No bar do hotel — nem precisei sair, a notícia veio a mim.
Sentou-se à minha mesa e falou. Disse tudo o que eu queria
ouvir, o que eu sabia e o que jamais supunha, o que
perguntei e — muito mais — o que nem imaginei inquirir.

Fiquei com o per l quase pronto. Dia seguinte, fui à caça do


Vampiro. Tinha um mapa, desenhado no papel, de sua rotina
— hora a hora do seu dia a dia. Resolvi então cercá-lo numa
banca de jornal na Boca Maldita. Ali, diariamente, ele
comparecia para folhear, meio escondido, revistas
pornográ cas. A dica dos amigos foi perfeita. Deu certo —
me apresentei como professor, que de fato era, e com um
gravador minúsculo no bolso de dentro do paletó, que usava

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como repórter da Jovem Pan, gravei um papo de quase uma


hora com o autor de Virgem Louca, Loucos Beijos.

Havia levado uma primeira edição de “Novelas Nada


Exemplares”, de 1959, também recomendação dos amigos.
Dalton enlouquecia com velhas edições de seus livros.
Destruía todas que encontrava. Dizia que só valia a última.
Quase insano, ele revisa todas suas obras a cada nova
edição. Usei o livro como isca, apresentando-o para um
autógrafo. O Vampiro cou doido, propunha compra, troca,
qualquer coisa pra car com o Novelas. E eu z o jogo,
ganhei tempo, fui falando com ele e fazendo minha
entrevista. Cedi, sim, mas quando quis — e troquei a edição
da José Olympio Editora (a primeira do Vampiro por grande
editora) por livros novos, também dele, autografados e
dedicados a mim, ali mesmo na banca. Escreveu Marcos,
vírgula, etc e tal, em letras miúdas. Despedimos-nos
amigavelmente. Ok, venci — já tinha o per l e a entrevista.
Podia ir embora. Fiquei.

Como fazer uma boa reportagem para revista sem foto, um


bom per l sem documentação fotográ ca das etapas da vida
do meu personagem? Só a lha mais velha do Vampiro,
Rosana, podia me ajudar — eu soube pela confraria
daltoniana na mesa noturna do hotel. Fiz o mais simples. Se
era Rosana, liguei para Rosana. E Rosana veio na noite fria de
Curitiba com uma blusa azul de lã ajustada nos seios
redondos e jeans en ados em pernas longas e fartas. Bela
lha tinha o Vampiro. Foi num bar, algo assim, e foi amizade
à primeira vista. Ela ligou cedo na manhã seguinte — o que
sempre é bom sinal — e revelou os planos para me ajudar.
Tornara-se minha cúmplice. Iria subtrair as últimas fotos do
Vampiro quando criança e quando jovem escondidas na casa
de uma tia. Dalton Jérson Trevisan, cidadão curitibano da
safra de 1925, havia queimado e rasgado todos seus retratos
do passado e a tia era a guardiã do pouco que havia restado.

Vi Rosana mais algumas vezes nos dias em que passei em


Curitiba e ainda trouxe-me um conto manuscrito em
caderno pautado, que ela havia escrito. Subi num avião da
Vasp e, dias depois, recebi pelos Correios uma pasta de
plástico marrom com as fotos do Vampiro. Rosana cumpriu a
palavra. Minha reportagem estava pronta. Guardei a pasta —
acredite —, mas as fotos se perderam pelos arquivos da
Status. Depois da publicação, o diretor da revista, Gilberto
Mansur, viu-se na pior cena de Dante. Dalton disparou
mísseis — na forma de bilhetinhos no estilo Jânio Quadros

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ou haicais — capazes de ferir de morte. Metódico, por


meses, o Vampiro remeteu os bilhetes para três endereços:
redação da revista, Livraria Cultura (na qual Gilberto era
editor de livros) e sua própria casa. Queria a certeza de que,
se houvesse extravio, em algum lugar chegaria a mensagem
vingadora. De um deles, ainda me lembro: “Agora, estais
feliz, Gilberto, à sombra de uma gueira, com 30 dinheiros
na mão, Dalton”.

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